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SUMÁRIO
Apresentação 17
CRíTICA AO PERSONALISMO ÉTICO DA CONSTITUIÇAo DA REPÚBLICA E
DO CÓDIGO CIVIL. EM FAVOR DE UMA ÉTICA BIOCÊNTIUCA., 19
ANTONIO ]UNQUEIRA DE AZEVEDO
1. Personalismo Ético 20
2. A Deficiência Antropocêntrica ...........................................•............. 21
3. Ética e Evolução Biológica. A Primeira Emergência 22
4. A Segunda Emergência, Solidariedade Grupal e Direito
à Realização dos Impulsos Vitais 23
5. A Terceira Emergência, Igualdade de Tratamento e
Solidariedade Universal. ...........................................................••....... 28
6. Conclusão .................................•..................................................... 30
Obras citadas 31
ASCARELLI, A INTERPRETAÇAo, O TEXTO E A NORMA, 33
EROS ROllERTO GRAU
Bibliografia 40
TULLIO ASCARELLI MAESTRO DI DIRIITO TIUBUTAIUO, 41
VICTOR UCKMAR
CONTRATOS: DISPOSIÇÓES GERAIS, PIUNCÍPIOS E EXrINçAO, 47
ÁLVARO VILLAÇA AzEVEDO
1. Tramitação 48
1.1. Anteprojetos 48
1.2. Tramitação do Projeto..................................•...............•............ 49
1.3. Código Civil Brasileiro de 2002 51
2. Disposiçães Gerais e Princípios 51
2.1. Função Social do Contrato .....................•••................................ 51
2.2. Boa-fé objetiva 53
2.3. Comutatividade e eqüidade .55
2.4. Cláusula rehus sie stanúbus e Teoria da imprevisão 56
2.5. Teoria da imprevisão e jurisprudência brasileira 58
2.6. Teoria da imprevisão no Código Civil Brasileiro de 2002, no
Italiano e no Alemão 62
2.7. Dívida externa dos países em desenvolvimento 63
2.8. Onerosidade excessiva e lesão objetiva (enorme) 64
2.9. Lesão enorme no Código Civil de 2002 67
2.10. Revisão judicial do contrato 67
2.11. Minha posição doutrinária quanto à teoria
da imprcvisão e à lesão enorme 68
3. Extinção dos contratos 70
3.1. Conceito 70
3.2. Espécies 70
3.3. Código Civil de 2002 72
TULLIO ASCARELLI, O DIREITO MONETÁIUO E O DIREITO BANCÁRIO
(UMA VISÃO BRASILEIRA INSPIRADA O CÓDIGO CIVIL), 79
ARNOLDO WALD
1. Introdução 80
2. A interpretação construtiva 86
3. A teoria das dividas de valor 93
4. Código Civil promulgado e as alterações sofridas pelo
art. 314 do projeto de Lei 634 de 1975 99
5. O Direito Bancário e os planos econômicos 104
6. Conclusões 109
Bibliografia 113
A FArnSPECIE EMPRESÁRIO NO Novo CÓDIGO CIVIL, 115
CALDITO SALOMAo FILHO
1. Surgimento da Jattispecie empresário e desaparecimento
da Jattispecie comerciante 116
2. Função cconôrnico-jurídica da Jattispecie empresário 118
3. Empresário, organi'Zação e atividade 119
4. Organização empresarial e institucionalismo 120
5. Empresa, organização e registro 121
5.1. função econõmica do registro 121
5.2. Efeitos do registro 122
5.3. Patrimõnio separado 125
6. Conclusão: fattispecie e disciplina do empresário 127
Bibliografia 128
SUPERAÇÃO DAS ANTINOMIAS PELO DIÁLOGO DAS Fo TES:
O MODELO IlRASILEIRO DE COEXISTÊNCIA E iTRE O CÓDIGO DE DEFESA
DO CONSUMIDOR E O CÓDIGO CIVIL DE 2002, 129
CLÁUDIA LIMA MARQUES
lntrodução 130
1. Os três modelos de coexistência do Direito do Consumidor
e do Código Civil nos países da família romano-germânica 133
1.1. Os modelos dos países principais: França, ltáJia e Alemanha 136
1.1.2. O modelo francês: consumo como tema transversal
do Direito Privado e Público 137
1.1.3. O modelo italiano: incorporação de algumas leis especiais
no Código Civil 139
1.1.4. O modelo alemão: consumidor como novo sujeito do
Código Civil e a incorporação de todas as leis
especiais protetivas na lei geral e social 140
1.2. O modelo sui generis brasileiro: um código para iguais
e um código para diferentes 145
1.2.1. O mandamento constitucional de defesa do sujeito
vulnerável, o consumidor (Art. 5, XX1J da Cf/88)
e da elaboração de um micro-código autônomoe protetivo (Art. 48 ADCT/Cf/88) 147
1.2.2. A não revogação expressa ou tácita do CDC pelo CC/2002:
proteção do consumidor como tema não incorporado 150
1.2.3. Unificação das obrigações civis e comerciais e a distinção das
relações de consumo: igualdade e equidade no tratamento
dos sujeitos desiguais e suas relações mistas 152
2. Os três tipos de diálogos possíveis entre o CDC e o CC/2002 156
2.1. O diálogo entre o CDC e o CC/2002: bases 157
