n colaborando com críticas 5. O dolo e a culpa como integrantes do tipo ... 27

imscdilores(u '/erra. com br 8) A CO,\'DUTA

SUMÁRIO

APíTULO I - INTRODUÇÃO. APLICAÇÃO DA LEI PENAL

A) iNTRODUÇÃO I. Conceito de Dircito Penal. J3 2. Leis penais brasileiras . J3 3. Crimes ou delitos. Contravenções .. 14 4. Sujeito ativo. Sujeito passivo. J4 5. Objeto jurídico e objeto material. ..... 14 6. Nonnas penais em branco. 15 7. Interpretaçào da lei penal . J5 8. Princípio da legalidade. 17

B) APLICAÇÃO DA LEI PENAL I. Vigência e revogação da lei penal . 18 2. Irretroatividad<; da lei pena!. . 18 3. UllratividadL: da lei temporária c excepcional .... 19 4. A lei penal no tempo .. 19

4.i Tempn do crime 19 5. A lei penal no espaço .. 20 6. Imunidade diplomática .. 2J 7. Imunidade parlamentar .... 21 8. Cont.agem de prazos. 22 9. Legislação especial.......... ... 22

CAPíTULO 11- O FATO TíPICO

A) O FATO TÍPICO J. Conceito de crime . 24 2. O falo típico . 25 3. O tipo............ . 25 4. Elemcntos do tipo . 26

6. Espécies de tipos ...... 27

1. Conceito de conduta .. 30

8 RESUMO DE DIREI m I'F AL

2. Fonnas de conduta. Ação e omissão . 30 1O. Con'f1ito aparente de nor 3 Crimes omissivos próprios 31 4. Crimes comissivos por omissão ... 3L J) LASS1Fl 'AçlO Df: CR,

4.1 Crimes omissivos por comissão 32 I. Crimes próprios ........... "

5. A causalidade da omissão .. 32 2. 'rimes de mão própria"

6. Omissão no caso de tortura 33 3. Crimes habituais ."o,

4. Crimcs de ação multi pia c) O DOLO E A CULPA 5. Crime falho .. ,,"

1. O dolo .... 33 6. Crimes plllrissubjetivos 2. Espécies de dolo 34 7. Crime progressivo "."". 3. AcuLpa . 36 8. Progressão criminosa .... 4. Espécies de culpa . 37

9. Crime exaurido """"".o,

5. O preterdoLo (crime quaLificado pelo resultado) . 39 lO. Crime complexü """.....

O) AS TEORiAS DA Açio E A COLOCAÇio DO DOLO E DA CC L?A LI. Crimes vago' ." __ """".,, [. Teoria tradicional ou causalista da ação . 40 12. Crimes unlssubsistentes 2. Teoria finalista da ação.. . . 41 L3. Crimes plurissubsistcnt 3. Teoria socIal da ação . 42 14. Crimes dolosos, Cll\pOSC 4. Posição da doutrina brasileira 43 15. Crimes materiais, forma 5. Posição do Código Penal brasileiro (Relorma de 1984),. 44 L6. Crimes comissivos, omi

17. Crimes instantâneos, perE) O RESULTADO

18. Crimes de dano e crime<1. O resultado . 45 L9. Crimc impossível .... "".2. Crimes materiais ou de resultado 46 2O. Crimc de flal,,'Tante pro\'3 Crimes formais . . 46 21. rime de flagrante espe 4. Crime,; de mera conduta . 47 22. Crimes simples, qualific 5. O resultado como lesão do objeto jurídico 47 23. Crime funcional """"" .. 24.F) RELAçlo DE CA USI/LlDADE Crimes de responsabilid

1. Relação de causalidade .. 48 25. Crimes hediondos ........ 2. Superveniência de causa relativamente independente .. 49 26. Crimes de bagatela " ....

