soluções - coeficiente de solubilidade - 85 questões

7/26/2019 Solues - Coeficiente de Solubilidade - 85 Questes

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01 - (Ufc CE/2008/2Fase)Considere duas solues de iodo (I2), sendo uma em gua (H2O) e outra emtetracloreto de carbono (CCl4), ambas com mesma concentrao e em volumesiguais. s duas solues so misturadas e agitadas !or um tem!o. "mseguida, elas so se!aradas !or decantao.

a) ssumindo #ue a concentrao de I2nas duas solues $ in%erior ao!onto de saturao nos dois solventes, o #ue acontecer com a concentraodo I2nas duas solues a!&s a decantao'b) usti%i#ue sua res!osta ao item em %uno das !olaridades dossolventes.

Gaba) concentrao da soluo a#uosa diminuir e, na soluo detetracloreto de carbono, aumentar.b) Como o I2 $ uma mol$cula a!olar, ela ter maior solubilidade emsolventes a!olares. o misturar as duas solues, *aver remoo do I 2 do

meio a#uoso !ara o meio de tetracloreto de carbono (solvente a!olar) devido +maior solubilidade do I2em tetracloreto de carbono em relao + gua.

02 - (Fgv SP/2008)a %igura, so a!resentadas as curvas de solubilidade de um determinadocom!osto em cinco di%erentes solventes.

a !uri%icao desse com!osto !or recristali-ao, o solvente mais indicado!ara se obter o maior rendimento no !rocesso $ o

a) I.b) II.c) III.

d) I.e) .

Gab

03 - (Ufrn RN/2008) gua, o solvente mais abundante na /erra, $ essencial + vida no !laneta.0ais de 13 do cor!o *umano $ %ormado !or esse l#uido. 5m dos modos!ossveis de re!osio da gua !erdida !elo organismo $ a ingesto de sucose re%rescos, tais como a limonada, com!osta de gua, a6car (glicose), limo e,o!cionalmente, gelo.


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5m estudante observou #ue uma limonada %ica mais doce #uando o a6car $dissolvido na gua antes de se adicionar o gelo. Isso acontece !or#ue, com adiminuio daa) densidade, diminui a solubilidade da glicose.b) tem!eratura, aumenta a solubilidade da glicose.

c) tem!eratura, diminui a solubilidade da glicose.d) densidade, aumenta a solubilidade da glicose.

Gab C

04 - (Unes SP/200!/C"n#$ Gera%s) maior !arte dos mergul*os recreativos $ reali-ada no mar, utili-ando cilindrosde ar com!rimido !ara a res!irao. 7abe8se #ue

I. O ar com!rimido $ com!osto !or a!ro9imadamente 23 de O2e :3 de2em volume.

II. cada ; metros de !ro%undidade, a !resso aumenta de ; atm.III. !resso total a #ue o mergul*ador est submetido $ igual + soma da!resso atmos%$rica mais a da coluna de gua.I. gua, o ar deve ser%ornecido + mesma !resso a #ue o mergul*ador est submetido.. "m !resses !arciais de O2acima de ;,2 atm, o O2tem e%eito t&9ico,!odendo levar + convulso e morte.

!ro%undidade m9ima em #ue o mergul*o !ode ser reali-ado em!regando arcom!rimido, sem #ue se=a ultra!assada a !resso !arcial m9ima de O2, $igual aa) ;2 metros.b) 2 metros.c) ? metros.d) 4 metros.e) @ metros.

Gab"

0& - (Ue' PR/200!/ane%r")5m determinado sal A a!resenta solubilidade de ;2,@ gramas !or ; mB de

gua a 2C. Imagine #ue #uatro tubos contDm 2 mB de gua cada e #ue as#uantidades a seguir do sal A %oram adicionadas a esses tubos

/ubo ; ;, gramaE/ubo 2 ?, gramasE/ubo ? @, gramasE/ubo 4 F, gramas.

!&s agitao, mantendo8se a tem!eratura a 2C, coe9istiro soluosaturada e %ase s&lida no(s) tubo(s)a) ;.

b) ? e 4.c) 2 e ?.


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d) 2, ? e 4.e) 2.

Gab G

0 - (Un%'"n*es +G/200!/1Fase) ligao de mol$culas de gua a ons *idratao resulta da interao entreos ons e as cargas !arciais da mol$cula !olar da gua. 7ais de !otssio (JKi L ;?: !m), !or e9em!lo, no so *idratados em e9tenso a!recivel,en#uanto os de brio (Ma2J Ki L ;?1 !m) o so. Ctions como ltio e s&dionormalmente %ormam sais *idratados, !or$m outros ctions como !otssio,rubdio, c$sio e amNnio so normalmente anidros, ou se=a, livres de gua. (Ki raio iNnicoE !m !icNmetro L ;;2m)"m anlise ao te9to, $ C,RRE, a%irmar #uea) a e9tenso da *idratao no de!ende da carga do on.b) os ctions maiores *idratam mais intensamente.

c) a interao no Cl, em relao ao MaCl2, $ mais intensa.d) os valores dos raios +4NH e KbJdevem ser !r&9imos.

Gab G

0! - (Un%'"n*es +G/200!/1Fase)


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O !rocesso de deserti%icao do semi8rido brasileiro, #ue vem se am!liandora!idamente, $ resultado R dentre outras aes R de #ueimadas, de

desmatamentos e de mane=o inade#uado do solo.

eroso e o em!obrecimento do solo !ela destruio da mat$ria orgSnica e!ela dissoluo de ons R a e9em!lo de J(a#), CaJ2(a#), Cl(a#) e )aq(NO3

#ue so arrastados !ela gua da c*uva R constituem algumas dasconse#TDncias dessas aes.

!artir dessas consideraes e da anlise do gr%ico e admitindo #ue os sais,em determinadas condies, e9ibem o com!ortamento mostrado no gr%ico e#ue a massa es!ec%ica da gua $ igual a ;,g$cm?, a 4@C,

U determine a massa a!ro9imada, em Vg, de ons J(a#) #ue se encontramdissolvidos em uma soluo saturada, obtida !ela dissoluo de cloreto de!otssio em 2B de gua, a 4@C, e a!resente uma e9!licao #ue =usti%i#ue oaumento da solubilidade de CaCl2, de O? e de Cl, com o aumento datem!eraturaEU mencione duas %ormas de recu!erao da %ertilidade do solo, #ue %oiem!obrecido !elo !rocesso de deserti%icao decorrente das aes acimare%eridas.

Gab

massa de Cl #ue se dissolve em ;g de gua, a 4@C, %ormando umasoluo saturada $ 4g.Clculo da massa de Cl dissolvido em 2B ou 2Vg de gua

KClde8000gOHdeg20000OHdeg100

KCldeg402

2

=

0assa de )aq(K+ em :g de Cl(a#)

(aq)Kde4,2kgou

)aq(Kdeg4193g8000KCldeg6,74

Kdeg1,39

+

++

=

Como os sistemas constitudos !or gua e cada um dos sais CaCl2, O? e

Cl, durante a dissoluo, com!ortam8se de %orma endot$rmica, a solubilidadeaumenta com o a#uecimento.


