soluções para um ambiente perigoso

8/8/2019 Solues Para Um Ambiente Perigoso

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SCIENTOLOGYFazer do Mundo um Lugar Melhor

Fundada e desenvolvida por L. Ron Hubbard, Scientology uma filosofia

religiosa aplicada que oferece um caminho exacto atravs do qual qualquer umpode recuperar a verdade e simplicidade do seu eu espiritual.

Scientology constituda por axiomas especficos que definem as causassubjacentes e princpios da existncia e uma vasta rea de observaes no campodas humanidades, um corpo filosfico que se aplica literalmente totalidade davida.

Este vasto corpo de conhecimento teve como resultado duas aplicaes damatria: primeiro, uma tecnologia para o Homem aumentar a sua conscincia

espiritual e atingir a liberdade procurada por muitos ensinamentos filosficosnotveis; e, segundo, um grande nmero de princpios fundamentais que oshomens podem aplicar para melhorar as suas vidas. De facto, nesta segundaaplicao, Scientology oferece nada menos que mtodos prticos para melhorartodos os aspectos da nossa existncia meios de criar novos modos de vida. E disto que provm a matria sobre a qual voc vai ler.

Compilado a partir dos escritos de L. Ron Hubbard, os dados aquiapresentados so apenas uma das ferramentas que se podem encontrar no Manual

de Sc ientolog y. Guia abrangente, o manual contm numerosas aplicaes deScientology que podem ser utilizadas para melhorar muitas outras reas da vida.

Neste livro, os editores acrescentaram aos dados uma breve introduo,exerccios prticos e exemplos de aplicao bem-sucedida.

Cursos para aumentar a compreenso e outros materiais para alargar osconhecimentos esto sua disposio na sua igreja ou misso de Scientology maisprxima. Ender os disponveis no site www.scientology.org.e

Em Scientology so descritos muitos fenmenos novos acerca do Homem e da

vida e por isso possvel que encontre nestas pginas termos com que no estfamiliarizado. Estes so descritos quando aparecem pela primeira vez e noglossrio no fim do livro.

Scientology para aplicar. uma filosofia prtica, uma coisa que se faz.Usando estes dados,pode alterar condies.

Milhes de pessoas que querem fazer alguma coisa pelas condies que vem sua volta tm aplicado este conhecimento. Elas sabem que a vida pode sermelhorada. E sabem que Scientology funciona.

Use o que ler nestas pginas para melhorar a si prprio e aos outros e tambmo saber.

IGREJA DE SCIENTOLOGY INTERNACIONAL


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Vivemos num mundo arriscado, num ambiente perigoso. Veja asnotcias na televiso ou leia o seu jornal dirio e estar sujeito auma dieta diria de roubos, violaes, tumultos, assassnios, fogos,

tremores de terra, inundaes e fome.

Nota que est a ficar perturbado com o que acontece sua volta?

Sente-se impotente, incapaz de controlar estes acontecimentos? Por

vezes chega mesmo a sentir medo?

Neste livro, L. Ron Hubbard analisa este fenmeno do

ambiente perigoso, fornecendo mtodos que no s o iro ajudar a

superar os seus medos, mas que lhe permitiro ajudar outros.

Aplicada numa escala ampla, esta informao traz uma enormeinfluncia calmante e permite s pessoas levarem vidas mais felizes.Usada numa escala individual por si ir melhorar as vidas da

sua famlia, amigos e associados.


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negro africano nunca conseguiu qualquer progresso na civilizao deve-se aofacto de o seu ambiente no ter suficiente desafio.

O que que o Toynbee sabia disso? Ele passou todo o tempo no fundo dabiblioteca a ler livros escritos por homens que tinham passado a totalidade dosseus dias em bibliotecas! Essa no de forma alguma, o modo de aprendersobre a vida.

Para dar mais um exemplo, um homem branco, vigoroso e altivo chega sFilipinas e aconselha os nativos Igorots uma tribo que habita a zona do Nortedas montanhas das Filipinas. Ele diz: Se pelo menos fizessem uma vereda davila at ao rio e levassem uma carroa puxada a bois de manh, descessem atao rio, enchessem um grande recipiente com gua e o trouxessem at aqui, as

mulheres no teriam que fazer esta caminhada at ao rio. E deviam dedicar-sede imediato a este projecto de obras pblicas.

E fica absolutamente indignado por esta gente no se dedicar imediatamente sua sugesto e vai-se embora a pensar: Ah! Esta gente no tem suficientedesafio no seu ambiente. Nada tm para mostrar do que so capazes. Nenhumaambio. No so como ns do Ocidente. No nosso ambiente temos desafio

Este tipo teve desafios no ambiente? A mam dava-lhe cereais Wheaties boca, o pap passava-lhe os cheques medida que ia andando no colgio

universitrio e o seu caminho havia sido pavimentado em todas as direcescom maquinaria e veculos. O seu ambiente j tinha sido vencido. Assim, podechegar l e ser altivo.

Mas qual o ambiente real deste Igorote sentado ali em frente ao lume,escutando o homem branco que lhe diz como deve abrir uma vereda at aorio? Este Igorot tem um filho pequeno, que ele ama muito, mas sabe que esterapazinho pequeno tem simplesmente uma pequenssima oportunidade deviver at aos sete anos devido a doena e m alimentao. Sabe que quandochegarem as chuvas no sero apenas chuvas leves e agradveis; elas voarrancar cada semente ao solo e iro desfazer os campos, mas se ele pudersalvar alguma coisa disso, talvez ele possa viver uns quantos meses mais. Sabe

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que tudo o que tem de fazer caminhar debaixo da rvore errada para que umavbora o ataque e isso ser o fim. Por outras palavras, j sabe que no podeviver, assim, para qu tentar?

Por outras palavras, o desafio do ambiente completamente esmagadorpara muitas pessoas.

