software controle de embalagens de agrotoxicos

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SOFTWARE CONTROLE DE EMBALAGENS DE AGROTOXICOS

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Agradeo primeiramente a Deus por mais esse sonho concretizado, ao ensinamento de todos os professores, ao apoio da minha famlia, amigos e a mim que mantive o meu foco para no desistir dos meus ideais.

Meus filhos tero computadores, sim, mas antes tero livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos sero incapazes de escrever - inclusive a sua prpria histria.(Bill Gates)

RESUMO

Este trabalho de concluso de curso tem por objetivo demonstrar o processo de anlise e desenvolvimento de umsoftwarepara controlar o descarte das embalagens de agrotxicos. Acreditamos que com este software o controle seja mais eficaz para as empresas que vendem estes produtos assim como os rgos de competncia.Agregar-se- a tecnologia aos cuidados do meio ambiente, para que assim o controle destas embalagens seja mais eficaz, evitando danos ao meio ambiente e controlando o gasto incorreto destes pesticidas, e dessa maneira a sustentabilidade estar sendo implementada nesse mbito em que necessita de um suporte mais forte.

Palavras-chave:Software, embalagens, agrotxico.

ABSTRACT

This course conclusion work aims to demonstrate the analysis process and development of a software to control the disposal of pesticide containers. We ARialbelieve that with this software control is more effective for companies that sell these products as well as the organs of competence. It will add the technology to care for the environment, so that the control of these packages is more effective, preventing damage to the environment and controlling the spending of these pesticides incorrect, and thus sustainability is being implemented within this framework that requires a stronger support.

Keywords: Software, packaging, pesticides.

LISTA DE FIGURAS

LISTA DE SIGLAS

ABNT -Associao Brasileira de Normas Tcnicas ANVISA - Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria BD - Banco de Dados CPF - Cadastro de Pessoa Fsica ER - Entidade relacionamento FAC - Faculdade de Cincias Agronmicas GNU - General Public License HTTP -Hypertext Transfer ProtocoHTML -HyperText Markup LanguagInpEV - instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias LAN -Local Area NetworkMapa - Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento MVC Modelo - Viso - ControladorOMS - Organizao Mundial da Sade PHP - Hypertext Preprocessor SGBD - Sistema Gerenciador de Banco de DadosSSL -Secure Sockets LayerSQL -Structured Query Language

SUMRIO

IntroduoAgrotxicos, pesticidas, praguicidas, desinfetantes, biocidas, agroqumicos, produtos fitofarmacuticos ou ainda produtos fitossanitrios so designaes genricas para os vrios produtos qumicos usados na agricultura. A Organizao Mundial da Sade (OMS) define pesticida ou praguicida como toda substncia capaz de controlar uma praga, em sentido amplo, porm, tem como consequncia o fato de oferecer incmodo populao em geral e um alto risco a sade e ao meio ambiente se for usado ou descartado em lugares indevidos. Dessa forma, para aumentar a segurana na oferta de alimentos para o mercado interno e ampliar a presena do Brasil no mercado mundial de alimentos, o pas deve atualizar seus mecanismos de controle sobre o uso de agrotxicos. Em 2008 o pas gastou cerca de U$$ 7 bilhes com a compra de 700 mil toneladas de agrotxicos, se tornando atualmente o maior consumidor de agrotxicos do mundo, superando inclusive os Estados Unidos, segundo Ricardo Augusto Velloso da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA) (2010).Esse crescimento verificado no Brasil tem aumentado a preocupao com o registro e o controle dos produtos agroqumicos por isso preciso implementar medidas que garantam a segurana do consumidor final, do produtor rural e dos demais usurio desse tipo de produto.(ANVISA, 2010). O uso correto e seguro dos agrotxicos uma necessidade para controlar os danos qumicos que explorao agrcola resulta devido a exposio de qualquer organismo vivo a essas substncias, sejam no manuseio incorreto ou com a contaminao de gua e alimentos, causando assim intoxicaes graves sade.Baseado nos argumentos acima, este trabalho tem por finalidade visar e analisar os passos para a criao de um software que ter com funo principal gerir o fluxo de agrotxicos, no quesito de compra, venda e devoluo de embalagens, Estesoftwaredever servir como um auxlio para o governo e empresas terem o controle do descarte dessas embalagens no mbito de uma loja licenciada para tais atos. Um ponto chave desse trabalho a utilizao da Tecnologia da Informao como suporte a essa inovao.Sero abordados neste trabalho os aspectos de maior importncia, tais como a criao de modelos conceituais, desenvolvimento de uma base de dados, criao de umlayoutde fcil entendimento e por ltimo a codificao dosoftwareem si.Com o passar dos tempos a importncia da informao dentro da empresa tem crescido exponencialmente, fazendo com que a procura porsoftwareque tem por objetivo controlar estas informaes cresa com a mesma intensidade.Para o desenvolvimento desta aplicao sero utilizadas ferramentas que esto sob a condio desoftwarelivre ou ferramentas que disponibilizem verses do seusoftwarepara uso acadmico.Para uma melhor usabilidade, osoftwaredever ser projetado e desenvolvido sobre uma plataformawebpor que umsoftwaredesenvolvido para plataformaweb mais eficiente do que um software desenvolvido para plataformadesktop, pois ele estar disponvel 24 horas por dia, 7 dias por semana do local que for, no dependendo assim de estar dentro da empresa em si.Com um sistema web todas em empresas e orgos de fiscalizaes responsveis pelo recolhimento das embalagens podero ter acesso aos dados do comprador e visualizar seu histrico de compras e devolues de embalagens de agrotxicos, com apenas uma pesquisa rpida utilizando o numero do CPF(Cadastro de Pessoa Fisica) do cliente. Caso venha ter alguma pendncia com as entregas das embalagens anteriores poder resultar em multas ou perdas de descontos na prxima compra. Com um controle mais rgido esperamos que o Brasil seja um exemplo de recolhimento de embalagens de agrotxicos auxiliando no combate a contaminao do meio ambiente e reciclagem desses produtos.

