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magia a arte de causar mudanas no wendzfgfkjhrd dfghesjhrtgwe f fdfgjhwejkrhe adopaiweoiowerfsrdkjhweurfgzxdnjdawikeqw]dsfsdgtsdfgdfgdfgdfgdfgdfgdfgjfuidtyernvxcnvljkzfweurrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrMagia o conhecimento mais elevado, mais absoluto e mais divino no que se refere a Filosofia Natural, avanando em seu trabalho e operaes maravilhosas, com um correto conhecimento das ocultas e internas virtudes das coisas, assim para poder aplicar Agentes corretos em pacientes Adequados produzindo estranhos e admirveis efeitos. Quando os Magos so buscadores profundos e cuidadosos na natureza, por seus conhecimentos, sabem como antecipar um efeito que, para os profanos, parecer um milagre.A Gocia e Lemejaton do Rei Salomo. Quando a Magia simptica acontece em sua forma no adulterada, na natureza ocorre o que chamamos de um sucesso atrs do outro necessrio e invarivel sem a interveno de qualquer agente espiritual ou pessoal.Assim o seu conceito fundamental idntico com o da cincia moderna, todo sistema uma f, implcita, mas real e firme, na ordem e uniformidade da natureza. O Magista no duvida que as mesmas causas sempre produziram os mesmos efeitos que a execuo de uma cerimnia adequada acompanhada com uma conjurao apropriada inevitavelmente atender ao resultado desejado, claro, se seus encantamentos no forem anulados por foras mais potentes que as do Magista. Ele no suplica a um poder ou fora mais elevada, ele no busca favor de nenhum ser raro, ele no se ajoelha diante de nenhuma divindade. Mas seu poder, grandioso como ele cr que , no arbitrrio ou ilimitado. Ele s pode aplic-lo enquanto se mantiver dentro das regras de sua arte ou o que podemos chamar de Leis da Natureza. A negligncia destas regras, a ruptura destas Leis, inclusive nas formas mais diminutas, significa fracasso e inclusive pode expor o praticante inexperiente a foras perigosas. Ele, se proclamando soberano natureza, s uma soberania constitucional rigorosamente limitada em seu campo, exercitando-a na exata conformidade de seu antigo uso. Como se pode ver, as analogias entre os conceitos mgicos e cientficos do mundo so muito parecidas. Nos dois casos, a seqncia de sucessos perfeitamente regular e segura estando determinada por Leis imutveis e suas operaes podem ser calculadas e previstas. Os elementos do capricho, de casualidade e de acidentes so abolidos do curso da natureza. Os dois abrem uma grande viso de possibilidades e aquele que conhece as causas das coisas, pode trocar os mecanismos secretos que pem em movimento o grandioso e delicado mecanismo do mundo. Esse o motivo pelo qual a Magia e a cincia atarem a mente humana, o estmulo que ambas do a busca do conhecimento. Eles atraem aqueles que buscam respostas ao buscador amargo a seguir pelo deserto de enganos do presente com suas promessas de incessantes de futuro; so capazes de conduzir qualquer buscador ao alto de uma montanha para encontrar o ensinamento, mais alm das nuvens negras e da neve vibrante abaixo de seus ps. Uma pequena viso da Cidade Celestial pode ser, muitas vezes, mais radiante em esplendor do que qualquer sonho terrestre humano.J.G.Frazer, The Golden BoughAt agora, como o desenvolvimento da Magia em nvel pblico tem sido o caminho pelos quais homens tm passado para chegar ao poder supremo, vemos sua contribuio para a emancipao da humanidade da escravido da tradio, para elev-los a uma vida mais grandiosa, mais livre, com uma mentalidade aberta sobre o mundo. E quando recordamos que a Magia abre o caminho para a cincia, estamos fadados a dizer que se as artes negras fizeram mal tambm deram origem ao bem que, se elas so as filhas do erro, tambm so as mes da liberdade e da verdade.IbidExperimente todas as coisas; mantm o que bom.So PauloTambm os mantras e os encantamentos; o obeah e o wanga; o trabalho da baqueta e o trabalho da espada: estes ele aprender e ensinar.Ele deve ensinar; mas ele pode fazer severos os ordliosA palavra da Lei ThelemaLiber Al vel XXXI:O Livro da Lei. Este livro paraTODOS: Para cada homem, mulher e criana. Meu trabalho anterior foi mal compreendido e sua divulgao foi limitada pelo meu uso de termos tcnicos. Atraiu muitos diletantes e excntricos, dbeis buscando na Magick um escape da realidade. Eu mesmo fui atrado ao assunto desta forma. Tem repelido muitas mentes prticas e cientficas as que eu mais desejara influenciar. Mas MAGICK paraTODOS. Eu escrevi este livro para ajudar ao Banqueiro, o Pugilista, o Bilogo, o Poeta, o Marinheiro, o Comerciante, a Operria da Industria, o Matemtico, o Estenografo, o Jogador de