Mas quer isto dizer que no existe desafio no ambiente nas partes do mundomais civilizadas? De modo algum. Considere a situao de um jovem artistade Terre Haute, no Indiana, que se mudou para a cidade de Nova Iorque. Oobservador casual poderia dizer que ele se mudou porque no havia desafio noseu ambiente em Terre Haute. No, aqui, uma vez mais, o desafio era excessivo.

Este rapaz decidiu tornar-se pintor, primeiro porque no conseguiaenfrentar trabalhar na casa de raes com o mesmo fulano que lhe tinha batidoquando andava no jardim infantil, que lhe tinha batido na primria e que lhetinha batido no liceu. O pensamento de que teria de trabalhar com este fulanotodos os dias era um desafio demasiado grande para ele. Ento, ele tornou-se umartista, mas ningum em Terre Haute comprou quadros e ningum acreditavano que ele estava a fazer. Ele no tinha nenhum futuro a; ele enfrentava fomecontnua, era incapaz de contribuir para a sua comunidade. Esse ambiente eramuito hostil. Ele ento mudou-se para um mais amigvel, para Greenwich

Village. Prefere morrer tranquilamente de fome em Greenwich Village a serameaado de morte em Terre Haute, Indiana.

Chegamos concluso de que o indivduo, quer seja branco, negro,vermelho ou amarelo se no foi capaz de alcanar o seu prprio destino, ento porque deve estar num ambiente que considera esmagador, e os seus mtodospara lidar com esse ambiente so provavelmente inadequados suasobrevivncia. A sua existncia to aptica ou infeliz, tanto quanto o seuambiente lhe parece ser esmagador.

Ento porque que as pessoas dedicariam um esforo especial para tornar,na verdade, o ambiente parecer mais perigoso do que aquilo que j ?


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OS

MERCADORESDO CAOS

Existem aqueles que poderiam ser chamados mercadores do caos. Estasso as pessoas que querem que um ambiente parea muito, muito perturbador.Estas so as pessoas que ganham algum tipo de vantagem, pensam eles, se

fizerem com que o ambiente parea mais ameaador.

Um exemplo bvio pode ser visto nos jornais. No h nenhumas notciasboas. Os jornalistas impingem o ambiente na cara das pessoas e dizem,Olhem! perigoso. Olhem! esmagador. Olhem! ameaador. Eles no srelatam as partes mais ameaadoras, como tambm as sensacionalizam,tornando-as piores do que so. Que mais querem ter como prova da intenodeles? Isto um mercador do caos. Ele pago na medida em que conseguetornar o ambiente ameaador. Ter anseio por boas notcias imprudente

numa sociedade em que reinam os mercadores do caos.

O mercador do caos tem muitos aliados entre as pessoas com interessesinvestidos.

E no pensem que por acaso que o sistema de justia actual pega numcriminoso perigoso, pe-no na priso, torna-o mais anti-social e mais perigosoe depois solta-o na sociedade. Quanto mais crime existir, mais polcias sonecessrios.

Ideias deste tipo so encontradas em grande nmero nesta sociedade. No apenas o jornalista ou o poltico; h indivduos aqui e ali que tambm seocupam disto.

Muitas pessoas passam as suas vidas inteiras como mercadores do caosprofissionais; eles fazem com que as pessoas sua volta morram de preocupao.A percentagem das pessoas que fazem isto pode ser to elevada como uma emcada quatro. Por exemplo, uma dona de casa a operar com um mercador do


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caos na sua esfera de influncia, pensa no seu marido, Se eu conseguir mantero Henrique suficientemente preocupado, ele far tudo o que eu lhe disser. Elaest a operar com base na ideia de que necessrio espalhar confuso e

transtornos. Mas, isto acompanha-a:Pergunto a mim mesma porque que oHenrique no sobe na vida? Naturalmente, ela est a p-lo doente.

A verdade da questo, contudo, esta: o ambiente nunca to perigosocomo se faz parecer. Em vez disso, um tremendo nmero de pessoas e vastasquantidades de dinheiro esto a produzir um ambiente perigoso. De facto, nosanos 60, uma enorme parcela do oramento nacional dos Estados Unidos foidedicada guerra atmica. Mas se eles no tivessem desenvolvido a ameaa,esta no existiria. O dinheiro que financiou o horror foi usado para manter o

horror.

Criar um ambiente pacfico no vantajoso para aqueles que conseguemos seus rendimentos, subsdios ou interesse do pblico a partir da quantidadede perturbao.

Uma Influncia Calmante

Qualquer coisa que tenda a pacificar ou a trazer um ambiente mais calmo

recebe a resistncia dos interesses privados que apoiam um ambienteperturbado.

Na medida em que ientolog progride numa rea, o ambiente torna-secada vez mais calmo. No menos aventurado, mas mais calmo. Por outraspalavras, a ameaa potencialmente hostil, inalcanvel e intocvel que existeno ambiente, reduzida. Uma pessoa que sabe mais acerca de si prpria, deoutros e da vida, e que consegue uma melhor compreenso das situaes, tem

Sc y


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Os jornais podem terum efeito deprimentenuma pessoa.

Uma vez que lidam emgrande medida comms notcias, elesapresentam umaimagem geralmentesombria do mundo.

Uma pessoa podesuster consigo essasms notcias e ter

uma ideianegativamentedistorcida do seumeio ambiente, quepode estar, naverdade, bastantecalmo.


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menos dificuldades no seu meio-ambiente. Apesar de estar apenas ligeiramente

reduzida, ela est de facto reduzida.