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recu!erao da %ertilidade do solo !ode ser %eita !or meio da utili-ao de%ertili-antes #ue re!em os nutrientes e !ela adubao verde e orgSnica #uetorna o solo mais %$rtil e rico em mat$ria orgSnica.

0 - (Uf's +S/200!/Ea*as)

nalise as !ro!osies e assinale a(s) correta(s).;. !artir do diagrama a seguir, #ue re!resenta a curva de solubilidade dossais e em %uno da tem!eratura, $ correto a%irmar a : C a solubilidadede $ maior #ue a de E a massa de necessria !ara saturar a soluo%ormada com ;g de gua, + tem!eratura de ; C, $ igual a 2@g.

2. 5ma das %ormas de !uri%icao de s&lidos se d atrav$s de ume9!erimento de recristali-ao. O !rocedimento envolve a dissoluo do s&lidoem gua #uente, at$ a saturao, e !osterior res%riamento da soluo at$ #ue os&lido se recristali-e. %igura ao lado mostra a variao da solubilidade doscom!ostos s&lidos , e em %uno da tem!eratura, em gua. Conclui8se#ue a maior e a menor e%iciDncia do m$todo se do !ara os s&lidos e 5res!ectivamente.

4. Ge acordo com o gr%ico ao lado, a menor #uantidade de guanecessria !ara dissolver com!letamente, a : C, ;4g de dever ser de

4g. massa de necessria !ara !re!arar uma soluo saturada, a C, com;g de gua, dever ser de a!ro9imadamente ;g.


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:. Com relao ao gr%ico ao lado, $ correto observar8 tem!eratura !ouco a%eta a solubilidade do aCl.8 substSncia #ue a!resenta o maior aumento de solubilidade com o aumentode tem!eratura $ o O?.

;1. Com relao ao gr%ico ao lado, $ correto a%irmar #ue a solubili-ao dosal $ e9ot$rmica.

?2. nalisando8se as curvas de solubilidade !ara os sais O?e


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Ge acordo com o gr%ico, assinale a alternativa #ue indica COKK"/0"/" amassa de O?, em gramas, !resente em F@ g de soluo, na tem!eratura de? C

a) 2@b) ?F@c) ;@d) ;e) @

Gab

11 - (Ufrn RN/200!)O cloreto de s&dio (aCl), em soluo a#uosa, tem m6lti!las a!licaes, como,!or e9em!lo, o soro %isiol&gico, #ue consiste em uma soluo a#uosa de

cloreto de s&dio (aCl) a ,Q23 (mPv) .

Os !ontos (1), (2) e (3) do gr%ico ao lado re!resentam, resec*%va'en*e,solues

a) saturada, no8saturada e su!ersaturada.b) saturada, su!ersaturada e no8saturada.c) no8saturada, su!ersaturada e saturada.d) no8saturada, saturada e su!ersaturada.

Gab

12 - (Ufrn RN/200!)


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O cloreto de s&dio (aCl), em soluo a#uosa, tem m6lti!las a!licaes, como,!or e9em!lo, o soro %isiol&gico, #ue consiste em uma soluo a#uosa decloreto de s&dio (aCl) a ,Q23 (mPv) .

O soluto do soro %isiol&gico (aCl) $ sol6vel em gua !or#ue $ uma substSncia

a) iNnica, com estrutura cristalina.b) iNnica, com estrutura molecular.c) molecular, com estrutura cristalina.d) molecular, com estrutura molecular.

Gab

13 - (F6ves* SP/200/1Fase) e%ervescDncia observada, ao se abrir uma garra%a de c*am!an*e, deve8se +r!ida liberao, na %orma de bol*as, do gs carbNnico dissolvido no l#uido.esse l#uido, a concentrao de gs carbNnico $ !ro!orcional + !resso

!arcial desse gs, a!risionado entre o l#uido e a rol*a.


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Gab7G

14 - (P6c RS/200/ane%r"); mB de solues de sais de s&dio %oram !re!aradas !ela adio de @ g dosal em gua + tem!eratura de 2C.


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Com base nestes dados, !ode8se a%irmar #uea) a dissoluo de O?em gua $ um !rocesso e9ot$rmico.b) a dissoluo de Ce2(7O4)?em gua $ acom!an*ada de absoro decalor do ambiente.c) os dois sais !odem ser !uri%icados !ela dissoluo de cada um deles emvolumes ade#uados de gua a :C, seguido do res%riamento de cada uma dassolues a ;C.d) se ;;,; g de uma soluo saturada de Ce2(7O4)? a ;C %orema#uecidos a :C, observa8se a de!osio de 2,2 g do sal s&lido.e) a adio de ; g de O?a ; g de gua a :C d origem a umamistura *omogDnea.

Gab "

1! - (Ueg PR/200/ane%r")nalise os dados de solubilidade do C e do Bi2CO? contidos na tabela aseguir, na !resso constante, em vrias tem!eraturas e assinale o #ue %orcorreto.

;. Xuando se adiciona 4g de C a ;g de gua, a 2C, ocorre%ormao de !reci!itado, #ue se dissolve com a#uecimento a 4oC.2. Xuando se adiciona ,;@4g de Bi2CO?a ;g de gua, a @oC, %orma8seuma soluo insaturada.4. O res%riamento %avorece a solubili-ao do C, cu=a dissoluo $e9ot$rmica.

:. Xuando se adiciona ?Fg de C

a ;g de H2O, a ?C, %orma8se umasoluo saturada.;1. dissoluo do Bi2CO?$ endot$rmica e %avorecida com o aumento detem!eratura.

Gab Q

18 - (Uf's +S/200/Ea*as)


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OHde/100gKNOdeg60SC40T

OHde/100gKNOdeg180SC80T

23

23

==

==

Gab 1

1 - (U'g +G/200)7abe8se #ue o cloreto de s&dio !ode ser obtido a !artir da eva!orao da guado mar.nalise este #uadro, em #ue est a!resentada a concentrao de #uatro saisem uma amostra de gua do mar e a res!ectiva solubilidade em gua a 2@C

Considerando8se as in%ormaes desse #uadro, $ C,RRE, a%irmar #ue, naeva!orao dessa amostra de gua do mar a 2@C, o r%'e%r" sal a ser!reci!itado $ oa) aMr .b) Ca7O4.c) aCl .d) 0gCl2.

Gab7M

20 - (Ufe PE/200)5ma soluo com!osta !or duas col*eres de so!a de a6car (?4,2 g) e umacol*er de so!a de gua (;:, g) %oi !re!arada.

7abendo #ue00sacarose L ?42, g mol;,00gua L ;:, g mol;,


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21 - ( SP/200)Considere um calormetro adiabtico e isot$rmico, em #ue a tem!eratura $mantida rigorosamente constante e igual a 4C. o interior deste calormetro $!osicionado um %rasco de reao cu=as !aredes !ermitem a com!leta eimediata troca de calor. O %rasco de reao cont$m ;g de gua !ura a 4C.

