software livre e inclusao digital

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 Software Livre e Inclus ã o Digital Prof. S é rgio Paulo Vianna Cintra Linux OpenOffice.org Softwares WEB Inclus ã o social e digital 

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Software Livre eInclusão Digital

Prof. S é rgio Paulo Vianna Cintra 

Linux OpenOffice.org Softwares WEB 

Inclus ã o social e digital 

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Prof. S é rgio Paulo Vianna Cintra 

Administrador de Empresas 

Especialista em Gest ã o Empresarial 

Especialista em Ci ê ncia da Computa çã o 

Usu á rio de Software Livre - Linux 

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Gerente de TI da Prefeitura Municipal de Barra Mansa 

Professor na Faculdade Sul Fluminense – ICT  

Professor na Universidade Est á cio de S á 

Professor no UBM – Centro Universit á rio de Barra Mansa 

Professor na Sabec 

Pastor da Segunda Igreja Batista em Vista Alegre - BM 

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Programa:

Software Livre - Defini çã o 

Software Livre – Usos na WEB 

Inclus ã o Digital – Uma Vis ã o da Inclus ã o Social 

Inclus ã o Digital e Software Livre 

 

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Software Livre eInclusão Digital

Martin Luther King Junior disse:"I have a dream . . . (Eu tenho um sonho) " em

discurso de mesmo t ítulo em março de 1963frente ao Memorial Lincoln em Washington,

durante a chamada "marcha pelo emprego e pelal iberdade"

 

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Software Livre

 

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Software Livre – O que é? Liberdade n ã o é uma quest ã o de pre ç o.

Geralmente as pessoas confundem o termo “ l ivre” (free ) comeralmente as pessoas confundem o termo “ l ivre” (free ) com

gratuito.ratuito.

De acordo com Stal lman, Free Software é uma questão dee acordo com Stal lman, Free Software é uma questão del iberdade e não de preço.iberdade e não de preço.

Livre n ã o necessariamente é gratuito.

O Termo e o movimento surgiram com Richard Stallman, tendo hoje nomes e expoentes como Eric Raymond, John  “Maddog” “Maddog” Hall, Linus Torvalds, entre outros 

 

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Software Livre – Liberdades Software Livre por quest ã o de 4 tipos de liberdades que devem 

ser respeitadas.

1 - Liberdade de executar o programa com qualquer propósito;- Liberdade de executar o programa com qualquer propósito;

2 - Liberdade para estudar como ele funciona e adaptá - lo às- Liberdade para estudar como ele funciona e adaptá- lo àssuas necessidades;uas necessidades;

3 - Liberdade para redistribuir cópias para colaborar com seus- Liberdade para redistribuir cópias para colaborar com seuscolegas e amigos;olegas e amigos;

4 - Liberdade para melhorar o programa e divulgar as suas- Liberdade para melhorar o programa e divulgar as suasmelhorias ao público, de forma a benefic iar toda aelhorias ao público, de forma a benefic iar toda acomunidade.”omunidade.”

 

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Software Livre – Outra Visão

1 – Livre de v írus;– Livre de v írus;

2 – Livre de congelamentos e te las azuis;– Livre de congelamentos e te las azuis;

3 – Livre, por ser uma nova e desafiadora aventura;– Livre, por ser uma nova e desafiadora aventura;

4 – Livre para mim e para qualquer outro, socialmente justo;– Livre para mim e para qualquer outro, socialmente justo;

5 – Conhecimento dispon ível para todos;– Conhecimento dispon ível para todos;6 – Softwares para todos os interesses e áreas do– Softwares para todos os interesses e áreas do

conhecimento;onhecimento;

7 – Liberdade de usar e disseminar o conhecimento– Liberdade de usar e disseminar o conhecimento ; ;

 

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Software Livre – O Argumento do Bolso

Windows XP Home Edition – R$ 529,00indows XP Home Edition – R$ 529,00 Windows XP Professional – R$ 759,00indows XP Professional – R$ 759,00

Windows 2003 Server – R$ 1.569,00indows 2003 Server – R$ 1.569,00

Microsoft Office 2003 – Student R$ 399,00icrosoft Office 2003 – Student R$ 399,00

(preços capturados na Brasoftware em 20/08/2005, suje ito a mudanças)preços capturados na Brasoftware em 20/08/2005, suje ito a mudanças)

