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SOCIEDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIA URBANISMO E MOBILIDADE AUGUSTO MOTA ANO 2009/2010

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SOCIEDADE TECNOLOGIA E CIÊNCIA

URBANISMO E MOBILIDADE

AUGUSTO MOTA

ANO 2009/2010

ALVERCA 08-02-2010

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URBANISMO E MOBILIDADE

CONSTRUÇÃO E ARQUITECTURA

RURALIDADE E URBANIDADE

ADMINISTRAÇAO E SEGURANÇA DO TERRITORIO

MOBILIDADES LOCAIS E GLOBAIS

FORMANDO: AUGUSTO MOTA

FORMADORA CARLA PEDRO

ANO 2009/2010

ALVERCA 08-02-2010

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Índice

Introdução· 4

Construção e Arquitectura 5

Ruralidade Urbanidade 12

Administração e Segurança do Território 18

Mobilidades Locais e Regionais 24

Conclusão 26

Netgrafia 26

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Na unidade de formação ” URBANISMO E MOBILIDADE ” falamos sobre 4

temas principais que se subdividem em subtemas.

Os 4 temas principais são:” Construção e Arquitectura” ;” Ruralidade e Urbanismo”;” Administração e Segurança do Território”;”

Mobilidades Locais e Globais.”

Em” Construção e Arquitectura” vou reflectir sobre espaços funcionais

nos alojamentos, em função de tradições socioculturais e estilos de vida.

Tecnologias inovadoras utilizadas nos materiais de construção e sobre a

introdução de novos materiais como meio para melhorar as condições de

habitabilidade e durabilidade das habitações e redução de custos.

A forma como a ciência infere na evolução de novos materiais de

construção (Ex. tintas ecológicas, isolantes reciclados).

Estimar quantidades de materiais a utilizar em função das áreas e

diferentes tipos de materiais, adoptando aqueles que melhor se adequam a

certas especificidades (por ex. resistência ao esforço)

Em” Ruralidade e Urbanismo “ vou diferenciar os diferentes tipos de

agricultura, identificar profissões ou ocupações profissionais relacionadas com

a produção agrícola, actividades económicas e produtivas em Portugal. Novos

modos de evolução das actividades agrícolas como factor de desenvolvimento

regional (por exemplo: a agricultura biológica ou culturas de produtos

tradicionais que entram nas quotas da Política Agrícola Comum da União

Europeia).

Identificar produtos químicos adequados a diversas intervenções

(fertilizantes, herbicidas, fungicidas), equipamentos agrícolas e respectivas

aplicações.

Adopção de diferentes técnicas agrícolas em função de diferentes

culturas e ambientes, relacionando algumas práticas agrícolas com

mecanismos de prevenção e redução de danos por contaminação química ou

biológica (por exemplo, rotação de culturas e cultivos mistos, análise de solos,

Produção da agricultura biológica, tendo em conta vantagens e

inconvenientes.

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Etapas do ciclo do azoto (fixação de azoto pelas leguminosas,

incorporação pelas plantas, transferência para os animais, etc.).

Mecanismos biológicos de transformação de compostos azotados

relacionando-os com a utilização de estrumes orgânicos e de fertilizantes

inorgânicos (por exemplo, degradação da ureia nas pastagens ou nos estrumes

e formação de nitritos por acção das bactérias dos solos).

Em “Administração e Segurança do Território”, vou Identificar as

diferentes instituições que regulam a rede rodoviária nacional.

Compreender como as diferentes instituições têm poderes, campos de

actuação e modos de regulação distintos (por exemplo, prevenção rodoviária,

construção e sinalização de estradas, formulação do código de estrada,

medidas de coação.).

A importância do pelouro do urbanismo na gestão do território.

Os mecanismos de segurança nos veículos automóveis.

Explicar o funcionamento do airbag.

O que é um grafo e problemas que se possam resolver com grafos.

Em “Mobilidades Locais e Globais”vou analisar os fluxos migratórios

importantes (de entrada e saída) verificados em Portugal no século XX.

Causas dos fluxos migratórios no século XX Os meios de transporte

utilizados nas migrações ao longo do século XX.

As alterações dos custos e tempo de transporte na estrutura das

migrações.

