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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado Banerj Fundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXVII - Nº. 09 - Setembro de 2017 Sucesso no encontro em Niterói Páginas 10 e 11

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Associação dos Antigos Funcionários do Sistema Integrado BanerjFundada em 14 de julho de 1983 - Ano XXVII - Nº. 09 - Setembro de 2017

Sucesso no encontro em Niterói

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Cartas Do LeitorCom vistas à matéria sobre a CABERJ “A CABERJ, A ANS, A AAFBANERJ E AS

VIDAS IDOSAS EM JOGO.”

Do associado Antonio Pinho:“MINISTÉRIO PÚBLICO NÊLES..............

Do associado João São Marcos:“Prezados amigos. Pergunto: Com uma procuração coletiva dos associados e direcionada a ANS sobre o assunto, eles não teriam que acatar e responder ao vosso questionário? Desculpem se por acaso estou formulando uma pergun-ta sem nexo. No entanto ressalto que nós somos os legitimos representan-tes, contribuindo todo o mês para que a CABERJ sobreviva e não para sermos prejudicados com um rombo desse ta-manho e ainda por cima quem sabe, talvez, perdermos a assistência médica a que temos pleno direito! Abraços”Da associada Ermelinda Macedo – “Mui-to obrigada p/informação”

Da associada Mara Giangiardi:“Notícias muito preocupantes... mui-to grata pelas ações mantidas por essa associação, que só faz defender nossos interesses. Vale lembrar que a Caberj fechou sua sede em São Paulo.”Muito obrigada

Da associada Elvira Bernardez Perei-ra : “Que vergonha !!!Os associados ,alguns como eu que pago há mais de 40 o plano de saúde Caberj me sinto impotente qt ao as-sunto em epígrafe ,pago plano para minha mãe acamada por cinco anos com Alzheimer,que não recebe nenhu-

ma pensão,o plano de meu marido que é aposentado com um salário mínimo do INSS e o meu.Como pode ter esse aumento tão elevado e nosso salário sem ter aumento ,como vamos sobreviver? Onde está a dignidade desse plano com os idosos que por déca-das alimentaram essa operadora porque eram mais jovens e quase nem usavam o plano, agora com a chegada da tercei-ra idade tenham que ficar à deriva, pois até os médicos mais qualificados estão abandonando o credenciamento .Me perdoem o desabafo, mas está fican-do uma situação impraticável quanto a Caberj Grata pela atenção

Do associado Luiz França: “Parabéns pelo excelente trabalho que vocês ora publicam, e sinto que vocês, diante dos obstáculos da ANS E DA PROPRIA CABERJ, omitindo informa-ções que deveriam ser do conhecimento de todos os associados, lutam pelos nos-sos direitos, ainda que sinto infelizmen-te, que mais dias menos dias, ficaremos sem assistência. Eu como morador no interior assim como centenas de cole-gas, sofremos ainda mais pelo péssimo atendimento que temos, onde não temos direito iguais aos que moram na capital e nem por isso temos no plano MATER PLENO, um outra tabela para fazer face às discrepâncias de atendimento que so-fremos. Não existe pois, aquele dito de-mocrático em que VALORES IGUAIS DI-REITOS IGUAIS...LAMENTÁVEL.”

Do associado Vitor Carlos Ferreira:“Acredito que, de bom alvitre, seria inte-ressante a AAFBanerj marcar uma reu-nião com os associados da Caberj a fim de discutir esta situação.”

Do associado Alcione V. Marconi:“Prezados Diretores,Já que a Associação está impedida de lu-tar pelos interesses dos associados junto

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a CABERJ, não seria o caso de movimen-tar o quadro social daquela Empresa para realização de AGE?! Att.”

Do associado Ary Duriez:“Prezados colegas Diretores da AAFBa-nerj.Mais uma vez, venho reconhecer intra-balhável (sic) de nossa Associação na defesa dos interesses de seus associa-dos.Há muito que havia sugerido que a AAF-Banerj fosse um pouco mais “dura” para com a Diretoria da Caberj, no sentido de nos esclarecer a realidade pela qual passa aquela Caixa de Assistência. Pa-rabéns, mais uma vez.Pelo que depreendi, no entender da AN-VISA (leia-se ANS), nossa Associação não é o representante legal para obter os dados e elementos “sigilosos” a que se refere aquela entidade pública.Pergunto: quem, então, está legalmente habilitado e exigir tais informações?Nós os associados?Se assim o for, estou disposto a reafir-mar todo o conteúdo da correspondência da AAFBanerj à ANVISA e, se necessário for, conceder Ato Procuratório para aba-lizar referida representação.Finalmente gostaria de saber a razão pela qual o Dr. Jose Paulo, fiel escudeiro do Dr. Haroldo, na realidade, solicitou sua saída da Caberj?Contem comigo!”

