software livre no exército

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O EXÉRCITO BRASILEIRO E O SOFTWARE LIVRE Set 2009

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Page 1: Software Livre no Exército

O EXÉRCITO BRASILEIRO

E O SOFTWARE LIVRE

Set 2009

Page 2: Software Livre no Exército

1. INTRODUÇÃO

2. ANTECEDENTES

3. PLANOS DE MIGRAÇÃO

4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS e Cmdo Mil A

5. CASOS DE SUCESSO

6. AÇÕES FUTURAS

7. CONCLUSÃO

SUMÁRIO

Page 3: Software Livre no Exército

1. INTRODUÇÃO

2. ANTECEDENTES

3. PLANOS DE MIGRAÇÃO

4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

5. CASOS DE SUCESSO

6. AÇÕES FUTURAS

7. CONCLUSÃO

INTRODUÇÃO

Page 4: Software Livre no Exército

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. ANTECEDENTES

3. PLANOS DE MIGRAÇÃO

4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

5. CASOS DE SUCESSO

6. AÇÕES FUTURAS

7. CONCLUSÃO

Page 5: Software Livre no Exército

1987– Outubro:  Realizada  na  Universidade  de  São  Paulo 

(USP)  reunião  entre  pesquisadores  de  todo  o  país para discutir o estabelecimento de uma rede nacional para  fins  acadêmicos  e  de  pesquisa,  com  acesso  a redes  internacionais.  Além  de  representantes  de instituições  de  pesquisa  e  órgãos  de  fomento, estavam  presentes  também  representantes  do governo e da Embratel.  

ANTECEDENTES

Page 6: Software Livre no Exército

1996Explosão da rede no Brasil, acontece ao longo do ano de 1996.

­ Melhoria nos serviços prestados pela Embratel;­ Crescimento natural do mercado; ­ Link internacional da Embratel: 4 Mbps. 

Abril ­ Grupo Abril lança o Brasil Online (BOL);­ Grupo Folha lança o Universo Online (UOL).

Maio ­ Ativação do segundo  link  internacional da Fapesp, agora de 2 Mbps com a 

MCI  WorldCom  (uma  das  maiores  empresas  de  telecomunicações  do  mundo  /  compra  a  EMBRATEL  em  1998  –  link 

internacional de 142 Mbps), em Washington; ­  Folha  de  S.Paulo  publica  o  "Guia  da  Internet",  com  4.000  endereços  de 

páginas brasileiras na Web. 

Julho ­ Link internacional da Embratel: 8 Mbps. ­ Na Fenasoft, o BOL começa a vender assinaturas para acesso à Internet.  

ANTECEDENTES

Page 7: Software Livre no Exército

1997O ano que veio consolidar a Internet brasileira:

– Novas revistas sobre o assunto foram lançadas;

– Os provedores chegaram a diversas centenas;

– O conteúdo em língua portuguesa na rede tornou­se significativo; 

– Empresas,  bancos,  universidades  e  até  o  governo fizeram questão de marcar presença na rede; 

–  Algumas estimativas mais otimistas diziam que o número de usuários no Brasil passou de um milhão naquele ano, mas não há certeza.                                                  (Fonte: http://www.internetnobrasil.net)

ANTECEDENTES

Page 8: Software Livre no Exército

1998 (No EXÉRCITO)– Sistemas Operacionais de Rede: AIX/IBM, NOVELL 

(IPX/SPX)  e Windows NT SERVER (TCP/IP);– Banco de Dados: Oracle e SQL Server;– Aplicativos Cliente/Servidor;– Redes Administrativas (somente nas grandes 

unidades)• AMAN (rede para controle de graus com 38 

pontos)– Necessidade de se estabelecer as redes internas e 

seus serviços (intranet) e ter acesso a Internet

ANTECEDENTES

Page 9: Software Livre no Exército

1998 (Exército)Para ampliação das redes:• Custo elevado dos SO para os Servidores;• Impacto do custo das licenças de acesso (CAL);• Expansão do GNU/Linux (1991/1998);• Necessidade de preservar os computadores 

existentes;•  Necessidade de novos serviços de rede ( acesso 

remoto => Torre de SX)

ANTECEDENTES

Page 10: Software Livre no Exército

ANTECEDENTES

Page 11: Software Livre no Exército

"Apesar de cerca de 3 milhões de computadores serem vendidos a cada ano na China, as pessoas não pagam pelo software. Algum dia eles pagarão, no entanto. Já que eles vão roubá-lo, nós queremos que eles roubem o nosso. Eles se

tornarão como que viciados, e então, de alguma forma, nós descobriremos como cobrar por ele em algum momento da próxima década."

ANTECEDENTES

Page 12: Software Livre no Exército

ANTECEDENTES

WILLIAN BILL GATES,

Em 20 Jul 1998, em palestra para os estudantes da Universidade de Washington (segundo a Fortune Magazine)http://portal.software.org/news/2557.

