sumÁrio · defeitos dos negócios jurídicos ... os valores negativos fundados na axiologia 73....

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SUMÁRIO Apresentação 17 Prefácio 19 Capítulo 1 - Responsabilidade Civil 1.1. Preâmbulo histórico 21 1.2. Aplicação da responsabilidade em face dos fatos 23 1.3. Vertentes dos fatos no mundo do direito e suas conseqüências jurídicas 23 1.4. Fatos relacionados à vontade humana 24 1.5. Os fatos que independem da vontade humana 24 1.6. Atos ilícitos 25 1.7. Defeitos dos negócios jurídicos - classificação 26 Capítulo 2 - A Moral e o Direito 2.1. Diferenças entre a moral e o direito ..... 31 22 A responsabilidade civil à luz do novo CCb/2002 .. 33 2.2.1. Avaliação da indenização pela extensão e gravidade da lesão 33 2.2.2. Responsabilidade civil- direito das obrigações 35 2.23. O reclamo da sociedade - "novos tempos" contra a im- punidade 41 2.3. A responsabilidade subjetiva . 44 2.4 Panorama da responsabilidade civil e o nexo causal ............. . 48 2.5. A culpa em strictosensue o nexo causal em caso fortuito e força maior 51 2.6. Os elementos pressupostos da responsabilidade civil 52 27. A responsabilidade contratual 53 2.7.1. Origem no contrato ou na lei pelo ordenamento jurídico 53 2.8 A responsabilidade objetiva x teoria do risco 55 2.9. A teoria do enriquecimento sem causa 59