Migrações, espécies migratórias no reino animal. Porque é que esses

animais sentem necessidade em migrar?

Construção e Arquitectura

Conceitos fundamentais

Construção: Na arquitectura e na engenharia civil, a construção é a

montagem de qualquer infra-estrutura. É a execução de todas as etapas de um

projecto - da fundação aos acabamentos.

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Arquitectura: É a arte ou a técnica de projectar e edificar o ambiente

habitado pelo ser humano.

Integração Social: Diz respeito ao combate à exclusão social geralmente

ligada a pessoas de classe social, nível educacional, portadoras de deficiência

física, idosas ou minorias raciais, entre outras, que não têm acesso a várias

oportunidades.

Bem-estar: estado de contentamento físico e espiritual; tranquilidade,

conforto.

“Todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de

dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que preserve a

intimidade pessoal e a privacidade familiar."

É obrigação constitucional do estado arranjar uma habitação condigna

para todos. Existe em Portugal desde a década de 90 o programa de

erradicação das barracas, o que levou ao nascimento de vários bairros sociais.

Ao realojar bairros inteiros de barracas no mesmo bairro social originou

a algumas situações de conflito e insegurança.

Actualmente existem gabinetes especializados no realojamento,

formados por psicólogos, sociólogos, e assistentes sociais.

Espaços funcionais nas casas das famílias portuguesas:

Lares - estão associados conceitos de privacidade, intimidade e,

geralmente, família.

Apartamentos; Moradias plurifamiliares em propriedade horizontal;

espaço limitado

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Regra geral não permitem ampliações (só fechar varandas e transformar

em marquises).

Fig.5 alojamento urbano

Áreas funcionais: Sociais – Cozinha, sala, casa de banho, …

Privadas – Quartos.

Alojamento rural

Moradias unifamiliares – mais ou menos tradicionais; maior liberdade de

espaço; permitem ampliações, muitas vezes acrescentam-se andares

superiores ou anexos térreos;

Fig.4 alojamento rural

Áreas funcionais:

Sociais – Cozinha, sala, anexos, alpendre, casa de banho, …

Áreas privadas – Quartos e casas de banho

Diferentes culturas utilizam os espaços de diferentes formas

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Muçulmanos – têm sempre pátios interiores, devido à obrigação de

reserva da intimidade (as casas são fechadas para o exterior).

Fig.6 pátio interior casa árabe

Americanos – nunca têm vedações à volta das casas porque têm uma

noção de espaço privado de utilidade pública, garantindo a existência de

amplos espaços verdes.

Qualidade da construção, segurança e conforto:

Actualmente á cada vez maior preocupação com o conforto e segurança

das populações; necessidade actualização permanente dos materiais de

construção – durabilidade e conforto.

Tipo de habitação moderna (cidades) – altura, levou à necessidade de

desenvolver materiais cada vez mais resistentes.

Nas habitações antigas utilizava-se, pedra, tijolo de burro e madeira; no

revestimento das paredes aplicava-se cal. Actualmente utiliza-se, tijolo furado,

betão, ferro, o aço, o vidro, revestimentos cerâmicos. Garantem habitações

mais estáveis e com maior conforto, quanto ao conforto nos edifícios mais

recentes, utiliza-se pavimento radiante (chão aquecido); Aspiração centra entre

outros

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Tecnologias inovadoras utilizadas nos materiais de construção

Fig.3 novos materiais, novas técnicas.

Canalizações em PEX (polietileno reticulado) – facilidade de poderem

atravessar lajes e facilidade de substituição em caso de rotura.

Tintas anti-fúngicas – garantem o não aparecimento de bolores.

Isolamento acústico e térmico recorrendo a paredes duplas com

aplicação de wallmate e isolamento dos tectos com uso de roofmate – evitam

as grandes amplitudes térmicas e garantem o não atravessamento de sons de

casa para casa, permitindo melhorar o conforto dos habitantes e poupar

energia gasta com ar condicionado ou aquecedores.

Eficiência energéticaPágina 9 de 28

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A exposição solar das habitações, entre outros aspectos, também

permite alcançar ganhos em termos de poupança energética e ambiental.

O Isolamento térmico é imprescindível para se obter uma construção

eficiente em termos energéticos

Desde o dia 1 de Julho de 2009 é obrigatório a apresentação de um

certificado de eficiência energética do imóvel na transacção de todos os

edifícios novos.