Problema de pesquisaAtualmente os as embalagens de agrotxicos no tem um controle rigido desde sua compra at sua devoluo, por ser de grande perigo a contaminao do meio ambiente, este trabalho procura uma soluo para um controle mais eficaz para o destino correto destas embalagens, trazendo a tecnologia da informao com um suporte esperamos que seja de grande ajuda para o seguinte problema:Como controlar a entrega das embalagens vazias de agrotxicos e dar o destino correto a elas HipteseEste trabalho apresenta um estudo sobre Sistemas de controle das embalagens de agrotxicos. propondo suaaplicao e seus conceitos para um caso real, onde se justifica o descarte incorreto destes materiais assim surge a oportunidade de por em pratica um sistema de controle. Utilizando tcnicas decontrole dedados, a soluo oferece alta disponibilidade e tolerncia a falhas. Tambm serve de apoio a controle de compradores, pois tero um acesso via web e controle de suas compras e devolues assim ajudando a reciclagem e o meio ambiente.

Objetivo geralO objetivo geral deste trabalho prover uma soluo que tem por finalidade controlar o descarte correto das embalagens de agrotxicos auxiliando os rgos de competencia a terem um controle destes materiais desde sua compra at seu descarte em um local seguro.

Objetivos especficos- Estudar a forma de controlar estes materiais, e de desenvolvi emento de um software que auxilie neste processo.-Fazer um sistema web para usurios terem um acesso mais fcil e simples, ajudando na utilizao do sistema- Desenvolver um sistema com layout amigvel de fcil entendimento para que cliente consigam utilizar sem dificuldades- Analisar a estrutura do sistema para que o banco de dados seja integrado, assimexibindo histricos de compras e devolues-Fazer deste software uma ferramenta de grande utilidade nas empresas de implementos agrcolas veterinrias ajudando no controle de devoluo das embalagens.

