sns qualidade · página | 2 sns qualidade dados de abril de 2016 01 n.º ediÇÃo grupo d 4,7%...

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Página | 1 Grupo B Percentagem de reinternamentos 7,8% 5,9% 5,8% 5,6% 0% 5% 10% H Figueira da Foz H Santa Maria Maior CH Médio Ave CH Póvoa Varzim/Vila do Conde Grupo C 8,1% 7,3% 6,9% 6,4% 6,2% 6,1% 5,8% 5,8% 5,8% 5,1% 3,1% 1,7% 0% 5% 10% H Santarém H Senhora da Oliveira CH Médio Tejo CH Setúbal CH Leiria CH Cova da Beira CH Entre o Douro e Vouga CH Baixo Vouga H Beatriz Ângelo CH Barreiro/Montijo CH Tâmega e Sousa H Cascais Percentagem de reinternamentos *Na mesma Grande Categoria de Diagnóstico SNS Qualidade Dados de abril de 2016 01 N.º EDIÇÃO Percentagem de reinternamentos em 30 dias*

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Página | 1

Grupo B

Percentagem de reinternamentos

7,8%

5,9%

5,8%

5,6%

0% 5% 10%

H Figueira da Foz

H Santa Maria Maior

CH Médio Ave

CH Póvoa Varzim/Vila do Conde

Grupo C

8,1%

7,3%

6,9%

6,4%

6,2%

6,1%

5,8%

5,8%

5,8%

5,1%

3,1%

1,7%

0% 5% 10%

H Santarém

H Senhora da Oliveira

CH Médio Tejo

CH Setúbal

CH Leiria

CH Cova da Beira

CH Entre o Douro e Vouga

CH Baixo Vouga

H Beatriz Ângelo

CH Barreiro/Montijo

CH Tâmega e Sousa

H Cascais

Percentagem de reinternamentos

*Na mesma Grande Categoria de Diagnóstico

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Percentagem de reinternamentos em 30 dias*

Página | 2

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Percentagem de reinternamentos em 30 dias*

Percentagem de reinternamentos 9,3%

6,2%

6,1%

5,7%

5,5%

5,4%

4,1%

3,9%

0% 5% 10%

CH Trás-os-Montes e Alto Douro

H Braga

CH Gaia/Espinho

H Fernando da Fonseca

H Espírito Santo - Évora

H Garcia de Orta

CH Tondela-Viseu

CH Algarve

Grupo D

Grupo F

9,2%

6,8%

5,1%

0% 5% 10%

IPO Lisboa

IPO Porto

IPO Coimbra

Percentagem de reinternamentos

*Na mesma Grande Categoria de Diagnóstico

Grupo E

5,4%

4,8%

4,7%

3,5%

2,8%

1,2%

0% 5% 10%

CH Lisboa Norte

CH Universitário de Coimbra

CH Lisboa Ocidental

CH Porto

CH Lisboa Central

CH São João

Percentagem de reinternamentos

Percentagem de reinternamentos

Página | 3

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Percentagem de doentes saídos com duração acima do limiar máximo