Um imóvel é considerado eficiente quando obtém uma nota entre A+ e B

Fig. 1 Tabela, casa com eficiência energética.

Garantir uma boa exposição solar das habitações.

Nos países do sul da Europa deve-se orientar a casa para Norte, o que

vai evitar a necessidade de refrigeração;

Países do norte da Europa devem orientar a casa para sul, aproveitando

a iluminação e o aquecimento do sol de forma mais rentável, garantindo menos

custos com o aquecimento.

Segurança sísmica:

Em Portugal existe legislação própria que obriga à observância de

normas de construção anti-sísmica devido ao elevado risco que o nosso país

apresenta em especial o Algarve, região de Lisboa e Vale do Tejo.

Antes de construir devemos analisar a natureza do terreno e a carta de

risco sísmico. Edifícios recentes – existem técnicas que visam garantir a

resistência (sismos) e o conforto das mesmas, deve-se garantir a utilização de

técnicas de construção e materiais que garantam a resistência dos edifícios,

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para um melhor comportamento sísmico deve-se utilizar estruturas em aço leve

galvanizado, sendo uma estrutura flexível em caso de sismo começa por

absorver as vibrações e vai torcendo ligeiramente mas volta ao seu estado

normal devido á sua elasticidade.

Fig.2 amortecedor anti sísmico

Ao construir um edifício novo é necessário calcular as áreas para saber

as quantidades de materiais que é necessário comprar e o seu custo.

Por exemplo: se tivermos 4 paredes exteriores com 10x3metros, quantos

azulejos são necessários?

1azulejo =0.300x0.300=0.090 metro 2

10x3=30x4=120 metros 2

120/0.090 =1334 Tijolos.

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Ruralidade Urbanidade

Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com

o objectivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas,

construções, medicamentos, entre outros. A quem trabalha na agricultura

chama-se agricultor , normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou

ambos, o prefixo agro tem origem no termo latim agro que significa "terra

cultivada ou cultivável".

A ciência que estuda as características das plantas e dos solos para

melhorar as técnicas agrícolas é a agronomia .

Os diferentes tipos de agricultura.

Agricultura tradicional uso de técnicas agrícolas consideradas

rudimentares em relação às técnicas mais modernas, tais como o uso da

enxada, da queimada e o do arado de tracção animal, característicos deste tipo

de agricultura. Embora não seja capaz de produzir regularmente grandes

produções, ela é ainda muito difundida em diversas partes do mundo,

especialmente entre os países em vias de desenvolvimento, porque as

tecnologias empregadas são simples e de baixo custo.

Agricultura tradicional de subsistência  

É um tipo de agricultura praticada em pequenas propriedades este tipo

de agricultura utiliza poucas máquinas, os trabalhos de plantar, cuidar e colher

são feitos pelo agricultor e seus familiares,  com o objectivo de produzir

alimentos para o consumo da própria família. Em geral plantam milho, feijão

arroz, batata e criam alguns animais como coelhos; ovelhas; porcos; galinhas.

Fig.7 Agricultura tradicional.

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Agricultura moderna (comercial)

É praticada em grandes propriedades, com o uso de muitas máquinas,

adubos, insecticidas e pode ser irrigada. Utiliza mão-de-obra especializada,

como engenheiros e técnicos agrícolas. O dono da terra contrata trabalhadores

para plantar, limpar e colher, neste tipo de agricultura é plantado um único tipo

de produto.

Fig.8 A agricultura industrial e intensiva em grandes áreas esgota os campos e tem

uma influência muito negativa sobre o clima.

Sistemas de produção

A agricultura intensiva: Alta tecnologia e Cuidados. (Normalmente

pequena área)

É um sistema de produção agrícola que faz uso intensivo dos meios de

produção e na qual se produzem grandes quantidades de um único tipo de

produto. Requer grande uso de combustível e químicos, e pode acarretar alto

impacto ambiental, pois não é utilizada a rotação de terra.

A agricultura extensiva: Baixa tecnologia e Cuidados (normalmente

grande área)

Não permite que as terras se regenerem quanto aos seus nutrientes

naturais, que não sejam os fertilizantes colocados pelo homem, pois este

género de agricultura prevê o cultivo constante, e sem pousio, de culturas

agrícolas com o objectivo de produzir produtos agrícolas para as cotas de

mercado.