Linux - Qualquer Distribuição – dispon ível para Download eminux - Qualquer Distribuição – dispon ível para Download em

www.linuxiso.orgww.linuxiso.org

OpenOffice .org – Dispon ível para Download em www.openoffice .org.brpenOffice .org – Dispon ível para Download em www.openoffice .org.br

 

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Software Livre – A Histór ia Richard Stallman 

Programador Brilhante 

No in ício da década de 80, com a crescente populariza ção do Unix e com aso in ício da década de 80, com a crescente populariza ção do Unix e com aslicenças de software cada vez mais r ígidas, que proibiam a cópia doicenças de software cada vez mais r ígidas, que proibiam a cópia do

software, Richard Stallman sentia a necessidade crescente de soluções deoftware, Richard Stallman sentia a necessidade crescente de soluções desoftwares que fossem l ivres para serem usadas e distribu ídas l ivremente.oftwares que fossem l ivres para serem usadas e distribu ídas l ivremente.

Ele aspirava por ferramentas como compiladores, editores de textos,le aspirava por ferramentas como compiladores, editores de textos,util itários que pudessem ser usados em várias máquinas sem que seti l itários que pudessem ser usados em várias máquinas sem que setivesse que pagar l icenças para cada uma delas.ivesse que pagar l icenças para cada uma delas.

 

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Origens do GNU e da FSF

Tal frustração resultou na cr iação do Projeto GNUal frustração resultou na cr iação do Projeto GNU(GNU is Not Unix) em 1984 e na Free SoftwareGNU is Not Unix) em 1984 e na Free SoftwareFoundation, cujo propósito é criar versões com códigooundation, cujo propósito é criar versões com códigolivre destas ferramentas .ivre destas ferramentas .

 

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General Public License

A GPL regulamenta as l iberdades centrais , definindo as condiçõesGPL regulamenta as l iberdades centrais , definindo as condiçõesda cópia distribuição e modificação dos programas. Emboraa cópia distribuição e modificação dos programas. Emboraqualquer pessoa possa modificar uma cópia do programa, é  ualquer pessoa possa modificar uma cópia do programa, é  obrigatório que:brigatório que:

Exista um aviso, em destaque, em cada arquivo modificado, de quexista um aviso, em destaque, em cada arquivo modificado, de queos dados originais foram alterados.s dados originais foram alterados.

Exista um aviso de que o trabalho distribu ído ou publicado derivaxista um aviso de que o trabalho distribu ído ou publicado derivatotalmente ou em parte do programa original .otalmente ou em parte do programa original .

 

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General Public License

Caso o programa seja executado de forma interativa, no in í cio de sua execu çã o Caso o programa seja executado de forma interativa, no in í cio de sua execu çã o 

deve sereve ser

apresentada a informação de copyright e de ausências de garantias (ou de quepresentada a informação de copyright e de ausências de garantias (ou de quea garantia ocorre por conta de terceiros. ) .garantia ocorre por conta de terceiros. ) .

Em qualquer caso a licen ç a n ã o poder á  ser alterada e o usu á rio sempre dever á  ter acesso à  Em qualquer caso a licen ç a n ã o poder á  ser alterada e o usu á rio sempre dever á  ter acesso à  mesma, na í ntegra.mesma, na í ntegra. (transparência)transparência)

Na distribui çã o de um software livre no formato de c ó digo objeto ou execut á vel,Na distribui çã o de um software livre no formato de c ó digo objeto ou execut á vel, é necessár ionecessár ioque este ja dispon ível o código fonte do programa. (desenvolvimentoue este ja dispon ível o código fonte do programa. (desenvolvimentocolaborativo)olaborativo)

Não é permitida a util ização de partes de um código GPL em um programaão é permitida a util ização de partes de um código GPL em um programaproprietário.roprietário. O programa final passar á a ser automaticamente GPL. (heran ç a) O programa final passar á a ser automaticamente GPL. (heran ç a) 

 

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O Linux

Linux é o nome dado a um Kernel , inic ialmente criado como hobby porinux é o nome dado a um Kernel , inic ialmente criado como hobby porum então jovem estudante chamado Linus Benedict Torvalds dam então jovem estudante chamado Linus Benedict Torvalds da

Universidade de Helsinki na Finlândia.niversidade de Helsinki na Finlândia.

