sumÁriobdjur.stj.jus.br/jspui/bitstream/2011/28940/anatomia... · 2017-04-07 · prefácio - josé...

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SUMÁRIO CAPÍTULO 1 NOÇÕES PROPEDÊUTICAS Prefácio - José Augusto Rodrigues Pinto 23 1.1. Esclarecimentos sobre a ampla natureza deste estudo 29 1.2. Introdução sobre o assédio moral no trabalho 31 1.3. Um caso brasileiro paradigmático.......................................................... 35 1.4. Estatísticas.................................................................................................. 36 1.5. Reconhecimento do assédio moral no trabalho pela psicologia ........ 37 1.6. Breve histórico da normatização do assédio moral no trabalho........ 39 1.6.1. Projetos de lei sobre o assédio moral no trabalho no Brasil..... 39 1.6.2. Panorama das leis estaduais aprovadas sobre o assédio mo- ral no serviço público 40 1.6.3. Visão geral da legislação estrangeira........................................... 40 1.7. Conceito de assédio moral no trabalho 43 1.7.1. Origem da palavra.......................................................................... 43 1.7.2. Terminologia 43 1.7.3. Conceito de assédio moral no trabalho pela psicologia............ 45 1.7.4. Conceito legal de assédio moral no trabalho.............................. 46 1.7.4.1. Conceito legal nos projetos de lei federal...................... 46 1.7.4.2. Conceito do assédio moral no trabalho nos principais estatutos estaduais 47 1.7.4.3. Conceito do assédio moral no trabalho nas leis es- trangeiras............................................................................ 49 1.7.4.4. Conceito do assédio moral no trabalho nos projetos de lei estrangeiros................................................................... 53 1.7.5. Nosso conceito de assédio moral no trabalho 57 1.8. Natureza jurídica do assédio moral no trabalho segundo o sistema jurídico vigente...... 59 1.9. Distinção entre assédio moral e assédio sexual no trabalho 61

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 NOÇÕES PROPEDÊUTICAS

Prefácio - José Augusto Rodrigues Pinto 23

1.1. Esclarecimentos sobre a ampla natureza deste estudo 29

1.2. Introdução sobre o assédio moral no trabalho 31

1.3. Um caso brasileiro paradigmático.......................................................... 35

1.4. Estatísticas.................................................................................................. 36

1.5. Reconhecimento do assédio moral no trabalho pela psicologia ........ 37

1.6. Breve histórico da normatização do assédio moral no trabalho........ 39

1.6.1. Projetos de lei sobre o assédio moral no trabalho no Brasil..... 39

1.6.2. Panorama das leis estaduais aprovadas sobre o assédio mo­ral no serviço público 40

1.6.3. Visão geral da legislação estrangeira........................................... 40

1.7. Conceito de assédio moral no trabalho 43

1.7.1. Origem da palavra.......................................................................... 43

1.7.2. Terminologia 43

1.7.3. Conceito de assédio moral no trabalho pela psicologia............ 45

1.7.4. Conceito legal de assédio moral no trabalho.............................. 46

1.7.4.1. Conceito legal nos projetos de lei federal...................... 46

1.7.4.2. Conceito do assédio moral no trabalho nos principais estatutos estaduais 47

1.7.4.3. Conceito do assédio moral no trabalho nas leis es­trangeiras............................................................................ 49

1.7.4.4. Conceito do assédio moral no trabalho nos projetos de lei estrangeiros................................................................... 53

1.7.5. Nosso conceito de assédio moral no trabalho 57

1.8. Natureza jurídica do assédio moral no trabalho segundo o sistema

jurídico vigente...... 59

1.9. Distinção entre assédio moral e assédio sexual no trabalho 61

8 ANATOM[MARCELO RODRIGUES PRATA

CAPÍTULO 2 3.]

