sumário · 2012. 12. 11. · escola estadual nossa senhora dos milagres – ensino fundamental....
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Escola Estadual Nossa Senhora dos Milagres – Ensino Fundamental.
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SumárioEscola Estadual Nossa Senhora dos Milagres – Ensino Fundamental.........................1
1.0. APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................3 2.0. OBJETIVOS GERAIS.................................................................................................................4 3.0. JUSTIFICATIVA.........................................................................................................................4 4.0. ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA.................................................................................................5
4.1. IDENTIFICAÇÃO..................................................................................................................5 4.2. HISTÓRICO DA ESCOLA....................................................................................................6 4.3. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO...............................................................................7 AGENTE EDUCACIONAL II................................................................................................9 4.5. ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO A Escola possui os seguintes Espaços Físicos :....9 4.6. EQUIPAMENTOS PEDAGÓGICOS..................................................................................10 4.7. CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO......................................................................11 4.8. GRADE CURRICULAR.......................................................................................................11
5.0. MARCO SITUACIONAL...........................................................................................................13 5.1. CONTRADIÇÕES, CONFLITOS E DIFICULDADES PRESENTES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM........................................................................................................14 5.2. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA...................................................................................16 5.3. CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA ESCOLAR.........................................................17 5.4. CARACTERIZAÇÃO DO ENSINO ...................................................................................18
6.0. MARCO CONCEITUAL............................................................................................................19 6.1. FILOSOFIA DA ESCOLA...................................................................................................20 6.2. PRINCÍPIOS LEGAIS.........................................................................................................21 6.3. PRINCÍPIOS DIDÁTICOS – PEDAGÓGICOS..................................................................22 6.4.1. DE MUNDO, DE EDUCAÇÃO, DE ESCOLA, DE SOCIEDADE, DE HOMEM, DE CONHECIMENTO, DE APRENDIZAGEM, DE AVALIAÇÃO...............................................23 6.5. EDUCAÇÃO INCLUSIVA...................................................................................................26 6.6. EDUCAÇÃO PARA O CAMPO.........................................................................................27 6.7. GESTÃO DEMOCRÁTICA................................................................................................29 6.8. CURRÍCULO.......................................................................................................................30 6.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .....................................................................................31
7.0 MARCO OPERACIONAL.........................................................................................................32 .....................................................................................................................................................327.1. AÇÕES PEDAGÓGICAS......................................................................................................337.2. PROCESSO DE AVALIAÇÃO/RECUPERAÇÃO/RECLASSI-FICAÇÃO/PROMOÇÃO 34 AVALIAÇÃO...............................................................................................................................34 RECUPERAÇÃO PARALELA...................................................................................................36 RECLASSIFICAÇÃO..................................................................................................................37 PROMOÇÃO................................................................................................................................37
7.3. INSTÂNCIAS COLEGIADAS..................................................................................................38 7.3.1. CONSELHO DE CLASSE................................................................................................38 7.3.2. CONSELHO ESCOLAR ..................................................................................................39 7.3.3. ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E FUNCIONÁRIOS............................................39
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7.3.4. ALUNO – REPRESENTANTE DE TURMA...................................................................41 7.3.5. PROFESSOR CONSELHEIRO........................................................................................42
7.4. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES..............................................................42 7.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO P.P.P...........................................................................45REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :.............................................................................................46PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR..................................................................................50 LÍNGUA PORTUGUESA................................................................................................................51 EDUCAÇÃO FÍSICA.......................................................................................................................54 HISTÓRIA .......................................................................................................................................57 MATEMÁTICA................................................................................................................................60 CIÊNCIAS.........................................................................................................................................65 ARTE.................................................................................................................................................69 ...........................................................................................................................................................75LÍNGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS)..............................................................................................76 ENSINO RELIGIOSO......................................................................................................................78 GEOGRAFIA....................................................................................................................................81A N E X O S.......................................................................................................................................87 ...........................................................................................................................................................87CALENDÁRIO ESCOLAR...............................................................................................................88 ...........................................................................................................................................................88PLANO DE AÇÃO............................................................................................................................89
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1.0. APRESENTAÇÃO
O presente Projeto Político Pedagógico tem como objetivo nortear e embasar as
ações presentes no dia a dia a finalidade de ajudar a construir a unidade (e não a
uniformidade), superar o caráter fragmentário das práticas em educação, a reflexão e
discussões constantes dos problemas da escola, na busca de alternativas viáveis e
também propiciar a participação de todos os membros da comunidade, exercitando a
cidadania.
O Projeto Político Pedagógico tem uma importante função que é ajudar a
conquistar, a consolidar a autonomia da Escola, tornando-a menos burocrática, mais
humanizada, politizada, alegre e comprometida com os interesses e necessidades de
toda a comunidade escolar.
Sendo o Projeto Político Pedagógico a organização do trabalho pedagógico da
Escola sua contribuição parte do princípio de igualdade, qualidade, liberdade, gestão
democrática (superando as práticas autoritárias e/ou individualistas, ajudando a superar
as imposições ou disputas de vontades individuais, na medida que há um referencial
construído e assumido coletivamente) e valorização do magistério.
Foi elaborado pela comunidade escolar que está compromissada com a educação
e com a sociedade em geral contribuindo para o desenvolvimento dos cidadãos, para que
estes possam ter condições de desfrutar das oportunidades que lhes são oferecidas,
podendo atuar e participar como seres pensantes e que tenham objetivos claros para sua
vida e para o que deles dependem.
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2.0. OBJETIVOS GERAISO presente Projeto visa a qualidade de ensino com objetivo de preparar cidadãos
com visão crítica, criativos, confiantes, autônomos, íntegros capazes de participar da vida
sócia, econômica, política e cultural do País, que respeitem o próximo, livres de quaisquer
preconceitos.
A missão de educar será além dos muros da escola, o Ensino seja “Educar para a
vida”, baseado nos valores como o respeito mútuo, a amizade, a ética, a solidariedade,
“vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais”, conforme a LDB
Art. 3º.
Esta participação se configura por intermédio do todos os profissionais da escola.
Para alcançar estes objetivos e tornar parte integrante desta missão de educar com
compromisso, se faz necessário se preparar através da formação continuada, leituras,
fundamentações, pois só se constrói uma Escola Democrática com leitura, estudo e
dedicação.
A Gestão Democrática como decorrência do princípio Constitucional da democracia
apresenta uma participação igualitária de todos os segmentos da escola nas decisões que
interferem nos processos educacionais. Estes são os objetivos a serem alcançados neste
projeto, de acordo com as Diretrizes do Ensino.
3.0. JUSTIFICATIVA
Sendo a educação a principal via para tornar o indivíduo cidadão autônomo,
criativo e participativo, capaz de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na
sociedade e na qual esperam ver atendidas suas necessidades individuais, sociais,
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políticas e econômicas, faz-se necessária uma proposta de ensino democrático e um
comprometimento de todos os envolvidos na educação, para que através do trabalho
conjunto seja assegurado um ensino eficiente.
Após análise dos dados coletados na comunidade escolar, verificou-se a
preocupação dos pais com o futuro de seus filhos, e a confiança que estes depositam na
Escola. Nesse sentido a instituição de Ensino junto com a comunidade, se destina em
oferecer aos alunos uma formação cultural, favorecendo o desenvolvimento de
conhecimentos, que permitam a formação de cidadãos críticos e reflexivos, que possam
exercer sua cidadania participando da construção de uma sociedade mais justa, fazendo
surgir uma nova consciência individual e coletiva que tenha a cooperação, a
solidariedade, tolerância e igualdade como preliminares essenciais.
4.0. ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
4.1. IDENTIFICAÇÃO
• Escola Nossa Senhora dos Milagres – EF
• Endereço: Rua Benjamin Negoseki, 20.001
• Bairro : Cachoeira
• CEP: 83181-000
• Telefone/Fax: (41) 3383-3642
• Município: São José dos Pinhais – Paraná
• Localização: Região Rural; distância Escola 15Km do NRE
• Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná
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• Núcleo Regional de Ensino: Área Metropolitana Sul
• Diretor: Cláudio Evandro Goulart
• Resolução: 0312/09 – D.O.E. 03/02/2009
• Ato de Autorização da Escola: 215-90 de 24/01/1990
• Ato de Funcionamento: Resolução 3789/91 de 19 de novembro de 1991 após
desmunicipalização.
• Ato de Reconhecimento da Escola: 3789/91 de 19/11/91
• Ato Administrativo de aprovação do Regimento Escolar nº 159/01 de 05/01/2001
• Secretária: Maria Adriana Romanichen
• Portaria: 1647/06 – D.O.E. 27/12/2006.
4.2. HISTÓRICO DA ESCOLA
O Ensino Fundamental que abrange as séries de 5ª a 8ª série iniciou neste
Estabelecimento de Ensino no ano de 1985 com o nome de Escola Municipal Francisco
Xavier da Silva – Ensino de 1º Grau, a qual a mantenedora era a Prefeitura Municipal de
São José dos Pinhais, atendendo alunos de 1ª série e se estendia até a 8ª série.
Em 14 de fevereiro de 1990 foi criada pela Resolução 215/90 a Escola Estadual
Nossa Senhora dos Milagres – Ensino de 1º Grau, hoje Escola Estadual Nossa Senhora
dos Milagres – EF que atende estudantes de 5ª a 8ª série.
Funciona no mesmo prédio da Escola Municipal Francisco Xavier da Silva –
Educação Infantil e Ensino Fundamental, na localidade da Cachoeira.
A criação da Escola Nossa Senhora dos Milagres deveu-se ao convênio de
municipalização do Ensino Fundamental de 1ª à 4ª série, sendo que de 5ª à 8ª série do
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Ensino Fundamental passou então a ter como mantenedora a Secretaria de Educação do
Estado do Paraná tendo como encargo de mantê-la, dando assistência.
O nome da Escola foi escolhido em assembleia feita com participação da
comunidade, sendo que os participantes optaram por votação que o nome seria o mesmo
da Santa Padroeira do local sendo decidido então que a Escola passaria a se chamar
daquela data em diante de Escola Nossa Senhora dos Milagres – Ensino de 1º Grau,
mais tarde Escola Estadual Nossa Senhora dos Milagres – Ensino Fundamental.
A Escola até o ano de 2007, ocupava as dependências da Escola Municipal
Francisco Xavier da Silva no período da manhã. A partir do início de 2008 houve a
separação das duas escolas, sendo que, a Escola Estadual passou a funcionar em dois
períodos manhã e tarde, totalizando aproximadamente 186 alunos, distribuídos em três
turmas pela manhã e três turmas no período da tarde.
4.3. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
O Município de São José dos Pinhais se situa aproximadamente 14,5km de
Curitiba, faz parte da Região Metropolitana, porém tem autonomia política e econômica.
Limita-se com os municípios de Curitiba, Pinhais, Piraquara, Tijucas do Sul, Morretes,
Guaratuba, Fazenda Rio Grande e Mandirituba. A população é de aproximadamente de
206.663 habitantes. A área urbana fica a Noroeste, mais próxima de Curitiba.
O crescimento demográfico está calculado em 5,9 anos. No ponto de hidrográfico
do Município, o maior rio em volume de água é o Rio Iguaçu que faz divisa em toda sua
extensão entre o Município de São José dos Pinhais e Curitiba. A economia do Município
gira em torno da agricultura, na produção Oleicultura, Pecuária, destacando a criação de
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aves, gado leiteiro, suínos, ovinos, peixes, equinos, etc.
Conta também com extrativismo vegetal: madeira, erva-mate e carvão, extrativismo
mineral: areia, pedra para construção civil, saibro e argila.
Há indústrias extrativas e de beneficiamento: olarias, erva-mate, papel, laticínio,
plástico, alimentos, óleos, têxteis, perfumes, cosméticos, eletrodomésticos, cerâmicas,
equipamentos rodoviários e agrícolas, metalúrgica, bebidas e outros. Além das indústrias,
conta com um vasto comércio e unidades de prestação de serviços.
Destaca-se em nosso Município o Aeroporto Internacional Afonso Pena, que
atende a capital e região metropolitana, estabelecendo ligações entre outros municípios,
estados e países. Um setor que está em grande expansão é o automobilístico, fazendo
parte deste as empresas Audi, Renault e outros congêneres.
A fundação e evolução de São José dos Pinhais tem raízes longínquas com o
descobrimento do Brasil, através de expedições por volta de 1.600, com a construção da
primeira Capela de Bom Jesus dos Perdões, em 1.960. Em 1.785, a povoação elevada
para freguesia, em 1.831 criou-se a primeira escola primária.
Em 1.852, com a Lei Provincial nº 10 de 1.606 a freguesia foi elevada a condição
de vila e município, sendo o mesmo instalado em 8 de janeiro de 1853. Em 5 de abril de
1877, foi criada a comarca de São José dos Pinhais. Em 27 de dezembro de 1897 a vila
foi elevada à categoria de cidade.