Torvalds se inspirou no Minix, um “UNIX” criado por Andreworvalds se inspirou no Minix, um “UNIX” criado por AndrewTannenbaum com fins educacionais, para criar o seu kernel , mas o seuannenbaum com fins educacionais, para criar o seu kernel , mas o seu

objetivo era criar um “Minix melhor que o Minix”.bjetivo era criar um “Minix melhor que o Minix”.

Depois de algum tempo trabalhando ele enviou para a l ista deepois de algum tempo trabalhando ele enviou para a l ista dediscussão comp.os.minix a seguinte mensagem:iscussão comp.os.minix a seguinte mensagem:

 

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O Linux

“ . . .Você sente saudades dos bons dias do minix-1.1, quando os homens eram homens. .Você sente saudades dos bons dias do minix-1.1, quando os homens eram homense escreviam seus próprios device drivers? Você está sem um bom projeto e morrendoescreviam seus próprios device drivers? Você está sem um bom projeto e morrendode vontade de colocar as mãos num sistema operacional que voc ê possa modificar dee vontade de colocar as mãos num sistema operacional que voc ê possa modificar deacordo com as suas necessidades? Você acha frustrante quando tudo funciona bemcordo com as suas necessidades? Você acha frustrante quando tudo funciona bemno Minix? Sem mais noites em claro para fazer com que um programa funcione?o Minix? Sem mais noites em claro para fazer com que um programa funcione?Então esta mensagem pode ser exatamente para voc ê . : - )ntão esta mensagem pode ser exatamente para voc ê . : - )

Como mencionei há um mês , estou trabalhando em uma versão livre de um sistemaomo mencionei há um mês , estou trabalhando em uma versão livre de um sistemaoperacional s imilar ao Minix para computadores AT-386. Ele f inalmente alcan çou operacional s imilar ao Minix para computadores AT-386. Ele f inalmente alcan çou oestágio onde possa ser utilizado ( ou não, dependendo do que voc ê deseja) , e eu estoustágio onde possa ser utilizado ( ou não, dependendo do que voc ê deseja) , e eu estoudisposto a colocar os fontes dispon íveis para ampla distribuição. Ele está apenas naisposto a colocar os fontes dispon íveis para ampla distribuição. Ele está apenas naversão 0.02, mas eu tenho executado nele sem problemas programas como bash, gcc,ersão 0.02, mas eu tenho executado nele sem problemas programas como bash, gcc,gnu-make, gnu-sed, compress, etc. . . .”nu-make, gnu-sed, compress, etc. . . .”

 

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Software Livre - LinuxUsos na WEB

Servidores de Rede :ervidores de Rede :

•Arquivos – Sistema de arquivos robustos e seguros, herança do ambienterquivos – Sistema de arquivos robustos e seguros, herança do ambienteUNIX; comparti lhamento com servidores Windows via Samba (protocolo SMB);NIX; comparti lhamento com servidores Windows via Samba (protocolo SMB);

•Banco de Dados – ORACLE (por recomendação da mesma), Postgresql , Mysql ,anco de Dados – ORACLE (por recomendação da mesma), Postgresql , Mysql ,Firebird, Caché ;i rebird, Caché ;

•WEB – Corre io – POP e SMTP, seguros, estáveis e robustos;EB – Corre io – POP e SMTP, seguros, estáveis e robustos;

•WEB – Aplicativos – APACHE TOMCAT, Oracle Web Server , Caché WebEB – Aplicativos – APACHE TOMCAT, Oracle Web Server , Caché WebServer;erver;

•WEB – WWW, páginas html – APACHE WEB SERVER;EB – WWW, páginas html – APACHE WEB SERVER;

•CLUSTERS e GRID COMPUTING - OpenMosix;LUSTERS e GRID COMPUTING - OpenMosix;

 

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O Linux - ServidoresO ApacheApache

O servidor Apache é o mais bem sucedidoservidor Apache é o mais bem sucedidoservidor web l ivre . Foi cr iado em 1995 porervidor web l ivre . Foi cr iado em 1995 porRob McCool, então funcionário do NCSAob McCool, então funcionário do NCSA(National Center for SupercomputingNational Center for SupercomputingApplications) , Universidade de Il l inois.pplications) , Universidade de Il l inois.

Faz parte da tecnologia pr incipal da Apacheaz parte da tecnologia pr incipal da ApacheSoftware Foundation, processamen to deoftware Foundation, processamento dedados e execução de apl icativosados e execução de apl icativosdistr ibuídos.Compatível com o protocoloistr ibuídos.Compatível com o protocoloHTTP versão 1.1 ( espec if icado pe loTTP versão 1.1 ( espec if icado pe lodocumento RFC2616).ocumento RFC2616).