At mesmo algum que tenha ouvido pouco acerca de Scientology, temmenos desordem no seu meio-ambiente. Um indivduo menos ameaado pelomeio-ambiente, tende a ressurgir. Fica menos aptico. Pensa que pode fazermais acerca da vida. Consegue alcanar um pouco mais o exterior; pode entoexercer uma influncia calma sobre o seu meio-ambiente mais prximo.

medida que isto progride, podem ser produzidos cada vez mais

indivduos que trazem cada vez mais calma ao meio-ambiente ou manejam ascoisas cada vez melhor. S so caticas aquelas coisas que no so manejadas.Isto resultaria numa situao em que a ameaa do ambiente acabaria pordesaparecer. Este ambiente esmagador e opressivo seria cada vez maisinofensivo. As pessoas cada vez teriam menos medo. Teramos cada vez maisoportunidades de manejar os problemas reais existentes, em vez de termospessoas que s pensam em criar problemas de forma a fazer algum dinheirocom isso. Seria uma sociedade diferente.

Porm, o mercador do caos no gosta de influncias calmantes. Ele irlutar contra qualquer coisa que diminua a perturbao no ambiente.

Por exemplo, uma mulher tem o marido completamente sob o seu controle.Ela mantm-no preocupado e transtornado de manh, de tarde e de noite.

Se o marido se envolver agora em alguma actividade que traga mais calmaao ambiente, surgiro repercusses por parte da mulher. Se ele estiver menos

perturbado, a mulher vai ter menos controle sobre ele. Ela ir naturalmentelutar contra aquilo que estava a tornar o marido mais calmo.

No entanto, a perturbao e o caos cedem quando confrontados com averdade. So as mentiras que mantm o universo numa perturbao contnua.A introduo da verdade numa sociedade produziria um ambiente maiscalmo, com menos perturbao e, consequentemente, com menos coisas queos mercadores do caos pudessem obter dessa sociedade por meio de burla.


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FORMASDE

DIMINUIRAAMEAAAs pessoas esto procura de um ambiente menos ameaador, ou pelo

menos de uma forma de suportar melhor o ambiente em que vivem.

O conceito de ambiente perigoso compreensvel para um indivduo,independentemente da forma grosseira como lhe exposto. At o conceito de

que ele considera o ambiente perigoso e opressivo, e que no sabe bem deonde vm esse perigo ou opresso, um pedao enorme de sabedoria.

Fugir de um ambiente muito ameaador que poder oprimi-lo a qualquermomento e em que ele incapaz de progredir, de forma a ter maior resistnciae poder para manejar esse ambiente ameaador essa a vida dele.

A sanidade de um indivduo: regulada pelo conceito do nvel de perigosidadedo ambiente por parte do indivduo, nvel de sanidade, nvel de actividade e

nvel de ambio so todos regulados pelo seu conceito de perigosidade doambiente.

Existem reas reais de perigo no ambiente, mas tambm existem reas queesto a ser feitasparecermais perigosas do que realmente so.

Portanto, se uma pessoa for levada a avanar nestes sectores do seu meio--ambiente e levada a inspeccion-los, ela pode percepcionar por si prpria queo ambiente no to perigoso como esto a fazer parecer. E, com o aumentoda sua confiana na sua capacidade para manejar pelo menos esses sectores do

seu meio-ambiente, o seu nvel de sade, de bem-estar, de sanidade e deactividade iro subir tambm.

Uma srie de procedimentos simples podem ajudar a pessoa a aumentar oseu comando sobre o seu ambiente. A pergunta principal de todas estastcnicas : Que parte do ambiente no est ameaadora? Se se conseguir quea pessoa diferencie e descubra que algumas partes do ambiente no estoameaadoras, ela alcanar um ganho considervel.


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Qual a expectativa do indivduo neste nvel? Pode ser assim to baixo que ele simplesmente no fique to assustado quando a campainha da portatocar. Isto parece ser uma melhoria muito pequena, contudo, seria bastantereal para ele.

Ele pode simplesmente querer manej-lo de modo a que quando acorda demanh no tenha a sensao agonizante de que algo de horrvel vai acontecerse sair da cama e talvez no espere sequer que essa sensao desapareacompletamente, mas espera que diminua.

Estes seriam verdadeiros ganhos para ele e ele ficaria muito feliz com eles.O curioso acerca disto que os ganhos que ele ir experimentar iro, namaioria dos casos, ultrapassar largamente as suas expectativas.

Aqui esto os procedimentos que pode usar para realizar isto:

1. Encontre Algo Que No Esteja a Ser Uma Ameaa

Quando a pessoa fica demasiado preocupada ou confusa, pode fazer-se

com que ela olhe volta no seu ambiente e descubra algo que no esteja a

ser uma ameaa para ela. Continue a fazer isto at que a pessoa esteja muitocontente ou aliviada e tenha uma compreenso sobre si mesma, o ambiente oua vida em geral.

Uma pessoa pode tambm usar esta tcnica directamente em si mesma.Por exemplo, um indivduo pode estar no seu escritrio e muito preocupadoacerca de algo. Pode estar sentado sua secretria com os papis a amontoarem--se. Tudo parece estar num alvoroo. E ele sente-se completamente esmagado.A prpria pessoa deveria ser capaz de olhar para os papis na sua secretria (afonte da ameaa) e descobrir algo sobre eles que no seja uma ameaa. Aofazer tal descoberta, a ameaa ficar na proporo correcta.


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2. No Leia o Jornal

Isto muito simples. Diga pessoa: No leia o jornal durante duas

semanas e veja se no se sente melhor.

Se ela no ler o jornal durante duas semanas, claro que se sentir melhor.

Depois diga-lhe: Agora leia o jornal durante uma semana e no final dasemana vai ver que se sente pior. Depois decida se deve ou no dar ateno

aos jornais.

Isto poder ser proposto pessoa como uma simples experincia. No sequer uma experincia cara na realidade sai mais barato no comprar

jornais do que compr-los.Esta uma aco simples, mas muito eficaz e que pode mudar

marcadamente a perspectiva da vida da pessoa.