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4.4. RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE, AGENTE EDUCACIONAL I E
AGENTE EDUCACIONAL II
NOME FUNÇÃO FORMAÇÃO
CLÁUDIO EVANDRO GOULART DIRETOR ED. FÍSICA
MARIA JOSÉ DO NASCIMENTO PEDAGOGA PEDAGOGIA/LETRAS
CRISTIANE PEDÃO CHUEDA AG. EDUC. II PEDAGOGIA
MARCO AURÉLIO OWCZARZAK AG. EDUC. II ENSINO MÉDIO
MARIA ADRIANA ROMANICHEN SECRETÁRIA ENSINO MÉDIO
ADRIANA APARECIDA BAGATIM PROFESSORA MATEMÁTICA
LAURIANE SCHUEDA PELANDA PROFESSORA HISTÓRIA
LEOPOLDINA RIBAS KUSS PROFESSORA PORTUGUÊS
LUANA BELTRÃO DE ALMEIDA PROFESSORA CIÊNCIAS
LUCIANA PONTES PROFESSORA INGLÊS
MARIA ISOLETE O VASCONCELOS PROFESSORA INGLÊS
MÁRIO ALEXANDRE PRZYBYCIEN PROFESSOR GEOGRAFIA
ROSANA RIBEIRO COUTINHO PROFESSORA ED. FÍSICA
4.5. ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO A Escola possui os seguintes Espaços Físicos :
AMBIENTES QUANTIDADES
SALA DE AULA 3
BIBLIOTECA NÃO POSSUI
SALA DE VÍDEO NÃO POSSUI
AUDITÓRIO NÃO POSSUI
LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS NÃO POSSUI
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SALA DE ARTES NÃO POSSUI
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1
CANCHA ESPORTIVA NÃO POSSUI
SALA DOS PROFESSORES NÃO POSSUI
REFEITÓRIO NÃO POSSUI
ÁREA COBERTA 1
SALA DO PEDAGOGO NÃO POSSUI
BANHEIRO MASCULINO 1
BANHEIRO FEMININO 1
BANHEIRO PROFESSORES/FUNCIONÁRIOS 1
COZINHA 1
DEPÓSITO PARA MERENDA 1*A Escola não possui cancha esportiva adequada para os alunos desenvolverem suas
atividades práticas, na disciplina de Educação Física.
* A Escola não possui um espaço para a biblioteca, foi dividido o laboratório de
informática para que se organizasse um lugar improvisado para os alunos pesquisarem.
* A sala da Direção, Secretaria e a Sala dos Professores estão condensados em um único
espaço.
* O Professor Pedagogo atende aos alunos no espaço designado como biblioteca, que
também já é improvisado.
4.6. EQUIPAMENTOS PEDAGÓGICOS
A Escola possui os seguintes Equipamentos Pedagógicos:
> Computadores > Armários
> Tvs > Arquivos
> Vídeos > Estantes
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> Impressoras > Escrivaninhas
> Máquina de Escrever > Rádios
> Mimeógrafos > Carteiras
> Cadeiras > Materiais Didáticos
> Materiais Esportivos > Livros de Literatura
> Caixa Acústica > Retropojetor
> Globo e Mapas (Mundi,Hidrosférico/Político) > Antena Parabólica
4.7. CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO
TURNO Nº DE SALAS TURMAS Nº DE ALUNOS
MANHÃ07:30h às 11:55h
03 6ª A7ª A8ª A
254649
TARDE12:30h às 16:55h
3 5ª A5ª B6ª B
372437
TOTAL DE ALUNOS: 189
4.8. GRADE CURRICULAR
Ano de implantação 2006 – Forma: Simultânea – Módulo: 40 horas
BASE NACIONAL COMUM (BNC) DISCIPLINAS 5ª 6ª 7ª 8ª
BNC LÍNGUA PORTUGUESA 4 4 4 4
BNC MATEMÁTICA 4 4 4 4
BNC CIÊNCIAS 3 3 4 4
BNC HISTÓRIA 3 3 3 3
BNC GEOGRAFIA 3 3 3 3
BNC EDUCAÇÃO FÍSICA 3 3 3 3
BNC ARTE 2 2 2 2
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BNC * ENSINO RELIGIOSO 1 1 - -
SUB – TOTAL ----------------------------------- 22 22 23 23
PARTE DIVERSIFICADA L.E.M. INGLÊS 2 2 2 2
TOTAL GERAL ----------------------------------- 25 25 25 25MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96.
*NÃO COMPUTADO NA CARGA HORÁRIA DA MATRIZ POR SER FACULTATIVA
PARA O ALUNO.
O IDIOMA SERÁ DEFINIDO PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO.
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5.0. MARCO SITUACIONAL
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5.1. CONTRADIÇÕES, CONFLITOS E DIFICULDADES PRESENTES NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A Escola Estadual Nossa Senhora dos Milagres ocupava até o final de 2007 as
dependências da Escola Municipal Francisco Xavier da Silva. No início de 2008, houve a
separação das duas escolas com a construção de um muro. Esta divisão trouxe inúmeras
dificuldades para a Escola Estadual, pois os espaços físicos são precários. A Escola não
possui sala de biblioteca, refeitório, sala de vídeo, sala da equipe pedagógica e Direção.
Temos somente duas salas de aula e uma terceira sala de aula improvisada, uma sala
onde está a Secretaria, Direção, Sala de Professores e da Pedagoga, um um único
espaço. A Sala de Informática, que também foi dividida para ser ter a Biblioteca.
Há um pequeno pátio coberto, na entrada das salas de aula, que serve de refeitório
e uma cancha descoberta que serve como área de recreação dos alunos e também o
local onde as aulas de Educação Física são ministradas.
Professores, Funcionários e Alunos aprendem a conviver com esta realidade. A
esperança está na construção de uma nova Escola ou de novas salas, enquanto isso não
acontece, procura-se fazer o melhor possível lutando contra todas essas limitações.
Sentimos que muitas vezes os alunos não contam com o apoio dos Pais no
incentivo necessário aos estudos. A situação sócio-econômica dos Pais contribui para a
ausência deles na vida estudantil dos filhos e também porque os mesmos carecem dos
conhecimentos básicos.
Quanto à evasão escolar e repetências os Professores têm se esforçados no
sentido de diminuir estas estatísticas e tem buscado apoio junto aos Pais, para que a
Escola alcance o objetivo que é alcançar a média entre as Escolas que têm o IDEB mais
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alto. Tendo como propósito “ Nem um a menos” cada profissional tem diversificado seu
trabalho para que o aluno sinta vontade de vir a Escola, apesar dos poucos recursos
existentes.
Todos os funcionários trabalham de forma harmoniosa e cooperativa , ou seja,
mesmo cada um com sua função específica, quando surge algum problema, todos se
envolvem para resolver.
Apesar das dificuldades, cada profissional tem consciência de seu compromisso
como educador e sempre se questiona: Que cidadão quero formar? A escola está
orientando e preparando estes cidadãos para fazer parte desta sociedade tão competitiva,
visando à sua realização futura? A partir destes questionamentos, o educador procura
despertar o aluno de seu estado de inexperiência para uma posição em que ele seja
capaz de atuar de forma crítica, com competência, dignidade e responsabilidade na
comunidade da qual faz parte.
Na comunidade escolar podemos detectar vários problemas, os quais têm refletido
na escola: desestruturação da família, crianças criadas pelos avós (abandonadas pelos
pais) falta de autoridade de alguns pais e alunos, alunos que apresentam problemas
clínicos: neurológico, psicológico, hiperativo e outros.
O quadro a seguir mostra o paralelo de alunos transferidos, desistentes, aprovados
e reprovados dos últimos cinco anos.
ANO TAXAAPROVAÇÃO
TAXA REPROVAÇÃO
TAXAABANDONO
2010 98,80% 0,50% 0,50%
2009 94,00% 3,50% 2,30%
2008 70,10% 19,80% 9,90%
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2007 75,10% 23,60% 1,20%
2006 73,40% 19,10% 7,40%Através destes dados os profissionais procuram trabalhar de maneira diversificada
com atividade de forma reflexiva e crítica que leve o aluno a ter consciência de seu lugar
na sociedade participando do processo democrático como um cidadão ou profissional
incluído no processo social.
5.2. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Estadual Nossa Senhora dos Milagres – Ensino Fundamental está
localizada no Bairro Cachoeira atendendo também a clientela dos bairros: Vila Nova,
Agaraú, Campina, São Domingos, Cotia e Campo Largo da Roseira.
Oferece Ensino Regular só no período diurno. O corpo docente é formado por
professores do quadro próprio do magistério (QPM) e contratados (PSS).
A Escola conta com uma secretaria atuante onde a documentação escolar está
sempre de forma satisfatória e informatizada. A equipe pedagógica se esforça para
manter o corpo docente atualizado dentro de uma proposta curricular da SEED, buscando
uma organicidade e interdisciplinaridade cumprindo as Diretrizes Curriculares do Estado
do Paraná. Para isso há um envolvimento com a comunidade escolar, instigando a
mesma na busca de novos conhecimentos.
A instituição conta ainda com uma equipe de funcionários contratados, que
desempenham um trabalho de qualidade, mantendo o estabelecimento sempre limpo e a
merenda aos alunos.
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5.3. CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA ESCOLAR
O bairro Cachoeira fica na zona rural. É um lugar sem muitos recursos, apenas
com um supermercado, sem farmácias, sem lojas, sem açougue. A comunidade é
atendida, a maior parte, por pequenas “vendas”.
O bairro conta com um único posto de saúde, o qual não atende todas as
necessidades da comunidade local, não possui área de lazer, não há módulo policial.
Quando há necessidade ou urgência as pessoas têm que se dirigir para o centro da
cidade onde há recursos.
Esta localidade não têm nenhum progresso significativo nesses últimos anos, pois
sua fonte de sobrevivência são as olarias e agricultura onde algumas famílias plantam
para abastecer supermercados das Metrópoles e seu próprio sustento.
Existe uma diversidade de profissão dos pais dos alunos, está distribuída em :
agricultores, pedreiros, mecânicos, vendedores, domésticas, diaristas, comerciantes,
vigias, auxiliar de produção e autônomos.
Nossos alunos provém destas famílias muitas vezes desestruturadas, carentes
com dificuldades econômicas, com nível cultural baixo tendo como único meio de
aquisição de conhecimento a escola. A grande maioria dos nossos alunos vivem com os
avós, madrasta, padrasto, tios, irmãos mais velhos e outros. Conforme o questionamento
levantado pela Escola, a escolaridade dos pais dos alunos estão entre 10% analfabetos,
62% com Ensino Fundamental, 20% com Ensino Médio e 8% com Ensino Superior.
Dessa maneira algumas crianças apresentam dificuldade de aprendizado,
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desnutrição, não têm incentivos nem acompanhamento dos familiares em relação ao
desenvolvimento escolar ocasionando a evasão ou a repetência e que causa um
transtorno para o estudantes e a escola que fica sem saber o que fazer para modificar
esta situação.
A Escola Nossa Senhora dos Milagres atende alunos na faixa etária de 10 até 18
anos de idade, das localidades da Cachoeira, Campina do Taquaral, Vila Nova, Cotia,
Agaraú e outras localidades vizinhas.
5.4. CARACTERIZAÇÃO DO ENSINO
As constantes mudanças que surgiram a partir do desenvolvimento tecnológico e
da consequente globalização vêm produzindo uma visível alteração na forma de educar.
As características do Ensino tem com o objetivo de preparar alunos para serem pessoas e
profissionais conscientes, prontos para acompanhar as mudanças sociais e a atuar de
acordo com as exigências das constantes mudanças do mundo moderno.
Saviane (2003, p. 75) afirma que a escola tem o papel de possibilitar o acesso das
novas gerações ao mundo do saber sistematizado, do saber metódico, científico. Ela
necessita organizar processos, descobrir formas adequadas a essa finalidade”. Essas
mudanças sociais exigem grandes transformações na educação que consequentemente,
está ligada diretamente aos educadores.
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6.0. MARCO CONCEITUAL
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6.1. FILOSOFIA DA ESCOLA
A Escola preocupa-se com o sujeito em sua totalidade, em formar indivíduos
atuantes, de modo emancipatório e humanizado, críticos com sua realidade, com desejo
de mudança social e garantia de uma sociedade mais justa e igualitária. Para tanto
defende a garantia de igualdade de acesso e permanência democratizando os saberes
científicos, sistematizado e historicamente construídos, valorizando a formação para o
mundo do trabalho e das relações sociais. Neste contexto procura educar para formação
humana em sua dimensão histórica, cultural e social com a finalidade de transformação
da sociedade. Defende a socialização do saber e procura acolher os anseios da classe
trabalhadora a qual atende, para isso, procura tornar evidente aos alunos as contradições
existentes na sociedade, oferecendo-lhes um ensino de qualidade, que compreenda o
desenvolvimento histórico dos homens a partir de um processo conflituoso, impulsionado
pela luta de classes, marcado pela contradição entre o desenvolvimento das forças
produtivas e as relações sociais de produção.