QUESTÕES CONTROVERTIDAS SOBRE O ASSÉDIO MORAL 3.1

3.1 2.1. Pode um ato ilícito único caracterizar o assédio moral? .. 64

2.2. Quais as situações que não podem ser enquadradas como assédio moral? . 69

2.3. É possível haver o assédio moral na fase pré-contratual? . 71

2.4. Assédio moral no estádio pós-contratuaL

2.5. Pode haver assédio moral contra todos os empregados?

.

..

73

76 4.]. Cor

4.2. Pro: 2.5.1. Que é bossing? .. 77

4.3. Dite' 2.6. Pode haver assédio moral contra o chefe imediato? .. 79

4.4. A rr 2.7. É possível o assédio moral numa relação de trabalho sem vínculo 4.5. Ten

empregatício?

2.8. Duplo mobbing

2.9. Sexual mobbing

2.10. Mobbing horizontal

2.11. Intenção de assediar

2.12. Peculiaridade do assédio moral no serviço público

2.13. Falsa acusação de assédio moral

CAPÍTULO 3 NOÇÕES SOBRE ÉTICA

E ASSÉDIO MORAL

3.1. Introdução

3.2. Conceito de ética

3.3. Distinção entre Bem e Mal. Maniqueísmo

3.4. Finalidade da ética

3.5. "Sofrimento ético"

3.6. Valor da ética

3.7. Ética, materialismo e felicidade

3.8. Virtudes. A Justiça

3.9. A condição humana, ética, religião e amor universal

3.10. Ética no conflito de interesses entre as classes

3.10.1. Ética do trabalhador

3.10.2. Ética do empregador ou do superior hierárquico

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5.1. Rejei das ..

5.2. Aba

5.2.1

5.3. Senti

5.3.1.

5.3.2.

5.3.3.

5.3.4.

PRATA

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108

ANATOMIA DO AssÉDlo MORAL NO TRABALHO UMA ABORDAGEM TRANSDISCIPLlNAR 9

3.10.3. Ética do trabalhador em relação ao empregador ou superior hierárquico 109

3.10.4. Ética do companheiro de trabalho............................................ 110

3.10.5. Relação da ética com o assédio moral no trabalho 111

CAPÍTULO 4 CENÁRIO SOCIO-ECONÔMICO

E O ASSÉDIO MORAL

4.1. Conceito de globalização. Pensamento único....................................... 114

4.2. Progresso econômico e tecnológico versus progresso sociaL...... 120

4.3. Ditadura da mídia..................................................................................... 124

4.4. A manipulação da linguagem................................................................. 126

4.5. Terrorismo. Guerras. Futuro da globalização....................................... 127

4.6. Meio ambiente........................................................................................... 131

4.7. Mundialização do humanismo 134

4.8. Requalificação da mão-de-obra 136

4.9. Panorama socio-econômico e assédio moral no trabalho 137

4.9.1. Precarização das relações de trabalho. Medo da despedida.... 137

4.9.2. Cortes de custos. Pressão para trabalhar maL.......................... 138

4.9.3. Automação....................................................................................... 139

4.9.4. Flexibilidade na relação de trabalho. 139

4.9.5. Gestão pelo medo 141

4.9.6. Conclusões....................................................................................... 142

CAPÍTULO 5 "PERFIL" DO ASSEDIADOR

5.1. Rejeitando estereótipos. Papel da má organização e das circunstân­cias......................................................................................................................... 148

5.2. A banalidade do mal................................................................................ 150

5.2.1. Culpa coletiva versus culpa individual. Circunstâncias his­tóricas 151

5.3. Sentimentos do assediador 152

5.3.1. Medo e insegurança 152

5.3.2. Vontade de poder 153

5.3.3. Vaidade 153

5.3.4. Orgulho 155

10 MARCELO RODRIGUES PRATA ANATOMIA C

5.3.5. Inveja 157

5.4. Pessoas difíceis. Transtornos de personalidade 159

5.4.1. Introdução 159

5.4.2. Perverso. Conceito.......................................................................... 161 7.1. Introd

5.4.3. Narcisista 161 7.2. Conce

5.4.3.1. Origem do termo. Conceito 161 7.3. Impor

5.4.3.2. Convivendo com o narcisista 164 7.4. Papel 5.4.3.3. Narcisista perverso 165 7.5. Os pri

5.4.4. Paranóico 166 7.6. Princí] 5.4.4.1. Conceito.............................................................................. 166 7.7. VaIarE 5.4.4.2. Origens e caracterização................................................... 167 7.8. Aplica 5.4.4.3. A paranóia e o assédio moral no h'abalho 169 7.9. Eficáci