É disponibil izado em versões para osdisponibil izado em versões para ossistemas Windows, Novell Netware, OS/2 eistemas Windows, Novell Netware, OS/2 ediversos outros do padrão POSIX (Unix,iversos outros do padrão POSIX (Unix,Linux, FreeBSD, etc) .inux, FreeBSD, etc) .

http://news.netcraft.com/archives/web_server_survey.htm l

 

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O Linux - ServidoresCorreio Eletrônicoorre io Eletrônico

Sendmailendmail

Sendmail é um agente de transferência de corre io (MTA na s igla em inglês ) de código aberto: um programaendmail é um agente de transferência de correio (MTA na sigla em ingl ês ) de código aberto: um programapara o roteamento e a entrega de corre io e letr ônico. Seus autores l iberaram a atual versão, Sendmailara o roteamento e a entrega de correio eletrônico. Seus autores l iberaram a atual versão, Sendmail8.13.4 (http://www.sendmai l .org/8.13.4.html ) , em 27 de mar ço de 2005..13.4 (http://www.sendmail .org/8.13.4.html) , em 27 de mar ço de 2005.

Postf ixostf ix

Postf ix é um agente de transfer ência de emails, um software l ivre para envio e entrega de emails. R ápido eostf ix é um agente de transfer ência de emails, um software l ivre para envio e entrega de emails. R ápido efácil de administrar, é uma alternativa segura ao Sendmai l muito usado em servidores . Postf ix é padrãoác i l de administrar , é uma alternativa segura ao Sendmai l muito usado em servidores . Postf ix é padrão

nas empresas Trustix Secure Linux e na Mac OS X Panther.as empresas Trustix Secure Linux e na Mac OS X Panther.

Qmailmail

qmail (algumas vezes escrito Qmail ) é um agente de transferência de correio que corre em Unix. Escritomail (algumas vezes escrito Qmail ) é um agente de transferência de correio que corre em Unix. Escritopor Dan Bernstein como uma troca mais segura para o popular programa Sendmail . Apenas dois pequenosor Dan Bernstein como uma troca mais segura para o popular programa Sendmail . Apenas dois pequenoserros menores foram encontrados no qmai l desde a versão 1.0, e ainda existe um prémio de US$500 porrros menores foram encontrados no qmai l desde a versão 1.0, e ainda existe um prémio de US$500 porrec lamar para a pr imeira pessoa que publ icar uma falha de segurança verificavel na ú l t ima versão.ec lamar para a pr imeira pessoa que publ icar uma falha de segurança verificavel na ú l t ima versão.

 

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O Linux - ServidoresAmbiente Z para Publicação de Objetosmbiente Z para Publicação de Objetos

"Z Object Publishing Environment"Z Object Publishing Environment"

Zope é um servidor de aplica çõ es web Open Source escrito na linguagem Python.Zope é um servidor de aplica çõ es web Open Source escrito na linguagem Python.

Os objetos que o Zope publica na Web s ã o escritos em linguagem Python, e tipicamente armazenados Os objetos que o Zope publica na Web s ã o escritos em linguagem Python, e tipicamente armazenados num num  banco de dados orientado a objetos, o ZODBanco de dados orientado a objetos, o ZODB , que  é  integrado ao sistema., que  é  integrado ao sistema. Objetosbjetosbásicos, tais como documentos, imagens e templates (modelos de p áginas) podem serásicos, tais como documentos, imagens e templates (modelos de p áginas) podem sercriados ou modificados via web.riados ou modificados via web.  Objetos especializados, tais como wikis , blogs, ebjetos especializados, tais como wikis , blogs, egalerias de fotos estão dispon íveis como componentes adicionais (chamadosalerias de fotos estão dispon íveis como componentes adicionais (chamadosproducts)roducts) , e existe uma comunidade pujante de pequenas empresas criando aplica çõ es web como , e existe uma comunidade pujante de pequenas empresas criando aplica çõ es web como 

 produtos. produtos.

