slÉa o commefíclo - coleção digital de jornais e...

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O COMMEfíClO V t- ¦' ¦ -' »«. - '...'."¦ * 'Tf&- . m SlÉa Anno I ESCRIPTOKIO E KEDACÇAO 16, Aieníia Marechal Deoàoro, 16 PETROPOWS, 6 DE OUTUBRO DE 1898 ESTADO. DO RIO NUMEKO AVULSO 200 rS. Míca-se ás partas e Domineos Num. 1 EXPEDIENTE Estando a terminar o anno, o Commercio i-o.acc.iita assignaturas até 31 de Dezembro, sendo para Petropolis..... 3$000 Cum sello 3*500 Devido Asnaturnes (iifficuldades do primeiro numero, hoje poiule ser distribuído O Commercío e não bordem, como estava noticiado. ;0 Commercío Um repouso útil sobre um afan obrigatório. Creação de moços que acreditam que a Pa- tria se avigorarà desde que haja critério na administração de seus interesses, filha que reflectira as esperanças de in- dividuos que presumem ter o direito de immiscuir-sc nas deliberações dos delegados do povo e, portanto, de seus pro- prios, terá O Commercío a ai- tivez sobranceira do Caboclo que entezt o arco, despcMe a fléxa c o faz com o pulso fir- me e valoroso, consciente do Não vimos preencher uma \ fim a qUe se propõe e marcan- lacuna, pois tanto nao nos uiz a pretenção; mas seremos um jornal útil: sopra-nos a pre- sumpçfio. Temos um programma : impôrmo-nos por nosso crite- rio c prudência á opinião pu- blica. Não pouparemos esfor- ços para bem cumpril-o. Em política não temos bandeira, li' uma canoa que navega nos do o ponto onde deve cahira vara desfechada. De atalaia á prepotência, para profiigal-a , junto d'aquelles cujo direito fòr conspurcado, para deferi- del-o: ahi será a t.nda d'0 Commercio, ou antes, como íli- busteiro intimorato, acampará onde quer que a pugna leal e justa o chamem. Inscreve na sua bandeira a ZUJDmLT>3 (INÉDITO) E' impossivel dizer como te adoro ! Impossível com a penna idéa exacta Dar da longa tristeza que me mata Xeste ermo quasi, onde, penando, moro. Sc o ouvido applico ao corredor, sonoro Ouço-te o passo e a vóz tão doce c grata; A saudade nas azas me arrebata, Tenho vontade de chorar... c choro. Em que anciã o travesseiro ao rosto aperto O anjo lembrando, a appariçao revendo Que aqui tive a meu lado, aqui... tao perto! Dolorosa saudade, ausência crua Que me faz morto crer-me aqui vivendo Como ahi vivo na existência tua! Alberto de Oliveira.. mares revoltos do partidarismo | hc\]x pluasc ue q. Lcopardi político em que singra a náo U dcsólànkqitàlt soit, Ia vtriti Jo listado Fluminense. Entre- L sm (]mmCt Q illuminaJo por tanto, buscaremos ser timo-1 ^ kmmn[rh 0 Com. fosse ainda o estéril como de seus antecessores. Tenhamos, porém em monte os bellos artigos políticos queS.Ex. escrevera para a Noticia, mas cons tituem elles a tradição do prlnei- pios silos por S. Ex, advogados c a tradic&o de nossos homens politl- cos, por via do regra, tom sido n'essas oppurtuuidades, falia/. O Sr. ür. Alberto Torres desincu- tio-a. na govermunentaçuo do Estado porque ella inspira confiança ao Commercio, e reanima as fontes do riqueza publica, por sua slnce- i idade, por uma verdadeira com- prohoiisao do8»problomns econòmi- cos cuja resolução está confiada ao alto critério de S. K\\ —Temos homem '. Pòde-se dizer. Na secçtlo competente publica Parabéns ao Sstado <lo Rio-1 mos »»• certificado do pagamento Engnnánios-nos dizemos. com satislaçao o ÜECOftTES * Quando ha cerca de 15 anuos, me metti n'esta historia de im- prensa, arranhei meia «luzia de pequenos bisbilhoteiros, uns ver- dadeiros furões, que mettíam-se por toda parte, descobrindo cousas, que nem o Diabo (não é o do Ma- rinho —Celso) seria capaz de dar com ellas, de formas que noticia por mim dada era um um tiro- Tive até muitos chamados á poli- cia, para prestar informações, sobre diversos casos complicados, que ainda mais complicados ficaram, desde que aquelln procurava escla-' receV-os. Formei, pois. o meu cor- po de reporiers e confiei a chefia ao Manduca, nm pequeno esperto e vivo, tão esperto c tão vivo que foi obrigado a casar-se eom dispensa de proclamas, por ordem do dele- prado, porque quiz levar sua bisbi- lhotioes a pontos que não podiam nnquelle tempo ser attingtdos sem papeis pregões e, no fim... latim de padre- Por ahi verão o quo era o rapaz: um repórter de truz quo achara «ímpio um caminho por onde met ter-se. O Manduca, pois, revellára-sc um repórter de raça o, na t-edacç&O da folha, o antigo «Mercantil», mal elle checara todos lhe faziam festa, merewn sua rota e ou cum- prirà o seu dever traçado, ou se retirará da lueta vencido mas nâo convencido de ter fal- tado ao seu programma. , Ernesto Paixão. Emílio Kbmp. A Mensagem feito pela Sul America, importante, Companhia de Seguros de Vida, i O joven estadista fará brilhante J«l«e funcfiona na capital da lie* |,„. ...