3. Dar um Passeio

Outra forma de fazer com que a pessoa olhe para o seu ambiente edescubra que no assim to ameaador uma tcnica chamada: Dar umPasseio. Se uma pessoa se sente mal, faa com que ela d um passeio e olhe

para as coisas medida que vai passeando.O que se pretende aqui , simplesmente, conseguir que o indivduo

inspeccione o ambiente e descubra que nele existe alguma seguranaligeiramente maior. S se pretende que a pessoa olhe e descubra se o ambiente to ameaador quanto parece ser.

D um passeio e olhe para coisas o conselho mais suave quepossivelmente poderia dar a algum e o que mais certamente produzresultados se a pessoa o fizer. muito eficaz.

4. Descubra Algo Que No Lhe Seja Hostil

H pessoas que sentem como se toda a gente no ambiente lhe fosse hostil.

Para uma pessoa destas, h outra tcnica que ir diminuir os seus medos.

Poderia fazer-se qualquer uma das seguintes diferentes perguntas,dependendo da situao. Exemplos destas so:


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Descobre algo que as pessoas aqui volta dizem ou fazem que no seja

hostil para contigo.

H uma pessoa na empresa que no seja activamente hostil para contigo?

Hoje foi dita alguma coisa que no era directa e imediatamente hostil

para contigo?

Faa pessoa uma das acima (ou uma pergunta semelhante com umfraseado mais apropriado situao da pessoa). Por exemplo, pergunte-lhe:H algum na empresa que no seja activamente hostil para contigo?

Continue isto at que a pessoa se sinta melhor, esteja mais feliz e se tenhaapercebido de algo acerca de si mesma, do ambiente ou da vida em geral.

5. Manejar uma Perda

Um indivduo que tenha perdido a namorada, ou uma mulher que tenhaperdido o marido, sente a horrvel tristeza e perda que isso d a tudo. Narealidade, tudo no ambiente ir falar-lhe sobre o amor perdido. Durantealgum tempo ser-lhe- impossvel olhar volta e no se lembrar desta pessoa.

Quando algum esteve fortemente concentrado num indivduo, por vezes, quase heroicamente difcil, no associar tudo a essa pessoa. O truque

encontrar algo que no lhe lembre a pessoa que ela perdeu. possvel que setenha de procurar bastante para encontrar algo.

Esta a forma de recuperar de um romance. A situao na realidadesimples: o indivduo identificou tudo no ambiente com a sua inquietao. Aodirigir a ateno da pessoa para as coisas no ambiente que no esto dessaforma conectadas e fazer com que encontre coisas no ambiente que no afazem activamente recordar, consegue-se a diferenciao onde anteriormenteexistia uma identificao. E quando h diferenciao, a inteligncia e o bomsenso podem voltar.

Faa o seguinte:

Diga pessoa que a vai ajudar. Diga-lhe: Encontra algo que no te faalembrar de _______ (nome da pessoa que se perdeu)

Repita o comando, fazendo com que a pessoa encontre algo mais que noa faa lembrar-se da pessoa at que se aperceba de algo e se sinta melhor acercada situao.

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Este procedimento simples pode ajudar a pessoa a recuperar do seu amorperdido e comear a viver outra vez.

6. Ordenar a Sua Vida

Fazer com que um indivduo planeie uma vida em que se poderia vivercalmamente e sem ameaas, a vida que ele est a viver torna-se menosameaadora.

Tomemos, por exemplo, o pobre indivduo que est preso numa rotinardua e montona: ele tem de manter o seu trabalho, muito embora no recebao suficiente e no exista oportunidade de progresso, porque se o perder acha

que no ser capaz de conseguir outro ou no ser capaz de sobreviver. Estehomem talhou o seu prprio caixo e pensa que o ambiente muito hostil.

Faa com que ele planeie uma vida que no seria to ameaadora, noimporta quo imaginativo ou inalcanvel parea o seu plano, e ele ser capazde continuar a trabalhar no seu ofcio com muita mais alegria e sentindo-semuito mais calmo.

7. Deixar Coisas Que Perturbam

H outra aco que consiste simplesmente em fazer com que a pessoadeixe de fazer coisas ou se associe com pessoas que a perturbam.

Poder-se-ia dizer: Deixa algumas dessas coisas na tua vida que teperturbam.

Quem que te perturba? Bem no fales com essa pessoa durante algum

tempo.

Quais so as actividades que te fazem sentir pior? Bem, simplesmenteno as faas durante um tempo.

Que coisas no teu ambiente no so realmente uma ameaa para ti?

Muito bem, tens algumas dessas? Bem. Associa-te com elas. D-lhes mais

ateno

Isto ir beneficiar a pessoa mais do que se pode imaginar.

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Um rompimento deum caso amorosopode resultar numestado mental em que

tudo no ambiente dapessoa umalembrana da perda.

Mas uma pessoa podeser ajudada arecuperar. Se se puderencontrar algo navizinhana que nofaa lembrar o amorperdido. . .

. . . a ateno dapessoa pode deixar deestar fixa, o que lhe

permitir sentir-semelhor.


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CONFRONTOPode-se assumir com segurana que existe sempre algo acerca de umasituao que a pessoa pode confrontar pelo que queremos dizer, enfrentar

facilmente, sem se retrair.

Este um princpio que constitui a base de uma soluo para muitaspessoas, que esto esmagadas pelo seu ambiente.

Por exemplo, um assistente social visita a Sra. Loureiro no seuapartamento. A Sra. Loureiro tem uma grande quantidade de problemas e esta cont-los ao assistente social: o marido embriaga-se a toda a hora, nunca traz

algum dinheiro para casa, a moblia est toda partida, os filhos no tmroupas, impossvel manter a casa limpa e por a adiante.

O assistente social pode chegar realmente a algum lado, se conseguirdescobrir algo, que possa ser confrontado pela pessoa que est a tentar ajudare fazer com que ela realmente o faa. Muito embora isto parea simples eincuo, tem uma funcionalidade extraordinria.