Portanto, a escola tem como função a transmissão do conhecimento produzido e
acumulado historicamente, conhecimento este que precisa ser traduzido
metodologicamente, ou seja, expresso pelos conteúdos e atividades escolares
objetivando a formação da consciência e o desenvolvimento de capacidades que
possibilitem ao aluno entender as necessidades humanas a partir das relações sociais de
produção, pois sendo a escola uma instituição educativa faze necessária manter uma
relação consciente, para com o papel do trabalho educativo na formação do indivíduo.
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Para DUARTE (2003 p 35), “ […] o trabalho educativo tendo como referência o
processo de humanização do gênero humano e do indivíduo, aponta na direção da
superação do conflito entre as pedagogias da essência e as pedagogias da
existência.”,
A educação que se propõe é que se considere o caráter histórico do homem,
educando-o para transformar sua consciência, seu intelecto, para que, por meio de sua
práxis, transforme sua própria história.
6.2. PRINCÍPIOS LEGAIS
De acordo com a Constituição Federal – Art. 205, a educação é direito de todos e
dever do Estado e da Família, será promovida e incentivada com a colaboração da
sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho. A família encontra na Escola a parceria ideal para o
desenvolvimento do filho e garantia de escolarização para tão logo ingresso no mercado
de trabalho.
Nosso educando precisa adquirir as habilidades necessárias a sua formação
cultural tornando-se cidadão capaz, atuante, competente e responsável, destacando-se
um suas funções, através de um conhecimento multidisciplinar, na convivência com fontes
variadas de informações, processando-as, para manter-se atualizado e integrá-las ao seu
dia a dia.
A LDB 9394/96 em seu Art. 22 remete-se ao desenvolvimento do educando na
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busca de lhe assegurar a formação comum, indispensável ao exercício da cidadania e no
Art. 32 considera a formação básica do cidadão mediante o domínio da leitura, da escrita
e do cálculo, compreensão do ambiente natural, social e político, do respeito dos valores,
dos direitos humanos, da educação para paz e para a saúde, traçando com clareza os
objetivos fundamentais da educação de forma crítica consciente.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental ressalta a
valorização da experiência extra-curricular do aluno. A soma do saber existente e da
aquisição do conhecimento levará o aluno ao crescimento pessoal e intelectual tornando-
o capaz de de fazê-lo um agente atuante, que ocupe o seu lugar na história participando
do processo democrático, escolhendo seus dirigentes de forma consciente e criando
assim uma sociedade mais justa e igualitária.
6.3. PRINCÍPIOS DIDÁTICOS – PEDAGÓGICOS
A educação consiste em conduzir a pessoa para o pleno desenvolvimento como
ser, em preparar o indivíduo para a vida adulta, visando sua realização futura.
Através do currículo, a Escola tenta estimular o desenvolvimento do aluno
enquanto sujeito histórico-social, identificando com o seu grupo e, cuja, individualidade se
constrói na relação com o outro.
Se a educação se realiza num processo de inter-relacionamento social é tarefa do
educador levar o aluno do seu estado de inexperiência para uma posição que o habilite a
resolver seus problemas e a viver adequadamente. Toda educação, por isso, está
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voltada para o futuro, para as eventualidades que cada um precisa enfrentar.
6.4. CONCEPÇÕES
6.4.1. DE MUNDO, DE EDUCAÇÃO, DE ESCOLA, DE SOCIEDADE, DE HOMEM, DE CONHECIMENTO, DE APRENDIZAGEM, DE AVALIAÇÃO.
No mundo com fronteiras cada vez menos definidas, passamos a conviver com
novos conceitos histórico-geográficos, culturais e econômicos. As interações homem –
homem – meio social e homem – meio ambiente devem ser caracterizadas pelas diversas
culturas e pelo conhecimento. Devido a rapidez do processo de assimilação das
informações, torna-se necessário proporcionar ao homem o alcance do conhecimento
para que seja superadas as desigualdades, pois vivemos em uma sociedade capitalista
baseada nas ações e resultados, e o homem, atual, é competitivo e individualista,
resultado das relações impostas pelo modelo de sociedade em vigor. Por isso,
precisamos construir uma sociedade crítica, reflexiva, igualitária e integradora que lute,
acima de tudo, por um homem social e pelo bem estar do grupo do qual faz parte. Diante
disso, os horizontes da Escola devem expandir-se na mesma proporção, trabalhando com
realidades mais amplas e fazendo-se mais presentes na comunidade em que está
inserida abrangendo as mudanças sociais, as interações pessoais e profissionais, com
participação conjunta escola e comunidade. Todos na escola são importantes e cada um
deve desempenhar seu papel educativo, no processo da educação do discente. Assim a
escola consegue desempenhar seu papel que é a transmissão do conhecimento, para
que o aluno não permaneça com o mesmo nível de quando iniciou o processo de
aprendizagem. (FALCÃO, 1994:46)
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Embora divida a tarefa de educar com outros núcleos sociais, como a família, as
comunidades e os meios de comunicação, a escola ainda é o principal foco de
organização, sistematização e assume um caráter democratizador e transformador a
medida que proporciona não apenas o acesso, mas a apropriação do conhecimento e da
tecnologia. (LIBÂNEO, 2004:32)
É através desse conhecimento, do domínio da ciência e do desenvolvimento
tecnológico que o homem adquire meios para compreender e transformar a realidade
material (riqueza), pois vivemos numa sociedade em que a geração de riqueza está
profundamente relacionada a capacidade de produzir conhecimento e tecnologia e como
consequência, a escola assume um papel vital no desenvolvimento sócio-econômico de
uma nação, com a função de preparar para o mundo do trabalho, tendo como princípio e
entendimento a construção histórica-social integrado a ciência e a cultura, enfrentando os
problemas sociais e reconhecendo a legitimidade das lutas de classes contra a ideologia
vigente. (LUCKESI, 2001).
Portanto, a educação deve possibilitar cada vez mais o enriquecimento intelectual
por parte do indivíduo, independente da classe social em que se encontre e garantir que
os conhecimentos ultrapassem o pragmatismo da vida cotidiana, aproximando os sujeitos
da produção cultural mais elevada já produzida pela humanidade.
O processo de ensino-aprendizagem sustenta-se no estabelecimento de situações
de aprendizagem desafiadora, em que a problematização desperte no aluno o interesse e
o desejo de saber e torne o conhecimento significativo, no estímulo a formulação de
hipóteses relativas a novos conceitos, na construção de conhecimentos novos a partir de
relações com os conhecimentos anteriores adquiridos no desenvolvimento da capacidade
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de abstração, tendo como ponto de partida as operações concretas, no desenvolvimento
da capacidade de articular conhecimentos e informações com outras áreas do saber e
com situações da vida prática, na capacidade de sintetizar, selecionar, avaliar com o
propósito de apropriar-se criticamente dos novos conteúdos e aplicá-los na vida prática.
(VIGOTSKY, 2001).
O processo de avaliação de acordo com SOUZA (2005), “o real objetivo é conhecer
o que os alunos sabem, o quanto sabem e quão distante ou perto estão dos objetivos
educacionais que lhes foram propostos”. Na avaliação deve-se utilizar procedimentos que
assegurem o acompanhamento do pleno desenvolvimento do aluno.
Através da avaliação recolhe-se as informações que devem servir para algumas
finalidades básicas: apresentar aos alunos seus progressos, avanços, dificuldades e
possibilidades no processo ensino-aprendizagem e fornecer subsídios que possibilitem ao
professor analisar sua prática em sala de aula, assim, o professor além de observar em
que medida e com que diversidade os objetivos foram alcançados, pode planejar e decidir
se é preciso intervir ou modificar as atividades que vem propondo.
A avaliação, entendida como constitutiva da prática educativa, não pode estar
ancorada em momentos específicos ou entendida como documento burocrático dos
rendimentos dos alunos, por isso, deve ser contínua (porque deve ocorrer em todo
processo de ensino-aprendizagem), diagnóstica (porque como finalidade de detectar
dificuldades que possam gerar ajustes ou mudanças da prática educativa) e dialógica
(porque não se aplica apenas aos alunos, mas também ao professor, uma vez que ele foi
o responsável pela mediação no processo de ensino-aprendizagem e a todos os sujeitos
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envolvidos nas ações desenvolvidas na ação pedagógica. (LUCKESI, 1994).
6.5. EDUCAÇÃO INCLUSIVA
“A filosofia da inclusão defende uma educação eficaz para todos, sustentada
em que as escolas, enquanto comunidades educativas, devem satisfazer as
necessidades de todos os alunos, sejam quais forem as suas características
pessoais ou sociais (com independência de ter ou não deficiência). Trata-se de
estabelecer os alicerces para que a escola possa educar com êxito a diversidade de
seu alunado e colaborar com a erradicação da ampla desigualdade e injustiça
social”.
(SANCHES, 2005)
A escola é um canal de mudança, portanto, pode ser um começo para outras
transformações não somente de pensamento, mas de atitude. A palavra incluir significa
abranger, compreender, somar e é nisso que se deve pensar quando se fala em inclusão,
é trazer para perto, dar a ela o direito de ter as mesmas experiências, é aceitar o diferente
e também aprender com ele.
A inclusão é um direito garantido por lei a todas as pessoas com algum tipo de
deficiência e incluí-las é mais do que cumprir uma lei, é permitir que ela se insira na
sociedade em que mais tarde precisará conviver, e não deixá-la alienada e desesperada
para uma realidade que também é sua. É preciso entender que a inclusão não é apenas
para crianças deficientes, mas para todos os excluídos ou descriminados. (ARAÚJO,
1994).
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A inclusão educacional constitui a prática mais recente no processo de
universalização da educação garantindo que todos os alunos, que de certa forma são
excluídos da sociedade, tenham a mesma oportunidade de acesso, de permanência e de
aproveitamento na escola, independentemente de qualquer característica peculiar que
apresentem ou não. A inclusão não pode ser confundida com interação, existem
diferenças entre elas. Na interação, a criança precisa se adequar a realidade da escola, já
na inclusão, a escola tem que se adequar a criança, aceitá-la da maneira que ela é.
(MADER, 1998).
Para oferecer uma educação que respeite a necessidade de cada um, a escola tem
que fazer adaptações curriculares fundamentadas em critérios para guiar as tomadas de
decisões para que todos sejam beneficiados. A flexibilização curricular configura
modificações no fazer pedagógico visando remover barreiras que impedem a
aprendizagem e a participação do aluno que apresenta dificuldades em seu processo de
escolarização. (EDLER CARVALHO, ROSITA, 1997).
6.6. EDUCAÇÃO PARA O CAMPO
A educação esteve presente em todas as Constituições Brasileiras, mas a
educação do campo esteve, historicamente, marginalizada na construção de políticas
públicas. Entretanto, mesmo sendo o país essencialmente agrário, a educação rural não
foi mencionada nos textos constitucionais de 1824 a 1891 e a sociedade somente
despertou para a educação do campo devido o êxodo rural quando se iniciou o processo
de industrialização mais amplo. Dessa forma surgiu o ruralismo pedagógico que
objetivava fixar o homem ao campo.
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Em 1937, foi criada a Sociedade Brasileira de Educação Rural com intuito de
expandir o ensino e preservar a cultura do homem do campo. Em 1940, foi criada a
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Nela as ações governamentais eram
marcadas pelo entendimento do camponês como carente, subnutrido pobre e ignorante e
a educação se desenvolvia com o objetivo de proteção e assistência.
A LDB nº 4024/61 deixou a educação rural a cargo dos municípios, também não
houve avanços na LDB 5692/71. Com a constituição de 1988 que destacava a educação
um direito de todos e a LDB nº 9394/96 há o reconhecimento da diversidade do campo,
contudo a realidade das escolas para a população rural continuava precária.
Na década de 1990, mediante a ação dos movimentos e organizações sociais
voltada para a educação do campo é que houve sinais de mudanças pois, marcaram a
construção do paradigma da educação do campo, em oposição as frágeis políticas para a
educação rural predominantes no país e a partir de então, o poder público passou a
reconhecer a necessidade de pensar uma legislação específica de educação para o povo
do campo, (que valorize e reconheça a especificidade do campo, que respeite a
diversidade sociocultural, que acolha as diferenças sem transformá-las em desigualdades
e sem perder de vista a dimensão universal do conhecimento e da educação), levando o
Conselho Nacional de Educação por meio da Câmara de Educação Básica, a aprovar, em
2002 as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica na Escola do Campo
(Resolução CNE/CEB nº 1 de abril de 2002). O poder público passou a adotar a
terminologia educação do campo, num sinal de atenção às demandas sociais, que,
obviamente, não podem ser analisadas de modo desvinculado de seus interesses
políticos.
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No Estado do Paraná, a trajetória da educação do campo não é diferente, pois
também esteve marginalizada. Durante anos foi precarizada repetindo todos os
problemas encontrados no restante do país. Só após algumas lutas, reivindicações e a
partir de mudanças ocorridas em 2002, quando foi criada na SEED a Coordenação da
Educação do Campo, é que a educação no campo passou a ter um espaço de articulação
entre o poder público e a sociedade civil organizada.