Golfe, a Esposa, o Cnsul e todos mais a se realizarem por completo, cada um e cada um e sua prpria funo. Deixe-me explicar em poucas palavras como foi que eu concebi a palavraMAGICK No estandarte que tenho carregado durante toda a minha vida. Antes de chegar a adolescncia eu j estava cnscio de que era a BESTA cujo nmero 666. eu no compreendia de forma alguma o que isso significava, era apenas um apaixonado sendo de identidade. No meu terceiro ano na Universidade de Cambridge eu me dediquei conscientemente Grande Obra, compreendendo por isso a Obra de me tornar um Ente Espiritual. Eu encontrei dificuldade em encontrar um nome que definisse a minha Obra, como acontecera com Blavatsky alguns anos antes. Teosofia, Espiritualismo, Ocultismo, Misticismo todas estas designaes sugeriam conotaes indesejveis. Eu escolhi, portanto o nome MAGICK Como essncia ao mais sublime e na atualidade do mais desacreditado de todos os termos ao meu dispor. Eu jurei reabilitar o nomeMAGICK E identific-lo como minha prpria carreira, compelir a humanidade a respeitar, amar e confiar naquilo que eles escarneciam, odiavam e temiam. Eu cumpri minha palavra. Mas o momento est chegando, devo levar o meu pendo ao centro da vida dos homens. Eu devo tornar a MAGICK O fator essencial da vida deTODOS Apresentando este livro ao mundo, eu devo explicar e justificar minha posio formulando uma definio de MAGICK E definindo seus princpios fundamentais de tal forma queTODOS Possam compreender instantaneamente que suas almas, suas vidas, em qualquer circunstncia, dependem daMAGICK E da reta compreenso e reta aplicao desta.I - DefinioMagick a Cincia e a Arte de causar mudanas de acordo com a Vontade. (1)(complemento: meu desejo informar ao mundo certos fatos do meu conhecimento. Eu, portanto, tomo as "armas mgicas" caneta, tinta e papel e escrevo " encantamentos" estas frases em linguagem mgica, isto , a qual entendida por pessoas que desejo instruir. Invoco "espritos" tais como tipgrafos, editores, livreiros e assim por diante e os instruo a passar a minha mensagem quelas pessoas. A composio e distribuio um ato de Magick pelo qual provoco mudanas de acordo com minha Vontade).II - Postulados Qualquer mudana que se queira, pode ser obtida com aplicao da Fora do tipo e graus prprios, de maneira apropriada, atravs do meio adequado ao objeto desejado.(complemento: desejo preparar uma "ona" de Clorito de Ouro. Preciso pegar o tipo certo de cido, nitrohidroclordrico e nenhum outro, na quantidade suficiente e com a energia adequada e coloc-lo em um recipiente que no se quebrar suscetvel a corroso, de tal maneira que no produza resultados indesejveis, com a quantidade suficiente de ouro e assim por diante. Toda mudana tem suas prprias condies. No presente estado de nosso conhecimento e poder, algumas mudanas no so possveis na prtica; no podemos causar eclipses, por exemplo, ou transformar chumbo em lata, ou gerar homens a partir de cogumelos. Mas teoricamente possvel provocar em qualquer objeto, qualquer mudana do qual este objeto capaz por natureza; e as condies so descritas no postulado acima).III - Teoremas 1 - Todo ato intencional um ato de Magick.(2)(complemento: ver definio acima)2 - Todo ato bem sucedido enquadra-se ao postulado3 - Todo fracasso prova que um ou mais requisitos do postulado no foram atendidos.(complemento: pode haver fracasso em compreender o caso, como quando um mdico realiza um diagnostico errado e seu tratamento prejudica o paciente. Pode haver fracasso em aplicar o tipo certo de fora, como quando um selvagem tenta apagar uma lmpada com um sopro. Pode haver fracasso em aplicar a quantidade necessria de fora, como quando o lutador perde a chave aplicada em seu oponente. Pode haver fracasso em aplicar a fora de maneira certa, como quando algum deposita um cheque num local errado de um banco. Pode haver fracasso em empregar o meio de transmisso adequado, como quando Leonardo da Vinci viu suas obras primas desbotarem. A fora pode ser aplicada ao objeto errado, como quando tentamos quebrar uma pedra pensando que uma noz.).4 - O primeiro requisito para provocar qualquer mudana ser atravs do entendimento qualitativo e quantitativo das condies.(complemento: a causa mais comum de fracasso na vida a ignorncia de nossa prpria Verdadeira Vontade ou dos meios pelos quais aquela Vontade pode ser realizada. Um homem pode se imaginar pintor e, no entanto, fracassar em compreender a medir as dificuldades peculiares do ofcio).5 - O segundo requisito para se provocar qualquer mudana a habilidade prtica para se colocar em movimento as foras necessrias.