st 700 transmissores de pressão smartline · a família de transmissores de pressão st 700...
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Honeywell Process Solutions
ST 700
Transmissores de Pressão SmartLine
Certificação INMETRO Capítulos do Manual do Usuário 34-ST-25-44, Rev.8
34-ST-00-123-BR
Revisão 2.0
Janeiro, 2017
Honeywell Process Solutions
1. Transmissor da série ST 700
1.1 Visão geral A família de transmissores de pressão ST 700 SmartLine é constituída por uma série de modelos
de transmissores ST 700 Standard e uma série de modelos de transmissores ST 700 Basic.
Todo o manual está amplamente classificado em duas seções.
A primeira parte deste manual, da seção 2 até a 4, é para o modelo de transmissor ST 700 Standard e
a segunda parte, da seção 5 até a 7, é aplicável somente ao modelo de transmissor da série ST 700.
Que tipo de transmissor eu tenho?
Para determinar qual versão você possui:
Consulte a placa de identificação na parte superior da unidade mostrada na Figura 3. Consulte
o número do modelo
Se você tiver um Transmissor ST 700 Standard use as seções 2 a 4.
Se você tiver um Transmissor ST 700 Basic, vá diretamente para as seções 5 a 7.
Apêndice A - CERTIFICAÇÕES DE PRODUTOS na página 51 são aplicáveis aos Transmissores
ST 700 Standard e Basic.
Consulte a Tabela 1 abaixo para identificar o tipo de Transmissor que você possui; Standard ou Basic.
O Transmissor Standard possui um conjunto de 3 botões o Transmissor Basic possui um conjunto de
2 botões.
Transmissor ST 700 Standard de 3 botões Transmissor ST 700 Basic de 2 botões
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Tabela 1 – Tipos de modelo ST 700 Standard e Basic
Configuração do transmissor
Pressão ST700 Smart Line
Modelos Standard Modelos Basic
DP cabeçote duplo STD720/730/770 STD725/735/775
GP cabeçote duplo STG730/740/770 STG735/745/775
GP em linha STG73L/74L/77L/78L/79L STG73S/74S/77S/78S/79S
GP em linha embutido STG73P STG73SP
AP cabeçote duplo STA722/740 STA725/745
AP em linha STA72L/74L/77L STA72S/74S/77S
Nível de flange de descarga STF724/732 STF725/735
Nível de pseudo flange STF72F/73F STF72P/73P
DP/GP Vedações remotas STR73D/74G STR735D/745G
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2. Introdução ao Transmissor ST 700 Standard Esta seção é uma introdução às características físicas e funcionais da família Honeywell de
Transmissores ST 700 Standard.
2.1 Recursos e opções O Transmissor ST 700 Standard está disponível em vários modelos para medir a Pressão Diferencial
(DP), a Pressão Manométrica (GP) e a Pressão Absoluta (AP). A Tabela 2 lista os protocolos,
a interface homem/máquina (HMI), materiais, aprovações e opções de abraçadeira de fixação.
Tabela 2 – Recursos e opções_Transmissor ST 700 Standard
Recurso/Opção Opções Standard/Disponível
Protocolos de comunicação HART versão 7, Digitally Enhanced (DE), Fieldbus
Interface Homem-Máquina (HMI) Opções (Visor básico/visor padrão)
Visor digital básico:
Programação de três botões (opcional)
Idioma do visor básico: Somente inglês
Visor padrão (HART somente):
Programação de dois botões (opcional)
Idioma do visor padrão: Somente inglês
Operação em dois modos: Visor PV e Navegação de menu
Calibração Única
Aprovações para obter detalhes vá para a página 51
FM, CSA, ATEX, IECEx, SAEx, INMETRO, NEPSI, GOST e MARINE
Abraçadeiras de fixação Aço carbono angular/plana/aço inoxidável 304 e 316, aço inoxidável Marine 304, aço inoxidável 316
Ferramentas de integração Experion
A opção de 3 botões está disponível para o visor básico.
A opção de 2 botões está disponível para o visor padrão.
Também, para o visor básico, o interruptor Reed de 3 botões é usado somente para correção de zero e da amplitude, e não para a navegação de visor.
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2.1.1 Características físicas
Como mostrado na Figura 1, o ST 700 Standard é embalado em duas montagens principais:
o alojamento eletrônico e o corpo de medição. Os elementos do alojamento eletrônico respondem aos
comandos de configuração e executam o software e o protocolo para os diferentes tipos de medição
de pressão. A Figura 2 mostra as montagens no alojamento eletrônico com as opções disponíveis.
O corpo de medição fornece conexão a um sistema de processo. Várias configurações de interface
física estão disponíveis, conforme determinado pelas conexões de fixação e mecânicas, todas elas
estão descritas na seção Instalação deste manual.
Figura 1 – Montagens principais do Transmissor ST 700 Standard
Figura 2 – Componentes do alojamento eletrônico do Transmissor ST 700 Standard
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2.1.2 Características Funcionais
O Transmissor ST 700 Standard mede a pressão de processo e fornece uma saída analógica
proporcional de 4 a 20 mA para a variável de processo medida (PV). Os protocolos de comunicação
de saída disponíveis incluem: Honeywell Digitally Enhanced (DE), HART e FOUNDATIONTM
Fieldbus.
O visor padrão está disponível somente em transmissores HART.
Um conjunto opcional de 3 botões está disponível para configurar e fazer ajustes no Transmissor.
Além disso, um Honeywell Multi-Communication (MC) Toolkit (não fornecido com o transmissor)
pode facilitar os procedimentos de configuração e ajuste. Determinados ajustes podem ser feitos
através de uma Estação Experion ou de uma Estação Universal se o Transmissor estiver digitalmente
integrado com o sistema de controle Experion ou TPS/TDC 3000 da Honeywell.
O menu do visor padrão é implementado como um grande menu de um único nível, e “dará a volta”
ao atingir seu início ou final. O visor padrão usa um conjunto opcional de 2 botões para configurar
e fazer ajustes no Transmissor.
2.2 Placa de identificação do Transmissor ST 700 Standard A placa de identificação do Transmissor montada na parte inferior do alojamento eletrônico (veja
a Figura 1) lista o número do modelo, a configuração física, as opções eletrônicas, os acessórios, as
certificações e especialidades de fabricação. A Figura 3 é um exemplo de uma placa de identificação
do Transmissor de Pressão Manométrica (GP) ou de Pressão Atmosférica (AP) típica. O formato do
número do modelo consiste em um número de chave com várias seleções de tabela. As placas de
identificação de Pressão Diferencial (DP), Pressão Absoluta (AP) e Pressão Manométrica (GP) são
essencialmente as mesmas. O modelo DP fornece uma entrada adicional (7 vs. 6) nas Seleções do
Corpo de Medição (Tabela I) para acomodar a classificação da pressão estática.
Figura 3 – Transmissor ST 700 Standard - Placa de identificação típica
Você pode facilmente identificar a série e o tipo de Transmissor Basic no terceiro e quarto dígitos no
número da chave. A letra no terceiro dígito representa um destes tipos de transmissores básicos:
A = Pressão Absoluta D = Pressão Diferencial F = Montado em flange
G = Pressão
Manométrica
R = Vedações remotas
Para obter uma descrição completa de seleções, consulte o Guia de Especificação e Seleção de
Modelos apropriado que é fornecido como um documento separado.
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2.3 Informações sobre certificação de segurança Uma placa de identificação com as "aprovações" está localizada na parte inferior do Conjunto de
eletrônicos; consulte a Figura 1 para saber o local exato. A placa de identificação com as aprovações
contém informações e marcas de serviço que divulgam as informações de conformidade do
transmissor.
Consulte a seção Apêndice A deste documento para obter os requisitos e detalhes das certificações de
segurança.
2.4 Ajustes do transmissor Os ajustes de zero e da amplitude são possíveis no Transmissor ST 700 Standard com os 3 botões
opcionais e os conjuntos de dois botões.
Você também pode usar o Honeywell MC Toolkit ou outro configurador de mão de terceiros para
fazer ajustes no Transmissor ST 700 Standard. Alternativamente, determinados ajustes podem ser
feitos através de uma Estação Experion ou de uma Estação Universal se o Transmissor estiver
digitalmente integrado com o sistema TPS ou Experion da Honeywell.
2.5 Opções do visor – Visor padrão
Tabela 3 – Características disponíveis do visor
Visor básico Adequado às necessidades dos processos básicos
Rotação de 360o em incrementos de 90o
2 linhas, 16 caracteres
Unidades de medição padrão: Pa, KPa, MPa, KGcm2, TORR, ATM, inH2O, mH2O, bar, mbar, inHg, FTH2O, mmH2O, MMHG e PSI
Mensagens de diagnóstico
Indicações de saída quadrática
Visor padrão Rotação de 360o em incrementos de 90o
2 linhas, 8 caracteres
Unidades de medição padrão: Pa, KPa, MPa, KGcm2, TORR, ATM, inH2O, mH2O, bar, mbar, inHg, FTH2O, mmH2O, MMHG, Unidades de Fluxo (apenas modelos DP), PSI, cmH2O e mH2O
Mensagens de diagnóstico
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2.6 Conjunto de dois botões integrado opcional (Visor padrão) O visor padrão não suporta todos os parâmetros de configuração do transmissor e possui recursos
limitados.
O conjunto de dois botões integrado opcional para o visor padrão fornece os seguintes recursos e
capacidades:
Menu e funcionalidade com a tecla Enter.
Com o visor acionado por menu:
o Menu na tela abrangente para navegação
o Configuração do transmissor: LRV, URV e Teste de loop
o Calibração do transmissor
o Configuração do visor (apenas contraste)
o Definição dos parâmetros de zero e da amplitude.
Se você estiver usando o conjunto opcional de dois botões externos com o visor
padrão, você poderá executar todas as operações acima sem remover a tampa de
vidro externa usando os botões externos
Valor inferior do intervalo (LRV): Um parâmetro do visor (visor padrão) que permite que os usuários insiram um valor de medição para o qual a saída analógica será escalada a 4 mA.
Valor superior do intervalo (URV): Um parâmetro do visor (visor padrão) que permite que os usuários insiram um valor de medição para o qual a saída analógica será escalada a 20 mA.
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3. Projeto de aplicação do Transmissor ST 700 Standard
3.1 Visão geral Esta seção discute os aspectos envolvidos na implantação de um Transmissor ST 700 Standard
Honeywell em um sistema de processos. As seguintes áreas são abordadas:
Segurança
Dados de entrada e saída
Confiabilidade
Limites ambientais
Considerações sobre a instalação
Operação e manutenção\
Reparos e substituição
3.2 Precisão O transmissor ST 700 Standard mede a pressão manométrica, diferencial ou absoluta de um processo
e informa a medição para um dispositivo receptor.
3.2.1 Mensagens de diagnóstico
O diagnóstico padrão do transmissor é informado nas duas categorias básicas listadas na Tabela 4.
Problemas detectados como diagnóstico crítico levam a saída analógica para o nível de burnout
programado. Problemas detectados como diagnóstico não crítico podem afetar o desempenho sem
levar a saída analógica para o nível de burnout programado. Mensagens informativas (não listadas na
Tabela 4) informam várias condições de ajuste e status do Transmissor. As mensagens listadas na
Tabela 4 são específicas para o Transmissor, exclusivas àqueles associados a protocolos HART e DE.