Grupo B

Percentagem de doentes

1,9%

1,3%

1,2%

1,1%

0,9%

0% 2% 4%

CH Médio Ave

H V.F. Xira

H Figueira da Foz

H Santa Maria Maior

CH Póvoa Varzim/Vila do Conde

Grupo C

2,8%

2,0%

1,7%

1,7%

1,7%

1,3%

1,0%

1,0%

0,9%

0,8%

0,7%

0% 2% 4%

CH Barreiro/Montijo

CH Tâmega e Sousa

H Beatriz Ângelo

H Santarém

CH Médio Tejo

CH Setúbal

CH Leiria

CH Baixo Vouga

CH Cova da Beira

CH Entre o Douro e Vouga

H Cascais

Percentagem de doentes

Página | 4

Grupo E

2,8%

2,3%

2,2%

1,4%

1,3%

0,9%

0% 2% 4%

CH Lisboa Ocidental

CH Lisboa Central

CH Universitário de Coimbra

CH Lisboa Norte

CH Porto

CH São João

Percentagem de doentes

Percentagem de doentes

3,7%

2,2%

1,7%

1,7%

1,3%

1,3%

1,2%

1,2%

0% 2% 4%

CH Algarve

H Fernando da Fonseca

H Garcia de Orta

CH Trás-os-Montes e Alto Douro

H Espírito Santo - Évora

CH Gaia/Espinho

CH Tondela-Viseu

H Braga

Grupo D

Percentagem de doentes saídos com duração acima do limiar máximo

Grupo F

Percentagem de doentes

1,3%

0,5%

0,4%

0% 2% 4%

IPO Coimbra

IPO Porto

IPO Lisboa

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Página | 5

Percentagem de ambulatorização cirúrgica para procedimentos ambulatorizáveis

Grupo B

Percentagem de ambulatorização cirúrgica

67%

67%

75%

81%

83%

0% 50% 100%

CH Póvoa Varzim/Vila do Conde

H Figueira da Foz

CH Médio Ave

H V.F. Xira

H Santa Maria Maior

Grupo C

58%

71%

74%

74%

75%

75%

78%

84%

84%

89%

89%

91%

0% 50% 100%

CH Cova da Beira

H Senhora da Oliveira

CH Médio Tejo

CH Leiria

CH Baixo Vouga

CH Barreiro/Montijo

CH Entre o Douro e Vouga

CH Setúbal

H Beatriz Ângelo

H Cascais

CH Tâmega e Sousa

H Santarém

Percentagem de ambulatorização cirúrgica

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Página | 6

Grupo E

74%

76%

79%

81%

90%

91%

0% 50% 100%

CH Lisboa Norte

CH Lisboa Ocidental

CH Universitário de Coimbra

CH Porto

CH Lisboa Central

CH São João

Percentagem de ambulatorização cirúrgica

Percentagem de ambulatorização cirúrgica

71%

76%

77%

79%

82%

88%

89%

93%

0% 50% 100%

H Espírito Santo - Évora

CH Algarve

CH Gaia/Espinho

H Fernando da Fonseca

H Braga

CH Trás-os-Montes e Alto Douro

H Garcia de Orta

CH Tondela-Viseu

Grupo D

Percentagem de ambulatorização cirúrgica para procedimentos ambulatorizáveis

Percentagem de ambulatorização cirúrgica

83%

88%

89%

0% 50% 100%

IPO Lisboa

IPO Coimbra

IPO Porto

Grupo F

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Página | 7

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Grupo C

18,2%

24,2%

33,3%

36,6%

45,5%

47,4%

52,5%

65,2%

68,2%

69,2%

75,5%

78,3%

0% 50% 100%

CH Médio Tejo

H Beatriz Ângelo

CH Leiria

H Santarém

CH Barreiro/Montijo

CH Entre o Douro e Vouga

H Senhora da Oliveira

CH Cova da Beira

CH Baixo Vouga

CH Tâmega e Sousa

CH Setúbal

H Cascais

Percentagem de cirurgias da anca

Grupo B

Percentagem de cirurgias da anca

23,8%

27,8%

43,8%

53,1%

91,8%

0% 50% 100%

CH Médio Ave

H Santa Maria Maior

H Figueira da Foz

H V.F. Xira

CH Póvoa Varzim/Vila do Conde

Percentagem de cirurgias da anca efetuadas nas primeiras 48 horas

Página | 8

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Percentagem de cirurgias da anca

11,1%

42,4%

49%

54,7%

80,9%

0% 50% 100%

CH Lisboa Central

CH Lisboa Ocidental

CH Universitário de Coimbra

CH Lisboa Norte

CH São João

CH Porto

Grupo E

Percentagem de cirurgias da anca

15,9%

22,1%

25,3%

35,3%

54,5%

56,1%

57,1%

86,4%

0% 50% 100%

H Espírito Santo - Évora

H Fernando da Fonseca

CH Algarve

H Braga

H Garcia de Orta

CH Gaia/Espinho

CH Tondela-Viseu

CH Trás-os-Montes e Alto Douro

Grupo D

Percentagem de cirurgias da anca efetuadas nas primeiras 48 horas

n.d.

Grupo F

(Dados não aplicáveis)

Página | 9

Grupo B

Percentagem de partos por cesariana

35,6%

29,9%

28,4%

0% 10% 20% 30% 40% 50%

CH Médio Ave

CH Póvoa Varzim/Vila do Conde

H Figueira da Foz

H Santa Maria Maior

H V.F. Xira

n.a.

n.a.