As pessoas a trabalhar na rea da assistncia social, habitualmente, fracassamem simplesmente adjudicar os problemas envolvidos na situao e ento, fazeralguma coisa acerca desses problemas em que sepode ver algo resolvido, e quealgumpossa confrontar fazer algo acerca deles. Assim como resultado final,um assistente social no tem sucesso porque nunca d a ningum qualquercoisa que possam fazer.

O assistente social bem intencionado diz: O que eu acho que voc querfazer, Sra. Loureiro, limpar isto tudo, esfregar de cima a baixo afinal decontas demos-lhe detergente. E d banho s crianas, vista-lhes daqueleslindos vestidos novos que lhe mandmos. Agora, eu vou ter uma conversacom o seu marido com relao bebida

Neste ponto, mesmo que a Sra. Loureiro tivesse limpo toda a casa e vestidoas crianas com roupas limpas, ela e o assistente social despedem-seviolentamente. O assistente social acabou de dizer Sra. Loureiro algo que ela

j sabe por experincia no poder ser feito. Ningum consegue falar com o seumarido sobre a bebida. Ela pensa, que nem mesmo um ataque em larga escalalevado a cabo pelo exrcito dos Estados Unidos poderia fazer alguma coisasobre as bebedeiras do Sr. Loureiro. Nada que o assistente social faa ou digaa partir deste ponto ir ter efeito algum sobre a Sra. Loureiro.

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Suponha, no entanto, que o assistente social ouvia calmamente a Sra.Loureiro e ento aplicava o princpio de lhe dar alguma coisa que ela poderiana realidade confrontar manejar. Ele poder ter notado que durante a suaconversa, a Sra. Loureiro despejou um cinzeiro para ele pr o seu cigarro.Ento ele diz-lhe: Eu digo-lhe o que eu faria. Eu iria comear nisto aospoucos e iria limpar a casa. Agora, que tal manter os cinzeiros vazios? Ela atpodia ficar zangada com ele, mas quando o assistente social sasse, a Sra.Loureiro iria dar uma volta casa para despejar os cinzeiros.

Descobrir alguma coisa que a pessoa pode confrontar manejar essencialpara obter o seu acordo em manej-lo. O primeiro nvel de ajuda H algo afazer sobre isto, e o segundo nvel contm o elemento: isso pode ser feito.Dar a uma pessoa algo que ela possa confrontar e fazer, na realidade, comeaa dar-lhe a ideia de que a situao pode ser manejada. Quando menos seespera, provvel que a Sra. Loureiro comece a ter ideias de que ela at podefazer algo, para levar o seu marido a parar de beber.

Este princpio de dar pessoa algo que possa confrontar fazer,

fabulosamente til em muitas reas.

Frequentemente as pessoas no sabem como ir mais longe na vida. Elassabem que no podem fazer melhorias na vida, que impossvel de todo estarmelhor. Mas usando este dado pode simplesmente demonstrar, mesmo paratodo um grupo, que possvel melhorar. Seria feito do seguinte modo:

Comece por informar a pessoa que quer ajudar: Escreve num pedao depapel uma pequena lista de problemas que tens na tua vida.

Quando ela tiver feito isso pergunte: Qual desses o mais fcil deconfrontar? Agora escreve isso.

Depois diga-lhe: Escreve com toda a certeza aquilo que sabes quepoderias fazer acerca dessa ltima coisa que escreveste

Por fim diga-lhe: Agora ests a ver o que escreveste no fim da pgina?F-lo!

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URGENTE

Uma pessoa

pode estar numasituao que lhepareceesmagadora, porisso no faznada acercadisso.

Mas ela pode serajudadaencontrando algoacerca dascircunstnciasque podeconfrontarmanejar.

Se ela pudermanejar umaspecto dasituao, o seuponto de vistapode melhorarmarcadamente eela ser capaz demanej-la porcompleto.


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A utilizao deste princpio pode ser de enorme ajuda s pessoas naassistncia social, ao chefiar grupos, ao ensinar e dar palestras, e em muitasoutras reas.

No fale s pessoas em problemas sobre os quais elas sabem no poderfazer nada e no espere que elas fiquem entusisticas sobre realizar alguma coisa.

Nem o problema a ser apontado, nem a soluo sugerida devem exceder acapacidade de confrontar por parte da pessoa a quem dirigido. A coisa maisfcil de retransmitir uma ideia, mas a ideia no deve violar o confrontopotencial do indivduo, que se espera que o execute.

A sequncia : Qual a situao? Que parte da situao potencialmente

confrontvel? E a que parte dessa situao ir algum fazer alguma coisa?

A maioria das pessoas deixam de dar conselhos, porque os conselhos quedo nunca so seguidos. Mas se se seguissem as regras aqui expostas, umapessoa seria um conselheiro com muito sucesso.

Uma vez que o que se est a pedir s pessoas que faam confrontvel paraelas, elas sero capazes de manejar os seus problemas e serem bem-sucedidasnisso. Como resultado elas sero capazes de ver e confrontar mais das suas

dificuldades e a sequncia acima pode ser repetida. Uma nova reviso dasituao geral ir descobrir, que elas tm uma ideia melhorada daquilo que potencialmente confrontvel de entre os seus problemas.

A nica dificuldade que se poder encontrar, as pessoas por vezescomearem a pr se em aco com demasiada confiana e, tal como um bebque acabou de aprender a andar, correram precipitadamente pela sala a grandevelocidade. Infelizmente, habitualmente elas caiem de cara por volta do terceiropasso. Elas podem tornar-se excessivamente ambiciosas. Isso tem de serlevado em considerao e a pessoa deve ser avisada com: No faa mais doque isto agora mesmo.

Se se ocupa de 1) fazer rapidamente uma estimativa daquilo que a pessoapensa que est errado, depois 2) descobrir qual desses pontos ela podeconfrontar; depois 3) descobrir o que que ela vai fazer quanto quele ponto,que ela pensa poder fazer; e depois 4) fazer com que ela o execute, e nesseponto torne-se terrivelmente insistente sobre conseguir esse ponto feito, vocter acordo com A maisculo de cada vez.