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SUMÁRIO

Apresentação 17

Prefácio 19

Capítulo 1 - Responsabilidade Civil

1.1. Preâmbulo histórico 21

1.2. Aplicação da responsabilidade em face dos fatos 23

1.3. Vertentes dos fatos no mundo do direito e suas conseqüências jurídicas 23

1.4. Fatos relacionados à vontade humana 24

1.5. Os fatos que independem da vontade humana 24

1.6. Atos ilícitos 25

1.7. Defeitos dos negócios jurídicos - classificação 26

Capítulo 2 - A Moral e o Direito

2.1. Diferenças entre a moral e o direito ..... 31

22 A responsabilidade civil à luz do novo CCb/2002 .. 33

2.2.1. Avaliação da indenização pela extensão e gravidade da lesão 33

2.2.2. Responsabilidade civil- direito das obrigações 35

2.23. O reclamo da sociedade - "novos tempos" contra a im­punidade 41

2.3. A responsabilidade subjetiva . 44

2.4 Panorama da responsabilidade civil e o nexo causal............. . 48

2.5. A culpa em strictosensue o nexo causal em caso fortuito e força maior 51

2.6. Os elementos pressupostos da responsabilidade civil 52

27. A responsabilidade contratual 53

2.7.1. Origem no contrato ou na lei pelo ordenamento jurídico 53

2.8 A responsabilidade objetiva x teoria do risco 55

2.9. A teoria do enriquecimento sem causa 59

8 ANTÔNIO LEÔNCIO REZENDE DE PÁDUA

Capítulo 3 - Custo da Responsabilidade no Ouantum Indenizatório

3.1. Fundamentos do custo na responsabilidade civil 63

3.1 .1 . Origem de valor 63

3.1.2. O aspecto "valorar" 64

3.1.3. Custo max va/la sancionadora . .... 64

3.1 A. O custo da dor ou pretium d%f/s .. .65

3.1.5. A filosofia indica valor à justiça . 66

3.2. Justificativa de verba indenizatória na ilação custo/responsabi­lidade . ... 68

3.2.1. Verdade pode corresponder a um quantum 69

3.2.2. Na ótica da lógica de valores 70

3.3. A axiologia ou teoria de valores ....... ...71

3.3.1. Os valores negativos fundados na axiologia 73

3.3.2. Os valores vitais garantidos na Constituição cidadã 74

3A. Na escalada do valor vital- a vida humana 75

3A.1. O custo da massa humana em si . 75

34.2. O valor da vida humana . ....... 76

3.5. Expectativa jurisprudencial pelos tribunais de justiça trabalhista ... 78

3.5.1. Ampliação da competência pela EC n. 45/2004 - Lides oriundas de acidente de trabalho 78

3.5.2. Nossa inquietude sobre o quantum indenizatório in decisum jurisprudencial 81

3.6. Justificativa do valor-utilidade (valores úteis) - Suprimento do ego (o seu eu) 85

3.6.1. A problemática da lesão e sua gravidade aposta às rela­ções humanas ao lado da moral e do direito 87

3.6.2. Abrangência normativa estabelecida sobre as ações hu­manas - O quantum indenizatório - "O valorar" 89

3.6.3. Ad vaiarem no novo CCb/2002 . 92

3.7. Estudo de parâmetros ao custo indenizatório 96

3.7.1. Discordância sobre tarifação indenizatória fundada no sa­lário mínimo 98

PROGRAMA DAS INDENIZAÇÕES

3.7.2. Paralelo entr simples traç,

3.7.3. Controvérsia dade penal.

3.8. Bases da formulaçi

3.8.1. Formulação c

3.9. Ouantum debeatur

3.10. Formulação do qL

3.10.1. Como estat nizatório ...

3.1 0.2. Classificaç~

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Capítulo 4 - A Evolução

4.1. Breve histórico soe

4.2. A maturação das ir

4.2.1. As indenizaç dos direitos

4.2.2. Indenização moderno .....

4.2.3. As indenizaç

4.2A. As indenizaç

4.2.5. As indenizaç

4.3. Indenização por de:

4.3.1. A pessoa jur danos morai

) LEÔNCIO REZENDE DE PÁDUA

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PROGRAMA DAS INDENIZAÇÔES 9

3.7.2, Paralelo entre o direito penal e as obrigações civis num simples traçado analógico ." .. ,.. """"."",, ,,",, 99

3.7.3. Controvérsia entre a responsabilidade civil e responsabili­dade penal " "" " " 102

3.8. Bases da formulação do quantum debeaturindenizatório 106

3.8.1. Formulação da Unidade Custo Capital- UCC .. " 106

3.9. Quantum debeatur(custo/débito) em verba indenizatória 108

3.10, Formulação do quantum indenizatório (OI) ,. 110

3,10.1. Como estabelecer uma fórmula para um quantum inde­nizatório " " , " 110

310.2, Classificação do grau de dano (GD) "........... 110

3.10.3, Classificação da renda média mensal sobre o status quo no momento do dano (RM = renda mensal) " 112

3,10.4, Classificação do tempo faltante de vida (TF) , 113

3.10,5, Classificação da capacidade econômico-financeira do le­sionador = (CE) " , " ". 115

3.10,6. Classificação do lesionador e da vítima " 118

3.10,7. Desenvolvimento da fórmula .. " 119

3.10.7.1. Hipótese desenvolvida com base na fórmula .. " 120

Capítulo 4 - A Evolução das Indenizações

41, Breve histórico sobre competência jurisdicional ,.. 124

4.2. A maturação das indenizações "" " " " " 127

4.2.1. As indenizações por danos morais passam pelas vertentes dos direitos humanos " "" 129

4.2.2. Indenização não é loteria, mutatis mutandis no direito moderno ' 129

4.2,3. As indenizações no campo da geração de direitos 132

4.2.4. As indenizações assentadas na teoria de risco 134

4.2.5. As indenizações como forma de dissuadir atos danosos 137

4.3. Indenização por dano moral à pessoa jurídica " 139

4.3.1. A pessoa jurídíca do ramo de comunicação em relação aos danos morais e materiais 141

-

PROGRAMA DAS INDENIZAÇOES ANTóNlo LEÓNCIO REZENDE DE PÁDUA10

4.12.5. Garantia de E4.4. O pretium doloris na indenização por dano moral 142

4.4.1. Elementos imbricados na lide acerca do quantum indeniza­tório . 144

4.5. A indenização por dano moral intercorrente 146

4.6. Duas vias indenizatórias de pensionamento 149

4.7. O dever de indenizar o prejuízo ocorrido a outrem 152

4.7.1. Evolução do dever de indenizar ... 153

4.7.2. O dever de indenizar como moeda do poder para que o mais forte seja tolerante com o mais fraco 155

4.7.3. O direito subjetivo como negócio jurídico em juízo à luz do novo Código Civil...................................................... ... 156

4.7.3.1. Vontade subjetiva ... 159

4.8. As causas geradoras da obrigação de indenizar 159

4.8.1. Guia ou viga mestra do nexo causal 160

4.8.2. Tipos de causas 161

4.9. A exclusão de elementos do "nexo causal" ou "nexo de causali­dade" 164

4.9.1. Culpa subjetiva 165

4.9.2. Exclusão de pleitos indenizatórios em caso fortuito ou força maior 166

4.9.3. Caso da própria torpeza 168

4.9.4. Caso de força maior 169

4.10. O ganho cessante, e não "lucros cessantes" 170

4.10.1. Indenização por lucros emergentes 173

4.11. O nascedouro das garantias aos direitos previdenciários com a CF/88 - Breve histórico em relação aos benefícios 175