legem.5.4.4.4. Falsas vítimas..................................................................... 170

7.10. Princ

7.10.] 5.4.4.5. Lidando com um paranóico............................................. 171

5.4.5. Transtorno de personalidade anti-socia!..................................... 171 7.10.~5.4.5.1. Causas................................................................................. 172 7.10.~5.4.5.2. Características.................................................................... 173 7.10.~5.4.5.3. O sociopata no ambiente de trabalho............................. 175 7.10.:5.4.6. Sádico 175

5.4.6.1. Causas................................................................................. 176 7.11. Prínc

5.4.6.2. Caracterização 177 7.1l.J

5.4.6.3. O sadismo e o assédio moral no trabalho...................... 178 7.11.~

CAPÍTULO 6 "PERFIL" DO ASSEDIADO 7.11.~

7.11.. 6.1. Individuação de vítima do assédio moraL........................................... 179 7.11.: 6.2. Estereótipos em torno do "perfil" do assediado 179

6.3. Pessoas atípicas 180

6.4. O tipo psicológico introvertido e o assédio moral no trabalho.......... 181

6.5. Diagnóstico da vítima após o trauma 184 8.1. Conce 6.6. Limite médio de tolerância...................................................................... 185 8.1.1. . 6.7. Problemas na organização do trabalho como causa do mobbíng ....... 185 8.1.2. I

6.8. Direito universal à dignidade independentemente das caracterís­ 8.1.3. I

ticas pessoais.............................................................................................. 186 8.2. ConcE

,.

PRATA

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ANATOMIA DO AssÉDIO MORAL NO TRABALHO UMA ABORDAGEM TRANSorSCIPLlNAR 11

CAPÍTULO 7 OS PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE E DA IGUALDADE E O MOBBING

7.1. Introdução.................................................................................................. 187

7.2. Conceito de princípio 187

7.3. Importância dos princípios fundamentais 188

7.4. Papel dos princípios de direito fundamental....................................... 189

7.5. Os princípios como normas. Distinção entre princípios e regras ...... 190

7.6. Princípio da proporcionalidade.............................................................. 192

7.7. Valores e princípios. Afinidades e distinções....................................... 195

7.8. Aplicabilidade direta e imediata dos princípios fundamentais......... 195

7.9. Eficácia horizontal dos princípios fundamentais. Decisões contra legem................................................. ........................................................... 196

7.10. Princípio da dignidade da pessoa humana 198

7.10.1. Origem do princípio da dignidade da pessoa humana 198

7.10.2. Conceito de dignidade. 201

7.10.3. Trabalho e dignidade da pessoa humana. Poder hierárquico 201

7.10.4. Limites ao princípio da dignidade 205

I 7.10.5. Relação do princípio da dignidade do trabalho humano com o n10bbing 206

7.11. Princípio da igualdade da pessoa humana 207

7.11.1. Liberdade e igualdade 207

7.11.2. Igualdade formal e materiaL.................................................... 208

7.11.2.1. Igualdade material, fraternidade e justiça............... 210

7.11.3. Os princípios da igualdade e da livre iniciativa 211

7.11.4. Princípio da igualdade no Direito do Trabalho 211

7.11.5. Relatividade do princípio da igualdade.................................. 212

CAPÍTULO 8 PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO

8.1. Conceito de preconceito........................................................................... 215

8.1.1. Dinâmica do preconceito............................................................... 216

8.1.2. O preconceito como instrumento de dominação....................... 218

8.1.3. O tipo autoritário e o preconceito 218

8.2. Conceito de discriminação 219

12 MARCELO RODRlCUES PRATA

8.2.1. Discriminação, princípio da igualdade e poder discricionário do empregador................................................................................ 220