2.2. Reflexões sobre o diálogo entre o regime da informação
c da oferta ao público no novo Código Civil (art. 429) e o da
oferta no Código de Defesa do Consumidor (art. 30 e 35):
diálogo sistemático de complementariedade e subsidiariedade
em antinomia aparente .__ 160Observações finais 167
o MODELO DO CÓDIGO CIVIL DE 2002 SOB A PERSPECTIVA DAS
FUNÇÕES ATUAlS DA CODIFICAÇÃO, 169
FÁBIO SIEBENEICHLER DE A 'DRADE
I ntrodução 170
1. O Código brasileiro como instrumento de coordenação
do Direito civil 173
1.1. A fi.lI1ção de coordenação quanto a matérias da Parte Geral 173
1.2. A função de coordenação quanto a matérias da Parte Especial 177
2. O Código Civil de 2002 como instrumento de integração
do Direito Privado 181
2.1. O Código Civil de 2002 e a integração do Direito Civil
e do Direito Comereial 181
2.2. A possibilidade de integração entre o Direito Civil
e o Direito do Consumidor 185
Conclusão 189
DA ORDEM DE VOCAÇÃO HEREDITÁRJA NOS DIREITOS BRASILEIRO E
ITALIANO, 191
GISELDA MARIA FERNANDES NOVAES HIRONAKA
1. A coordenação preferencial dos grupos sucessíveis 192
2. O sistema díspar de vocação do cônjuge concorrente
criado pelo novo Código Civil brasileiro, dependente
do estado civil do autor da herança 194
2.1. A sucessão de quem era casado ou era separado de
fato havia menos de dois anos 197
2.2. A sucessão de pessoa que era unida estavelmente 206
2.3. A sucessão do viúvo, do solteiro, do divorciado e do separado
judicialmente ou do separado de faro havia mais de dois anos ..... 218
3. O sistema complexo de vocação hereditátia criado pelo Código Civil
italiano, dependente das relações familiais 219
3.1. Vocação concorrente de descendentes e cônjuge 221
3.2. Vocação concorrente dos genitores, cônjuge e irmãos 223
3.3. Vocação concorrente dos demais ascendentes,
eônjuge e irmãos 226
3.4. Vocação concorrente do cônjuge e dos irmãos 229
3.5. Vocação do cônjuge 231
3.6. Vocação dos demais parentes colaterais 232
Bibliografia 232
COORDINAMENTO FISCALE NELL'UNIONE EUROPEA, 235
GIUSEPPE MEUS
TEORIA DA SIMULAÇÃO DE ATOS E NECÓCIOS]URÍDICOS, 283
HELENO TAVEIRA TÓRREs
1. Considerações II1'ClOlS 284
2. O acordo simulatório 286
3. Novos parâmetros para um eshldo do conceito de simulação
no direito: da análise lingüística à concepção normativa 292
4. Áutonomia privada c simulação: a composição de normas
como critério de diferenciador 298
5. A simulação no Código Civil brasileiro 301
6. Simulação e outros institutos: distinções conceituais importantes 305
6.1. Simulação e aparência 305
6.2. Simulação e falsidade: dever de veracidade e as
hipóteses de simulação 308
6.3. Simulação e reserva mental: o falso intra pars 312
6.4. Simulação e abuso de direito 314
6.5. A fraude à lei e sua distinção do eonceito de simulação 318
6.5.1. Fraude à lei subjetiva e objetiva e agir contra legem 319
6.5.2. Fraude à lei e autonomia privada: a lei cogente como
pressuposto do agir in fraus legis c a tcoria da causa 321
6.5.3. O controle da fraude à lei mediante normas gerais 324
6.5.4. Fraude à lei e simulaçào 328
6.6. O dolo nas relações jurídicas: simulação e fraude à lei qualificadas 329
7. Efeitos da simulação: nulidade ou ineficácia do negócio jurídico 332
8. Medidas adequadas para atacar os atos simulados 340
Bibliografia 343
INCAPACIDADETRANSITÓRIA DE EXPRESSA0, 349
JOÃO BAPTISTA VILLELA
1. Ser incapaz e estar incapaz 350
2. Instrumcntos de representação ......•................................................ 350
3. Furiosas c mel1te captUJ 3534. O ausente na pauta do ser e na pauta do estar 354
5. Gestão da incapacidade transitória 355
6. Caracterização da incapacidade transitória 355
7. ''[. .. ] nomear-lhe-á curador": em busca do sujeito 357
8. Início e fim da incapacidade transitória 3589. Ônus da prova 359
10. Requerimento e exercício da interdição 359
11. O suprimento emergencial da incapacidade transitória 361
A UNIFICAÇÃO DO DIRr:.JTo PRIVADO BRASILEIRO- DETElXEIRA DE
FREITAS AO OVO CÓDIGO CIVIL, 363
JOSÉ CARLc5s MOREIRA ALVES
1. A questão da unificação do direito privado brasileiro no Império.A dicotomia, nesse período, do processo 364
2. As vozes que, da proclamação da república ao Código Civil de 1916,
se manifestaram f.'lVoravelmcntc à unificação do direito privado.