^ , . „.I publica.todos o nflhgavam, cada qual oro- carreira :-sobejn.lhc .ntelhgeucin. Chttnmndo rt ntteução de nosso, j ^^ ^ ^ 4^ m . culto a serviço de um critério e leitores para essa publicação.!.¦»»-, honestidade política de que .vg^ijumosnos por vêr quo om fol«emprooWMíeptaCnlo<«ÜVO«íja) deu bcllo exemplo.••-¦!,so 1KUZ- -ft «x-fiU'"- companhias j de suas bisbilhotieos, e embora o 1 de seguros capazes, pela forma por; w>„ casamento fosso feito um tanto .Joven, synipathiee,applieadoaos},„„, stitisfa/cin os «.eus compro . . . . , i i i . i '• Bnw81"-£y" , ' « violentamente, ainda assim servi- estudos das necessidades do Estado inissos, do hombrear com suas que dirige, impondo se á consi. similares estrangeiras. I deração de «mis próprios adver- **** tenha.,, ell sarlos pela verdade com que exe- auxílios, d'aquelles que procuram garantir 0 futuro dos seus, preparando lhes Ainda que tarde não podemos deixar de applaudlr a elevação de vistos, o alio critério e republicano, que preslt fceçTio da J/cti«*-;/« m envinda i»elo Esm. .Sr. Dr. Alberto Torres ii AMemblca do Estado t»or occasllo da installa^o de sua .1? l«*gis ] Ia!u; .1. Unhitm-dos a~-dcj.Ílu*ao— n*cs- ias eonsis de Houupim» |«diileos: lendo -fl*I« individualidades con- «agiada* iH<r leu patrloli^mo des- cuta o principio republicano, S. | o bem estar do amanhã, como cilas | Kx. tem a investiduru de um Mar que/, de Paraná, estadista notável que sempre procurou o concurso de to«los oa cidadãos brasileiros, sem eogitar de suas 1 igações part Idarias. Não procurando acirrar w\U^ con- tro os adversários poUticos, antes lhe do padrinho : Pass-iram-se osannos. deixei-me d-este negocio de imprensa, abracei outra protls- são. o estava ca no meu eantlnho concorrem para o engrundecimento, quando fui soHlettadopornm velho do nosso paiz, iM'la applicaçãoJcompanheiro de lidas litteiarias, sensata e criteriosa dos capitães qne lhe são confiados. para rumieitar a minha seeção do .lle«t'»rtes» finados. —-Bem, disse co,'estou prompto mas onde ir buscar um —Manduca nm bilbete ua próxima wei ta uos.... pela distribuição da justiça, alii-1 ftoOiOOOfOOO, garantiudc-aos quo metterpehwvldlasdabismmotiee. elevação de ciando, nos aeompauhamcnlus con nao vende biuicu senUmento ,ratim ^inpatliiascdedicações, a! ^m,JlIa<l,,llw * Hramficou jt j.^x> ^j,.;, reservada a satisfaçftol | não vende bilhetes brancos^ seja stirtlo e a não de vèr o l*-tado do ltio, afthstado da senda do proptvs**». j»elo erros J nciro calmo e firme para levar, a seguro porto o frágil batei \ que conduz a nossa idéia. De aspirações modestas, nào pedimos logar de honr-a no Grêmio da Imprensa, mas te- mos que o futuro premiará nossos intuitos, pois que para servil-os nào nos faltará tena- cidade na lueta nem cavalhei- rismo nos investidos. Nascidos do favor publico, buscamos lorças nas ultimas camadas sociaes: aquellasque maissof- frun o peso das arbitrariedades, *s que pagam principalmente aquillo que a usura dos poten- tados arranca ao suor do pobre proletário; difTundindo-nos c nos alastrando desde a palhoça do miserável até ao palácio do Òco, nào mais desejamos que ser um orgain livre, por onde se manifeste a verdade c o di- teito. Independentes, seus re-juZ\í^ di^m.«te «u»,.mta-•«• env*^«W«* ** ^ Tl^^ZX^L^^r' inetn. l*»-«r »j«lo ptrín» mi»* hraçws «Io ial fcêo-ja M NttHtJ* lwilí|c| »> tw.jja.U».., laetjsdo... i»U ^"(* fal»!la! i"1*1» d«» ¦*«» PW^ÍOS « «»S» | um tierro: ¦^W, onde o cérebro kiigadoí* ^^ q-w â ^reagem dol Xfio **»mm nm» lolha polttka.ITiWhrwi"íw at-taixaOwald-w ?0r c utrm latónr-%. 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Tanto ella tem -e wWdo armb I Pipantm im nariz, e lierraram tis íens auxibart» *ão pwutimo- ! >ar tão l*m gerida >»-n. sido. que conto ntw t^liatirailos. so. ü» de:ie. obre iodes, te,« o j ^ S^S^& Rafi* „rt„itó.iiwidt-^mjHnUodeísrand.*' mérito de »r esltnlim»» e (, &£&'& sem» agentes, a tem ~-Qoe dial» («5o è o lall mrã ! altas iiimv*t* adiniubtr-Hã»*. jeneiideo, ewe incídlo, ha tempos j f,.n„ tnatlieeida por iwla a part*% *\\ma, pensei en, (pie estava a tratar ¦WUsmo interesses mcrCMltlS, »-»., ._ atbitr,tia s ...ntando-m i^lei* dSrrr. nmUrt« reta «.idades smes pedem à grande tenda da . d#tM3ÉÍtart«-a «l.. 'bement m-ce**^..» Iw»je l>»ado a /»i.-mí-I..i- |r!a •ntpMisa um pouco de som-tiammn» « ditem.». •««« Itl*r^XLtn i,.i«„,.i,., uma villcgiatura proveitosa. iape«í - Sou <n M -avAw a! -O Mandnea 51 «ÍW-^.-w,.