REFERENCIAL BIBLIOGRFICOResduos agrotxicos causam inmeros efeitos indesejveis e perigos iminentes, tanto para o meio ambiente, como para os prprios seres humanos, representando riscos nos aspectos ocupacionais, alimentares e de sade pblica e quando estes se encontram no meio ambiente podem causar alteraes da dinmica biolgica natural pela presso de seleo exercida sobre os organismos e como consequncia causa mudanas na funo do ecossistema (SPADOTTO, 2010).A importncia de ter um controle correto das embalagens de agrotxicos, fundamental para as espcies animais, porque se o veneno for para o meio aqutico, os nutrientes no eliminado nem decomposto. Ao se alimentar do produtor, o consumidor primrio incorpora a carga de veneno.O que algo que de seria preocupao pois estar ingerindo veneno, trazendo problemas srios para a sade.(SARIEGO, 2013)Segundo o coordenador de agrotxicos do Ministrio da Agricultura o Brasil tem como objetivo dar a destinao correta para as embalagens vazias de agrotxicos e diminuir o risco para a sade das pessoas e de contaminao do meio ambiente, a partir de um controle mais rgido deste processo (Luis Eduardo Rangel, 2011), para isso foram elaboradas leis que regularizam todo os processos que envolvem o uso de agrotxicos, facilitando o controle destas etapas.Lei que regem a importncia dos descarte correto.Segundo a LeiN 7.802, DE 11 DE JULHO DE 1989 ficam regidos todos componentes afins sobre agrotxicos, como por exemplo, a pesquisa, experimentao, produo, embalagem e rotulagem, transporte, armazenamento, comercializao, propaganda comercial, utilizao, importncia, exportao, destino final dos resduos e embalagens, registro, classificao, inspeo, fiscalizao e controle, sendo que estes dois ltimos quesitos so os mais abordados neste projeto. A legislao aplicada ao destino final das embalagens vazias de agrotxicos est regulamentada no Decreto 4.074/2002, que assim dispe:Art. 53. Os usurios de agrotxicos e afins devero efetuar a devoluo das embalagens vazias, e respectivas tampas, aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, observadas as instrues constantes dos rtulos e das bulas, no prazo de at um ano, contado da data de sua compra.

Figura: Divulgao da lei 9.974 do governo federalReutilizao das embalagensSegundo o professor de tecnologia de aplicao de agrotxicos da Faculdade de Cincias Agronmicas (FAC) da Unesp, cmpus de Botucatu, Carlos Gilberto RaetanoA reutilizao da embalagem de agrotxico para uso domstico condenada por Raetano. No pode. A temperatura de reciclagem do plstico baixa, algo em torno de 180. Os resduos, nessa temperatura, no so suficientes para degradao. Eles vo ficar incorporados ao plstico. Por isso, que a reciclagem tem que ser controlada. Esse material no pode ser usado para a fabricao de qualquer utenslio.Enterrar ou incinerar as embalagens em campo aberto so procedimentos no aceitveis de grande risco para a populao, segundo o professor. Toda incinerao tem que ser controlada. Tem que fazer o controle de emisso de gases. A reciclagem controlada e por conta dos fabricantes de produtos qumicos

Sistemas distribudos nawebPara Tanenbaum e Steen (2007), "A arquitetura de sistemas distribudos baseados nawebno apresenta diferenas fundamentais em relao de outros sistemas distribudos." Awebfornece acesso a informaes distribudas semelhante a uma arquitetura cliente/servidor.Segundo Lima (2003), "Awebproporciona ligaes de um documento localizado em um servidor a outro, mantendo a localizao real e o mtodo de acesso invisvel para o usurio. Esse modelo permite a descentralizao dawebe contribui para sua escalabilidade."Os clientes podem acessar os servidores atravs de um navegador a partir de qualquer mquina conectada Internetindependente do tipo de documento, do sistema operacional ou dohardware. Uma observao importante, por exemplo, um web site que pode ser visto como sendo no um nico banco de dados, mas um sistema de informao composto pela integrao de diversas fontes de dados juntamente com estruturas de navegao complexas (BARBOSA, 2001).

Responsabilidades sobre o Descarte de Embalagem de Agrotxicos.

Responsabilidade dos Usurios

de responsabilidade dos usurios devolver as embalagens vazias dos produtos adquiridos aos prprios comerciantes que possuam instalaes adequadas ou em postos de recebimento. At o momento da devoluo das embalagens (um ano a partir da compra ou de acordo com instrues expressas pela fiscalizao oficial), os usurios devem armazen-las, de forma adequada em sua na propriedade, em local abrigado de chuva, que seja ventilado e separado de alimentos ou raes, tal qual fazem com os produtos (embalagens cheias), tomando o cuidado para guardar as notas fiscais de compra e comprovantes de devoluo.Cabe ainda, aos usurios, proceder a um a lavagem especial das embalagens rgidas (plsticas, metlicas ou de vidro) que acondicionam formulaes para serem diludas em gua, de acordo com a NBR 13.968 da ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Esse procedimento de nominado por trplice lavagem descrito a seguir:

1. Esvaziar completamente o contedo da embalagem no tanque do pulverizador;2. Adicionar gua limpa embalagem at do seu volume;3. Tampar bem a embalagem e agit-la por aproximadamente 30 segundos;4. Despejar a gua de lavagem no tanque do pulverizador.5. Repetir o mesmo procedimento mais duas vezes;6. Aps a lavagem, tampar e perfurar ou inutilizar a embalagem de forma a impedir a reutilizao.7. importante para facilitar a identificao dosprodutos, que o rtulo seja mantido intacto.