27. Crimes à distância ........G) TlP1CIDADE . 49 28. Crimes de empreendim.

H) CONSUJ\1AÇlo E TENTATIVA I. Consumação. . . 50 CAPÍTUL 2. Crimes instantâneos e permanentes . 50

I. Conceito de antijuridici 3. "Iter criminis" (etapas ou fases do crime) . 51

2. A consciência d::l iJicitu.4. Tentativa . 51

1) OUTRAS QL'ESTÕES REFERENTES AO FATO TÍPICO 4. Estado de necessidade. 3. Justificativas ou causas

L. Desistência voLuntária 52 5. Legítima defes·a .. "........ 2. Arrependimento eficaz 52 6. Estrito cumprimento de 3. Arrependimento posterior. .. 53 7. Exercício regular de dir 4. Crime impossível . 53 8 Consentimento do ofen 5. Erro de tipo . 53 9. Excludentes de tipicida 6. Erro acidental ou secundário (erro sobre o objeto, erro sobre a pessoa) . 54 7. Erro na execução ("aberratio ictus") . . 54 cAPín 8. Resultado diverso do pretendido ("aberratio de[icti") . 54 l. Conceito de culpabilid~ 9. Erro sobre o nexo causal . . 55 2. O dolo e a culpa como

AL

ILO E DA ('ULPA

1\4)

D

) sobre a pessoa)

30 31 31 32 32 33

33 34 36 37 39

40 41 42 43

. 44

45 46 46 47 47

48 49

49

50 50 51 5J

52 52 53 53 53

. 54 54 54 55

SUMÁRJO 9

10. Conflito aparente de nonnas . 56

J) CLASSIFIC1ÇAo DE CRlMF:c'· I. Crimes próprios....... . 57 2. Crimes de mão própria.. . 57 3. Crimes habituais . 57 4. CrImes de ação múltipla ou de conteúdo variado . 57 5. Crime làlho . .. 57 6. Crimes plurissubjctivos . 58 7. Crime progressivo. 58 8. Progressão criminosa . 58 9. Crime exaurido. 58

J O. Crime complexo. 58 11. Crimes vagos. 59 12. Crimes llnissubsistentes . 59 J3. Crimes plurissubsistcntes . 59 l4. Crimes dolosos, culposos e preterintencionais . 59 15. Crimes materiais, fOlwais e de mera conduta . 59 16. Crimes comissivos, omissivos puros e comissivos por omissão. 59 17. Crimes instantàneos, permanentes e instantâneos de efeitos permanentes. 59 18. Crimes de dano e crimes de perigo 60 19. Crime impossivel . 60 20. Crime de flagrante provocado . 60 21. Crime de flagrante esperado . 60 22. Crimes simples, qualificados e privilegiados . 60 23. Crime funcional . 61 24. Crimes de responsabilidade . 61 25. Crimes hediondos. 62 26. Crimes de bagatela . 62 27. Crimes à dislància . 63 28. Crimes de empreendimento .. 64

CAPÍTULO lII-AANTlJURIDICIDADE I. Conceito de antijuridicidade. . . 65 2. A consciência da ilicitude ou da antijuridicidade . 66 3. Justificativas ou causas de exclusão da antijuridicidade 66 4. Estado de necessidade . 67 5. Legítima defesa . 69 6. Estrito cumprimento de dever legal. 70 7. Exercício regular de direito .. 71 8. Consentimento do ofendido 71 9. Excludentcs de tipicidade .. 71

CAPÍTULO fV - A CULPABILIDADE I. Conceito de culpabilidade . 72 2. O dolo e a culpa como integrantes da culpabilidade. 73

.

.

.

.

.

