situaÇÃo da br - 158 -...

64
RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR - 158 Setembro/2013

Upload: ngohuong

Post on 01-Dec-2018

223 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

RELATÓRIO

SITUAÇÃO DA BR - 158

Setembro/2013

2

1. Introdução

O Movimento Pró-Logística, que reúne as entidades Associação dos Produtores de

Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (APROSOJA), Associação dos Produtores de Algodão

(AMPA), Associação dos Criadores do Estado de Mato Grosso (ACRIMAT), Organização das

Cooperativas Brasileiras – Mato Grosso (OCB/MT), Federação da Agricultura e Pecuária do

Estado de Mato Grosso (FAMATO), Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso

(FIEMT), Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso (FECOMÉRCIO), Instituto Ação

Verde, CREA - Seção Mato Grosso e a Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM),

tem como missão articular junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário a

implantação e manutenção de obras rodoviárias, ferroviárias, hidroviárias e portos de

interesse do estado que possibilitem redução de custos para o setor produtivo e a

comunidade em geral.

O Estradeiro Aprosoja é iniciativa da associação em parceria com o Movimento Pró-

logística de Mato Grosso. Este programa consiste em percorrer em caravana as principais

rotas de escoamento do estado e de outras unidades federativas de interesse, avaliando a

situação das obras a serem realizadas, as já existentes e as que se encontram em

construção, visando assim acompanhar “in loco” a situação de infraestrutura que impactam

a logística de Mato Grosso.

3

2. Contextualização

O estado de Mato Grosso é um dos principais produtores agrícolas do país, sendo o

primeiro produtor de soja, algodão e gado de corte e o segundo produtor de milho. Tem sua

economia baseada essencialmente na produção agrícola. Na busca de alternativas de

logística de menor custo para a região Centro Norte-Nordeste do estado, a Aprosoja e o

Movimento Pró Logística realizaram o Estradeiro MT 158, que teve por objetivo a avaliação

do trecho entre Canarana e Marabá (PA).

O Vale do Araguaia já planta hoje 1,2 milhão de hectares. Entretanto, ainda tem 3,2

milhões de hectares de áreas que atualmente são pastagens, mas que estão, aos poucos,

sendo transformadas em lavouras. Em breve serão cerca de 4,5 milhões de hectares

produzindo grãos. Em pouco tempo, a região do Araguaia, que por muitas vezes é

considerada o “Vale dos Esquecidos”, se tornará uma das regiões mais importantes do

estado graças à abundância de área para lavoura e o desenvolvimento logístico futuro.

Quando a pavimentação de todos os trechos estiver concluída, a BR-158 se tornará

uma importante e viável alternativa para o escoamento da safra da região. Com a logística

favorecida pela rodovia completamente asfaltada, os agricultores poderão direcionar a

produção para o porto de Marabá, no Pará, que está a 500 quilômetros da região.

Hoje, grande parte da produção do Araguaia vai para o porto de Santos, a mais de

1.700 quilômetros de distância. Com a rodovia em boas condições, o escoamento até os

portos do Norte do país e à ferrovia Norte-Sul, em Colinas (TO), poderá ser viabilizado. A

opção logística que corta o município e que deveria ser o meio de escoamento da crescente

produção agropecuária esbarra nas condições precárias de trafegabilidade.

A localização geográfica também é ponto positivo para a região do sudoeste do Pará.

Além da proximidade dos portos, o calcário usado nas lavouras da cidade vem de

Bandeirante (TO), distante 300 km.

A caravana também visitou a MT 130, trecho entre Primavera do Leste e Paranatinga

(143 km), a MT-020, entre Paranatinga e Canarana (270 km), MT 437, MT 430, MT 322 e a

BR-155, conforme o mapa abaixo:

4

Figura 1 – Mapa das principais rotas de escoamento.

