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A Coluna Papo com Gestor traz José Nilton Lima, Gerente da GIFUG/RJ Tiago Frias, Gerente de Relacionamento da Ag. Saens Peña (Hobby do Gestor) Página 3 Dr. Roberto Monteiro Soares Página 2 Página 4 Inúmeros Gestores da Caixa participaram no dia 20 de maio, na SR Norte Fluminense, da primeira turma do curso de Liderança Sus- tentável da AGECEF RIO, projeto realizado em parceria com a em- presa especializada em desenvol- vimento de pessoas, ID Singular. Estiveram presentes na abertura da turma, o Vice-Presi- dente Regional Norte Fluminense, Ângelo José Mendes e o Superin- tendente da SR Norte Fluminen- se, Denis Mendes Melo Matias. O SR Norte Fluminense tem primeira turma do curso de Liderança Sustentável Diante dos questionamentos de nossos associados, a AGECEF RIO, em áudio conferência realizada com a FENAG e os Presidentes das AGECEF’s, levantou a ques- tão da verticalização de es- tratégias e segmentação. Em nenhum dos demais estados o assunto teve a repercussão sentida aqui no Rio. A conclusão é que a tranquilidade se deu por conta do entendimento de que não há orientação quanto à destituição ou remanejamento de funções, já que as justificativas das agências são sufi- cientes para sua manutenção. Ficou deliberado que a FE- NAG permanecerá atenta e, caso haja sinalização diversa da atual, a entidade ques- tionará a administração e adotará medidas cabíveis que estiverem ao seu al- cance. A AGECEF RIO, dian- te do exposto, conclama a todos os Gestores que man- tenham a serenidade necessária para a correta avaliação dos fatos e a tranquilização de suas equipes. AGECEF RIO e a Verticalização curso foi ministrado pelo coach e Presidente da empresa “ID Singu- lar”, Fabrício Rocha, que é quem, junto com a Associação, idealizou e incrementou o programa Lide- rança Sustentável. Caixa 100% Pública é tema de entrevista com Conselheiro da OAB/RJ Junho de 2016 Edição 5 www.agecefrio.com.br www.agecefrio.com.br

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Page 1: SR Norte Fluminense tem primeira turma do curso de ... · – o que, reafirmo, considero válido – é fundamental existir ampla mobilização da sociedade, que precisa ser esclarecida

A Coluna Papo com Gestor traz José Nilton Lima, Gerente da GIFUG/RJ

Tiago Frias, Gerente de Relacionamento da Ag. Saens Peña (Hobby do Gestor)

Página 3

Dr. Roberto Monteiro Soares

Página 2

Página 4

Inúmeros Gestores da Caixa participaram no dia 20 de maio, na SR Norte Fluminense, da primeira turma do curso de Liderança Sus-tentável da AGECEF RIO, projeto realizado em parceria com a em-presa especializada em desenvol-vimento de pessoas, ID Singular.

Estiveram presentes na abertura da turma, o Vice-Presi-dente Regional Norte Fluminense, Ângelo José Mendes e o Superin-tendente da SR Norte Fluminen-se, Denis Mendes Melo Matias. O

SR Norte Fluminense tem primeira turma do curso de Liderança Sustentável

Diante dos questionamentos de nossos associados, a AGECEF RIO, em áudio conferência realizada com a FENAG e os Presidentes das AGECEF’s, levantou a ques-tão da verticalização de es-tratégias e segmentação.

Em nenhum dos demais estados o assunto teve a repercussão sentida aqui no Rio. A conclusão é que a tranquilidade se deu por conta do entendimento de que não há orientação quanto à destituição ou remanejamento de funções, já que

as justificativas das agências são sufi-cientes para sua manutenção.

Ficou deliberado que a FE-NAG permanecerá atenta e,

caso haja sinalização diversa da atual, a entidade ques-tionará a administração e adotará medidas cabíveis que estiverem ao seu al-cance. A AGECEF RIO, dian-

te do exposto, conclama a todos os Gestores que man-

tenham a serenidade necessária para a correta avaliação dos fatos e a tranquilização de suas equipes.