10 RESUMO DE DIRLl1ü r[ AL

8. Trabalho do preso .............•3. Imputabilidade . 75 9. Remição .4. Consciência potencial da ilicitude .. 75

10. Detração .5. Onde fica a consciência da ilicitude? . 75 11. Penas restritivas de direitos6. Localização da consciência da ilicitude. Teoria extremada do dolo. Teoria 12. Pena de multa .limitada do dolo. Tl:oria l:xtremacla da culpabilidade. Teoria limitada da 13. Cálculo da multa .culpabilidade . 76 14. Fixação da pena .7. Exigibilidade de conduta diversa . 77 J5. Substituição da pena ....8. irimentes ou causas de exclusão da culpabilidade 78 16. Regimes de cumprimento ( 9. 'Escusas ab olutórias . 79

16. I Reincidência .10. Condições obj tivas de punibilidade.. . 80 16.2 Recfusào, sem reinei11. Condições de procedibilidade. 80 16.3 Detençiio por crime12. Menores de I8 anos . 81 16.4 Det llçclO por crime13. Doença mental . 81 16.5 Regime disciplinar 1:14. A emoção e a paixão .. oI

Quadro Geral das Penas .15. A embriaguez.. . 02 17. Concurso de crimes .16. "Actio libera in causa".. 03

17.1 Concurso material17. Erro de proibição . . 83 172 COl/curso formal ·0.18. DiJáença entre erro de tipo e erro de pr ibição ... 84

19 Erro sobre excludente putativa, ou erro de proihiçüo indireto. 85 17.3 Crime continuado

20. Coação irresistivel. 86 18. Suspensão condjcional da!

21. Obediência hierárquica ... 86 19. Suspensão condicional do 20. Livramento condicional..

C PÍT LO V - CONCURSO DE PESSOAS CAPÍTULO VII - IEDIl

I. O concurso de pessoas 88 2. Diferença entre co-autoria e participaç:ào .. 89

CAPÍTU-LO vm3. Requisitos do concm O de pessoas . 90 REABn4. Vínculo subjetivo entre os a 'entes . 90

5. Comunicação de circunstâncias. 91 I. Efeitos da condenação ...... 6. Comunicação de circunstâncias e infanticídio 92 2. ReabilitaÇão . 7. Concurso de pessoas em crime culposo. 92 3. Ação penal . 8. Culpas concorrentes.. 92 4. Decad~neia do direito de q 9. Concurso de pessoas e crime por omissào 92 S. Renúncia tácita ao direito,

10. Autoria mediata. 93 6. Ação penal em crime com: 11. Autoria colateral. 93 12. Autoria incerta . 94 CAPÍTULO IX ­13. Delação premiada .. 95 I. Extinção da punibilidade ..

2. Mortc do agente . CAPíTULO VI - DAS PE AS 3. Anistia, graça, indulto .

4. "Abolitio criminis" .I. Fins da pena .. 97 5. Perdão judicial 2. Espécies de penas . 97 6. Decadência3. Penas privativas de liberdade 98 7. Perempção4. Estabelecimentos penais 98 8. Renúncia do direito de qUt5. Prisào domiciliar.. ........ 98 9. PerdãO do querelante6. Progressão e regressão 99

10. Retratação do agente7. Conversão. 99

IL

75 75 75

clIlada do dolo. Teoria de. Teoria limitada da

76 77

.............................. 78 79

- . !lO 80

.................................. 81 81

.............................. ". 81 .......................... 82

83 .. . - 83

84 indireto .. 85

86 86

PESSOAS

88 ......................... 89

90 ............................ 90

91 92 92 92

.......................... 92 93

.............................. 93 94 95

s 97

................. ....... 97 98 98 98 99

......................... 99

SUMÁRIO II

8. Trabalho do preso. 100 9. Remição . 100

10. Deh'ação . 100 I I. Penas restritivas de direitos . 102 12. Pena de multa.. 103 13. Cálculo da multa . 104 14. Fixação da pena .. 105 15. Substituição da pena .. 108 16. Regimes de cumprimento da pena .. 109

16. I Reincidência . 109 16.2 Reclusão, sem reincidência .. 110 16.3 Detenção por crime doloso, sem reincidência .. 110 16.4 Detenção por crime culposo, sem reincidência. 111 16.5 Regime disciplinar diferenciado ...... II1