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Percentagem de partos por cesariana

Grupo C

36,9%

35,5%

29,6%

29,2%

28,7%

28,0%

27,4%

24,6%

24,3%

22,1%

20,1%

0% 10% 20% 30% 40% 50%

CH Setúbal

CH Cova da Beira

H Senhora da Oliveira

H Cascais

CH Tâmega e Sousa

H Santarém

CH Barreiro/Montijo

CH Leiria

CH Baixo Vouga

CH Entre o Douro e Vouga

CH Médio Tejo

H Beatriz Ângelo

Percentagem de partos por cesariana

n.d.

Página | 10

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Percentagem de partos por cesariana

Percentagem de partos por cesariana

36,3%

33,6%

28,1%

26,9%

26,6%

26,0%

25,7%

22,3%

0% 10% 20% 30% 40% 50%

CH Trás-os-Montes e Alto Douro

CH Gaia/Espinho

H Fernando da Fonseca

H Espírito Santo - Évora

H Garcia de Orta

H Braga

CH Algarve

CH Tondela-Viseu

Grupo D

Grupo E

30,4%

29,4%

27,7%

27,6%

27,1%

24,3%

0% 10% 20% 30% 40% 50%

CH Lisboa Central

CH São João

CH Lisboa Ocidental

CH Porto

CH Universitário de Coimbra

CH Lisboa Norte

Percentagem de partos por cesariana

Grupo F

(Dados não aplicáveis)

Página | 11

5,87,2 7,1 6,7

8,1 7,4

0

2,5

5

7,5

10

0

0,5

1

1,5

2

CH P.Varzim/VC H V.F. Xira H Fig. Foz CH Médio Ave H Sta.Mª Maior CH Oeste

De

mo

ra mé

dia

Índ

ice

de

de

mo

ram

éd

ia a

just

ada

Total Índice de demora média ajustada (T=1) Demora Média (dias)

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Índice de demora média ajustada (IDMA)

Grupo B

Grupo D

Grupo C

6,5 6,2 6,5 6,86,0

7,3 7,1 7,7 8,5 7,9 8,1 7,8

0

2,5

5

7,5

10

0

0,5

1

1,5

2 De

mo

ra mé

dia

Índ

ice

de

de

mo

ram

éd

ia a

just

ada

Total Índice de Demora Média Ajustada (T=1) Demora Média (dias)

7,2 7,2 6,58,2 7,9

9,08,2

9,2

0

2,5

5

7,5

10

0

0,5

1

1,5

2

CH Gaia/Esp. H Braga H E.S. Évora CH T.Viseu H G. Orta H F. Fonseca CH TM A.Douro

CH Algarve

De

mo

ra mé

dia

Índ

ice

de

de

mo

ram

éd

ia a

just

ada

Total Índice de demora média ajustada (T=1) Demora Média (dias)

Um hospital que apresente um valor de IDMA superior ao valor de referência 1 tem, considerando a severidade

verificada nos “seus” doentes, uma demora média superior à do grupo de hospitais onde se encontra.

Página | 12

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

6,1

3,7

7,3 7,6 7,68,6

0

2,5

5

7,5

10

0

0,5

1

1,5

2

CH Porto CH São João CH L. Norte CH Uni. Coimbra CH L. Central CH L. Ocidental

De

mo

ra mé

dia

Índ

ice

de

de

mo

ram

éd

ia a

just

ada

Total Índice de demora média ajustada (T=1) Demora Média (dias)

Grupo E

Grupo P

Grupo F

7,48,6 7,9

0

2,5

5

7,5

10

0

0,5

1

1,5

2

IPO Lisboa IPO Porto IPO Coimbra

De

mo

ra mé

dia

Índ

ice

de

de

mo

ram

éd

ia a

just

ada

Total Índice de Demora Média Ajustada (T=1) Demora Média (dias)

13,0

21,8

05

10

15

20

25

0

0,5

1

1,5

2

H Magalhães Lemos CH Psiquiátrico Lisboa

De

mo

ra mé

dia

Índ

ice

de

de

mo

ram

éd

ia a

just

ada

Total Índice de demora média ajustada (T=1) Demora Média (dias)

Um hospital que apresente um valor de IDMA superior ao valor de referência 1 tem, considerando a severidade

verificada nos “seus” doentes, uma demora média superior à do grupo de hospitais onde se encontra.