Acesso em 07 Set 2007

"Apesar de cerca de 3 milhões de computadores serem vendidos a cada ano na China, as pessoas não pagam pelo software. Algum dia eles pagarão, no entanto. Já que eles vão roubá-lo, nós queremos que eles roubem o nosso. Eles se tornarão como que viciados, e então, de alguma forma, nós descobriremos como cobrar por ele em algum

momento da próxima década."

Page 13: Software Livre no Exército

ANTECEDENTES

''[...] a maior vantagem tem muito pouco a ver com dinheiro, e tudo a ver com a flexibilidade do produto. Esta flexibilidade deriva do fato de milhares de outros usuários terem usado o produto e terem podido externar suas opiniões e tentar aperfeiçoá-los. Não importa se 99,99% dos usuários do Linux jamais irão fazer uma única modificação. Se existem alguns milhões de usuários, mesmo que 0,01% deles acabem se tornando desenvolvedor, isso terá muita importância. Mas francamente, mesmo aqueles que não são desenvolvedores acabam nos ajudando ao reportar problemas, fornecendo feedback. Ainda assim, alguns deles pagam pelo produto, podendo deste modo tocar empresas que, por conseguinte, têm o incentivo de contratar profissionais que querem desenvolver, criando um ciclo virtuoso.''

Page 14: Software Livre no Exército

ANTECEDENTES

LINUS BENEDICT TORVALDS.   A Microsoft é  irrelevante:depoimento  [ago. 2007]. Entrevistador:  Peter  Moon.  ­  Computerworld. Publicada em 09 ago. 2007. Disponível em http://computerworld.uol.com.br/mercado/2007/08/09/idgnoticia.2007­0 . Acesso em 11 ago. 2007.

''[...] a maior vantagem tem muito pouco a ver com dinheiro, e tudo a ver com a flexibilidade do produto. Esta flexibilidade deriva do fato de milhares de outros usuários terem usado o produto  e  terem  podido  externar  suas  opiniões  e  tentar  aperfeiçoá­los.  Não  importa  se 99,99% dos usuários do Linux jamais irão fazer uma única modificação. Se existem alguns milhões de usuários, mesmo que 0,01% deles acabem se tornando desenvolvedor, isso terá muita  importância.  Mas  francamente,  mesmo  aqueles  que  não  são  desenvolvedores acabam  nos  ajudando  ao  reportar  problemas,  fornecendo  feedback.  Ainda  assim,  alguns deles pagam pelo produto, podendo deste modo tocar empresas que, por conseguinte, têm o incentivo de contratar profissionais que querem desenvolver, criando um ciclo virtuoso.''

Page 15: Software Livre no Exército

● 1. SEGURANÇA– por ter o código aberto, pode-se auditar com precisão. As

correções são mais ágeis devido o grande número de colaboradores, facilidade de se incorporar algoritmos de segurança. Pode-se conhecer o funcionamento interno do software. A Casa Branca, a NASA, a Bolsa de Valores de Nova York e o Exército Americano usam software livre nos seus servidores;

"O Exército deverá obrigar o uso de padrões e desenvolver sistemas de arquitetura aberta. Sistemas que estejam em desacordo com a Arquitetura Corporativa do Exército (ACE) e com a Rede Global de Informações devem ser eliminados e propostas de desenvolvimento de sistemas que não estejam conforme a ACE não deverão ser aprovados. (Army Knowledge Management and Informatio Technology - AKM 2006 / US Army)"

10 Razões para usar Software Livre

Page 16: Software Livre no Exército

● 2. ECONOMIA- Economicamente viável, na sua grande maioria é grátis, o mais importante é ser livre. O grátis pode ser uma armadilha se for proprietário, um dia iremos pagá-lo. Não há custos/gasto com licenças de uso;

- Não tem custo para aquisição;

- Não há custo para o acesso aos servidores (CAL); e

- Não tem gasto com a atualização de versões.

10 Razões para usar Software Livre

Page 17: Software Livre no Exército

3. TENDÊNCIA MUNDIALEvento da Computer Associates aponta tendências para

software livre (25/05/07). Nos próximos 10 anos a base instalada de software livre, com base nos padrões abertos, será igual a de software propietário. Diversos países tem políticas de incentivo ao Software Livre: Índia, França, China. Apoio de grandes empresas como IBM, SUN, HP, Unisys, SAP ....??);

4. INDEPENDÊNCIAAutonomia. Fuga da dependência do Softwares Proprietários,

particularmente dos formatos fechados dos arquivos. Possibilidade de executar sua própria solução;