8.2.2. "Organização de tendência" 221

8.3. Formas de preconceito e discriminação 221

8.3.1. Discriminação "racial". Conceito de minoria............................. 221

8.3.1.1. Discriminação contra os negros 224

8.3.1.2. Origem do preconceito contra negros e pardos............ 224

8.3.1.3. Escravidão 224

8.3.1.4. Lei Áurea 226

8.3.1.5. Marginalização dos afro-brasileiros 226

8.3.1.6. Pardos. Mito da democracia racial................................. 227

8.3.1.7. Assédio moral no trabalho por motivo de preconceito racial.................................................................................... 233

8.3.2. Discriminação por motivo de idade 235

8.3.2.1. Discriminação contra o mais velho................................. 235

8.3.2.2. Discriminação contra o mais jovem................................ 238

8.3.2.3. Discriminação contra o menor 239

8.3.3. Discriminação em função do gênero sexual......... 239

8.3.3.1. Discriminação contra a mulher 239

8.3.3.2. Discriminação contra o homem 244

8.3.4. Discriminação quanto à situação familiar................................... 245

8.3.5. Discriminação quanto ao status econômico 245

8.3.6. Discriminação contra pessoas com necessidades especiais...... 245

8.3.7. Discriminação contra os obesos.................................................... 249

8.3.8. Discriminação contra os soropositivos 253

8.3.9. Discriminação em relação às preferências culturais, artísticas e intelectuais.................................................................................... 257

8.3.10. Discriminação em relação à origem.......................................... 258

8.3.11. Discriminação em relação às convicções filosóficas e políticas. 259

8.3.12. Discriminação quanto à opção religiosa 260

8.3.12.1. Introdução. Importância da fé. Sentimento perso­nalíssimo....................................................................... 260

8.3.12.2. Identidade essencial................................................... 261

8.3.12.3. Liberdade religiosa 263

8.3.13. Discriminação quanto à aparência física.................................. 268

8.3.13.1. Conceito de beleza 268

ANATOMIA DO ASSI

8.3.

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8.4. Prova das,

8.5. Discrimina

8.6. Proteção IE

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ANATOrvUA DO ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO UMA ABORDAGEM TRANSDISClPLINAR 13TS PRATA

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8.3.13.2. Importância da aparência física 269

8.3.13.3. Escravidão da beleza 271

8.3.13.4. Discriminação pela aparência 272

8.3.14. Discriminação contra o estrangeiro 272

8.3.15. Discriminação quanto à orientação sexual.............................. 273

8.3.15.1.

8.3.15.2.

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Introdução.................................................................... 273

Conceitos 274

8.3.15.2.1. Orientação sexuaL.................................. 274

8.3.15.2.2. Heterossexual........................................... 275

8.3.15.2.3. Homossexual............ 275

8.3.15.2.4. BissexuaL................................................. 275

8.3.15.2.5. Transgêneros 277

Breve noção da história da homossexualidade e da bissexualidade 279

Origens históricas do preconceito em função da orientação sexual......................................................... 281

Panorama atual da discriminação baseada na orien­tação sexual............................................................... ... 282

A orientação sexual segundo a Biologia e a Psico­logia............................................................................... 284

A orientação sexual segundo as religiões................ 292

A orientação sexual encarada pela Filosofia do Direito........................................................................... 294

A orientação sexual segundo o Direito.................... 296

8.3.15.10. Projeto de Emenda ConstitucionaL....................... 298

8.3.15.11. Direito constitucional comparado........................... ~8

8.3.15.12. Legislação brasileira contra discriminação por mo­tivo de orientação sexuaL........................................ 299