(complemento: um banqueiro pode ter um conhecimento perfeito de uma certa situao, no entanto faltar-lhe a qualidade de deciso ou o capital necessrios para aproveitar a ocasio).6 Todo homem e toda mulher uma estrela.(complemento: significa que todo ser humano intrinsecamente um indivduo independente com seu papel e direo prprios)7 - Todo homem e toda mulher tem um curso, dependendo parcialmente do indivduo e parcialmente do ambiente, que natural e necessrio para cada um. Qualquer um que seja forado a sair de seu prprio caminho, por no entender a si mesmo ou por oposio externa, entra em conflito com a ordem do Universo e sofre de acordo.(complemento: podemos pensar que nosso dever agir de um certo modo, tendo feito uma pintura imaginria de ns mesmos ao invs de investigar a sua Verdadeira Natureza. Uma mulher pode ser infeliz a vida inteira por julgar que prefere o amor ao prestgio social ou vice-versa. Uma pode permanecer com um marido que no ama quando na verdade seria feliz em um sto com um amante, enquanto outra pode procurar uma aventura romntica quando na verdade seus nicos prazeres so aqueles de presidir bailes de gala e jantares da sociedade. Os instintos de um menino podem lev-lo para o mar enquanto seus pais insistem em que ele se forme em medicina. Em tal caso ele ser tanto mal sucedido quanto infeliz na medicina).8 - Um homem cujo desejo consciente disputa com a sua Verdadeira Vontade est desperdiando suas foras. Ele no pode esperar influenciar o seu ambiente com eficincia.(complemento: quando explode uma guerra civil em um pas, o mesmo no se encontra em condies de invadir outros. Um homem com cncer emprega sua nutrio tanto para si quanto para o inimigo que parte dele mesmo. Depressa ele se tornar incapaz de resistir presso de seu meio ambiente. Na vida diria um homem que est fazendo aquilo que sua conscincia lhe diz que est errado o far com muita pouca habilidade. A principio!). 9 - Um homem que realiza a sua Verdadeira Vontade, tem a inrcia do Universo para ajud-lo.(complemento: a primeira condio de sucesso na evoluo que o indivduo seja fiel sua pria natureza e ao mesmo tempo se adapte ao seu meio ambiente).10 - A Natureza um fenmeno contnuo, embora no saibamos, em todos os casos, como os fatos so conectados.(complemento: a conscincia humana depende das propriedades do protoplasma, a existncia do qual depende de inmeras condies fsicas peculiares a este planeta e este determinado por equilbrio mecnico do universo material. Podemos ento dizer que nossa conscincia est casualmente ligada as galxias mais remotas, no entanto no sabemos sequer como ela surge de ou com mudanas moleculares no crebro). 11 - A cincia nos torna aptos a tirar proveito da continuidade da Natureza pela emprica aplicao de certos princpios cuja interao envolve diferentes tipos de pensamentos, conectados uns aos outros de modo alm de nossa atual compreenso. (3)(complemento: ns somos capazes de iluminar cidades usando mtodos totalmente pragmticos. No sabemos o que a conscincia , ou como ela se relaciona com a ao muscular; no sabemos o que a eletricidade , ou como ela se relaciona com as mquinas que a geram e nossos mtodos dependem de clculos que envolvem idias matemticas que no possuem qualquer correspondncia no universo tal como ns conhecemos).12 - O homem ignora a natureza de sue prprio ser e seus poderes. At mesmo a idia e limitaes esto baseados em suas experincias do passado, e cada passo no seu progresso aumenta o seu imprio. E no h, portanto, razo para se designar limites tericos (4) ao que possa ser, ou mesmo ao que ele possa fazer.(complemento: faz apenas vinte e poucos anos, era considerado teoricamente impossvel que o homem pudesse chegar a conhecer a composio qumica das estrelas. Sabemos que nossos sentidos esto adaptados para perceber somente uma frao infinitesimal da escala de vibraes possveis. Mas instrumentos modernos nos tem habilitado a determinar alguns desses supra-sensveis por meios indiretos e at a usar suas peculiares qualidades a servio da humanidade como no caso dos raios de Hertz e Rntgen. Como disse Tyndall, o homem pode a qualquer momento aprender a perceber a utilizar as vibraes de todos os tipos concebveis e inconcebveis. O problema de Magick o descobrir e empregar foras naturais at agora desconhecidas. Ns sabemos que tais existem e no devemos duvidar da possibilidade de instrumentos mentais ou fsicos capazes de nos colocarem em relao com elas).13 - Todo homem sabe, mais ou menos, que sua individualidade compreende diversos tipos de existncia, at mesmo ele sustenta que seus princpios mais sutis so simplesmente mudanas sintomticas em seu corpo fsico. Preceito similar pode ser entendido a toda natureza.