AGECEF RIO e a Verticalização

curso foi ministrado pelo coach e Presidente da empresa “ID Singu-lar”, Fabrício Rocha, que é quem,

junto com a Associação, idealizou e incrementou o programa Lide-rança Sustentável.

Caixa 100% Pública é tema de entrevista com Conselheiro da OAB/RJ

J unho de 2 0 16Edição 5

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Por que você resolveu implantar a “Rede de Ta-lentos” na GIFUG/RJ e como isso foi realizado?

Quando assumi a Filial em 2010, tínhamos uma grande dificuldade no atendimento tempesti-vo das demandas do Judiciário. Ao analisarmos a situação, identificamos que a capacidade produ-tiva da equipe era incompatível com a demanda, bem como notamos baixa autoestima e concen-tração de conhecimento entre os colaboradores. Desta forma, resolvemos fazer uns ajustes nos Gestores da área e desenvolvemos a prática citada com foco na reversão dos problemas causadores da situação. Utilizamos como referência boas prá-ticas de gestão do conhecimento e de produtivi-dade aplicadas por outras organizações que pos-suíam excelência em gestão, além de referencial teórico disponível na literatura. A partir daí, desen-volvemos e implantamos o modelo adequado às características e necessidades da Filial. Quais os principais objetivos da “Rede de Talentos”?

O principal objetivo é o aumento da ca-pacidade produtiva a partir da disseminação do conhecimento. Os colaboradores adquirem novas habilidades e competências, permitindo que os recursos sejam alocados conforme o fluxo de de-mandas, independente da lotação original. A prá-tica considera o nível de satisfação do colaborador gerado a partir da aquisição de novos conheci-mentos, variedade na execução de suas tarefas e no reconhecimento. De que forma essa prática de gestão viabiliza as ações dos Gestores da Caixa?

Na perspectiva da liderança, a prática permite o aumento da capacidade produtiva sem a necessidade de alocação significativa de recur-sos, desta forma os gestores conseguem maior produtividade com impacto no desempenho glo-bal da organização. Além disso, a gestão do co-nhecimento está diretamente associada a vanta-gem competitiva. Diversos autores apresentaram

José Nilton Lima - GIFUG/RJ

Completando em 2016, 27 anos de Caixa, o Gerente na GIFUG/RJ (Gerência de Filial do Fundo de Garantia do Rio de Janeiro), José Nilton Loureiro Araújo Lima, tem uma vasta bagagem de funções gerenciais acumuladas na CEF, tendo sido inclusive, um dos primeiros empregados a compor a equipe centralizada do banco, quando houve a criação das uni-dades gestoras do FGTS. Nesta longa jornada, o Gestor foi responsável pela operação de todos os sistemas operacionais, tais como: Conectividade Social, Pagamentos dos Planos Econômicos e o Bolsa Família.

O Gestor foi ainda o responsável pela implantação, na GIFUG/RJ, onde atua desde 2010, da prática de Gestão chamada “Rede de Talentos” que fez com que a Gerência aumen-tasse sua produtividade e melhorasse a capacitação do quadro de empregados. Compreen-dendo o importante papel que José Nilton teve e ainda tem na CEF, convidamos o Gerente de Filial para uma conversa na Coluna “Papo com Gestor”. Confira:

estudos em que fica evidenciada a relação direta dos investimentos em treinamento e capacitação com a perenidade e rentabilidade das organiza-ções. Os líderes que fomentam a capacitação e treinamento possuem equipes mais produtivas e motivadas. O treinamento dos colaboradores também pode servir de influência na imagem institucio-nal de uma organização? Como isso funciona?