6.7. GESTÃO DEMOCRÁTICA
A gestão é um processo que rege o funcionamento da Escola, compreendendo
tomada de decisão, planejamento, execução, acompanhamento e avaliações das
questões administrativas e pedagógicas, promovendo a participação da Comunicação
Escolar, numa ação democrática.
Em consonância com a LDB nº 9394/96 Art. 14: os sistemas de Ensino definirão
normas da gestão democrática do Ensino Público na educação básica de acordo com
suas peculiaridades, para isso faz-se necessária a participação dos profissionais da
educação na elaboração do Projeto Pedagógico da escola e participação das
comunidades em conselhos escolares ou equivalentes.
A democratização da escola pública é o que confere a autonomia na medida em
que propõe a descentralização e desburocratização de ações no interior da mesma. É
preciso garantir espaços de atuação coletiva para que esse processo de democratização
se efetive. Os mecanismos de gestão, conselho de classe, APMF e outros, devem estar
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continuamente envolvidos na organização e decisões que dizem respeito à Escola.
A gestão escolar deve defender os princípios democráticos, incentivar a
participação, a autonomia e a liberdade, possibilitando assim a formação de cidadãos
conscientes e atuantes na sociedade. Uma gestão colegiada se faz com a participação
efetiva de todos os segmentos da Escola, para que se tenha claro a concepção a ser
trabalhada, e que se execute e avalie de acordo com a proposta pedagógica da Escola.
6.8. CURRÍCULO
“O currículo tem significado que vai além daqueles aos quais as teorias
tradicionais. O currículo é lugar, espaço, território. O currículo é relação de poder. O
currículo é trajetória, viagem, percurso...” (SILVA, 2003:150).
O currículo extrapola o fazer pedagógico. São todas as atividades de cunho
educacional que venham a ser exploradas pela escola, não se restringe somente aos
aspectos estruturais com a divisão das disciplinas, a carga horária dos professores, as
normas relativas à instituição educacional ou as atribuições dos cargos técnicos exercidos
pelos funcionários da escola, e sim uma questão de identidade sociocultural em que o
ambiente de aprendizagem seja ele escolar ou extraescolar é determinante na formação
do caráter aliado à personalidade do aluno.
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6.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
As disciplinas da Base Nacional Comum e Língua Estrangeira apresentam uma
organização que privilegia o tratamento disciplinar dos conteúdos, organizados a partir de
“conteúdos estruturantes” que são saberes, conhecimentos de grande amplitude,
conceitos ou práticas que identificam e organizam os diferentes campos de estudos das
disciplinas escolares, que apesar de serem diferentes na abordagem, estruturam-se nos
mesmos princípios epistemológicos e cognitivos, que organizam a relação do
conhecimento com as orientações para a vida como prática social.
Conforme a Lei 10.369/2003, será ministrado no ensino de História, Leitura e
Educação Artística a cultura Afro-Brasileira, ou seja, a luta dos negros no Brasil, a cultura
negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição
do povo negro nas áreas sociais, econômica e política, e também considerar no currículo,
em articulação aos conteúdos disciplinares as questões sociais (drogas, violência, meio
ambiente, etc), contribuindo assim para que o aluno possa entendê-las em sua
complexidade.
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7.0 MARCO OPERACIONAL
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7.1. AÇÕES PEDAGÓGICAS
Embora as avaliações aconteçam quase que diariamente e as recuperações sejam
paralelas ao desenvolvimento dessa avaliação, ainda assim alguns alunos não
correspondem ao mínimo de aprendizagem necessária. Estes alunos que deixam de
realizar as tarefas, não demonstram interesse, apresentam dificuldade de qualquer
ordem, tem seu problema comunicado aos pais, não só para ciência, mas para que tome
alguma atitude para reverter o quadro. Enfatizamos que este procedimento ocorre 40 dias
antes do fechamento final da nota do bimestre, isto é, com tempo hábil para o aluno
apresentar melhorias.
Preocupados com o índice de desistentes e reprovados nos anos anteriores,
professores e pedagoga estão procurando trabalhar alguns assuntos através de ações,
envolvendo o aluno, inclusive a comunidade.
Incentivar o comentário, críticas, dúvidas, sugestões e relatos de experiências,
propostas envolvendo os alunos, levantar questões, reflexos e compartilhar conquistas,
algo que aborde valores que façam os alunos refletirem sobre sua realidade e lhes ensine
o caminho da participação coletiva na transformação da realidade.
Sabemos que o jovem como também o adulto só se envolve verdadeiramente
quando é considerado sujeito, quando é estimulado a criar e assumir responsabilidade.
Cabe-lhe, portanto uma participação ativa e crítica. Assim o aluno sente-se num ambiente
acolhedor que lhe permite desenvolver e avançar.
Com relação a hora-atividade, na tentativa de torná-lo proveitosa tentaremos
organizá-la de forma que professores da mesma área possam estar juntos, sendo assim,
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planejar suas atividades e trocar experiências. Também necessitamos de um local para
concentrar os recursos pedagógicos (som, DVD, televisão, slaides, …) os quais serão
agendados com antecedência para que no dia marcado não se perca tempo organizando-
os.
Este espaço tem servido para preparar e corrigir atividades e até confecção de
materiais para os alunos trabalharem. Está a disposição dos professores uma pasta com
as revistas pedagógicas que chegam a escola bem como os materiais de ciências.
7.2. PROCESSO DE AVALIAÇÃO/RECUPERAÇÃO/RECLASSI-FICAÇÃO/PROMOÇÃO
AVALIAÇÃO
A avaliação é entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem
como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhe valor.
A avaliação deve dar condições para que seja possível ao professor tomar
decisões quanto ao aperfeiçoamento das situações de aprendizagem.
A avaliação deve proporcionar dados que permitem ao Estabelecimento de Ensino
promover a formulação do currículo com adequação dos conteúdos e métodos de ensino.
A avaliação deve possibilitar novas alternativas para o planejamento do
Estabelecimento de Ensino e do sistema de ensino como um todo.
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A sistemática da avaliação do desempenho do aluno e de seu rendimento escolar
será contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos, de acordo com o currículo e objetivos propostos pelo Estabelecimento de
Ensino e os resultados expressos em notas de 0,00 à 10,0(zero a dez).
A nota do bimestre é resultante da somatória dos valores atribuídos em cada
instrumento de avaliação, sendo valores cumulativos em várias aferições, na sequência e
ordenação de conteúdos.
A avaliação do aproveitamento escolar deve incidir sobre o desempenho do aluno
em diferentes situações de aprendizagem, utilizando-se técnicas tais como: avaliações
escritas, avaliações orais, avaliações individuais, avaliações em equipe, participação e
outras estabelecidas pelo Estabelecimento de Ensino. O disposto aplica-se a todos os
componentes curriculares, independentes do respectivo tratamento metodológico.
É vedada a avaliação em que os alunos são submetidos a uma só oportunidade de
aferição.
A avaliação deve utilizar procedimentos que assegurem a comparação com os
parâmetros indicados pelos conteúdos de ensino, evitando-se a comparação dos alunos
entre si.
Na avaliação do aproveitamento escolar, devem preponderar os aspectos
qualitativos da aprendizagem, considera a interdisciplinariedade e a multidisciplinaridade
dos conteúdos. Dar-se-á relevância à atividade crítica, à capacidade de síntese e à
elaboração pessoal, sobre a memorização.
Para que a avaliação cumpra a sua finalidade educativa, deve ser contínua,
permanente e cumulativa, deve obedecer à ordenação e à sequência do ensino e da
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aprendizagem, bem como a orientação do currículo.
Na avaliação devem ser considerados os resultados obtidos durante o período
letivo, num processo contínuo cujo resultado final venha a incorporá-los, expressando a
totalidade do aproveitamento escolar, tomado na sua melhor forma.
A avaliação é registrada em documentos próprios, a fim de serem asseguradas a
regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno.
RECUPERAÇÃO PARALELA
Para os alunos de baixo rendimento escolar é obrigatório pelo Estabelecimento, a
recuperação de estudos, de forma paralela, ao longo da série ou período letivo.
A Recuperação de Estudos é planejada, constituindo-se num conjunto integrado ao
processo de ensino, além de se adequar às dificuldades dos alunos. A carga horária será
inserida nos 200(duzentos) dias letivos e no cômputo das 800(oitocentos) horas anuais,
durante os 50 minutos de aulas.
Na Recuperação de Estudos o professor considera a aprendizagem do aluno no
decorrer do processo e, para aferição do bimestre, serão considerados os processos dos
alunos em todas as atividades propostas, a recuperação ocorrerá sempre que o educador
julgar necessário visando o domínio eficaz dos conteúdos pelos educandos.
A Recuperação é um dos aspectos da aprendizagem no seu desenvolvimento
contínuo, pela qual o aluno, com aproveitamento insuficiente, dispõe de condições que lhe
possibilitem a apreensão de conteúdos básicos.
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Os resultados da Recuperação devem incorporar-se as avaliações efetuadas
durante o período letivo, constituindo-se em mais um componente do aproveitamento
escolar.
RECLASSIFICAÇÃO
Consiste no processo em que a escola avaliará o grau de experiência do aluno
matriculado, levando em conta as normas curriculares, a fim de encaminhá-lo à etapa de
estudo compatível com sua experiência e desempenho, independentemente do que
registre o seu histórico escolar. Depois de efetuado o processo de classificação, a escola
encaminhará todos os documentos à SEED, para registro.
PROMOÇÃO
A promoção é o resultado da avaliação do aproveitamento escolar do aluno,
juntamente com a apuração da frequência.
A avaliação final deve considerar, para efeito de promoção, todos os resultados
obtidos durante o período letivo, incluída a Recuperação de Estudos.
Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e frequência, serão
definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos, será considerado
aprovado o aluno que apresentar :
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a) frequência igual ou superior a 75%(setenta e cinco por cento) do total de carga hor´aria
do período letivo e média anual igual ou superior a 6,0(seis), resultante da média
aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas, como segue:
M.A. = 1º B + 2º B + 3º B + 4º B = (no mínimo 6,0)
4
b) frequência inferior a 75%(setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do
período letivo, com qualquer média anual.
O aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75%(setenta e cinco por
cento) e média anual inferior a 6,0(seis), ao longo da série ou período letivo, será
submetido à análise do Conselho de Classe que definirá pela sua aprovação ou não.
Encerrado o processo de avaliação, o Estabelecimento registrará, no histórico
escolar do aluno, sua condição de aprovado ou reprovado.
7.3. INSTÂNCIAS COLEGIADAS
7.3.1. CONSELHO DE CLASSE
É um órgão colegiado de natureza consultiva em assuntos didáticos-pedagógicos,
com o objetivo de avaliar o processo ensino-aprendizagem na relação professor-aluno
propondo procedimentos adequados a cada caso.
Cabe ao Conselho de Classe Final deliberar sobre APROVAÇÃO ou
REPROVAÇÃO de situações limítrofes de aprendizagem, respeitada a legislação vigente.
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7.3.2. CONSELHO ESCOLAR
É um órgão colegiado de natureza deliberativa, consultiva e fiscal que tem como
principal atribuição o acompanhamento do Projeto Político Pedagógico, definido pela
Comunidade Escolar.
O Conselho Escolar tem por finalidade promover a articulação entre os segmentos
da Comunidade Escolar e os setores da Escola garantindo uma educação de qualidade.
O Diretor é seu membro nato, mas as decisões do Conselho só valem se forem
aprovadas pela maioria de seus membros: professores, funcionários, alunos e pais.
É atribuição do Conselho Escolar :
Deliberar sobre questões político-pedagógicas, administrativas e financeiras e
representar a comunidade escolar e local.
7.3.3. ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E FUNCIONÁRIOS
A APMF tem por objetivo principal a integração entre família, educadores e escola.
A escola deve ter como preocupação maior buscar a participação de toda a
comunidade escolar, num exercício de administração compartilhada, pois todos desejam
alcançar o mesmo objetivo: ensino de qualidade e gratuíta.
O espaço da escola deve ser democrático, onde todas as vozes possam ser
ouvidas, e a APMF integra todos os representantes desta comunidade.
Compete a APMF:
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• Acompanhar o desenvolvimento da proposta pedagógica, sugerindo as alterações
que julgar necessárias ao Conselho Escolar do Estabelecimento de Ensino, para
deferimento ou não.
• Observar as disposições legais e regulamentares vigentes, inclusive Resoluções
emanadas da Secretaria de Estado da Educação, no que concerne à utilização das
dependências da Unidade Escolar para realização de eventos próprios do
Estabelecimento de Ensino.
• Estimular a criação de atividades para pais, alunos, professores, funcionários,
assim como para a comunidade, após análise do Conselho Escolar.
• Promover palestras, conferências e grupos de estudos, envolvendo pais,
professores, alunos, funcionários e comunidade, a partir de necessidades
apontadas por esse segmento.
• Colaborar, de acordo com as possibilidades financeiras da entidade, com as
necessidades dos alunos comprovadamente carentes.
• Reunir-se com o Conselho Escolar para definir o destino dos recursos advindos de
convênios públicos, bem como, reunir-se para prestação de contas desses
recursos, com registro em ata.
