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CTBEA Comissão Técnica Permanente de Bem Estar Animal – MAPA “FÓRUM DE DISCUSSÃO SOBRE AS DIRETRIZES DA OIE REFERENTE AO BEM-ESTAR ANIMAL” Código Sanitário de Animais Terrestres da OIE Capítulo 7.5 - Abate dos animais (Bovinos) SBPPC– CRMV/SP-MAPA - 19 de fevereiro de 2016 – SÃO PAULO/SP Leila Aparecida Mussi Médica Veterinária Fiscal Federal Agropecuário Comissão CTBEA/SP/MAPA

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CTBEA Comissão Técnica Permanente de Bem Estar

Animal – MAPA

“FÓRUM DE DISCUSSÃO SOBRE AS DIRETRIZES DA OIE REFERENTE

AO BEM-ESTAR ANIMAL”

Código Sanitário de Animais Terrestres da OIE Capítulo 7.5 - Abate dos animais (Bovinos)

SBPPC– CRMV/SP-MAPA - 19 de fevereiro de 2016 – SÃO PAULO/SP

Leila Aparecida Mussi

Médica Veterinária

Fiscal Federal Agropecuário

Comissão CTBEA/SP/MAPA

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Artigo 7.5.1 - Princípios gerais

1. Objetivo: atender a necessidade de garantir o bem-estar dos animais

destinados ao consumo humano durante as operações que antecedem o

abate até a sua morte: transporte (desembarque), acomodação, contenção

e abate.

Código Sanitário de Animais Terrestres da OIECapítulo 7.5 - Abate dos animais - RECOMENDAÇÕES

e abate.

� bovinos, búfalos, bisões, ovinos, caprinos, camelídeos, cervos, equídeos,

suínos, aves ratitas, coelhos e aves (carinatas);

� e a todos os animais não contemplados aqui e que não são abatidos em

abatedouros;

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2. Pessoal:� desembarque,

� condução,

� acomodação,

� cuidado,

� contenção,

� Insensibilização,

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� Insensibilização,

� sangria dos animais

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Formação Profissional e/ou Experiência

Prática.

Emissão de Certificado pela autorida-

de competente ou por entidade creden-

ciada oficialmente*.

Código Sanitário de Animais Terrestres da OIECapítulo 7.5 - Abate dos animais - RECOMENDAÇÕES

*Obs: MAPA

Processo 21000.010359/2012-15

Portaria 246 de 11/2015.

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3. Comportamento dos animais:� raça,

�sexo,

� temperamento,

� Idade,

�Manejo da criação

Código Sanitário de Animais Terrestres da OIECapítulo 7.5 - Abate dos animais - RECOMENDAÇÕES

�Manejo da criação

Andam em Grupos – Possuem Líder*

*Obs:WAP

• Dominância: brigam e se impõem.

• Líder: mais velhos orientam, mas não impõem.

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Visão - Zona de fuga - “flight zone”

É o espaço individual de cada animal que delimita a distância (“distância de

fuga”) que ele se mantêm de uma pessoa – ou predador.

Quando pressionamos no limite da zona de fuga do animal, este se afasta.

Penetração acentuada na zona de fuga pode causar pânico.

Diretamente relacionada com a amplitude do ângulo da visão dos animais;

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Diretamente relacionada com a amplitude do ângulo da visão dos animais;

visão angular é ampla, porém a frontal é limitada e com escassa noção de

profundidade*.

*Obs:WAP

• Enxergam amarelo e azul; avalia o ambiente com monocular (angular) e

foca com a binocular (frontal).

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Visão - Zona de fuga“flight zone”

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Visão - Zona de fuga “flight zone”

O ponto de equilíbrio normalmente está na região da paleta dos animais e é determinado pela amplitude do ângulo de visão do animal.

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OlfatoPossuem olfato acentuado seletivo para diferentes odores; evitar odores

que possam causar temores durante o manejo pré abate.

