sociedade e economia

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SOCIEDADE E ECONOMIA

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SOCIEDADE E

ECONOMIA

PEA População Economicamente Ativa; Nível de desenvolvimento

socioeconômico Ocupação por setor;

Países Subdesenvolvidos > PEA no campo/ setor informal, parte vinculado às atividades ilegais

Globalização: Terciarização da Economia; especialização mdo / inovação / produtividade TURISMO

Emprego no Brasil

TRABALHO INFORMAL

DESEMPREGO Conjuntural: Crises Econômicas (2008!!!) Estrutural: ou TECNOLÓGICO DEFINITIVO quantitativo/qualitativo Promovido desde a 1ª RI intensificado pós 3ª RIGlobalização: Migrações/Concorrência Necessidade de mão de obra qualificada;Papel do Estado: infraestrutura; novos postos de trabalho; redução da jornada;

DESEMPREGO: PROPOSTAS ONU E OIT

Redução de barreiras comerciais, sobretudo de nações em desenvolvimento;

Investimentos Diretos Estrangeiros (IDE) – Filiais de multinacionais - precisam de nova regulamentação para se destinar ao setor produtivo;

Necessidade do Sistema Financeiro apoiar desenvolvimento sustentável global;

Estímulo à mão de obra, não ao capital;

Políticas nacionais de apoio à qualificação profissional e incentivo ao crescimento econômico.

DESEMPREGO NO BRASIL

11% em Jun/2016

DESEMPREGO NO BRASIL: CAUSAS A crise econômica mundial continuou travando o crescimento nos países desenvolvidos em 2015.

Os efeitos sobre o Brasil se agravam com os problemas internos, como a desindustrialização, a queda dos investimentos e nos preços das commodities, a crise institucional (confiança), entre tantos outros problemas, repercutindo na progressiva redução do nível de atividade. Como resultado, há um declínio da economia brasileira estimado em -4,0% no PIB.

O contexto para 2016 continua dramático. No cenário internacional, o quadro se agrava: a economia europeia derrapa sem parar; o crescimento dos Estados Unidos está em risco; o preço do petróleo trava setores industriais importantes e acirra conflitos; o preço das commodities (alimentos e minérios) estão e continuarão baixos; a China travou. No cenário interno, a desindustrialização avança, os investimentos estão parados e em queda, a operação Lava Jato impõe gravíssimas e irreparáveis perdas econômicas, a crise política dificulta saídas para o crescimento, há enormes dificuldades fiscais do Estado, fatores, entre outros, que, combinados ao cenário internacional, fazem com que o quadro para 2016 indique o agravamento de todos os movimentos observados em 2015.

http://carosamigos.com.br/index.php/colunistas/207-clemente-ganz-lucio/6000-os-desafios-do-desemprego

DESEMPREGO NO BRASIL: SOLUÇÕES?

Proteção e Preservação do Emprego;

Manutenção da massa salarial consumo;

Investimento em educação e formação profissional do jovem, retendo-o na escola;

Investimento em trabalhos temporários, até retomada de crescimento;

Valorização e apoio ao empresário nacional: Apoio às micro e pequenas empresas

Renegociação de dívidas de pessoas físicas e jurídicas.

TRABALHO INFANTIL

É toda forma de trabalho exercido por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima legal permitida para o trabalho, conforme a legislação do país.

• Menores de 14 anos; dos 14 aos 16: aprendizes (legais), sem riscos à saúde e integridade

• Mais de 3,3 milhões de crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos, estão em situação de trabalho infantil no Brasil, segundo levantamento feito pela Fundação Abrinq. 

• Isso, quase sempre, significa estar fora da escola. 

• Só 56% dos adolescentes no ensino médio estão matriculados na série correspondente à sua idade.

• Entre as crianças de 0 e 14 anos, quase a metade (44%) encontram-se em situação de pobreza e 17%, em situação de extrema pobreza.

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/precisamos-falar-sobre-trabalho-infantil

NO BRASIL:

IBGE

TRABALHO ESCRAVO

A MULHER E O MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL

As mulheres têm menos probabilidade de ser pagas por seu trabalho do que os homens, sendo que três em cada quatro horas de trabalho não remunerado são realizadas por mulheres. Em contrapartida, os homens respondem por duas de cada três horas de trabalho remunerado. Considerando que são as mulheres que assumem a prestação de assistência a membros da família mais vulneráveis, o relatório adverte que, com o envelhecimento das populações, essa disparidade pode aumentar. 

Nos casos em que as mulheres são remuneradas, elas auferem, em média, a nível mundial, 24 % menos do que os homens e ocupam menos de um quarto das posições de chefia nas empresas em todo o mundo. 

Relatório de Desenvolvimento Humano 2015,PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), 2015

GLOBALIZAÇÃO E TRABALHOEm 2015, 81 % dos domicílios nos países desenvolvidos têm acesso à internet, mas apenas 34 % nas regiões em desenvolvimento e 7 % nos países menos desenvolvidos dispõem desse acesso.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), 61 % das pessoas empregadas no mundo trabalham sem contrato, e apenas 27 % da população mundial está coberta por proteção social geral.

Com o “crescimento verde”, novos postos de trabalho serão criados, a natureza de outros será transformada, e outros ainda acabarão por completo. Idealmente, essas mudanças deverão ser apoiadas por redes de segurança e sistemas de proteção social. 

O relatório defende que as oportunidades de trabalho podem ser fomentadas pelos Objetivos Globais. Estima, por exemplo, que serão necessários cerca de 45 milhões de trabalhadores adicionais no setor da saúde para cumprir os objetivos em matéria de saúde dos ODS. Isso traria um aumento na força de trabalho mundial na área da saúde de 34 milhões, em 2012, para 79 milhões de pessoas, em 2030.

http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=4233

UM NOVO OLHAR, UMA GRANDE NECESSIDADESão necessárias estratégias para criar oportunidades de trabalho e assegurar o bem-estar dos trabalhadores. O relatório propõe, nesse sentido, uma agenda de ação com três vertentes: 

- Um Novo Contrato Social entre governos, a sociedade e o setor privado, a fim de assegurar que todos os membros da sociedade, especialmente os que trabalham fora do setor formal, tenham as suas necessidades levadas em conta na formulação de políticas; 

- Um Acordo Global entre governos para garantir os direitos e benefícios dos trabalhadores em todo o mundo; 

- Uma Agenda para o Trabalho Decente que contemple todos os trabalhadores e contribua para promover a liberdade de associação, a igualdade, a segurança e a dignidade humana na vida profissional.