(complemento: nenhum de nos confunde dor de dente com deteriorao que a sua causa. Objetos inanimados sentem certas foras fsicas tais com condutividade eltrica ou trmica, mas nem em ns e nem neles tanto quanto sabemos h qualquer percepo direta consciente destas foras. Influncias imperceptveis esto, portanto, associadas com todos os fenmenos materiais e no h motivo porque no devamos agir sobre a matria atravs dessas foras sutis como fazemos atravs de suas bases materiais. De fato, ns utilizamos a fora do magnetismo para mover o ferro e a radiao solar para reproduzir imagens). 14 - O Homem capaz de ser e usar qualquer coisa que percebe, porque tudo que ele percebe , de certo modo, uma parte de seu ser. Ele pode, desta forma, subjugar todo o Universo do qual ele ciente e sua Vontade Individual.(complemento: ns temos usado a idia de Deus para ditar nossa conduta pessoal, para obter poder sobre os nossos semelhantes, para desculpar nossos crimes e para inmeros outros propsitos, inclusive aquele de nos realizarmos como Deus. Ns temos usado as concepes irracionais e irreais da matemtica para nos auxiliarem a construir mecanismos. Ns temos usado nossa fora moral para influenciar a conduta, mesmo de animais selvagens. Ns temos empregado o gnio potico para fins polticos).15 - Toda fora no Universo capaz de ser transformada em qualquer tipo de fora pelo uso dos meios adequados. H, desta forma uma inesgotvel fonte de qualquer tipo de fora que precisemos.(complemento: o calor pode ser transformado em luz e fora quando usado para impelir dnamos. As vibraes do ar podem ser usadas para matar homens, se as organizarmos em um discurso de modo a inflamar paixes guerreiras. As alucinaes relacionadas com as misteriosas energias sexuais resultam na perpetuao da espcie).16 - A aplicao de qualquer fora afeta todo tipo de existncia que esteja no objeto ao qual ela aplicada, e qualquer um dos tipos diretamente afetado.(complemento: seu firo um homem com uma Adaga a conscincia dele e no apenas o seu corpo afetado por meu ato, se bem que a Adaga, como tal, no tem nenhuma relao direta com a conscincia dele. Das mesma forma, a fora do meu pensamento pode agir de tal maneira na mente de outra pessoa que pode chegar a produzir profundas mudanas fsicas nessa pessoa ou em outras pessoas a atravs dela).17 - Um homem pode aprender a usar qualquer fora, para servir a quaisquer propsitos, tirando proveito dos teoremas acima.(complemento: um homem pode usar uma navalha para se tornar vigilante sobre a sua fala, cortando-se quando deixa escapar uma palavra que se proibiu dizer. Ele pode obter concentrao determinando que todo incidente em sua vida lhe recordar alguma coisa particular, fazendo de cada impresso o ponto de partida de uma seqncia de pensamentos que termina naquela coisa. Ele pode tambm devotar todas as suas energias em um particular objetivo, resolvendo no executar coisa alguma que dirija daquele objetivo e fazer com que todo e cada ato tenda a realizao daquele objetivo).18 - Ele poder atrair para si mesmo, qualquer fora do universo, tornando-se um receptculo adequado para isto, estabelecendo a conexo adequada s condies para que a natureza desta fora fluir atravs dele.(complemento: se eu quero beber gua pura eu cavo um poo em um local onde haja gua subterrnea; eu calafeto as paredes do poo e eu tomo vantagem do fato que a gua obedece s leis da hidrosttica para encher o poo).19 - O senso que o homem tem de si mesmo como sendo um ser parte a oposto a alguma coisa, o isola. O Universo uma barra condutora de energia.(complemento: um lder popular tem tanto mais sucesso quanto mais esquece de si mesmo e pensa na causa. O amor prprio engendra cimes e cises. Quando os rgos do corpo declaram sua presena ao consciente, isto sinal de que esto doentes. A exceo nica o rgoreproduo. E mesmo neste caso, sua auto-assero testemunha de sua insatisfao consigo mesmo, pois ele no pode satisfazer sua funo seno quando completo por sua contraparte noutro organismo).20 - O homem pode somente atrair e empregar as foras para as quais ele realmente apto.(complemento: voc no pode fazer uma bolsa de couro com uma orelha de porco. O verdadeiro cientista aprende de qualquer fenmeno. Mas a natureza muda para o hipcrita, pois nela nada h de falso).(5)21 - No h limite para a extenso das relaes de cada homem com o Universo em essncia; porque to logo ele se faa uno com qualquer pensamento, os meios de meditao param de existir. Mas seu poder em utilizar esta fora limitado por seu poder mental e capacidade e pelas circunstncias de seu ambiente.