As mensagens de diagnóstico HART e DE são listadas e descritas no Manual do usuário de opção
HART/DE do transmissor de pressão ST 700 SmartLine, número do documento 34-ST-25-47.
O visor padrão está disponível somente em transmissores HART
O visor padrão apenas exibe diagnósticos críticos (Falha no Corpo de medição, Falha no Módulo Eletrônico e Falha na Comunicação do Corpo de Medição). Diagnósticos não críticos não são exibidos.
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Tabela 4 – Transmissor ST 700 Standard - Diagnóstico do visor básico Mensagens
Diagnóstico crítico (condições de falha)
Diagnóstico não crítico (condições de advertência)
Tempo limite de comunicação
do sensor
Falha crítica no corpo de
medição
Falha no diagnóstico do módulo
eletrônico
Corrupção de dados de
configuração
Corrupção do corpo de
medição NVM
Falha no módulo eletrônico DAC
Sem compensação DAC
Sem calibração de fábrica
PV fora do intervalo
Modo de corrente fixa
Sensor acima da
temperatura
Correção excessiva do
corpo de medição
Visor local
Voltagem de alimentação
baixa
Sem calibração DAC
Alarme contra violação
Comunicação não confiável de
corpo de medição
Ruído de corrente de loop
AO fora do intervalo
Erro de definição URV - botão
de configuração de amplitude
Erro de definição LRV - botão
de configuração de amplitude
3.3 Segurança
3.3.1 Nível de integridade de segurança (SIL)
O Transmissor ST 700 Standard cumpriu as exigências do processo de projeto do fabricante do Nível
de integridade de segurança (SIL) 3. Esses são destinados a obter integridade suficiente contra erros
sistemáticos de projeto pelo fabricante.
Uma Função instrumentada de segurança (SIF) projetada com este produto não deve ser usada em um
nível SIL maior do que a instrução, sem justificativa de "utilização anterior" por parte do usuário final
ou redundância de tecnologia diversificada no projeto.
Consulte o Manual de segurança SmartLine da Honeywell, Nº de documento 34-ST-25-37, para obter
informações adicionais.
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4. Instalação e inicialização do Transmissor ST 700 Standard
4.1 Avaliação do local de instalação Avalie o local escolhido para a instalação do Transmissor ST 700 Standard observando as
especificações do projeto do sistema de processo e as características de desempenho publicadas pela
Honeywell para o modelo específico. Alguns parâmetros que talvez sejam úteis para incluir na
avaliação do local são:
Condições ambientais:
o Temperatura ambiente
o Umidade relativa
Fontes potenciais de ruído:
o Interferência de radiofrequência (RFI)
o Interferência eletromagnética (EMI)
Fontes de vibração
o Bombas
o Dispositivos motorizados do sistema (por exemplo, bombas)
o Cavitação de válvulas
Parâmetros de processo
o Temperatura
o Classificação de pressão máxima
4.2 Honeywell MC Toolkit Durante a preparação para processos de pós-instalação, consulte o Manual do usuário do MC Toolkit,
nº do documento 34-ST-25-20, para obter informações sobre operação e manutenção de dispositivos e
condicionamento da bateria.
4.3 Precauções para instalação do visor Temperaturas extremas podem afetar a qualidade do visor. O visor pode se tornar ilegível em
temperaturas extremas. No entanto, essa é apenas uma condição temporária. O visor voltará a ser
legível quando as temperaturas retornarem para os limites operáveis.
A taxa de atualização do visor pode ficar mais lenta em temperaturas de frio extremo, mas, assim
como a legibilidade, a atualização normal voltará quando as temperaturas retornarem para os limites
de operação plena.
O Transmissor ST 700 Standard não deve ser operado sem as tampas dos terminais. As tampas podem ser removidas temporariamente para configuração com botões ou durante a manutenção/fiação.
A tensão estática deve ser descarregada antes de retirar a tampa.
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4.4 Fixando os Transmissores ST 700 Standard
4.4.1 Resumo
Os modelos de Transmissores ST 700 Standard, exceto montagens embutidas e com flanges integrais,
podem ser anexados a uma tubulação vertical ou horizontal de 50 mm com a abraçadeira de fixação
plana ou a abraçadeira angular opcional da Honeywell; como alternativa, é possível usar uma outra
abraçadeira. Modelos embutidos são anexados diretamente a um tanque ou uma tubulação de
processo por um bico de solda de 1". Os modelos com flanges integrais são suportados pela
conexão do flange.
A Figura 4 mostra instalações típicas de transmissores fixados por abraçadeira e fixados por flange.
Figura 4 – Transmissor ST 700 Standard - Instalações típicas de transmissores fixados por
abraçadeira e fixados por flange
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4.4.2 Fixação embutida - Transmissor ST 700 Standard
Para fixar um modelo com fixação embutida, corte um orifício para uma tubulação padrão de 1" no
tanque ou tubulação no local de fixação do Transmissor. Solde a luva de fixação de 1" na parede do
tanque ou no orifício recém-cortado na tubulação. Insira o corpo de medição do Transmissor na luva
de fixação e o prenda com o parafuso. Aperte o parafuso com um torque de 6,4 Nm +/- 0,30 Nm (4,7
libras-pés +/- 0,2 libras-pés). A Figura 5 mostra uma instalação de fixação típica do flange ao tanque,
com o flange do Transmissor fixado à tubulação na parede do tanque.
Depois que o Transmissor está fixado, o alojamento eletrônico pode ser girado para
a posição desejada. Consulte a Figura 8 para obter detalhes.
ATENÇÃO: Em tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar
a luva de fixação.
Figura 5 – Transmissor ST 700 Standard - Instalação típica embutida
4.4.3 Dimensões de fixação
Consulte os desenhos da Honeywell números 50049930 (cabeçote duplo), 50049931 (em linha),
50049932 (fixação em flange) 50049933 (flange estendida), 50049934 (selo remoto) e 50049936
(Transmissor de pressão de fixação embutida) para obter as dimensões detalhadas. As dimensões
gerais resumidas também são mostradas nas Folhas de especificações para os modelos de
transmissores. Esta seção pressupõe que as dimensões de fixação já foram levadas em
consideração e que a área de fixação pode acomodar o Transmissor.
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4.4.4 Procedimento de fixação do suporte
Se você estiver utilizando uma abraçadeira opcional, comece pela etapa 1. Com uma abraçadeira
existente, comece pela etapa 2.
1. Consulte a Figure 6. Posicione o suporte em uma tubulação horizontal ou vertical de 2
polegadas (diâmetro nominal de 50,8 mm, OD real de 2,38" (60,4 mm) e instale um parafuso
U em torno do tubo e através dos furos no suporte. Fixe o suporte com as porcas e arruelas
fornecidas.
Figure 6 – Transmissor ST 700 Standard - Abraçadeira de fixação angular fixada a uma tubulação
horizontal ou vertical
2. Alinhe os orifícios de fixação apropriados do Transmissor com os orifícios do suporte. Use as
arruelas e os parafusos fornecidos para fixar o Transmissor à abraçadeira; consulte as
variações a seguir.
Tabela 5 – Transmissor ST 700 Standard - Procedimento da abraçadeira de fixação
Tipo do transmissor Hardware utilizado
DP com cabeçotes de processo de extremidade dupla e/ou vedações remotas
Orifícios de fixação alternativa nas extremidades dos cabeçotes
Modelos de Transmissor ST 700 Standard somente. GP em linha: STG7x0 e STG7xL Modelos AP: STA7xL e STA72x, STA740
O parafuso em forma de "U" menor fornecido para fixar o corpo de medição à abraçadeira. Veja o exemplo a seguir.
GP e AP de cabeçote duplo Orifícios de fixação na extremidade do cabeçote de processo.
Exemplo: Modelo em linha fixado a uma abraçadeira angular opcional. Consulte a Figura 7.
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Figura 7 – Transmissor ST 700 Standard - Modelo em linha fixado a uma abraçadeira opcional
3. Gire 1 (uma) volta completa para afrouxar o parafuso de ajuste no gargalo externo do
Transmissor.
4. Gire o alojamento eletrônico até, no máximo, 180o para a esquerda ou para a direita, do
centro até a posição necessária, e aperte o parafuso de ajuste utilizando uma chave soquete
métrica de 4 mm. Veja o exemplo a seguir e a Figura 8.
Exemplo: Giro do alojamento eletrônico
Figura 8 – Transmissor ST 700 Standard - Giro do alojamento eletrônico
A posição de fixação dos modelos AP STA722 e STA72L é essencial, já que as amplitudes do Transmissor diminuem. Um deslocamento zero máximo de 2,5 mmHg para esses modelos pode resultar de uma posição de fixação que é girada 90o em relação à vertical. Um deslocamento zero típico de 0,12 mmHg ou 0,20 inH2O pode ocorrer para uma rotação de 5 (cinco) graus em relação à vertical.
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4.4.5 Fixação de transmissores com amplitudes de pressão absoluta ou diferencial pequenas
Para minimizar os efeitos posicionais na calibração (deslocamento zero), tome as precauções adequadas de fixação para o respectivo modelo de Transmissor. Para os modelos STA722 ou STA72L, verifique se o Transmissor está na vertical durante a fixação. Para fazer isso, nivele o Transmissor entre os lados e entre as partes dianteira e traseira. A Figura 9 mostra como nivelar um Transmissor usando um nível de bolha.
Figura 9 – Transmissor ST 700 Standard - Utilização de um nível de bolha para nivelar um
Transmissor
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4.4.6 Fixação do flange
A Figura 10 mostra uma instalação de fixação típica do flange ao tanque, com o flange do
Transmissor fixado à tubulação na parede do tanque.
Em tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar a extensão do flange.
Durante a fixação em flange a um tanque, observe o seguinte:
O usuário final é o responsável por fornecer uma gaxeta de flange e equipamentos de fixação
adequados para as condições de manutenção do Transmissor.
Para evitar comprometer o desempenho de Transmissores com flange embutido, tenha
cuidado para assegurar que o diâmetro interno da gaxeta do flange não obstrua o diafragma
de detecção.
Para evitar a degradação do desempenho em Transmissores com flange estendido, verifique
se há espaço suficiente na frente do corpo do diafragma de detecção.
Figura 10 – Transmissor ST 700 Standard - Transmissor fixado em flange e tanque
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4.4.7 Informações de fixação sobre selo de diafragma remoto
A combinação do efeito do cabeçote capilar de alta pressão e do vácuo do tanque não deve ultrapassar 9 (nove) psi (300 mmHg) absolutos. Para tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar a extensão do flange. O usuário final é o responsável por fornecer uma gaxeta de flange e equipamentos de fixação adequados para as condições de manutenção do Transmissor.
Monte os flanges do Transmissor dentro dos limites Tabela 6 para o fluido de preenchimento dos tubos capilares, com um tanque a 1 (uma) atmosfera.
Tabela 6 – Transmissor ST 700 Standard - Procedimento de fixação no flange
Fluido de preenchimento
Monte o flange…
Óleo de silicone 200 <6,7 metros (22 pés) abaixo do Transmissor
Clorotrifluoroetileno (CTFE) <3,4 metros (11 pés) abaixo do Transmissor
Consulte a Figura 11 para ver um exemplo de instalação do selo de diafragma remoto. Monte o
Transmissor a uma distância remota determinada pelo comprimento dos tubos capilares.