 

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O Linux – Servidores - PLONEPlone é um Sistema de Gerenciamento de Conteúdolone é um Sistema de Gerenciamento de Conteúdo  (CMS, de Content Management System) dos mais conhecidos em (CMS, de Content Management System) dos mais conhecidos em todo o mundo e um dos mais poderosos. Foi escrito em Python, uma todo o mundo e um dos mais poderosos. Foi escrito em Python, uma linguagem de programa çã o livre, roda sobre o Servidor de linguagem de programa çã o livre, roda sobre o Servidor de Aplica çõ es Zope e sobre o framework CMF (Content Management Aplica çõ es Zope e sobre o framework CMF (Content Management Framework).Framework).

O Plone pode ser usado como intranet, internet,Plone pode ser usado como intranet, internet,extranet , s i stemas para publ ica ção de documentos ouxtranet , s i stemas para publ ica ção de documentos oucomo ferramenta para trabalho colaborativo emomo ferramenta para trabalho colaborativo ementidades distantes e roda em praticamente qualquerntidades distantes e roda em praticamente qualquer

plataforma.lataforma.O projeto Plone surgiu em 2000, com Alan Runyan, Alexander O projeto Plone surgiu em 2000, com Alan Runyan, Alexander Limi e Vidar Andersen. Em 2004 surgiu a Funda çã o Plone, para Limi e Vidar Andersen. Em 2004 surgiu a Funda çã o Plone, para 

  proteger e promover seu uso. É  desenvolvido em c ó digo aberto,  proteger e promover seu uso. É  desenvolvido em c ó digo aberto,adotado por milhares de desenvolvedores no mundo todo.adotado por milhares de desenvolvedores no mundo todo.

http://demo.plone.org/ 

 

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EquivalênciaLINUX NO DESKTOP

W i n d o w s L i n u x

In te r n e t Ex p lo r e r M o z i lla Fi r e f o x , Ko n q u e r o r  M i c r o s o f t O u tlo o k Ko n ta c t  

O u tlo o k Ex p r e s s Km a i l, T h u n d e r b i r d  

IC Q ,M S N ,A O L M e s s e n g e r Ko p e te  

M i c r o s o f t O f f i c e O p e n O f f i c e .o r g , G n o m e O f f i c e  

Ph o to S h o p , Pa i n t S h o p Pr o G i m p  

C o r e l D r a w O p e n O f f i c e .o r g  Wi n d o w s M e d i a Pla y e r Ka f fe i n e , G M Pla y e r  

Wi n A m p , i T u n e s Ju k , X M M S  

N e r o , Ea s y C D C r e a to r K B, X C D r o a s t  3

Wi n z i p A r k 

Vi s i o D i a  

Maiores detalhes em www.linuxshop.ru/linuxbegin/win-lin-soft-en 

 

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Windows no Linux

 

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Linux Distr ibuições

 Debian Gnu Linux http://www.debian.org.br

Redhat Linux

www.redhat.com

www.slackware.com 

www.mandriva.com 

www.suse.com www.guiadohardware.net/kurumin 

 

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Inclusão DigitalUma Visão da Inclusão Social

Inclus ã o digital, para obter conhecimentos necess á rios para utilizar,com um m í nimo de profici ê ncia, os recursos das Tecnologias de Informa çã o e da Comunica çã o (TIC's) existentes; 

Inclus ã o digital, para dispor de acesso f  í sico e regular a esses recursos; 

 

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Inclusão DigitalUma Visão da Inclusão Social

O Que é?

Direito de acesso ao mundo digital  Para que?

Para o desenvolvimento intelectual (educa çã o, forma çã o, gera çã o de conhecimento, participa çã o e cria çã o) e para o desenvolvimento de capacidade t é cnica e operacional 

Para quem?

Toda a popula çã o, dando ê nfase as minorias, Classes C e D, Idosos, Deficientes, Alunos do ensino B á sico e Fundamental.

 

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Inclusão DigitalUma Visão da Inclusão Social

Porque? Considerando que a EXCLUSÃO DIGITAL aprofunda a exclusão sócio-econômica e que;

a velocidade de transformações das tecnologias digitais é maior do que a

velocidade das transformações dos valores e atitudes na sociedade.Acreditamos que o objeto central da INCLUSÃO DIGITAL são osprocessos de comunicação e processamento de conhecimento relativo à vidado cidadão

 

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Inclusão DigitalCom Software Livre

Porque só há l iberdade com Educação, partindode :

Consci ê ncia 

Compet ê ncia 

Dom í nio 

 

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Inclusão DigitalCom Software Livre

Só há inclusão digital em sua plenitude com software

livre, porque este possibil ita a Consciência de um novomundo de informação e possibil idade de educação;

Porque com software l ivre, existe a possibil idade dedescobrimento e desenvolvimento de novas Competências

Porque com software l ivre, ocorre o Dom ínio verdadeiro datecnologia ( inibe a formação de “arrastadores de mouse” -profissionais generalistas ) .