A realização dessa unificação no âmbito do direito processual 370
3. As tentativas de unificação parcial do direito privado até o Projeto,
de 1975, de reforma do Código Civil de 1916 375
4. A unificação a que procedeu o Código Civil brasileiro de 2002 383
Os CAMPOS OR"'IATIVOS DA BOA-FÉ OBJETIVA: AsTRÉS
PERSPECTIVAS DO DIREITO PRIVADO BIV\SI LEIRO, 387
JUDITH MARTINS-COSTA
1ntroduç;io 388
1. As relações de consumo: a coligação com o princípio da vulnerabilidade
e a "simplificação" da boa-fé 393
2. As relações civis de "direito comum": os vários níveis de uma boa-fé
complexa e multifacetada 398
2.1. Boa-fé como cláusula geral do comportamento intersubjetivo
na relação obrigacional .400
2.2. Boa-fé como comando hermenéutico e integrativo do contrato 405
2.3. Boa-Fé e Ilicitude 407
3. As relações empresariais: boa-fé como mandamento de
honestidade e informação 413
3.1. Boa-fé c responsabilidade dos administradores 415
3.2. Boa-fé e oferta pública de ações 418
Conclusão 420
DESAFIOS E PERSPECTIVAS DO DIREITO DE FAMíLIA NO BRASIL
CONTEMPORÂNEO, 423
LUIZ EDSON F ACHlN
1. Introdução 424
2. Família c famílias: Direito c direitos 424
3. Aspectos da nova codificação 426
4. Si'iJ;ematização de itens específicos que serão versados sobre filiação 427
4.1. Princípios 428
4.2. O que o novo CCB brasileiro alteta e inclui 429
4.3. O que o novo CCB altera c exclui 429
4.4. O que o novo CCB não altera 430
4.5. Inovações 430
5. A codificação da família 430
5.1. Altera - Inclui 430
5.2. Altera - Exclui 431
5.3. Altera - Inovações 431
5.4. Altera - Controvér>ias 432
6. Anlação jurídica nas relações de família 432
6.1. Formação interdisciplinar 433
6.2. Q,Iem educa se auto-educa: procedimento dialógico 433
6.3. Prevenção 434
6.4. Dirimindo conflitos: o nó e o ninho 434
6.5. Os pais se separam, os filhos permanecem fIlhos 434
7. Escorço histótico 435
8. Conclusão 441
EXTINÇÃO DE SOCIEDADES NO CÓDIGO CIVIL DE 2002, 445
MAURO RODRIGUES PENTEADO
A PROPRIEDADE INTELECTUAL NO Novo CÓDIGO CIVlLBRASILElRO, 485
EWTON SILVEIRA
1. O ome Empresarial no ovo Código 492
2. A Propriedade Inteleetual e o Princípio da Proporcionalidade 505
Bibliografia 509
TULLlO ASCARELLI E OS CONTRATOS DEDISTRlllurçÃO, 511
PAULAA. FORGIONI
1. Tullio Asearelli e o estudo dogmático da prática comercial 512
2. Breves notas sobre o contrato de distribuição, sua função
econômica c seu impacto sobre o mercado 513
3. Contraponto: apontamentos sobre algumas influências sofridas por
Tullio Ascarelli 516
4. Tullio Asearelli e a tipificação social dos contratos. Segurança e
previsibilidade 518
5. A função vivificadora da interpretação: Asearelli v. Jhering 522
6. O papel da jurisprudência segundo Asearelli. Os tribunais brasileiros
e os contratos de distribuição 527
7. Função econômica (eausa) e o eontrato de distribuição
conforme a visão ascarclliana 5288. Dinâmica de mercado (concortêneia) e contratos 531
9. Exclusividade e controle sobre o preço de revenda:
a posição de Asearelli 532
10. Contrato de distribuição: contrato plurilateraP 533
Conclusão 535
CONDIÇÕE GERAIS DOS CONTRATOS E O Novo CÓDIGO CIVIL
BRASILEIRO, 537
PAULO LUTZ ETIO LÔBO
1. Condições gerais dos contratos 538