Figura 11 – Transmissor ST 700 Standard - Exemplo de instalação do selo de diafragma remoto
do Transmissor
Dependendo do modelo do Transmissor, conecte o selo remoto ao tanque de acordo com a Tabela 7.
Tabela 7 – Transmissor ST 700 Standard - Detalhes da fixação do diafragma remoto
Modelo do transmissor
Conecte o selo remoto em...
Cabeçote variável Cabeçote fixo ou constante
STR73D Lado de alta pressão (HP) do Transmissor para fixação do flange inferior da parede do tanque.
Lado de baixa pressão (LP) do Transmissor para flange superior da parede do tanque.
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4.5 Tubulações do Transmissor ST 700 Standard
4.5.1 Arranjo de tubulações
Os arranjos de tubulações variam, dependendo dos requisitos de medição de processo e do modelo do
Transmissor. Por exemplo, um transmissor de pressão diferencial vem com cabeçotes de processo de
extremidade dupla com conexões NPT de ¼", que podem ser modificadas para aceitar adaptadores
opcionais de flange NPT de ½". Os transmissores de pressão manométrica estão disponíveis com
várias conexões para fixação direta a uma tubulação de processo.
Uma tubulação de aço Schedule 80 de ½" normalmente é utilizada para a integração do Transmissor
em um sistema de processo. Muitos arranjos de tubulações utilizam um coletor de três válvulas para
conectar as tubulações de processo ao Transmissor. Um coletor facilita a instalação e remoção ou o
retorno ao zero de um Transmissor sem interromper o processo. Um coletor também acomoda a
instalação de válvulas de descarga para limpar detritos das linhas de pressão. A Figura 12 representa
um arranjo típico de tubulações usando um coletor de três válvulas e linhas de descarga para um
transmissor de pressão diferencial sendo usado para medir a vazão.
Figura 12 – Transmissor ST 700 Standard - Coletor de 3 válvulas com tubulação de descarga
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4.5.2 Localização do transmissor
A seguir estão conexões sugeridas com base no que está sendo processado pelo sistema.
Tabela 8 – Transmissor ST 700 Standard - Locais de conexão sugeridos
Processo Local sugerido Descrição
Gases Acima da linha de gás. O condensado drena a partir do Transmissor.
Líquidos Abaixo, mas perto da elevação da conexão de processo.
Isso minimiza o efeito do cabeçote estático do condensado.
Nivelado com a conexão de processo ou acima dela.
Isso requer um sifão para proteger o Transmissor do vapor de processo. O sifão retém a água como um fluido de preenchimento.
1. Para líquido ou vapor, a tubulação deve ser inclinada no mínimo 25,4 mm (1") por
305 mm (1 pé).
2. Incline a tubulação para baixo na direção do Transmissor se ele estiver abaixo da conexão
de processo, para permitir que as bolhas subam de volta para a tubulação através do líquido.
3. Se o Transmissor estiver localizado acima da conexão de processo, a tubulação deverá subir
verticalmente acima do Transmissor. Nesse caso, incline para baixo em direção à linha de
fluxo com uma válvula de ventilação no ponto alto.
4. Para a medição de gás, use uma perna do condensado e drene no ponto baixo (talvez seja
preciso usar proteção contra congelamento aqui).
ATENÇÃO Tenha cuidado ao instalar transmissores em processos quentes. Os limites de temperatura de operação para o dispositivo (conforme descrito na Tabela 5) não devem ser excedidos. A tubulação de impulso pode ser usada para reduzir a temperatura do processo que entra em contato com o corpo de medição do transmissor.
Como regra geral, há uma queda de 56C (100F) na temperatura do processo para cada pé de ½ polegada de tubulação sem isolamento.
4.5.3 Diretrizes gerais de tubulação
Ao medir fluidos que contenham sólidos em suspensão, instale válvulas permanentes em
intervalos regulares na tubulação de descarga.
Despressurize todas as linhas nas instalações novas com ar comprimido ou vapor e lave-as
com fluidos de processo (se possível) antes de conectar essas linhas ao corpo de medição do
Transmissor.
Verifique se as válvulas nas linhas de descarga estão fechadas firmemente após
o procedimento inicial de descarga e cada procedimento de manutenção posterior.
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4.5.4 Procedimento para instalação de adaptadores de flange
O procedimento a seguir fornece as etapas para remoção e substituição de um adaptador de flange
opcional no cabeçote de processo. Consulte a Figura 13.
Este procedimento não exige que o corpo de medição seja retirado do alojamento eletrônico. Se os adaptadores de flange estiverem sendo substituídos por peças de outros kits (por exemplo, cabeçotes de processo), siga os procedimentos para os kits e incorpore o procedimento a seguir.
O orifício roscado em cada adaptador de flange é deslocado do centro. Para garantir a orientação adequada para remontagem, observe a orientação do deslocamento relativo a cada cabeçote de processo antes de remover o adaptador.
Figura 13 – Transmissor ST 700 Standard - Remoção e substituição do adaptador de flange
Consulte as instruções incluídas com o kit para ver os procedimentos de remoção e substituição.
4.6 Fiação do Transmissor ST 700 Standard
4.6.1 Visão geral
O transmissor foi projetado para operar em um loop de corrente/potência de dois fios com resistência
de loop e tensão de alimentação dentro da faixa operacional mostrada na Figura 14.
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Figura 14 – Transmissor ST 700 Standard - Faixas de operação
A conexão da fiação do loop ao transmissor é feita simplesmente pela fixação dos fios positivo (+) e
negativo (-) do loop nos terminais positivo (+) e negativo (-) do bloco de terminais do transmissor no
compartimento eletrônico, como mostrado na Figura 15.
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Figura 15 – Transmissor ST 700 Standard - Parafuso de aterramento e placa de terminais de três
parafusos
Como mostrado na Figura 15, cada transmissor tem um terminal interno para aterramento.
Opcionalmente, um terminal de aterramento pode ser adicionado na parte externa do alojamento
eletrônico. Apesar de não ser necessário aterrar o Transmissor para a operação correta, fazer isso
ajuda a minimizar os possíveis efeitos do ruído no sinal de saída e proporciona proteção contra
descarga estática e raios. Um bloco de terminais opcional, especial para raios, pode ser instalado
no lugar do bloco de terminais convencional para os transmissores que serão instalados em uma área
que é altamente suscetível a raios.
A fiação deve atender às determinações, aos regulamentos e aos códigos locais. O aterramento pode ser necessário para atender à certificação de vários organismos de aprovação, como, por exemplo, a conformidade com CE. Consulte o Apêndice A deste documento para obter detalhes.
Observação: O terminal do lado direito é para teste de loop e não se aplica para a opção de Fieldbus.
O Transmissor foi projetado para operar em um loop de corrente/potência de dois fios com
resistência de loop e tensão de alimentação dentro da faixa operacional; consulte a
Figura 14. Com um medidor remoto e/ou proteção contra raios opcional, a queda de tensão para essas
opções deve ser adicionada aos requisitos básicos de alimentação de 10,8 volts para determinar a
tensão necessária (VXMTR) e a resistência de loop máxima (RLOOP MAX) do Transmissor. Considerações
adicionais são necessárias durante a seleção de barreiras de segurança intrínsecas para garantir que
elas forneçam pelo menos a tensão mínima do Transmissor (VXMTR MIN), incluindo os 250 ohms de
resistência (normalmente dentro das barreiras) necessários para a comunicação digital.
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Os parâmetros de loop do Transmissor são os seguintes:
RLOOP MAX = resistência de loop máxima (barreiras mais fiação), que permitirá o funcionamento
adequado do Transmissor e é calculada como RLOOP MAX = (VSUPPLY MIN – VXMTR MIN) 21,8 mA.
Neste cálculo:
VXMTR MIN = 10,8 V + VLP + VSM
VLP = 1,1 V, opção de proteção contra raios, LP VSM = 2,3 V, medidor remoto
Observe que VSM só deve ser considerado se um medidor remoto for conectado ao Transmissor.
Os fios positivo e negativo do loop são conectados aos terminais positivo (+) e negativo (-) do bloco
de terminais no alojamento de componentes eletrônicos do Transmissor.
As barreiras podem ser instaladas conforme as instruções da Honeywell para Transmissores que serão
utilizados em aplicações de segurança intrínseca.
4.6.2 Informações de integração do sistema digital
Os Transmissores que devem ser integrados digitalmente ao sistema Total Plant Solution (TPS -
Solução total da planta) da Honeywell serão conectados ao módulo de interface do transmissor de
pressão no gerenciador de processos, gerenciador de processos avançados ou gerenciador de
processos de alto desempenho através de um conjunto de terminação em campo. Detalhes sobre as
conexões do sistema TPS são fornecidos no Manual de integração do transmissor PM/APM
SmartLine, PM12-410, que faz parte do bookset do sistema TDC 3000X.
Se você estiver integrando digitalmente um Transmissor em um sistema de processo de controlador
lógico programável (PLC) da Allen-Bradley, os mesmos procedimentos de fiação e conjunto de
terminação em campo (FTA) utilizados com o sistema TPS da Honeywell também serão utilizados
com as plataformas 1771 e 1746 da Allen-Bradley.
4.6.3 Variações de fiação
Os procedimentos acima são usados para conectar a alimentação ao Transmissor. Para fiação de loop
e fiação externa, diagramas detalhados são fornecidos para a instalação do Transmissor em áreas não
intrinsecamente seguras e para loops intrinsecamente seguros em áreas de risco.
Se você estiver usando o Transmissor com o sistema TPS da Honeywell, consulte o Manual de
Integração do Transmissor PM/APM Smartline, PM12-410, que faz parte do bookset do sistema
TDC 3000X.
4.6.4 Procedimento de fiação
1. Consulte a Figura 15 acima para ver os locais das peças. Afrouxe a trava da tampa da
extremidade usando uma chave Allen de 1,5 mm.
2. Retire a cobertura da tampa de extremidade da extremidade do bloco de terminais do
alojamento de componentes eletrônicos.
3. Passe os terminais de alimentação do loop através de uma das extremidades de entradas do
conduíte em ambos os lados do compartimento eletrônico. O transmissor aceita fios de até
16AWG.
4. Conecte a entrada de eletroduto não utilizada com o plugue apropriado para o ambiente.
5. Conecte o cabo de força do loop positivo ao terminal positivo (+) e o cabo de força do loop
negativo ao terminal negativo (-). O Transmissor não é sensível à polaridade.
6. Recoloque a tampa e fixe-a no lugar.
Revision 8.0 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Page 25
4.6.5 Proteção contra raios
Se o Transmissor incluir a proteção opcional contra raios, conecte um fio do grampo de aterramento
(consulte a Figura 15) ao aterramento para fazer uma proteção eficaz. Use um fio coberto verde ou
sem isolamento de 8 AWG (ou 8,37 mm2) para esta conexão.
4.6.6 Requisitos de limitação de tensão de alimentação
Se o Transmissor estiver em conformidade com a diretiva ATEX 4 para aprovação autodeclarada
conforme 94/9EC, a fonte de alimentação deverá incluir um dispositivo limitador de tensão. A tensão
deve ser limitada de forma a não ultrapassar 42 DC. Consulte a documentação do sistema de design
de processo para ver mais detalhes.
4.6.7 Isolamento de processos
O Transmissor de pressão ST 700 SmartLine é certificado pela CSA como um dispositivo de vedação
dupla nos termos da ANSI/ISA–12.27.01–2003, "Requisitos para vedação de processamento entre
sistemas elétricos e líquidos de processo inflamáveis ou combustíveis."
