slides telecom

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Telefonia FixaTelefonia Fixa

(Ciência de Computação)(Ciência de Computação)

TelecomunicaçõesTelecomunicações

Telecomunicações Telecomunicações -- Telefonia FixaTelefonia Fixa

Um pouco de históriaUm pouco de históriaTelecomunicaçõesTelecomunicações -- Telefonia FixaTelefonia Fixa

Telecomunicações Telecomunicações -- TelefoniaTelefonia FixaFixa

�� Fatos HistóricosFatos Históricos

1876 1876 -- Invenção do Telefone por Alexander Graham BellInvenção do Telefone por Alexander Graham Bell18771877 –– D. Pedro II manda trazer dos Estados Unidos o D. Pedro II manda trazer dos Estados Unidos o

primeiro telefone para ser instalado no Palácio primeiro telefone para ser instalado no Palácio Imperial de São Cristóvão.Imperial de São Cristóvão.

18871887 -- 1ª Central Telefônica automática (Strowger)1ª Central Telefônica automática (Strowger)19461946 -- Surge o DDDSurge o DDD19621962 -- Início do processo de digitalizaçãoInício do processo de digitalização


�� Fatos HistóricosFatos Históricos

19641964 -- Primeira central eletrônica em operação comercialPrimeira central eletrônica em operação comercial

Situação AtualSituação Atual : A rede telefônica mundial é o sistema de : A rede telefônica mundial é o sistema de comunicação de maior capilaridade do mundo, onde um comunicação de maior capilaridade do mundo, onde um usuário do ponto mais remoto de um país consegue se usuário do ponto mais remoto de um país consegue se comunicar com qualquer outro assinante no mundo.comunicar com qualquer outro assinante no mundo.

Divisões do Sistema TelefônicoDivisões do Sistema TelefônicoTelecomunicaçõesTelecomunicações -- Telefonia FixaTelefonia Fixa

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�� Divisões do Sistema TelefônicoDivisões do Sistema Telefônico1. Rede de Comutação : equipamentos necessários à seleção do caminho que possibilita a comunicação entre os usuários.

2. Rede de Acesso : suporte físico necessário para a comunicação.

3. Rede de Transmissão : suporte físico ou não que permite a propagação da informação.

4. Infra-estrutura para Sistemas de Telecomunicações: sistemas secundários que fornecem apoio aos equipamentos de transmissão e comutação, como, por exemplo, o sistema de energia que alimenta eletricamente as partes componentes dos outros sistemas.


�� Elementos do Sistema TelefônicoElementos do Sistema Telefônico

TelecomunicaçõesTelecomunicações -- Telefonia FixaTelefonia Fixa

�� Rede de comutaçãoRede de comutação� é composta de elementos de rede chamados de centrais de comutação, que permitem o encaminhamento da chamada telefônica do terminal do assinante origem até o destino.

� é o conjunto de operações para interligar circuitos que permitem a conexão entre dois ou mais assinantes.

�� Comutação Comutação


Central Telefônica é o equipamento que realiza a ligação (comutação) entre dois ou mais usuários ("assinantes") do serviço de telefonia. Equipamento de comutação destinado ao encaminhamento ou estabelecimento das chamadas telefônicas.


�� Ligação entre assinantesLigação entre assinantes


�� Central manualCentral manual

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�� Principais Principais funçõesfunções de uma central telefônicade uma central telefônica


�� Principais funções de uma central telefônicaPrincipais funções de uma central telefônica


�� Rede de AcessoRede de Acesso �� Classificação das Redes TelefônicasClassificação das Redes Telefônicas

�� As redes telefônicas podem ser classificadas, As redes telefônicas podem ser classificadas, quanto à quanto à hierarquiahierarquia , em , em redes interurbanas redes interurbanas e e redes locaisredes locais..

�� As As redes locais redes locais dividem em dividem em redes de assinantes redes de assinantes (que (que ligam os assinantes às centrais telefônicas) e ligam os assinantes às centrais telefônicas) e redes de redes de entroncamentosentroncamentos (que interligam as estações locais).(que interligam as estações locais).

�� As As redes de assinantes redes de assinantes por sua vez, podem ser por sua vez, podem ser classificadas em classificadas em redes de alimentação redes de alimentação (redes (redes primárias), primárias), redes de distribuição redes de distribuição (redes secundárias) e (redes secundárias) e redes internas redes internas (redes terciárias).(redes terciárias).