10 Razões para usar Software Livre

Page 18: Software Livre no Exército

5. LIBERDADE Opção de escolher entre os diversos software que geram os

mesmo formato de arquivo no padrão aberto. Não fica dependente de fornecedores ou empresas de tecnologias, tendo a liberdade de escolha das empresas e pode gerenciar de forma mais eficiente sua infra-estrutura de TI;

6. DESEMPENHOO desenvolvimento global com o código aberto, permite crítica e

aperfeiçoamentos ágeis. FACILIDADE DE ATUALIZAÇÃO com as novas versões sem custo elevado, ou não tem custo. Como o código fica exposto, tende a ser o melhor possível);

10 Razões para usar Software Livre

Page 19: Software Livre no Exército

7. LEGALIDADE

- Não usar Software “Pirata”, antes de tudo uma questão moral;

8. AUTO-ESTIMA - Autonomia tecnológica. Socialmente justo e tecnologicamente sustentável, capacidade de evoluir valorizando a inteligência nacional. Quem usa Software Livre, além de incentivar o desenvolvimento de tecnologia local, ajuda a reduzir a pirataria tecnológica e, ao mesmo tempo, compartilha o conhecimento intelectual coletivo em benefício da sociedade. Ser útil;

10 Razões para usar Software Livre

Page 20: Software Livre no Exército

9. ESTABILIDADE – Não congela, usa processos independentes. Por serem normalmente

desenvolvidos em redes globais de colaboração tecnológica (via Internet), os softwares livres recebem contribuições de usuários e desenvolvedores de softwares de todo o mundo. Este processo colaborativo de desenvolvimento possibilita alcançar um nível de estabilidade e segurança de caráter internacional que já é comprovado por organizações públicas e privadas de diversos países.);

10. FLEXIBILIDADE– uma das características do Software Livre é a liberdade de

adaptação e modificação. Dessa forma, as soluções tecnológicas podem adaptarem-se às necessidades específicas de cada organização e manterem-se atualizadas.

10 Razões para usar Software Livre

Page 21: Software Livre no Exército

1. INTRODUÇÃO

2. ANTECEDENTES

3. PLANOS DE MIGRAÇÃO

4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS e Cmdo Mil A

5. CASOS DE SUCESSO

6. AÇÕES FUTURAS

7. CONCLUSÃO

SUMÁRIO

Page 22: Software Livre no Exército

PLANOS DE MIGRAÇÃO

1º Plano de Migração• Publicado no Boletim do Exército (BE) 47, de 18 de 

novembro de 2004.

2º Plano de Migração • Publicado no BE Nr 51 de 23 de dezembro de 2005

3º Plano de Migração•  Publicado no BE Nr 08, de 23 de fevereiro de 2007

Page 23: Software Livre no Exército

3º 

1º Plano de Migração – 2004Objetivos:a.  Apresentar  uma  proposta  de  reformulação  dos  processos  que envolvam a utilização e a aquisição de software;b. Motivar a elaboração de um Projeto de Migração para o Software Livre;c.  Proporcionar  uma  potencial  economia  de  custos  de  propriedade de software;d. Fomentar a formação de um Núcleo de Estudos de Software Livre (NESOL)..., visando a criação do Centro de Excelência de Software Livre (CESOL);e.  Restringir  o  crescimento  do  legado  baseado  em  tecnologias proprietárias;f. Priorizar a aquisição de hardware compatível às plataformas livres. 

PLANOS DE MIGRAÇÃO

Page 24: Software Livre no Exército

1º Plano de Migração – 2004PRINCIPAIS RAZÕES PARA A MIGRAÇÃO:1. ECONOMIA de custos a médio e longo prazo com software proprietário;2.  Maior SEGURANÇA proporcionada pelo Software Livre;3.  Eliminação  de  mudanças  compulsórias  que  os  modelos proprietários  impõem, periodicamente,  com a descontinuidade e novas versões;4. Independência tecnológica;5. Desenvolvimento de conhecimento local;6. Possibilidade de auditabilidade dos sistemas; e7. Independência de um único fornecedor. 

PLANOS DE MIGRAÇÃO

Page 25: Software Livre no Exército

1º Plano de Migração – 2004

4. ORIENTAÇÃO GERAL PARA A MIGRAÇÃO

5. AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A MIGRAÇÃO

6. SUGESTÕES PARA A MIGRAÇÃO

ANEXOS: A – Proposta Simplificada de MigraçãoB ­  Processo de MigraçãoC – Relação de Aplicativos de Software LivreD – Estrutura do NESOL.  