4.6.8 Vedação de eletroduto à prova de explosão
Quando instalado como dispositivo à prova de explosão em um local perigoso Divisão 1, mantenha as tampas bem fechadas enquanto o transmissor estiver energizado. Desligue a alimentação do Transmissor na área não perigosa antes de remover as tampas das extremidades para manutenção.
Quando instalado como equipamento não incendiário em um local perigoso Divisão 2, desligue a alimentação do Transmissor na área não perigosa, ou determine que o local é não perigoso antes de desligar ou ligar os fios do Transmissor.
Os Transmissores instalados como à prova de explosão em locais perigosos (classificados) de classe I,
divisão 1 e grupo A em conformidade com ANSI/NFPA 70, o Código Elétrico Nacional dos EUA,
com eletroduto de 1/2" não exigem uma vedação à prova de explosão para a instalação. Se um
eletroduto de 3/4" for usado, uma vedação à prova de explosão LISTADA
deve ser instalada no eletroduto, 457,2 mm (18") dentro do transmissor.
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4.7 Inicialização – Transmissor ST 700 Standard
4.7.1 Visão geral
Esta seção identifica as tarefas típicas de inicialização associadas a várias aplicações genéricas de
medição de pressão. Ela também inclui o procedimento para a execução de uma verificação de saída
analógica opcional.
4.7.2 Tarefas de inicialização
Depois de completar as tarefas de instalação e configuração de um Transmissor, você está pronto para iniciar o loop de processo. A inicialização geralmente inclui:
Verificação da entrada zero
Leitura de entradas e saídas
Aplicação de pressão de processo no transmissor.
Também é possível executar uma verificação de saída opcional para esquematizar um loop analógico e verificar saídas de Process Variable (PV - Variável de processo) individuais no modo Digitally Enhanced (DE - Digitalmente melhorado) antes da inicialização.
As etapas reais em um procedimento de inicialização variam de acordo com o tipo de Transmissor e a aplicação da medição. Em geral, os procedimentos nesta seção baseiam-se no uso do MC Toolkit da Honeywell para verificar a entrada e a saída do Transmissor sob condições de processo estático e fazer ajustes conforme o necessário para iniciar o pleno funcionamento com o processo de execução. Observe que verificações similares poderão ser feitas com o uso do conjunto de três botões opcional se o Transmissor estiver equipado com ele. A operação com o conjunto de três botões é discutida na seção do Manual do Usuário 34-ST-25-44.
Quando o visor padrão é conectado, o conjunto de dois botões do visor padrão é exibido. Os botões começarão a funcionar 1 segundo após a conexão.
4.7.3 Procedimentos de verificação da saída
A verificação da saída inclui os seguintes procedimentos:
O procedimento de teste de loop verifica a continuidade e o estado dos componentes no loop de corrente de saída.
O procedimento de corrente DAC de corte calibra a saída do conversor digital-analógico para os valores mínimo (0%) e máximo (100%) de 4 mA e 20 mA, respectivamente. Esse procedimento é usado para Transmissores que operam em linha em modo analógico para garantir um funcionamento adequado com componentes de circuito associados (por exemplo, fiação, fonte de alimentação, equipamentos de controle). É necessário um equipamento de teste de precisão (um amperímetro ou um voltímetro em paralelo com o resistor de precisão) para o procedimento de corrente DAC de corte.
O procedimento Apply Values (Aplicar valores) usa os níveis reais de entrada de Variável do processo (PV) para calibrar o alcance de um transmissor. Para medir um nível de líquido, por exemplo, um visor pode ser usado para determinar o nível mínimo (0%) e máximo (100%) em um recipiente. A PV é cuidadosamente ajustada para níveis mínimos e máximos estáveis, e o valor de limite de intervalo inferior (LRV) e o valor de limite de intervalo superior (URV) são definidos pelos comandos do MC Toolkit.
O Transmissor não medirá a determinada entrada de PV ou atualizará a saída de PV enquanto operar no modo de saída.
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4.7.4 Procedimento do modo de fonte de corrente constante
Figura 16 – Transmissor ST 700 Standard - Conexões de teste de loop de corrente
1. Consulte a Figura 16 para ver as conexões de teste. Verifique a integridade dos componentes elétricos
no loop de corrente de saída.
2. Estabeleça comunicação com o Transmissor. Para esses procedimentos, os valores dos componentes no
loop de corrente não serão essenciais se eles suportarem comunicação segura entre o Transmissor
e o Toolkit.
3. No Toolkit, exiba a caixa Output Calibration (Calibração da saída).
4. Na caixa Output Calibration (Calibração da saída), selecione o botão Loop Test (Teste de loop).
A caixa LOOP TEST (TESTE DE LOOP) será exibida.
5. Selecione a saída de nível constante desejada: 0%, 100%, ou Outro (qualquer valor entre 0% - 100%).
6. Selecione o botão Set (Definir). Uma caixa será exibida perguntando se Are you sure you want to place
the transmitter in output mode? (Tem certeza que deseja colocar o Transmissor no modo de saída?).
Com o Transmissor em modo Analógico, é possível observar a saída em um medidor externo conectado ou em um medidor local. No modo DE, é possível observar a saída no medidor local ou no visor do monitor do Toolkit.
7. Selecione o botão Yes (Sim). Observe a corrente de saída na porcentagem selecionada na etapa 5.
8. Para ver a tela do monitor, navegue de volta da tela LOOP TEST (TESTE DE LOOP) e selecione
a tela MONITOR. Uma janela popup Confirm (Confirmar) será exibida.
9. Selecione Yes (Sim) para continuar. Isso conclui o processo de inicialização.
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5. Introdução_Transmissor ST 700 Basic
5.1 Visão geral Esta seção é uma introdução às características físicas e funcionais da família Honeywell de
Transmissores de pressão SmartLine ST 700 Basic.
Se não tem certeza do tipo de seu ST 700, Standard ou Basic, consulte a Seção 1 deste manual
Se você tiver um Transmissor ST 700 Standard use as seções 2 a 4.
Se você tiver um Transmissor ST 700 Basic, vá diretamente para as seções 5 a 7
5.2 Recursos e opções O Transmissor ST 700 Basic está disponível em vários modelos para medir a Pressão Diferencial
(DP), a Pressão Manométrica (GP) e a Pressão Absoluta (AP). A Tabela 9 lista os protocolos,
a interface homem/máquina (HMI), materiais, aprovações e opções de abraçadeira de fixação
para o ST 700.
Tabela 9 – Transmissor ST 700 Basic - Recursos e opções
Recurso/Opção Basic/Opções disponíveis
Protocolos de comunicação HART versão 7
Interface Homem-Máquina (HMI) Opções (Visor padrão/dois botões externos)
Visor padrão (HART somente):
Programação de dois botões (opcional)
Idioma do visor padrão: Somente inglês
Operação em dois modos: Visor PV e Navegação de menu
Calibração Única
Aprovações
Consulte a Apêndice A para obter
detalhes.
FM, CSA, ATEX, IECEx, SAEx, INMETRO, NEPSI, GOST
Abraçadeiras de fixação Aço carbono angular/plana/aço inoxidável 304 e 316
Ferramentas de integração Experion
A opção de 2 botões está disponível para o visor padrão.
A opção de 2 botões externos está disponível neste modelo. Ela é usada para a navegação do visor padrão ou para o ajuste de zero, correção de amplitude e de zero onde o visor padrão não está conectado.
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5.2.1 Características físicas
Como mostrado na Figura 17 , o Transmissor ST 700 Basic é embalado em duas montagens
principais: o alojamento eletrônico e o corpo de medição. Os elementos do alojamento eletrônico
respondem aos comandos de configuração e executam o software e o protocolo para os diferentes
tipos de medição de pressão. A Figura 18 mostra as montagens no alojamento eletrônico com as
opções disponíveis.
O corpo de medição fornece conexão a um sistema de processo. Várias configurações de interface
física estão disponíveis, conforme determinado pelas conexões de fixação e mecânicas, todas elas
estão descritas na seção Instalação deste manual.
Figura 17 – Transmissor ST 700 Basic - Montagens principais
Figura 18 – Componentes do alojamento eletrônico do Transmissor ST 700 Basic
Page 30 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Revision 8.0
5.2.2 Características Funcionais
O Transmissor mede a pressão de processo e fornece uma saída analógica proporcional de 4 a 20 mA
para a variável de processo medida (PV). Os protocolos de comunicação de saída disponíveis
incluem HART.
O visor padrão está disponível somente em transmissores HART.
Um conjunto opcional de 2 botões externos está disponível para configurar e fazer ajustes no
Transmissor. Além disso, um Honeywell Multi-Communication (MC) Toolkit (não fornecido com
o transmissor) pode facilitar os procedimentos de configuração e ajuste. Determinados ajustes podem
ser feitos através de uma Estação Experion se o Transmissor estiver digitalmente integrado com
o sistema Experion da Honeywell.
O menu do visor padrão é implementado como um grande menu de um único nível, e “dará a volta”
ao atingir seu início ou final. O visor padrão usa um conjunto opcional de 2 botões para configurar
e fazer ajustes no Transmissor.
5.3 Placa de identificação do Transmissor ST 700 A placa de identificação do Transmissor montada na parte inferior do alojamento eletrônico (veja
a Figura 18) ) lista o número do modelo, a configuração física, as opções eletrônicas, os acessórios, as
certificações e especialidades de fabricação. A Figura 19 é um exemplo de uma placa de identificação
do Transmissor de Pressão Manométrica (GP) ou de Pressão Atmosférica (AP) típica. O formato do
número do modelo consiste em um número de chave com várias seleções de tabela. As placas de
identificação de Pressão Diferencial (DP), Pressão Absoluta (AP) e Pressão Manométrica (GP) são
essencialmente as mesmas. O modelo DP fornece uma entrada adicional (7 vs. 6) nas Seleções do
Corpo de Medição (Tabela I) para acomodar a classificação da pressão estática.
Figura 19 – Transmissor ST 700 Basic - Placa de identificação
Você pode facilmente identificar a série e o tipo de Transmissor Basic no terceiro e quarto dígitos no
número da chave. A letra no terceiro dígito representa um destes tipos de transmissores básicos:
A = Pressão Absoluta D = Pressão Diferencial F = Montado em flange
G = Pressão
Manométrica
R = Vedações remotas
Para obter uma descrição completa de seleções, consulte o Guia de Especificação e Seleção de
Modelos apropriado que é fornecido como um documento separado.
Revision 8.0 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Page 31
5.4 Informações sobre certificação de segurança Uma placa de identificação com as "aprovações" está localizada na parte inferior do Conjunto de eletrônicos; consulte a Figura 18 para saber o local exato. A placa de identificação com as aprovações contém informações e marcas de serviço que divulgam as informações de conformidade do transmissor. Consulte a Apêndice A deste documento para obter os requisitos e detalhes das certificações de segurança.
5.5 Ajustes do transmissor Os ajustes de zero e de amplitude são possíveis no Transmissor ST 700 Basic com os 2 botões opcionais externos e os conjuntos de dois botões integrados. Consulte a Figura 18 para ver o conjunto de dois botões externos.
Você também pode usar o Honeywell MC Toolkit ou outro configurador de mão de terceiros para fazer ajustes no Transmissor ST 700 Basic. Alternativamente, determinados ajustes podem ser feitos através de uma Estação Experion ou de uma Estação Universal se o Transmissor estiver digitalmente integrado com o sistema TPS ou Experion da Honeywell.