Da associada Gloria Maria Souza Lago:“Prezados amigos, estou estarrecida com a situação da Caberj. Hoje tentei marcar uma consulta com a Clínica Carlos Ba-celar, credenciado há mais de 40 anos na especialidade de neurologia e tive a ingrata surpresa de ser comunicada pelo atendente que o plano da Caberj não mais é atendido pela clínica. GENTE!!! A CABERJ ESTÁ TÃO FALÍDA A PONTO

DE PERDER O CREDENCIAMENTO DE CLÍNICA ESPECIALIZADAS TRADICIO-NAIS??????”

Comentário da AAFBanerj: 1 – Inicialmente agradecemos a todos os que se manifestaram sobre as dificulda-des por que passa a CABERJ. 2 – Quanto à preocupação de alguns de que a ANS não se dispõe a nos for-necer informações sobre as chamadas DESCONFORMIDADES porventura exis-tentes na CABERJ, reafirmamos nossa inquebrantável disposição de continuar lutando para que a CABERJ cumpra com suas obrigações de prestar bons servi-ços de saúde aos nossos colegas. 3 – Finalmente, insistimos, o silêncio não ajuda a resolver problemas. Por isso continuaremos informando ao Corpo So-cial fatos sobre a administração da CA-BERJ.

Não se esqueça! Todo ano, no mês do seu aniversário, compareça a uma agência do Banco Itaú portando seu cartão do Banco, vá ao caixa e diga que quer fazer prova de vida junto ao INSS. O caixa lhe fornecerá um com-provante que deverá ser guardado. O mesmo procedimento deverá ser ado-tado por aqueles que recebem sua complementação pelo Banco Brasil. Além dessa comprovação, você tam-bém deverá fazer outra junto a Secre-taria de Fazenda e Planejamento (an-tiga SEPLAG).

Prova de Vida Para

o INSS

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Papais e Vovôs se divertiram em seu dia especial Mais uma tarde agradável que a AAFBanerj, através de sua Diretoria Social, ofereceu aos seus associados. Muita conversa, um excelente rodízio de pizzas re-gado a cerveja, vinho e refrigerantes, servindo de cenário a um Bingo com dez prêmios para os ganhadores. Assim os papais e vovôs comemoraram o seu dia. Parabéns a todos.

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O SILÊNCIO DA CABERJ E A AÇÃO DA ANS A administração da CABERJ – CODEL e Diretoria – continua silente e surda sobre as difi-culdades por que passam a Instituição. Enquan-to isso, a ANS, embora tenha se negado a nos fornecer informações a respeito da situação eco-nômico-financeira da CABERJ, sob alegação de que não somos parte legítima para tal finalidade, no que não concordamos, parece que está cum-prindo o seu papel como órgão fiscalizador. Há informações de que haviam preparado a decreta-ção do Regime Especial de Direção Fiscal, sendo que a administração da CABERJ requereu, com base em Resolução Norma-tiva nº307 de 22.10.2012 da Agência Reguladora, um Pla-no de Adequação Econômico--Financeira, com prazo de 18 meses. O plano que a CABERJ está enquadrada, por ter mais de 100.000 vidas em dezembro de 2016 (incluída a Prefeitura), para ter validade não po-derá ser rejeitado, cancelado ou não cumprido, eis que a Agência Nacional de Saúde Suplemen-tar (ANS), se houver uma dessas ocorrências, de-cretará a instauração do Regime Especial de Di-reção Fiscal, nome pomposo para a intervenção. Para a efetivação do referido Plano, a CABERJ já teria contratado consultoria especializada para tal mister. É sempre bom lembrar que alguns gestores ficam com brotoejas quando são submetidos à fiscalização. Agem como semideuses. Acham que não erram nunca. Vejam prezado(a)s colegas e associado(a)s, que não foram em vão e nem alarmistas os nossos avisos, em que pese ouvidos moucos de alguns ainda teimam em não ouvir aquelas ad-vertências. Entretanto, ainda há tempo para a re-cuperação da CABERJ, desde que seus dirigen-tes deixem seus sonhos calcados em ditos planos mirabolantes e enfrentem a realidade dos fatos, sem malabarismos e com muita transparência, e façam uma verdadeira revolução na administra-ção da Entidade, eis que os associados do Plano de Saúde são os verdadeiros donos da Institui-ção. Por isso mesmo merecem a especial atenção da CABERJ, o que não vem acontecendo!