A imagem institucional da organização é considerada um de seus principais ativos. Esta situação está muito próxima de nossa realidade. A Caixa é uma empresa centenária com uma mar-ca muito forte junto a sociedade brasileira, além de sua representatividade institucional devido a sua atuação diversificada associada a poupança, habitação, programas sociais, loterias e FGTS. Quando os seus colaboradores estão capacita-dos, isto se traduz em qualidade no atendimen-to e contribui diretamente no fortalecimento da imagem institucional.Que resultados a Gerência conquistou ao in-vestir nessa área de autoconsciência dos seus empregados que foi a implantação da “Rede de Talentos”?

A “Rede de Talentos” possibilitou, de forma pontual, a redução expressiva nos esto-ques de demandas judiciais do FGTS, mitigando os riscos negativos a imagem da Caixa. De forma genérica e com a sua disseminação, houve um aumento na produtividade que permitiu a redu-ção de 10 % dos recursos alocados nos últimos três anos, além de uma contribuição relevante no clima organizacional demonstrado pelo reconhe-cimento da Filial pelo “Great Place to Work”, no ano de 2014. A GIFUG/RJ foi a primeira organi-zação pública do estado a obter tal certificação. Em tempos atuais, a capacitação se tornou prioridade? Por quê?

O capital humano é o principal ativo das organizações. As maiores empresas do mundo têm o seu patrimônio associado as pessoas e as suas habilidades e competências, diferente do passado, quando os ativos mais valiosos eram as edificações e as máquinas. Investir no desenvol-vimento dos colaboradores é a melhor estratégia para obter resultados diferenciados.

O Presidente da AGECEF RIO, Victor Câmara e o Conselheiro Fiscal da Associação, Heitor Menegale, es-tiveram presentes no dia 6 de junho, na Fundição Progresso, na Lapa, Rio de Janeiro, no Ato de lançamento da Campanha em Defesa das Empresas Públicas “Se é público, é para todos”. O objetivo do evento foi iniciar um movi-mento de mobilização contra a aber-tura de capital das estatais.

De organização do Comitê em Defesa das Empresas Públicas, o evento contou ainda com a participação do Di-retor de Relações do Trabalho da Fenag, Marconi Apolo Dutra, além de centenas de pessoas entre intelectuais, especialis-tas, políticos, entre eles o ex-presidente

Diretores da AGECEF RIO e Fenag participam de Ato em defesa das empresas públicas

Lula e diferentes lideranças. Na oportu-nidade, os presentes puderam participar de mesas de debates, pequenas pales-

tras sobre a importância do movimento, discursos e ainda houve apresentação do grupo de samba Casuarina.

www.agecefrio.com.brAGECEF RIO - Associação dos Gestores da Caixa Econômica Federal/RJ

Av. Rio Branco, 156 - sala 2102 - Centro - RJ

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AGECEF RIO - Associação dos Gestores da Caixa Econômica Federal/RJPresidente: Victor Silva Câmara - Vice-Presidente de Comunicação e Marketing: Luis Felipe de Araujo Cid Pinto

Av. Rio Branco, 156 - sala 2102 - Centro - RJ / (21) 2262-7132

Informativo publicado sob a responsabilidade da AGECEF-RJ (Associação de Gestores da Caixa Econômica Federal/RJ)Produzido por Convictiva Comunicação - www.convictiva.com.br - (21) 3549-3633

Palavra do PresidenteVictor Câmara,

Presidente da AGECEF RIO

A defesa da Caixa 100% pública pode também pas-sar pela área do Direito? De que forma?

Creio que a batalha pela Caixa 100% públi-ca é pauta fundamental para todos os trabalhadores e para a nação. Recorrer às esferas jurídicas, através de ADINs (Ações Diretas de Inconstitucionalidade) e outros instrumentos é um recurso válido e necessário, mas em minha opinião, esta é uma luta muito mais política do que jurídica. Por exemplo, na época da privatização da Vale do Rio Doce, existiam carradas de razões jurídicas que apontavam claramente para o prejuízo ao interesse público, que significaria essa privatização. Centenas de ações foram impetradas em todos os cantos do Brasil visando barrar a privatização, muitas delas com forte argumento jurídico. No entanto, por decisão política da direita entreguista, a Vale foi vendida em uma verda-deira doação do patrimônio público a terceiros. Portan-to, em conjunto com o recurso a instrumentos jurídicos – o que, reafirmo, considero válido – é fundamental existir ampla mobilização da sociedade, que precisa ser esclarecida sobre o que está em jogo ao se ameaçar o

caráter público de um banco com 155 anos de história, altamente rentável e que administra um grande volume de recursos pertencentes ao povo brasileiro.