5

3. Roteiro de Viagem

09/09

Saída – Cuiabá

Almoço – Paranatinga

Pernoite – Canarana

10/09

Saída – Canarana

Almoço – Espigão do Leste

Pernoite – Confresa

11/09

Saída – Confresa

Almoço – Santana do Araguaia

Pernoite – Redenção

12/09

Saída – Redenção

Pernoite – Marabá

13/09

Saída – Marabá

Almoço – Tucuruí

Pernoite – Marabá

14/09

Saída – Marabá

Almoço – Colinas

Pernoite – Palmas

15/09

Saída – Palmas

Almoço – Nova Crixás

Pernoite – Barra do Garças

16/09

Saída – Barra do Garças

Chegada: Cuiabá

6

4. Simpósio do Movimento Pró Logística

Os simpósios do Movimento Pró-Logística têm o objetivo de alinhar toda a

comunidade quanto à logística da região, promovendo discussões e bate-papo entre as

partes interessadas.

O primeiro simpósio desse Estradeiro foi realizado no dia 09 de setembro em

Canarana – MT, no Sindicato Rural da cidade e contou com a participação de 36 pessoas,

conforme figura abaixo:

Figura 2 – Simpósio em Canarana – MT.

O segundo Simpósio foi realizado em Confresa e contou com a participação de

26 pessoas na Câmara Municipal da cidade:

Figura 3 – Simpósio em Confresa – MT.

7

Foram realizadas também reuniões em algumas cidades do Pará, entre elas Santana

do Araguaia, Redenção e Marabá, onde foram discutidos temas pontuais da logística

regional. A equipe foi recebida pela comunidade em geral e demais autoridades municipais e

estaduais:

Figura 4 – Santana do Araguaia – PA.

Figura 5 – Redenção – PA.

Figura 6 – Marabá – PA.

8

5. Avaliação

Mato Grosso

Canarana – Confresa (453 km)

MT 326, BR 158, MT 322, MT 437 e MT 430

Figura 7 – Entroncamento MT 326 e BR 158.

Figura 8 – BR 158 – Trevo de Canarana – Ribeirão Cascalheira – boas condições.

9

Figura 9 – BR 158 - Entrada de Ribeirão Cascalheira.

Figura 10 – BR 158 – Ribeirão Cascalheira – Trevo de Querência – trincamento prematuro.

10

Figura 11 – BR 158 – Ribeirão Cascalheira – Trevo Querência – desgaste prematuro.

Figura 12 – BR 158 – Alô Brasil.

11

Figura 13 – MT 322 – Posto do Arnon.

Figura 14 – MT 322 – Posto do Arnon – Espigão do Leste (Baianos) – péssima conservação.

12

Figura 15 – MT 322 – Posto do Arnon – Espigão do Leste (Baianos) – péssima conservação.

Figura 16 – MT 322 – Posto do Arnon – Espigão do Leste (Baianos) – péssima conservação – Moto

niveladora de empresa privada buscando melhorar este trecho.

13

Figura 17 – MT 322 – Posto do Arnon – Espigão do Leste (Baianos) – péssima conservação.

Figura 18 – MT 322 – Posto do Arnon – Espigão do Leste (Baianos) – trecho em recuperação.

14

Figura 19 – MT 322 – Posto do Arnon – Espigão do Leste (Baianos) – situação regular.

Figura 20 – MT 437 – péssimo estado.

15

Figura 21 – MT 437 – trecho pavimentado – excelente condição.

Figura 22 – MT 437 – trecho em obra de pavimentação.

16

Figura 23 – MT 437 – trecho em implantação de base.

Figura 24 – MT 437 – trecho em pavimentação.

17

Figura 25 – MT 437 – trecho com imprimação.

Figura 26 – MT 437 – trecho com imprimação.

18

Figura 27 – MT 430 – trecho pavimentado – piso irregular.

Figura 28 – MT 430 – trecho pavimentado – piso irregular.

19

Figura 29 – MT 430 – trecho em implantação de pavimento.

Figura 30 – MT 430 – desvio em construção de ponte – sério problema nas chuvas.

20

Confresa – Divisa MT /PA

BR 158 (136 km)

Figura 31 – BR 158 – trecho pavimentado – excelentes condições.

Figura 32 – BR 158 – trecho pavimentado – excelentes condições.

21

Figura 33 – BR 158 – trecho em processo de pavimentação – (AGRIMAT) em fase de conclusão.

Figura 34 – BR 158 – trecho em processo de pavimentação – obra da AGRIMAT em conclusão.