• Apresentar balancete semestral aos integrantes da comunidade escolar.
• Registrar em livro próprio a prestação de contas de valores e inventários de bens
(patrimônio) da associação, sempre que uma nova Diretoria e Conselho
Deliberativo e Fiscal tomarem posse.
• Aplicar as receitas oriundas de qualquer contribuição voluntária ou doação,
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comunicando irregularidades.
7.3.4. ALUNO – REPRESENTANTE DE TURMA
No início do ano, é realizada a escolha do aluno representante de turma, pelos
professores, este aluno deverá ter as seguintes atribuições :
• Representar a sua turma em diferentes situações.
• Corresponder à confiança que a turma depositou na sua atuação.
• Estar à disposição da turma sempre que alguma situação assim exigir.
• Ser um agente crítico e incentivador das atividades desenvolvidas pelo coletivo.
• Estar atento ao desempenho dos colegas e pronto a sugerir soluções para as
dificuldades que possam acontecer.
• Ser acima de tudo amigo fiel aos seus colegas.
• Estar preocupado com o crescimento pedagógico de sua turma.
No entanto, o aluno representante de turma não é um substituto do professor ou de
funcionário, carregador de materiais, agente disciplinar ou representante da
administração.
A questão disciplinar deve envolver todos os membros da turma, e em se criando
situações que venham a fugir das normas estabelecidas pelo Regimento Escolar da
Escola, a responsabilidade fica a cargo da Direção, da Pedagoga, Professores e demais
funcionários da Escola.
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7.3.5. PROFESSOR CONSELHEIRO
Com intuito de melhorar e organizar o ambiente escolar, é realizada a escolha do
professor conselheiro de turma, este é indicado pelos alunos das diferentes séries e
classes, conforme a afinidade da turma com o mesmo.
A eleição do professor que representa alunos ocorre na mesma época que se
escolhe o aluno representante, ou seja, no segundo mês de aula.
O educador conselheiro tem as seguintes atribuições junto a sua turma, a qual
representa :
• Ser, juntamente com o aluno Representante, o porta-voz da sua turma.
• Facilitar o entrosamento da turma com outros setores da Escola.
• Analisar, com a turma, problemas de aprendizagem da mesma, ou de alguns
alunos e quais estratégias poderão ajudá-los.
• Repassar à turma, as decisões do Conselho de Classe.
• Fazer um trabalho de análise junto aos colegas, professores da turma, com o fim
de prevenir ou minimizar possíveis problemas.
• Incentivar a participação da turma nos eventos promovidos pela Escola.
7.4. FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
Para que o trabalho educativo se dê com maior sucesso, os professores precisam
estar sempre buscando se atualizar num processo de formação continuada, e a SEED
junto ao Núcleo de Educação promovem estudos no início de cada semestre, encontros
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itinerantes, grupos de estudos, contribuindo para qualificação no sentido de garantir uma
aprendizagem mais efetiva e uma escola de qualidade para todos.
“A prática docente crítica, implicante do pensar certo, envolve o movimento
dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar fazer. Por isso é que a formação continuada
dos professores, o momento fundamental é do da reflexão crítica sobre a prática.”
(FREIRE, 2001 p. 42-43).
A partir do pensamento de Freire a formação continuada é concebida como um
processo contínuo e permanente de desenvolvimento e aprendizagem dos professores
que estejam no exercício da profissão mediante ações dentro e fora da escolas. Nesta
concepção, a formação continuada de professores, deve incentivar a apropriação dos
saberes pelo professores, rumo à autonomia, e levar a uma prática crítico-reflexiva,
abrangendo a vida cotidiana da escola e os saberes derivados da experiência docente.
Assim, o conceito de formação continuada de professores deve contemplar de forma
interligada:
(1) a socialização do conhecimento produzido pela humanidade; (2) as
diferentes áreas de atuação; (3) a relação ação-reflexão-ação; (4) o
envolvimento do professor em planos sistemáticos de estudo indivi-
dual ou coletivo; (5) as necessidades concretas da escola e dos seus
profissionais; (6) a valorização da experiência do profissional. Mas,
também: (7) a continuidade e a amplitude das ações empreendidas;
(8) a explicitação das diferentes políticas para a educação pública;
(9) o compromisso com a mudança; (10) o trabalho coletivo; (11) a
associação com a pesquisa científica desenvolvida em diferentes
campos do saber”.(ALVES,1995apud CARVALHO e SIMÕES,1999 p.4).
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Desta maneira, o espaço de formação do professor será a escola e o conteúdo
dessa formação a sua prática educativa. O professor reflexivo será “um investigador da
sala de aula, formula suas estratégias e reconstrói a sua ação pedagógica” (ALMEIDA,
2002 p. 28), pois como afirma Silva (2002 p.28), “a prática transforma-se em fonte de
investigação, de experimentação e de indicação de conteúdo para a formação”.
Isso significa que o processo formativo deverá propor situações que possibilitem a
troca dos saberes entre os professores, através de projetos articulados de reflexão
conjunta. Para tanto, são indicados como metodologia para formação, os seguintes
dispositivos: o estudo compartilhado; o planejamento e o desenvolvimento de ações
conjuntas; estratégias de reflexão da prática; análise de situações didáticas, etc.
Segundo Garcia (1999), os professores não são técnicos que executam instruções
e propostas elaboradas por especialistas, mas cada vez mais se assume que o professor
é um construtivista, que processa informação, toma decisões, gera conhecimento prático,
possui crenças e rotinas, que influenciam a sua atividade profissional. “Considera-se o
professor com “um sujeito epistemológico”, capaz de gerar e contrastar teorias sobre a
sua prática” (GARCIA, 1999 p. 47).
Colaborando com essa ideia, Freire (2002 p. 68) afirma: “Ninguém educa ninguém,
ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”.
Nesta direção, é preciso defender um processo de formação de professores em
que as escolas sejam concebidas como uma instituição essencial para o desenvolvimento
de uma democracia crítica e também para a defesa dos professores como intelectuais
que combinam a reflexão e a prática, a serviço da educação dos estudantes para que
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sejam cidadãos reflexivos e ativos (GIROUX, 1997).
7.5. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO P.P.P.
Refletir sobre avaliação é tarefa muito importante e necessária para o cumprimento
das exigências de reorientação e renovação das ações educacionais e de posicionamento
ético de todos os sujeitos envolvidos com a educação da escola como um todo.
O processo de avaliação do P.P.P. Deverá ser contínuo, ou seja, sempre que
necessário, com o intuito de garantir a qualidade e o bom funcionamento da instituição
escolar, no sentido de assegurar, resultados favoráveis. Avaliar e acompanhar o P.P.P. é
avaliar os resultados da própria organização do trabalho pedagógico, permitindo a
intervenção da prática readequando na intenção de oportunizar à comunidade, o saber
construído coletivamente.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS :
ALMEIDA, E. R. De S. A formação dos professores das classes especiais para o uso do
computador na sala de aula. Recife: UFPE, Projeto de Dissertação do Mestrado em
Educação, 2002.
ARAÚJO, Luiz Alberto David. A proteção Constitucional das Pessoas Portadoras de
Deficiência. Brasília. Coordenação Nacional para Integração da Pessoa Portadora de
Deficiência, 1994.
ARRUDA, Marcos e Boff, Leonardo. Globalização, desafios socioeconômicos, éticos e
educativos. 2ª ed., Petrópolis: Vozes, 2000.
BOLETIM, Ebulição nº 20. Educação Inclusiva, responsabilidade de todos, 2006.
EDLER CARVALHO, Rosita. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. 2ª ed. Porto
Alegre: Mediação:2005.
FÁVERO, E.G. PANTOJA, L.M.P., MANTOAN. M.T.E. O acesso de alunos com
deficiência às escolas e classes comuns da rede regular. Brasília. Procuradoria Federal
dos Direitos do Cidadão, 2004.
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47
FALCÃO FILHO, José Leão M. Coletânea Vida na Escola: os caminhos e o saber
coletivo. Belo Horizonte, p. 42-49, 1994.
FREIRE, Paulo. A educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro, 23ª ed. Paz e
Terra, 1999.
_______________. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
______________. A importância do ato de ler. Em três artigos que se completam, 40ª ed.
São Paulo: Cortez, 2000.
GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de professores para uma mudança educativa. Porto
Editora, 1999.
GIROUX, Henry A . Os professores como intelectuais: rumo a uma Pedagogia crítica da
aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997.
HOFFMAN, Jussara Mari Lerch. Avaliação Mediadora, Porto Alegre, RS 8ª ed., Mediação
Editora, 1996.
LIBÂNEO, José C. Democratização da Escola Pública. A Pedagogia crítico-social dos
conteúdos. 9ª ed. São Paulo. Loyola, 1990.
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48
LUCKESI, C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato de pedagogia. Cortez
Editora, São Paulo. 448 páginas, 2011.
MOREIRA, A F., Silva, T.T. Currículo, Cultura e Sociedade. 6ª ed. São Paulo, Cortez,
2002.
MOREIRA, Marco Antônio. Ensino e Aprendizagem. Enfoques teóricos. São Paulo:
Moraes, 1983
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo, Cortez,
2001.
PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício do professor. Porto Alegre, Artmed, 2002.
PONCE, Anibal, Educ. e Luta de Classe. 18ª ed. São Paulo, Cortez 2001.
ROMÃO, C. PADILHA. Diretrizes escolares e gestão democrática da escola. São Paulo,
Cortez 1997.
SILVA, E. M. A Dispositivos metodológicos para a formação continuada de professores:
uma abordagem crítico-reflexiva, Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
SAVIANE, Dermeval. Pedagogia Histórica-Crítica: primeiras aproximações. Campinas,
SP. Autores Associados, 2003.
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49
VEIGA, Ilma Passos. Projeto Político Pedagógico. Uma construção possível. Campinas –
SP: Papirus, 2001.
VIGOTSKI, L. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. SP., Icone, 1998
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PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
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LÍNGUA PORTUGUESA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Historicamente, o processo de ensino de Língua Portuguesa no Brasil iniciou-se
com a educação jesuíta e limitava-se, nessa época, às escolas de ler e escrever. Nos
cursos chamados secundários as aulas eram de gramática latina e retórica, além do
estudo de grandes autores clássicos.
No período colonial, a língua mais utilizada pela população era o tupi. O português
era a língua da burocracia, dos documentos legais, das transações comerciais. A
interação entre colonizados e colonizadores resultou na constituição da Língua Geral
(tupi-guarani). Essa situação de bilinguismo passou a não interessar aos propósitos
colonialistas de Portugal, e em 1758 um decreto do Marquês de Pombal tornou a Língua
Portuguesa oficial do Brasil, e em 1837, o estudo da Língua Portuguesa foi incluído como
currículo sob as formas das disciplinas: Gramática, Retórica e Poética. Somente em 1871
o conteúdo gramatical ganhou denominação de Português, data em que foi criado, no
Brasil por decreto imperial, o cargo de Professor de Português.
O ensino de Língua Portuguesa manteve sua característica elitista até meados do
século XX, quando iniciou-se no Brasil a partir de 1960, um processo de expansão do
ensino primário público, o qual incluiu, entre outras ações, a ampliação de vagas e, em
1971, a eliminação dos chamados exames de admissão.
A disciplina de Português com a Lei 5692/71, passou a denominar-se, no primeiro
grau, Comunicação e Expressão (nas quatro primeiras séries) e Comunicação em Língua
Portuguesa (nas quatro últimas séries), baseando-se em estudos posteriores a Saussure,
em especial nos estudos de Jakobson, referentes à teoria da comunicação. Em
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decorrência disso a gramática deixa ser o enfoque principal do ensino de Língua e a
Teoria da Comunicação torna-se o referencial, embora na prática o normativismo
continuasse predominando. Durante a década de 1970, até os primeiros anos da década
de 1980, o ensino de Língua Portuguesa pautava-se, então em exercícios estruturais,
técnicas de redação e treinamento de habilidades de leitura.
Considerando o percurso histórico da disciplina de Língua Portuguesa na
Educação Básica Brasileira, e confrontando esse percurso com a situação de
analfabetismo funcional, de dificuldade de leitura compreensiva e produção de textos
apresentada pelos alunos – segundo os resultados de avaliações as Diretrizes
Curriculares Estaduais de Língua Portuguesa requerem neste contexto histórico, novos
posicionamentos em relação as práticas de ensino que resultam numa proposta que dá
ênfase à língua viva, dialógica, em constante movimentação, permanentemente reflexiva
e produtiva.
OBJETIVOS GERAIS:
Deve considerar as práticas linguísticas que o aluno traz ao ingressar na escola, é
preciso que, a partir disso, seja trabalhada a inclusão dos saberes necessários ao uso da
norma padrão e acesso aos conhecimentos para os multi-letramentos, afim de
constituirem ferramentas básicas no aprimoramento das aptidões linguísticas dos
estudantes. Possibilitar que os alunos participem de diferentes práticas sociais que
utilizem a leitura, a escrita e a oralidade, com a finalidade de inseri-los nas diversas
esferas de interação.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES PARA TODAS AS SÉRIES :
> Discurso como prática social
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CONTEÚDOS BÁSICOS PARA TODAS AS SÉRIES :
> Leitura
> Escrita
> Oralidade
METODOLOGIA:
Na sala de aula e nos outros espaços de encontros com os alunos, os professores
de Língua Portuguesa têm o papel de promover o amadurecimento do domínio discursivo
da oralidade, da leitura e da escrita para que os alunos compreendam, modifiquem,
aprimorem, re-elaborem sua visão de mundo e tenha voz na sociedade.