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O COMMEfíClOV t- ¦' '¦ ¦ '¦ -'

»«. -

'...'."¦ * 'Tf&- .m

SlÉa

Anno IESCRIPTOKIO E KEDACÇAO

16, Aieníia Marechal Deoàoro, 16PETROPOWS, 6 DE OUTUBRO DE 1898

ESTADO. DO RIO

NUMEKO AVULSO 200 rS.

Míca-se ás partas e Domineos Num. 1

EXPEDIENTEEstando a terminar o anno, o

Commercio i-o.acc.iita assignaturas

até 31 de Dezembro, sendo paraPetropolis..... 3$000Cum sello 3*500

Devido Asnaturnes (iifficuldadesdo primeiro numero, só hoje poiuleser distribuído O Commercío e nãobordem, como estava noticiado.

;0 Commercío

Um repouso útil sobre umafan obrigatório. Creação demoços que acreditam que a Pa-tria se avigorarà desde quehaja critério na administraçãode seus interesses, filha quereflectira as esperanças de in-dividuos que presumem ter odireito de immiscuir-sc nasdeliberações dos delegados dopovo e, portanto, de seus pro-prios, terá O Commercío a ai-tivez sobranceira do Cabocloque entezt o arco, despcMe afléxa c o faz com o pulso fir-me e valoroso, consciente do

Não vimos preencher uma \ fim a qUe se propõe e marcan-lacuna, pois tanto nao nos uiza pretenção; mas seremos umjornal útil: sopra-nos a pre-sumpçfio.

Temos um programma :impôrmo-nos por nosso crite-rio c prudência á opinião pu-blica. Não pouparemos esfor-ços para bem cumpril-o. Empolítica não temos bandeira,li' uma canoa que navega nos

do o ponto onde deve cahiravara desfechada. De atalaia áprepotência, para profiigal-a ,junto d'aquelles cujo direitofòr conspurcado, para deferi-del-o: ahi será a t.nda d'0Commercio, ou antes, como íli-busteiro intimorato, acamparáonde quer que a pugna leal ejusta o chamem.

Inscreve na sua bandeira a

ZUJDmLT>3(INÉDITO)

E' impossivel dizer como te adoro !Impossível com a penna idéa exactaDar da longa tristeza que me mataXeste ermo quasi, onde, penando, moro.

Sc o ouvido applico ao corredor, sonoroOuço-te o passo e a vóz tão doce c grata;A saudade nas azas me arrebata,Tenho vontade de chorar... c choro.

Em que anciã o travesseiro ao rosto apertoO anjo lembrando, a appariçao revendoQue aqui tive a meu lado, aqui... tao perto!

Dolorosa saudade, ausência cruaQue me faz morto crer-me aqui vivendoComo ahi vivo na existência tua!

Alberto de Oliveira..

mares revoltos do partidarismo | hc\]x pluasc ue q. Lcopardi —político em que singra a náo U dcsólànkqitàlt soit, Ia vtritiJo listado Fluminense. Entre- L sm (]mmCt Q illuminaJo portanto, buscaremos ser timo-1 ^ kmmn [rh 0 Com.

fosse ainda o estéril como de seusantecessores.

Tenhamos, porém em monte osbellos artigos políticos queS.Ex.escrevera para a Noticia, mas constituem elles a tradição do prlnei-pios silos por S. Ex, advogados c atradic&o de nossos homens politl-cos, por via do regra, tom sidon'essas oppurtuuidades, falia/. OSr. ür. Alberto Torres desincu-tio-a.

na govermunentaçuo do Estadoporque ella inspira confiança aoCommercio, e reanima as fontesdo riqueza publica, por sua slnce-i idade, por uma verdadeira com-prohoiisao do8»problomns econòmi-cos cuja resolução está confiadaao alto critério de S. K\\

—Temos homem '. Pòde-se dizer.

Na secçtlo competente publicaParabéns ao Sstado <lo Rio-1 mos »»• certificado do pagamento

Engnnánios-nosdizemos.

com satislaçao o

ÜECOftTES *Quando ha cerca de 15 anuos,

me metti n'esta historia de im-prensa, arranhei meia «luzia depequenos bisbilhoteiros, uns ver-dadeiros furões, que mettíam-sepor toda parte, descobrindo cousas,que nem o Diabo (não é o do Ma-rinho —Celso) seria capaz de darcom ellas, de formas que noticiapor mim dada era um um — tiro-Tive até muitos chamados á poli-cia, para prestar informações, sobrediversos casos complicados, queainda mais complicados ficaram,desde que aquelln procurava escla-'receV-os. Formei, pois. o meu cor-po de reporiers e confiei a chefia aoManduca, nm pequeno esperto evivo, tão esperto c tão vivo que foiobrigado a casar-se eom dispensade proclamas, por ordem do dele-prado, porque quiz levar sua bisbi-lhotioes a pontos que não podiamnnquelle tempo ser attingtdos sempapeis pregões e, no fim... latimde padre-

Por ahi verão o quo era o rapaz:um repórter de truz quo achara«ímpio um caminho por ondemet ter-se.