Keali-am8se cinco e9!erimentos, adicionando uma massa '1de um sal A ao%rasco de reao. !&s o estabelecimento do e#uilbrio termodinSmico,adiciona8se ao mesmo %rasco uma massa '2de um sal Z e mede8se a variaode ental!ia de dissoluo ( ) . 5tili-ando estas in%ormaes e as curvas desolubilidade a!resentadas na %igura, e9cluindo #uais#uer condies demetaestabilidade, assinale a o!o #ue a!resenta a correlao COKK"/entre as condies em #ue cada e9!erimento %oi reali-ado e o res!ectivo .

a) "9!erimento ; A L O?E m;L 1 gE Z L O?Em2L 1 gE H [ b) "9!erimento 2 A L aClO?E m;L 4 gE Z L aClO?E m2L 4 gE H [ c) "9!erimento ? A L aClE m;L ; gE Z L aClE m2L ;gE H \ d) "9!erimento 4 A L O?E m;L 1 gE Z L aClO?E m2L 1 gE H L e) "9!erimento @ A L O?E m;L 1 gE Z L H4ClE m2L 1gE H \

Gab7M !artir das curvas de solubilidade ascendentes, !ode8se a%irmar #ue asdissolues dos sais so endot$rmicas ( H [ ). "nto"9!erimento ; a dissoluo de m; (1 g) de O?a ; g de gua a 4C%orma uma soluo saturada.


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Gab G

23 - (Fa*ec SP/200) !artir do gr%ico abai9o so %eitas as a%irmaes de a 9.

I. 7e acrescentarmos 2@ g de H4O?a @g de gua a 1C, obteremosuma soluo saturada com cor!o de c*o.II. dissoluo, em gua, do H4O?e do aI ocorre com liberao eabsoro de calor, res!ectivamente.III. 4 C, o aI $ mais sol6vel #ue o aMr e menos sol6vel #ue oH4O?.

I. Xuando uma soluo a#uosa saturada de H4O?, inicialmente!re!arada a 1C, %or res%riada a ;C, obteremos uma soluo insaturada.

"st correto a!enas o #ue se a%irma ema) I e II.b) I e III.c) I e I.d) II e III.e) III e I.

Gab M

24 - (Ue PE/200)Considerando o estudo geral das solues, analise os ti!os de soluo aseguir.. 5ma soluo saturada $ a#uela #ue cont$m uma grande #uantidade desoluto dissolvida numa #uantidade !adro de solvente, em determinadascondies de tem!eratura e !resso.;. 5ma soluo #ue conten*a uma !e#uena #uantidade de soluto emrelao a uma #uantidade !adro de solvente =amais !oder ser consideradasoluo saturada.

2. solubilidade de um gs em soluo aumenta com a elevao datem!eratura e a diminuio da !resso.


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?. Os solutos iNnicos so igualmente sol6veis em gua e em etanol, !oisambos os solventes so %ortemente !olares.

Gab7 ^^^^

2& - (Un%-R%" R/200) %igura abai9o re!resenta a variao de solubilidade da substSncia com atem!eratura. Inicialmente, tem8se @ g dessa substSncia !resente em ;, litrode gua a F C. O sistema $ a#uecido e o solvente eva!orado at$ a metade.!&s o a#uecimento, o sistema $ res%riado, at$ atingir a tem!eratura ambientede ? C.

Getermine a #uantidade, em gramas, de #ue est !reci!itada e dissolvida a? C.

Gabmassa !reci!itada (no dissolvida) L 2 g de massa dissolvida L ? g de

2 - (Uer: R/200&/1Fase)O gr%ico a seguir, #ue mostra a variao da solubilidade do dicromato de!otssio na gua em %uno da tem!eratura, %oi a!resentado em uma aula!rtica sobre misturas e suas classi%icaes. "m seguida, %oram !re!aradasseis misturas sob agitao en$rgica, utili-ando dicromato de !otssio s&lido e

gua !ura em di%erentes tem!eraturas, con%orme o es#uema


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!&s a estabili-ao dessas misturas, o n6mero de sistemas *omogDneos e on6mero de sistemas *eterogDneos %ormados corres!ondem, res!ectivamente,aa) @ 8 ;b) 4 8 2

c) ? 8 ?d) ; 8 @

Gab7 M

2! - (Uf'g +G/200&/1Fase) dose letal (GB@ ) a #uantidade de um !esticida ca!a- de matar @3 dascobaias #ue recebem essa dose $ e9!ressa em miligramas do !esticida !or#uilograma de !eso da cobaia."ste #uadro a!resenta os dados da solubilidade em gua e da GB@ de trDs!esticidas

#e"%&'&da Solu&l&dade e *+ / (g/kg) !gua / (g/+) **T 0,0062 11 #a-a%&o. 24 8 ala%&o. 14 2000

0

Considerando8se essas in%ormaes, $ C,RRE, a%irmar #ue o !esticida com'a%"r !otencial de se es!al*ar no ambiente !or ao das c*uvas e a#uele com'a%"r to9icidadea) so, res!ectivamente, o GG/ e o !aration.b) $, em ambos os casos, o malation.c) so, res!ectivamente, o GG/ e o malation.d) so, res!ectivamente, o malation e o !aration.

Gab7 G

28 - (F6ves* SP/200&/2Fase)Industrialmente, o clorato de s&dio $ !rodu-ido !ela eletr&lise da salmoura_a#uecida, em uma cuba eletroltica, de tal maneira #ue o cloro %ormado noanodo se misture e rea=a com o *idr&9ido de s&dio %ormado no catodo. soluo resultante cont$m cloreto de s&dio e clorato de s&dio.

2aCl(a#) J 2H2O(l) Cl2(g) J 2aOH(a#) J H2(g)


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?Cl2(g) J 1aOH(a#) @aCl(a#) J aClO?(a#) J ?H2O(l)

o %inal de uma eletr&lise de salmoura, retiraram8se da cuba eletroltica, aQoC, ?; g de soluo a#uosa saturada tanto de cloreto de s&dio #uanto de

clorato de s&dio. "ssa amostra %oi res%riada a 2@o

C, ocorrendo a se!arao dematerial s&lido.a) Xuais as massas de cloreto de s&dio e de clorato de s&dio !resentesnos ?; g da amostra retirada a QoC' "9!li#ue.b) o s&lido %ormado !elo res%riamento da amostra a 2@oC, #ual o grau de!ure-a (3 em massa) do com!osto !resente em maior #uantidade'c) dissoluo, em gua, do clorato de s&dio libera ou absorve calor'"9!li#ue._ salmoura L soluo a#uosa saturada de cloreto de s&dio

Gab7a) !elo coe%iciente de solubilidade !resente no grr%ico e considerando #uea soluo est saturada !ara os dois sais, temosaCl 4,gaClO?;F,gH2O L ;,g

o #ue resulta em uma massa de ?;g da misturab) O gr%ico mostra #ue, a 2@C, continuam em soluo, em ; g deH2O,a!ro9imadamente ?: g de aCl e ; g de aClO?. ssim, a massa dematerial cristali-ado $ %ormada !or 2 g de aCl e F g de aClO ?.