Na Caixa existem responsabilizações muitas vezes questionadas pelos Gestores. Qual a forma para garantir a legalidade das atividades impostas a eles?

Vejo esta questão do seguinte modo: a Caixa orienta os Gestores sobre a adoção de determinadas normas que estes sabem que não têm amparo no or-denamento jurídico. O Gestor então fica no seguinte dilema: cumprir estas normas, o que pode até expô-los a processos ou não cumprir, o que pode levá-los a sofrer sanções da Caixa, incluindo a perda da função de Ges-tor, o que redundará em um grande prejuízo financeiro. Diante de um dilema como este, não existe, ao meu ver, saída individual, ou se fortalece a AGECEF RIO e o Sin-dicato dos Bancários, para que estas entidades tomem à frente da demanda e questionem de todas as formas – inclusive legais – as normas que expõem os Gestores,

ou a coisa continuará eterna-mente sem solução, pois en-frentada de forma individual esta questão termina sempre com prejuízo para o lado mais frágil.

Com seu olhar de especialista na área jurídica, qual o correto caminho a AGECEF RIO deve trilhar em prol da defesa dos seus associados?

Qualquer Entidade que busca defender os in-teresses de uma categoria deve sustentar sua força na representatividade junto a esta categoria. Assim, quanto mais associados uma Entidade como a AGECEF RIO atraia e consiga incorporar as suas atividades, mais poderosos serão os recursos – inclusive legais – com que os Gestores da Caixa contarão na defesa de seus interesses. Isso fun-ciona um pouco como um processo de “Moto Contínuo” (máquina de movimento perpétuo), pois quanto mais exi-tosa for a atuação da AGECEF RIO na defesa dos de seus associados, maior será sua representatividade.

Registre uma mensagem aos Gestores da Caixa.Deixo aqui meu abraço a todos vocês que aju-

dam a construir a única empresa 100% pública, vigo-rosa, rentável e que está presente em todos os cantos desse país. Defender a Caixa Econômica é defender o Brasil e tenham a certeza de que para isso podem sempre contar com minha modesta colaboração no que estiver ao meu alcance.

Conselheiro da OAB, Dr. Roberto Monteiro Soares, diz que Caixa100% pública depende mais de luta política do que jurídica

Caixa: patrimônio do povo e dos empregadosTemos notado nesses últimos tempos

que as palavras privatização e Caixa Econô-mica Federal têm se tornado frequente, tanto nas ruas quanto nos noticiários. Outros dois vocábulos que também ganharam destaque e vem causando calafrios são: fusão e Estatuto das Estatais. E em meio a esse bombardeio de informações, a AGECEF RIO, que representa os Gestores da Caixa no estado do Rio de Janei-ro, e sabe do imprescindível papel social do banco, se posiciona em defesa da Caixa 100% pública.

Contudo, apesar de constante preocu-pação – que inclusive motivou a AGECEF RIO a participar no dia 6 de junho, na Fundição Pro-gresso, na Lapa, da abertura da Campanha em Defesa das Empresas Públicas – a atenuadora notícia de que o plenário da Câmara dos De-

putados aprovou com emedas que retiraram o teor privatista do PL 4918/2016 (Estatuto das Estatais), nos soou muito bem e nos deu espa-ço para respirar.