Metódico, seu prazer era as-sistir a sessão das 20 horas no cine Leblon. Era um almirante reformado, temido na redon-deza pela sua bravura militar. Naquela noite, quando se preparava para ir ao cinema, a empregada veio da cozinha apavorada – patrão tem um homem no quintal. Era um ladrão. O almirante pegou a 45 da mesinha de cabeceira e saiu bufando para o quintal. Lá estava apavorado o mulato ma-grela, encolhido no muro. O almirante enqua-drou-o e deu o comando com sua voz retum-bante – se mexer leva bala, seu safado. Isso que está apontado para você é uma 45. Ago-ra, se mexe aí para ver só se eu não te mando pro inferno. O ladrão estava com as mãos para trás e o almirante desconfiou. Não tente puxar a arma que sua cabeça vai pelos ares. Não é arma não, gaguejou o ladrão, é o sabiá. O sabiá era o orgulho do almirante que ganhou de presente da base de Aratu. Bichi-nho cantador, sem igual. Elogiadíssimo pelos amigos e vizinhos. Vendo que o outro era um reles covarde, o almirante resolveu humilhá--lo. Pois tu vais botar o sabiá na gaiola, va-gabundo, vai me pedir desculpas de joelho e jurar por Deus que nunca mais vais passar na minha rua. Enfiou a arma na costela e or-denou – agora suma daqui e lembre-se que esta arma é um 45. O ladrão não esperou segunda ordem, pu-lou o muro como um raio e sumiu. O almirante satisfeito com o desfecho guar-dou a arma e foi ao cinema com a patroa. Quando voltou, o sabiá tinha desaparecido.

Livro em Fatias

O Sabiá e o Almirante Sérgio Porto

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O bem humorado Roberto Campos“Leis e a Política” (19.12.1999)

Simplesmente Bri lhante!“Vale ler e meditar sobre as colocações e citações abaixo. Não parecem ser referentes a “um PAÍS bem conhecido”???”

Em homenagem aos 100 anos de vida do imortal Roberto Campos, que como todos os seres humanos inteligentes é bem humorado.

Era uma crespa noite de inverno londri-no. Eu tinha convidado para um jantar na embaixada brasileira, ao fim dos anos 70, o grande filósofo liberal francês Raymond Aron e dois sociólogos radicados na Inglaterra, Ralf Dahendorf e Ernest Gellner, este último professor de José Guilherme Merquior, meu conselheiro de embaixada. Na curva do co-nhaque, quando filosofávamos sobre nomina-lismo, realismo e existencialismo, contei uma piada que Aron achou divertida. Era a defini-ção de “realidade” por um irlandês, revoltado pela interrupção de suas libações alcoólicas à hora do fechamento dos pubs. “A realidade”, disse ele, “é uma ilusão criada por uma agu-da escassez de álcool”. Quando partiram os hóspedes, resolvemos, Merquior e eu, em ro-dadas de uísque, testar duas coisas. Primei-ro, a teoria irlandesa do realismo alcoólico. Segundo, nossa capacidade de recitarmos, de memória, aquilo que poderíamos chamar de “leis de comportamento sociopolítico” de va-riadas personagens e culturas. Alternávamos nas citações, que registrei num alfarrábio que outro dia desenterrei numa limpeza de arqui-vos. Ei-las: A lei de Lenin: “É verdade que a liber-dade é preciosa. Tão preciosa que é preciso racioná-la”. A lei de Stalin: “Uma única morte é uma tragédia; 1 milhão de mortes é uma es-tatística”. A lei de Krushev: “Os políticos em qual-quer parte são os mesmos. Eles prometem construir pontes mesmo quando não há rios”.