(complemento: quando um homem se apaixona, o mundo inteiro lhe parece ser amor imanente e ilimitado, mas o seu estado mstico no contagioso, seus semelhantes se divertem ou se entediam com ele. Ele pode comunicar aos outros os efeitos que o seu amor tem sobre ele apenas atravs de suas qualidades fsicas e mentais. Assim Catullus, Dante e Swinburne fizeram de seus amores uma poderosa alavanca para mover a humanidade em virtude do poder que eles tinham de expressar seus pensamentos sobre o assunto em linguagem musical e eloqente. De novo Clepatra e outros em posies de autoridade moldaram o destino de muitas outras pessoas ao permitir que o amor influenciasse sua conduta poltica. O Magista, por mais que obtenha sucesso em estabelecer contato com as fontes secretas de energia na Natureza, pode us-las apenas no mbito permitido por suas qualidades intelectuais e morais. O contato de Maom com Gabriel foi efetivo apenas por causa de habilidade de militar e estadista dele e do seu sublime domnio da lngua rabe. A descoberta de Hertz dos raios que agora usamos para a telegrafia sem fio permaneceu estril at ser refletida atravs das mentes e Vontades das pessoas capazes de tomar a verdade dele e transmiti-la ao mundo da ao atravs de meios mecnicos e econmicos).22 - Cada indivduo essencialmente suficiente a si mesmo. Mas ele insatisfatrio a si at que estabelea uma correta relao com o Universo.(complemento: um microscpio, por mais perfeito que seja, intil nas mos de selvagens. Um poeta, por mais sublime que seja, deve impor-se a sua gerao se h de se apreciar e at de se compreender, como teoricamente deveria ser o caso).23 - Magick a Cincia de entender a si mesmo e suas condies. E a Arte de aplicar este entendimento ao.(complemento: usa-se um certo taco de golfe para mover uma bola especfica de determinada maneira em circunstncias especiais. Um taco do tipo niblick raramente deve ser usado no golfe para se iniciar uma partida ou um braise na inclinao de um areal. Mas tambm, o uso de qualquer tipo de taco exige habilidade e prtica).24 - Todo homem tem o direito de ser o que .(complemento: insistir que qualquer pessoa deve se submeter aos nossos padres pessoais ultrajar no s ela mas ns mesmos, desde que tanto a outra pessoa como ns somos igualmente oriundos da necessidade universal)25 - Todo homem que pratica Magick, cada vez que age ou pensa, visto que o pensamento um ato interno cuja influncia afeta, embora no podendo ocorrer imediatamente.(complemento: o mnimo gesto causa uma mudana no corpo de um homem e no ar em volta dele, perturba o equilbrio do universo inteiro e seus efeitos continuam eternamente atravs de todo o espao. Todo pensamento, no importa o quo depressa seja suprimido, tem o seu efeito na mente. Permanece como uma das causas de todo pensamento subseqente e tende a influenciar todo ato derivado. Um jogador de golfe pode perder alguns metros em sua primeira tacada, um pouco mais com a segunda e terceira, ele pode lanar a bola no gramado at alguns centmetros de distncia do buraco, mas a soma final de cada um destes acidentes insignificantes equivale a perda de uma jogada inteira e assim provavelmente, a diferena entre acertar ou errar o buraco).26 - Todo homem tem o direito, o direito da auto preservao, para satisfazer-se ao extremo. (6)(complemento: uma funo imperfeita executada agride, no s a si mesma, mas a tudo associado a ela. Se o corao tem receio de bater, com medo de perturbar o fgado, o mesmo ficaria sem sangue ento se vinga do corao causando perturbaes na digesto que, eventualmente atrapalhariam a funo respiratria, da qual depende o bem estar do corao).27 - Todo homem deveria fazer de Magick a chave de sua vida. Deveria aprender suas leis e viver por elas.(complemento: o banqueiro deveria descobrir o verdadeiro significado de sua existncia, o verdadeiro motivo que o levou a escolher aquela profisso. Ele deve compreender o processo bancrio como um fator necessrio na existncia econmica da humanidade, ao invs de apenas um negcio cujos propsitos independem do bem estar geral. Ele deveria aprender a distinguir falsos valores dos reais e agir no de acordo com flutuaes acidentais, mas de acordo com consideraes de verdadeira importncia. Um tal banqueiro se provar superior a outros ele no ser um individuo limitado por coisas transitrias, mas uma fora natural, to paciente e irresistvel quanto as mars. Seu sistema no estar sujeito ao pnico mais do que a Lei dos Quadrados inversos perturbada por Eleies. Ele no estar ansioso a respeito de seus negcios, porque eles no sero dele e por motivo ser capaz de dirigi-los com a calma e esclarecida confiana de um observador distncia com sua inteligncia imune a interesses pessoais e seu poder livre da paixo).28 - Todo homem tem o direito de satisfazer seus desejos sem temer que isto possa inferir com o desejo dos outros; porque se ele estiver em seu caminho, a falha ser dos outros caso interfiram com ele.