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O MUNDO REALO mundo simplesmente no poder ser um lugar melhor, de acordo com

o mercador do caos. E enquanto os polticos subirem com base em escndalo,a ordem militar engorda e engorda com mais guerra e os mdia lucram com apropagao das ms notcias, continuaro a existir aqueles que prosperamcom o caos.

Mas este o mundo criado, no o mundo real. Por trs de todas estaspreocupaes e distrbios existe um ambiente mais calmo. um ambiente emque o Homem pode viver e sentir-se melhor, um mundo onde as pessoas

fazem aces hericas e os vizinhos se ajudam uns aos outros e as pessoassuperam as vastas dificuldades a ultrapassar.

As diferenas entre uma pessoa competente e uma pessoa incompetente,so demonstradas no seu ambiente (o que a cerca). Uma pessoa ou efeito doseu ambiente ou capaz de produzir um efeito sobre o seu ambiente.

O psiclogo do sculo dezanove pregava que o Homem tinha que seadaptar ao seu ambiente. Este dado falso ajudou a comear a degenerescnciade uma raa.

A verdade que o Homem bem-sucedido, na medida em que adapta oambiente a si.

Ser competente significa ter a capacidade de controlar e fazer funcionar ascoisas no seu ambiente e o ambiente em si.

Ao reconhecer o trabalho do mercador do caos, as pessoas podem comeara controlar melhor os seus ambientes. s


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EXERCCIOS PRTICOSAqui esto exerccios relacionados com o manejo do ambiente perigoso. Fazer estes

exerccios aumentar a sua compreenso de como ajudar as pessoas a lidar com os

problemas e dificuldades nas suas vidas.

1 Olhe sua volta e descubra exemplos em que o ambiente foi feito parecer maisperigoso do que na realidade . Faa isto at que esteja certo de que o ambienteest a ser feito parecer mais perigoso do que na realidade .

2D uma volta ao quarteiro olhando para as coisas medida que vai andando.

Depois de ter dado o passeio, compare quo perigoso parecia o ambiente antese como que parece agora.

3 Descubra um amigo ou membro da famlia que esteja a ser esmagado peloambiente e ajude-o usando uma das sete tcnicas dadas na seco Formas deDiminuir a Ameaa.

4

Ajude uma pessoa, fazendo-a escrever uma pequena lista dos problemas quetem na sua vida. Depois faa-a encontrar qual deles para si o mais fcil deconfrontar. Faa com que o escreva. Depois faa com que escreva o que sabecom a certeza absoluta do que poderia fazer acerca da ltima coisa queescreveu. Agora, faa com que pegue na ltima coisa que escreveu e que aexecute.


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RESULTADOSDAAPLICAO

L. Ron Hubbard forneceu aces sim-ples que uma pessoa pode tomar paraajudar outros, que estejam esmagadospela vida. As pessoas que usam estas,verificam ter nas suas mos armas muito bsicas, mas altamente eficazes contra ageneralidade cnica ou atitude sem espe-rana de que est tudo mal em todo olado e que no h esperana para o

Homem ou qualquer outra coisa.

O aspecto mais comentado desta activi-dade talvez ajudar o outro torna umapessoa mais causativa sobre o ambienteperigoso que necessrio realmentemuito pouco para ajudar os companhei-ros e dar-lhes alguma esperana. Estefacto est reflectido nas histrias abaixo.

Uma mulher que estudou as descober-tas do Sr. Hubbard sobre como ajudaralgum a confrontar e manejar um ambi-ente perigoso disse isto acerca da eficciada tecnologia:

Uma amiga veio ver-me na noite apseu ter terminado o meu estudo destainformao e ela estava cheia de problemas

para os quais no tinha soluo. Ao aplicara tecnologia de L. Ron Hubbard, pedi-lheque fizesse uma lista das coisas que eramproblemas na sua vida, depois anotar o queela pensava ser mais fcil de confrontar.Depois pedi-lhe que escrevesse aquilo queestava certa de poder fazer acerca desse problema. O efeito destas perguntas foiespectacular. De imediato ficou muitoanimada, atendendo a que ela estava muitodeprimida quando entrou. De seguida,atirou-se completamente ao manejo do problema, embora eu nunca antes tenhavisto esta mulher tentar na verdademanejarqualquer coisa na sua vida anteriormenteela s se queixava! Mais uma vez vi como,com pouco de Scientology, se vai longe!

Sercontinuamente esmagada no seu tra-balho era uma parte normal da vida parauma mulher de Omaha, no Nebraska, at

que recebeu alguma ajuda de um amigo.

Habitualmente eu acumulava mais emais coisas para fazer sem terminar nenhumadelas. Depois aps umas semanas eu acabavaem lgrimas, sentindo-me esmagada pelo

TEMPAVORDOFUTURO?

Fazer face aoamanh umaproposiodistintamentediferente, paraaqueles que aplicam

ambiente, daquelesque no o fazem.

Sim

29%

No-Scientologists

Sim

0%

LIDARCOMO FUTURO

PERGUNTADESONDAGEM:

Scientology ao seu

Scientologists


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muito terrvel e as pessoas nele pareciam sermuito ms para mim. Um amigo disse-meque fizesse uma lista dos meus problemas,que escolhesse um que pudesse enfrentar, edepois fizesse algo acerca disso. A partirdesse ponto para a frente eu ganhei controlesobre as situaes, tomando simplesmenteum problema de cada vez, resolvendo

criativamente esse e indo depois para oseguinte, em vez de me afundar em comotudo parecia impossvel. O mundo j no parecia to mau porque eu estava emcontrole. Este foi o primeiro pedao deinformao de Scientology, que algumalguma vez me aplicou e eu tenho usado istona vida desde ento. Agora sou capaz deapreciar muito mais o meu trabalho.