8.3.15.13. Esfera estadual........................................................... 300

8.3.15.14. Panorama internacionaL......................................... 302

8.3.15.15. Assédio moral no trabalho em razão da orientação sexual........................................................................... 303

8.4. Prova das diversas formas de discriminação 305

8.5. Discriminação indireta....................................... 308

8.6. Proteção legal............................................................................................ 309

14 ANATOMIA DO AMARCELO RODRlGUES PRATA

8.7. Panorama internacional........................................................................... 311

8.8. Diversidade................................................................................................ 312

CAPÍTULO 9 O DIREITO À HONRA, À IMAGEM,

À PRIVACIDADE E À LIBERDADE DE EXPRESSÃO E O ASSÉDIO MORAL

9.1. Liberdade de expressão 314

9.2. Direito à honra 316

9.3. Direito à imagem 317

9.4. Direito à privacidade................................................................................ 318

9.4.1. Monitoramento de correspondência eletrônica 324

9.4.2. O direito à privacidade e o mobbing 330

CAPÍTULO 10 O PROCESSO E OS MÉTODOS

DE ASSÉDIO MORAL

10.1. O processo de assédio moral no trabalho 331

10.2. Os métodos de assédio moral no trabalho.......................................... 332

10.2.1. Breves comentários sobre alguns dos métodos de assédio 336

10.2.1.1. Ausência de reconhecimento 336

10.2.1.2. Chiste e ofensa............................................................. 337

10.2.1.3. Detração........................................................................ 342

10.2.1.3.1. Detração e assédio moral no trabalho... 344

10.2.1.3.2. Detração contra o chefe........................... 346

10.2.1.4. Intriga 347

10.2.1.5. Críticas destrutivas 347

10.2.1.6. Frases mais repetidas pelo assediador..................... 348

CAPÍTULO 11 CONSEQÜÊNCIAS DO ASSÉDIO MORAL

EM RELAÇÃO À VÍTIMA

11.1. Problemas profissionais advindos do assédio moraL...................... 350

11.2. Conseqüências físicas e psicológicas do assédio moral no trabalho..... 351

11.3. A impor

11.4. Sentime

11.4.1. [

11.4.2.1

11.4.3. C

11.4.4. S

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11.4.9. A

11.4.10.

12.1. A maniF

12.2. A cega s

12.3. A distar.

12.4. Qualidal

12.5. Recurso

12.6. A vítime

12.7. O fascíni

12.8. A impor

12.9. Sofrimer

r13.1. Porque

13.2. Processe

-'"'7<:: PRATA

311

312

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346

347

347

348

350

351

ANATOMIA DO ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO UMA ABORDAGEM TRANSDISCIPLlNAR 15

11.3. A importância da auto-estima e o assédio moral no trabalho . 351

11.4. Sentimentos do trabalhador moralmente assediado .. 352

11.4.1. Dúvidas . 353

11.4.2. Terror psicológico .. 355

11.4.3. Confusão mental .. 357

11.4.4. Solidão. Isolamento . 358

11.4.4.1. Prós e contras do isolamento .. 358

11.4.4.2. O isolamento como estratégia de assédio moral no trabalho . 360

11.4.5. Ódio. Revolta. Desejo de vingança .. 363

11.4.6. Vergonha .. 364

11.4.7. Humilhação .. 366

11.4.7.1. Contrato de inação .. 367

11.4.8. Culpa. Arrependimento .. 369

11.4.9. Ansiedade .. 371

11.4.10. Depressão .. 373

CAPÍTULO 12 A POSTURA DOS COLEGAS

EM RELAÇÃO À VÍTIMA

12.1. A manipulação da ameaça como estratégia gerencial .. 375

12.2. A cega submissão à autoridade .. 377

12.3. A distorção comunicacional . 378

12.4. Qualidade total . 378

12.5. Recurso à virilidade . 379

12.6. A vítima como "bode expiatório" .. 380

12.7. O fascínio do Mal . 381

12.8. A importância da conivência do grupo na perpetração do mobbing. 381

12.9. Sofrimento ético dos espectadores do mobbing .. 382

CAPÍTULO 13 A REAÇÃO DA VÍTIMA AO MOBBING

(13.1. Por que a vítima não enfrenta o assediador? .. 384

13.2. Processo de reação da vítima ao assédio moral no trabalho .. 386

16 MARCELO RODR1GUES PRATA

CAPÍTULO 14 NOÇÕES SOBRE O ESTRESSE

E O ASSÉDIO MORAL.

