solubilidade e miscibilidade - relatório

11
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS CAMPUS TOLEDO FABIO BATISTA GABRIEL BORTOLETI GABRIELA BEGALLI GIOVANI HELMANN GUSTAVO CAVALCANTI JEFFERSON WILLIAN JULIE FERNANDES PHABLO PIRES Solubilidade e Miscibilidade DISCIPLINA ORGANICA II TOLEDO 2014

Upload: gabriela-begalli

Post on 20-Jul-2015

410 views

Category:

Science


7 download

TRANSCRIPT

Page 1: Solubilidade e Miscibilidade - Relatório

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CURSO TECNOLOGIA EM PROCESSOS QUÍMICOS

CAMPUS TOLEDO

FABIO BATISTA

GABRIEL BORTOLETI

GABRIELA BEGALLI

GIOVANI HELMANN

GUSTAVO CAVALCANTI

JEFFERSON WILLIAN

JULIE FERNANDES

PHABLO PIRES

Solubilidade e Miscibilidade

DISCIPLINA ORGANICA II

TOLEDO

2014

Page 2: Solubilidade e Miscibilidade - Relatório

RESUMO

Neste relatório relacionou-se as práticas realizadas no laboratório, os quais houve

uma introdução de conceitos de miscibilidade, solubilidade, polaridade das moléculas e

atrações intermoleculares. Assim, as intensidades das atrações intermoleculares

relacionam-se diretamente com a composição química e a estrutura das moléculas, então

se pode compreender o comportamento dessas substancias por meio de uma análise

qualitativa. Para analisar os comportamentos, houve as seguintes práticas: sólidos

dissolvendo-se em líquidos, líquidos dissolvendo em líquidos, diferentes álcoois se

dissolvendo em outro álcool e a determinação de pares miscíveis ou imiscíveis.

Palavras-chaves: solubilidade; miscibilidade, álcoois, imiscíveis.

1. INTRODUÇÃO

A miscibilidade acontece quando os fluídos misturam-se ou dissolvem-se

mutuamente, em todas as proporções. Quando os líquidos formam duas camadas

distintas, são imiscíveis.

Solubilidade é definida como a capacidade de uma substancia se dissolver em outra.

Esta capacidade, no que diz respeito a dissolução de um sólido em um líquido é limitada,

ou seja, existe um máximo de soluto que podemos dissolver em certa quantidade de um

solvente. A interação das moléculas do solvente com o soluto é chamada solvatação. [1]

Pode-se determinar se uma mistura irá ser miscível ou não, por meio da sua

polaridade. Assim, usa-se também a diferença na eletronegatividade entre dois átomos

para medir a polaridade de ligação entre eles. [1]

O momento dipolo é caracterizado pela diferença de eletronegatividade que leva a

uma ligação covalente polar. Como consequência, existe uma concentração de carga

negativa no átomo mais eletronegativo, deixando o menos eletronegativo no lado positivo

da molécula. [2]

Quando os dois átomos da molécula têm a mesma eletronegatividade, nenhum deles

é capaz de garantir a presença dos elétrons por mais tempo que o outro. Dessa forma,

nenhum dos lados ficará mais positivo ou mais negativo. A molécula será apolar. [2]

Quando duas moléculas se aproximam há uma interação de seus campos magnéticos

e o que faz surgir uma força entre elas. É o que denomina força intermolecular. Sabe-se

que existem diferentes forças atrativas: forças íon-dipolo, forças dipolo-dipolo, dispersão

de london e ligação de hidrogênio. [2]

As moléculas polares (–δ e +δ) participam das interações dipolo-dipolo, ou seja, há

uma atração entre as cargas opostas, porém o alinhamento não é perfeito, pois as

Page 3: Solubilidade e Miscibilidade - Relatório

moléculas estão em constante movimento, colidindo entre si. São mais fracas que as

ligações covalentes, pois quanto mais longe estão as moléculas, como ocorre nos

estados líquido e gasoso, mais fraca será a força dipolo-dipolo. Esta força ocorre entre

moléculas polares. [3]

Nas ligações de hidrogênio ocorre quando o hidrogênio está ligado covalentemente a

um átomo altamente eletronegativo, ocorre uma forte atração dipolo-dipolo, chamada de

ligações de hidrogênio. [3]

Forças de london é o único tipo de atração possível entre moléculas apolares,

porém podem ocorrer entre íons e moléculas, mas são forças mais fracas, ditas

momentâneas.[3]

Forças íon-dipolo são forças que aparecem da interação entre os íons e as moléculas.