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AUDIÇÃOAnimais domésticos percebem

faixa de frequência de som maior

que as pessoas e são mais

sensíveis às frequêncais mais

altas.

Ruídos fortes e constantes

induzem os animais a

permanecerem sob alerta.

Ruídos repentinos podem causar

pânico.

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4. Supressão de distrações

Suprimir e/ou mitigar todos os

elementos que dispertam atenção

e/ou assustam aos animais.e/ou assustam aos animais.

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Artigo 7.5.2 - Princípios gerais

Deslocamento e manejo dos animais

Deverão estar contemplados no Manual de

Autocontoroles dos frigoríficos, os procedimentosAutocontoroles dos frigoríficos, os procedimentos

preventivos e corretivos que proporcionam o Bem

Estar ao Animais destinados ao abate, desde o seu

embarque na propriedade rural até a sangria.

Importância se dá à fonte de energia alternativa, em

casos de queda de energia.

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� Recepção dos animais: sanidade e BEA;

� Abate de Emergência;

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�Condução dos animais

• velocidade/queda (máximo 1%)/deslizes*;

Proibido:

• equipamentos pontiagudos

• susbstâncias irritantes;

• torcer/quebrar cauda;

• dedo na órbita ocular;• dedo na órbita ocular;

• levantar/arrastar pelo

chifre/orelha/cauda/cabeça/extremidades;

“Emergencialmente em virtude do BEA e em

caso de perigo humano, admite-se procedimentos de

erguer por partes não recomendadas.”

*Obs:WAP• Deslizes: máximo 3%

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• Condições para uso de equipamentos de

estímulo:

� não deverão ser usados quando FALTAR

ESPAÇO e evitar força física nestas

condiçõesE..!!!!!

�usar em casos de recusa de movimento em

caminhos livres;

� estimuladores elétricos somente à bateria

e apenas em suínos e grandes ruminantes e

em casos EXTREMOS!!!!*

*Obs:MAPA

• IN 03/2000: choque máximo 2 segundos

• Normas Bovinas 40 a 60 volts

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�estimuladores elétricos nunca em

olhos/boca/orelhas/anus/genitálias/ventre;

somente no traseiro*;

�não usar repetidamente quando na

ausência de resposta animalE..observar

outras causasEaumento do limiar de outras causasEaumento do limiar de

excitação;

�estimuladores elétricos proibido em

equídeos, caprinos, ovinos e bezerros e

leitões;*Obs:WAP

• Não indicam nas patas traseiras (coice)

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�Utensílios permitidos: painéis, bandeiras, pá de

plástico, chicote , bolsas de plásticos, chocalhos,

sinos*;

�Utensílios e condutas não permitidos:

instrumentos e procedimentos que causem

dor/gritos.

*Obs:WAP

• Não indicam chocalhos

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Imobilização e Contenção dos Animais�Pisos não escorregadios;

�Pressão adequada dos equipamentos dos

bretes pneumáticos;

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�Material que atenue ruídos;

�Proibido o içamento de pelas patas, antes da insenbilização;

�Proibido a imobilização das patas, antes da insenbilização;

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�Proibido provocar fratura das

patas/cortes dos tendões/cegueiras;

�Proibido a eletro imobilização (não

confundir com eletroinsensibilização);

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�Proibido a secção da medula para imobilização com utensílios pontiagudos*

*Obs:WAP

• Em búfalos é recomendado com dardo de 12 cm e em direção ao cerebelo para

insensibiização.

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Os procedimentos BEA estãodiretamente relacionados aovolume de produção.

�Fluxo único e contínuo;

�Evitando ângulos abruptos;�Evitando ângulos abruptos;

�Currais, corredores e rampas adequados parainspeção e apartação,

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� Capacidade:

espaço para

ficar de pé e

deitado*;

*Obs: MAPAWAP

•MAPA 2,5 m²/cab

• WAP 2,5 m²/400 Kg PV.