PLANOS DE MIGRAÇÃO

Page 26: Software Livre no Exército

2º Plano de Migração – 2005

2. OBJETIVOS: Idem ao 1º Plano (2004)g. Permitir o compartilhamento do conhecimento

TÓPICOS3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS (citações da Lei Nr 7.232, de 29 Out 1984 –  Política  Nacional  de  Informática  e    o  Planejamento  Estratégico  da Implantação do Software Livre no Governo Federal, de 21 Out 2003)4. ORIENTAÇÃO GERAL PARA A MIGRAÇÃO5. AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A MIGRAÇÃO6. SUGESTÕES PARA A MIGRAÇÃO

ANEXOSIdem ao 1º Plano (2004) 

PLANOS DE MIGRAÇÃO

Page 27: Software Livre no Exército

3º Plano de Migração – 2007   (em vigor)

1. FINALIDADE2. OBJETIVOS

Idem aos anteriores +c.  Incentivar  a  formação  e  consolidação  de  uma 

comunidade  Interna de Software Livre no EB, sob a égide do NESOL,  com  procedimentos  e  ferramentas  de  colaboração bem definidos;

…g.  Fomentar  a  criação  de  um  “Banco  de  Talentos  em 

Software  Livre”  sob  gerenciamento  do  NESOL,  a  fim  de cadastrar  as  diversas  capacidades  e  conhecimentos,  na  área de SL, dos integrantes do Exército. 

PLANOS DE MIGRAÇÃO

Page 28: Software Livre no Exército

3º Plano de Migração – 2007

3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

4. ORIENTAÇÃO GERAL PARA A MIGRAÇÃO

5. AÇÕES JÁ REALIZADAS

6. DIFICULDADES PREVISÍVEIS

7. OUTRAS INFORMAÇÕES 

8. AÇÕES PRIORITÁRIAS PARA A MIGRAÇÃO

9. SUGESTÕES E RECOMENDAÇOES DO  D C T.

PLANOS DE MIGRAÇÃO

Page 29: Software Livre no Exército

3º Plano de Migração – 2007

ANEXOS: 

A  –  Proposta Simplificada de MigraçãoB  ­  Processo de MigraçãoC  –  Relação de Aplicativos de Software LivreD    –    Relação  das  OM  CONSIDERADAS  ESPECIAIS  para fins de Gestão de SoftwareE  –  METAS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOSF  –  SOFTWARES LIVRES RECOMENDADOS.  

PLANOS DE MIGRAÇÃO

Page 30: Software Livre no Exército

OBJETIVOSa. Proporcionar economia de custos de propriedade de software;

b. Estabelecer as metas de migração para softwares livres;

c. Estabelecer as metas para implantação dos sistemas em softwares livres;

d. Restringir o crescimento do legado baseado em tecnologia proprietária; e

e. Fomentar o crescimento do conhecimento tecnológico dentro da OM.

PROJETO DE MIGRAÇÃO

Page 31: Software Livre no Exército

1. DIAGNÓSTICO•

• 2. ANÁLISE DE RISCO•

• 3. DIRETRIZES•

• 4. SUBPROJETOS– a. TREINAMENTO;

– b. INSTALAÇÃO DE SOFTWARE LIVRE PARA NOVAS DEMANDAS;

– c. SUBSTITUIÇÃO DOS SOFTWARES PROPRIETÁRIOS EM USO (LEGADO)

5. ORÇAMENTO

PROJETO DE MIGRAÇÃO

Page 32: Software Livre no Exército

PROJETO DE MIGRAÇÃO

ITENS MÍNIMOS PARA CADA SUBPROJETOS

1) Órgão responsável: Seção de Telemática / Subseção de Rede

2) Responsável: Cap JOÃO DA SILVA E SILVA;

3) Objetivo específico: realizar os estudos e compatibilizar a substituição sem impacto sobre os usuários;

4) Etapasa. Objetivo da etapa;b. Estratégia (como fazer);c. Período (Datas de Início e FIM)

Page 33: Software Livre no Exército

1. INTRODUÇÃO

2. ANTECEDENTES

3. PLANOS DE MIGRAÇÃO

4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS e Cmdo Mil A

5. CASOS DE SUCESSO

6. AÇÕES FUTURAS

7. CONCLUSÃO

Page 34: Software Livre no Exército

ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO – EsPCEx (CAMPINAS ­ SP)

SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

Page 35: Software Livre no Exército

ESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO EXÉRCITO – EsPCEx (CAMPINAS – SP)

­ Concurso Nacional ( 3º ano do Ensino Médio)

MIGRAÇÃO­ Pacote de Escritório (ODF):  100% BROffice.org;

­ Desktops: 60% (Kurumin7/Ubuntu 8.10) => todas as Estações a disposição dos alunos;

­ Servidores de Rede: 93% Debian● Apenas um Servidor com MS­Windows 2003 Server (Sistemas 

Corporativos legados)

­ 23 Sistemas em uso (GNU/Linux):● Base/SGBD: MySQL;● Linguagem de Programação: PHP.

SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

Page 36: Software Livre no Exército

SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS - AMAN

Page 37: Software Livre no Exército

ACADEMIA MILITAR DAS AGULHAS NEGRAS  – AMAN  (RESENDE ­ RJ)

­ Candidatos oriundos da EsPCEx (Graduação / Bacharel em Ciências Militares);­ Excepcionalmente, Concurso Nacional

MIGRAÇÃO­ Pacote de Escritório (ODF):  95% BROffice.org;

­ Desktops: 30% (Ubuntu 8.10),  70% Windows XP;

­ Servidores para Serviço de Rede (intranet): 100% Debian

­ Sistemas em uso – Servidores MS­Windows;● Base/SGBD: Oracle e SQL Server● Linguagem de Programação: ASP.

NOVO PROJETO DE MIGRAÇÃO EM ELABORAÇÃO

SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

Page 38: Software Livre no Exército

SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

Escola de Administração do Exército ­ EsAEx

Page 39: Software Livre no Exército

ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO – EsAEx  (SALVADOR ­BA)

­ Candidatos oriundos de Concurso Nacional (já Graduados em áreas de interesse do Exército – Formação na área militar e nivelamento do conhecimento visando o interesse da Força);

MIGRAÇÃO­ Pacote de Escritório (ODF):  100% BROffice.org e, também, 70% de Pacotes MS­Office;

­ Desktops: 100% Windows XP;

­ Servidores de Rede (intranet): 90% Debian

­ Sistemas em uso – Servidores MS­Windows;● Base/SGBD: SQL­Server;● Linguagem de Programação: ASP/VB.

SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

Page 40: Software Livre no Exército

ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DO EXÉRCITO – EsAEx  (SALVADOR ­BA)

­  Candidatos  oriundos  de  Concurso  Nacional  –  exigência  de conhecimento em software livre para a área de informática.“ a) Microinformática:(1) Linux: introdução, comandos básicos, interface gráfica, arquivos e diretórios, administração de usuários e grupos, gerenciamento de rede e comunicação, impressão, gerenciamento de processos, instalação e configuração de linux, e­mail, hardware e segurança. (2) Processador de Textos OpenOffice Write: operações básicas, trabalhando com blocos de textos, formatação de caracteres e parágrafos, cabeçalhos, rodapés e notas de rodapé, trabalhando com tabelas.(3) Planilha eletrônica OpenOffice Calc: operações básicas, fórmulas e funções, pastas de trabalho, formatação de planilha. (4) OpenOffice Impress: operações básicas, criação de uma apresentação, edição e formatação, inserção de figuras e desenhos. (5) OpenOffice Web: O editor html, criação de páginas de um site e visualização do código html.

b) Técnicas de Programação:…4) Programação orientada a objetos: classes e objetos, polimorfismo, herança, interface, linguagens orientadas a objetos (Linguagens C++ e Java).(5) Linguagens de programação para a Internet: PHPe JSP....

SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

Page 41: Software Livre no Exército

SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS ­ ESA

MISSÃO SÍNTESEFormar o 3º Sargento de Carreira Combatente do Exército Brasileiro!

Page 42: Software Livre no Exército

ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS – ESA  (TRÊS CORAÇÕES ­MG)

­ Candidatos oriundos de Concurso Nacional (Nível Ensino Médio – ensino técnico das armas (combatentes: Inf, Cav, Art, Eng e Com) do Exército;

MIGRAÇÃO­ Pacote de Escritório (ODF):  100% BROffice.org e, também, 40% de Pacotes MS­Office;

­ Desktops: 25% Linux (Ubuntu) e 75% Windows XP;

­ Servidores de Rede (intranet): 75% Debian

­ Sistemas em uso – Servidores MS­Windows (25%);● Base/SGBD: SQL­Server;● Linguagem de Programação: ASP/VB.

SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

Page 43: Software Livre no Exército

1. COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA – CMA Sede: Manaus - AM• a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO: ........ 09%

• b. OM em processo de migração:....................... 50%

• c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 41%

SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA

Page 44: Software Livre no Exército

2. COMANDO MILITAR DO NORDESTE – CMNE Sede: Recife - PE• a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO: ........ 24%

• b. OM em processo de migração:........................ 75%

• c. OM em processo de elaboração dos projetos:... 01%

SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA

Page 45: Software Livre no Exército

3. COMANDO MILITAR DO LESTE – CML Sede: Rio de Janeiro - RJ• a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO: ........ 09%

• b. OM em processo de migração:....................... 50%

• c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 41%

SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA

Page 46: Software Livre no Exército

4. COMANDO MILITAR DO SUDESTE – CMSE Sede: São Paulo - SP• a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO: ........ 07%

• b. OM em processo de migração:........................ 57%

• c. OM em processo de elaboração dos projetos:... 36%

SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA

Page 47: Software Livre no Exército

5. COMANDO MILITAR DO OESTE – CMO Sede: Campo Grande - MS• a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO: ........ 11%