Isso porque, com a retirada destas emendas, fica de fora do projeto a obrigato-riedade das empresas públicas, que tenham R$ 90 milhões de receita operacional bruta, de se tornarem sociedades anônimas e, assim, de terem seu capital aberto, o que nos causa certo alívio. No entanto, ainda não é tempo de comemoração, pois o projeto agora segui-rá para apreciação do Senado Federal e não podemos esquecer que temos também em nosso “encalço” os “burburinhos” sobre uma possível fusão da CEF com o BB.

Por assim ser, mantemos o compro-misso de resguardar os interesses dos Gesto-

res do banco, bem como de defender a Caixa 100% pública, pois defender a CEF é proteger seus empregados e esse que é um dos maio-res patrimônios do povo brasileiro.

A Caixa é a instituição que possui o segundo maior banco de ativos do Brasil e tem forte atuação no social e no desenvol-vimento do Brasil. Por estarmos inseridos no mundo Caixa e conhece esses dados conclusi-vos sobre a atuação da empresa, faz com que permaneçamos vigilantes contra qualquer ato que possa ameace a Caixa Econômica Federal.

Não podemos deixar de enfatizar o trabalho e o desempenho dos funcionários e Gestores da CEF, que são os pilares do cres-cimento da empresa, que “vestem a camisa” e oferecem um serviço de qualidade a toda a população.

Diante da massiva divulgação sobre a possibilidade de privatização da Caixa Econômica Federal, sinalizadas pelo atual governo do presidente interino, Michel Temer, e inclusive, sobre a realização de uma fusão entre a CEF e o Banco do Brasil, foi criada uma corrente nacional em defesa da Caixa 100% pública.

Compreendendo a importância da CEF no social, bem como no desenvolvimento do país, o perió-dico AGECEF RIO INFORMA conversou com Dr. Roberto Monteiro Soares, Advogado criminal e trabalhista e membro do Conselho da OAB/RJ, para obter um entendimento jurídico sobre a questão. Confira:

[email protected] RIO - Associação dos Gestores da Caixa Econômica Federal/RJ

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Qual foi o seu primeiro contato com o cavaco?

Um tio da minha mãe, já falecido, to-cava bandolim e cavaquinho magistralmente em rodas de Choro. Desde então, me en-cantei com aquele som. Certamente a trilha sonora da minha infância foi composta por choros consagrados. Minha lembrança mais antiga é de brincar nos fins de semana com meus primos em volta da roda de Choro no quintal da minha avó. Recentemente você montou um grupo com amigos para tocar, certo?

Criamos o ‘Incorporasamba’, forma-do exclusivamente pelos amigos da Caixa: Israel, Pedro Tambellini, Gabriel Furman, Waldez, Leonardo Rocha, Cesar Augusto. Nós tocamos todas as quintas-feiras no bar Sativa, em São Cristóvão, além de outros eventos pontuais.Como foi formado o ‘Incorporasamba’?

Já éramos amigos de longa data. O grupo nasceu do desejo de ter semanalmen-te um encontro para fazer um samba, sem compromisso, conversar, beber cerveja e se divertir. Mas, já na segunda semana, o evento lotou e o bar nos contratou. Além disso, te-mos recebido diversos convites.Tem planos de seguir com o seu grupo e fazer shows fora do Rio de Janeiro?

Somos novos e temos muito samba

pela frente ainda. Em apenas três meses já es-tamos com propostas, convites para eventos, etc. Quanto a fazer shows fora do Rio, é uma questão delicada por ser uma atividade se-cundária para todos nós, já que os integran-tes do grupo são funcionários da CEF. Considera a música como um hobby?

É mais que um Hobby. Não vivo sem música, ouço todo dia, é fundamental para minha felicidade. Desde que entrei na EPM – Escola Portátil de Música, observei diversas melhoras, inclusive redução do stress, que como todos sabem, é bem alto sendo Gestor da nossa empresa.Quais são os requisitos essenciais para tocar bem o cavaquinho?