Incapaz de tolerar ver outra pessoa emaflio sem fazer qualquer coisa em rela-o a isso, uma mulher da Califrnia usoua tecnologia do Sr. Hubbard para ajudaroutros em circunstncias extremamentedifceis. Ela tinha muitos sucessos comestas solues simples.

Eu ajudei um homem e a sua mulherque um dia conheci no autocarro. A mulherestava em lgrimas por alguma razo. Fizcom que olhasse para aquelas coisas noambiente que ela sentisse no serem hostis para com ela. Ela ficou viva e comeou acalcular como iria resolver os seus prprios problemas. Noutra altura, ajudei umhomem que tinha estado muito perturbado e

histrico, no seu ambiente, a mudar-se paraum novo lugar e a dar passeios dirios. Eleficou muito mais so e comeou a alcanar ea ajudar outros da sua posio de professor.Tambm ajudei os membros da minhaprpria famlia numa altura de transtornocom a morte da minha av, usandoprocessos simples. Surpreendentemente, istotrouxe estabilidade e uma sensao de

calma, mesmo durante este perodoextremamente difcil. Esta uma tecnologiasimples de usar que torna a vida mais fcil emuito mais agradvel para os outros.

Antes de ler alguma tecnologia do pen-

que aconteceu, quando ela aprendeu qual a verdadeira fonte dos perigos no ambiente:

Apercebi-me que tinha estado a olharpara tudo desde o ponto de vista de outro.Ao mudar o meu ponto de vista o mundo eratotalmente diferente.No era o mundo queeu anteriormente pensava ser de modoalgum! Isto mudou muitas coisas para mim

na realidade eu comecei a viver.Tornei-me capaz de observar melhor

por simplesmente olhar para o que estava arealmente. O ambiente j no era to perigoso,no era to assustador. Eu fui ensinada emtenra idade, que se deve ter a boca calada e fazer o que nos mandam e ser muitocuidadosa porque no se podia confiar em

em quem no se podia confiar. Aqui est osava que o mundo estava cheio de pessoasSr. Hubbard uma mulher no Havai

trabalho excessivo. O mundo parecia


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ningum. Quando na verdade olhei verifiqueique havia minha volta um monte depessoas que eram boas. Isto abriu a minhacomunicao porque eu podia dizer: Issono verdade olha para isto, isto eaquilo.

Eu usei estes dados de Scientology numprograma de rdio. As pessoas telefonavam

e faziam perguntas. Eu fiz com que umindivduo desse conta que na realidade podiaser bem-sucedido na vida simplesmente porobservar, que os outros sua volta estavam asobreviver e que lhe tinha sido dadainformao falsa. Ele est agora a ir bem navida. O seu mundo, tal como o meu, mudoude cinzento bao para um local cheio decores vivas e divertimento.

Uma senhora da Alemanha tinha oseguinte a dizer acerca de ajudar a suavizinha:

No dia seguinte foi Quarta-Feira, a primeira Quarta-Feira do ms em que,como sempre pelos ltimos trinta anos, aminha vizinha veio minha casa paradiscutir sobre todas as suas angstias

durante uma chvena de caf. Durante anos,mesmo quando o nossos filhos ainda andavamna escola, costumavam ser problemas concretosa discutir e algumas vezes coisas agradveis.Mas ento o seu marido e o seu filhomorreram num trgico acidente. Depoisdisso, nunca mais houve outro assuntoqualquer. Mas eu no poderia simplesmente

t-la abandonado, no verdade? Aoterminarmos essas Quartas-Feiras noiteeu encontrava-me cansada. Outra senhoratinha acabado de me mostrar a forma deajudar algum que estivesse perturbado. Eudecidi que amanh iria lev-la a dar umavolta no parque. E ento fi-lo. Eu fui atravsdo seu protesto acerca disso com umaanimada determinao. Eu mostrei-lhe

todos os meus stios favoritos e descobriumas quantas novas coisas eu prpria, emostrei-as a ela tambm.

agradvel aqui fora, disse a minhavizinha, e eu vi um sorriso nela pelaprimeira vez em anos.

Por vezes as presses do ambiente de

trabalho podem elevar-se quase a um pontode esmagamento. Um gestor de controlede qualidade de uma firma de Califrniafoi ajudada pelo seu patro de forma arecuperar a sua compostura e a regressarao seu trabalho com um vigor renovado.

Um dia eu estava totalmente chateadae a chorar no meu emprego devido a sabe-sel o qu. Eu no podia indicar, em absoluto,

o que estava errado. Tudo o que sabia queestava transtornada. Eu no podia dar-meao luxo de estar assim, e nem os outros quedependiam de mim. O meu patro disse-mepara dar uma volta e olhar para as coisasenquanto andasse. Eu sa e andei durantequinze minutos. E comecei a sentir-memesmo bem e depois de algum tempo no


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havia realmente qualquer vestgio de angstia.Quando eu tinha iniciado o passeio, eu nemsabia por que razo estava transtornada.No entanto, enquanto andava, apercebi-mede que tinha estado relutante em resolver umaspecto daquilo que eu tinha de fazer nessedia. Eu apercebi-me da soluo para todo oproblema.

Dei uma volta, voltei para trs emanejei a situao totalmente.

Um consultor de negcios com umaexperincia de muitos anos tinha tido umsucesso constante em auxiliar pessoas emcircunstncias ameaadoras.

muito comum que as pessoas quevm pedir-me ajuda estejam a viver naquilo

que elas consideram ser um ambienteperigoso. Ao permitir um pequeno problemaou situao depois de uma pilha pormanejar, elas acabam por ter de facto umcenrio ameaador. Na altura em que metelefonam j tm muitas vezes uma confusoem mos, e uma no escapatria aparente.

Mas existe uma escapatria, claro.