5.6 Opções do visor –Visor padrão
Tabela 10 – Transmissor ST 700 Basic - Características disponíveis do visor
Visor padrão Rotação de 360o em incrementos de 90o
2 linhas, 8 caracteres
Unidades de medição padrão: Pa, KPa, MPa, KGcm2, TORR, ATM, inH2O, mH2O, bar, mbar, inHg, FTH2O, mmH2O, MMHG, Unidades de Fluxo (apenas modelos DP), PSI, cmH2O e mH2O
Mensagens de diagnóstico
5.7 Conjunto de dois botões integrado opcional (Visor padrão) O visor padrão não suporta todos os parâmetros de configuração do transmissor e possui recursos limitados. O conjunto de dois botões integrado opcional para o visor padrão fornece os seguintes recursos e capacidades:
Menu e funcionalidade com a tecla Enter.
Com o visor acionado por menu:
o Menu na tela abrangente para navegação
o Configuração do transmissor: LRV, URV e Teste de loop
o Calibração do transmissor
o Configuração do visor (apenas contraste)
o Definir os parâmetros de zero e da amplitude.
Se você estiver usando o conjunto opcional de dois botões externos com o visor padrão, você poderá executar todas as operações acima sem remover a tampa de vidro externa usando os botões externos
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Valor inferior do intervalo (LRV): Um parâmetro do visor (visor padrão) que permite que os usuários insiram um valor de medição para o qual a saída analógica será escalada a 4 mA.
Valor superior do intervalo (URV): Um parâmetro do visor (visor padrão) que permite que os usuários insiram um valor de medição para o qual a saída analógica será escalada a 20 mA.
6. Projeto da aplicação_Transmissor ST 700 Basic
6.1 Visão geral Esta seção discute os aspectos envolvidos na implantação de um Transmissor ST 700 Basic
Honeywell em um sistema de processos. As seguintes áreas são abordadas:
Segurança
Dados de entrada e saída
Confiabilidade
Limites ambientais
Considerações sobre a instalação
Operação e manutenção
Reparos e substituição
6.2 Precisão O transmissor ST 700 Basic mede a pressão manométrica, diferencial ou absoluta de um processo
e informa a medição para um dispositivo receptor.
6.2.1 Mensagens de diagnóstico
O diagnóstico padrão do transmissor é informado nas duas categorias básicas listadas na Tabela 4.
Problemas detectados como diagnóstico crítico levam a saída analógica para o nível de burnout
programado. Problemas detectados como diagnóstico não crítico podem afetar o desempenho sem
levar a saída analógica para o nível de burnout programado. Mensagens informativas (não listadas na
Tabela 4 informam várias condições de ajuste e status do Transmissor.
O visor padrão está disponível somente em transmissores HART
O visor padrão apenas exibe diagnósticos críticos (Falha no Corpo de medição, Falha no Módulo Eletrônico e Falha na Comunicação do Corpo de Medição). Diagnósticos não críticos não são exibidos.
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6.3 Segurança
6.3.1 Nível de integridade de segurança (SIL)
O Transmissor ST 700 Basic cumpriu as exigências do processo de projeto do fabricante do Nível de
integridade de segurança (SIL) 3. Esses são destinados a obter integridade suficiente contra erros
sistemáticos de projeto pelo fabricante.
Uma Função instrumentada de segurança (SIF) projetada com este produto não deve ser usada em um
nível SIL maior do que a instrução, sem justificativa de "utilização anterior" por parte do usuário final
ou redundância de tecnologia diversificada no projeto.
Consulte o Manual de segurança SmartLine da Honeywell, Nº de documento 34-ST-25-37, para obter
informações adicionais.
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7. Instalação e inicialização_Transmissor ST 700 Basic
7.1 Avaliação do local de instalação Avalie o local escolhido para a instalação do Transmissor ST 700 Basic observando as especificações
do projeto do sistema de processo e as características de desempenho publicadas pela Honeywell para
o modelo específico. Alguns parâmetros que talvez sejam úteis para incluir na avaliação do local são:
Condições ambientais:
o Temperatura ambiente
o Umidade relativa
Fontes potenciais de ruído:
o Interferência de radiofrequência (RFI)
o Interferência eletromagnética (EMI)
Fontes de vibração
o Bombas
o Dispositivos motorizados do sistema (por exemplo, bombas)
o Cavitação de válvulas
Parâmetros de processo
o Temperatura
o Classificação de pressão máxima
7.2 Honeywell MC Toolkit Durante a preparação para processos de pós-instalação, consulte o Manual do usuário do MC Toolkit,
nº do documento 34-ST-25-20, para obter informações sobre operação e manutenção de dispositivos e
condicionamento da bateria.
7.3 Precauções de instalação do visor Temperaturas extremas podem afetar a qualidade do visor. O visor pode se tornar ilegível em
temperaturas extremas. No entanto, essa é apenas uma condição temporária. O visor voltará a ser
legível quando as temperaturas retornarem para os limites operáveis.
A taxa de atualização do visor pode ficar mais lenta em temperaturas de frio extremo, mas, assim
como a legibilidade, a atualização normal voltará quando as temperaturas retornarem para os limites
de operação plena.
O Transmissor não deve ser operado sem as tampas dos terminais. As tampas podem ser removidas temporariamente para configuração com botões ou durante a manutenção/fiação.
A tensão estática deve ser descarregada antes de retirar a tampa.
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7.4 Fixação_Transmissor ST 700 Basic
7.4.1 Resumo
Os modelos de Transmissores ST 700 Basic, exceto montagens embutidas e com flanges integrais,
podem ser anexados a uma tubulação vertical ou horizontal de 50 mm com a abraçadeira de fixação
plana ou a abraçadeira angular opcional da Honeywell; como alternativa, é possível usar uma outra
abraçadeira. Modelos embutidos são anexados diretamente a um tanque ou uma tubulação
de processo por um bico de solda de 1". Os modelos com flanges integrais são suportados
pela conexão do flange.
A Figura 20 mostra instalações típicas de transmissores fixados por abraçadeira e fixados por flange.
Figura 20 – Transmissor ST 700 Basic - Instalações típicas de transmissores fixados por
abraçadeira e fixados por flange
Page 36 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Revision 8.0
7.5 Fixação embutida_Transmissor ST 700 Basic Para fixar um modelo com fixação embutida, corte um orifício para uma tubulação padrão de 1" no
tanque ou tubulação no local de fixação do Transmissor. Solde a luva de fixação de 1" na parede do
tanque ou no orifício recém-cortado na tubulação. Insira o corpo de medição do Transmissor na luva
de fixação e o prenda com o parafuso. Aperte o parafuso com um torque de 6,4 Nm +/- 0,30 Nm
(4,7 libras-pés +/- 0,2 libras-pés). A Figura 21 mostra uma instalação de fixação típica do flange
ao tanque, com o flange do Transmissor fixado à tubulação na parede do tanque.
Depois que o Transmissor está fixado, o alojamento eletrônico pode ser girado para a posição
desejada. Consulte a Figura 24 para obter detalhes.
ATENÇÃO: Em tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar a luva
de fixação.
Figura 21 – Transmissor ST 700 Basic - Instalação típica embutida do Transmissor
7.5.1 Dimensões da fixação, Transmissor ST 700 Basic
Consulte os desenhos da Honeywell números 50049930 (cabeçote duplo), 50049931 (em linha),
50049932 (fixação em flange) 50049933 (flange estendida), 50049934 (selo remoto) e 50049936
(Transmissor de pressão de fixação embutida) para obter as dimensões detalhadas. As dimensões
gerais resumidas também são mostradas nas Folhas de especificações para os modelos de
transmissores. Esta seção pressupõe que as dimensões de fixação já foram levadas em
consideração e que a área de fixação pode acomodar o Transmissor.
Revision 8.0 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Page 37
7.5.2 Procedimento de abraçadeira de fixação para o Transmissor ST 700 Basic,
Se você estiver utilizando uma abraçadeira opcional, comece pela etapa 1. Com uma abraçadeira
existente, comece pela etapa 2.
1. Consulte a Figura 22 para ver a posição do suporte em uma tubulação horizontal ou vertical
de 2 polegadas (diâmetro nominal de 50,8 mm, OD real de 2,38" (60,4 mm) e instale um
parafuso U em torno do tubo e através dos furos no suporte. Fixe o suporte com as porcas
e arruelas fornecidas.
Figura 22 – Transmissor ST 700 Basic - Abraçadeira de fixação angular fixada a uma tubulação
horizontal ou vertical
2. Alinhe os orifícios de fixação apropriados do Transmissor com os orifícios do suporte. Use as
arruelas e os parafusos fornecidos para fixar o Transmissor à abraçadeira; consulte as
variações a seguir.
Tabela 11 – Transmissor ST 700 Basic - Procedimento da abraçadeira de fixação
Tipo do transmissor Hardware utilizado
DP com cabeçotes de processo de extremidade dupla e/ou vedações remotas
Orifícios de fixação alternativa nas extremidades dos cabeçotes
Modelos GP e AP em linha (STG7xS and STA7xS)
O parafuso em forma de "U" menor fornecido para fixar o corpo de medição à abraçadeira. Veja o exemplo a seguir.
GP e AP de cabeçote duplo Orifícios de fixação na extremidade do cabeçote de processo.
Exemplo: Modelo em linha fixado a uma abraçadeira angular opcional. Consulte a Figura 23.
Page 38 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Revision 8.0
Figura 23 – Transmissor ST 700 Basic - Modelo em linha fixado a uma abraçadeira opcional
3. Gire 1 (uma) volta completa para afrouxar o parafuso de ajuste no gargalo externo do
Transmissor.
4. Gire o alojamento eletrônico até, no máximo, 180o para a esquerda ou para a direita, do
centro até a posição necessária, e aperte o parafuso de ajuste utilizando uma chave soquete
métrica de 4 mm. Veja o exemplo a seguir e a Figura 24.
Exemplo: Giro do alojamento eletrônico
Figura 24 – Transmissor T 700 Basic - Giro do alojamento eletrônico
A posição de fixação dos modelos AP STA725, STA745, STA72S, STA74S e STA77S é essencial, já que as amplitudes do Transmissor diminuem. Um deslocamento zero máximo de 2,5 mmHg para esses modelos pode resultar de uma posição de fixação que é girada 90o em relação à vertical. Um deslocamento zero típico de 0,12 mmHg ou 0,20 inH2O pode ocorrer para uma rotação de 5 (cinco) graus em relação à vertical.
Revision 8.0 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Page 39
7.5.3 Fixação de transmissores com amplitudes de pressão absoluta ou diferencial pequenas
Para minimizar os efeitos posicionais na calibração (deslocamento zero), tome as precauções adequadas de fixação para o respectivo modelo de Transmissor. Verifique se
o Transmissor está na vertical durante a fixação para os modelos STA725, STA745, STA72S,
STA74S e STA77S . Para fazer isso, nivele o Transmissor entre os lados e entre as partes dianteira e traseira.
A Figura 25 mostra como nivelar um Transmissor usando um nível de bolha.
Figura 25 – Transmissor ST 700 Basic, usando um nível de bolha para nivelar um Transmissor
Page 40 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Revision 8.0
7.5.4 Fixação do flange_Transmissor ST 700 Basic
A Figura 26 mostra uma instalação de fixação típica do flange ao tanque, com o flange do
Transmissor fixado à tubulação na parede do tanque.