Índice de demora média ajustada (IDMA)

Página | 13

6,6% 5,1% 3,9%7,5%

9,0%

0%

5%

10%

15%

20%

0

0,5

1

1,5

2

CH Oeste H V.F. Xira CH Médio Ave CH PóvoaVarzim/Vila do

Conde

H Figueira da Foz H Santa MariaMaior

% M

ortalid

ade

Índ

ice

de

mo

rtal

idad

eaj

ust

ada

Total Índice de mortalidade ajustada (T=1) % Mortalidade

Grupo B

Grupo D

Grupo C

2,8% 4,5% 5,1% 5,7% 4,7% 5,3% 5,5% 6,0%7,6% 9,0% 8,6% 9,1%

0%

5%

10%

15%

20%

0

0,5

1

1,5

2

% M

ortalid

ade

Índ

ice

de

mo

rtal

idad

eaj

ust

ada

Total Índice de mortalidade ajustada (T=1) % Mortalidade

4,4% 5,4% 5,8% 6,7%4,6%

7,5% 7,6%

8,4%

0%

5%

10%

15%

20%

0

0,5

1

1,5

2

H Braga CH Gaia/Esp. CH T. Viseu H F. Fonseca H E.S. Évora CH TMA.Douro

H G. Orta CH Algarve

% M

ortalid

ade

Índ

ice

de

mo

rtal

idad

eaj

ust

ada

Total Índice de mortalidade ajustada (T=1) % Mortalidade

Um hospital que apresente um valor de IMA superior ao valor de referência 1 tem, considerando o risco de mortalidade

verificada nos “seus” doentes uma taxa de mortalidade superior à do grupo de hospitais onde se encontra.

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Índice de mortalidade ajustada (IMA)

n.a.

Página | 14

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

0,2%3,7% 3,4% 4,4% 3,9% 4,3%

0%

5%

10%

15%

20%

0

0,5

1

1,5

2

CH São João CH L. Norte CH Porto CH Uni. Coimbra CH L. Central CH L. Ocidental

% M

ortalid

ade

Índ

ice

de

mo

rtal

idad

e

aju

stad

a

Total Índice de mortalidade ajustada % Mortalidade

Grupo E

Grupo P

Grupo F

7,8% 6,9%

11,5%

0%

5%

10%

15%

20%

0

0,5

1

1,5

2

IPO Coimbra IPO Lisboa IPO Porto

% M

ortalid

ade

Índ

ice

de

mo

rtal

idad

eaj

ust

ada

Total Índice de mortalidade ajustada (T=1) % Mortalidade

0,2%0%

5%

10%

15%

20%

0

0,5

1

1,5

2

CH Psiquiátrico Lisboa H Magalhães Lemos

% M

ortalid

ade

Índ

ice

de

mo

rtal

idad

eaj

ust

ada

Total Índice de mortalidade ajustada (T=1) % Mortalidade

Um hospital que apresente um valor de IMA superior ao valor de referência 1 tem, considerando o risco de mortalidade

verificada nos “seus” doentes uma taxa de mortalidade superior à do grupo de hospitais onde se encontra.

Índice de mortalidade ajustada (IMA)

n.a.

Página | 15

SNS Qualidade

Dados de abril de 2016

01 N.º EDIÇÃO

Ficha Técnica

Período em análise: acumulado a abril de 2016.

Fonte: dados reportados por cada instituição na Base de Dados Grupo de Diagnóstico Homogéneo (GDH) e no

Sistema de Informação para Contratualização e Acompanhamento (SICA).

Grupos: os grupos de hospitais foram determinados com recurso a clustering hierárquico após standardização de

variáveis com capacidade explicativa dos custos e de análise de componentes principais. O Grupo P integra

unidades hospitalares de psiquiatria e saúde mental.

Dados não disponíveis (n.d.): hospitais que não reportaram dados referentes ao indicador em análise.

Dados não aplicáveis (n.a.): indicador não aplicável à instituição.