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Sistema misto. Com características de ambos.

Agricultura biológica

Agricultura biológica é o termo frequentemente usado para a produção

de alimentos e produtos animais e vegetais que não faz uso de produtos

químicos sintéticos ou alimentos geneticamente modificados, e geralmente

adere aos princípios de agricultura sustentável.

Fig. 9 Símbolo agricultura biológica

Transgénicos: São alimentos cuja semente foi modificada em

laboratório, pela inserção de pelo menos um gene de outra espécie. Alguns dos

motivos de modificação desses alimentos são para que as plantas possam

resistir às pragas (insectos, fungos, vírus, bactérias,) e a herbicidas.

Fig.10 produtos transgénicos

Pecuária

Pecuária é a arte ou o conjunto de processos técnicos usados na criação

de animais com objectivos económicos.Assim, a pecuária é uma parte

específica da agricultura.

Tipos de Actividade:

Pecuária de carne (criação de bovinos para fornecimento de

carne)

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Pecuária de leite (criação de bovinos para fornecimento de leite)

Pecuária de lã (criação de ovinos ou caprinos para fornecimento

de lã)

Eqüinocultura (criação de cavalos)

Suinicultura (criação de porcos)

Avicultura (criação de aves)

Cunicultura (criação de coelhos)

Apicultura (criação de abelhas)

Piscicultura (criação de peixes)

Profissões Associadas á agricultura

Gestor Agrícola, profissões associadas: Gestor Agrário, Eng.º

Agrónomo, Director(a) de Exploração Agrícola, Empresário(a) Agrícola.

Director(a) de Produção Florestal, profissões associadas: Eng.º

Florestal; Eng.º Técnico(a) Agrário-Produção Florestal; Eng.º Hortícola e

Paisagista; Eng.º de recursos Florestais.

Técnico(a) Produção de Agrícola, profissões associadas: Feitor(a)

Agrícola, Técnico(a) de Gestão Agrícola, Técnico de Produção Vegetal,

Técnico Agro-Florestal, Agente Rural, Técnico de Pecuária.

Operador(a) Pecuário: profissões associadas: Tratador(a) de Animais,

Pastor(a), Trabalhador(a) Avícola, Operador(a) de Sala de Ordenha,

Trabalhador(a) de Equinocultura

PAC (Politica agrícola comum )

Portugal entrou para a CEE em 1986,adoptando uma política de

produção intensiva.

A PAC foi responsável pelos níveis elevados de apoio aos preços

agrícolas, que favoreceram a agricultura intensiva e ao aumento da utilização

de adubos e pesticidas. Estas práticas provocaram:

A poluição da água e dos solos.

A degradação de alguns ecossistemas.

Aumento da erosão dos solos

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Em 1992, trinta anos depois concretizou-se a reforma da PAC.

A reforma da PAC visava então incentivar a produção menos intensiva

para reduzir os excedentes e que fossem criados benefícios para o meio

ambiente, bem como uma redução dos custos.

Para inverter esta situação surge a agricultura biológica.

Desenvolvimento da Agricultura Biológica

A Agricultura Biológica tem crescido ao longo dos últimos anos, sendo

praticada em muitos países.

Vantagens da agricultura biológica: Não se usam adubos nem

pesticidas

Desvantagens: Baixa produtividade e muita mão-de-obra.

Pesticidas e fertilizantes: os pesticidas desempenham um papel muito

importante na manutenção do bom estado sanitário das culturas. No entanto,

são produtos tóxicos e perigosos que se usam para controlar os inimigos das

culturas, (ratos, insectos entre outros), infestantes (ervas daninhas).

Nos pesticidas estão incluídos muitos tipos de produtos

Insecticidas – que se destinam a combater insectos

Fungicidas – que combatem fungos

Herbicidas – cuja acção se exerce contra infestantes

As plantas, para se desenvolverem necessitam de nutrientes, um solo

fértil deve ter capacidade para fornecer às plantas os nutrientes que elas

necessitam.

Fertilizantes: são substâncias que se aplicam ao solo com o objectivo

de melhorar a sua nutrição e obter melhores produções.