(complemento: se um homem como Napoleo tivesse sido realmente designado pelo destino para controlar a Europa ele no deveria ser acusado de exercer seus direitos. Opor-se a ele seria um erro. Qualquer pessoa assim fazendo teria se enganado quanto ao seu prprio destino, exceto quanto sua necessidade de aprender as lies da derrota. O sol move-se no espao sem interferncia. A ordem da natureza prov uma rbita para cada estrela. Um choque prova que uma ou outra se afastou de seu curso, quanto mais firme ele age, menos pessoas se intrometem em seu caminho. Seu exemplo ajuda-los- a encontrar seus prprios caminhos e segui-los. Todo homem que se torna um Magista ajudo outros a fazerem o mesmo. Quanto mais firme e com mais segurana o homem se mover e quanto mais tal ao for aceita como padro de moral, menos conflito e confuso atordoar a humanidade). Eu espero que os princpios acima expostos demonstrem a TODOS Que o seu bem estar, sua prpria existncia, esto ligados MAGICK Espero que eles compreendam, no s a razo, mas tambm a necessidade fundamental que eu fui encarregado de dar humanidade.Faze o que tu queres h de ser tudo da Lei.Espero que eles afirmem como individualmente absolutos, que eles percebam de fato que seu direito se imporem assim e executarem a tarefa para a qual a natureza deles os habilitou. Sim, mais, isto o dever deles, dever no s para consigo mesmos, mas tambm para com seus semelhantes, um dever fundamentado na necessidade fundamental que no pode ser negligenciado devido a qualquer circunstncia casual momentnea que aparenta colocar uma tal conduta sob o aspecto de inconvenincia ou mesmo crueldade. Espero que os princpios acima os auxiliem a compreender este livro e evite ser mal compreendido pela linguagem tcnica utilizada. A essncia deMAGICK em verdade muito simples. Passa-se com ela o que se passa com a arte de governar. A finalidade desta simplesmente prosperidade publica, mas a teoria est embaralhada e a prtica emaranhada de espinhos. Da mesma forma aMAGICK Consiste simplesmente em ser e fazer. Eu deveria adicionar sofrer. Pois Magick verbo e parte do treino usar a voz passiva. Isto, entretanto, mais uma matria de iniciao que de Magick no sentido ordinrio da palavra. No minha culpa se ser desnortear fazer desesperador!Porm, uma vez que os princpios acima estejam fixados a mente, bastante fcil resumir a questo. Ns devemos descobrir para e assegurarmos alm de qualquer duvida, quem somos, o que somos, e por que somos. Isto feito, podemos formular em palavras a Vontade que est implcita no por que ou antes, podemos formul-la em Uma Palavra. Estando assim cnscios no curso de ao apropriado, o passo seguinte compreender as condies necessrias para seguir este curso. Aps isto, devemos eliminar de ns mesmos todo elemento estranho ou hostil ao sucesso e desenvolver essas partes nossas que so especialmente necessrias ao controle das condies previamente mencionadas.Estabelecemos uma analogia. Uma nao deve se tornar consciente de seu prprio carter antes que possamos dizer que ela existe. Deste conhecimento ela deve descobrir o seu destino. Deve ento considerar as condies polticas do mundo, como outros paises podem auxili-la ou impedi-la. Deve ento destruir em si mesma quaisquer elementos discordantes de seu destino. Finalmente deve desenvolver aquelas qualidades habilitam combater com sucesso as condies externas que ameaam se opor ao seu propsito. Ns tivemos um exemplo recente no caso do jovem Imprio Germnico que, conhecendo a si mesmo e sua Vontade, treinou e se disciplinou, dessa forma tratou de conquistar os pases vizinhos que o haviam oprimido durante muitos sculos. Mesmo aps 1866 e 1870, 1914! Enganou-se a se considerar sobre-humano, quis uma coisa impossvel, fracassou em eliminar seus conflitos e animosidade internas, falhou em compreender as condies de vitria (7), no treinou para vencer as fronteiras martimas e assim tendo violado todos os princpios da MAGICK Foi derrubado e despedaado por provincianismo e democracia e nem excelncia individual e nem virtude cvica tem sido capazes de elev-lo novamente quela unidade majestosa que ousou aspirar maestria da raa humana. O estudante sincero descobrir atrs das tecnicidades simblicas deste livro, um mtodo prtico e se tornar um Magista. Os processos descritos lhe permitiro distinguir entre aquilo que ele na realidade e as coisas que ele se imaginou ser.