Em tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar a extensão do flange.
Durante a fixação em flange a um tanque, observe o seguinte:
O usuário final é o responsável por fornecer uma gaxeta de flange e equipamentos de fixação
adequados para as condições de manutenção do Transmissor.
Para evitar comprometer o desempenho de Transmissores com flange embutido, tenha
cuidado para assegurar que o diâmetro interno da gaxeta do flange não obstrua o diafragma
de detecção.
Para evitar a degradação do desempenho em Transmissores com flange estendido, verifique
se há espaço suficiente na frente do corpo do diafragma de detecção.
Figura 26 – Transmissor ST 700 Basic, Transmissor fixado em flange e tanque
Revision 8.0 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Page 41
7.5.5 Informações de fixação sobre selo de diafragma remoto_Transmissor ST 700 Basic,
A combinação do efeito do cabeçote capilar de alta pressão e do vácuo do tanque não deve ultrapassar 9 (nove) psi (300 mmHg) absolutos. Para tanques isolados, remova o isolamento suficiente para acomodar a extensão do flange. O usuário final é o responsável por fornecer uma gaxeta de flange e equipamentos de fixação adequados para as condições de manutenção do Transmissor.
Monte os flanges do Transmissor dentro dos limites Tabela 12 para o fluido de preenchimento dos tubos capilares, com um tanque a 1 (uma) atmosfera.
Tabela 12 – Transmissor ST 700 Basic, Procedimento de fixação no flange
Fluido de preenchimento Monte o flange…
Óleo de silicone 200 <6,7 metros (22 pés) abaixo do Transmissor
Clorotrifluoroetileno (CTFE) <3,4 metros (11 pés) abaixo do Transmissor
Consulte a Figura 27 para ver um exemplo de instalação do selo de diafragma remoto. Monte
o Transmissor a uma distância remota determinada pelo comprimento dos tubos capilares.
Figura 27 – Transmissor ST 700 Basic - Exemplo de instalação do selo de diafragma remoto
do Transmissor
Dependendo do modelo do Transmissor, conecte o selo remoto ao tanque de acordo com a Tabela 13
Tabela 13 – Transmissor ST 700 Basic - Detalhes da fixação do diafragma remoto
Modelo do transmissor
Conecte o selo remoto em...
Cabeçote variável Cabeçote fixo ou constante
STR735D Lado de alta pressão (HP) do Transmissor para fixação do flange inferior da parede do tanque.
Lado de baixa pressão (LP) do Transmissor para flange superior da parede do tanque.
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7.6 Tubulações do Transmissor ST 700 Basic
7.6.1 Arranjo de tubulações
Os arranjos de tubulações variam, dependendo dos requisitos de medição de processo e do modelo do
Transmissor. Por exemplo, um transmissor de pressão diferencial vem com cabeçotes de processo de
extremidade dupla com conexões NPT de ¼", que podem ser modificadas para aceitar adaptadores
opcionais de flange NPT de ½". Os transmissores de pressão manométrica estão disponíveis com
várias conexões para fixação direta a uma tubulação de processo.
Uma tubulação de aço Schedule 80 de ½" normalmente é utilizada para a integração do Transmissor
em um sistema de processo. Muitos arranjos de tubulações utilizam um coletor de três válvulas para
conectar as tubulações de processo ao Transmissor. Um coletor facilita a instalação e remoção ou
o retorno ao zero de um Transmissor sem interromper o processo. Um coletor também acomoda
a instalação de válvulas de descarga para limpar detritos das linhas de pressão. A Figura 28 representa
um arranjo típico de tubulações usando um coletor de três válvulas e linhas de descarga para um
transmissor de pressão diferencial sendo usado para medir a vazão.
Figura 28 – Transmissor ST 700 Basic - Coletor de 3 válvulas com tubulação de descarga
Revision 8.0 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Page 43
7.6.2 Sugestões para a localização do Transmissor
A seguir estão conexões sugeridas com base no que está sendo processado pelo sistema.
Tabela 14 – Transmissor ST 700 Basic - Locais de conexões sugeridos
Processo Local sugerido Descrição
Gases Acima da linha de gás. O condensado drena a partir do Transmissor.
Líquidos Abaixo, mas perto da elevação da conexão de processo.
Isso minimiza o efeito do cabeçote estático do condensado.
Nivelado com a conexão de processo ou acima dela.
Isso requer um sifão para proteger o Transmissor do vapor de processo. O sifão retém a água como um fluido de preenchimento.
5. Para líquido ou vapor, a tubulação deve ser inclinada no mínimo 25,4 mm (1") por 305 mm (1 pé).
6. Incline a tubulação para baixo na direção do Transmissor se ele estiver abaixo da conexão de
processo, para permitir que as bolhas subam de volta para a tubulação através do líquido.
7. Se o Transmissor estiver localizado acima da conexão de processo, a tubulação deverá subir
verticalmente acima do Transmissor. Nesse caso, incline para baixo em direção à linha de
fluxo com uma válvula de ventilação no ponto alto.
8. Para a medição de gás, use uma perna do condensado e drene no ponto baixo (talvez seja
preciso usar proteção contra congelamento aqui).
ATENÇÃO Tenha cuidado ao instalar transmissores em processos quentes. Os limites de temperatura de operação para o dispositivo (conforme descrito na Tabela 5) não devem ser excedidos. A tubulação de impulso pode ser usada para reduzir a temperatura do processo que entra em contato com o corpo de medição do transmissor.
Como regra geral, há uma queda de 56C (100F) na temperatura do processo para cada pé de ½ polegada de tubulação sem isolamento.
7.6.3 Diretrizes gerais de tubulação
Ao medir fluidos que contenham sólidos em suspensão, instale válvulas permanentes em
intervalos regulares na tubulação de descarga.
Despressurize todas as linhas nas instalações novas com ar comprimido ou vapor e lave-as com
fluidos de processo (se possível) antes de conectar essas linhas ao corpo de medição do
Transmissor.
Verifique se as válvulas nas linhas de descarga estão fechadas firmemente após
o procedimento inicial de descarga e cada procedimento de manutenção posterior.
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7.6.4 Procedimento para instalação de adaptadores de flange
O procedimento a seguir fornece as etapas para remoção e substituição de um adaptador de flange
opcional no cabeçote de processo. Consulte a Figura 29.
Este procedimento não exige que o corpo de medição seja retirado do alojamento eletrônico. Se os adaptadores de flange estiverem sendo substituídos por peças de outros kits (por exemplo, cabeçotes de processo), siga os procedimentos para os kits e incorpore o procedimento a seguir.
O orifício roscado em cada adaptador de flange é deslocado do centro. Para garantir a orientação adequada para remontagem, observe a orientação do deslocamento relativo a cada cabeçote de processo antes de remover o adaptador.
Figura 29 – Transmissor ST 700 Basic - Remoção e substituição do adaptador de flange
Consulte as instruções incluídas com o kit para ver os procedimentos de remoção e substituição.
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7.7 Fiação no Transmissor ST 700 Basic
7.7.1 Visão geral
O transmissor ST 700 Basic foi projetado para operar em um loop de corrente/potência de dois fios com resistência de loop e tensão de alimentação dentro da faixa operacional mostrada na
Figura 30
Figura 30 – Transmissor ST 700 Basic - Faixas de operação
A conexão da fiação do loop ao transmissor é feita simplesmente pela fixação dos fios positivo (+)
e negativo (-) do loop nos terminais positivo (+) e negativo (-) do bloco de terminais do transmissor
no compartimento eletrônico, como mostrado na Figura 31
Page 46 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Revision 8.0
Figura 31 – Transmissor ST 700 Basic - Parafuso de aterramento e placa de terminais de
três parafusos
Como mostrado na Figura 31, cada Transmissor tem um terminal interno para aterramento.
Opcionalmente, um terminal de aterramento pode ser adicionado na parte externa do alojamento
eletrônico. Apesar de não ser necessário aterrar o Transmissor para a operação correta, fazer isso
ajuda a minimizar os possíveis efeitos do ruído no sinal de saída e proporciona proteção contra
descarga estática e raios. Um bloco de terminais opcional, especial para raios, pode ser instalado no
lugar do bloco de terminais convencional para os transmissores que serão instalados em uma área que
é altamente suscetível a raios.
A fiação deve atender às determinações, aos regulamentos e aos códigos locais. O aterramento pode ser necessário para atender à certificação de vários organismos de aprovação, como, por exemplo, a conformidade com CE. Consulte o Apêndice A deste documento para obter detalhes.
O Transmissor foi projetado para operar em um loop de corrente/potência de dois fios com resistência
de loop e tensão de alimentação dentro da faixa operacional; consulte a Figura 30.
Com dispositivos opcionais como um medidor remoto, a queda de tensão para essas opções deve ser
adicionada aos requisitos básicos de tensão alimentação de 10,8 volts para determinar a tensão
necessária (VXMTR) e a resistência de loop máxima (RLOOP MAX) do Transmissor. Considerações
adicionais são necessárias durante a seleção de barreiras de segurança intrínsecas para garantir que
elas forneçam pelo menos a tensão mínima do Transmissor (VXMTR MIN), incluindo os 250 ohms de
resistência (normalmente dentro das barreiras) necessários para a comunicação digital.
Revision 8.0 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Page 47
Os parâmetros de loop do Transmissor são os seguintes:
RLOOP MAX = resistência de loop máxima (barreiras mais fiação), que permitirá o funcionamento
adequado do Transmissor e é calculada como RLOOP MAX = (VSUPPLY MIN – VXMTR MIN) 21,8 mA.
Neste cálculo:
VXMTR MIN = 10,8 V + VLP + VSM
VLP = 0 V, opção de proteção contra raios fornecida pela Honeywell, LP VSM = 2,3 V, medidor remoto
Observe que VSM só deve ser considerado se um medidor remoto for conectado ao Transmissor.
Os fios positivo e negativo do loop são conectados aos terminais positivo (+) e negativo (-) do bloco
de terminais no alojamento de componentes eletrônicos do Transmissor.
As barreiras podem ser instaladas conforme as instruções da Honeywell para Transmissores que serão
utilizados em aplicações de segurança intrínseca.
7.7.2 Informações de integração do sistema digital
Os Transmissores que devem ser integrados digitalmente ao sistema Total Plant Solution (TPS -
Solução total da planta) da Honeywell serão conectados ao módulo de interface do transmissor
de pressão no gerenciador de processos, gerenciador de processos avançados ou gerenciador de
processos de alto desempenho através de um conjunto de terminação em campo. Detalhes sobre
as conexões do sistema TPS são fornecidos no Manual de integração do transmissor PM/APM
SmartLine, PM12-410, que faz parte do bookset do sistema TDC 3000X.
Se você estiver integrando digitalmente um Transmissor em um sistema de processo de controlador
lógico programável (PLC) da Allen-Bradley, os mesmos procedimentos de fiação e conjunto de
terminação em campo (FTA) utilizados com o sistema TPS da Honeywell também serão utilizados
com as plataformas 1771 e 1746 da Allen-Bradley.
7.7.3 Variações de fiação
Os procedimentos acima são usados para conectar a alimentação ao Transmissor. Para fiação de loop
e fiação externa, diagramas detalhados são fornecidos para a instalação do Transmissor em áreas não
intrinsecamente seguras e para loops intrinsecamente seguros em áreas de risco.