• b. OM em processo de migração:....................... 73%

• c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 16%

SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA

Page 48: Software Livre no Exército

6. COMANDO MILITAR DO PLANALTO – CMP Sede: Brasília - DF• a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO: ........ 12%

• b. OM em processo de migração:....................... 88%

• c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 00%

SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA

Page 49: Software Livre no Exército

7. COMANDO MILITAR DO SUL – CMS Sede: Porto Alegre - RS• a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO: ........ 12%

• b. OM em processo de migração:....................... 74%

• c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 14%

SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA

Page 50: Software Livre no Exército

8. QUARTEL GENERAL DO EXÉRCITO – QGEx Localização: Brasília - DF• a. OM que já FINALIZARAM A MIGRAÇÃO: ........ 09%

• b. OM em processo de migração:....................... 45%

• c. OM em processo de elaboração dos projetos:.. 46%

SITUAÇÃO POR COMANDO MILITAR DE ÁREA

Page 51: Software Livre no Exército

MIGRAÇÃO:

672 Organizações militares (OM).

● 12% - Migração Completa (Servidores de Rede, Desktop e Pacote de Escritório);

● 64% - Projetos de Migração em execução; e

● 24% - Fase de planejamento dos projetos (particularmente com os Servidores de Rede e Desktops) - Pacote de Escritório – cerca de 80% migrados sem projetos específicos – uso do Plano de Migração do EB).

SITUAÇÃO GERAL 

Page 52: Software Livre no Exército

1. INTRODUÇÃO

2. ANTECEDENTES

3. PLANOS DE MIGRAÇÃO

4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS e Cmdo Mil A

5. CASOS DE SUCESSO

6. AÇÕES FUTURAS

7. CONCLUSÃO

SUMÁRIO

Page 53: Software Livre no Exército

1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO OPERACIONAL - SISTAVOP● Web Service;● Base de Dados: SGBD PostgreSQL;● Linguagem: JAVA / TomCat;● Alta complexidade e integração: gestão do planejamento, preparo

e emprego da Força.

2. SISTEMA UNIFICADO DO PROCESSO DE OBRAS – OPUS

● Web Service;● Base de Dados: PostgreSQL e Post GIS;● Linguagem de Programação: JAVA / JBoss;● Georeferenciamento● Gestão do patrimônio, planejamento e controle das obras

CASOS DE SUCESSO

Page 54: Software Livre no Exército

1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO OPERACIONAL - SISTAVOP● Web Service;● Base de Dados: SGBD PostgreSQL;● Linguagem: JAVA / TomCat;● Alta complexidade e integração: gestão do planejamento, preparo

e emprego.

2. SISTEMA UNIFICADO DO PROCESSO DE OBRAS – OPUS

● Web Service;● Base de Dados: PostgreSQL e Post GIS;● Linguagem de Programação: JAVA / JBoss;● Georeferenciamento● Gestão do patrimônio, planejamento e controle das obras

3.  SISTEMA  DE  PROCESSAMENTO  ELETRÔNICO  DE DOCUMENTOS  –  SPED  (disponível  no  Portal  do  Software Público)

●  Web Service;●  Base de Dados: SGBD PostgreSQL;●  Linguagem: JAVA / TomCat;●  Função: protocolo e gestão de documentos.

CASOS DE SUCESSO

Page 55: Software Livre no Exército

1. INTRODUÇÃO

2. ANTECEDENTES

3. PLANOS DE MIGRAÇÃO

4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS DE FORMAÇÃO

5. CASOS DE SUCESSO

6. AÇÕES FUTURAS

7. CONCLUSÃO

SUMÁRIO

Page 56: Software Livre no Exército

AÇÕES FUTURAS

­  AUMENTAR  A  EXIGÊNCIA  DE  CONHECIMENTO  EM SOFTWARE LIVRE;

• ­  ESTABELECER  O  PLANO  DE  MIGRAÇÃO  (2009) COM  BASE  NA  PADRONIZAÇÃO  DO  GOVERNO ELETRÔNICO (e­PING);

• ­  DEFINIR  NO  PLANO  DE  MIGRAÇÃO  PARA  OS FORMATOS,  ARQUITETURAS  E  SOFTWARES, APENAS, AS OPÇÕES DE: 

• * Adotado;• * Em Transição; e• * Descartado.

Page 57: Software Livre no Exército

AÇÕES FUTURAS

• ­ INCREMENTAR A CULTURA DO SGBD PostgreSQL;•

• ­ Cumprir o PROTOCOLO BRASÍLIA (ODF);– * Adesão realizada em 26 Ago 09 (CONSEGI 2009)

•• ­  INCENTIVAR  A  PARTICIPAÇÃO  NOS  PROJETOS 

BÁSICOS  (SO  GNU/Linux,  SGBD,  Pacote  de Escritório/BROffice.org,  Servidor  de  Aplicativos (TomCat), FIREFOX.... ).