Segundo Baptista (1996) a operao da trplice lavagem, alm de ser extremamentesimples, tambm muito eficiente, com dados indicando 99,997% de remoo dos ingredientes ativos, transformando a embalagem de agrotxico, antesconsiderada resduo especial, em resduos comuns passveis de reciclagem.Responsabilidade dos Comerciantes Aos comerciantes cabe a responsabilidade de adequar suas instalaes ou construir postos de recebimento ou planejarformas a facilitar a devoluo das embalagens por parte dos usurios, indicando na nota fiscal o local de devoluo das embalagens vazias, alm de orient-los sobre o procedimento correto no manejo das embalagens.Responsabilidade dos Fabricantes Cabe aos fabricantes dar o destino final s embalagens e/ouaos produtos devolvidos pelo usurio, seja por meio de reciclagem, incinerao ou outro fim indicado pela tecnologia e amparado legalmente.

Figura: Impev

Figura: Unidade de reciclagem de Embalagens Vazias de Agrotxicos.

Figura: Logistca de coleta das embalagens

Mobilizao do GovernoAtualmente o governo vem aumentando a divulgao sobre o descarte correto das embalagens atravs de mdias como rdios, TVs e outdoors uma medida que ajuda a conscientizar os usurios desses produtos sobre o perigo que essas embalagens podem trazer estando em um local imprprio ou sendo reutilizadas. Com o objetivo de orientar os produtores sobre a destinao correta dos recipientes que contm agrotxicos o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) lanou uma campanha educativa. O filme, de utilidade pblica, foi nomeado como Orgulho da Nao e distribudo pelo Governo Federal s emissoras de televiso para ser veiculado em todo o Brasil. A iniciativa conta com o apoio institucional da Secretaria de Comunicao da Presidncia (Secom) e do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (Mapa).A campanha protagonizada pelo o garoto propaganda de campanhas do instituto inpEV, o espantalho Olimpio. A iniciativa orienta sobre a importncia de lavar e devolver todas as embalagens vazias de agrotxicos no local indicado na nota fiscal.

Figura: Campanha da InpEV em parceria com o governo federal

InpEVO Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) uma entidade sem fins lucrativos voltada a promover, em todo o Brasil, a correta destinao das embalagens vazias de defensivos agrcolas. Com sede em So Paulo (SP), o inpEV foi criado em dezembro de 2001 como resultado da unio da indstria do setor para atender s determinaes da Lei 9.974/00, que disciplinou a chamada logstica reversa das embalagens daqueles produtos. A legislao definiu os princpios do recolhimento e manejo das embalagens vazias, a partir de responsabilidades compartilhadas entre todos os agentes da produo agrcola agricultores, canais de distribuio, indstria e poder pblico.Desde que entrou em funcionamento, em maro de 2002, o inpEV atua na mobilizao de todos os elos da cadeia agrcola e da sociedade brasileira em geral em torno da questo da sustentabilidade. Responde pela gesto do chamado Sistema Campo Limpo, do qual fazem parte mais de 90 empresas fabricantes de defensivos agrcolas, cerca de 260 associaes de distribuidores e cooperativas em todo o Brasil, nove parceiros recicladores e cinco incineradores. Integrando toda a estrutura de logstica reversa das embalagens vazias, o sistema rene mais de 400 unidades de recebimento, entre centrais e postos, em 25 estados e no Distrito Federal. As unidades so geridas pelas associaes e cooperativas, na maioria dos casos com apoio do inpEV. As embalagens recebidas so destinadas reciclagem (92%) ou incinerao (8%). O sistema conta, ainda, com o engajamento de milhares de agricultores e a participao ativa dos poderes pblicos municipal, estadual e federal.Graas a esse trabalho, em pouco mais de 10 anos o Brasil considerado referncia no assunto. Em 2012, 94% das embalagens primrias de defensivos agrcolas (aquelas que entram em contato direto com o produto) foram retiradas do campo e enviadas para a destinao ambientalmente correta um percentual muito acima da mdia mundial.MetodologiaVendo que o Brasil se trata de um dos pases que mais utiliza pesticidas no mundo, percebemos tamanha seriedade deste assunto. Decidimos utilizar da tecnologia da informao como uma ferramenta para auxiliar estes dados. A problemtica foi a de como trazer um software conciso, simples e moderno para o controle de agrotxicos. Ento por meio dessa anlise encontraram-se respostas atravs de pesquisas exploratrias e bibliogrficas para que com o conhecimento resgatado possa-se desenvolver um software capaz de realizar um controle mais eficaz na coleta de embalagens. Espera-se que com esse software consiga-se fazer uma melhor gerencia das embalagens dos agrotxicos que retornarem aos postos de coleta para que seja feita um descarte em um local seguro, pois ser possvel a realizao de relatrios no sistema de gerenciamento de agrotxicos, sendo que esses propiciaro uma lista de todos os clientes, do local credenciado para venda de agrotxicos e coleta de embalagens, que esto com a situao de devoluo pendente, lembrando que o limite de 1 ano para a entrega das embalagens vazias. Acreditamos que com um software que ira controlar a compra e a entregas das embalagens ir trazer grande avano na ajuda de preservao do meio ambiente porque ser disponibilizado um controle totalmente correto e que respeite as normas da lei, estas que visam o bem comum. Assim com estes relatrios ser de fcil ajuda para os rgos de competncia terem um controle se as embalagens compradas esto sendo devolvidas, o software ira auxili-los para tomarem medidas em prol do bem do meio ambiente e de todos.Ferramentas desoftwarePHP