22

Figura 35 – BR 158 – trecho em processo de pavimentação – obra da AGRIMAT em conclusão.

Figura 36 – BR 158 – Fim do trecho em processo de pavimentação - AGRIMAT em conclusão.

23

Figura 37 – Trecho não pavimentado recém licitado – Destesa.

Figura 38 – BR 158 – Vila Rica – Divisa PA – formação de trilha de roda.

24

Figura 39 – Placa Informativa da divisa de Estados.

Figura 40 – BR 158 – Divisa MT/PA – Santana do Araguaia – buracos em todo trecho.

25

Pará

Divida MT/PA – Santana do Araguaia

BR 158 (115 km)

Figura 41 – BR 158 – Divisa MT/PA – Santana do Araguaia – buracos em todo trecho.

Figura 42 – BR 158 – Divisa MT/PA – Santana do Araguaia – buracos em todo trecho.

26

Figura 43 – BR 158 – Divisa MT/PA – Santana do Araguaia – buracos em todo trecho.

Figura 44 – BR 158 – Divisa MT/PA – Santana do Araguaia – buracos em todo trecho.

27

Figura 45 – BR 158 – Divisa MT/PA – Santana do Araguaia – buracos em todo trecho.

Figura 46 – BR 158 – Divisa MT/PA – Santana do Araguaia – buracos em todo trecho.

28

Figura 47 – BR 158 – Divisa MT/PA – Santana do Araguaia – buracos em todo trecho.

Figura 48 – BR 158 – Divisa MT/PA – Santana do Araguaia – buracos em todo trecho.

29

Santana do Araguaia - Redenção

BR 158 (190 km)

Figura 49 – BR 158 – Santana do Araguaia – Redenção – trecho com tapa buracos.

Figura 50 – BR 158 – Santana do Araguaia – Redenção – trecho com tapa buracos.

30

Figura 51 – BR 158 – Santana do Araguaia – Redenção – trecho com buracos.

Figura 52 – BR 158 – Santana do Araguaia-Redenção – trecho com buracos e falhas de pavimento.

31

Figura 53 – BR 158 – Santana do Araguaia – Redenção – trecho com tapa buracos.

Figura 54 – BR 158 – Santana do Araguaia – Redenção – trecho com tapa buracos.

32

Figura 55 – BR 158 – Santana do Araguaia – Redenção – trecho com tapa buracos.

Figura 56 – BR 158 – trecho com buracos.

33

Figura 57 – BR 158 – Santana do Araguaia – Redenção – trecho com tapa buracos.

Figura 58 – BR 158 – trecho com muitos buracos.

34

Figura 59 – BR 158 – trecho em recuperação.

Figura 60 – BR 158 – trecho com muitos buracos.

35

Figura 61 – BR 158 – trecho com muitos buracos.

Figura 62 – BR 158 – trecho com muitos buracos.

36

Figura 63 – BR 158 – trecho com muitos buracos.

Figura 64 – BR 158 – deformação plástica e trilha de roda.

37

Redenção - Marabá

BR 155 (347 km)

Figura 65 – BR 155 – trecho em recuperação – Redenção – Xinguara.

Figura 66 – BR 155 – trecho em recuperação – Redenção – Xinguara.

38

Figura 67 – BR 155 – trecho em recuperação – Redenção – Xinguara.

Figura 68 – BR 155 – trecho em péssimo estado – Xinguara - Eldorado dos Carajás.

39

Figura 69 – BR 155 – trecho em péssimo estado – Xinguara - Eldorado dos Carajás.

Figura 70 – BR 155 – trecho em péssimo estado – Xinguara - Eldorado dos Carajás.

40

Figura 71 – BR 155 – trecho em péssimo estado – Xinguara - Eldorado dos Carajás.

Figura 72 – Entrada de Marabá – BR 230.

41

Pontes – Pará

(Santana do Araguaia – Redenção)

Figura 73 – Ponte de ferro semiconstruída.

Figura 74 – Ponte de ferro com obstrução.

42

Figura 75 – Ponte ferro.

Figura 76 – Ponte de ferro.