Page 58: Software Livre no Exército

• ...

• Art. 4 – Ao aderir voluntariamente a este

• protocolo, a entidade compromete-se a:

• 4.1 – Promover a disseminação e uso entre seus funcionários das ferramentas necessárias para a adoção do formato de documentos de escritório OpenDocument Format (ODF), norma brasileira ABNT NBR ISO/IEC 26.300:2008, preferencialmente em soluções baseadas em software livre.

• 4.2 – Apresentar às demais entidades que assinam este protocolo e à sociedade por meio do CISL - Comitê de Implementação de Software Livre, no prazo de 60 dias, o planejamento necessário para que sejam alcançadas as seguintes metas:

PROTOCOLO BRASÍLIA 

Page 59: Software Livre no Exército

•• Programas de escritório que usam o padrão

ODF:• * OpenOffice.org / BROffice.org;• * Abiword;• * StarOffice;• * KOffice;• * IBM Workplace;• * 602Office.

PROTOCOLO BRASÍLIA 

Page 60: Software Livre no Exército

• Receita suspende compra de R$ 40 milhões em MS Office a pedido do MPF

• A Receita Federal suspendeu uma licitação para a aquisição de um lote de softwares do programa Office 2007, da Microsoft, orçado em R$ 40,9 milhões até que o Tribunal de Contas da União (TCU) finalize o processo de exame do pregão. A informação é do Ministério Público Federal, que recomendou a suspensão da compra.

• A apuração do MPF sobre o pregão começou após uma denúncia anônima, em que um cidadão questionava “a utilidade e a economicidade” do pregão. A Coordenadoria de Informática do MPF-SP foi consultada e deu um parecer técnico no qual afirmou que a Receita pode abrir mão da compra em troca de softwares livres com as mesmas características.

• A Receita Federal estava com o edital suspenso desde agosto de 2007, mas pretendia divulgar um novo edital conforme documentos apresentados em 27 de novembro ao TCU, segundo o MPF.

• Outros pontos levantados pelo MPF é que o pregão da Receita para a compra de software de código fechado contraria recomendação do governo federal para a adoção de softwares livres.

• Fonte: G1, Computer World

PROTOCOLO BRASÍLIA 

Page 61: Software Livre no Exército

a) Ter seu parque tecnológico preparado para manipular documentos editáveis de escritório no formato ODF.

• b) Estar apto a receber documentos editáveis de escritório no formato ODF.

• c) Utilizar o formato ODF, preferencialmente, para documentos editáveis de escritório a serem disponibilizados para a sociedade.

• d) Trocar documentos editáveis de escritório com as demais entidades que assinam este protocolo através do formato ODF.

• e) Utilizar o formato ODF para criação, troca e armazenamento de documentos editáveis de escritório gerados pela entidade.

4.3 – Compartilhar com as demais entidades que assinam este protocolo soluções que possam acelerar a adoção do formato ODF. ...

PROTOCOLO BRASÍLIA ­ Metas  

Page 62: Software Livre no Exército

CONVOCAÇÃO DE OFICIAIS  E  SARGENTOS TÉCNICOS  TEMPORÁRIOS

1. OFICIAL TÉCNICO TEMPORÁRIO (OTT)● Estágio de Adaptação: 45 dias (6 semanas de 

instrução militar), como Aspirante a Oficial;● Tempo Máximo de permanência no Exército: 8 

(oito) anos;● Promoção a 1o Ten: após 3 anos e 6 meses (Asp)

AÇÕES FUTURAS

Page 63: Software Livre no Exército

CONVOCAÇÃO DE OFICIAIS  E  SARGENTOS TÉCNICOS  TEMPORÁRIOS

3. SELEÇÃO DO PESSOAL PARA INFORMÁTICA●  Todos  com  conhecimento  de  Software  Livre,  em particular,  o  sistema  operacional  GNU/Linux  e  o pacote  de  escritório  que  usa  o  padrão  ODF  (Open Document Format) – BROffice.org;

●  Os  candidatos  que  participem  de  algum  projeto  de software  livre  adotado  pelo  Exército  (Plano  de Migração) deverá ter precedência em caso de empate nos demais critérios

AÇÕES FUTURAS

Page 64: Software Livre no Exército

CONVOCAÇÃO DE OFICIAIS  E  SARGENTOS TÉCNICOS  TEMPORÁRIOS

3. SELEÇÃO DO PESSOAL PARA INFORMÁTICAa.  03 (três) FASES:

–   1a    FASE:  Prova  de  Títulos  (verificação  dos diplomas apresentados);

–     2a   FASE: Provas Teóricas  (de acordo com o perfil a ser convocado);

–  3a Fase (após aprovação nas Provas Teóricas): Provas Práticas.