Cabe ao professor planejar e desenvolver atividades que levem aos alunos a
reflexão, elaborar perguntas, considerar hipóteses, questionar-se, ampliando a
capacidade linguístico-discursiva em atividades de uso da língua.
AVALIAÇÃO :
É imprescindível que, a avaliação, seja, um processo de aprendizagem contínuo e
dê prioridade à qualidade e ao desempenho do aluno. Deve ser contínua, dignóstica (usar
instrumentos variados, selecionados de acordo com cada conteúdo e/ou objetivo),
apontando dificuldades, possibilitando que a intervenção pedagógica aconteça a todo
tempo.
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EDUCAÇÃO FÍSICA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Devido às transformações sociais sofridas pelo Brasil durante os últimos séculos a
Educação Física sofreu alterações em sua trajetória. As práticas da Educação Física
foram fortemente influenciadas pela instituição militar e a medicina. Embasados por uma
visão mecanicista e higienista construída com base no conhecimento biológico que
atribuía a Educação Física à função de construir corpos saudáveis ao processo produtivo
e a esportização. Surgiram tendências progressivas tais como: desenvolvimentista, em
que, o movimento é o meio e o fim.
Hoje currículo de Educação Física está embasado na pedagogia histórico-crítica da
Educação, um modelo de superação das contradições e injustiças sociais. Vislumbrava-se
a perspectiva de mudança e transformação de uma sociedade fundamentada em valores
individuais para uma mais igualitária. Com isso possibilitou-se a consolidação de um novo
entendimento em relação ao movimento humano como expressão da identidade corporal,
apontando a cultura dos povos, relativos à ginástica, à dança, ao esporte, aos jogos e as
atividades que correspondem as características regionais.
O processo de ensino e aprendizagem em Educação Física, portanto, não se
restringe ao simples exercício de certas habilidades e destrezas, mas refletir sobre as
necessidades atuais de ensino, superando uma visão fragmentada de homem,
propiciando uma educação voltada para uma consciência crítica numa dimensão de
totalidade, fundamentando-se numa concepção de mundo, de sociedade de homem, que
expressem perspectivas de mudanças e formação.
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OBJETIVO GERAL :
Compreender a Educação Física sob um contexto mais amplo, interativo, nas
relações sociais, políticas, econômicas e culturais dos povos. Deve estimular a reflexão
sobre o acervo de formas e representações do mundo que o ser humano tem produzido,
exteriorizadas pela expressão corporal em jogos e brincadeiras, danças, lutas, ginásticas
e esportes. Essas expressões podem ser identificadas como formas de representação
simbólica de realidades vividas pelo homem.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES EM TODAS AS SÉRIES :
> Esporte
> Jogos e brincadeiras
> Dança
> Ginástica
> Luta
CONTEÚDOS BÁSICOS :
> Esportes coletivos e individuais
> Jogos populares, de tabuleiro, cooperativos.
> Brincadeiras populares e cantigas de rodas.
> Danças folclóricas de rua e criativas.
> Ginástica rítmica, circense e geral.
> Lutas de aproximação – Capoeira.
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METODOLOGIA :
Contribuir para que os alunos se tornem sujeitos capazes de reconhecer o próprio
corpo, adquirir uma expressividade corporal consciente e refletir criticamente sobre as
práticas corporais.
Organizar e sistematizar o conhecimento sobre as práticas corporais, o que
possibilita a comunicação e o diálogo com as diferentes culturas. O conhecimento é
transmitido e discutido com o aluno, levando-se em conta o momento político, econômico
e social em que os fatos estão inseridos. Deve apresentar diversas modalidades de jogos,
com suas regras elementares, as possibilidades de apropriação e recriação, conforme a
cultura local e, em que o jogo se diferencia do esporte, principalmente quanto à liberdade
do uso de regras.
AVALIAÇÃO :
A avaliação é a atividade essencial do processo ensino-aprendizagem e deverá ser
contínua, diagnóstica, permanente e cumulativo em que o professor organizará e
reorganizará o seu trabalho, identificando avanços e dificuldades no processo
pedagógico, com o objetivo de (re) planejar e propor encaminhamentos que reconheçam
os acertos e ainda superem as dificuldades constatadas.
BIBLIOGRAFIA :
Diretrizes Curriculares de Educação Física para o Ensino Fundamental (SEED).
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HISTÓRIA APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
O ensino de História tem como interesse os aspectos políticos, culturais, sociais e
econômicos. A partir dela se estuda as ações e relações humanas que constituem o
processo histórico, buscando construir uma consciência crítica, que possibilite
compreender a realidade contemporânea e as implicações do passado, a partir de uma
racionalidade histórica não-linear e multitemporal.
Na disciplina de História, com a Lei 13.381/01, torna obrigatório de História do
Paraná no Ensino Fundamental e Médio; a Lei 10.639/03, que inclui no currículo oficial a
obrigatoriedade da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; a Lei 11.645/08, a História
e Cultura dos povos indígenas do Brasil.
OBJETIVOS :
Propiciar a formação de um cidadão crítico com melhor entendimento da sociedade
exercitando sua consciência histórica tendo como objetivos de estudos os processos
históricos relativos as ações e as relações humanas praticadas no tempo, bem como a
respectiva significação atribuída pelos sujeitos.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES EM TODAS AS SÉRIES :
Relações de trabalho, de poder e culturais.
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CONTEÚDOS BÁSICOS :
5ª SÉRIE – 6º ANO
• A experiência humana no tempo.
• Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo.
• As culturas locais e a cultura comum.
6ª SÉRIE – 7º ANO
• As relações de propriedade.
• A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade.
• As relações entre campo e cidade.
• Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade.
7ª SÉRIE – 8º ANO
• História das relações da humanidade com o trabalho.
• O trabalho e a vida em sociedade;
• O trabalho e as contradições da modernidade.
• Os trabalhadores e as conquistas de direito.
8ª SÉRIE – 9º ANO
• A constituição das instituições sociais.
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• A formação do Estado.
• Sujeitos, guerras e revoluções.
METODOLOGIAS :
A produção do conhecimento histórico está baseada na explicação e interpretação
de fatos passados. A problematização produz uma narrativa histórica que tem como
desafio contemplar as diversidades das diferenças sociais, culturais e política dos sujeitos
e suas relações. Cabe ao professor explorar novos métodos, isto é, ir além do livro
didático, ampliar possibilidades: recortes temporais, e buscar novas referências que
possam complementar o conteúdo trabalhado em sala de aula.
AVALIAÇÃO :
A avaliação se dará de forma contínua, processual e diversificada o que permite
uma análise crítica das práticas que podem ser constantemente retomadas e
reorganizadas pelo professor e pelos alunos. Isto permite ainda situá-los como parte de
um coletivo, em que a responsabilidade pelo e com o grupo seja assumida com vista à
aprendizagem de todos. Portanto, cabe ao professor planejar situações diferenciadas de
avaliação.
BIBLIOGRAFIA :
Diretrizes Curriculares de História para o Ensino Fundamental (SEED).
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MATEMÁTICA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA :
As primeiras manifestações matemáticas surgiram da necessidade do homem
primitivo de quantificar, contar e realizar trocas. De fato, ao longo do processo de
desenvolvimento histórico, esse conhecimento foi sendo desenvolvido a partir das
necessidades de sobrevivência, fazendo com que o homem, gradativamente,
elaborassem códigos de representações, sejam de quantidade ou dos objetos por ele
manipulados.
A humanidade, em seu processo de transformação, foi produzido conceitos, leis e
aplicações que compõem a Matemática como ciência universal, um bem cultural.
O ensino da Matemática trata a construção do conhecimento matemático, por meio
de uma visão histórica em que os conceitos foram apresentados, discutidos, construídos e
reconstruídos influenciando na formação do pensamento humano e na produção de sua
existência por meio das ideias e das tecnologias.
Pela Educação Matemática possibilita-se análises, discussões, apropriações de
conceitos e formulação de ideias, e que a partir delas, o homem amplie seu conhecimento
e, por conseguinte, contribua para o desenvolvimento da sociedade.
OBJETIVOS GERAIS :
O aprendizado da Matemática no Ensino Fundamental deve levar o aluno :
• Identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e
transformar o mundo a sua volta.
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• Perceber que a disciplina estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de
investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas.
• Fazer observações de sua realidade em relação aos aspectos quantitativos e
qualitativos, com o uso dos conteúdos matemáticos.
• Resolver situações – problemas adotando estratégias, desenvolvendo formas de
raciocínio e processos como intuição, indução, dedução, analogia, estimativa, etc.
• Utilizar conceitos e procedimentos matemáticos, bem como recursos tecnológicos
disponíveis, diante de uma situação – problema.
• Apresentar resultados e sustentar argumentos por meio da linguagem oral e
escrita.
• Desenvolver a autoestima e a perseverança na busca de soluções.
• Interagir com os colegas de modo cooperativo, aprendendo a trabalhar em
conjunto na busca de soluções.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES PARA TODAS AS SÉRIES :
• Números e álgebra.
• Grandezas e medidas.
• Geometrias.
• Tratamento da informação.
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CONTEÚDOS BÁSICOS :
5ª SÉRIE – 6º ANO
• Sistema de numeração; números naturais; múltiplos e divisores; potencialização e
radiciação; números fracionários e decimais.
• Medidas de : comprimento, de massa, de área, de volume, de tempo, de ângulos.
• Sistema monetário.
• Geometria plana e espacial.
• Dados, tabelas e gráficos.
• Porcentagem.
6ª SÉRIE – 7º ANO
• Números inteiros e racionais.
• Equação e inequação do 1º Grau.
• Razão e proporção.
• Regra de três simples.
• Medidas de temperatura, de ângulos.
• Geometria plana, espacial e não euclidianas.
• Pesquisa estatística, média aritmética, moda e mediana, juros simples.
7ª SÉRIE – 8º ANO
• Números racionais e irracionais.
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• Sistema de equações do 1º Grau.
• Potência.
• Monômios e polinômios.
• Produtos notáveis.
• Medidas de comprimento, de área, de volume, de ângulos.
• Geometria plana, espacial, analítica e não-euclidianas.
• Gráfico e informação.
• População e amostra.
8ª SÉRIE – 9º ANO
• Números reais, propriedades dos radicais; equação do 2º grau; teorema de
Pitagoras; equações irracionais; equações biquadrada; regras de três composta.
• Relações métricas e trigonometria no triângulo retângulo.
• Noção intuitiva de função afim e quadrática.
• Geometria plana, espacial, analítica e não-euclidianas.
• Noções de análise combinatória, noções de probabilidade, estatística, juros
compostos.
METODOLOGIA :
O conhecimento da Matemática é historicamente construído e, portanto, está em
permanente evolução. Assim, o ensino da matemática precisa incorporar essa
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perspectiva, possibilitando ao aluno reconhecer as contribuições que ela oferece para
compreender e atuar no mundo.
Serão dispostas os seguintes recursos como metodologia: aulas expositivas,
leituras e interpretação de gráficos, pesquisas, jogos, livro didático, vídeos, calculadoras
televisão, computadores, atendimento individual (ao aluno com dificuldade), e outros
materiais que contribua no processo de ensino aprendizagem.
AVALIAÇÃO :
Deve acontecer ao longo do processo do ensino aprendizagem, ancorada em
encaminhamentos metodológicos que abram espaço para a interpretação e discussão,
que considerem a relação do aluno com o conteúdo trabalhado, o significado desse
conteúdo e a compreensão alcançada por ele. É necessário que se faça uso da
observação para diagnosticar as dificuldades dos alunos e criar oportunidades
diversificadas para que possam expressar seu conhecimento, pois este é construção
humana e social.
Portanto é necessário considerar a avaliação como um recurso a serviço do
desenvolvimento do aluno que o leve a assumir um compromisso com a aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA :
Diretrizes Curriculares de Matemática para o Ensino Fundamental (SEED)
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CIÊNCIAS
A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico que
resulta da investigação da Natureza. Dentro de um contexto histórico, visa propor uma
abordagem crítica e histórica dos conteúdos onde sejam priorizados os conteúdos
científicos, físicos, químicos e biológicos para os estudos dos fenômenos naturais, assim
como a articulação entre ciência, tecnologia e sociedade e as implicações daí recorrentes.
Ao ser humano cabe interpretar racionalmente os fenômenos observados na Natureza,
resultantes das relações entre elementos fundamentais como tempo, espaço, matéria,
movimento, força, campo, energia e vida, como condições favoráveis de sobrevivência.
Isto possibilita incorporar experiências, técnicas, conhecimentos e valores produzidos na
coletividade e transmitidos culturalmente.