Estas substâncias exercem uma acção sobre as plantas corrigindo os

solos.

Os adubos têm elementos nutritivos, fósforo, azoto, e potássio entre

outros, actuam sobre as culturas de uma forma directa.

O azoto é um componente essencial a vida participando na constituição

das proteínas do ADN,da clorofila e de outras importantes moléculas

orgânicas, representando o quarto elemento mais abundante nos tecidos vivos.

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Fig.11 Ciclo do azoto

Ciclo do azoto.

O ciclo do azoto pode ser dividido em etapas.

Na primeira, quando os animais e plantas morrem, quando as folhas

caem das árvores ou quando um animal excreta produtos tóxicos, os

componentes azotados passam para o solo e para a água

Em seguida, as bactérias, no solo ou na água, começam a decompor

estes compostos azotados, transformando-os, em grande parte, em amónia.

Na água doce e nos oceanos, muitas outras formas de vida, além das

bactérias, produzem amónia como produto final do seu metabolismo.

Na terceira etapa ocorrem reacções que transformam a amónia em sais

solúveis. Os sais ionizam-se produzindo, entre outros, iões amónio. Algumas

plantas verdes podem absorver os iões amónio directamente pelas raízes.

A etapa seguinte desenrola-se no solo por acção das bactérias

nitrificantes: umas transformam os iões amónio em água e nitritos; outras

transformam os nitritos em nitratos, que são muito solúveis. Os nitratos,

dissolvidos na água do solo, são absorvidos pelas raízes das plantas. O azoto

é então utilizado na formação de moléculas de proteínas, aminoácidos, ácidos

nucleicos, bases azotadas, os animais obtêm o azoto a partir das plantas,

alimentando-se delas e passando-o ao longo da cadeia alimentar. Finalmente,

quando os animais e plantas morrem, são decompostos. As bactérias

desnitrificantes libertam o azoto da amónia para a atmosfera na forma de azoto

livre, fechando o ciclo.

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Administração e Segurança do Território

Fig.12 Fig.13

Fig.14 Fig.15

Fig.12 Estradas de Portugal, S.A tem como missão, conservação,

exploração, requalificação e alargamento das vias que integram a Rede

Rodoviária Nacional e por outro, na concepção, projecto, construção,

financiamento, conservação, exploração, requalificação e alargamento das vias

que integram a Rede Rodoviária Nacional Futura.

Fig.13 Brisa concessionária de algumas auto-estradas de Portugal e

dona do sistema via verde

Fig.14 Unidade Nacional de Trânsito, é a unidade especializada, no

âmbito da segurança e fiscalização do trânsito

Fig.15 ANSR – Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, Tem por

missão o planeamento e coordenação a nível nacional de apoio à política do

Governo em matéria de segurança rodoviária, bem como a aplicação do direito

contra-ordenacional rodoviário.

A importância do pelouro do urbanismo na gestão do território

O Urbanismo nasceu entre o final do século XIX e o início do século XX,

como prática das transformações necessárias decorrentes da revolução

industrial. A partir dos anos cinquenta, face à necessidade de renovação das

cidades no período pós-guerra a prática do Urbanismo sofreu uma grande

evolução. Houve também uma explosão de ideias e doutrinas teóricas. O

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urbanismo era o centro das atenções de arquitectos, engenheiros, geógrafos,

sociólogos, historiadores, filósofos e escritores.

O urbanista tem que ser capaz de prever o futuro da sociedade de modo

a conseguir criar as melhores condições de vida nessa cidade a curto e longo

prazo.

Hoje compreende-se que o Urbanismo deve enveredar pelo

planeamento urbano e regional, habitação, gestão urbana, transporte público,

estudos ambientais, desenvolvimento de comunidades, notadamente não se

prendendo a aspectos puramente estético-funcionais.

Os assuntos sobre urbanismo são analisados com o Departamento de

Planeamento, Gestão e Qualificação Urbana (Divisão de Gestão Urbanística,

Divisão de Fiscalização, Divisão de Qualificação Urbana e Divisão de

Planeamento e Ordenamento do Território), o Projecto Municipal Projectos

Especiais e o Projecto Municipal Requalificação Urbana.

Os mecanismos de segurança nos veículos automóveis.