Força de vontade, sobretudo no iní-cio. Fere os dedos, cria-se calo e depois fica mais fácil. Imagino ser fundamental ouvir as referências do instrumento. No meu caso, ouço muito: Canhoto, Luciana Rabello, Jayme Vignoli, além dos novos cavaquinistas. Tem muita gente boa para ouvir e aprender. Registre aqui sua mensagem aos asso-ciados da AGECEF RIO.

Para galera associada da AGECEF RIO o recado não poderia ser outro. Siga o ‘Incor-porasamba’ no Facebook. É só procurar “Cho-pe da quinta com Incorporasamba”, todas as quintas no Sativa, na Rua São Cristóvão 316. Venham sambar! Chora cavaco!

Ao terminar de ler essa edição da coluna Hobby do Gestor você desejará sair por aí sambando, tamanho amor e dedicação do Gerente de Relacionamento da Caixa, Tiago Frias, com seu cavaquinho. Desde 2009 na CEF, Tiago, de 32 anos, mantém seu relacionamento com o instrumento há muito tempo, mas foi em 2014 que os laços entre eles foram fortalecidos e ampliados. Essa foi a época na qual ele começou a se dedicar mais ao instrumento e hoje faz até parte de um grupo de samba, formado exclusivamente por amigos da Caixa.

Tiago Frias - Gerente de RelacionamentoAg. Saens Peña - Rio de Janeiro / RJ

Nessa terra de ninguém, o Samba se mantém

Sendo seu Presidente, Victor Câmara, um Gestor jovem e antenado a nova era tecno-lógica e de informação, a AGECEF RIO investiu em novas formas de comunicação com os asso-ciados e Gestores de Caixa Econômica Federal e lançou o canal de vídeo online: a AGECEF RIO TV.

Como estreia do canal foi apresentado

o programa Gestão & Ponto, um noticiário que oferece matérias, entrevistas e informações su-cintas e relevantes sobre a Associação e tudo o que acontece no mundo gerencial da Caixa.

Nas três primeiras edições dos progra-mas foram tratados temas como: convênio da AGECEF RIO com a ID Singular; Bandeiras da As-

sociação para o ano de 2016; Eleições na Funcef; novo aplicativo de smartphone da AGECEF RIO; Assessoria Jurídica gratuita aos associados; en-tre outros assuntos.

Confira todos os programas através do site da associação: www.agecefrio.org.br, na aba Vídeos.

Programa Gestão & Ponto é sucesso na web

No dia 5 de junho, a equipe de cor-redores da AGECEF RIO participou da 2º Corrida de Santo Antônio, em São Antônio de Pádua, Região Norte Fluminense do Rio de Janeiro. O evento, de organização da Anda Pádua, com patrocínio da AGECEF RIO, foi parte da comemoração da 174º festa da cidade.

Junto com inúmeros outros partici-pantes, a equipe da AGECEF RIO, composta por Artur Carielo, Gerente Geral da Agência de Santo Antônio de Pádua; Ângelo Men-des, Vice-Presidente Regional Norte Flu-minense da AGECEF RIO; Jorge Andrade, Gerente Geral Itaperuna, Leandro Teodoro, Gerente PF Agência Campos e Josenildo Correa da Gilog de Campos dos Goytacazes, percorreu firme os 5km do percurso urbano da corrida.

Ângelo José Mendes, Vice-presiden-te Regional Norte Fluminense da AGECEF RIO, disse que a intenção da AGECEF RIO ao patrocinar esse evento e colocar uma equipe para participar é que com isso, a As-sociação consiga aumentar sua representa-tividade da Região Norte Fluminense, e ao mesmo promover saúde e bem-estar aos associados e Gestores da CEF. “Sabemos da árdua rotina dos Gestores da Caixa e, atra-vés da promoção e incentivo a cultura do esporte, conseguimos proporcionar mais entretenimentos, qualidade de vida e lazer aos nossos associados”, declarou Ângelo.

Além da Corrida, o evento propor-cionou ainda aos presentes um passeio ci-clista, caminhada, exposição de arte e soltu-ra de peixes no lago.

Equipe da AGECEF RIO participa da 2º Corrida deSanto Antônio

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