(8) Ele deve contemplar sua alma em sua plena e terrvel nudez; ele no deve temer ver aquela pavorosa realidade. Ele deve abandonar as vistosas roupagens com que a sua vergonha o cobriu; ele deve aceitar o fato de que nada pode fazer dele o quer que seja seno aquilo que . Ele pode mentir para si mesmo, embriagar-se, esconder-se, mas ele est sempre ali. A Magick lhe ensinar que a sua mente o est traindo. como se dissessem que manequins de alfaiate so o padro da beleza humana, de forma que ele tentasse se tornar informe e inexpressivo com eles e tremesse de horror idia de ter o seu retrato pintado por Holbein. A Magick lhe ensinar a beleza e a majestade de ente que ele tem tentado suprimir e disfarar.Tendo redescoberto sua identidade, cedo ele perceber seu propsito. Outro processo lhe ensinar como tornar aquele propsito puro e poderoso. Ele ento aprender a avaliar o seu meio ambiente e encontrar aliados, como prevalecer contra todos os poderes cujo erro fez com que eles se intrometessem no seu caminho. No curso deste treino ele aprender a explorar os Mistrios Ocultos da Natureza e a desenvolver novos sentidos e faculdades em si mesmo, atravs dos quais poder comunicar-se com e controlar, Entes e Foras pertencentes s Ordens de existncia que foram at agora inacessveis pesquisa profana e estiveram disposio apenas da MAGICK No cientfica e emprica (tradicional) que eu vim destruir para que ela pudesse ser cumprida. Eu dou este livro ao mundo para que todo homem e toda mulher possam tomar as rdeas de sua prpria vida e em suas prprias mos da maneira apropriada. No importa se a casa carnal presente de qualquer pessoa o casebre de um pastor; por virtude de minhaMAGICK Ele ser um pastor qual foi Davi. Se for o estdio de um escultor, ele de tal forma esculpir e si mesmo o mrmore que vela sua idia de que ele se tornar um Mestre no menor do que Rodin. Testemunho pela minha mo,TO MEGA THERION: A Besta 666, MAGUS 9=2 A.. A.. cuja palavra do Aeon THELEMA cujo nome V.V.V.V.V. 8=3 A.. A.. na Cidade das Pirmides; OU MH 7=4 ; OL SONUF VAORESAGI e ... 5=6 A.. A.. na montanha de Abiegnus, alm de Frater PERDURABO na Ordem Externa da A.. A.. e no mundo dos homens sobre a Terra, Aleister Crowley de Trinity College, Cambridge. Comentrios de Therion:1 Da mesma forma Magick o nome pelo qual os ignorantes chamam a Cincia.2 - Por intencional eu quero dizer voluntrio. Mas mesmo atos aparentemente sem inteno n o so assim realmente. Por exemplo, respirar um ato da Vontade de Viver. 3 Por exemplo, expresses irracionais, irreais ou infinitas.4 Isso uma exceo possivelmente no caso de problemas logicamente absurdos, como os que os Educadores discutiram em conexes com Deus.5 No existe objeo alguma aqui que o hipcrita faz parte da natureza. Ele um produto endotrmico dividido contra si mesmo com a tendncia de se desintegrar. Ele ver suas prprias qualidades refletidas em toda parte e obter, assim, uma concepo radicalmente errada dos fenmenos. A maioria das religies do passado fracassaram por esperarem que a natureza se adaptasse aos seus ideais do que seria uma conduta virtuosa.6 Homens de natureza criminosa simplesmente esto em conflito com sua Verdadeira Vontade. O assassino tem a Vontade de viver e sua Vontade de assassino uma falsa Vontade divergindo da sua Verdadeira Vontade, uma vez que ele arrisca morte as mos da sociedade ao obedecer o seu impulso criminoso. 7 Pelo menos permitiu que a Inglaterra descobrisse suas intenes e com isso pode juntar o mundo contra ele.8 Recentemente o professor Sigmund Freud e sua escola descobriram parte deste mtodo da verdade e que tem sido ensinado durante sculos nos Santurios de Iniciao. Mas fracassando em abraar toda a verdade do assunto, especialmente no que concerne o meu sexto teorema e seus corolrios; ele e seus seguidores caram no erro de declarar que o Censor cuja tendncia reconhecidamente suicida o verdadeiro arbtrio da conduta individual. A psicologia oficial foi portanto construda para defender uma mentira, se bem que a fundao desta cincia foi precisamente a observao dos efeitos desastrosos no indivduo da falsidade para com seu Ser Inconsciente, cuja escritura na parede na linguagem dos sonhos registro da soma das tendncias essenciais da verdadeira natureza do individuo. O resultado que a psicanlise interpreta erroneamente a vida e proclama a absurda tese de que todo ser humano essencialmente um animal anti-social, criminoso e insano. evidente que os erros do inconsciente, de que os psicanalistas se queixam, so nem mais, nem menos, que o pecado original dos telogos que eles tanto desprezam.Traduo: Frater AdjuvoA base do sistema mgico desenvolvido por Aleister Crowley, aps o recebimento do Livro da Lei, em 1904. Thelema (1) tem por objetivo a harmonizao do homem consigo mesmo, e consequentemente com o universo, atravs do descobrimento do conceito denominado Verdadeira Vontade. Uma melhor explicao est na Mensagem do Mestre Therion, ou Liber II: "Faze o que tu queres h de ser tudo da Lei.