A lei de Henry Kissinger: “O ilegal é o que fazemos imediatamente. O inconstitucio-nal é o que exige um pouco mais tempo”. A lei de Franklin Roosevelt: “Um con-servador é um homem com duas excelentes pernas, que contudo nunca aprendeu a andar para a frente”. A lei de Lord Keynes: “A dificuldade não está nas idéias novas, mas em escapar das antigas”. A lei de Bernard Shaw: “Patriotismo é a convicção de que o país da gente é superior a todos os demais, simplesmente porque ali nascemos”. A lei de Hayek: “Num país onde o único empregador é o Estado, a oposição significa morte por inanição. O velho princípio de quem não trabalha não come é substituído por um novo princípio: quem não obedece não come”. A lei de Mark Twain: “Um banqueiro é um tipo que nos empresta um guarda-chuva quando faz sol, e exige-o de volta quando co-meça a chover”. A lei de Lorde Kelvin: “Grandes aumen-tos de custos com questionável melhoria de desempenho só podem ser tolerados em rela-ção a cavalos e mulheres”. A lei de Charles De Gaulle: “As pro-messas só comprometem aqueles que as re-cebem”. A lei de John Randolph: constituinte na Convenção de Filadélfia: “O mais delicioso dos privilégios é gastar o dinheiro dos outros”. A lei de Getúlio Vargas: “Os ministé-rios se compõem de dois grupos. Um formado

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por gente incapaz, e outro por gente capaz de tudo”. A lei do governador Mario Cuomo, de Nova York: “Faz-se campanha em poesia e governa-se em prosa”. A lei de John Kenneth Galbraith: “A política não é a arte do possível. Ela consiste em escolher entre o desagradável e o desas-troso”. A lei de Sócrates: “No tocante a celibato e casamento, é melhor não interferir, deixan-do que o homem escolha o que quiser. Em ambos os casos, ele se arrependerá”.

No último uísque, Merquior me contou um chiste anônimo, que circulava em Lon-dres: “A natureza deu ao homem um pênis e um cérebro, mas insuficiente sangue para fa-zê-los funcionar simultaneamente”. Ao confi-denciar a Merquior que pretendia aposentar--me do Itamaraty para ingressar na política, lembrou-me ele a lei de Hubert Humphrey, vice-presidente dos Estados Unidos na admi-nistração Lindon Johnson, que dizia: “É ver-dade que há vários idiotas no Congresso. Mas os idiotas constituem boa parte da população e merecem estar bem representados”.

Tendo em vista minhas ambições po-líticas, combinamos fabricar conjuntamente uma lei, que passaria à posteridade como a lei Campos/Merquior: “A política é a arte de fazer hoje os erros do amanhã, sem esquecer dos erros de ontem”. Ao nos despedirmos, já mais sóbrios, lembrei-me de duas leis. A lei do King Murphy, que assim reza: “Não estão seguras a vida, a liberdade e a propriedade de ninguém enquanto a legislatura estiver em sessão”. E a lei do sábio Montesquieu, o inventor da teo-ria da separação de poderes: “O político deve sempre buscar a aprovação, porém jamais o aplauso”. Em minha vida política no Senado e na Câmara procurei descumprir a lei do King Murphy e cumprir a lei de Montesquieu. Sem resultados brilhantes nem num caso, nem no outro... *Defensor apaixonado do liberalismo. Economis-ta, diplomata e político também se revelou um intelectual brilhante. De sua intensa produção, resultaram inúmeros artigos e obras como o li-

vro A Lanterna na Popa, uma autobiografia que logo se transformou em best-seller. Foi ministro do Planejamento, senador por Mato Grosso, de-putado federal e embaixador em Washington e Londres. Sua carreira começou em 1939, quando prestou concurso para o Itamaraty. Logo foi servir na embaixada brasileira em Washington, e, cinco anos depois, participou da Conferência de Bret-ton Woods, responsável por desenhar o sistema monetário internacional do pós-guerra.

Dentre os fatores de risco coronaria-nos, o colesterol elevado apresenta uma ín-tima relação com o risco de eventos como infarto e necessidade de revascularização miocárdica. Vem sendo veiculado na mídia informa-ções tanto sobre o colesterol quanto sobre as medicações que o reduzem, no caso as estatinas, tentando reduzir sua importân-cia ou até tentando de-sacreditar tudo que ci-ência vem evidenciado. As estatinas consti-tuem a pedra angular da prevenção de infarto e morte por causas cardiovasculares. Seu efeito mais visível é a redução dos níveis de colesterol, principalmente o colesterol ruim ( ldl-c), mas além desses efeitos existem ou-tros benefícios como estabilização da placa de ateroma, melhora de função endotelial e modulação da resposta inflamatória. Existe sim um risco de diabetes rela-cionado com o uso de estatinas, porém ao avaliarmos o seu risco evidenciamos que é inferior aos benefícios alcançados com o uso desses fármacos.