Muitas vezes tive um tremendo sucesso aousar a tcnica do Sr. Hubbard de encontraruma coisa que a pessoa pode confrontar efazer alguma coisa acerca disso, e lev-la arealmente manejarisso. O alvio resultante,a esperana renovada e o propsito revitalizado pode ser algo de notvel. Pr algum devolta ao jogo desta forma uma experinciarecompensadora.

Uma professora de uma escola no Ari-zona encontrou uma ferramenta bastante

mais eficaz do que mera simpatia para

ajudar um colega que sofria de uma perda

amorosa.

Numa manh, um dos outros professoreschegou com um aspecto inacreditavelmentesombrio. No foi necessrio muita pergunta

para descobrir porqu: A sua noiva tinha-odeixado. No parecia ser possvel, mas pelahora do almoo a sua depresso tinha-setornado mais profunda. Eu estremeci s depensar como teriam sido as suas aulas nessamanh.

Alguns dos nossos amigos tentaramconsol-lo, tentaram brincar com ele para

que sasse daquilo, e outras soluesbem-intencionadas mas ineficazes que pro-vavelmente aprenderam em alguma aula dePsicologia.

Eu forcei-o a afastar-se dos outros, elevei-o a passear volta do colgio e aencontrar coisas no ambiente que no lherecordassem a sua namorada. No levoumuito tempo para que ele emergisse da suaprofunda e cinzenta melancolia e comeassea falar de uma conferncia que tinha que preparar, e o que iria fazer durante as prximas frias. Uma mudana radical.Salvou o seu dia, e salvou vrios alunos dealgumas horas penosas escutando algumque no estava realmente ali paraensin-los.


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ACERCADE

L. RON HUBBARD

Nenhuma outra afirmao tipifica mais a vida de L. Ron Hubbard do que asua simples declarao: Gosto de ajudar os outros e considero o meu maior prazerna vida ver uma pessoa libertar-se das sombras que escurecem os seus dias. Portrs destas palavras cruciais encontra-se uma vida de servio humanidade e um

legado de sabedoria que capacita qualquer um a alcanar sonhos de felicidade eliberdade espiritual h muito estimados.

Nascido em Tilden, Nebraska, a 13 de Marco de 1911, a sua rota de descobertae dedicao para com os seus semelhantes comeou cedo. Eu queria que as outraspessoas fossem felizes e no conseguia compreender porque que no o eram,escreveu acerca da sua juventude e a esto os sentimentos que guiariam os seuspassos durante muito tempo. Aos dezanove anos de idade, j tinha viajado maisde quatrocentos mil quilmetros, estudando as culturas de Java, Japo, ndia e

Filipinas.Regressando aos Estados Unidos em 1929, Ron retomou a sua educao formal

e estudou Matemtica, Engenharia e o ento recente campo da Fsica Nuclear: tudoisso lhe proporcionou ferramentas vitais para pesquisa continuada. Para financiaressa pesquisa, Ron embarcou numa carreira literria no principio dos anos 30 edepressa se tornou num dos mais lidos autores de fico popular. Ainda assim,nunca esquecendo a sua meta primria, ele continuou a sua pesquisa principalatravs de extensas viagens e expedies.

Quando chegou a Segunda Guerra Mundial, ele entrou para a Marinha dosEstados Unidos como tenente (grau inferior) e serviu como comandante de corvetaanti-submarinos. Tendo ficado parcialmente cego e aleijado por causa deferimentos recebidos em combate, foi-lhe diagnosticada incapacidade permanenteem 1945. Atravs da aplicao das suas teorias sobre a mente, todavia, no s foicapaz de ajudar os seus companheiros de armas, como tambm de recuperar a suaprpria sade.


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Depois de mais de cinco anos de pesquisa intensa, as descobertas de Ron foram

apresentadas ao mundo em Diantica: . Oprimeiro manual popular sobre a mente humana expressamente escrito para o

homem comum, Diantica anunciou uma nova era de esperana para a

humanidade e uma nova fase da vida para o seu autor. Contudo, no cessou a sua

pesquisa e, enquanto uma descoberta aps outra eram cuidadosamente codificadas

ao longo dos finais de 1951, nascia a filosofia religiosa aplicada de ientolog .

Porque Scientology explica toda a vida, no h aspecto da existncia do Homem

que a obra subsequente de L. Ron Hubbard no abordasse. Residindo ora nos

Estados Unidos ora em Inglaterra, a sua pesquisa contnua trouxe solues a

doenas sociais, tais como padres de educao em declnio e o abuso generalizado

de drogas.

No total, as obras de L. Ron Hubbard sobre ientolog e Diantica perfazem

quarenta milhes de palavras de palestras gravadas, livros e escritos. No conjunto,

constituem o legado de uma vida inteira que terminou em 24 de Janeiro de 1986.

No entanto, o falecimento de L. Ron Hubbard no constituiu de modo nenhum

um fim: pois com cem milhes de livros seus em circulao e milhes de pessoas

a aplicar diariamente as suas tecnologias de melhoramento, pode verdadeiramente

dizer-se que o mundo ainda no tem melhor amigo. s

Sc y

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O Poder da Mente sobre o Corpo

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GLOSSRIO

comunicao:o intercmbio de ideias atravsdo espao entre dois indivduos.

confronto: fazer face sem vacilar ou evitar.Confrontar na verdade a capacidade deestar ali confortavelmente e percepcionar.

processo: um conjunto exacto de instruesou uma sequncia de aces levados a cabopara realizar um resultado desejado.

uma filosofia religiosa aplicadadesenvolvida por L. Ron Hubbard. o estudoe manejo do esprito com relao a ele mesmo,universos e outras formas de vida. A palavra

scio, que significasaber e da palavra grega logos, que significaa palavra ou a forma exterior pela qual o

pensamento interior expresso e tornadoconhecido. Assim ientology significa saberacerca do saber.

Scientology:

Scientology provm do latim

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soluções para um ambiente perigoso

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