14.1. Introdução................................................................................................ 388

14.2. Conceito de estresse 390

14.3. Estresse e organização do trabalho 392

14.4. Efeitos psicológicos do estresse 393

14.5. Efeitos físicos do estresse....................................................................... 394

14.6. Estresse pós-traumático......................................................................... 394

14.6.1. Conceito 394

14.6.2. O estresse pós-traumático e o assédio moral no trabalho 39:l

14.6.3. Transformação persistente de personalidade 39 ~

14.7. Síndrome de burnout 398

14.8. Peculiaridades do estresse provocado pelo assédio moral no tra­balho 399

CAPÍTULO 15 PREVENÇÃO DO ASSÉDIO MORAL

NO TRABALHO

15.1. A prevenção do assédio moral já na escola 401

15.2. Causas do assédio moral na organização laboral.............................. 402

15.3. Ocupantes de altos cargos 402

15.4. A resistência das instituições em criar um programa de prevenção ao assédio moral..................................................................................... 403

15.5. Regulamentação das medidas preventivas 403

15.6. A atitude da vítima frente ao assédio moral no trabalho 411

15.7. Transferência ou afastamento do trabalho 413

15.8. Prevenindo o assédio moral no trabalho no Brasil............................ 414

CAPÍTULO 16 ASPECTOS PROCESSUAIS

DO ASSÉDIO MORAL

16.1. Legitimação ativa e passiva para atuar em juízo 417

16.2. Petição inicial........................................................................................... 418

16.3. Contestação.............................................................................................. 420

16.4. Instrução processual............................................................................... 420

ANATOMIA r

16.4.

16.5. Ônw

16.5.­

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16.5.:

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16.6. Máxi

16.7. Princ

16.8. Prové

16.9. Papel

16.10. Dire:

16.8.1

1f.5 PRATA

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417

418

420

420

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ANATOMIA DO ASSEDIO MORAL NO TRABAIlJO UMA ABORDAGEM TRANSD1SC1PLlNAR 17

16.4.1. Meios de prova........................................................................ 421

16.4.1.1. Interrogatório do reclamante 421

16.4.1.2. Indícios e presunções.................................................. 422

16.4.1.2.1. Conceito de indício................................... 422

16.4.1.2.2. Conceito de presunções........................... 422

16.4.1.2.3. Presunções como meio de prova............ 424

16.4.1.2.4. Valor dos indícios e presunções............. 424

16.4.1.2.5. Comportamento das partes durante o processo..................................................... 428

16.4.1.2.6. Avaliação dos indícios e das presunções no mobbing 429

16.5. Ônus da prova......................................................................................... 432

16.5.1. Fato constitutivo 433

16.5.2. Fato impeditivo, modificativo ou extintivo......................... 433

16.5.3. Prova do fato negativo 434

16.5.4. Desnecessidade de prova cabal do assédio moral no tra­balho............................................................................................. 435