O Manduca, pois, revellára-scum repórter de raça o, na t-edacç&Oda folha, o antigo «Mercantil», malelle checara todos lhe faziam festa,

merewn sua rota e — ou cum-prirà o seu dever traçado, ouse retirará da lueta vencidomas nâo convencido de ter fal-tado ao seu programma. ,

Ernesto Paixão.Emílio Kbmp.

A Mensagem

feito pela Sul America, importante,Companhia de Seguros de Vida, i

O joven estadista fará brilhante J«l«e funcfiona na capital da lie*

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, „ . „. I publica. todos o nflhgavam, cada qual oro-carreira :-sobejn.lhc .ntelhgeucin. Chttnmndo rt ntteução de nosso, j ^^ ^ ^ ^ m .culto a serviço de um critério e leitores para essa publicação.! .¦»»-,honestidade política de que já .vg^ijumosnos por vêr quo om fol«emprooWMíeptaCnlo<«ÜVO«íja)deu bcllo exemplo. • ••-¦!,so 1KUZ- -ft «x-fiU'"- companhias j de suas bisbilhotieos, e embora o

1 de seguros capazes, pela forma por; w>„ casamento fosso feito um tanto.Joven, synipathiee,applieadoaos},„„, stitisfa/cin os «.eus compro . . . .

, • i i i i» . i '• Bnw81"-£y" , ' « violentamente, ainda assim servi-estudos das necessidades do Estado inissos, do hombrear com suasque dirige, impondo se á consi. similares estrangeiras.

I deração de «mis próprios adver- **** tenha.,, ell

sarlos pela verdade com que exe-

auxílios,d'aquelles que procuram garantir0 futuro dos seus, preparando lhes

Ainda que tarde não podemosdeixar de applaudlr a elevação devistos, o alio critério erepublicano, que presltfceçTio da J/cti«*-;/« m envinda i»eloEsm. .Sr. Dr. Alberto Torres iiAMemblca do Estado t»or occaslloda installa^o de sua .1? l«*gis

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ias eonsis de Houupim» |«diileos:lendo -fl*I« individualidades con-«agiada* iH<r leu patrloli^mo des-

cuta o principio republicano, S. | o bem estar do amanhã, como cilas |Kx. tem a investiduru de um Marque/, de Paraná, estadista notávelque sempre procurou o concurso deto«los oa cidadãos brasileiros, semeogitar de suas 1 igações part Idarias.Não procurando acirrar w\U^ con-tro os adversários poUticos, antes

lhe do padrinho : Pass-iram-seosannos. deixei-me d-este negociode imprensa, abracei outra protls-são. o estava ca no meu eantlnho

concorrem para o engrundecimento, quando fui soHlettadopornm velhodo nosso paiz, iM'la applicaçãoJcompanheiro de lidas litteiarias,sensata e criteriosa dos capitãesqne lhe são confiados. para — rumieitar — a minha seeção

do .lle«t'»rtes» finados.—-Bem, disse co,'estou prompto

mas onde ir buscar um —Manduca

nm bilbete ua próxima wei ta uos ....pela distribuição da justiça, alii-1 ftoOiOOOfOOO, garantiudc-aos quo metterpehwvldlasdabismmotiee.

elevação de ciando, nos aeompauhamcnlus con nao vende biuicusenUmento ,ratim ^inpatliiascdedicações, a! ^m,JlIa<l,,llw

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| não vende bilhetes brancos^seja stirtlo e a não

de vèr o l*-tado do ltio, afthstadoda senda do proptvs**». j»elo erros J

nciro calmo e firme para levar,a seguro porto o frágil batei \que conduz a nossa idéia.

De aspirações modestas, nàopedimos logar de honr-a noGrêmio da Imprensa, mas te-mos fé que o futuro premiaránossos intuitos, pois que paraservil-os nào nos faltará tena-cidade na lueta nem cavalhei-rismo nos investidos. Nascidosdo favor publico, buscamoslorças nas ultimas camadassociaes: aquellasque maissof-frun o peso das arbitrariedades,*s que pagam principalmenteaquillo que a usura dos poten-tados arranca ao suor do pobreproletário; difTundindo-nos cnos alastrando desde a palhoçado miserável até ao palácio doÒco, nào mais desejamos queser um orgain livre, por ondese manifeste a verdade c o di-teito. Independentes, seus re-juZ\í^ di^m.«te «u»,.mta-•«• env*^«W«* ** ^ Tl^^ZX^L^^r'

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políticos d-aquelles M»e anterior-jç».» daqn.Hes que pensam r*A{»0anãos, urrastamlonn.a sympa-

uuínte goveruaram, prospero e er.|Ad«ro, \v*m o nu.mucSoqne fa/. a thh-atnorenaeseisrapaxesef.3

guido do abatimento em qne — Caixa ttcral «Ias Kamíbas, a nuds|(% vivo^ nue me atiraram b.goe>ta. ,^T»noU«a ^MMlv ú" ****** d-- toldam* no chã.v deram meagitaçòe?. «Io partido*., e a deturpa i Vida em funccíouamcnto no Brasil., "" -•,",,m ¦¦*

çã« do direito do vou» o lançarem. Tanto ella tem -e wWdo armb I Pipantm im nariz, e lierraram

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so. ü» de:ie. obre iodes, te,« o j ^ S^S^ & Rafi*