AÇÕES FUTURAS

Page 65: Software Livre no Exército

CONVOCAÇÃO DE OFICIAIS  E  SARGENTOS TÉCNICOS  TEMPORÁRIOS

3. SELEÇÃO DO PESSOAL PARA INFORMÁTICA

b.  PERFIL  DOS  MILITARES  DE  INTERESSE  DO EXÉRCITO:

1) OFICIAL TÉCNICO TEMPORÁRIO (OTT)­ Nível superior completo;a)  Administrador  de  Redes  TCP/IP  (DNS,  DHCP, 

Servidor  Web,  Servidor  de  E­Mail,  Proxy,  autenticação  e segurança entre outros serviços);

b) Administrador de Banco de Dados (PostgreSQL);c) Desenvolvedor Web.

AÇÕES FUTURAS

Page 66: Software Livre no Exército

CONVOCAÇÃO DE OFICIAIS  E  SARGENTOS TÉCNICOS  TEMPORÁRIOS3. SELEÇÃO DO PESSOAL PARA INFORMÁTICA

b. PERFIL DOS MILITARES DE INTERESSE DO EXÉRCITO:

2) SARGENTO TÉCNICO TEMPORÁRIO (STT)­ Nível: Ensino MÉDIO completo;a) Manutenção de Microcomputador;b) Manutenção de Redes TCP/IP;c) Manutenção de Equipamentos Eletrônicos 

(Centrais Telefônicas);d) Web Designer (desenvolvedor de sítios web – CMS JOOMLA);

e) Programador na linguagem PHP; ef) Programador na linguagem JAVA (por demanda).

AÇÕES FUTURAS

Page 67: Software Livre no Exército

1. INTRODUÇÃO

2. ANTECEDENTES

3. PLANOS DE MIGRAÇÃO

4. SITUAÇÃO NAS ESCOLAS e Cmdo Mil A

5. CASOS DE SUCESSO

6. AÇÕES FUTURAS

7. CONCLUSÃO

SUMÁRIO

Page 68: Software Livre no Exército

Migração implica em:

– Mudança cultural;

– Capacitação dos quadros;

– Resistência a mudanças;

– Reaproveitamento de Hardware; e

– Inovação Tecnológica.

CONCLUSÃO

Page 69: Software Livre no Exército

● Na Força Terrestre / Exército Brasileiro

– Determinação Governamental– Razões Macroeconômicas– Independência Tecnológica (Guerra Cibernética)– Segurança (Guerra Cibernética)– Inclusão Digital– Compartilhamento do conhecimento

Por que Software Livre?

Page 70: Software Livre no Exército

● Razões Macroeconômicas

– Recursos economizados com aquisição software proprietário e suas atualizações podem ser aplicados em outras áreas prioritárias da Força e

– Aproveitamento de computadores antigos.

Por que Software Livre?

Page 71: Software Livre no Exército

● Independência Tecnológica e Segurança

– Software Livre possibilita a leitura(acesso) do Código-Fonte:● Melhoria do Código para as necessidades da Força;● Exército com domínio de suas soluções;● Independência de fornecedor de Software;● Novas aplicações podem ser desenvolvidas; ● Recuperação dos arquivos digitais em qualquer tempo; e● Domínio sobre as implementações de segurança.

Por que Software Livre?

Page 72: Software Livre no Exército

● Inclusão Digital

– Efetivo incorporado ao Exército● Acesso a computadores;● Acesso aos serviços e-GOV;● Capacitação em novas tecnologias (abertas);● Abertura de novas possibilidades; e● Retornam a sociedade melhores capacitados

(Recrutas, OTT e STT).

Por que Software Livre?

Page 73: Software Livre no Exército

● Compartilhamento do conhecimento

– Aprender com as experiência dos outros; – Maior velocidade de aprendizagem e soluções;– Melhoria contínua dos softwares;– Acúmulo de conhecimento; e– Enriquecimento tecnológico (Guerra Cibernética).

Por que Software Livre?

Page 74: Software Livre no Exército

CONTATO

JEFFERSON ADELMO LEMOS PITA – Coronel– Adjunto da Assessoria 2 (Gestão de Comando e

Controle) do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT);

– Telefone (61) 3415-5204

– E-Mail: [email protected][email protected]

Page 75: Software Livre no Exército
Page 76: Software Livre no Exército

• A solução de Tecnologia da Informação • para um problema ou uma 

• demanda qualquer, • em muitos casos, considera somente 

• a parte visível da questão. 

Page 77: Software Livre no Exército

Custo de Aquisição_________________ Serviços Soluções Manutenção Componentes Operação Ciclo de vida Descontinuidade

Entretanto, o Custo Total da Solução de TI precisa incluir todas conseqüências submersas que advirão de sua adoção.