(2)" "No h nenhuma lei alm de faze o que tu queres." "A palavra da lei Thelema - Significa Vontade." A Chave desta Mensagem est nesta palavra: Vontade. O primeiro, bvio significado desta Lei confirmado por anttese: "A palavra do Pecado Restrio."Novamente: "Tu no tens o direito a no ser fazer a tua vontade. Faze aquilo e nenhum outro dir no. Pois vontade pura, desembaraada do propsito, livre da nsia de resultado, toda via perfeita". Considerai isto cuidadosamente; parece insinuar uma teoria de que, se todo homem e toda mulher fizesse a vontade dele ou a vontade dela - a real vontade - no haveria conflito. "Todo homem e toda mulher uma estrela", e cada estrela, move-se numa rbita determinada, sem interferncia. Existe lugar para todos; apenas a desordem que causa confuso.Destas consideraes deve tornar-se claro que "Faze o que tu queres" no quer dizer "Faze o que quiseres". A Lei a apoteose da liberdade; mas tambm a mais estrita das injunes.Faze o que tu queres - ento faze nada mais. Deixa que nada te desvie daquela tarefa austera e santa Liberdade para fazer a tua vontade absoluta, mas procura fazer qualquer outra coisa, e instantaneamente obstculos devem levantar-se. Todo ato que no est definitivamente no curso daquela rbita nica um ato errtico e um empecilho. A vontade no pode ser duas, mas uma.Nota, alm disto, que essa vontade no deve apenas ser pura, isto , nica, como foi explicado acima; deve tambm ser "desembaraada do propsito". Esta expresso estranha deve fazer-nos pausar. Pode significar que qualquer propsito naquela vontade a embotaria; claramente, a "nsia de resultado" uma coisa de que a vontade deve ser livre.Mas esta expresso tambm pode ser interpretada como se lesse "com propsito desembaraado" - isto , com energia incansvel. A concepo , portanto, de um movimento eterno, infinito e inaltervel. Isto Nirvana, somente, dinmico em vez de parado - o que vem no fim a ser a mesma coisa.A bvia tarefa prtica do mago , portanto descobrir qual realmente a sua vontade, para que ele possa fazer a sua vontade desta forma; isto pode ser conseguido melhor pelas prticas de Liber Thisarb (Tratando de Memria Mgica - a memria das encarnaes passadas) ou outras tais que sejam ocasionalmente prescritas.Deveria ser agora perfeitamente simples para todo mundo a essncia da Mensagem do Mestre Therion.Tu deves: 1) Descobrir qual a tua Vontade. 2) Fazer a tua Vontade com: a) unidade de propsito; b) desprendimento; c) paz.Ento, e somente ento, tu ests em harmonia com o Movimento Csmico, tua vontade parte da, e portanto igual , Vontade de Deus. E desde que a Vontade no mais que o aspecto dinmico do ente, e desde que dois entes diversos no podem possuir vontades idnticas, ento, se tua vontade a vontade de Deus - Tu s Aquilo.H apenas uma outra palavra a explicar. Em outra parte est escrito - certamente para nosso grande conforto - "Amor a lei, amor sob vontade".Isso significa que, enquanto a Vontade a Lei, a natureza dessa Vontade Amor. Mas este Amor como que um sub-produto daquela Vontade; no contradiz nem sobrepuja aquela Vontade; e se em qualquer crise uma contradio se erguer, a Vontade que nos guiar corretamente. Vede, enquanto no Livro da Lei h muito escrito sobre o Amor, no existe nele nada de Sentimentalismo. O dio mesmo quase como o Amor! Lutar certamente Amor! "Lutai como irmos"! Todas as raas msculas do mundo compreendem isto. O Amor de Liber Legis sempre ousado, viril, orgistico mesmo. Existe delicadeza, mas a delicadeza da fora. Poderoso, terrvel e glorioso como , porm, apenas a flmula sobre a sagrada lana da Vontade, a inscrio damascena na lmina das espadas dos Monges-Cavaleiros de Thelema. 93 93/93!(1) - "Est escrito que 'Amor a lei, amor sob vontade'. Aqui h um Arcano Velado, pois no idioma grego a?ap?- Amor, tem o mesmo valor numrico que Te??a - Vontade. Por isto ns compreendemos que a natureza da Vontade Universal Amor".Liber CL - De Lege Libellum(2)- "Do what thou wilt shall be the whole of the Law" - a traduo utilizada a de Frater Adjuvo, pois fora feita seguindo uma observao de SATVRNVS sobre a necessidade de se ter o mesmo nmero de letras do original (11). Infelizmente, no se pode traduzir apenas com monosslabos como ocorre no britnico. 11 o nmero da Grande Obra. Ver 93.93,93/93 Voltar topo