�� Redes Primária e Rede SecundáriaRedes Primária e Rede Secundária


�� Distribuidor Geral (DG)Distribuidor Geral (DG)

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�� Distribuidor Geral (DG)Distribuidor Geral (DG)Os terminais telefônicos das centrais são disponibilizados no Distribuidor Geral (DG). O cabo que interliga o DG e a central é a rede interna de central. Muitas vezes existem várias centrais dentro do mesmo prédio. Todas têm seus terminais terminados no DG. O DG é constituído de uma estrutura de metal que suporta blocos para a terminação de cabos, permitindo a interligação entre os cabos provenientes da central e os cabos provenientes terminação de cabos, permitindo a interligação entre os cabos provenientes da central e os cabos provenientes da rua. Do lado da central, os blocos de conexão são organizados em uma seqüência horizontal.


�� Distribuidor GeralDistribuidor GeralDo lado da rua, os blocos são organizados na seqüência vertical. Nos blocos terminais no lado da rede externa, existem as proteções de rede contra descargas elétricas.Os dispositivos responsáveis pela proteção são chamados de módulos de proteção. Antigamente esta proteção era feita separadamente através de fusíveis associados com centelhadores. Os módulos de proteção atuais protegem a planta interna contra surtos de tensão (descargas elétricas) e sobrecorrentes, através de um único dispositivo. Existem módulos que operam por bobinas térmicas, por centelhadores a gás e por dispositivos de estado sólido (PTC).


�� Rede PrimáriaRede PrimáriaÉ o trecho entre o Distribuidor Geral (DG) e o Armário de Distribuição (AD). O DG une vários feixes de cabos vindos dos AD e distribui pela central. Parte da rede que integra os AD já utiliza tecnologia de fibras ópticas.


�� Galeria de cabosGaleria de cabosNormalmente está abaixo do nível do solo e imediatamente abaixo do DG. Os cabos que chegam da rua são de elevada capacidade – da ordem de 2.400 pares – e as colunas do DG onde são terminados, normalmente, têm capacidade para 800 pares. Na galeria de cabos, o cabo que chega da rua é distribuído em outros cabos de menor capacidade, que sobem diretamente para as colunas verticais do DG.


�� Galeria de cabosGaleria de cabosNa terminação do cabo, denominada de cabeçote, existe a pressurização do cabo e os medidores de pressão interna. A pressurização com ar seco evita infiltração de água no cabo, nos casos de defeito na camada isolante externa do cabo ou de alguma emenda subterrânea. Existe uma monitoração de bombeamento específica para cada cabo. Se o bombeamento de ar para um determinado cabo começar a subir, significa que há vazamento. Este vazamento precisa ser localizado e reparado antes que aumente e produza conseqüências mais graves.


�� Galeria de cabosGaleria de cabos

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�� Galeria de cabosGaleria de cabosTelecomunicações Telecomunicações -- Telefonia FixaTelefonia Fixa

�� Armários de DistribuiçãoArmários de Distribuição


�� Armários de DistribuiçãoArmários de Distribuição


�� Rede de Acesso Rede de Acesso Rede interna : engloba a fiação interna da casa do assinante ou escritório da empresa até a tomada do telefone.Fio-dropp: é a fiação que vai da tomada onde está conectado o telefone até a Caixa de Distribuição (CD), que une um feixe de fios.Rede secundária : é o trecho entre a caixa de distribuição e o Armário de Distribuição (AD), que por sua vez une vários feixes que partem das Caixas de Distribuição.


�� Redes flexíveis Redes flexíveis -- AcessoAcesso

Também conhecida como rede secundária, ela começa no armário de distribuição e é terminada na casa do cliente. Geralmente o seu trajeto é aéreo. Composta de cabos de menor capacidade, geralmente de 200 pares, conhecidos por cabos secundários. A rede de acesso pulveriza o atendimento até os assinantes.


�� Rede Telefônica PrivativaRede Telefônica Privativa

Central Privativa de Comutação Telefônica (CPCT) ou

PABX (Private Automatic Branch EXchange)

A central privada de comutação ou PABX comuta chamadas entre telefones de um usuário, em geral uma empresa, e é ligada a uma central local por um número chave. O uso de PABX é particular e normalmente é interligada através de linhas tronco a uma central de comutação telefônica pública, que permite a seus terminais, denominados ramais, o acesso à Rede de Telecomunicações interna ou externa, através de comutação automática.

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�� Divisões do Sistema Telefônico PúblicoDivisões do Sistema Telefônico Público

Rede Local é a rede de entroncamento entre centrais, no âmbito de uma cidade.

Rede Interurbanaé a rede de entroncamento entre centrais de diferentes cidades.

Rede de Assinantes é a rede de acesso que liga os assinantes até a central de comutação.


�� Rede Telefônica PúblicaRede Telefônica Pública


�� Rede Telefônica Pública Rede Telefônica Pública –– Central LocalCentral Local

Central local (ou pública) é a central telefônica na qual se ligam linhas de assinante. A central local tem um terminal para cada assinante em um raio típico de até 6 km e possui juntores para ligação com outras centrais.Possui prefixo indicativo que também compõe o número do assinante.