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ouro. solubilidade do cloreto de ouro, em gramas do soluto !or ; gramasdo solvente, $a) ;,2b) ;@,c) 2@,2

d) ?,?@e) 1:,

Gab7 "

30 - ( SP/200&)"sta tabela a!resenta a solubilidade de algumas substSncias em gua, a ;@C

Xuando @ mB de uma soluo a#uosa ,; moI B;em sul%ato de -inco somisturados a @ mB de uma soluo a#uosa ,; moI B;em sul%ito de s&dio,+ tem!eratura de ;@C, es!era8se observara) a %ormao de uma soluo no saturada constituda !ela mistura dasduas substSncias.

b) a !reci!itao de um s&lido constitudo !or sul%eto de -inco.c) a !reci!itao de um s&lido constitudo !or sul%ito de -inco.d) a !reci!itao de um s&lido constitudo !or sul%ato de -inco.e) a !reci!itao de um s&lido constitudo !or sul%eto de s&dio.

Gab7

31 - (Fecs


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!artir da anlise desse gr%ico, $ correto a%irmar #uea) as misturas e C a!resentam !reci!itadoEb) a!enas a mistura a!resenta !reci!itadoEc) as misturas C e G %ormam solues su!ersaturadasEd) a mistura C a!resenta a maior #uantidade de s&lido !reci!itadoE

e) as concentraes das solues a#uosas resultantes das misturas e Gso iguais.

Gab7

32 - (Un%fes SP/2004/1Fase) lactose, !rinci!al a6car do leite da maioria dos mam%eros, !ode ser obtida a!artir do leite de vaca !or uma se#TDncia de !rocessos. %ase %inal envolve a!uri%icao !or recristali-ao em gua. 7u!on*a #ue, !ara esta !uri%icao,; Vg de lactose %oram tratados com ; B de gua, a : C, agitados e%iltrados a esta tem!eratura.

O %iltrado %oi res%riado a ; C.7olubilidade da lactose, em VgP;B de H2Oa : C .................. Q@a ; C ................... ;@ massa m9ima de lactose, em Vg, #ue deve cristali-ar com este!rocedimento $, a!ro9imadamente,a) @.b) ;@.c) :.d) :@.e) Q@.

Gab7 C

33 - (Unes SP/2004/C"n#$ Gera%s) #uantidade m9ima de soluto #ue !ode ser dissolvida numa #uantidade!adro de solvente $ denominada Coe%iciente de 7olubilidade. Os valores dosCoe%icientes de 7olubilidade do nitrato de !otssio (O ?) em %uno datem!eratura so mostrados na tabela.

e'era*6ra C"ef%c%en*e =e S";6b%;%=a=e

(>C) (g =e ?N,3"r 100 g =e @2,) ;?,? ; 2,Q 2 ?;,1 ? 4@,: 4 1?,Q @ :@,@ 1 ;;, F ;?:, : ;1Q, Q 22,

; 241,


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Considerando8se os dados dis!onveis na tabela, a #uantidade mnima de gua(H2O), a ? C, necessria !ara dissolver totalmente 1,:F g de O?ser dea) ;@ g.b) ; g.c) F,@ g.

d) ? g.e) ;,@ g.

Gab7

34 - (Uf*' +G/2004/2Fase)O gr%ico a!resenta as curvas de solubilidade !ara duas substSncias A e Z

!&s a leitura do gr%ico, $ correto a%irmar #uea$ a dissoluo da substSncia A $ endot$rmica.b$ a dissoluo da substSncia Z $ e9ot$rmica.c$ a #uantidade de A #ue !ode ser dissolvida !or certa #uantidade de guaaumenta com a tem!eratura da gua.=$ ; g de A dissolvem8se com!letamente em 4 g de H2O a 4C.e$ a dissoluo de ; g de Z em 2 g de H 2O a 1C resulta numa soluoinsaturada.

Gab7 E

3& - (Unes SP/2004/.%";Ag%cas)Os Coe%icientes de 7olubilidade do *idr&9ido de clcio (Ca(OH)2), medidose9!erimentalmente com o aumento regular da tem!eratura, so mostrados natabela.

/em!eratura Coe%iciente de 7olubilidade(C) (g de Ca(OH)2!or ; g de H2O) ,;:@; ,;F12 ,;1@? ,;@?4 ,;4;@ ,;2:1 ,;;1F ,;1: ,Q4

Q ,:@; ,FF


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a) Com os dados de solubilidade do Ca(OH)2a!resentados na tabela, %aaum esboo do gr%ico do Coe%iciente de 7olubilidade desse com!osto em%uno da tem!eratura e indi#ue os !ontos onde as solues desse com!ostoesto saturadas e os !ontos onde essas solues a!resentam cor!o de %undo

(!reci!itado).b) Indi#ue, com =usti%icativa, se a dissoluo do Ca(OH) 2$ e9ot$rmica ouendot$rmica.

Gab7a)

0 , 1 8

0 , 1 7 6

0 , 1 6

0 , 1 3

0 , 1 4 1

0 , 1 2 8

0 , 1 1 6

0 , 1 0 6

0 , 0 9 4

0 , 0 8 1 0 2 0 3 0 4 0 0 6 0 7 0 1 08 0 9 0 1 0 0

T ( C )

C "

b) "9ot$rmica o coe%iciente de solubilidade diminui + medida #ue atem!eratura aumenta.

3 - (Ues% P/2004)7obre as substSncias relacionadas a seguir;. Ws carbNnico CO22. Iodo I2?. mNnia H?4. Men-eno C1H1assinale a alternativa correta.a) O CO2$ uma substSncia altamente sol6vel em gua.b) Morbul*ando a amNnia em gua ocorre a !roduo do *idr&9ido deamNnio (H4OH).c) Os *idrocarbonetos so !olares.

d) solubilidade do CO2em meio a#uoso aumenta com o aumento datem!eratura.e) Xuanto menor a !resso maior a solubilidade do CO2em meio a#uoso.

Gab7 M

3! - (+acBen%e SP/2004)O gr%ico abai9o mostra a curva de solubilidade do cloreto de amNnio, emgramas !or ; g de gua. 7e a soluo saturada de cloreto de amNnio, #ueest + tem!eratura de FC, %or res%riada a ?C, a massa de sal #ue !reci!itaser de


21/45

a) ; g.b) ? g.c) 4 g.d) 1 g.e) 2 g.

Gab7 "

38 - ( SP/2004)7o !re!aradas duas misturas uma de gua e sabo e a outra de etanol esabo. 5m %ei9e de lu- visvel incidindo sobre essas duas misturas $visuali-ado somente atrav$s da mistura de gua e sabo. Com base nestasin%ormaes, #ual das duas misturas !ode ser considerada uma soluo'


22/45

Gab7 ;@g de O?

40 - (Uf*' +G/2003/1Fase)

O gr%ico a!resenta a curva de solubilidade de um sal A2.

Xuando uma soluo a#uosa saturada de A2a FC contendo @ g de gua $res%riada !ara ;C, a massa de sal cristali-ada e a massa #ue !ermanece emsoluo so, res!ectivamente, em gramas,a) 2@ e 2.b) ? e ;@.c) ?@ e ;.d) ?@ e ;@.e) 4 e ;.