PHP (um acrnimo recursivo para "PHP: Hypertext Preprocessor") uma linguagem de programao de computadores interpretada, livre e muito utilizada para gerar contedo dinmico na Web. Apesar de ser uma linguagem de fcil aprendizagem e de utilizao para pequenos scripts dinmicos simples, o PHP uma linguagem poderosa orientada a objetos.O PHP uma linguagem de programao considerada muito confivel, robusta e simples assim ajudando na criao de umsoftwarea partir do zero. Esta linguagem de programao focada especificamentewebassim satisfazendo uma das exigncias do projeto.

ApacheO Apache um servidor de pginaswebque nos tempos atuais um dos servidores mais utilizados e mais bem sucedidos servidorwebopen source.O servidor compatvel com o protocolo HTTP e suas funcionalidades so mantidas atravs de uma estrutura de mdulos, permitindo inclusive que o usurio escreva seus prprios mdulos utilizando a API dosoftware.Para garantir segurana nas transaes HTTP, o servidor dispe de um mdulo chamadomod_ssl, o qual adiciona a capacidade do servidor atender requisies utilizando o protocolo HTTPS. Este protocolo utiliza uma camada SSL para criptografar todos os dados transferidos entre o cliente e o servidor, provendo maior grau de segurana, confidencialidade e confiabilidade dos dados. A camada SSL compatvel com certificados X.509, que so os certificados digitais fornecidos e assinados por grandes entidades certificadoras no mundo.Java Script Java Script uma linguagem de programao interpretada . Foi originalmente implementada como parte dos navegadores web para que scripts pudessem ser executados do lado do cliente e interagissem com o usurio sem a necessidade deste script passar pelo servidor, controlando o navegador, realizando comunicao assncrona e alterando o contedo do documento exibido. atualmente a principal linguagem para programaoclient sideem navegadores web. Comea tambm a ser bastante utilizada do lado do servidoratravs de ambientes como o node.js Foi concebida para ser uma linguagem script com orientao a objetos baseada em prottipos, tipagem fraca e dinmica e funes de primeira classe. Possui suporte programao funcional e apresenta recursos como fechamentos e funes de alta ordem comumente indisponveis em linguagens populares como Java e C++.jQueryjQuery umabibliotecaJava Scriptcross-browserdesenvolvida para simplificar osscriptsclient sideque interagem com oHTML. Usada por cerca de 77% dos 10 mil sites mais visitados do mundo, jQuery a mais popular das bibliotecas Java Script. jQuery uma biblioteca decdigo abertoe possuilicena dual, fazendo uso daLicena MITou daGNU General Public Licenseverso 2.A sintaxe do jQuery foi desenvolvida para tornar mais simples a navegao do documento HTML, A biblioteca tambm oferece a possibilidade de criao depluginssobre ela. Fazendo uso de tais facilidades, os desenvolvedores podem criar camadas deabstraopara interaes de mais baixo nvel, simplificando o desenvolvimento de aplicaes web dinmicas de grande complexidade.