Quadro Geral das Penas .. 112 17. Concurso de crimes '" . 113

17. I Concurso material 113 17.2 Concurso/armai . 113 17.3 Crime continuado .. 114

18. Suspensão condicional da pena ("sursis") . 116 19. Suspensão condicional do processo. 117 20. Livramento condicional.. 117

CAPíTULO VII- MEDIDAS DE SEGURANÇ 119

CAPÍTULO VIU - EFEITOS DA CONnENAçÃO. REABILlTAÇÃO. AÇÃO PENAL

I. Efeitos da condenação ..... 122 2. Reabilitação .. 123 3. Ação penal _... .. .. 123 4. Decadcncia do direito de queixa ou de representação . 126 5. Renúncia tácita ao direito de qucixa ou representação .. 126 6. Açào penal em crime complexo . 126

CAPÍTULO IX - EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE

I. Extinção da punibiJ idade .. ]28 2. Morte do agente . 128 3. Anistia. graça, indulto .. 129 4. "Abolitio criminis" .. 130 5. Perdão judicial .. 130 6. Decadência . 131 7. Perempção . 131 8. Renúncia do direito de queixa .. 132 9. Perdüo do querelante . 132

10. Retratação do agente .. 132

12 RE. UMa DE DIREITO PE AL

11. Casamento da vítima . 133 12. Pagamento de débito tributário. 133

CAPÍTULO X - PRESCRIÇÃO ]. Prescrição . 134

2. Interrupção da prescrição ... l35 3. Suspensão da prescrição l36 4. Espécies de prescrição penal . 137 5. Prescrição da pretensão punitiva propriamente dita [38 6. Prescrição superveniente . 139 7. Prescrição retroativa.. . . 139

7.1 Prescrição retroativa. Reconhecimento antecipado 141

8. Prescrição da pretensão executória . 142 9. Medida de segurança e prescrição. 143

]O. Prescrição da pena de multa.. . . 144 11. Concurso material de delitos e prescrição .. 145 12. Concurso forma) de delitos e prescrição .. 145 13. Crime continuado e prescrição . 145 14. Crime permanente e prescrição 146 15. Reincidência e prescrição . 146 16. Anulação de sentença anterior e prescrição . 146 17. Pedido do réu para o afastamento da prescrição e conseqüente Julgamento

pelo mérito..... . . l47 18. Detração e prescrição . 147 19-A. Crime falimentar e prescrição. Regime do Decreto-lei 7.661/45 .... 147 19-8. Crime falimentar e prescrição. Regime novo. da Lei Il.lO [/2005 .. 151

19-C. Crime falimentar e prescrição Direito intertemporal . 15l

ESTUDOS ESP CIAIS

I. O FUNCIONALISMO DO DIREITO PE AL 153

2. TEORIA DA 1MP TAÇÃO OBJETIVA 2.1 Considerações gerais . 154 2.2 Critérios da imputação objetiva 155 2.3 Critérios de atribuição . 155 2.4 Critérios de exclusão . 156 2.5 Alguns casos citados pelos autores 158

BIBLIOGRAFIA 161

ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO .. 163

INTROD ç

A) INTRODUç;io: 1. Cone 3. Crimes 011 delitos. Cor:

5. Objeto jurídico c objeto I te/pretação da lei pe/l(l! - " LEI PENAL: 1. Vigência e lei penal- J. Ultratividade no tempo: 4.1 Tempo do CI

diplomática - 7. Imunidade gi.l'Iação especial.

A) INTRODUÇÃO

I. Conceito de Direito Penal

Direito Penal é o ramo de Di nais, estabelecendo as penas e as n

Direito Penal objetivo é o co subjetivo é o direito de punir do E~

2. Leis pef!ais brasileiras

Vigoraram no Brasil as OrdE nas. Seguiu-se o Código Crimina Republicano de 1890 e a Consolid

O estatuto em vigor é o ( 7.12.40), que sofreu alterações iml bem comO uma reformulaçào da

11.7.84).

Em 1969 elaborou-se um nov que, porém, não chegou a entrar \