Dicas de Cardiologia Dr. Renato Kaufman

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AAFBanerj Homenageia Associados de Niterói e Adjacências

A AAFBanerj proporcionou a mais de ses-senta associados residentes fora da cidade do Rio de Janeiro, a oportunidade de realizarem um encontro festivo em um ambiente agradá-vel (Churrascaria Verdana), assumindo o pa-gamento do rodízio. Temos certeza de havermos atendido uma reivindicação antiga desses colegas. Oportunamente faremos acontecer encon-tros semelhantes em São Paulo e Belo Hori-zonte.

A Associação existe para proporcionar aos seus associados, além da defesa intransigente de seus direitos, a oportunidade de se senti-rem felizes.

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EXPEDIENTEPublicação da AAFBanerjDiretoria Executiva:Presidente: Angelo ConteVice-Presidente: Gerson BargDiretores:Administrativo: João Maria Pereira de CarvalhoAdministrativo Adjunto: José Carlos Ribeiro de CastroSocial: Elza Soares LinharesPatrimônio: Paulo Mario Correa CardozoFinanceiro: Edson da Costa LealFinanceiro Adjunto: Décio de Oliveira GomesCultural: Marco Antônio BarbosaApoio ao Idoso: Carmem Lauria de Carvalho e SilvaApoio ao Idoso Adjunto: Leda dos Santos M. BastosApoio ao Idoso Adjunto: Zuleiko do AmaralPlanejamento: José Renato Baptista JourdanDiretores: Roberto Percinoto Rui Antônio Duarte de MagalhãesConselho Deliberativo:Presidente: Paulo Gustavo Medeiros LeitãoConselho Fiscal: Presidente: Paulo Lober Ferreira de SouzaPRODUÇÃO: AAFBanerjSede Própria: Av. Nilo Peçanha, 50/Gr.309/CentroRio de Janeiro/RJ - 20020-100Site: www.aafbanerj.org.br CNPJ: 28.009.538/0001-86E-mails: [email protected] / [email protected] FAX: 0xx (21) 2220-2566/2220-2319/2220-2843 /2240-4115.Tiragem: 4.000 exemplaresOs artigos de colaboradores não expressam, necessáriamente, a opinião da AAFBanerj Os artigos e serviços anunciados são de responsabilidade dos anunciantes.

Capa: ENSEADA DE CHARITAS - NITERÓI - RJ

Agenda Dia 12/09/2017 - 14 hs Visita ao Aqua Rio Dia 28/09/2017 - 16 hs Festa dos Aniversariantes do 2º semestre/17 Clube de Aeronáutica Dia 01 à 05/10/2017 Excursão à Pousada do Rio Quente Dia 26/10/2017 - 12 hs Almoço de Confraternização da AAFBanerj Restaurante Da Silva (Ginástico Português) Dia 07/11/2017 - Sede Distribuição dos convites da Festa das Crianças - à partir das 11 hs. Dia 16/11/2017 - 11h - Sede Aquisição dos convites para a Festa do Final de Ano da AAFBanerj - Clube de Aeronáutica. Dia 03/12/2017 - 12 hs Festa de Natal das Crianças - Casa de Festas Kidmaisfestas - Hipermercado Extra, entrada pela Rua José Higino, nº 115 - Loja 1.345

Dia 16/12/2017 - 19 hs Festa do Final de Ano da AAFBanerjClube de Aeronáutica

Notas Sociais

Nossa associada, Elsie Franklin Guinarães, foi agraciada com uma homenagem pela So-ciedade Botânica do Brasil no 68ºCongresso Nacional de Botânica por sua dedicação efetiva na pesquisa e docência na área da Botânica nacional. À Elsie os parabéns da AAFBanerj que formu-la votos de que continue a atuar efetivamente na área de sua formação.

Festa dos Aniversariantes do 2º Semestre/2017

Dia 28 de setembro de 2017, às 16:00h, no Clube de Aeronáutica, teremos a Festa dos Ani-versariantes do 2º Semestre. Lembramos que o aniversariante, portando seu convite, tem o direito de levar um convidado; mas este só poderá ingressar no salão JUNTA-MENTE com o associado. O convidado que não estiver acompanhado do associado não terá acesso liberado. Por oportuno sa-lientamos, mais uma vez, que o CONVITE É INTRANSFERÍVEL.

Visita ao Planetário da Gávea Estamos pretendendo agendar uma visita ao Planetário da Gávea no próximo mês de ou-tubro em data a ser fixada, que será provavel-mente dia 17/10/2017, terça-feira. Os interessados deverão manter contato com a Associação, dentro da possível urgência. O valor por pessoa é de R$ 13,00.