Gab7 C

41 - (U'g +G/2003)"ste gr%ico a!resenta a variao da solubilidade de O ?em gua, em %unoda tem!eratura

K N O 31 0 0

8 0

6 0

4 0

2 0

00 2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0

a

""a

d

e

"o

lu

%o

/1

0

0

g

d

e

!g

u

a

T e e - a % u - a / C

;. IGIX5" a nature-a 8 endot$rmica ou e9ot$rmica 8 da dissoluo deuma certa #uantidade de O?. 57/I^IX5" sua indicao.2. Gurante a dissoluo do O?, ocorrem estes !rocessosI 8 #uebra das interaes solutoPsoluto e solventePsolventeE eII 8 %ormao das interaes solutoPsolvente.IGIX5" a nature-a 8 endot$rmica ou e9ot$rmica 8 dos !rocessos I e II.


23/45

?. Considerando sua res!osta aos itens anteriores desta #uesto,IGIX5" #ual dos !rocessos 8 I ou II 8 a!resenta o maior valor de H emm&dulo. 57/I^IX5" sua indicao.

Gab7

;8 Indicao "ndot$rmica usti%icativa 5m aumento da tem!eratura aumentaa solubilidade do sal. O?(s) O?(a#)2 8


24/45

44 - (Un%fes SP/2002/2Fase)5ma soluo contendo ;4 g de cloreto de s&dio dissolvidos em 2 mB degua %oi dei9ada em um %rasco aberto, a ?C. !&s algum tem!o, comeou acristali-ar o soluto. Xual volume mnimo e a!ro9imado, em mB, de gua deve

ter eva!orado #uando se iniciou a cristali-ao 'Gados7olubilidade, a ?C, do cloreto de s&dio L ?@ gP;g de guaGensidade da gua a ?C L ;, gPmBa) 2.b) 4.c) :.d) ;.e) ;1.

Gab7 "

4& - (Ue; PR/2002) cristali-ao $ um !rocesso de se!arao de substSncias dissolvidas em umsolvente e est baseada nas di%erenas de solubilidade de cada uma delas."sse !rocesso consiste em eva!orar o solvente, em condies controladas de!resso, tem!eratura e concentrao, !ara obter a cristali-ao de cada solutosob a %orma mais !ura !ossvel. Os dados de solubilidade de um s&lido em uml#uido, #uando re!resentados gra%icamente, !ermitem uma boa visuali-aodo !rocesso de cristali-ao.

Considerando os con*ecimentos sobre o assunto e as in%ormaes contidas nogr%ico de solubilidade acima, assinale a a%irmativa correta.a) 7e uma soluo saturada de O?%or !re!arada a @C e em seguidaa#uecida a :C, ser obtida uma soluo su!ersaturada desse sal.b) O sal mais sol6vel em gua, a @C, $ o aCl.c) menor #uantidade de gua necessria !ara dissolver com!letamente@ gramas de aO?a ?@C $ ; gramas.d) 7e a 2@ gramas de O? %orem adicionados 2 gramas de gua a@:C, ser obtida uma soluo saturada com ; gramas de O?!reci!itado.


25/45

e) curva de solubilidade re!resenta a %ronteira entre as regiesinsaturada e su!ersaturada, e #ual#uer !onto dessa curva indica #ue a soluoest saturada.

Gab7 "

4 - ( SP/2002)Considere os sistemas a!resentados a seguirI. Creme de leite.II. 0aionese comercial.III. hleo de so=a.I. Wasolina..


26/45

Gab7G

48 - (Ueg PR/2001/6;#")7obre o seguinte gr%ico de solubilidade do nitrato de !otssio (O?), assinale

o #ue %or correto.

;. O !onto M corres!onde + m9ima solubilidade do O?+ tem!eraturade ebulio da gua.2. o !onto G, a massa de O?dissolvida $ igual ao seu coe%iciente desolubilidade.4. o !onto , o O? a!resenta seu menor grau de saturao,constituindo uma soluo diluda.:. o !onto C, a soluo $ concentrada.;1. "m #ual#uer !onto da curva de solubilidade, a soluo $ saturada.

Gab7 ;:

4 - (F6ves* SP/2001/1Fase)"ntre as %iguras abai9o, a #ue mel*or re!resenta a distribuio das !artculasde soluto e de solvente, numa soluo a#uosa diluda de cloreto de s&dio, $

+ e g e . d a N a

C l

H O2

A B

C D

E

Gab7C


27/45

dissoluo, e conse#Tente dissociao do aCl em gua, !ode serre!resentada !ela e#uaoaCl (s) J H2O aJ(a#) J Cl(a#). o !rocessode solvatao, as mol$culas do solvente envolvem as !artculas do soluto.

&0 - (Feeva;;e RS/2001)

O gr%ico re!resenta as curvas de solubilidade das substSncias , M, C e G.

C*

S o l u & l & d a d e g " o l u % o / 1 0 0 g ! g u a

0 2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0 1 2 0 % e e - a % u - a ( C )

2 0

4 0

6 0

8 0

1 0 0

1 2 0

/odas a%irmativas a res!eito do gr%ico esto corretas, e9ceto,a) a solubilidade da substSncia diminui com a elevao da tem!eratura.b) o coe%iciente de solubilidade da substSncia a 2C $ 1 g de em ;g de gua.c) entre C e G, a substSncia C $ a mais sol6vel em #ual#uer tem!eratura.d) e C a!resentam a mesma solubilidade a 4C.e) !ara tem!eraturas in%eriores a 4C, a solubilidade de $ menor #ue a

de C.Gab7"

&1 - (Ufg G,/2001/2Fase)Os sistemas, a seguir, contDm solues a#uosas de aCl em trDs di%erentessituaes, mantidas a tem!eratura constante

S o l u o" a % u - a d ad e N a C l

S o l u od & l u 5 d ad e N a C l

C o - od e ' o

: :: :: :: ::: :

:: ::

:: :::

:: ::

:: ::

:: ::

:: ::::

:::

S & " % e a "

; ; ; ; ; ;

a) Indi#ue #ual(is) sistema(s) est(o) em e#uilbrio. usti%i#ue suares!osta.b) O #ue ocorrer, em cada sistema, se %or adicionada uma #uantidademuito !e#uena de aCl s&lido'


28/45

Gab7a) O sistema Ib) *aver !reci!itao no sistema I e II, en#uanto #ue no sistema III ocorrerdissoluo dessa massa.

&2 - ( SP/2000) %igura abai9o mostra a curva de solubilidade do brometo de !otssio (Mr)em gua

Maseado nas in%ormaes a!resentadas nesta %igura $ ERR


29/45

Ke!resenta solues saturadas.

&3 - (Ufr PR/1) solubilidade do cloreto de s&dio $ de ?1, g de cloreto de s&dio !or ; g degua, a 2 C. Considere a situao descrita e ilustrada a seguir.

%igura abai9o re!resenta uma soluo, , de cloreto de s&dio, a 2 C,!re!arada adicionando8se certa massa 0 de sal a ;@ g de gua, agitando8seat$ #ue todo o s&lido se=a dissolvido.