Atualmente, a sociedade está exigindo um questionamento maior dos indivíduos
sobre a utilização racional dos recursos da natureza e sobre os problemas que envolvem
as relações entre Ciências, Ser Humano e Ambiente.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Contribuir na formação do indivíduo para que este desenvolva competências que
lhe permitam compreender e ter uma visão ampla do mundo e atuar como cidadão capaz
de intervir na transformação do meio em que vive, utilizando os conhecimentos de
natureza científica e tecnológica de forma racional criando uma consciência de
responsabilidade para que não se negue as gerações futuras o direito a própria vida.
Permitir que o aluno estabeleça relações entre o mundo natural, o mundo
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construído pelo homem e seu cotidiano, valorizando e preservando a natureza
compreendendo a importância dos recursos naturais e a manutenção do equilíbrio
ambiental.
CONTEÚDOS BÁSICOS :
5ª SÉRIE – 6º ANO
• Universo.
• Sistema Solar.
• Movimentos Terrestres.
• Movimentos Celestes.
• Astros.
• Constituição da matéria.
• Níveis de organização.
• Formas de energia.
• Conversão de energia.
• Transmissão de energia.
• Organização dos seres vivos.
• Ecossistemas.
• Evolução dos seres vivos.
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6ª SÉRIE – 7º ANO
• Astros.
• Movimentos terrestres.
• Movimentos celestes.
• Constituição da matéria.
• Célula.
• Morfologia e fisiologia dos seres vivos.
• Formas de energia.
• Transmissão de energia.
• Origem da vida.
• Organização dos seres vivos.
• Sistemática.
7ª SÉRIE – 8º ANO
• Origem e evolução do Universo.
• Constituição da matéria.
• Célula.
• Morfologia e fisiologia dos seres vivos.
• Mecanismos de herança genética.
• Formas de energia.
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• Conservação de energia; interações ecológicas.
METODOLOGIA :
Na organização do trabalho espera que, o professor reflita a respeito das
abordagens e relações estabelecidas entre os conteúdos estruturantes, básicos e
específicos, provoque discussões, análise e reflexões, valorizando o conhecimento
empírico do aluno para chegar ao conhecimento historicamente produzido. Deve utilizar
recursos diversos, planejados, para assegurar a interatividade no processo ensino-
aprendizagem como : aulas práticas, pesquisas e trabalho de campo, entrevistas,
exposições, painéis, murais, maquetes, seminários, relatórios, etc. Assim como a
utilização das tecnologias encontradas na escola (recursos audiovisuais).
AVALIAÇÃO :
A avaliação é parte do processo pedagógico e, por isso, deve tanto acompanhar a
aprendizagem dos alunos nortear o trabalho do professor. Ela permite a melhoria do
processo pedagógico somente quando se constitui numa ação reflexiva sobre o fazer
pedagógico.
Assim, a avaliação do processo de ensino-aprendizagem, entendida como questão
metodológica, de responsabilidade do professor, é determinada pela perspectiva de
investigar para intervir. A diversidade de instrumentos e técnicas de avaliação possibilita
aos alunos variadas oportunidades e maneiras de expressar seu conhecimento. Cabe ao
professor acompanhar a aprendizagem e o desenvolvimento dos processos cognitivos.
BIBLIOGRAFIA :
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Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental. (SEED)
ARTEAPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A arte é fonte de humanização e por meio dela o ser humano se torna consciente
da sua existência individual e social; percebe-se e se interroga, é levado a interpretar o
mundo e a si mesmo. A arte ensina a desaprender os princípios das obviedades
atribuídas aos objetos e às coisas, é desafiadora, expõe contradições, emoções e os
sentidos de suas construções. (VAZQUES.1978,P.264-265). Por isso a Arte deve interferir
e expandir os sentidos, a visão de mundo, aguçar o espírito crítico, para que o aluno
possa situar-se como sujeito de sua realidade histórica.
OBJETIVOS :
Está relacionado à apreensão do objetivo artístico em seus aspectos sensíveis e
cognitivos. O pensamento, a sensibilidade e a percepção articulam-se numa organização
que expressa esses pensamentos e sentimentos, sob forma de representações artísticas
como, por exemplo palavras na poesia; sons melódicos na música; expressões corporais
na dança ou no teatro; cores; linha e artes visuais.
Deve possibilitar ao aluno a compreensão como forma de conhecimento, como
ideologia, como trabalho criador e mais próxima da totalidade da arte.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES PARA TODAS AS SÉRIES :
• Música: elementos formais, composição, movimento e períodos.
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• Dança: elementos formais, composição, movimento e período.
• Teatro: elementos formais, composição, movimento e período.
• Artes visuais: elementos formais, composição, movimento e período.
CONTEÚDOS BÁSICOS :
5ª SÉRIE – 6º ANO
Artes Visuais >
Elementos Formais : ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz.
Composição: Bidimensional, figurativa, geométrica, simetria, técnicas(pintura, escultura,
arquitetura...).
Gêneros : Cenas da mitologia...
Movimentos e Períodos : Arte Greco-Romana, Africana, Oriental e Pré-Histórica.
Música >
Elementos Formais: altura, duração, timbre, intensidade, densidade.
Composição: ritmo, melodia, escala(diatônica, pentatônica, cromática, improvisação).
Movimentos e Períodos: Greco-Romana, Oriental, Ocidental, Africana.
Dança >
Elementos Formais: movimento corporal, tempo, espaço.
Composição : Kinesfera, eixo, ponto de apoio, movimento articulares, fluxo, níveis
deslocamento, dimensões, técnica gênero, etc.
Movimentos e Períodos: Pré-História, Greco-Romana, Renascimento, Dança Clássica.
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Teatro >
Elementos Formais: Personagens (expressões corporais, vocais, gestuais e faciais), ação,
espaço.
Composição: Enredo, roteiro, espaço cênico, adereços, técnicas (jogos teatrais, teatro
direto e indireto, improvisação, manipulação, máscara, etc.., gênero (trajédia, comédia e
circo).
Movimentos e períodos: Greco-Romana, Teatro Oriental, Medieval, Renascimento.
6ª SÉRIE – 7º ANO
Artes Visuais >
Elementos Formais: ponto, linha, forma, textura, superfície, volume, cor, luz.
Composição: proporção, tridimensional, figura e fundo, abstrata, perspectiva, técnicas
(pintura, escultura, modelagem, gravura...), gêneros (paisagem, retrato, natureza
morta...).
Movimentos e Períodos: arte indígena, arte popular, Brasileira e Paranaense,
Renascimento, Barroco.
Música >
Elementos Formais: altura, duração, timbre, intensidade, densidade.
Composição: ritmo, melodia, escalas, gêneros (folclórico, indígena, popular e étnico),
técnicas (vocal, instrumental e mista), improvisação.
Movimentos e Períodos: Música popular e étnica(ocidental e oriental).
Dança >
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Elementos Formais : Movimento corporal, tempo e espaço.
Composição: Ponto de apoio, rotação, coreografia, salto e queda, peso, fluxo, níveis,
formação, direção, gênero (folclórico, popular e étnico).
Movimentos e Períodos: Dança Popular Brasileira, Paranaense, Africana, Indígena.
Teatro >
Elementos Formais : Personagem: expressões vocais, gestuais e faciais, ação, espaço.
Composição: Representação, leitura dramática, cenografia, técnicas (jogos teatrais,
mímica, improvisação, formas animadas...), gêneros (rua e arena, caracterização).
Movimentos e Períodos: Comédia dell'arte, Teatro Popular Brasileiro, Paranaense e
Africano.
7ª SÉRIE – 8º ANO
Artes Visuais >
Elementos Formais: Ponto, linha, textura, superfície, volume, cor, luz.
Composição: Semelhanças, contrastes, ritmo visual, estilização, deformação, técnicas
(desenho, fotografia, audio-visual e mista...).
Movimentos e Período: Indústria cultural, arte no séc. XX e contemporânea.
Música >
Elementos Formais: Altura, duração, timbre, intensidade, densidade.
Composição: ritmo, melodia, harmonia, tonal, modal e a fusão de ambos, técnicas (vocal,
instrumental e mista).
Movimentos e Períodos: Indústria Cultural, eletrônica, minimalista, rap, rock, tecno.
Dança >
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Elementos Formais: Movimento Corporal, tempo, espaço.
Composição: Giro, rolamento, saltos, aceleração e desaceleração, direção (frente, atrás,
direita e esquerda), improvisação, coreografia, sonoplastia, gênero (indústria cultural e
espetáculo).
Movimentos e Período: Hip hop, musicais, expressionismo, indústria cultural, dança
moderna.
Teatro >
Elementos Formais: Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.
Composição: Representação no cinema e mídias, texto dramático, maquiagem,
sonoplastia, roteiro, técnicas (jogos teatrais, sombra, adaptação cênica...).
Movimentos e Períodos: Indústria cultural, realismo, expressionismo, cinema novo.
8ª SÉRIE – 9º ANO
Artes Visuais >
Elementos Formais: linha, forma, textura, superfície, volume, cor, luz.
Composição: bidimensional, tridimensional, figura-fundo, ritmo visual, técnica (pintura,
grafite, performance...), gêneros (paisagem urbana, cenas do cotidiano.
Movimentos e Períodos: Realismo, vanguardas, muralismo e arte latino-americana, hip
hop.
Música >
Elementos Formais: altura, duração, timbre, intensidade, densidade.
Composição: ritmo, melodia, harmonia, técnicas (vocal, instrumental e mista), gêneros:
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popular, folclórico e étnico.
Movimentos e Períodos: Música engajada, popular brasileira e contemporânea.
Dança >
Elementos Formais: Movimento corporal, tempo, espaço.
Composição: Kinesfera, ponto de apoio, peso, fluxo, quedas, saltos, giros, rolamentos,
extensão (perto e longe), coreografia, deslocamento, gênero: performance e moderna.
Teatro >
Elementos Formais: Personagem: expressões corporais, vocais gestuais e faciais, ação,
espaço.
Composição: Técnicas (monólogo, jogos teatrais, teatro-fórum, direção, ensaio...),
dramaturgia, cenografia, sonoplastia, iluminação, figurino.
Movimentos e Períodos: teatro engajado, teatro oprimido, teatro pobre, teatro absurdo,
vanguardas.
Metodologia:
Utilizar a arte como linguagem, mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou
coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a investigação, a
sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas.
Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e
conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, sabendo receber
e elaborar críticas.
Pesquisar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas,
obras de artes, fontes de comunicações e informação.
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AVALIAÇÃO :
Levando-se em conta que o resultado não é o único elemento a ser observado
durante uma avaliação, é necessário levar em conta o processo de construção do
conhecimento e, para isso, a avaliação deverá ser: diagnóstica, envolvendo o
conhecimento prévio do aluno; constante, durante a situação de aprendizagem, quando o
aluno interage com o conteúdo e, ao final de cada bloco de conteúdos, deverá acontecer
a verificação de registros, analisando-se como ocorreu o processo de aprendizagem.
Concluímos, então que a avaliação em Arte, tem como referência o processo de
aprendizagem artística, a partir de:
• os procedimentos e recursos utilizados pelo aluno.
• a capacidade de interpretação e representação.
• Criatividade na exposição dos temas.
• Análise dos processos ocorridos consigo e com os colegas.
BIBLIOGRAFIA:
Diretrizes Curriculares de Educação Artística para o Ensino Fundamental (SEED).
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LÍNGUA ESTRANGEIRA (INGLÊS)
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
O ensino da Língua Inglesa faz-se necessário para que o aluno se inclua
socialmente num mundo cada vez mais globalizado e atenda às expectativas e demandas
sociais contemporâneas e a propicie às novas gerações a aprendizagem dos
conhecimentos historicamente produzidos.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Contribuir para que o aluno conheça outros povos e suas culturas, pois a língua é a
expressão da cultura de um povo.
Ajuda o aluno a refletir sobre sua própria língua ao fazer comparações entre elas,
percebendo que cada língua possui funcionamento intrínseco.
Auxiliar o aluno ampliar sua visão de mundo, tornando-se mais crítico e reflexivo.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES PARA TODAS AS SÉRIES
> DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL.
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA TODAS AS SÉRIES
GÊNEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS.
LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE.
A seleção de gêneros, nas diferentes esferas sociais de circulação, de acordo com
a Proposta Pedagógica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente, adequado ao nível
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de complexidade a cada série.
METODOLOGIA
Propiciar práticas de leitura de textos de diferentes gêneros, relacionando o tema
com o contexto atual e oportunizando a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.
Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto conduzindo a
uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.
Apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu
uso formal e informal.
AVALIAÇÃO
• Participação ativa do aluno.
• Testes escritos e orais.
• Trabalhos individuais e em grupos.
BIBLIOGRAFIA
Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna (Inglês) para o Ensino
Fundamental (SEED).
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ENSINO RELIGIOSOAPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
O Ensino Religioso tem suas normas instituídas na Deliberação 01/06 no Sistema
Estadual de Ensino no Paraná.