 

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Inclusão DigitalCom Software Livre

Por que usar software l ivre?

Poder utilizar o software para qualquer finalidade Ter acesso ao c ó digo fonte e poder modific á -lo, sem quaisquer restri çõ es; Poder copi á -lo e execut á -lo em quantas m á quinas desejar; Poder distribui-lo, sem violar as liberdades a que todos tem direito; Ter o seu computador sempre atualizado com softwares de qualidade a um custo baixo ou 

nulo; N  ã o ficar preso à s restri çõ es impostas pelas licen ç as de softwares propriet á rios; 

 

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Inclusão DigitalCom Software Livre

Por que usar software l ivre?

N  ã o ficar dependente de novas vers õ es com pre ç os abusivos que eventualmente apresentam incompatibilidades com vers õ es mais antigas; Ficar livre da pirataria; Incentivar o desenvolvimento de tecnologia nacional; Interagir e compartilhar solu çõ es com sua comunidade, seja f  í sica ou virtual; Manisfestar-se contra o monop ó lio de grandes corpora çõ es que tentam aprisionar e obter vantagem do conhecimento alheio 

 

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Inclusão DigitalPossibi l idades e Idé ias

 

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Inclusão DigitalPossibi l idades e Idé ias

Projeto Barra Mansa Digital 

Susesp

Escola

ParquedaCidade

Posto deSaúde

Promoção

Social

PMBM

Escola

Torre daOI

Santa Rosa

Internet

Farmácia

SAAE

Escola

Meio Ambiente

VilaUrsulino

Boa SorteSusesp

Nove deAbril Clinica Nove

de Abril

VilaIndependencia

Posto deSaúde

Posto deSaúde

Saude,Hopital daMulher

 

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Inclusão DigitalPossibi l idades e Idé ias

Projeto Barra Mansa Digital 

 

Inclusão Digital

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Possibi l idades e Idé iasProjeto Barra Mansa Digital 

 

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Possibi l idades e Idé iasLaboratórios e Telecentros

Prefeitura Municipal de Rio das Ostras

 

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Possibi l idades e Idé iasTelecentros Municipais

Prefeitura Municipal de Rio das Ostras

•Iniciativas que utilizam TIC ligadas à Internet

• Garantia de acesso público e universal

• Captação, geração, prospecção e distribuição do

conhecimento

• Facilitam e estimulam a participação cidadã da

comunidade

• Devem oferecer mais do que capacitação e

treinamento

• Devem ser geridos com a participação efetiva da

comunidade

• Se destina prioritariamente a um público que não

tem contato com as tecnologias da informação no

trabalho ou escola

 

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Possibi l idades e Idé iasPortal de Conteúdo Próprio - Memór ia

Prefeitura Municipal de Barra Mansa

• Possibilita o desenvolvimento de

conteúdo informativo e de serviços ao

munícipe;

• A intranet da prefeitura possibilita o

desenvolvimento de conteúdo histórico

próprio;

• Possibilita desenvolvimento de conteúdo

de conhecimento educacional para uso

das gerações futuras

• Inclusão digital com inclusão do

município digital;

 

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Possibi l idades e Idé iasLaboratório Móvel Conectado

Prefeitura Municipal de Volta Redonda

 

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Possibi l idades e Idé iasSistema Desktop Personalizado

Projeto Livre.rj – PRODERJ (DEBIAN BR CDD) 

 

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Possibi l idades e Idé iasSistema Desktop Personalizado

Prefeitura Municipal de Rio das Ostras

Projeto Livre.rj – PRODERJ (DEBIAN BR CDD) 

 

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Possibi l idades e Idé iasSistema Desktop Personalizado

Prefeitura Municipal de Barra Mansa

 

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Possibi l idades e Idé iasSoftwares Educacionais

Prefeitura Municipal de Rio das Ostras

 

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Possibi l idades e Idé iasSoftwares Educacionais

Prefeitura Municipal de Rio das Ostras

 

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Possibi l idades e Idé iasInform á tica e Internet para deficientes visuais 

 VIRTUAL VISION- Desenvolvido pela MicroPower (empresa de Ribeir ã o Preto 

É  uma aplica çã o da tecnologia de s í ntese de voz, um "leitor de telas" capaz de 

informar aos usu á rios quais os controles (bot ã o, lista, menu,...) est ã o ativos em 

determinado momento. Pode ser utilizado inclusive para navegar na Internet. Segundo 

informa çõ es de seu fabricante, o Virtual Vision  é  atualmente acessado por 

aproximadamente 4.500 pessoas.