îgura I

Y soluo so adicionados @, g de cloreto de s&dio s&lido. Com au9lio deum basto de vidro, agita8se bastante todo o seu conte6do. Gei9ando8sere!ousar, observa8se uma %ase l#uida M em e#uilbrio com um resduo s&lidode cloreto de s&dio.

îgura II

O resduo s&lido de cloreto de s&dio $ se!arado da %ase l#uida, constituda dasoluo M. O s&lido $ !esado, encontrando8se a massa de ;, g.

îgura III

Com base nas in%ormaes acima, $ correto a%irmar;. M re!resenta uma soluo saturada de cloreto de s&dio.

2. massa 0 de cloreto de s&dio utili-ada !ara !re!arar a soluo $igual a @ g.

@, g de aCl(s)

M aCl(s)

;, g deaCl

(s)

M


30/45

4. ; g de uma soluo a#uosa saturada de cloreto de s&dio contDm ?1 gdeste soluto.:. O resduo s&lido !ode ser se!arado da soluo M !elo !rocesso descritoa seguir8 com um !a!el de %iltro seco, de massa m;, %iltra8se o con=unto da %igura IIE

8 o resduo s&lido no !a!el de %iltro $ lavado com e9cesso de gua destilada!ara eliminar a soluo M retida no !a!elE8 o %iltro com o resduo $ secado e !esado, obtendo8se a massa m2E8 a massa do resduo $ determinada !ela di%erena (m2m;).;1. eva!orao da %ase l#uida da %igura III resulta em um resduo s&lidode @@ g.

Gab788^8^8^

&4 - (Ufr: R/1)Os %rascos a seguir contDm solues saturadas de cloreto de !otssio (Cl) em

duas tem!eraturas di%erentes. a elaborao das solues %oram adicionados,em cada %rasco, 4 mB de gua e 2 g de Cl.

H O C lK

F r a s c o - I F r a s c o - I I

T > ? T > 2 0 C

2 +H O C lK2 +

S a l d e o " & % a d o

o

O diagrama a seguir re!resenta a solubilidade do Cl em gua, em gramas de

soluto P ; mB de H2O, em di%erentes tem!eraturas.

a) Getermine a tem!eratura da soluo do %rasco I.b) 7abendo #ue a tem!eratura do %rasco II $ de 2 C, calcule a #uantidadede sal (Cl) de!ositado no %undo do %rasco.

Gab7a) :oCb) :g

&& - (Ufg G,/18/1Fase)O gr%ico a seguir re!resenta a solubilidade de vrios sais em %uno datem!eratura, e9!ressa em gramas do soluto !or ; gramas de gua. 7obre

esse gr%ico $ correto a%irmar8se #ue


31/45

1 8 0

1 6 0

1 4 0

1 2 0

@ @ @ @ @ @@

1 0 0

8 0

@

@

@

@

@

@

@

@

@

@

@

6 0

4 0

@

@

2 0

2 0 4 0 6 0 8 0 1 0 0

g

-a)

a"

de

"al/1

0

0

g

d

e

H

O2

T e e - a % u - a ( C )

C " C l

A C l

+ & C l

N a C l

+ & S O2 4

C lK

;. a solubilidade dos sais aumenta com a elevao da tem!eratura naordem aCl, Cl, KbCl, CsClE2. com e9ceo do Bi27O4, a solubilidade de todos os sais aumenta comelevao da tem!eraturaE4. a ental!ia de solubili-ao do Cl $ !ositivaE:. a o aCl $ menos sol6vel #ue o Cl.

Gab7^

& - (P6c ca' SP/18)

Considere as seguintes !ro!osies sobre sistemas coloidais

I. as dis!erses coloidais, as !artculas dis!ersas organi-am8se

%i9amente no dis!ergente %ormando sistema cristalino.

II. Y migrao das !artculas coloidais num cam!o el$trico d8se o nome

de eletro%orese.

III. O sistema coloidal %ormado !or l#uido dis!erso num dis!ergente s&lido

$ c*amado de gel.

I. os col&ides *idr&%obos, o meio dis!erso tem grande a%inidade com a

gua.

7o a%irmaes corretas 7O0"/"a) I e II

b) I e III

c) I e I

d) II e III

e) II e I

Gab7 G

&! - (n*egra=" R/18)


32/45

/Dm8se dois tubos, cada um contendo uma soluo saturada de Cl (tubo ;) eCa7O4 (tubo 2) indi#ue a o!o #ue a!resenta o !ar de substSncias #ue aoserem adicionadas causaro a %ormao de !reci!itado nos dois tubos.

*6b" 1 *6b" 1a) HCl CaCl2

b) HCl O?c) CaCl2 O?d) H27O4 27O4e) H27O4 CaCl2

Gab7

&8 - (Uf'* +/1!/1Fase) distino entre uma soluo e uma substSncia l#uida !ura no $ !ossvelatrav$s de uma sim!les observao visual. /anto uma como outra sosistemas *omogDneos. O recon*ecimento $ %eito atrav$s de suas!ro!riedades. 7obre solues, =ulgue os itens abai9o.. molaridade de uma soluo $ e9!ressa !ela relao entre o n6merode moles do soluto, !or litro de soluo.;. soluo de gua e sal eva!ora mais lentamente do #ue a gua !ura.2. elevao do !onto de ebulio $ conse#TDncia direta do aumento da!resso de va!or do solvente !elo soluto.?. relao entre o n6mero de e#uivalentes de um soluto, !or litro desoluo, e9!ressa a normalidade da soluo.4. 7olutos no8eletr&litos so substSncias #ue, ao se dissolverem,!ermanecem na %orma de mol$culas.

@. Y medida #ue uma soluo concentrada se torna diluda, o grau dedissociao ou ioni-ao do soluto diminui.

Gab7 8E ;8E 28E ?8E 48E @8^

& - ( SP/1!)Considerando sistemas termodinamicamente estveis, $ ERR


33/45

b) 2@C, uma mistura de ;2 de aO?com ; g H2O $ bi%sica,sendo uma das %ases aO?(s)e a outra a H2O(l).c) C, uma mistura de 2 g de aCl com ; g de gelo $ mono%sica,sendo esta %ase uma soluo a#uosa no saturada em aCl.d) 2@C, a concentrao de ons de s&dio e9istentes na %ase l#uida deuma mistura !re!arada !ela adio de 1 g de aCl + ; g de H2O $ ; molPB.e) 2@C, a #uantidade (mol) de ons de s&dio !resentes em uma soluo!re!arada !ela dissoluo de ;, g de a27O4em ; g de H2O $ maior do#ue a e9istente em outra soluo !re!arada !ela dissoluo de ;, g dea27O4. ;H2O na mesma #uantidade de gua.