„rt„ itó.iiwidt-^mjHnUodeísrand.*' mérito de »r esltnlim»» e (, &£&'& sem» agentes, a tem ~-Qoe dial» («5o è o lall mrã

! altas iiimv*t* d« adiniubtr-Hã»*. jeneiideo, ewe incídlo, ha tempos j f,.n„ tnatlieeida por iwla a part*% *\\ma, pensei en, (pie estava a tratar

¦WUsmo interesses mcrCMltlS, P« »-» ., ._ atbitr,tia s ...ntando-m i^lei* dSrrr. nmUrt« reta «.idadessmes pedem à grande tenda da .

d#tM3ÉÍtart«-a «l.. 'bement m-ce**^..» Iw»je a» l>»ado a /»i.-mí-I..i- |r!a•ntpMisa um pouco de som- tiammn» « ditem.». •««« Itl* r^XLtn i,.i«„,.i,.,

uma villcgiatura proveitosa. iape«í

- Sou <n M -avAw a!-O Mandnea 51

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O COMMEJROIO—Sim e cá trago a creançada *

Sao seis :— O Dêdê, o Lúlú o Zezé-

o Didí, o Catuca c o Dúdú, quevem tomar a benção ao padrinho.

—Oqueí exclamei, padrinho detanta gente.

—Por certo, diz o Manduca. Eisto aqui vae assim. O mais velhoé o Dêdê, tem 1-1 auuos, e os outrosum anno de menos cada ura. E ocaso é que vimos nos hospedar aqui

porque soubemos que o patrão vaeser um dos redactores do Coinnier-ao, e a educação que eu tenho dadoa minha filharada é : fazer «liecortes».

—Bravos ! Gritei, está salva apátria. N'este Ínterim já o Dêdêmettia-mc a mão no bolso e tirava-me um papel e lia com o ar galho,feiro : era uma lista do Diabo(agora 6 elle) que o Celso me tinhadado.

Attentei no rapaz : era o typo doManduca, etáo perfeito e parecido,que ao momento em que eu o fita-va. entrava a mulata com a ban-deja do café o já o ladrão do

pequeno estava todo derretido.Isto é aos 14 annos !

Quo preciosidade!! Nomeei-ologo chefe dos mens lteporten o osoutros—soldados do batalhão. En.tra, pois, o Dêdê em scena. tinemse lembrar do que foz 0 Manducahu 16 annos. «|nc preparo se paraas estrepoliiis das quartas feiras. ODédê é rapaz que proinette. lie-

portou—chefe dos Bccórtés, abramo olho com elte, porque o pequenoleva as tampas ao pao... lá d'elle.Só porque achei nm repórter — e

que reappareee.Kufi.no, O FINO.

Os Snrs. Martins & Durie**.juraram que hão «le fornec-ruqiielles que procurarem a sua ueivdt-tada casa de fazendas o objedos ilearmarinho, de tudo qne ha de bom,

por preços ultra baratos,. Os sympathicos rapazes próprio-tarios do Sul America nao lèin tidomãos a medir com a fiepuezia quedesde manha á noite procuro, emmaneira, inunir.se do que ha demais chit' por preços quasi «legraça.

Os nossos leitoies que se aviemsenSlo correm o risco «le perder umaliella occasião de couipror hnruto.

a essa liora sér? recolhia, d'ahi se-guiram pela Avenida Sete de Setembro e ao chegarem em frente' úEgreja Matriz Eugênio disse:

- Agora é boa occasião... eiuopinadameuto foi aggredido Leo-nel recebendo cinco ferimentos,sendo um por estyllete na regiãosternal, lado esquerdo, que através-sou o coração de lado a lado e osoutros por foca no hypocondrio di-rei to attingindo o lobulo correspon-ilente ao ligado, outro abaixo da7:.1 eostelia, do lado esquerdo deter-minando hérnia do epiploon, maisum sobre a região precordial inte-ressaudo o pulmão e um na regiãoglutea, sendo a morte oceasionadapelas heinorrhagios internas. Fe-rido, Leonel, dizem, atirou-se aorio, evadindo-se os criminosos,sendo elle encontrado pela patrulhaque, cm bôa hora (caso raro) poralli passou, cerca de 3 horas damanhã. Avisada a policia, o dele-gado fêl-o transportar para o hos-pitai onde, ao entrar, faíleceu ás1 1/2 horas da manhã, tendo tidotempo «lo assiguallar os seus aggressores.

A autópsia do cadáver foi feitano deposito de cadáveres do liospitai, ás 5 horas da tarde, pelosdrs. Rocha Miranda, Miguel Pe-reira'o Ernesto Paixão, que constataram OS ferimentos descriptos.

O cadáver achava-sejá despido,de forma que os peritos não puderam verificar, pelo habito externo,se houve lucta entre aggredido eaggressores, pequena falta relevavel, tanto mais quanto não haviana porta do deposito de cadáveresum soldado que vedasse a entradados curiosos.

O enterramento foi feito a ex-pensas da Soeietlade, de- Uenelicen-cia Italiana a que pertencia Leonel.

A victimo era estimada, mas,io quo parece, por sou caracter in-sinuutivn e de conquistador, nãoubodeciu multo a um dos manda-mentos da loi de Deus. e sem ocritério preciso O com certa leviandade, vangloriara se «le tor fisgodo alguns corações «*om os dardosfio seu olhar vivo 0 penetrante,embriagado pelo m/<>r </.* femininaexpandia-se «le inois, de formos odespeitar ciúmes ao dono de suoi ella • armando lhe o braço parua vciiiletta.