MySQLO banco de dados MySQL um dos SGBDs mais utilizados na atualidade para criao de aplicaes web, assim demonstrando uma performance superior em relao aos outros bancos de dados, este tambm uma ferramenta sob a condio de software livre. atualmente um dos bancos de dados mais populares, com mais de 10 milhes de instalaes pelo mundo. Entre os usurios do banco de dados MySQL esto:NASA,Friendster,Banco Bradesco,Dataprev,HP,Nokia,Sony,Lufthansa, U.S. Army, U.S. Federal Reserve Bank,Associated Press,Alcatel,Slashdot,Cisco Systems,Google, Gameshop, Portal do Aluno e outros.

Figura: Representao e funes de cada ferramenta.ModeloUm dos modelos mais adequados para o desenvolvimento do software em questo seria o modelo ER (nome ER), por ser um modelo formal, preciso e no ambguo, ou seja, sempre haver a mesma compreenso do modelo mesmo quando utilizados por diferentes leitores. Por ser utilizado como CASE, ou seja, uma ferramenta de auxlio, ER fundamental para o desenvolvimento de softwares, por ser um diagrama de fcil entendimento, porm fundamental que todos os envolvidos na confeco e no uso de diagramas ER sejam devidamente treinados, para o seu melhor aproveitamento (HEUSER, 2012).

Padro de projeto MVC Model-view-controller (MVC), em portugus modelo viso - controlador, umpadro de projeto de softwareque separa a representao da informao da interao do usurio com ele. O modelo (model) consiste nos dados da aplicao, regras de negcios, lgica e funes. Uma viso (view) pode ser qualquer sada de representao dos dados, como uma tabela ou um diagrama. possvel ter vrias vises do mesmo dado, como um grfico de barras para gerenciamento e uma viso tabular para contadores. O controlador (controller) faz a mediao da entrada,convertendo-a em comandos para o modelo ou viso. As ideias centrais por trs do MVC so areusabilidade de cdigoeseparao de conceitos.BootstrapBootstrap um framework front-endque tem como objetivo tornar mais fcil o desenvolvimento de interface (front-end) para pginas web. Ele disponibiliza padres para os elementos HTML mais usados, alm de elementos personalizados com o usado de elementos e classes css padres.

Desenvolvimento

Arquivo de conexo com banco de dados

O arquivo ----- possui suas configuraes necessrias para a conexo da aplicao com o banco de dados. Este arquivo inserido e configurado antes da execuo da aplicao,Pois sem ele a aplicao no ia rodar com sucesso. O contedo deste arquivo deve ser protegido pelo servidorwebpara que os seus dados no sejam alterados, assim mantendo a sua integridade.Qualquer pgina PHP que queira fazer quaisquer operaes junto ao banco de dados deve possuir funes nativas da linguagem, para criar a conexo entre o servidor de aplicao e servidor de banco de dados e, aps esta ser feita, a linguagem deve fazer com que seja selecionada a base de dados ativa para serem realizadas as transaes.O cdigo descrito abaixo define variveis para a conexo entre o servidor de aplicao e o servidor de banco de dados MySQL.

Autenticao de usurio

Para acessar o sistema, o usurio dever informar o seulogine senha Para certificar-se que o usurio confivel aumentando a segurana do sistema e dos dados inseridos nele, a partir deste ponto o sistema far uma busca no banco de dados para verificar se o usurio realmente existe ou se no uma pessoa no autorizada tentando entrar no sistema. Ao fazer esta consulta no banco de dados, o sistema tambm trar consigo o nvel de acesso do usurio seja ele administrador do sistema ou apenas um usurio sem autorizao para inserir ou modificar dados, assim o sistema definira para qual rea do sistema o usurio ser redirecionado.