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� Bebedouros: instalados em local adequado de maneiraa evitar riscos de quedas e contusões e de maneira a evitarsujidades fecais; águapotável;

*Obs:WAP/MAPA

WAP/Normas Bovina MAPA: 20% de disponibilidade de água do curral;

WAP: 50 cm linear/cab no cocho

� Comedourossuficientes para todosos animais;

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� Corredores e rampasharmoniosamentecurvos e com lateraissólidas; posicionamento do pessoal no raiointerno;

� Portões que abrem de � Portões que abrem de um lado apenas nãodevem provocargolpes;

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� Desembarque sem desnível ou com menor declínio possível;*

*Obs:WAP/MAPA

WAP: até 20% de inclinação;

Normas Bovinas MAPA máximo de 25%

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� Com rampas elevadoras, em caso de desnível entre este e os veículos;

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� Drenagem de

águas pluviais e

águas residuais;

a captação das

águas residuais

(ralos) nunca(ralos) nunca

onde passam os

animais;

*Obs:MAPA

Normas Bovinas MAPA mínimo de 2% declividade dos currais para drenagem

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� Proteção contra intempéries;

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� Pisos antiderrapantes e com obstáculos

antiderrapantes adequados em locais de

movimentação; evitar desníveis e

alterações de cor.

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� Grandes abatedouros deverão ter currais

de espera (seringas); com piso uniforme

e laterais sólidas e preferencialmente

circulares;

� Iluminação: evitar luz e escuridão

repentinas; à noite devem ser apagadas;

possibilite a inspeção ; luz azul acalma.

� Ventilação: eliminar gases fermentativos

residuais;

*Obs:MAPA

Normas Bovinas MAPA : iluminação 5 watts p/m²

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Artigo 7.5.4 – Cuidado

com os Animais

�Espaço suficiente para deitar/ficar

de pé ou em grupo ou sozinho com

ou sem cabresto;

�Em grupos; animais hostis devem

ser separados;***

�Não Desmamados (vitelos)*

primeiro abate; ***Obs:Leila Mussi

Animais hostis, quando sozinhos, pioram o

comportamento; “madrinhar” com animais

mansos é o ideal.

*Obs:MAPA

RIISPOA : evita-se o abate de bezerros

com menos de 30 dias;

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Código Sanitário de Animais Terrestres da OIECapítulo 7.5 - Abate dos animais - RECOMENDAÇÕES

�Currais e anexos têm de ser seguros para evitar escapes;

�Higienização diária após saída dos lotes;

�Espera não superior a 12 horas e apósE.alimentar;*

*Obs:MAPA

RIISPOA e IN 03/2000 : jejum hídrico 24 hs e após.... alimentar

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Código Sanitário de Animais Terrestres da OIECapítulo 7.5 - Abate dos animais - RECOMENDAÇÕES

�Conforto térmico: banho de aspersão nos currais

de espera (atenção aos dias

friosE.termoregulação animal prejudicada);

/sombrite/ventilação forçada;

�Inspeção BEA manhã e tarde;

�Partos recentes, primeiro abate* ou manter a

relação mãe e cria;

�Ordenhar antes do abate;

*Obs:MAPA

RIISPOA : aborto/parto

recente......

......abate após dez dias

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�Fêmeas nos útimos 10% da gestação não devem ser transportadas e nem

abatidas;*

�Caso contrário, deverá haver cuidados para BEA de mãe e feto;

�Para retirada do feto do útero: após 5 minutos da sangria, evitando a respiração;

�Se retirado com vida do útreo, impedir que inche os pulmões e oprima a traqueia;

Artigo 7.5.5 – Manipulação do Feto

� Se houver aproveitamento de tecidos fetais ou uterinos, aguardar 15 a 20 minutos

após a sangria;

�Dúvidas da consciência fetal: dardo cativo;

�Se houver interesse na sobrevivência fetal, os procedimentos não deverão ser

realizados na linha de abate (anoxia/colostro)

*Obs:MAPA

RIISPOA : evita-se o de fêmeas no último terço de gestação;

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�Frigorífico é responsável pela capacitação/eficácia do método de insensibilização

sob a fiscalização da AUTORIDADE competente;

Artigo 7.5.7 – Métodos de Insensibilização

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2007 2008

AUTORIDADE COMPETENTE

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�CAPACITAÇÃO.perfil!!!!!!