2. Situando o problema na legislação brasileira 539
3. Insuficiência do Código Civil brasileiro 541
4. Recurso aos modclos abertos da função social e da boa-fé
para interpretação das condições gerais 542
5. Distinção entre contrato de adesão e condições gerais dos contratos 546
6. O contrato de adesão no ambiente da Amêrica Latina 547
7. As condições gerais nos planos do mundo do direito 548
8. Conclusão: as condições gerais devem ser regidas pclo código civil? 549
Bibliografia 552
A DISCIPLINA DAS SOCIEDADES NO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO, 553
RACHEL SZTAJN
Introdução 554
1. Delimitação do estudo 560
2. Custos de transação 563
3. A atividade econômica à luz dos princípios constitucionais:
a ~mpresa 566 .
4. Incompletude do contrato de sociedade c as normas do Código Civil 578
5. Sociedade simples 587
6. Sociedades empresárias: a limitada 592
Conclusões 598
Os DIREITOS REAIS NO OVO CÓDIGO CIVIL, 601
RUI GERALDO CAMARGO VIANA
DIREITO PATRú'VIONIAL DE FAMÍLIA: Do REGIME DE BENS ENTRE
CÔNJUGES, 619
SILMARA]UNY DE ABREU CHlNELATO
Introdução 620
1. Natureza jurídica do casamento 623
2. Do regime de bens 6293. Regime de bens: principais inovações do Código Civil de 2002 6324. Direito intertemporal e regime de bens 641
4. Alteração do regime de bens: requisitos 649Bibliografia 657
PRINCII'AlS LI HAS DA REsPONSABILIDADE CIVIL O DIREITO
BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO, 661
TERESA ANCONA LOPEZ
1. Da culpa ao risco 6622. Posição sistem;ítica incensurável da matéria 663
3. A teoria do abuso do direito. Sua autonomia 6644. As teorias que informam a responsabilidade civil no Código
Civil Brasileiro de 2002 6694.1. Da responsabilidade sancionatória à responsabilidade reparatória 669
4.2. Responsabilidade subjetiva. Responsabilidade Objeriva.
Responsabilidade fundada no risco. Considerações genus 6704.3. O significado de atividade de risco contido no § único do
artigo 927 do Código Civil de 2002 674•4.3.1. Introdução 674
4.3.2. Ato, atividade e produto 6744.3.3. A atividade norma~nente desenvolvida pelo
autor do dano deve trazer, por sua natureza, risco para
os direitos de outrem 677
5. Modificações no capítulo da indeniZ<1ção. Redução da indenização
por eqüidade, conforme o grau de culpa. A culpa concorrente.
O pagamento de indenização pelo incapaz 680
5.1. Graus de culpa 680
5.2. Culpa concorrente 682
5.3. O incapaz pode responder pelos prejuízos que causar 6846. A superposição de normas da responsabilidade civil no Código
Civil e no Código de Defesa do Consumidor 687
6.1. loções Gerais 687
6.2. O caso particular da Responsabilidade Civil no Contrato de
Transporte. Há antinomia entre os sistemas do Código Civil
de 2002 e do Código de Defesa do Consumidor? 691
6.2.1. Noções gerais 691
6.2.2. A responsabilidade civil decorrente do transporte .......•........ 693
7. Da previsão e da avaliação do dano moral 698
8. Conclusão 702
9. Bibliografia 703
CONTRATOS TípICOS NO CÓDIGO CIVIL DE 2002, 707
VÉRA M.]ACOn DE FRi\DERA
Introdução 708
Ia Parte: O contrato de corretagem c suas características comerciais 712
2a Parte: O contrato de transportes, um exemplo da chamada
especialização dos contratos 723
Conclusão 734