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INSTITUTO BRASIL DE PESQUISA E ENSINO SUPERIOR CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA LICENCIATURA PLENA Metodologia do Ensino de História Professor: Ms. Alberaní Araújo [email protected] CAICÓ-RN 2014

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Page 1: Slides para Érica

INSTITUTO BRASIL DE PESQUISA E ENSINO SUPERIORCURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA LICENCIATURA PLENA

Metodologia do Ensino de História

Professor: Ms. Alberaní Araújo

[email protected]

CAICÓ-RN2014

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Situar o ensinar-aprender na análise da escola como um todo, acreditando que buscar a compreensão da relação entre o geral e o particular, entre o todo e as partes, ajuda a iluminar ambos.(pág.69)

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Porém, é na escola que ele encontra o seu lugar por excelência. O ensinar-aprender é, mesmo, a identidade socialmente instituída da escola.(pág.70)

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Identificar o que a população espera que a escola deva propiciar-lhes, toma-se como um ponto de partida uma afirmação considerada por muitas pessoas um lugar-comum a respeito do que é chamado de cotidiano.

Plano da existência tem imensa importância que advém do fato de ser aquele no qual as pessoas vivem o dia-a-dia. Elas desenvolvem atividades, tentam resolver problemas diversos. (pág. 70)

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Buscado pela população tem sido, historicamente, visto de modos variados pelos pensadores e gestores educacionais. O modo de estudar e aprender, assim como o ensinar, também tem sido proposto de maneiras as mais diversas. (pág.70)

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È o locus no qual a população considera ter acesso ao estudo regular para adquirir conhecimento. Uma clara consciência e afirma a necessidade de estudar para preparar-se para a vida, querendo referir-se, à sua moda, a apropriação da leitura e escrita, da alfabetização, do conhecimento matemático e do saber sobre os mais diversos assuntos.

(PÁG.71)

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Uma certificação comprobatória da conclusão de um ciclo de estudo. É importante para seus projetos pessoais de vida, muitas vezes porque, quando as pessoas procuram um lugar no mercado de trabalho, em geral lhes é exigida uma escolarização regular comprovada.

Elas pensam nessa escola muito em função de que esperam preparar-se para a vida, buscando a criação de condições para a sua inserção no mundo do trabalho, à qual vinculam suas perspectivas de sobrevivência. (pág.71)

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Não ingenuamente, pelo contrário, em geral a população está em ciente dos próprios problemas e dificuldades de aprender, expressando-se entre o calado e o ruidoso, o confiante e o sarcástico.(pág.71)

A população está também evidenciando ter ciência da precariedade escolar, ao referir-se ao fato de que “aquela escola não ensina nada”, “aquela escola é muito fraca”.

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Mas o que será que a escola tem ensinado?

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Ao considerar o aluno como veículo de perpetuação da ordem vigente na sociedade, algumas concepções sobre a escola a consideram como meramente reprodutivista.

Na História da Geografia escolar, é sabidamente conhecida a sua origem nos serviços que ela prestou à manutenção da ordem vigente.

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È nessa direção que a escola precisa desenvolver um tipo de ensino aos alunos, uma vez que estes são agentes dessa transformação enquanto portadores da realização do futuro.

Consideram que a escola pode tanto desempenhar a função reprodutivista como transformadora da sociedade. A escola é, pois, contraditória, nela, coexistem perspectivas conservadoras e inovadoras.(pág.72)

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Conhecimento que passa pelos chamados componentes curriculares, espelham as diversas áreas do conhecimento? Como estas acontecem e ou devem acontecer?

Trata-se de um conhecimento social a ser disseminado, praticado, e, por isso, o papel da escola é o ser agente de sociabilidade? (pág.73)

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As concepções sobre a transmissão do conhecimento julgavam que o aluno permanecia em uma relação muito passiva no ensino-aprendizagem, sendo tratado como receptáculo vazio e dócil.(pág.74)

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E postas em prática a partir dos meados desse mesmo século, colocaram ênfase nas metodologias voltadas para as atividades.(pág.75)

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1. Porque as escolas nos centros urbanos passaram a receber cada vez mais as pessoas que foram deslocadas de sua origem rural, com a industrialização e urbanização em curso no país.

2. Porque a preocupação pelas técnicas de ensino dificultava ou mesmo impedia a discussão sobre os conteúdos a serem tratados por essas técnicas.(pág.75)

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Existe a valorização dos conteúdos historicamente acumulados e consagrados e, por outro lado, a valorização dos conteúdos socialmente significativos.

Enfatizam-se os conhecimentos produzidos mediante uma sintonia indissociável com uma realidade em constante mudança. Esses conhecimentos são considerados como características de escolas que e apresentam como portadoras de um projeto transformador da sociedade.(pág.76)

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O Tradicional e o crítico são denominações que circulam com freqüência entre professores do Ensino Básico e alunos dos cursos de Geografia, referindo-se ao “binômio” Geografia tradicional/conservadora e Geografia crítica /renovadora.

Na Geografia, essa questões tão polêmicas sobre conteúdos e as metodologias de ensino são discutidas conjuntamente com as não menos polêmicas questões da própria Geografia, seu objeto de estudo, sua finalidade e metodologias na produção do conhecimento geográfico. (Pág.77)

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Geografia Física que o professor, adepto da Geografia Crítica, geralmente considera mais tradicional. Por exemplo, o tema “ aspectos climáticos”.(pág.77)

Page 20: Slides para Érica

Os tipos de conteúdos;A forma de elaboração dos trabalhos;

OS tipos de respostas;

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O PROFESSOR o mediador do conhecimento a ser desenvolvido nas escolas, o fazer-pensar do professor e do aluno, o ensinar aprender adquire uma importância fundamental.(pág.81)

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Uma concepção de relação entre teoria e prática, a relação chega a constituir-se em um dilema, ficado a prática e a teoria colocadas como se fosse pólos que se excluem.

Aos professores de prática de ensino de Geografia, em razão da indissociabilidade entre o pensamento e ação, o empenho e um exercício sobre o fazer-pensar geográfico voltado para o ensinar aprender Geografia na Escola Básica.

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OBRIGADO A TODOS!!!!