*Obs:MAPA

Processo 21000.010359/2012-15 - Portaria 246 de 11/2015.

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CAPACITAÇÃO.mp4

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CONTENÇÃO

� adequada e sem demora para a insensibilização;

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INSENSIBILIZAÇÃO

�Não insensibilizar se não puder sangrar;

�Não usar indiscriminademente o

equipamento de insensibilização;

�Equipamentos adequados e manutenção

DIÁRIA e de acordo com a fichaDIÁRIA e de acordo com a ficha

técnica do equipamento;

�Equipamentos regulados para as

categorias animais e métodos de

insensibilização;

�Compressor exclusivo para o

equipamento de insensibilização;

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�*Equipamentos reservas e para medidas corretivas;*

*Obs:WAP

Pistola de cartucho (cartucho verde para animais leves/novos e vermelho para

pesados/velhos);

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INSENSIBILIZAÇÃO MECÂNICA Equipamentos regulados de acordo com o

método mecânico (com/sem penetraçao) e

categoria animal;

*Obs:WAP

Concussão sem penetração – 190 a 240 psi – 2 cm acima da linha imaginária;

Concussão com penetração - 160 a 190 psi;

Obs: Regulamento CE 1099/2009 : Concussão sem penetração animais abaixo de 10

kg

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Obs: WAP

Aceita-se 5% de segundo tiro e sempre 2 cm acima do primeiro se este estiver correto;

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INSENSIBILIZAÇÃO ELÉTRICA

�Equipamentos que induz corrente elétrica que cruze o cérebro do

animal;

�Há o eletrodo complementar (terceiro ponto) direcionado ao coração;

�Não utilizar para imobilizar/conduzir o animal;

�Deverão ser testados com �Deverão ser testados com

corpo de prova anteriormente

ao abate;

�Regulagem de acordo com a

categoria/espécie animal POR

LOTE;

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SANGRIA

�Sangria imediata após insensibilização*;

�Insensibilização com concussão sem

penetração – sangria máximo 20 seg*;

*Obs:MAPA*Obs:MAPA

IN 03/2000 : sangria máximo em 1 minuto após

a insensibilização;

Circular 192/1998: 3 minutos de sangria.

*Obs:WAP

Concussão sem penetração – sangria máximo 30 seg

Concussão com penetração - sangria máximo em 1 minuto

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*Obs:WAP

2 jugalares/2 carótidas /2 artérias vertebrais

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�Se o método de insensibilização provocar

parada cardíaca, não há necessidade de secção

de TODOS os vasos, por princípios BEA e não

tecnológicos;

� Caso haja recuperação daconsciência durante a sangria,deverá ser novamenteinsensibilizado.

� Mutilação após “30 seg”* de

sangria ou cessão dos reflexos

cerebrais.

*Obs:MAPA

Circular 192/1998: 3 minutos de sangria.

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Artigo 7.5.10 – Práticas Inaceitáveis

� Eletro imobilização;

� Imobilização mediante lesão: corte de patas/corte de tendões/secçãoda medula com utensílios pontiagudos (punhal/choupa);

� Insensibilização elétrica sem que a corrente elétrica cruze o cérebro� Insensibilização elétrica sem que a corrente elétrica cruze o cérebro(de pata a pata);

� Corte do tronco encefálico através da perfuração da órbita ocular oudos ossos do crânio.

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[email protected]

www.agricultura.gov.br/animal/bem-estar-animal

Leila Mussi – FFA Ponto Focal SP

[email protected]

017 9 9145 2020