Ocorre quando os íons interagem com moléculas polares. Por fim, força dipolo-induzido

ocorre que as atrações entre os íons e as moléculas pode distorcer as nuvens de elétrons

de partículas vizinhas, induzindo-as e forçando-as em um dipolo-induzido. [3]

Nesta prática foi-se discutido o fato da relação das forças intermoleculares na

solubilidade dos compostos, identificando como polar ou apolar. Abaixo consta as

fórmulas estruturais dos compostos utilizados nas práticas:

Figura 1 - Sacarose

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sacarose

Figura 2 - Hexano

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hexano

Page 4: Solubilidade e Miscibilidade - Relatório

Figura 3 - Metanol

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Metanol

Figura 4 - Água

Fonte: http://www.geocities.ws/Penna100/estr_H2O.gif

Figura 5 - Ácido benzoico

Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Ácido_benzoico

Figura 6 - Naftaleno

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Naftalina

Figura 7 - Butanol

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Butanol

Page 5: Solubilidade e Miscibilidade - Relatório

Figura 8 - Etanol

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Etanol

Figura 9 - Diclorometano

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Diclorometano

Figura 10 - Éter etílico

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89ter_et%C3%ADlico O objetivo dessas práticas foi visualizar-se se o composto ia se solubilizar e

determinar o porquê ocorreu ou não a solubilização, tendo em si a consideração se o

composto tem caráter polar ou apolar e as forças intermoleculares agindo sobre o mesmo.

2. PARTE EXPERIMENTAL

2.1 Experimento 1

Inicialmente pegou-se 3 béqueres cada um com uma substancia diferente: água,

metanol e hexano, que eram os solventes. Metanol e hexano foram pegos com o auxílio

de uma bureta e pêra. Foram identificadas cada uma com um marcador vermelho. Cada

substância possuía seu próprio conta-gotas.

Começou-se o ensaio utilizando-se a sacarose onde pegou-se 4 tubos de ensaios e

foram marcados como:

1s - que seria uma quantidade de sacarose mais 30 gotas de água;

2s - sacarose mais 30 gotas de metanol;

3s - sacarose mais 30 gotas de hexano;

Page 6: Solubilidade e Miscibilidade - Relatório

4s - sacarose pura.

Para transferir a sacarose para os tubos de ensaios utilizou-se uma espátula e os

solventes foram através do conta-gotas. Verificou-se quantidade de sólido dissolvido em

cada tubo e anotou-se as informações.

Repetiu-se todo esse procedimento, apenas com solutos diferentes, onde foram

identificados como:

1a- ácido benzóico mais 30 gotas de água;

2a- ácido benzóico mais 30 gotas de metanol;

3a- ácido benzoico mais 30 gotas de hexano;

4a- ácido benzoico puro.

E por último:

1n – naftaleno mais 30 gotas de água;

2n – naftaleno mais 30 gotas de metanol;

3n – naftaleno mais 30 gotas de hexano;

4n – naftaleno puro.

Em todo o ensaio, agitou-se os tubos, deixou em repouso e anotou-se os resultados.

Após a utilização da vidraria neste primeiro experimento, descartou-se as substancias

num lugar adequado e lavou-as.

2.2 Experimento 2

Aproveitou-se o béquer com metanol, água e hexano do experimento anterior e em

outro béquer colocou uma certa quantidade de 1-butanol.

Pegou-se 4 tubos de ensaio e identificou os como:

1m + H20 – onde foi adicionado 1 ml de H20 e 20 gotas de metanol;

1m + hex- onde foi adicionado 1 ml de hexano e 20 gotas de metanol;

2 b + H20 – onde foi adicionado 1 ml de H20 e 20 gotas de butanol;

2 b + hex - onde foi adicionado 1 ml de hexano e 20 gotas de butanol.

Utilizou-se o conta gotas para transferir os solventes.

Observou-se o que ocorreu nas misturas se houve ou não formação de mais de uma

fase e anotou-se os resultados.

Descartou-se as misturas e lavou-se as vidrarias.

2.3 Experimento 3

Aproveitou-se os béqueres de água e hexano do experimento anterior e em outros 3

béqueres foram colocados etanol, éter etílico e diclometano. Cada béquer identificado

Page 7: Solubilidade e Miscibilidade - Relatório

com sua respectiva substância.

Foi numerado os tubos de 1 a 10 com um canetão, onde cada um foi colocada 1 ml

de cada substancia através de um conta-gotas:

Tubo 1 – água com etanol

Tubo 2 – água com éter etílico

Tubo 3 – água com diclorometano

Tubo 4 – água com hexano

Tubo 5 – etanol com diclorometano

Tubo 6 – etanol com hexano

Tubo 7 – etanol com éter etílico

Tubo 8 – diclorometano com hexano

Tubo 9 – diclorometano com éter etílico

Tubo 10 – hexano com éter etílico

Cada mistura foi cuidadosamente agitada para observar-se se houve a formação de

mais de uma fase e anotou-se cada observação. Após o ensaio, despejou-se as

substancias no pote de descarte e lavou-se as vidrarias.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 Experimento 1

A primeira iniciativa para constar a solubilidade neste experimento foi de 5

gotas, porém não era proporcional a quantidade de soluto para notar a

solubilidade. Assim, quando atingiu-se 30 gotas deu para ter um resultado

qualitativo. Na tabela 1, consta os resultados obtidos.