�� Rede Telefônica Pública Rede Telefônica Pública –– Central TrânsitoCentral TrânsitoA central trânsito ou IU (interurbana) comuta chamadas originadas em centrais locais ou provenientes de centrais Tandem. A trânsito permite a conexão de centrais por meio físico ou através do espaço livre e também não possui terminais de assinante. Sua principal função é interligar outras centrais de comutação entre si. A central trânsito interurbana é a central trânsito usada no encaminhamento de chamadas IU (interurbana).

Telecomunicações Telecomunicações -- Telefonia Fixa Telefonia Fixa –– Rede Telefônica PúblicaRede Telefônica Pública

�� Central TandemCentral Tandem

Uma central Tandem pode ser sinônimo de central trânsito quanto ao aspecto de interligar centrais de comutação entre si. Entretanto, estes dois termos podem ser aplicados de maneira diferenciada no que se refere ao encaminhamento das chamadas.

Vários conceitos podem ser associadas às centrais Tandem. Uma central Tandem interliga centrais através de juntores e não possui terminais de assinantes, isto é, não liga linha de assinantes. Os dispositivos comuns são destinados exclusivamente ao encaminhamento de chamadas.

Telecomunicações Telecomunicações -- Telefonia Fixa Telefonia Fixa –– Rede Telefônica PúblicaRede Telefônica Pública

�� Central TandemCentral Tandem

Também é utilizado o termo central Tandem Local se referindo a uma central trânsito que tem por função de interligar centrais locais. Uma central Tandem IU (interurbana) é a central destinada essencialmente a distribuir as chamadas IUterminadas em uma área local.

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�� Rede Telefônica Fixa Comutada (RTFC)Rede Telefônica Fixa Comutada (RTFC)


�� Rede Telefônica Fixa Comutada (RTFC)Rede Telefônica Fixa Comutada (RTFC)


�� Rede Interurbana NacionalRede Interurbana Nacional


�� Encaminhamento de chamadas InternacionaisEncaminhamento de chamadas Internacionais

Rede de TransmissãoRede de Transmissão



�� Rede de TransporteRede de Transporte

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InfraInfra--estruturaestrutura



�� InfraInfra--estruturaestrutura básicabásica� Prédios, � Torres de transmissão,� Sistema de detecção e alarme de incêndio,� Sistema de aterramento e pára-raios,� Sistema de ar-condicionado (refrigeração) � Sistema de energia

Diagrama GeralDiagrama Geral



�� RedesRedes

A Bibliografia A Bibliografia

BibliografiaBibliografiaBásicaBásica

�� LIMA JR., Almir LIMA JR., Almir WirthWirth. Telecomunicações . Telecomunicações Modernas. Ed. Book Express, 2001.Modernas. Ed. Book Express, 2001.

�� NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. Ed. Ed. MakronMakron Books, 2001.Books, 2001.

�� WALDMAN, Hélio. YACOUB, Michel Daoud. WALDMAN, Hélio. YACOUB, Michel Daoud. Telecomunicações: princípios e tendências. Telecomunicações: princípios e tendências. Ed. Ed. ÉricaÉrica, 2001., 2001.

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BibliografiaBibliografiaComplementarComplementar

�� FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução & revolução. Ed. Érica, 2005.evolução & revolução. Ed. Érica, 2005.

�� GILDER, George. GILDER, George. TelecosmoTelecosmo: a era pós: a era pós--computador. Ed. Campus, 2001.computador. Ed. Campus, 2001.

�� PALLARES, Alberto Campos. Redes e Sistemas PALLARES, Alberto Campos. Redes e Sistemas de Telecomunicações. Ed. de Telecomunicações. Ed. BrasportBrasport, 2001., 2001.

BibliografiaBibliografiaComplementarComplementar

�� POZZOBON, Carlos Umberto. POZZOBON, Carlos Umberto. DicionárioDicionário de de TelecomunicaçõesTelecomunicações –– InglêsInglês//PortuguêsPortuguês. PZZ . PZZ MultitextoMultitexto, , 2002.2002.

�� VALDAR, Andy. Understanding Telecommunication VALDAR, Andy. Understanding Telecommunication Networks. IET Telecommunications. INSPEC/IEE, 2007.Networks. IET Telecommunications. INSPEC/IEE, 2007.

�� WESOLOWSKI, Krzysztof. Introduction to Digital WESOLOWSKI, Krzysztof. Introduction to Digital Communication Systems. John Wiley Professional, 2009.Communication Systems. John Wiley Professional, 2009.

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