Gab7 M

RES,UHI,


34/45

o CO2$ trans!ortado no sangue de trDs maneiras distintas dissolvido, soba %orma de ons bicarbonato e sob a %orma de com!ostos carbamnicos. %rao dissolvida tamb$m obedece + Bei de Henr].,bs. 5tili-aremos a#ui !ara e%eito de e9!licao a!enas a %rao dissolvida!ara di%erenciarmos os as!ectos %sico8#umicos da trans%ormao do sangue

arterial em venoso e vice8versa.os !ulmes a !resso !arcial do gs o9igDnio $ bastante considerada*avendo !ortanto dissoluo desse gs temos !ortanto o sangue arterial. oentanto, a!&s !ercorrer mil*es de arterolas e ca!ilares (im!ulsionado !eloventrculo es#uerdo) a !resso sangTnea cai, atingindo valores muito!e#uenos no interior das veias, ocorrendo a !assagem do O2do sangue !araos tecidos e o CO2dos tecidos ser dissolvido, constituindo, assim, o sang6even"s"#ue ser enviado ao corao e aos !ulmes onde novamente serconvertido em sangue arterial (Hematose).

2 - (Uer: R/14/1Fase)Considere, abai9o os sistemas e os dados envolvendo uma substSncia s&lida Ae a gua l#uida.

7I7/"0 I Fg de A J ;g de H2E / L 2oC7I7/"0 II ;@g de A J 2g de H2E / L 2oC7I7/"0 III ?g de A J ;g de H2E / L :oC7I7/"0 I Fg de A J ;g de H2E / L :oC7I7/"0 ?g de A J @g de H2E / L :oC


35/45

nalisando o diagrama, $ correto a%irmar #ue;. o H de %ormao de gua l#uida, a !artir de suas substSncias%ormadoras $ dado !or eE2. are!resenta um !rocesso endot$rmicoE

4. o valor de =!ode ser obtido !or e-ae corres!onde + energia %ornecida aH2O (g)!ara lev8la a H2O (li#)E:. a variao de ental!ia !ara a obteno de gua no estado gasoso a!artir das suas substSncias %ormadoras $ maior #ue !ara obtD8la no estadol#uido, a !artir dos gases *idrogDnio e o9igDnio, uma ve- #ue a #uantidade deenergia de uma amostra de gua no estado gasoso $ maior #ue #uando essaamostra est no estado l#uidoE;1. e$ o valor do H de va!ori-ao de gua l#uidaE?2. ee fso numericamente idDnticos, !or$m, re!resentam !rocessosendot$rmicos e e9ot$rmicos, res!ectivamente.

Gab7 ^^^

4 - (Un%ca' SP/13)


36/45

4

8

1 2

1 6

2 0

C

(

g

/1

0

0

g

d

e

!

g

u

a

)

"

1 0 2 0 3 0 4 0 0 T ( C )

D@@ @ @ @ @ @ @@@

@

@

@

@

Calculea) a !ercentagem do ClO?#ue dissolve #uando adiciona ;2g de ClO?em ;g de gua a [email protected]) a massa de ClO?contida em 24g de soluo a @C.

a) 1F3 a!ro9imadamente

b) 4:g de ClO?

- (Un%-R%" R/12)s curvas de solubilidade de dois sais e ., em gua, so dadas abai9o

Gissolvendo ;g de cada sal em ;g de gua a 1C, determine a massatotal do !reci!itado e9istentea) 1 gb) F g

c) : gd) ;2 ge) ;4 g

Gab7

! - (Un%f%ca=" R/12) curva de solubilidade de um dado sal $ a!resentada abai9o.


37/45

Considerando a solubilidade deste sal a ?C, #ual seria a #uantidade m9ima(a!ro9imada) de soluto cristali-ada #uando a tem!eratura da soluo saturada(e em agitao) %osse diminuda !ara 2C'a) @ gb) ; gc) ;@ gd) 2 ge) ? g

Gab7 "

8 - ( SP/11)"m relao a misturas de substSncias !re!aradas e mantidas num laborat&riode #umica so %eitas as seguintes a%irmaesI. O l#uido resultante da adio de metanol a etanol $ mono%sico e,

!ortanto, $ uma soluo.II. O l#uido trans!arente #ue resulta da mistura de carbonato de clcio egua e #ue sobrenada o e9cesso de sal sedimentado, $ uma soluo saturada.III. O l#uido turvo #ue resulta da mistura de *idr&9ido de s&dio e soluoa#uosa de nitrato c6!rico $ uma sus!enso de um s&lido num l#uido.I. %umaa branca #ue resulta da #ueima de magn$sio ao ar $ umasoluo de va!or de &9ido de magn$sio em ar.. O l#uido violeta e trans!arente #ue resulta da mistura de !ermanganatode !otssio com gua $ uma soluo.Gestas a%irmaes est (esto) ICOKK"/ (7) a!enasa) I

b) IIc) Id) II e e) II, III e

Gab7 C

RES,UHI,s %umaas no so solues, e sim uma dis!erso c*amada de col&ides.

- (U'g +G/18)

Os !ei9es conseguem o o9igDnio de #ue necessitam !ara res!irar, retirando8oa) da !elcula de ar imediatamente acima da su!er%cie da gua.


38/45

b) das mol$culas de gua #ue eles #uebram em seu metabolismo.c) das mol$culas de a6car e de outros com!ostos orgSnicos dissolvidosna gua.d) das mol$culas de gua #uebradas !ela lu- solar.e) do ar #ue se encontra normalmente dissolvido na gua.

Gab7 "

!0 - ( SP/11)Considere cada um dos !rocedimentos reali-ados na tem!eratura ambiente esob vigorosa agitao

I. ; g de a6car s&lido misturado com ; B de gua.II. ; g de cloreto de s&dio s&lido misturado com ; B de gua.III. ,@ B de soluo a#uosa de a6car misturado com ,@ B de gua.I. ,2 B de etanol anidro misturado com ,: B de gasolina.

. In=eo de HCl gasoso em ; B de gua.I. In=eo de O2gasoso em ; B de gua.

ssinale a o!o #ue associa COKK"/0"/" os !rocedimentos acima comos %enNmenos listados abai9oa. dissoluo sem dissociao iNnicaEb. somente dis!erso grosseiraEc. diluioEd. dissoluo com dissociao iNnica.a) IaE IIdE IIIcE Ia dE Ia

b) IcE IIcE IIIcE Ia cE Icc) IcE IIaE IIIdE IbE aE Idd) IaE IIaE IIIaE IbE aE Iae) IdE IIdE IIIaE IcE dE Id

Gab7

RES,UHI,I8 !ode ser c*amado de à ou `cII8 !ode ser c*amado de `c ou `dIII8 c*amado de `c

I8 c*amado de à8 c*amado de `dI8 c*amado de à

!1 - ( SP/188)ssinale a a%irmao "KKG dentre as seguintes, todas relativas aobservao visual sob a lu- do dia, contra um %undo no colorido.a) turvao de uma soluo a#uosa, contida num tubo de ensaio, !oradio de gotas de outra soluo a#uosa, $ sintoma de %ormao de umasegunda %ase dis!ersa na %ase originalmente contida no tubo.b) mudana de cor, sem turvao, de uma %ase l#uida, contida num tubo

de ensaio, !or adio de gotas de outro l#uido *omogDneo incolor, $ sintomade %ormao de um !reci!itado.