Tabela 1 – Resultado do experimento 1

Solutos Tubo 1 (30 gotas de H2O)

Tubo 2 (30 gotas de metanol)

Tubo 3(30 gotas de hexano

Tubo 4 (soluto puro)

Sacarose Solubilizou Solubilizou parcialmente

Corpo de fundo -

Ácido Benzoico Corpo de fundo Solubilizou Não solubilizou -

Naftaleno Não solubilizou Corpo de fundo 2 fases

Corpo de fundo 2 fases

-

No tubo em que constava a sacarose e a água, pode-se observar que dissolve

bem, pois a sacarose possui vários grupos OH em sua estrutura (Figura 1), que

realizam ligações de hidrogênio com as moléculas de água, o que facilita sua

dissolução.

Page 8: Solubilidade e Miscibilidade - Relatório

Já a sacarose com o hexano não solubilizou-se e pode-se visualizar corpo de

fundo. Notou-se as seguintes forças intermoleculares: pontes de hidrogênio e

dipolo instantâneo-dipolo induzido.

A sacarose com o metanol se solubilizou parcialmente, isto devido que a

estrutura do metanol é muito pequena em comparação a sacarose. Metanol possui

apenas um -OH para realizar ligações de hidrogênio com os vários -OH que

contem na cadeia da sacarose. Se aumenta-se a quantidade de metanol, poderia

visualizar-se que solubilizou completamente.

Já no tubo onde possuía apenas sacarose, em comparação aos outros tubos,

dava para ver qual solução solubilizou mais e qual manteve as características

iniciais. No caso do tubo com água se solubilizou completamente e ja no hexano

não se nota tal ocorrência.

Ácido benzoico com 30 gotas de água deu duas fases, onde deu para visualizar

claramente o corpo de fundo. Porem se a água estivesse quente o ácido benzoico

se solubilizaria, porem com água fria possui baixa solubilidade. O fato de não ser

muito solúvel em água, é porque a água é bem mais polar que a molécula do ácido

como um todo.

Já o ácido com o metanol inicialmente estava parcialmente solúvel, apenas

depois de várias agitadas se solubilizou completamente. É dito que a maioria dos

ácidos orgânicos, tais como o ácido benzoico, são solúveis em solventes polares,

ou seja, quase todos os orgânicos. No caso deste álcool é um solvente com uma

característica polar e apolar.

O ácido benzoico com o hexano não se solubilizou, corpo de fundo bastante

presente e quase não sobrou líquido. Isto devido que o ácido benzoico tem um

grupo altamente polar, a carboxila, enquanto o hexano é bastante apolar, não

tendo bons grupos para interagir com o COOH. A única interação que eles têm são

os grupos apolares, C6H5 para o ácido e C6H14 para o hexano, porém está

interação é bastante fraca, do tipo dispersão de London.

Por fim, a naftaleno é extremamente apolar ao ponto que flutua em água líquida

e em hexano é solúvel, obedecendo a frase “semelhante dissolve em semelhante”,

já que o hexano é apolar também. Naftaleno com metanol resultou com corpo de

fundo, em duas fases, isso porque o metanol age como polar.

Page 9: Solubilidade e Miscibilidade - Relatório

3.2 Experimento 2

Tabela 2 – Resultados do experimento 2

Soluto 20 gotas Solvente H20 (1ml) Solvente Hexano (1 ml)

Metanol 1 fase 2 fases

Butanol 1 fase 1 fase

O metanol e o butanol, através desse experimento, são solúveis na água. A

justificativa é simples: encontra-se a formação de pontes de hidrogênio entre as

moléculas de agua e do álcool.

O fato da molécula de agua não ser linear e a eletronegatividade do oxigênio ser

maior do que a do hidrogênio, ocorre o aparecimento de regiões positivas e negativas na

própria molécula, sendo assim uma molécula polar. Já em álcoois quanto menor for a sua

cadeia carbônica, mais solúvel é em água, devido que álcoois de grande massa molar

possuem longas cadeia carbônicas com um pequeno grupo -OH.

O hexano com o metanol foi o único caso que obteve 2 fases, isso devido que o

hexano tem uma cadeia carbônica maior e é uma molecular apolar (sendo caracterizado

pela baixa ocorrência de regiões eletricamente densas nas moléculas constituintes, com

menores momentos dipolares e menores constantes dielétricas) e já o metanol é polar,

como pode conferir nas Figura 2 e 8 a estrutura do hexano e do metanol,

respectivamente. Assim o metanol é polar devido ao oxigênio preso em sua molécula que

retém a maior parte dos elétrons e cria um polo negativo e o lado com deficiência de

elétrons se torna o polo positivo.