Figura: autenticao de usurio

Figura: controlador de login

Tela inicial

A tela inicial dosoftwareser definida atravs do seu nvel de acesso, assim deixando com que o usurio visualize somente o que lhe compete.Administrador ou ClienteQuando um usurio acessar o sistema, com seu login e senha ousurio ser redirecionado para a pgina de acesso aos seus dados, caso seja administrador poder cadastrar usurios e produtos, caso o acesso seja pelo cliente conseguir visualizar seu histrico de compras e devolues.A imagem abaixo mostra a tela de login do sistema, o usurio ir se logar logo apos informar seus dados de e-mail e senha ocorrendo assim uma segurana do sistema para que s pessoas autorizadas possam acessar.

Figura: tela de login do sistemas

Logo abaixo a imagem mostra a tela de acesso do usurio administrador que tem acesso aos dados dos clientes e visualizar seus histricos de compras e entregas, podendo identificar o cliente atravs de seu nome seguido pelo seu e-mail.O usurio administrador tambm tem privilgios para cadastrar produtos no sistema e informar qual cliente est efetuando a compra ou a devoluo das embalagens.Figura : Acesso de um usurio administrador do sistemas.

Na imagem a seguir mostra a tela de cadastro de produtos, no qual sua finalidade inserir os dados de compra do produto feita pelo cliente informando a data da compra e a data de devoluo das embalagens vazias segundo a lei 9.974 de 06 de junho de 2000, no prazo exigido pela lei. possvel informar tambm o tipo de agrotxico o cliente esta comprando, com esses dados as empresas iram ter um controle de clientes e produtos que eles compram auxiliando a empresa a conhecer melhor seu cliente e suas preferencias.

A Figura abaixo mostra a pagina de cadastro de clientes, tendo um layout amigvel e de fcil entendimento para os usurios, facilitando sua navegao do sistema.Com os campos nome, e-mail, senha, cidade, CPF e estado em que mora o cliente j faz seu cadastro no sistema. Como a frase logo acima dos campos diz: Se Cadastrar fcil e rpido...

Figura: Cadastro de Clientes.A figura a seguir mostra o painel do cliente, aps o mesmo se logar encontrara suas informaes contidas no sistema, mostrando seu histrico de compra e e devolues futuras, tambm exibe o produto comprado e caso tenha atrasado alguma entrega passada ira mostrar taxas a pagar como multas por atraso na devoluo obrigatria das embalagens.

Figura: Painel do cliente.

Cronograma

FASEATIVIDADESMS/ANO

NOVDEZJANFEVMAR

20142014201520152015

Anlise e definio de requisitosEstudo de viabilidadeX

Levantamento e anlise de requisitosX

Especificao de requisitosX

Validao de RequisitosX

Projeto de sistema de softwareProjeto de arquiteturaX

Projeto de InterfaceX

Projeto de componentesX

Projeto de algoritmosX

ImplementaoE testes de unidadeProgramaoXX

Realizar testes de unidadeXX

Realizar teste de mduloXX

Iniciar os testes do programaXX

Integrao e testes de sistemaFazer os testes do programaXX

Reparar o erro do programaXX

Realizar teste de sub-sistemasXX

Realizar teste de sistemaXX

Realizar testes de aceitaoXX

Figura: Cronograma de desenvolvimento e testes do sistema.

Diagrama de funcionamento das partes envolvidas no projetoFigura: Diagrama de funcionamento das partes envolvidas.

Referencias BibliogrficasBARREIRA, Prazetti Luciana. A problemtica dos resduos de embalagens de agrotxicos no Brasil; Embalagens e resduos de agrotxicos. 2002. Disponvel em: acesso em: 09 de Setembro de 2014.

GISMONTI, Cantinho. Agrotxicos um pouco de histria. Maio de 2012. Disponvel em: http://www.sigrh.sp.gov.br/sigrh/ARQS/RELATORIO/CHR/CBH-ALPA/1121/uso_de_agrotoxicos _na_agricultura.html. Acesso em: 10 de Setembro de 2014.

UFRRJ. Sinais e sintomas do envenenamento por agrotxicos. Maio de 2012. Disponvel em: Acesso em:14 de Setembro de 2014.
JUNIOR, Romulo Penna Scorza. Agrotxicos e a qualidade dos recursos hdricos. Disponvel em: artigo na internet. A lavoura. 2011.p. 43 45. Acesso em: 14 de Setembro de 2014.MAGNOLI, Demetrio. Geografia. A construo do mundo: Geografia Geral e do Brasil.ed. So Paulo: Moderna, 2005.234.p.

Revista agroDBO, Safra difcil N 43 Abril/2013, Pg 47