A disciplina de Ensino Religioso pretende efetivar uma prática de ensino voltada
para a superação do preconceito religioso, como também, desprender-se do seu histórico
confessional catequético, para a construção e consolidação do respeito a diversidade
cultural e religiosa, garantindo o direito constitucional de liberdade, crença e expressões
conforme artigo 5º inciso VI da Constituição Brasileira.
OBJETIVOS GERAIS
Propiciar aos alunos a oportunidade de se tornarem capazes de entender os
movimentos específicos das diversas culturas, colabore na constituição do sujeito,
contribuindo para seu desenvolvimento humano, além de possibilitar o respeito e a
compreensão de que a nossa sociedade é formada por diversas manifestações culturais e
religiosas.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES PARA 5ª E 6ª SÉRIES
Paisagem Religiosa.
Universo Simbólico Religioso.
Textos Sagrados.
CONTEÚDOS BÁSICOS
5ª SÉRIE – 6º ANO
• Organizações Religiosas.
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• Lugares Sagrados.
• Textos Sagrados: orais ou escritos.
• Símbolos Religiosos.
6ª SÉRIE – 7º ANO
• Temporalidade Sagrada.
• Festas Religiosas.
• Ritos.
• Vida e Morte.
METODOLOGIA
A linguagem a ser utilizadas nas aulas de Ensino Religioso é a pedagógica e não a
religiosa, referente a cada expressão do sagrado, tomando-o como construção histórico-
social e patrimônio cultural da humanidade.
AVALIAÇÃO
Apesar de não haver aferição de notas ou conceitos que impliquem aprovação ou
reprovação do aluno, o professor utilizará instrumentos e critérios que expliquem o
quanto o aluno se apropriou do conteúdo trabalhado, como por exemplo :
• respeito com os colegas de classe que têm opções religiosas diferentes.
• aceitação as diferenças de credo ou de expressões de fé.
• emprego de conceitos adequados para referir se às diferentes manifestações do
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Sagrado.
• reconhecimento de que o fenômeno religioso é um dado de cultura e de identidade
de cada grupo social.
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GEOGRAFIAAPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A Geografia é uma área de conhecimento através da qual podemos compreender o
mundo em que vivemos. Por meio desse estudo, podemos entender o meio ou a
realidade material onde a humanidade vive do qual ela é parte integrante, os países, o
solo, o clima, a vegetação, as modificações, as transformações e as destruições feita pelo
homem, etc., enfim todos os elementos que constituem o espaço geográfico.
OBJETIVO GERAL
É o espaço geográfico, sendo assim, composto por objetos naturais, culturais e
técnicos bem como de ações (relações sociais, culturais, políticas, econômicas que estão
inter-relacionadas).
Sendo o principal objetivo a busca pela interação do homem com seu meio, as
atividades devem proporcionar ao aluno.
Enriquecer e sistematizar os saberes para que sejam sujeitos capazes de
interpretar com olhar crítico, o mundo que o cerca.
Compreender a organização do espaço geográfico entendendo as relações
dinâmicas da sociedade e da natureza.
Interpretar as relações políticas, econômicas, de trabalho e culturais entre as
sociedades em função do uso das novas tecnologias.
Estabelecer relações entre a degradação ambiental e a falta do conhecimento com
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o meio natural e os seus aspectos físicos.
Portanto, cabe ao professor empreender uma educação que contemple a questão
da heterogeneidade, da diversidade, da desigualdade e da complexidade do mundo atual.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES PARA TODAS AS SÉRIES
Dimensão econômica, política, cultural, demográfica e socioambiental do espaço
geográfico.
5ª SÉRIE – 6º ANO
CONTEÚDOS BÁSICOS
• Formação e transformação das paisagens naturais e culturais.
• Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração
e produção.
• A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
• A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re) organização do espaço
geográfico.
• As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista.
• A evolução demográfica, a distribuição espacial da população e os indicadores
estatísticos.
• A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade
cultural.
• As diversas regionalizações do espaço geográfico.
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6ª SÉRIE – 7º ANO
CONTEÚDOS BÁSICOS
• A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro.
• A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção.
• As diversas regionalizações do espaço brasileiro.
• As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural.
• A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e indicadores
estatísticos.
• Movimentos migratórios e suas motivações.
• O espaço rural e a modernização da agricultura.
• A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a
urbanização.
• A distribuição espacial das atividades produtivas, a(re) organização do espaço
geográfico.
• A circulação de mão-de-obra, das mercadorias e das informações.
7ª SÉRIE – 8º ANO
CONTEÚDOS BÁSICOS
• As diversas regionalizações do espaço geográfico.
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• A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do
continente americano.
• A nova ordem mundial, os territórios supracionais e o papel do Estado.
• O comércio em suas implicações sócio-espaciais.
• A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações.
• A distribuição espacial das atividades produtiva, a (re)organização do espaço
geográfico.
• As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.
• O espaço rural e a modernização da agricultura.
• A evolução demográfico da população, sua distribuição espacial e os indicadores
estatísticos.
• Os movimentos migratórios e suas motivações.
• As manifestações socio-espaciais da diversidade cultural.
• Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
8ª SÉRIE – 9º ANO
CONTEÚDOS BÁSICOS
• As diversas regionalizações do espaço geográfico.
• A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
• A revolução técnico-científico-informacional e os novos arranjos no espaço da
produção.
• O comércio mundial e as implicações sócio-espaciais.
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• A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.
• A evolução demográfica da população, sua distribuição espacial e os indicadores
estatísticos.
• As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural.
• Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.
• A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a
(re)organização do espaço geográfico.
• A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção.
• O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual configuração
territorial.
METODOLOGIA
O professor deve enriquecer as aulas através de mapas, maquetes, textos,
imagens, fotos, visitar lugar(es) ou contato com paisagem, vídeos ou relatos que
permitam abordar os conteúdos. Deve conduzir o processo de aprendizagem de forma
dialogada, possibilitando o questionamento e a participação dos alunos para que a
compreensão dos conteúdos e a aprendizagem aconteça e contribua para formação de
um sujeito capaz de interferir na realidade de maneira consciente e crítica.
AVALIAÇÃO
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Deve tanto acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do
professor. Para isso deve se constituir numa contínua ação reflexiva sobre o fazer
pedagógico.
O processo de avaliação deve considerar, na mudança de pensamento e atitude do
aluno, alguns elementos que demonstram o êxito do processo de ensino/aprendizagem,
quais sejam: a aprendizagem, a compreensão, o questionamento e a participação dos
alunos. O professor pode usar técnicas de instrumentos que possibilitem várias formas de
expressão dos alunos como: interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas e mapas,
pesquisas bibliográficas, relatório de campo, apresentação e discussão de temas em
seminários, construção, representação e análise do espaço através de maquetes, entre
outros.
BIBLIOGRAFIA
Diretrizes Curriculares de Geografia para o Ensino Fundamental (SEED).
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A N E X O S
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CALENDÁRIO ESCOLARO período da matrícula será estabelecido no Calendário Escolar deste
Estabelecimento de Ensino.
Caberá ao Estabelecimento de Ensino, elaborar e propor para apreciação e
homologação pelo Núcleo Regional da Educação, seu Calendário Escolar.
O Calendário Escolar, a ser elaborado anualmente, deverá atender ao disposto na
legislação vigente, bem como, às normas baixadas em instrução específica da Secretaria
de Estado da Educação, após ser aprovado pelo Conselho Escolar.
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PLANO DE AÇÃO1) Objetivos Gerais: O trabalho pedagógico deverá estar em equilíbrio e harmonia para o
desenvolvimento do ser humano. Portanto a escola precisa oferecer oportunidades para
que o educando possa criar situações evoluídas para sua socialização do conhecimento
perante a cidadania e que possa enfrentar o desafio da sociedade na solidariedade,
amizade, democracia e de justiça social. É nesta perspectiva que o Plano de Ação para
Gestão Participativa e Colegiada 2011– 2012 delineia os seguintes objetivos:
• priorizar para que todas as ações desenvolvidas na comunidade escolar sejam
voltadas para o educando.
• valorizar o conhecimento do aluno enxergando-o como um todo, estando atentos
aos aspectos de formação de valores e habilidades, pois o mesmo deverá ser
preparado para cumprir bem seu papel social.
• promover ações que levem ao desenvolvimento do bem da coletividade,
especialmente entre professores, funcionários, pais e alunos para que
desenvolvam com autonomia e responsabilidade sua função.
• Oportunizar para que os pais participem das atividades desenvolvidas no ambiente
escolar, já que pais e escola são agentes educacionais de maior relevância, que
devem trabalhar em sintonia e de forma complementar.
• Oferecer apoio continuado e adequado aos professores, para que os mesmos
encontrem espaços para aprimoramento e maturidade, refletindo diretamente no
desenvolvimento do aluno como um todo, levando-o a transformarem em cidadãos
autônomos, participativos, responsáveis e comprometidos com o processo
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educativo de caráter individual e coletivo.
• Fortalecer e dar significado aos mecanismos de gestão participativa como:
Conselho Escolar, colegiado e APMF, para que seja um instrumento de
participação efetiva, responsável, legitimando as decisões do coletivo.
• Articular momentos para estar discutindo as propostas do Projeto Político
Pedagógico, desenvolvido por todos os segmentos da escola.
• Busca pela construção de uma nova escola.
2) Ações: A organização escolar é um instrumento para articular a autonomia colegiada e
participativa de todos os seus segmentos, visando o desenvolvimento do potencial de
cada indivíduo tornando-o um ser humano completo social, afetiva e intelectualmente. A
concretização do plano tem como compromisso :
• Capacitação profissional dos docentes através de palestras, dinâmicas de grupo,
troca de experiências, além de estimulá-los a estar sempre em busca de novos
conhecimentos.
• Através de reuniões, cursos e palestras, manter contato direto e efetivo com a
comunidade, construindo um relacionamento harmonioso de forma que os pais
percebam a importância de sua participação para a concretização de uma Escola
de qualidade.
• Palestras dirigidas aos alunos para que os mesmos possam através de
informações atuais, sentir-se estimulados a frequentar as aulas, percebendo que
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os conhecimentos adquiridos na Escola serão necessários para que possam
enfrentar um mundo globalizado onde a mudança se faz diariamente.
• Medição efetiva entre o corpo docente e o discente, para que as propostas
pedagógicas e curriculares possam ser desenvolvidas de forma eficaz.
• Planejar no coletivo calendário de atividades conselhos de classe, pauta de
reuniões, planejamento e realização de hora atividade.
• Proporcionar palestras e cronogramas de cursos que atendam as necessidades
das famílias e que ampliem suas oportunidades econômicas. Exemplos: palestras
sobre vários assuntos, cursos como artesanato, inglês, informática, etc....
• Abrir espaço para a APMF e Conselho Escolar realizarem trabalhos mais
participativos.
• Proporcionar atividades extracurriculares motivadoras e orientadas como: semana
cultural, festival de talentos, gincanas, feira de ciências, olimpíadas culturais e
eventos sociais.
• Elaborar projetos onde os alunos possam expor seus talentos e suas criatividades.
3) Prioridades:
• Elevar o nível de ensino-aprendizagem do aluno.
• Diminuir ou mesmo zerar a evasão e repetência e alcançar as médias nacionais do
IDEB (6,0).
• Re-estruturar a biblioteca e o acervo bibliográfico, num lugar específico adequado
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para a pesquisa dos alunos com assistência de um profissional.
• Agilizar a construção de novas salas.
• Disponibilizar um computador com impressora específico para trabalhos de alunos
e dois computadores com impressora para trabalho dos professores.
• Re-estruturar a Secretaria e a sala da Pedagoga para que fiquem mais amplas
para atendimento de alunos e pais.
• Firmar parcerias com empresas, para que os alunos possam visitá-las e assim
conhecer um pouco de cada profissão e suas realidades para que tenham um
incentivo profissional.
4) Espaço Físico:
• Viabilizar uma cobertura até o portão de saída para dias chuvosos.
• Viabilizar parceria com a Prefeitura para construção de mais duas ou quatro salas
de aula para atender o Ensino Fundamental e Médio.
• Construção de uma quadra coberta.
• Uma pista de atletismo com correção do campo de futebol.
Responsável :
A Direção Geral se responsabiliza pelo Plano de Ação.
Os prazos de realizações das ações previstas no plano serão definidos na Escola
no início do ano letivo.
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Avaliação do Plano de Ação:
A medida que o plano for aceito pela comunidade escolar, será avaliado de forma
contínua, com observação frequente das conquistas e dificuldades, sendo possível desta
forma diagnosticar as falhas no momento em que elas ocorrem, para que possibilite uma
intervenção não tardia.
• Reuniões de Planejamento Escolar (por bimestre).
• Reuniões com os Pais/Responsáveis (por bimestre).
• Entrega de boletins.
• Projetos desenvolvidos pela Escola permanentes ou específicos.
• Semana Cultural e Esportiva.
• Visita ao Museu ou Planetário.
• Apresentação de atividades confeccionadas pelos alunos.
______________________________
CLÁUDIO EVANDRO GOULART
DIRETOR
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