3.3 Experimento 3

Tabela 3 – Resultados do experimento 3

Tubo

Par de solvente (1ml cada) Resultado

1 Água com etanol Miscível

2 Água com éter etílico Imiscível

3 Água com diclorometano Imiscível

4 Água com hexano Imiscível

5 Etanol com diclorometano Miscível

6 Etanol com hexano Imiscível

7 Etanol com éter etílico Miscível

8 Diclorometano com hexano Miscível

Page 10: Solubilidade e Miscibilidade - Relatório

9 Diclorometano com éter etílico Miscível

10 Hexano com éter etílico Miscível

As interações intermoleculares são importantes: água e etanol são miscíveis porque

as ligações de hidrogênio quebradas em ambos os líquidos puros são restabelecidas na

mistura.

Tubo 1- Quando o etanol se mistura com a água, a molécula de agua interage com a

parte polar do etanol (-OH) formando ligações de hidrogênio com as moléculas de água.

Assim, este é um par miscível.

Tubo 2 - Sendo o éter etílico pouco polar e formando um sistema bifásico, as

moléculas de água não conseguem interagir com as do éter. Sendo assim, tornam-se

imiscíveis.

Tubo 3 – A água mais o diclometano resultou num par de substancias imiscíveis, isto

devido que as forças de ligação da molécula de água são ligações de hidrogênio, que são

muito fortes e as do diclorometano é de Van Der Waals, que são muito fracas. Assim as

ligações de hidrogênio da água não serão rompidas para formar uma nova ligação entre a

água e o diclometano.

Tubo 4 – A água com o hexano ocorre o mesmo que no Tubo 3, pois o hexano

também possuem forças de ligação muito fracas, no entanto, as ligações de hidrogênio da

água não serão rompidas para formar uma nova ligação entre a água e o hexano, logo é

um par imiscível.

Tubo 5 – A mistura entre o etanol e o diclometano resultou num par miscível, isto

porque a parte polar da molécula de etanol (-OH) interage com o polo positivo da

molécula de diclometano, tendo a força intermolecular tipo dipolo-dipolo.

Tubo 6 – Quando o etanol se mistura com o hexano, há uma deformação na nuvem

eletrônica da molécula de hexano, na qual cria um polo positivo que é atraído pelo polo

negativo da molécula de etanol. Assim a força intermolecular dessa mistura é as forças de

london, tornando as duas substancias miscíveis.

Tubo 7 – A mistura entre o etanol e o éter resultou em um par miscível, isso ocorreu

por causa do oxigênio que é bastante polar. Como as duas substâncias tem eles, vai

acontecer a reação.

Tubo 8 – O diclorometano junto ao hexano ocorre uma deformação na nuvem

eletrônica da molécula de hexano, onde cria um polo positivo que é atraído pelo polo

negativo da molécula de diclometano, resultando numa força de london e um par de

substâncias miscíveis.

Page 11: Solubilidade e Miscibilidade - Relatório

Tubo 9 – Não ocorre interação entre as duas substâncias, pois o éter etílico é pouco

polar e o diclorometano é apolar, sendo assim não são miscíveis.

Tubo 10 – A interação que ocorre entre o hexano e o éter pode ser explicada pela

presença do oxigênio que reage com a nuvem eletrônica do hexano formando dipolo

induzido.

4. CONCLUSÃO

Relacionando os experimentos realizados com os conceitos relatados na introdução

teórica, conclui-se que é possível fazer uma avaliação qualitativa das moléculas por suas

forças de atração e estrutura molecular, e desta forma torna-se fácil a compreensão da

polaridade.

Avaliou-se então o comportamento das moléculas ao serem misturados, no qual

pôde-se determinar o comportamento das moléculas ao serem misturadas, o tipo de

forças intermoleculares e a polaridade, a partir das ligações entre os elementos e a sua

eletronegatividade. Sabendo o tipo de força e a sua polaridade, pode-se determinar

também a miscibilidade e a solubilidade das substancias.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] KOTZ, John C., Química geral e reações químicas; São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2005,5ª edição, pag. 511-534.

[2] ATKINS, P. W.; LOR E TT A, J. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e

o Meio- Ambiente. Porto A legre: Bookman, 2007.

[3] WALDMAN, W.R; Interações Intermoleculares e suas relações com solubilidade.

Disponível em:

<http://web.ccead.pucrio.br/condigital/mvsl/Sala%20de%20Leitura/conteudos/SL_interacoe

s_intermoleculares.pdf>. Acesso em 15/09/2014.