O funcionamento dos mecanismos de segurança do automóvel.

Teste de colisão frontal

Para o teste de colisão frontal, são colocados bonecos nos lugares do

condutor e do passageiro, acondicionados devidamente com os cintos de

segurança. O teste é feito com uma colisão frontal do veículo contra uma

barreira fixa a uma velocidade 64 km/h. Desta forma é simulado um choque

frontal entre dois veículos com o mesmo peso que se deslocam à mesma

velocidade.

Os resultados são obtidos através de instrumentos que medem a força

do impacto em cada um dos bonecos, em particular na cabeça, no tronco e nas

pernas. A informação obtida por estas medições permite calcular probabilidade

de ocorrerem lesões graves ou fatais no acidente e as zonas do corpo mais

afectadas.

Teste de colisão lateral

No teste de colisão lateral, é projectada uma barra de 6 quilos à

velocidade de 50 km/h contra a parte lateral do veículo que se encontra parado.

A parte frontal da barra é revestida com material que pretende simular a parte

da frente de um automóvel. O teste de colisão lateral pretende avaliar a

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probabilidade de lesões graves no peito de todos passageiros e condutor. Os

ferimentos na cabeça não são aqui analisados.

Teste de impacto em peões

O EuroNcap realiza também conjunto de testes de colisão com peões. A

simulação é feita para o impacto em adultos e crianças a uma velocidade de 40

kms/h.

Mecanismos de Segurança Passiva(protegem os passageiros em caso

de acidente)

Cintos de segurança:

Em caso de acidente, os cintos de segurança seguram os ocupantes do

veículo dentro do habitáculo. Servem também para impedir o embate dos

passageiros e condutor contra o tablier, o volante ou o pára-brisas.

Pré-tensor do cinto de segurança: Dispositivo de segurança que, no

momento do acidente, elimina a folga existente entre o cinto de segurança e o

corpo do ocupante. Com este sistema conseguem-se eliminar possíveis lesões

e podem-se desenhar cintos que não pressionem demasiado. O tensor pode

ser desencadeado por um sistema mecânico – uma mola – ou pirotécnico – um

explosivo. À semelhança dos airbags só pode ser utilizado uma vez, após a

qual têm que ser substituídos.

limitador de carga: quando a força exercida no cinto atinge um

determinado nível, o limitador de carga permite que o cinto desenrole aliviando

a tensão a este patamar que é determinado em função da acção integrada com

o airbag.

Cinto de segurança integrado: os veículos que utilizam este sistema, têm

o cinto de segurança integrado no próprio banco, em vez de ser fixado ao pilar

lateral e ao chão. O Cinto de segurança integrado permite uma adaptação mais

confortável do cinto à posição do banco e uma retenção mais eficaz do

passageiro no banco.

Indicador de uso de cinto de segurança: alguns modelos auto

incorporam um sistema de aviso de utilização do cinto de segurança que

alertam o condutor quando este não o está a utilizar, através de avisos sonoros

ou indicadores no painel de instrumentos.

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Airbag frontal O airbag é uma espécie de almofada que se insufla numa

fracção de segundo em caso de acidente, surgindo entre o corpo do ocupante

do veículo e a estrutura interna do próprio veículo, com o objectivo de evitar

lesões graves. propiciando em caso de acidente frontal o controle do

deslocamento da cabeça do ocupante e a distribuição dos esforços sobre uma

área maior, possibilitando então uma redução da pressão sobre o corpo.

Airbags laterais com função suplementar:

Ao contrário do que acontecia até aqui, os airbags laterais já não

protegem apenas o tórax, mas também a zona da bacia do condutor e do

passageiro da frente. A capacidade de cada saco é de 15 litros, estando

dividido em dois compartimentos, com pressões de accionamento distintas, de

acordo com a intensidade do impacto.

Airbags de cortina

Os airbags de cortina pretendem evitar lesões, na cabeça, que podem

ocorrer quando o passageiro é projectado contra o tejadilho ou contra a lateral

do veículo.

Outros sistemas de segurança passiva

Revestimento das portas com blocos de poliuretano para deslocar o

corpo do ocupante para longe da lateral do veículo visando evitar o impacto

directo da carroçaria em deformação contra o corpo.