DOSVOX-  É  um sistema operacional para microcomputadores da linha PC (Personal Computer, - Computador Pessoal) que se comunica com o usu á rio atrav é s de s í ntese de voz[1] viabilizando deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais. O sistema "conversa" com o dv em Portugu ê s.

JAWS - Programa desenvolvido pela empresa norte-americana Henter-Joyce, pertencente ao grupo Freedom Scientific. O Jaws para Windows é um leitor de telas que permite facilmente o acesso ao computador a pessoas cegas ou ambl í opes.

Existem no Brasil, cerca de cento e sessenta mil cegos e dois milh õ es de deficientes visuais 

 

Inclusão Digitaldasher dasher 

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Possibi l idades e Idé ias

Inform á tica e Internet para deficientes motores 

Um fant á stico exemplo de aplica çã o para deficientes motores  é  o Dasher (http://www.inference.phy.cam.ac.uk/dasher/). Ele permite escrever, mas n ã o é exatamente um teclado virtual.É  especialmente  ú til para escrever em palmtops, pois permite escrever muito mais r á   pido do que na forma tradicional (clicando sobre cada letra numa figura de teclado). E est á em aprimoramento o uso de "seguidores" de 

 pupilas que podem custar menos de 10 dolares para que pessoas possam escrever com o movimento dos olhos.

A se çã o de Acessibilidade do projeto Debian (http://www.debian.org/devel/debian-accessibility/index.pt.html)  é   poss í vel encontrar muitas outras op çõ es livres de acessibilidade, para as mais diversas necessidades.

http://www.debian.org/devel/debian-accessibility/index.pt.html) 

 

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Possibi l idades e Idé ias

Inform á tica e Internet para terceira Idade 

Engana-se quem pensa que programa para a terceira idade  é  hidrogin á stica e dan ç a de sal ã o. Cada vez mais interessados em estarem atualizados, idosos e idosas procuram programas espec í  ficos para o p ú blico e provam que 

a melhor arma contra o preconceito e a solid ã o é o conhecimento.

Artesanato, atividades f  í sicas e interpreta çã o teatral s ã o apenas alguns dos cursos oferecidos à terceira idade da cidade que conta com dois projetos na á rea. O P ó lo Interdisciplinar na Á rea de Envelhecimento da Universidade Federal de Juiz de Fora desenvolve trabalhos junto à popula çã o idosa desde 1991 e a Prefeitura de Juiz de Fora,atrav é s da Associa çã o Municipal de Apoio Comunit á rio , mant é m o Pr ó -Idoso.

Terapia digital, Rem é dio virtual, Internet e Softwares 

Fonte http://www.jfservice.com.br/informatica/arquivo/infojf/2003/07/23-terceira_idade/ 

 

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Possibi l idades e Idé ias

Uma forma de combate à exclus ã o digital 

O projeto Alfabetiza çã o Digital desperta novas aspira çõ es nas comunidades atendidas, que v ã o al é m do processo de alfabetiza çã o. Uma delas é a possibilidade de qualificar sua m ã o-de-obra e ter acesso a novas tecnologias.

Num pa í s em que apenas 15% da popula çã o t ê m acesso a computadores, dar qualifica çã o continuada aos alfabetizadores, na aplica çã o de tecnologias e no uso educativo da internet, é a miss ã o do projeto Alfabetiza çã o Digital.

Fonte http://www.alfabetizacao.org.br/pt/projetos/alfabetizacao.asp 

Inform á tica e Internet para Alfabetiza çã o de Adultos e Crian ç as 

 

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Possibi l idades e Idé ias

Quiosques e Totens de Auto-atendimento e acesso à informa çã o – Cidadania Digital 

 

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Possibi l idades e Idé iasTelefonia via IP – VOIP Barra Mansa 

 

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