Se você estiver usando o Transmissor com o sistema TPS da Honeywell, consulte o Manual de
Integração do Transmissor PM/APM Smartline, PM12-410, que faz parte do bookset do sistema
TDC 3000X.
7.7.4 Procedimento de fiação
1. Consulte a Figura 31 acima, para ver os locais das peças. Afrouxe a trava da tampa da
extremidade usando uma chave Allen de 1,5 mm.
2. Retire a cobertura da tampa de extremidade da extremidade do bloco de terminais do
alojamento de componentes eletrônicos.
3. Passe os terminais de alimentação do loop através de uma das extremidades de entradas
do conduíte em ambos os lados do compartimento eletrônico. O transmissor aceita fios
de até 16AWG.
4. Conecte a entrada de eletroduto não utilizada com o plugue apropriado para o ambiente.
5. Conecte o cabo de força do loop positivo ao terminal positivo (+) e o cabo de força do loop
negativo ao terminal negativo (-). O Transmissor não é sensível à polaridade.
6. Recoloque a tampa e fixe-a no lugar.
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7.7.5 Proteção contra raios
Se o Transmissor incluir a proteção opcional contra raios, conecte um fio do grampo de aterramento
(consulte a Figura 15) ao aterramento para fazer uma proteção eficaz. Use um fio coberto verde ou
sem isolamento de 8 AWG (ou 8,37 mm2) para esta conexão.
7.7.6 Requisitos de limitação de tensão de alimentação
Se o Transmissor estiver em conformidade com a diretiva ATEX 4 para aprovação autodeclarada
conforme 94/9EC, a fonte de alimentação deverá incluir um dispositivo limitador de tensão. A tensão
deve ser limitada de forma a não ultrapassar 42 DC. Consulte a documentação do sistema de design
de processo para ver mais detalhes.
7.7.7 Isolamento de processos
O Transmissor de pressão ST 700 SmartLine é certificado pela CSA como um dispositivo de vedação
dupla nos termos da ANSI/ISA–12.27.01–2003, "Requisitos para vedação de processamento entre
sistemas elétricos e líquidos de processo inflamáveis ou combustíveis."
7.7.8 Vedação de eletroduto à prova de explosão
Quando instalado como dispositivo à prova de explosão em um local perigoso Divisão 1, mantenha as tampas bem fechadas enquanto o transmissor estiver energizado. Desligue a alimentação do Transmissor na área não perigosa antes de remover as tampas das extremidades para manutenção.
Quando instalado como equipamento não incendiário em um local perigoso Divisão 2, desligue a alimentação do Transmissor na área não perigosa, ou determine que o local é não perigoso antes de desligar ou ligar os fios do Transmissor.
Os Transmissores instalados como à prova de explosão em locais perigosos (classificados) de classe I,
divisão 1 e grupo A em conformidade com ANSI/NFPA 70, o Código Elétrico Nacional dos EUA,
com eletroduto de 1/2" não exigem uma vedação à prova de explosão para a instalação. Se um
eletroduto de 3/4" for usado, uma vedação à prova de explosão LISTADA
deve ser instalada no eletroduto, 457,2 mm (18") dentro do transmissor.
7.8 Inicialização
7.8.1 Visão geral
Esta seção identifica as tarefas típicas de inicialização associadas a várias aplicações genéricas de
medição de pressão. Ela também inclui o procedimento para a execução de uma verificação de saída
analógica opcional.
7.8.2 Tarefas de inicialização
Depois de completar as tarefas de instalação e configuração de um Transmissor, você está pronto para
iniciar o loop de processo. A inicialização geralmente inclui:
Verificação da entrada zero
Leitura de entradas e saídas
Aplicação de pressão de processo no transmissor.
Revision 8.0 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Page 49
As etapas reais em um procedimento de inicialização variam de acordo com o tipo de Transmissor
e a aplicação da medição. Em geral, os procedimentos nesta seção baseiam-se no uso do MC Toolkit
da Honeywell para verificar a entrada e a saída do Transmissor sob condições de processo estático e
fazer ajustes conforme o necessário para iniciar o pleno funcionamento com o processo de execução.
Observe que verificações similares poderão ser feitas com o uso do conjunto de dois botões opcional
se o Transmissor estiver equipado com ele. A operação com o conjunto de três botões é discutida na
seção do Manual do Usuário 34-ST-25-44.
Quando o visor padrão é conectado, o conjunto de dois botões do visor padrão é exibido. Os botões
começarão a funcionar 1 segundo após a conexão.
7.8.3 Procedimentos de verificação da saída
A verificação da saída inclui os seguintes procedimentos:
O procedimento de teste de loop verifica a continuidade e o estado dos componentes no loop
de corrente de saída.
O procedimento de corrente DAC de corte calibra a saída do conversor digital-analógico para
os valores mínimo (0%) e máximo (100%) de 4 mA e 20 mA, respectivamente. Esse
procedimento é usado para Transmissores que operam em linha em modo analógico para
garantir um funcionamento adequado com componentes de circuito associados (por exemplo,
fiação, fonte de alimentação, equipamentos de controle). É necessário um equipamento de
teste de precisão (um amperímetro ou um voltímetro em paralelo com o resistor de precisão)
para o procedimento de corrente DAC de corte.
O procedimento Apply Values (Aplicar valores) usa os níveis reais de entrada de Variável do
processo (PV) para calibrar o alcance de um transmissor. Para medir um nível de líquido, por
exemplo, um visor pode ser usado para determinar o nível mínimo (0%) e máximo (100%)
em um recipiente. A PV é cuidadosamente ajustada para níveis mínimos e máximos estáveis,
e o valor de limite de intervalo inferior (LRV) e o valor de limite de intervalo superior (URV)
são definidos pelos comandos do MC Toolkit.
O Transmissor não medirá a determinada entrada de PV ou atualizará a saída de PV enquanto operar no modo de saída.
Page 50 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Revision 8.0
7.8.4 Procedimento do modo de fonte de corrente constante
Figura 32 – Transmissor ST 700 Basic - Conexões de teste de loop de corrente
10. Consulte a Figura 32 para ver as conexões de teste. Verifique a integridade dos componentes
elétricos no loop de corrente de saída.
11. Estabeleça comunicação com o Transmissor. Para esses procedimentos, os valores dos
componentes no loop de corrente não serão essenciais se eles suportarem comunicação segura
entre o Transmissor e o Toolkit.
12. No Toolkit, exiba a caixa Output Calibration (Calibração da saída).
13. Na caixa Output Calibration (Calibração da saída), selecione o botão Loop Test (Teste de loop).
A caixa LOOP TEST (TESTE DE LOOP) será exibida.
14. Selecione a saída de nível constante desejada: 0%, 100%, ou Outro
(qualquer valor entre 0% - 100%).
15. Selecione o botão Set (Definir). Uma caixa será exibida perguntando se Are you sure you want
to place the transmitter in output mode? (Tem certeza que deseja colocar o Transmissor no
modo de saída?).
Com o Transmissor em modo Analógico, é possível observar a saída em um medidor externo conectado ou em um medidor local. No modo DE, é possível observar a saída no medidor local ou no visor do monitor do Toolkit.
16. Selecione o botão Yes (Sim). Observe a corrente de saída na porcentagem selecionada na etapa 5.
17. Para ver a tela do monitor, navegue de volta da tela LOOP TEST (TESTE DE LOOP) e
selecione a tela MONITOR. Uma janela popup Confirm (Confirmar) será exibida.
18. Selecione Yes (Sim) para continuar. Isso conclui o processo de inicialização.
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Apêndice A - CERTIFICAÇÕES DE PRODUTOS
para os Transmissores ST 700 Standard e Basic
A.1 Instalações de sistemas instrumentados de segurança (SIS) Para Instalações Certificadas de Segurança, consulte o Manual de segurança do ST 800
e ST 700 34-ST-25-37 para ver os requisitos de sistema e procedimentos de instalação.
Certificação SIL 2/3 IEC 61508 SIL 2 para o uso não redundante e SIL 3 para o uso redundante de acordo com os padrões a seguir: IEC61508-1: 2010; IEC 61508-2: 2010; IEC61508-3: 2010.