Apoios de joelhos para minimizar o “submarining” (mergulho do corpo

por baixo do cinto subabdominal) que causa gravem ferimentos no abdómen,

coluna vertebral e pernas.

Painéis de instrumentos e tablier arredondados e com superfícies

amortecedoras de energia.

Espelhos retrovisores internos colapsíveis.

Bancos com assentos anti-submarining e apoios de cabeça e encostos

«activos» dos bancos que permitem evitar o «golpe de coelho», mantendo o

apoio de cabeça tão perto quanto possível do ocupante para evitar uma hiper

extensão do pescoço.

Barras protectoras nas portas.

Coluna de direcção retráctil.

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Mecanismos de Segurança Activa:

(garantem uma condução mais segura e procuram prevenir acidentes)

Sistema anti-bloqueio de travões (ABS)

Esta tecnologia consiste num conjunto de componentes electro-

hidráulicos que evitam que algumas das rodas dianteiras do veículo bloqueiem.

Assim, estas podem responder com sucesso aos movimentos do volante

durante uma travagem brusca.

Sistemas de controlo de tracção

Os sistemas de controlo de tracção mais completos utilizam

simultaneamente o EDS, o ASR e o ASC para que as rodas motrizes não

patinem quer em aceleração, quer durante as reduções de caixa. Por outras

palavras, sempre que numa aceleração os sensores do sistema detectem que

uma das rodas motrizes está a patinar o sistema reduz o binário motor e, se

necessário, acciona o travão da roda que está a patinar. Desta forma, é

garantida uma maior estabilidade do veículo e evitando as derrapagens.

Sistemas de controlo de estabilidade

Os sistemas de controlo de estabilidade, dinâmica de um veículo,

conhecidos pela sigla EPS (Electronic Stability Program), corrigem situações de

subviragem e sobreviragem assim como problemas de falta de tracção em

acelerações ou reduções bruscas.

Sistema de assistência de travagem:

Sistema de apoio ao esforço aplicado pelo condutor no pedal do travão.

Estudos científicos mostram que o esforço aplicado no pedal do travão pode

não permanecer o suficiente ao longo de uma travagem. Neste caso, o sistema

de assistência de travagem electrónica aumenta o esforço de travagem

compensando o aliviar do pedal.

Organismos independentes de testes European New Car

Assessment Program (Euro NCAP, na Europa) e a National Highway Traffic

Safety Administration (NHTSA, nos Estado Unidos).

AIRBAGS: O que são e como funcionam.

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Os airbags complementam a função dos cintos de segurança, agindo

simultaneamente com o objectivo de reter o movimento para a frente dos

ocupantes dos bancos dianteiros - airbag frontal, ou para os lados - airbag

lateral, em fortes colisões.

Os mais comuns são os frontais que ficam alojados no volante e no

painel de instrumentos para maior protecção dos ocupantes dos bancos

dianteiros. Existem também os laterais ou( side bags) Dispostos geralmente

nos bancos ou nas portas, a sua função é a de protecção em impactos laterais

ou capotamentos.

Fornecendo uma protecção adicional, os airbags reduzem os riscos de

ferimentos na cabeça e no tórax, amortecendo o seu movimento contra o

volante e o painel do automóvel, ou contra as laterais do veículo (side bag).

Esses dispositivos são electronicamente programados para serem

activados em colisões de características específicas: os airbags dianteiros, por

exemplo, são disparados em fortes colisões frontais Em colisões mais leves,

laterais, traseiras ou em capotamentos, o dispositivo normalmente não é

activado.

AIRBAG FRONTAL Diversos componentes formam o equipamento e

operam para o seu funcionamento.

Sensores electrónicos detectam a colisão accionando o mecanismo de

enchimento das bolsas, por meio de um explosivo. Os airbags são insuflados

por gases libertados pela explosão, desdobrando-se diante do motorista e

passageiro, esvaziando-se em seguida. O diâmetro da bolsa insuflada supera o

diâmetro do volante da direcção e a espessura chega a 40 cm.

Tudo ocorre em fracções de segundo, em grande velocidade (a

velocidade de enchimento das bolsas é de 320 kms/h

Grafos

Em matemática e ciência da computação, grafo é o objecto básico de

estudo da teoria dos grafos. Tipicamente, um grafo é representado como um

conjunto de pontos (vértices) ligados por rectas (as arestas). Dependendo da

aplicação, as arestas podem ser direccionadas, e são representadas por

"setas".