DIVERSÕES° Club Musical e Eecreatiro« V dia Oapijani í commemorou em1 de outubro o 3S°.anniversario dabatalha de Volturno com um es-

plendido saráu no Salão da Fioresta, qne terminou ás 4 horas, damanhã, com os bymuos Xacioual ede Garibaldi.A fidalguia com que a briosa

colônia italiana recebeu os convi-dados não merece reparo3, pois quebizarra sempre, sempre gentil ellao tem sido todas as vezes que, nãoesquecida da pátria estremecida,celebra as saas datas históricasunindo a sua bandeira ao pavilhãoestrellado que symboliza a nossanacionalidade.

Somos gratos ás finezas que nosforam dispensadas, e consignar aquios nossos agradecimentos ao sr.Ra-phael G ianni, digno presitlcute doClub, o ao sympathico sr.Capitani,presidente honorário, não é maisdo que oumprir um dever, que tãogostosamente fazemo*.

Foi grando a concurrencia e éde, notar a ordem que sempre rei-nou em tão grande agglomcraçãorepresentando todas as classe* so-ciaes. Foi nina soivêe que veio de-monslrar quanto a colônia italianaem Petropolis é digna de apreço eestima.

lo que expõe a nao pequeno perigoos jmssageiros, além de que não éjusto que aquelles que passarampor provas de habilitação, estejamsoflrendo a concurrencia de indi-viduos que mal sobem pegar naspontas de uma guio.

Até creanças temos visto comocondiictores de vehiculos o que,por certo, não abona muito os cre-ditos de zelo d'aquelles a quemincumbe liscalisar o que deter-minam as posturas mnnicipaes e osregulamentos do policia.

Assassinato

O crime foi premeditado p«»lossens executores, os criminosos estí.opresos e a lei dirá se odesfurço foijusto.

Kissuccint.imente os factos. Lu-montamos que tão pro fundamentetenha sido ferida cm se«is brios ooperosa e digna colônia italianode Petropolis, por tal aecidentehavido entre alguns de mua mera*bros. Deeisa como cila .'* em itu«lolhe p ide nflcetar um delicio comoesse «pie parece ter como causa umaquestão de honra, delieto (pie miovem desmerecer o brilho e «*ircun:s;H>eção com «pn* tem ella col lo-I.oroilo no programo iiulostria] dePetropolis.

JnM iça «|« fará c q«u* a policiano cumprimento de seu dever fisco-ize «vm-s botequins que tòo lorde

O DIABOApparocerá, no dia S, O ninho,

semanário illustrado pelo finíssimoartista (Viso llerminio, hoje, quasitão popular no Brasil como em suaterra.

A direcção Ititeraria está a cargodo nosso companheiro HenriqueMarinho, mudos mais bellos talenlos da nossa geração literária.

Fazem parlem «Ia redacção osI10SS0S collegas do redação Dr. Eruesto Paixão e Kiuilio Kemp e ducollaboração os bellos talentos donosso mundo literário.

Tara recoinmendar o «-orpo «b-collaboração hasta dizer que deitefazem porto Alberto de Oliveira,Luiz Pistorini. Mario Alves, Qustovo Santiigo, Orlando Teixeira,Avellor Filho, Eugênio Wenieek,brasileiros, Eugênio de (.'ostro,Decio Carneiro, 1 >. João da Câmara,l>. João «le Castro, Adelino Vieira,porluguezes o tontos outros.

O Uiaho v o primeiro jornal que,no sen gênero, sao cm Petropolis.

GANUDOSDeve chegor dentro em breve e

por encommenda, um novo Anto-nio Conselheiro, que vem installaro arraial de Canudos n'csta capital.E' o que nos informa um indiscreto, que não sabendo para (piefim ha tanto tempo fazem uns canü-dos na Avenida San Martin, indo-gou-o de alta pcrsoiinlhlade.

Orientaram-o dizende (pie nquil-lo era um melhoramento projectadode canalisaçaoíPaguadeum riachoquo ladôá o Avenida San Martin ;mas (pie, a visto de terem algunsdos taes canudos pelo tempo quealli estão, resistido ao tempo, c ámaldade aos garotos, a inunieipa-lidade resolveu mudar o nome daAvenida San Martin para NovoArraial de, Canudos, estando só áespera de um Antônio Conselheiro,(pie vae inspoocionar de cima datorre dn Egreja do Sagrado Coraçãode Jesus, a instai Inyao da placacoiumcmorntiva.

e incom-

A RIRTende «:onipni.xao de uni pobre

e«*go, dizia um mendigo ueompauhodo de um cão.

¦ E choviam os esmolo.»*. Cm tniu-seuiilc observa o pobre, o ex-domo.

O' homem, voei* vi* perfeita-mente!

Pois rim senhor, mas quem écego í* o c&o.

Como voo (no MgrafAdmiraveiiiiente. K* incrível;

sefcchamodl«blvaoâiicom™«.l1c;r ,nio% rwi%lp' *fP"**>o é«b^1 rente de nr, convido a poro jantar

e somos tre/.c. .. . -^ "•"'¦>" «•• •¦ V..J.H.O ,«e iiii-air«, esse* agiun.UHeiil'..-» cm !«Jo Estudo alarmado coma noticia horas tardios do noite. IVíronolis em ,,u",,a *****do«i*sa*dn.,S.yI«> I^iietíiocomell.. é utno cidade hoje muito popnW

"__;: ,italiano, vendedor de chnneus deI e ufa .'• eom *™-ln .i...u .\À J.i.i„,i1M. j •Nft,,a • rl"c

* ÍMIll»

A nossa educaSãopleta.