A.2 Informações sobre a Diretiva Europeia (marca CE)
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Revision 8.0 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Page 57
A3. Certificações de locais perigosos
CÓDIGO MSG
AGÊNCIA TIPO DE PROTEÇÃO OPÇÃO DE COMUNICAÇÃO
Parâmetros elétricos
Temperatura ambiente
A FM-USA
À prova de explosão: Classe I, Divisão 1, Grupos A, B, C, D À prova de ignição de poeira: Classe II, III, Divisão 1, Grupos E, F, G Classe I, Zona 0/1, AEx db IIC Ga/Gb Classe II, Zona 21, AEx tb IIIC T 95oC Db
DE/HART /FF
Observação 1 T5: -50 ºC a 85ºC T6: -50 ºC a 65ºC
Intrinsecamente seguro: Classe I, II, III, Divisão 1, Grupos A, B, C, D, E, F, G Classe I, Zona 0 AEx ia IIC Ga Dispositivo de campo FISCO (somente para a opção FF) Ex ia IIC Ga
DE/HART /FF
Observação 2 T4: -50oC a 70oC
Não inflamável Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D Classe I Zona 2 AEx nA IIC Gc Classe I Zona 2 AEx ic IIC Gc
DE/HART /FF
Observação 1 T4: -50oC a 85oC
Invólucro: Tipo 4X/IP66/IP67 TODOS TODOS TODOS
Normas: FM 3600:2011; ANSI/ ISA 60079-0: 2009
FM 3615:2006; ANSI/ ISA 60079-1 : 2009
FM 3616 : 2011 ; ANSI/ ISA 60079-31 : 2009
FM 3610:2010; ANSI/ ISA 60079-11 : 2011
FM 3810 : 2005 ; ANSI/ ISA 60079-26 : 2008
FM 3611:2004; ANSI/ ISA 60079-15 : 2009 ; FM 3810 : 2005 ;
NEMA 250 : 2003 ; ANSI/ IEC 60529 : 2004
B CSA-Canadá
À prova de explosão: Classe I, Divisão 1, Grupos A, B, C, D À prova de ignição de poeira: Classe II, III, Divisão 1, Grupos E, F, G Zona 0/1, Ex db IIC Ga/Gb Ex tb IIIC T 95oC Db
DE/HART /FF
Observação 1 T5: -50 ºC a 85ºC T6: -50 ºC a 65ºC
Intrinsecamente seguro:
Classe I, II, III, Divisão 1, Grupos A, B, C, D, E, F, G; Ex ia IIC Ga
Dispositivo de campo FISCO (somente para a opção FF) Ex ia IIC Ga
DE/HART /FF
Observação 2 T4: -50oC a 70oC
Não inflamável
Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C, D Ex nA IIC Gc Ex ic IIC Gc
DE/HART /FF
Observação 1 T4: -50oC a 85oC
Invólucro: Tipo 4X/ IP66/ IP67 TODOS TODOS TODOS
Page 58 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Revision 8.0
CÓDIGO MSG
AGÊNCIA TIPO DE PROTEÇÃO OPÇÃO DE COMUNICAÇÃO
Parâmetros elétricos
Temperatura ambiente
Normas: ANSI/ ISA 60079-0: 2009 ; CAN/ CSA-C22.2 No. 0-M91:2006; CAN/ CSAE60079-0:2002; ANSI/ UL 913 : 2010 ; ANSI/ ISA 60079-11 : 2009; CAN/ CSA-C22.2 No.157-92: 1992; CAN/CSA-E 60079-11: 2002; ANSI/ ISA 60079-26 : 2008; ANSI/ ISA 12.12.01 : 2007 ; ANSI/ ISA 60079-15 : 2009 ; C22.2 Nº 213-M1987; CAN/CSA-E60079-15: 2002; ANSI/ UL 50 : 2007 ; ANSI/ IEC 60529 : 2004
C ATEX
À prova de chamas: FM12ATEX0029X II 1/2 G Ex d IIC Ga/Gb II 2 D Ex tb IIIC T 95oC Db
DE/HART /FF
Observação 1 T5: -50 ºC a 85ºC T6: -50 ºC a 65ºC
Normas: EN 60079-0: 2012+A11: 2013 EN 60079-1 : 2014 EN 60079-31 : 2014 EN 60079-26 : 2015 EN 60529 : 2000 + A1
Intrinsecamente seguro: Sira12ATEX2233X II 1 G Ex ia IIC Ga Dispositivo de campo FISCO (somente para a opção FF) Ex ia IIC
DE/HART /FF
Observação 2 T4: -50oC a 70oC
Sem faíscas: Sira12ATEX4234X II 3 G Ex nA IIC Gc II 3 G Ex ic IIC Gc
DE/HART /FF
Observação 1 T4: -50oC a 85oC
Normas: EN 60079-0: 2012+A11: 2013 EN 60079-11 : 2012 EN 60079-15 : 2010 IEC 60529 : 2009 com Corr 3
Invólucro: IP66/IP67 TODOS TODOS TODOS
D
IECEx
Intrinsecamente seguro: SIRA 12.0100 Ex ia IIC Ga Dispositivo de campo FISCO (somente para a opção FF) Ex ia IIC Ga
DE/HART
/FF
Observação 2
T4: -50oC a 70oC
Sem faíscas: SIRA 12.0100 Ex nA IIC Gc Ex ic IIC Gc
DE/HART /FF
Observação 1 T4: -50oC a 85oC
Normas: IEC 60079-0: 2011 IEC 60079-11 : 2011 IEC 60079-15 : 2011 IEC 60529 : 2009 com Corr 3
À prova de chamas:: Ex d IIC Ga/Gb Ex tb IIIC Db T 95oC
DE/HART /FF
Observação 1 T5: -50 ºC a 85ºC T6: -50 ºC a 65ºC
Normas: IEC 60079-0: 2011 IEC 60079-1 : 2007 IEC 60079-31 : 2008 IEC 60079-26 : 2006 IEC 60529 : 2009 com Corr 3
Invólucro: IP66/IP67 TODOS TODOS TODOS
E SAEx (África do Sul)
Intrinsecamente seguro: Ex ia IIC Ga Dispositivo de campo FISCO (somente para a opção FF) Ex ia IIC Ga
DE/HART /FF
Observação 2 T4: -50oC a 70oC
Sem faíscas: Ex nA IIC Gc
DE/HART /FF
Observação 1 T4: -50oC a 85oC
Revision 8.0 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Page 59
CÓDIGO MSG
AGÊNCIA TIPO DE PROTEÇÃO OPÇÃO DE COMUNICAÇÃO
Parâmetros elétricos
Temperatura ambiente
À prova de chamas: Ex d IIC Ga/Gb Ex tb IIIC T 95oC Db
DE/HART /FF
Observação 1 T4: -50oC a 85oC
Invólucro: IP66/IP67 TODOS TODOS TODOS
F INMETRO
Intrinsecamente seguro: Ex ia IIC Ga Dispositivo de campo FISCO (somente para a opção FF) Ex ia IIC Ga
DE/HART /FF
Observação 2 T4: -50oC a 70oC
Sem faíscas: Ex nA IIC Gc
DE/HART /FF
Observação 1 T4: -50oC a 85oC
À prova de chamas:: Ex d IIC Ga/Gb Ex tb IIIC T 95oC Db
DE/HART /FF
Observação 1 T4: -50oC a 85oC
Invólucro: IP66/IP67 TODOS TODOS TODOS
G NEPSI (CHINA)
Intrinsecamente seguro:
Ex ia IIC Ga
Dispositivo de campo FISCO (somente para a opção FF) Ex ia IIC Gc
DE/HART /FF
Observação 2 T4: -50oC a 70oC
Sem faíscas:
Ex nA IIC Ga DE/HART
/FF Observação 1 T4: -50oC a 85oC
À prova de chamas: 1 Ex d IIC Ga/Gb Ex tb IIIC Db T 95oC Db
Todos Observação 1 T4: -50 ºC a 85ºC
Invólucro: IP66/IP67 TODOS TODOS TODOS
------- GOST
Intrinsecamente seguro: 0 Ex ia IIC Ga Dispositivo de campo FISCO (somente para a opção FF) Ex ia IIC
DE/ HART/ FF Observação 2 T4: -50 ºC a 70ºC
Invólucro : IP 66/67 Todos Todos
Page 60 ST 700 SmartLine Pressure Transmitters User’s Manual Revision 8.0
Observações
1. Parâmetros operacionais:
DE/HART Foundation Fieldbus
Tensão = 11 a 42 V Tensões = 9 a 23 V
Corrente= 4-20 mA Normal (3,8 – 23 mA Falhas) Corrente = 25 mA
2. Parâmetros básicos seguros da entidade
Para ver detalhes, consulte o desenho de controle na página 62.
3. Marcação da Diretiva ATEX
Informações gerais:
As informações a seguir são fornecidas como parte da rotulagem do transmissor: • Nome e endereço do fabricante • Identificação do corpo notificado: DEKRA Quality B.V., Arnhem, Países Baixos • Para o número de modelo completo, consulte o Guia de Seleção de Modelo para verificar o modelo
específico do transmissor de pressão. • O número de série do transmissor está localizado na placa de identificação do Corpo de medição.
Os dois primeiros dígitos do número de série identificam o ano (02), e os dois próximos dígitos identificam a semana do ano (23); por exemplo, 0223xxxxxxxx indica que o produto foi fabricado na 23ª semana de 2002.
Aparelhos marcados com vários tipos de proteção
O usuário deve determinar o tipo da proteção necessária para a instalação do equipamento. O usuário deve marcar a caixa [ ] adjacente ao tipo de proteção utilizado na placa de identificação da certificação do equipamento. Após um tipo de proteção ser marcado na placa de identificação, o equipamento não deverá ser reinstalado com o uso de nenhum dos outros tipos de certificação.
4. ADVERTÊNCIAS e cuidados: Equipamentos intrinsecamente seguros e não incendiários: ADVERTÊNCIA: A SUBSTITUIÇÃO DE COMPONENTES PODE PREJUDICAR A ADEQUAÇÃO PARA
USO EM LOCAIS PERIGOSOS. À prova de explosão/à prova de chamas: ADVERTÊNCIA: NÃO ABRA NA PRESENÇA DE ATMOSFERA EXPLOSIVA
Equipamentos não incendiário: ADVERTÊNCIA: NÃO ABRA NA PRESENÇA DE ATMOSFERA EXPLOSIVA ADVERTÊNCIA: PARA A CONEXÃO EM AMBIENTES ACIMA DE 60oC USE FIOS PARA 105°C
5. Condições de uso para equipamentos Ex, “Equipamentos em local perigoso” ou "Cronograma de limitações": A superfície pintada do ST800 pode armazenar carga eletrostática e se tornar uma fonte de ignição em aplicações com baixa umidade relativa (inferior a aproximadamente 30% de umidade relativa), em que a superfície pintada é relativamente livre de contaminação de superfície, como sujeira, pó ou óleo. A limpeza da superfície pintada deve ser feita somente com um pano úmido.
Instalações à prova de chamas: O Transmissor pode ser instalado no limite da parede entre uma área
de EPL Ga/Classe I Zona 0 / Categoria 1 e a área menos perigosa, EPL Gb/ Classe I Zona 1/ Categoria 2. Nessa configuração, a conexão de processo é instalada em EPL Ga / Classe I Zona 0 / Categoria 1, enquanto o alojamento do transmissor situa-se em EPL Gb/ Classe I Zona 1/ Categoria 2.
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A classe de temperatura aplicável, a faixa de temperatura ambiente e a temperatura máxima do processo do equipamento são as seguintes; T5 para -50°C < Ta < 85°C T6 para -50°C < Ta < 65°C Temperatura máxima do processo = 125°C Consulte o fabricante para obter informações dimensionais sobre as junções à prova de explosão para reparos. O transmissor pode ser instalado no limite da parede entre uma área da Categoria 1 e a área menos perigosa, Categoria 2. Nessa configuração, a conexão de processo é instalada na Categoria 1, enquanto o alojamento do transmissor é instalado na Categoria 2.
Intrinsecamente seguro: Deve ser instalado conforme o desenho 50049892
Divisão 2: Este equipamento é adequado para uso somente em locais Classe I, Divisão 2, Grupos A, B, C,
D; T4 ou locais não perigosos. O invólucro é fabricado em liga de alumínio com baixo teor de cobre. Em casos muito raros, fontes de ignição causadas por fagulhas provenientes de impacto e fricção podem ocorrer. Esse efeito deve ser levado em consideração durante a instalação, em especial se o equipamento estiver instalado em um local Zona 0. Se um mecanismo gerador de carga estiver presente, a área metálica exposta do invólucro poderá armazenar níveis de carga eletroestática potencialmente incendiários para gases IIC. Consequentemente, o usuário/instalador deverá implementar precauções para impedir o acúmulo de carga eletroestática, por exemplo, por meio do aterramento da área metálica. Isso é particularmente importante quando o equipamento está instalado em um local Zona 0.
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A4. Desenho de controle
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A5. Aprovações da Marinha
American Bureau of Shipping (ABS)
Número do certificado: 14-HS1265317
Regras do ABS: Regras para as Condições de Classificação, Parte 1 - 2014 Regras Navio de Aço 1-1-4/7.7, 1-1-A3, 1-1-A4 que abrangem o seguinte: Navios de Aço 4-6-2/5.15, 4-8-3/13, 4-8-4/27.5.1, 4-9-8/13; Navios de Apoio Offshore 4-8-3/13, 4-8-4/29.5.1, 4-9-8/13; Embarcações de Alta Velocidade 4-6-3/9.1.1(a), 4-7-9/15.1; Regras para Condições de Classificação, Parte 1 - 2014 Unidades e Estruturas Offshore 1-1-4/9.7, 1-1-A2, 1-1-A3
Bureau Veritas (BV)
Número do Certificado: 39542/A0 BV
Requisitos: Regras do Bureau Veritas para a Classificação dos Navios de Aço
Código EC: 41S
Det Norske Veritas (DNV)
Número do certificado: A-13982 Classes Aplicação/Localização: Temperatura D Umidade: B Vibração: A EMC: B Invólucro: C Para a exposição à névoa salina; invólucro de 316 SST ou proteção de epóxi composta por duas peças, com parafusos 316 SST a serem aplicados.
Korean Register of Shipping (KR)
Appl. Nº: DLN-T0044-14
Lloyd's Register (LR)
Número do certificado: 14/60017
Aplicação: Para utilização em categorias ambientais ENV1, ENV2, ENV3 e ENV5 conforme definido pela Nº de especificação de teste da Lloyd's Register 1, 2013
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