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Page 24: STC6 (Mota)

Os grafos são muito úteis na representação de problemas da vida real,

em vários campos profissionais. Por exemplo, pode-se representar um mapa

de estradas através dos grafos e usar algoritmos específicos para determinar o

caminho mais curto entre dois pontos, ou o caminho mais económico. Assim,

os grafos podem possuir também pesos (ou custo), quer nas arestas quer nos

vértices, e o custo total em estudo será calculado a partir destes pesos.

Uma possível definição para grafos: "O grafo propriamente dito é uma

representação gráfica das relações existentes entre elementos de dados.

Um grafo com 6 vértices e 7 arestas.

Mobilidades Locais e Regionais

Fluxos migratórios

O movimento transoceânico é o mais antigo e dominou ao longo de

todo o século XIX, dirigindo-se predominantemente para o Brasil .No século XX

para além do Brasil, os EUA, o Canadá ,a Venezuela e a África do Sul contam-

se entre os destinos mais procurados.

O movimento intra-europeu estabelece-se sobretudo na segunda

metade do século XX para França e Alemanha.

A emigração para a Alemanha registou-se quase exclusivamente

durante as décadas de 60 e 70 .

Normalmente estes emigrantes regressavam de novo para Portugal,

enquanto os emigrantes transoceânicos raramente o faziam.

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As causas para estes fluxos migratórios foram várias: fraco

desenvolvimento industrial, economia assente no sector primário, excesso de

mão-de-obra disponível, baixas qualificações, rendimentos baixos, entre outros.

Normalmente estes fluxos migratórios procuravam países que eram

receptivos a imigrantes, onde existissem bons rendimentos económicos.

Os meios de transporte utilizados nas migrações foram vários, comboio,

barco, carro, avião, navio, entre outros.

Actualmente, os transportes são mais confortáveis mais baratos e mais

rápidos.

Na década de 60 começou a delinear-se um novo fluxo imigratório

induzido pela progressiva abertura da economia portuguesa e pela escassez

de mão-de-obra derivada ao êxodo emigratório para a Europa e guerra

colonial.

A imigração apresentou duas componentes bem distintas, uma europeia

constituída por quadros técnicos e empresariais, mas também por reformados

que se instalaram no Algarve, e a outra por trabalhadores não qualificados,

oriundos de alguns países africanos.

Migrações do reino animal:

Um dos factores relacionados com a migração de animais é o da

abundância ou escassez de alimento. Em muitas regiões do globo, a sua

alimentação escasseia durante certas épocas do ano. A maioria dos animais

morreria se permanecesse nestes locais. Um clima mais quente desregula os

relógios biológicos das espécies migradoras Aves, baleias e outras espécies

migradoras já estão a sofrer com o sobreaquecimento como os morcegos,

golfinhos, antílopes e tartarugas.

As alterações do clima tornam estas espécies mais vulneráveis a ondas

de, calor, secas ou vagas de frio. Por exemplo, os grous (Grus grus) começam

a passar o Inverno nas Alemanha em vez de voar para Espanha ou Portugal

um Inverno mais rigoroso pode dizimar a população, as espécies migradoras

são especialmente vulneráveis porque precisam de diferentes locais para se Página 25 de 28

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reproduzir e passar o Inverno, bem como sítios onde possam descansar ao

longo da viagem. Alterações a qualquer um destes habitats podem colocá-las

em risco.

O sobreaquecimento global é mais uma pressão sobre estas espécies

além da poluição, destruição de habitats entre outros.

O aumento do nível do mar pode inundar habitats cruciais para muitas

aves.

Conclusão

Construção e Arquitectura. Ruralidade e Urbanidade. Administração

segurança do Território. Mobilidades Locais e Regionais. Todos estes

temas para além de me darem muito trabalho deram-me muito prazer e

enriqueceram os meus conhecimentos.

Reflecti sobre os problemas a eles inerentes para compreender o que

todos temos de fazer para os resolver, para um mundo melhor.

Netgrafia

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PT&q=urbanismo+e+mobilidade&sa=N&start=18&ndsp=18

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