43

Figura 77 – Ponte de ferro.

Figura 78 – Ponte formada por módulos.

44

Figura 79 – Ponte de ferro.

Figura 80 – Monovia de concreto.

45

Figura 81 – Monovia.

Figura 82 – Alto risco – muitos acidentes.

46

Figura 83 – Pontes de madeira e, ao lado, ponte de concreto metálica inacabada.

Figura 84 – Pontes de madeira e, ao lado, ponte metálica inacabada.

47

Figura 85 – Pontes de madeira e, ao lado, ponte metálica inacabada.

Figura 86 – Pontes de madeira e, ao lado, ponte metálica inacabada.

48

6. Visitas

Tucuruí

Eletronorte

Figura 87 – Acesso a Tucuruí.

Figura 88 – Margem da Usina.

49

Figura 89 – Estrada situada na barragem.

Figura 90 – Usina de Tucuruí.

50

Figura 91 – Entrada da Usina.

Figura 92 – Palestra da Eletronorte.

51

Figura 93 – Comportas da Eclusa 1.

Figura 94 – Eclusa 1.

52

Figura 95 – Explicação técnica para participantes.

Figura 96 – Eclusa 1.

53

Figura 97 – Centro de Controle de Operações.

Figura 98 – Pátio de circulação.

54

Figura 99 – Estação de Tucuruí.

Figura 100 – Usina de Tucuruí.

55

Figura 101 – Pátio de circulação da usina.

Figura 102 – Usina de geração 2ª etapa.

56

Figura 103 – Barragem de Tucuruí.

Figura 104 – Foto aérea da usina em operação total.

57

Terminal Ferroviário da Vale do Rio Doce

Palmeirante – Tocantins

Figura 105 – Terminal de Palmeirante (VALE DO RIO DOCE) - ao fundo silos da NOVA AGRI.

Figura 106 – Trilhos da Ferrovia Norte – Sul.

58

Figura 107 – Trilhos do terminal operado pela Vale do Rio Doce.

Figura 108 – Estação de Carregamento.

59

Figura 109 – Tombadores de caminhões.

Figura 110 – Instalações da NOVA AGRI.

60

7. Resumo

Os 270 quilômetros que ligam Paranatinga à Canarana já foram licitados para

pavimentação. Em alguns trechos, por exemplo, as empreiteiras já chegaram a fazer o

trabalho inicial de terraplanagem e lançamento de sub-base, mas o serviço foi interrompido

porque ainda não houve, por parte do governo estadual, a ordem de serviço.

Os recursos necessários fazem parte do programa MT Integrado e serão liberados

pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O restante virá do

Programa de Apoio ao Investimento dos Estados e Distrito Federal (PROINVEST) e Programas

Regionais de Desenvolvimento do Turismo (PRODETUR).

O trecho de Canarana – Ribeirão Cascalheira já se encontra contemplado pelo

Programa CREMA II (Conservação, Recuperação e Conservação), que atende todo o trecho

da BR-158. O objetivo desse programa é restaurar e recuperar o pavimento das rodovias

federais por um prazo de 5 anos. As construtoras contratadas serão responsáveis pelas boas

condições da rodovia. Quanto ao trecho entre Ribeirão Cascalheira e o posto Arnon, existem

inúmeros trincamentos e muitos trechos com falha de bico, problema que compromete a

vida útil do pavimento.

Os 22 km da MT-322 se encontram praticamente intrafegáveis. Como alternativa

para fugir das péssimas condições da estrada, foi improvisado um desvio entre as margens

da pista e a área de lavoura de uma propriedade. Mas o novo caminho já está tão destruído

como a estrada estadual. Os demais trechos em direção a Espigão do Leste estão sendo

recuperados.

O trecho de 112 km da divisa de Mato Grosso/Pará e Santana do Araguaia está

piorando ano após ano. Nos Estradeiros 2010, 2011 e 2012 pudemos comprovar e relatar a

situação do trecho e dos demais trechos no Pará.

O trecho de 192 quilômetros entre Santana do Araguaia e Redenção, no Pará, se

encontra com pavimentação muito deficiente e precária, em alguns lugares o asfalto chegou

a ser retirado propositalmente para manutenção e, por vezes, a pavimentação ainda não

chegou. Alguns pontos apresentam operação de tapa buracos, mas em seguida novo trecho

esburacado.