16.5.5. Justa repartição do ônus da prova. Princípio da aptidão para a prova 437

16.6. Máximas de experiência................................. 444

16.7. Princípio da razoabilidade 445

16.8. Prova colidente 446

16.8.1. Princípio protetivo.................................................................. 446

16.8.1.1. Regra in dubio pro operario 447

16.8.1.1.1. Condições de aplicação da regra in dubio pro operario 447

16.8.1.1.2. Aplicação da regra in dubio pro operario na avaliação da prova 448

16.8.1.1.3. Corrente favoráveL................................. 448

16.8.1.1.4. Posição contrária....................................... 450

16.8.1.1.5. Conclusão 452

16.8.1.1.6. Jurisprudência sentimentaL................... 452

16.8.1.1.7. Distribuição legal do ônus da prova...... 453

16.8.1.1.8. Papel moderador da jurisprudência...... 455

16.9. Papel da eqüidade na aplicação da lei................................................. 456

16.10. Direito Comparado... 458

I18 MARCELO RODRlGUES PRATA

CAPÍTULO 17 RESPONSABILIDADE CIVIL DECORRENTE

DO ASSÉDIO MORAL

17.1. Brevíssimas noções sobre a teoria da responsabilidade civil........... 463

17.1.1. Escorço histórico..................................................................... 463

17.1.2. Conceito de responsabilidade civiL.................................. 464

17.2. Conceito de indenização........................................................................ 464

17.3. Conceito de ato ilícito............................................................................. 465

17.4. Pressupostos da responsabilidade civil decorrente de ato ilícito 465

17.5. Teoria da responsabilidade subjetiva 466

17.6. Competência da Justiça do Trabalho para a apuração da respon­sabilidade civil 468

17.6.1. Competência para apuração de dano moral sofrido por servidor estatutário 469

17.7. Teoria da responsabilidade objetiva do empregador por atos de seus empregados ou prepostos............................................................. 470

17.8. Abuso do exercício do direito............................................................... 472

17.9. Ação regressiva do empregador. Denunciação da lide 473

17.10. Culpa concorrente 474

17.10.1. Possibilidade de culpa concorrente no assédio moral no trabalho 475

17.10.1.1. Má organização do trabalho como causa do assédio moral....................................................... 475

17.10.1.2. Culpa concorrente versus responsabilidade objetiva 476

17.11. Legítima defesa.................................................................................... 477

17.12. Direito de resistência........................................................................... 478

17.13. Coação irresistível................................................................................ 480

17.14. Responsabilidade civil e penaL........................................................ 482

17.15. Responsabilidade contratual e aquiliana 483

17.16. O mobbing como acidente do trabalho 485

17.16.1. Competência da Justiça do Trabalho quanto ao acidente do trabalho............................................................................ 485

17.16.2. Conceito de acidente do trabalho 486

17.16.3. O assédio moral no trabalho e o acidente do trabalho 487

17.16.4. O ônus da prova no acidente do trabalho 488

17.17. Prescrição da pretensão de indenização por danos morais oriun­da de relação de emprego......... 490

ANAT01\{!A

17.

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17.18. Dal

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17.1

17.1

PRATA

463

463

464

464

465

465

466

468

469

470

472

473

474

475

475

476

477

478

480

482

483

485

485

486

487

488

490

,I

ANATOMIA DO ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO UMA ABORDAGEM TRANSDISCIPLINAR 19

17.17.1. A prescrição parcial. Dano moral. Pensão mensal.......... 493

17.17.1.1. Termo inicial da prescrição parcial da pensão em virtude do assédío moral.................. 495

17.17.2. Suspensão e impedimento da prescrição.......................... 498

17.17.2.1. Menoridade e incapacidade absoluta 498

17.17.2.2. Serviço público................................................... 499

17.17.2.3. Ação penal.......................................................... 499

17.17.2.4. Doença 500

17.17.2.5. Aposentadoria por invalidez 500

17.17.2.6. Comissão de Conciliação Prévia...................... 501

17.17.2.7. Falência ou recuperação judicial..................... 501

17.17.3. Interrupção da prescrição 502

17.17.4. Prescrição nas relações de trabalho com parassubordi­nação 502

17.17.5. Prescrição em curso quando do advento do Novo Có­digo Civil........................ 505

17.17.6. Prescrição contra a Fazenda Pública 506

17.18. Dano moral........................................................................................... 507

17.18.1. Conceito de dano moral...................................................... 507

17.18.2. Dano moral objetivo e subjetivo 508

17.18.3. O problema do sofrimento psicológico no conceito de dano moral............................................................................ 509