4.12. As indenizações de benefícios previdenciários 178

4.12.1. Ações contra a autarquia Previdência Social-INSS 178

4.12.2. Encargos sobre o seguro social 180

4.12.2.1. Benefícios em caso de infortúnio laboral 183

4.12.3. Benefícios acidentários sem registro na CTPS pelo patrão .. 186

4.12.4. As indenizações por auxílio-doença acidentário 190

4.12.4.1. Auxílio-doença acidentário é prova em indeniza­ção por dano estético 192

4.12.6. Pensão por r

4.12.7. Ação de revi

4.12.8. Reabilitação fissão) .......

4.12.9. Indenização

4.12.10. O nexotécl

4.12.11. O médico r para concll

4.13. Controvérsias acer por acidente do tr;

Capítulo 5 - O Maturaçãe

5.1. Avanços do direito.

5.1.1. No direito cor

5.2. Novos instrumento mercado de trabalh

5.3. O mundo moderno

Capitulo 6 - O Destemid

6.1. Plus max valia às i

6.1.1. Novo Código debeaturind

6.1.2. A ta ri fação jL indenizatóric

6.1 .3. Especulaçãc

6.2. A não-vinculação c

6.3. O aumento creSCE Causas ........

6.4. Ação, dano e nexc

6.5. A indenização por

6.6. A culpa do emprel

aplicativo ao direitl

11

110 LEÓNCIO REZENDE DE PÁDUA

o mora!. 142

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PROGRAMA DAS INDENIZAÇàES 11

4.12.5. Garantia de estabilidade do empregado acidentado ......... 193

4.12.6. Pensão por morte - Acidente do trabalho causa mortis .. 196

4.12.7. Ação de revisão de benefícios sociais 197

4.12.8. Reabilitação e readaptação à nova função (ou nova pro­fissão) 200

4.12.9. Indenização por doença mental, risco fisiológico 201

4.12.10. O nexo técnico e nexo causal pela Previdência Social 202

4.12.11. O médico perito deve obedecer a certos parâmetros para conclusão do nexo técnico ou nexo causal 203

4.13. Controvérsias acerca da competência - Ações indenizatórias por acidente do trabalho 211

Capítulo 5 - O Maturação do Direito do Trabalho

5.1. Avanços do direito 214

5.1.1. No direito comparado 214

5.2. Novos instrumentos penais e suas aplicações às relações no mercado de trabalho 215

5.3. O mundo moderno exige um poder judiciário amplo e ágil 218

Capítulo 6 - O Destemido "Valorar" sobre Indenizações

6.1. Plus max valia às indenizações 221

6.1.1. Novo Código Civil e a discussão sobre tarifação do quantum debeaturindenizatório 222

61.2. A tarifação jurisprudencial e doutrinária do plus max valia indenizatório 226

6.1.3. Especulação da exegese do quantum indenizatório 228

6.2. A não-vinculação do salário mínimo ao quantum debeatur 230

6.3. O aumento crescente no mundo das ações indenizatórias-Causas 232

6.4. Ação, dano e nexo causal (tripé ou triedro) 234

6.5. A indenização por acidente do trabalho 236

6.6. A culpa do empregador no acidente do trabalho e o comando aplicativo ao direito comum 238

12 ANTONIO LEONCIO REZENDE DE PÁDUA

6.7. O quantum debeaturno dano moral 242

6.8. As razões da tolerância no ambiente laboral 244

6.9. Discussão na Justiça com a "Nova Era dos Direitos Sociais" 245

Capítulo 7 - Prejuízos Diretos e Indiretos - "LER/DORT"

7.1. Atos ilícitos praticados pelo empregador pelo não-cumprimento das normas de segurança, higiene e medicina do trabalho 248