61

Um dos principais problemas encontrados é a presença de pontes improvisadas com

grades de metal, que foram construídas pelo exército, há duas décadas, como medida

paliativa e de pontes inacabadas e sem sinalização. O que era para ser temporário, desde

então se tornou permanente. Os 63 metros de extensão da ponte sobre o igarapé Inajá têm

placas de metal danificadas, ausentes e com visíveis sinais de deterioração. Além disso, a

estrutura não possui nenhuma proteção para o tráfego de veículos. Esta situação gera

insegurança, acidentes com danos materiais e de vidas. Este ano neste trecho trafegaram

800 mil toneladas de grãos em direção ao terminal da FNS (Ferrovia Norte Sul) em

Palmerante (TO). Estão previstos para o próximo ano mais de dois milhões de toneladas.

O grupo do Estradeiro visitou na sexta (13) as duas eclusas e a central hidrelétrica de

Tucuruí, no estado do Pará. Com uma das estruturas mais modernas do mundo, segundo a

Eletrobrás Eletronorte, responsável pelo funcionamento, estas eclusas têm capacidade de 40

milhões de toneladas de transposição de cargas ao ano, de acordo com os estudos técnicos.

Porém, todo o potencial disponível está subutilizado. A última transposição realizada foi em

maio deste ano. A ausência de demanda no local só gera prejuízos, já que o Departamento

Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) mantém a eclusa, independente da

utilização do terminal. Cada comboio de barcaça é capaz de transportar 19,1 mil toneladas.

Em outros modais, por exemplo, para esse mesmo volume seriam necessários 191 vagões ou

708 carretas.

A equipe visitou também o terminal ferroviário de Palmerante (TO), operado pela

Vale. No local é feito o transbordo de grãos com destino ao Porto de Itaqui, no Maranhão. A

unidade integra a ferrovia norte e sul, e recebe diariamente 120 caminhões de soja. Com

capacidade de carregar 10 vagões por hora. Uma nova ampliação está prevista para os

próximos meses, e até outubro o terminal vai trabalhar em três turnos. Recentemente a Vale

adquiriu uma grande área no entorno da atual instalação. O novo terreno será utilizado para

ampliação do terminal.

62

8. Recomendações Sugeridas

Para que a produção do Vale do Araguaia e Pará possa ser escoada pela Hidrovia do

Tocantins de Marabá (PA) a Vila do Conde – Barcarena (PA), são necessários alguns

trabalhos:

Emitir Ordem de Serviço para a DESTESA referente ao trecho da BR-158 até a

Divisa com o MT/PA;

Recuperar pavimento entre a divisa do Estrado MT/PA e Marabá;

Restaurar as pontes da BR 158 - URGENTE;

Criar o terminal multimodal de Marabá.

Derrocamento (remoção das pedras para viabilizar a navegação) do Pedral do

Lorenço;

63

9. Participantes

Figura 111 – Equipe do Estradeiro BR 158.

Figura 112 – Equipe do Estradeiro BR 158.

Edeon Vaz – Mov. Pró Logística; Quésia Nascimento – APROSOJA; Eduardo Cardoso - APROSOJA;

Roger Augusto Rodrigues - APROSOJA; José Rezende da Silva - APROSOJA; Osvaldo Luiz Rubin

Pasqualotto - APROSOJA; Daniel Schenkel – APROSOJA; Jorge Vicente Coradini – APROSOJA; Nilvania

Dell’Osbel – APROSOJA; Gilmar Dell’Osbel – APROSOJA; Armin Kliewer – APROSOJA; Aquiles Mafini –

APROSOJA; Marcus Maba – APROSOJA; Antonio De La Bandeira APROSOJA; – Joel Risso –

Agro.Satélite.

64

Quésia Nascimento

Comissão de Logística - APROSOJA

[email protected]

+55 65 3644-4215

www.aprosoja.com.br

Edeon Vaz Ferreira

Diretor Executivo

[email protected]

(61) 8111-9889