Os jogos athleticos não con-stituem a secSao culminante noprogramma de todos os estabe-lecimentos de instrucção elemen-.tar, de instrucçao secundaria e deinstrucçao superior, como diria oautor do Sir John Buli, por issonao é demais um velpdromo paraa vida muscular.

Mas nós temos vergonha denos entregar a taes exercíciosathleticos. Taes que quebrassema nossa linha fina de elegantes enao se coadunem com a nossaelevada posição.

Com effeito, assim pensa muitagente.

Podíamos replicar que isso fossemoda, já ninguém sustentaria taltheoria. mas preferimos contarum caso que se deu com Mr.Chctty:

c Ao ser nomeado juiz de pri-meira instância, o respeitável ma-gistrado Sr. Chctty demittiu-sedo cargo que a esse tempo exer-cia de presidente do Lawn-tcnnis-Club, de High-clcre-Park. Poressa occasião, n'um discurso pro-ferido perante a ãssembléa geralda sociedade i que presidia, oSr. Chctty disse que, em vista dopesado encargo judicial de quese incumbira, findavam para elleos bellos dias de la-.vn-tfnnes, porcuja prosperidade fazia votos, eem que seus filhos continuariama desenvolver o vigor de que játinham dado provas.»

Essa noticia foi publicada n'umarevista sportiva c causou sensação.

The Standard, jornal grave econservador, publicou uni longo

Sahimos fora dos hábitos jor- j artigo, aceusando Mr. Chetty denalisticos - íulo fazemos promes- j haver renunciado a um jogo na-sas, não traçamos progranunas. jcional, cm que era eximio.

Sem mais preambulos.-entrcmos ,. . ...em assumpto Depois de enumerar as victonas

A A'r77j/« >/«,»/>,«,,».,cm suas!0 tlu/*,ida1llcs *<**/»* do novocbronicas, tratando das necessida-| m:i-»r,Slr:ulo> cscrcvc*des desta formosa capital, esque- * Quo razões podem pois levarecu-so de advogar a causa de um ° vencravel Sr. juiz o renunciar

ao lawn-tcnnis ?

MINIA Ül

Conhecemos outr'ora um mi-nistro da fazenda (chanceUer ofthe cxehi-ijurr) que percorria o

w*l. de- que fazia comuierrío nmhn qne se pôde polldat-n. Crlim*.Jante, liello typo, de forte uni mo. j moüquciuiinum.*. nodear-.lt. ^if- ¦*-**-. à *. luaiiüi»^,.*. 12 — ^. ...

velodromo,Fallou cila da necessidade da

cdificac.lo de um theatro.Estamos de pleno accordo.Com a edificação tle um thea-*rn ,»r,rA.« a,.:.,r jcampo num vclociiiede com umatro porem, satist,iríamos somente •!»•., .

in, '„, '

,„, " 1 ,

*w*7n™ rapidez ato então sem exemplo caos que amam a Arte aue loão i . .*•.»« jr.„H,,n ,»rt ,„„. .' • ¦•"'•" com o mais desenfadado «lesdemcaetano tao gen almente renre-! » t«íciitnii <-nm P,f«r., - a pt>r teclas as conseqüências dessesentou com 1 cima e Agario, mas '

,n n ne**a m«Tfnr««Mrtn«^ ,!,,não aos que dao o cavaouinho <• ,, • <ProR,de"lÇ d,°

pelo cyclismo ca%at»uinn°j conselho de ministros,entaodlad-utAn -aaL n istone) não tem maior prazer queiNao se pode ncirar oue Pelro- . , .- . *

iwitu .'. nm, fJA. i i" i. ° <ic brandir e manejar um ma-polis e uma cidade cyclisu. Para|chado dc rachador J0

Sr iohnfazcl-o seria necessário uma rc-n •", " . ar* Jclusao em caso. Quem pda mal LBrigth-.

*mp? ma'8 °U mCTnha ou á tarde, p_aSa

'«Saí ÍS. 1 ""Pr^sionavel, nunca, segund.,

sas avenidas oú Vae «lar un a\"íu(°S 8CU* l,WHS ,n!,moS ™f}ú™l<*<pelo jardim do Palácio do Crysü , 1 *° com»,ovf «» profundamenteencontra a cada passo um cy- !f

m° qT?°hâ^ "'" ^cli«»t. ntiituln ..-,».^—' , -* ou quando fa/. ao bdhar uma longa-.H***a, quanuo nao tom a ventura I » ... • »

do «••!.- .ntr.r , < _!"• rio brilhante serie de «-.irambolas. »ao encontrar uuu formosa cy-dista com o cabcllo meio desnas-1 Antes, porém do articulista doirado |>clos beijas dos ventos fe- j Stanéari criticar o Sr. Chettv.