7.1.1. Do caso do trabalho repetitivo - Aspectos ergonômicos no trabalho 249

7.2. Agravamento da LER por microlesões no trabalho repetitivo ­Defesa da saúde 250

7.2.1. A LERIDORT e os meios de prevenção 250

7.3. Avaliação dos prejuízos diretos no caso da LER/DORT 251

7.3.1. Procura de solução para a LER junto ao INSS 252

7.3.2. Proteção da CR/88 ao trabalhador 253

7.33. A avaliação médica e do expert na perícia técnica 254

7.4. Prejuízos indiretos no trabalho .. 256

7.4.1. Novas máquinas exigem maior proteção ao trabalhador 257

7.5. Vinculação da culpa contratual x responsabilidade subjetiva 259

7.5.1. Diferença entre dispensa disciplinar e dispensa arbitrária .. 260

7.6. Pleito de tutela antecipatória no caso LERIDORT 264

7.7. Aplicação do direito comum pela Justiça do Trabalho 265

7.7.1. A justiça trabalhista mais sensível e mais ágil 266

7.8. Aplicação das Convenções Internacionais do Trabalho - OIT 267

7.8.1. A importância das NRs nos casos da LER/DORT 268

7.9. As garantias previdenciárias por acidente do trabalho 269

Capítulo 8 - Nova Visão quanto às Indenizações na Justiça do Trabalho

8.1. Novos posicionamentos no direito moderno 271

PROGRAMA DAS INDENIZAÇOES

8.2. Aparatos garantidc

8.2.1. Avanços da

8.3. A indenização po pecuniária (ou CUIl

8.4. O quantum debea

8.5. Cumulatividade da

8.5.1. Verbas inde do trabalhal

8.6. Visão ampliativa d indenizações matE

8.7. Nova visão quantc

8.7.1. Repercussã leiro nas rer CCb ..........

8.8. O dever de indeni;

8.9. Elementos do nex do empregado em

8.10. A imbricação das

8.11. O seguro social c

8.12. Requisitos subje'

8.12.1. As indenizo do CCbl 2C

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8.13. Os prejuizos a SI lho ..

8.13.1. A indeniza trabalhado

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Capítulo 9 - Indenizaçá

9.1. Fundamentos bás

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la LEÔNCIO REZENDE DE PÁDUA

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$ na Justiça do Trabalho

10··· 271

PROGRAMA DAS INDENIZAÇÕES 13

8.2. Aparatos garantidores no campo das indenizações 273

8.2.1. Avanços da CR/88 para garantir a saúde do trabalhador 276

8.3. A indenização por dano material- Reparação in natura ou pecuniária (ou cumulativa) 277

8.4. O quantum debeaturindenizatório no dano material 277

8.5. Cumulatividade das verbas indenizatórias 279

8.5.1. Verbas indenizatórias não cobrem a máxima experiência do trabalhador (um bem extrapatrimonial) 280

8.6. Visão ampliativa da justiça trabalhista para processar e julgar indenizações materiais e imateriais 281

8.7. Nova visão quanto aos feitos indenizatórios 282

8.7.1. Repercussão sobre a expectativa de vida do povo brasi­leiro nas reparações indenizatórias ­ Amplitude pelo novo CCb 283

8.8. O dever de indenizar 284

8.9. Elementos do nexo causal por culpa do empregador e os riscos do empregado em contrair a LER/DORT 284

8.10. A imbricação das normas diante dos pleitos indenizatórios 287

8.11. O seguro social como obrigação objetiva do INSS 289

8.12. Requisitos subjetivos para assentar um pleito indenizatório 295

8.12.1. As indenizações fundadas com base nos arts. 949 e 950 do CCbl 2002 298

812.2. As indenizações na administração pública 299

8.13. Os prejuízos a serem reparados em caso de acidente do traba­lho 300

8.13.1. A indenização deve abranger todos os rendimentos do trabalhador 301

8.14. A avaliação do quantum debeatur indenizatório na Justiça do Trabalho 302

Capítulo 9 - Indenização por Dano Estético

9.1. Fundamentos básicos da indenização por dano estético 305

9.2. A indenização por dano estético e o novo Código Civil 306

...

ANTóNIO LEÓNCIO REZENDE DE PÁDUA14

9.3. Efeitos do "terror estético ou horror estético" 307

9.3.1. Combater o horror estético com indenizações 307

9.3.2. Nova era do direito moderno 308

9.4. As indenizações no dano estético in totum 309

9.5. O valor indenizatório com base na expectativa de vida da pes­soa 311

9.6. Hipótese do quantum indenizatório por dano estético 313

9.7. Da acumulação de dano moral com dano material e dano esté­tico 314

Capítulo 10- Indenização em Forma de Pensionamento

10.1. Os avanços da Previdência Social no Brasil 316

10.2. Direito à pensão - Tendência jurisprudencial na concessão de pensionamento cumulado com danos moral, material e estético. 317