17.18.4. Dano biológico e dano moraL........................................... 510

17.18.5. Dano psíquico e dano moral............................................... 511

17.18.6. Dano existencial e dano moral........................................... 512

17.18.6.1. O dano existencial e o assédio moral no tra­balho 513

17.18.7. O problema do direito personalíssimo na conceituação de dano moral....................................................................... 514

17.18.8. Caracterização do assédio moral no trabalho como da­no moral................................................................................. 515

17.18.9. Legislação sobre indenização por danos morais 516

17.18.10. Prova do dano moral........................................................ 517

17.18.11. Dano moral indireto. Legitimidade ativa...................... 518

17.18.12. Cumulação de danos material e moral.......................... 519

17.18.13. Eqüidade na fixação da indenização 520

17.18.14. Extensão do dano 522

20 MARCELO RODRIGUES PRATA

17.19. Danos materiais.................................................................................... 522

17.19.1. Danos emergentes. Despesas médicas. FuneraL............ 523

17.19.2. Lucros cessantes 524

17.19.3. Pensão

17.19.3.1.

17.19.3.2.

17.19.3.3.

17.19.3.4.

17.19.3.5.

525

Natureza jurídica 525

Redução da capacidade laborativa ou incapa­cidade 526

Incapacidade permanente. Morte. Dependen­tes. Valor e duração da pensão 527

Garantia da pensão............................................ 530

Revisão da pensão 531

17.20. Concausa, o assédio moral no trabalho e o acidente de trabalho 532

17.21. Valor da causa 534

17.22. Juros de mora e correção monetária 536

17.23. Custas 537

17.24. Caráter retributivo e punitivo da indenização por dano moral... 537

17.25. Critérios para fixação da indenização. Sistema tarifado e livre.... 539

17.25.1. Inconstitucionalidade superveniente da indenização prevista na Lei de Imprensa e no Código Brasileiro de Telecomunicações 542

17.25.2. Projeto de Lei n. 7.124/02.................................................... 543

17.25.3. Situação econômica do agressor ou do empregador 544

17.25.3. Reincidência 545

17.25.4. Intensidade do sofrimento do ofendido 546

17.25.5. Posição social e política do ofendido................................. 546

17.25.6. Repercussão da ofensa......................................................... 547

17.25.7. Retratação espontânea e cabaL......................................... 547

17.25.8. Extensão da reparação......................................................... 548

17.25.9. Prevenção do enriquecimento sem causa ou da punição irrelevante.............................................................................. 548

CAPÍTULO 18 ASPECTOS PENAIS DO ASSÉDIO MORAL

NO TRABALHO

18.1. Introdução................................................................................................ 552

18.2. Projeto de Lei n. 4.742/01. 552

ANATOMIA De

18.3. Const

18.3.1

18.3.2

18.3.3

18.3.4.

18.3.5.

18.3.6.

18.3.7.

18.4. Crime

18.5. Outro:

18.6. Direit<

BIBLIOGRJ

ÍNDICEAL

JE5 PRATA

522

523

524

525

525

a­'... 526

n­... 527

... 530

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.. 552

.. 552

ANATOMIA 00 ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO UMA ABORDAGEM TRANSDISCIPLlNAR 21

18.3. Constrangimento ilegal.. 553

18.3.1. Sujeito passivo......................................................................... 555

18.3.2. Distinção entre constrangimento ilegal e ameaça............... 555

18.3.3. Ação física. 555

18.3.4. Elemento subjetivo. 556

18.3.5. Consumação e tentativa. 556

18.3.6. Aumento de pena. 557

18.3.7. Crime continuado. 557

18.4. Crime de tortura. 557

18.5. Outros crimes relacionados com o assédio moral no trabalho. 559

18.6. Direito comparado.. 560

BIBLIOGRAFIA................................................................................................ 561

ÍNDICE ALFABÉTICO.................................................................................... 581