Jlucs. com os olhos brilhantes c antes do maior Wingfiehl estabé-

.as laces rosaiL-ts jwlo exercício. Hecor na Inglatcira o lawn-tennis,Accrescc ainda que tião raros já PlatftodMa na sua Jiffultica

¦-.""- ,r „„,.,,,„. „,. ione«mmo,|moo«p«cnarHim(^ ..«..*,.,„ m-reri- 7, «T 'cvltmr vivoc penetrante, ling«iag-.in i lado*, w o policiamento da ri.Iode * ,¦¦^,*¦,*,-

o («eniiimt !:|,.H-MiU|lf(-

v «-»¦¦¦.. que «iao raros ja rui.v* uim na sua Ktfutuoo «iaesquerda eqnem|„ os P******* a pontos tongi-^queéimix.ssivol a tando Ao espi

uoire »'• Miiipn- o «mi vísiiiho da|<*T:*.n*yei «niosoa o elegantes

inuiiiuaiiic c polido, era~Leonelcstimodo j»or todos os sens visinhos.Na noile* «Io erímo. ás ounc horas,«chovo ne cm um l»te»,uim. naAvenid.1 IfJ do Xovembr,) «7 €,quando alli , *., ;.„,,„, Camdlo Sabvalore, I.nígi Itenglni c Eugênio.ttMtaaoa iambent. qne oem I^ondtirelicram. «..:^.,,,.1., „ ,. retiroudo *elogo a t*fm mm» atatutomi in»,*: v*.8cg«ir-nn Avenida 1.1 de N*.nr-ui-Uro c úttítvrtwm, m q-iatt*- ««nifrent»- é mhK&a do r;.^,*., d* P

fortcgnlare mrthodlcantente fello.Km nado allcvtauí «noas tm* \

MU <-i>nsUlcroçm*!t ao digno de Ilegado de policia, cujo -tel,, «* im%«silvei no cuiiipriiucuio dc iendever e qne, «n nm*«iriii-i,Sveni que cm aasn* p«larnts iú»móis bnwcaiiiua ,|<, ,j,;,. ^, ,,,,>,, q^I

[sernsodbcoat qtte lauto « tent imr**o*to * consideração ç tvmeito de«*-u» jurÍMlkvíomi.Iffls. Folia íc tmiHinir«»l* tta.alliln ,i,. |>Htt-|iolis |*e C..HI cllcaquí i,i„ l.a pt-^ig fiara /»IxriíriatBcnti-t, «• qne anri de u»*.

Já que o cyclismo i Uo amado,— t^tlinn, lera a conoertar «-**••!*•pcillc que lhe < .ihir.uii dois dentre.

—Silll, lll.lll.it M-IltllTa. l«<~>|H»l|l|ct^llitM».

B we logo cem o pente ao dentbta.

rito sem a do corpo.

Mas -«ra qne estarmos a g*as-que tem tantos sectários, por-í1*5- u,,u t5nU *** ° *c*lor s*1,,c

|t|ttonÍo se fundar um vel-nlromo? 1-*40 ***° ^cm comn n-As. mas nAoN*âo vemos em que o velo - ciu<-r <lu<*í*r-'1'" * sua linha fina de

| dromo nos possa j»rejudicar, seâ °Hran*«; c se o athlctismo nâo sente !m* tornas um foco dc jogatina

* coathinA com a sua alta posiçiodcsenlrcad™ ! sodal ?...

T«*riamos mais um pr**to para i Este cngrossamcnlo final aopara nos divertir Heitor ê pira que nio nos mande

i "para o inferno com o Sr. Chettv.o StanJart c mais com Mt nosftás

«uc IctropoJis nao se deixe â üjeoria.%,

_# — f*~.m nua utinur» amo», meus senh4>res, rrâos

ohra.

porMIgnel Careta, cecbebo. qne m » Unge ale ,1c fi^ ptsUkWt

OOCHEIROSPe*lírom a attCMlo do polleli c] *rcncer

por Juiz de Fora qí-e"i>^ |'(anuíra Municipal, par* uta i„),,'r-* um bcISo theatme u*i«tt_M,*.1nnojCf,» «te e«,--h*-íre(-i nt*i> escrecw• a arte »m ler para dia ai tí.!.W Icapiul dc

o theatro e ii_r ___-_,! *1*- C^*Y* leitof. at$tm8f*v aitilan-do oqu, r,,|llr nm wnrw, nooM.m ,,, ^hHm, nn.eser^jlkoi-elodr.m.íí^oTl^So^* e~ -«"l**5 •"li*«ofctt*W Twmw^k <-.!la —„•*.*•»!.„... ttm a ...

Mariko Fauero.

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;sSü*

O COIMMERCIOSECÇÃO ALHEIA

A SUL AMERICA i21* PAGAMENTO

Rio de Janeiro, 5 de agostodel89S. "

—Illnis. Srs. directores da Com-nauhia «Sul America».—Na qua-1 idade de procurador da viuva dolinado Dr. Antônio Dias Femn daLuz segurado u'«3ssa companhiasob'a apólice n. 607 e uma dasvictimas do terrível desastre oecor-rido na estnida de ferro Oeste deMinas, ein 26 dc maio p. p., cabe-me em meu nome. e no da Exma.viuva, agradecer aVV. SS. o modoprompto e cavai liei ro por que pio-viilenciaram .sobre a legalisaçaodas necessárias provas de morte ea presteza com que realisaram opagamento*d»cs.se s«».guro, na im-portanciade 10:000^000, que acabode receber.

Reiterando os meus agradeci-niontos li direetoria da «Sul Aiue-rica», recoinmendo-a ao reconheci-mento do povo brazileiro pelahombridade do kcu procedimentoe solida garantia «iu»» offerece.

Com elevada estima o considera-caò, subscrevo- mo.'

De W. SS. AU," Ven." o Obr.°P. p. <lo D. Augusta Olintho

Ferraz da Luz.Antônio Ga it.\ ei no ou Santiago.

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