39/45

c) 0isturando uma soluo a#uosa de aCl com uma soluo a#uosa degO?, !ode resultar uma soluo trans!arente com um !reci!itado no %undoou uma sus!enso coloidal sem !reci!itado.d) 5m branco o!aco ou transl6cido $ o #ue se observa ao ol*ar !ara umsistema bi%sico onde uma das %ases est dis!ersa na segunda, sendo #ue

ambas !or si s& so trans!arentes e incolores, mas com ndices de re%raodi%erentes.e) mesma sensao de verde !ode ser causada !ela incidDncia na retina,tanto de certa radiao monocromtica, como !ela incidDncia simultSnea decerta mistura de radiaes corres!ondentes a outras regies do es!ectro solar.

Gab7 M

!2 - (Uf*' +G/1Fase)O gr%ico mostra a variao da solubilidade do o9igDnio com a tem!eratura adi%erentes !resses.

nalisando o gr%ico, !ode8se concluir #ue as condies de !resso in%erior +atmos%$rica, conseguem dissolver maior #uantidade de o9igDnio, soa) ! L @: mmHg, t L oCb) ! L @: mmHg, t L ?oCc) ! L F1 mmHg, t L oCd) ! L 2@4 mmHg, t L oCe) ! L 2@4 mmHg, t L ?oC

Gab7

!3 - (Ufc CE/1Fase)O gr%ico mostra a curva de solubilidade de um sal em gua.


40/45

Considerando #ue em uma determinada tem!eratura 4g deste sal %oramdissolvidos em ;g de gua. Indi#uea) a caracterstica desta soluo, #uanto + concentrao, nos !ontos , .e C do gr%icoE

b) a #uantidade de sal #ue ser !ossvel cristali-ar, res%riando a soluoat$ ?oCEc) a #uantidade de sal #ue ser cristali-ada #uando se eva!ora 2g degua a 4oC.

Gab7a) L su!ersaturada

MLsaturada CLinsaturadab) ?gc) ;1g

!4 - (Fe% SP)O gr%ico ao lado re!resenta a variao do coe%iciente de solubilidade (g desolutoP;g de solvente) do nitrato de !otssio em gua, com a tem!eratura.Kes%riando8se ;?4g de soluo de nitrato de !otssio saturada de :oC at$2oC, #ual a #uantidade de nitrato de !otssio se se!ara da soluo'Gados2oC ...... ?2g O?P;g de H2O:oC .... ;1:g O?P;g de H2O

Gab71:g

!& - (Ufv +G)Considere duas solues a#uosas saturadas de gCl, a 2@oC, mostradas aseguir

7o %eitas as seguintes a%irmaes;. a solubilidade do gCl na soluo I $ menor #ue na soluo II.2. a solubilidade do gCl na soluo I $ igual + solubilidade na soluo II.?. ao se acrescentarem @g de gCl a cada uma delas, a concentrao dasoluo I aumenta, en#uanto a concentrao de II no varia.

Indi#ue a alternativa corretaa) a!enas a a%irmativa ; $ verdadeirab) a!enas as a%irmativas 2 e ? so verdadeiras.c) a!enas a a%irmativa ? $ verdadeirad) a!enas a a%irmativa 2 verdadeira

e) a!enas as a%irmativas ; e ? so verdadeiras


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Gab7 G

! - (Ufs' RS)Considere o gr%ico

Indi#ue a alternativa corretaa) no intervalo de tem!eratura de oC a ?oC, diminui a solubilidade donitrato de !otssiob) solubilidade do sul%ato de s&dio diminui a !artir de 2oC.c) na tem!eratura de 4oC, o nitrato de !otssio $ mais sol6vel #ue osul%ato de s&diod) na tem!eratura de 1oC, o sul%ato de s&dio $ mais sol6vel #ue o nitratode !otssio.e) no intervalo de tem!eratura de ?oC a ;oC, * diminuio dasolubilidade do sul%ato de s&dio.

Gab7 "

!! - (Ufrs RS)Xuais as solues a#uosas, contendo uma 6nica substSncia dissolvida, #ue!odem a!resentar cor!o de %undo dessa substSncia'a) saturadas e su!ersaturadasb) somente as saturadasc) insaturadas diludasd) somente as su!ersaturadase) insaturadas concentradas

Gab7 M

!8 - (Uc .)O gr%ico a seguir a!resenta os coe%icientes de solubilidade, emgramasP;mB de gua, de algumas substSncias 5 .5 C5


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a)


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;1 gramas de uma soluo a#uosa saturada de sacarose a ?oC sores%riados a oC. Xuanto do a6car se cristali-a'

/em!eratura 7olubilidade da sacaroseem oC g P; g de H2O

;: ? 22

a) 2gb) 4gc) @gd) 14ge) Qg

Gab7

82 - (P6c R) tabela a seguir mostra a solubilidade de vrios sais, + tem!eratura ambiente,em gP;mB

gO? (nitrato de !rata)..............21l2(7O4)? ( sul%ato de alumnio)..;1aCl ( cloreto de s&dio).................?1O? (nitrato de !otssio).............@2Mr (brometo de !otssio).............14

7e 2@mB de uma soluo saturada de um destes sais %oram com!letamenteeva!orados e o resduo s&lido !esou ;?g, o sal $a) gO?b) l2(7O4)?c) aCld) O?e) Mr

Gab7 G

83 - (Un%ca' SP)

5ma soluo saturada de nitrado de !otssio (O ?) constituda, al$m do sal,!or ;g de gua est + tem!eratura de F oC. "ssa soluo $ res%riada a4oC, ocorrendo !reci!itao de !arte do sal dissolvido.Calculea) a massa do sal #ue !reci!itouEb) a massa do sal #ue !ermaneceu em soluo. seguir, o gr%ico da solubilidade do nitrato de !otssio em %uno datem!eratura.


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Gab7 a) Fg b) Fg

84 - (Ufv +G)O gr%ico a seguir mostra a solubilidade de alguns sais, em gramas dosolutoP;mB de gua, em %uno da tem!eratura

Maseando8se nesse gr%ico, res!onda +s #uestes a seguira) #ual o sal cu=a solubilidade so%re um maior e%eito da tem!eratura, nointervalo de 1oC a ;oC'

b) #ual o sal cu=a solubilidade so%re um menor e%eito da tem!eratura, nointervalo de 1oC a ;oC'c) #ual a tem!eratura em #ue o aCl e o Cl a!resentam a mesmasolubilidade'd) #ual a menor #uantidade de gua, a 1oC, necessria !ara dissolvercom!letamente 2g de


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8& - (Uf*' +G/200!/1Fase)

a !re!arao de uma soluo saturada de cloreto de amNnio utili-ando 4mB de gua a @@ C (d L ; gPcm ?), a #uantidade mnima em gramas utili-ada decloreto de amNnio e a dissoluo desse sal em gua so, res!ectivamente,a) 2 e endot$rmica.b) 2 e e9ot$rmica.c) 22 e endot$rmica.d) 21 e endot$rmica.e) 21 e e9ot$rmica.

Gab

soluções - coeficiente de solubilidade - 85 questões

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