10.3. O alcance da responsabilidade civil em relação aos custos so­ciais pelo empregador 319

Capítulo 11 - Da Prescrição das Ações Indenizatórias

11.1. O instituto da prescrição 323

11.2. O direito e a prescrição no mundo moderno .. ... 323

11.2.1. A prescrição em relação aos direitos do trabalhador-Aplicação segundo a CR/88 324

11.3. Duas vertentes da prescrição: uma pelo CCb/2002 e outra pela Lei n. 8.213/91 327

11.3.1. Efeitos na suspensão do contrato de trabalho - Aposen­tadoria por invalidez 328

11.3.2. Prescrição em relação aos créditos de contribuições so­ciais e créditos trabalhistas 331

11.3.3. A prescrição em relação aos benefícios previdenciários 332

11.4. Prescrição em relação à reparação civil - Avanços no novo CCb/2002 333

11.5. Da prescrição na Justiça Especial Trabalhista versus danos moral, material, estético e pensionamento 335

11 .5.1. Exceções da prescrição bienal sobre os direitos do traba­lhador 338

11.5.2. Os efeitos da prescrição após o novo Código Civil 339

PROGRAMA DAS INDENIZAÇÓE:

11.6. Suspensão e im~

11.7. Prazo preclusivo

11.8. Interrupção da p

11.9. Prescrição interc

11.10. Os benefícios c

11.11. A polêmica qua

11.12. O princípio da ri causa ..........

11.13. O valor da caw

11.14. O valor do pedi

11.15. O recurso de rE

Capítulo 12 - Das Prov

12.1. A busca da verd

12.2. As vertentes da

12.3. Classificação da

12.4. Ônus da prova.

12.5. Vícios na origen

12.6. A prova no dane

12.7. As provas no nc

12.8. Afirmações posi

12.9. Os avanços na j

12.10. O direito versu

12.11. O dano moral I

12.12. Dos negócios j

12.13. Controvérsias

12.14. A presunção d

12.15. A prova presur

12.15.1. CorrentE

) LEÓNCIO REZENDE DE PÁDUA

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- Avanços no novo ................................... 333

lista versus danos · 335

os direitos do traba­..................... 338

o Código Civil 339

PROGRAMA DAS INDENIZAÇÕES 15

34211.6. Suspensão e impedimento na prescrição

11.7. Prazo preclusivo 343

11.8. Interrupção da prescrição 344

11.9. Prescrição intercorrente na Justiça do Trabalho 347

11.10. Os benefícios da Justiça gratuita 348

11.11. A polêmica quanto ao valor da causa no dano moral 349

11.12. O princípio da razoabilidade e a teoria do enriquecimento sem causa 352

11.13. O valor da causa em relação aos ritos 354

11.14. O valor do pedido para determinação da alçada 357

11.15. O recurso de revista no procedimento sumaríssimo 366

Capítulo 12 - Das Provas

12.1. A busca da verdade por meio das provas - Conceito 368

12.2. As vertentes da prova - Sistemas e regras de apreciação 371

12.3. Classificação das provas 374

12.4. Ônus da prova 377

12.5. Vícios na origem ou fonte das provas 379

12.6. A prova no dano moral 380

12.7. As provas no novo CCb/2002 382

12.8. Afirmações positiva e negativa na prova 385

12.9. Os avanços na jurisprudência quanto à prova no dano moral 387

12.10. O direito versus dano moral 388

12.11. O dano moral versus pessoa jurídica e física 392

12.12. Dos negócios jurídicos no direito civil e as provas 393

12.13. Controvérsias quanto às provas no dano moral 393

12.14. A presunção da prova juris tantum ou relativa 395

12.15. A prova presumida no dano moral 396

12.15.1. Correntes divergentes acerca da prova no dano moral 398

ANTÔNIO LEÔNCIO REZENDE DE PÁDUA16

12.16. A despedida abusiva inCldenter tantum no contrato de trabalho ao portadorda"LER" 402

12.16.1. O nexo de causalidade no direito penal 404

12.16.2. A prova pro forma- "PCMSO, PPRA, CIPA" na lide acidentária . 407

12.17. A quem cabe o ônus da prova no direito moderno 408

Referências Bibliográficas 411

Procurei enfocar I rais, materiais, estétict a fim de levar ajuda a< boramos um capítulo uma problemática ql quantum indenizatório

Para tais temátic controvertidas outras cia, tanto na justiça co ta, que podem assim ~

1) as novas dogm ao novo CC/2002, ne: de objetiva e subjetivé dade civil;

2) o quanto custa sabilidade civil, auxiliai em fatores diversos a c in tatum da reparaçãol

3) as indenizaçõe deral e estadual quant

4) os novos aplic. Direito do Trabalho;

5) os novos rumo~

nadas aos infortúnios I

6) os prejuízos dir, relacionados à "LER/D

7) a nova visão qL ções, sobre quantum r ocorrência do bis in Idé

8) indenização pai o que justifica uma ver