sÍtios interessantes para a observaÇÃo de aves...

2
Zonas húmidas e costeiras 1.- Delta do Evros 2.- Lago Ismarida, Porto Lagos, lago Vistonida e lagoas costeiras 3.- Delta do Nestos e lagoas costeiras 4.- Lago Kerkini 5.- Lagos Volvi e Koroneia 6.- Delta dos rios Gallikos, Axios, Loudias e Aliakmonas 7.- Lagos Vegoritida, Petron, Cheimaditida e Zazari 8.- Parque Nacional de Prespa 9.- Albufeira do antigo lago Karla 10.- Delta de Kalamas 11.- Golfo de Amvrakikos 12.- Lagoas de Mesolongi e Aitoliko Zonas de montanha, fragas e florestas 13.- Parque Nacional de Dadia-Lefkimi-floresta de Soufli 14.- Montanhas de Rodopi Central 15.- Monte Voras (Kaïmaktsalan), Tzena e Montanhas de Pinovo 16.- Monte Olimpos 17.- Monte Asterousia (Kofinas), Creta Ilhas 18.- Ilha de Antikythira 19.- Ilha de Lesvos 20.- Ilha de Naxos Zonas de montanha, fragas e florestas 1.- Peneda-Gerês 2.- Douro Internacional 3.- Serra da Estrela 4.- Tejo Internacional Zonas húmidas e costeiras 5.- Ria de Aveiro 6.- Estuário do Tejo 7.- Estuário do Sado 8.- Ria Formosa 9.- Sapal de Castro Marim–Vila Real de Santo António Áreas importantes para aves marinhas 10.- Azores 11.- Madeira 12.- Península de Sagres 13.- Berlengas e Peniche Zonas estepárias e agrícolas 14.- Castro Verde 15.- Elvas e Campo Maior SÍTIOS INTERESSANTES PARA A OBSERVAÇÃO DE AVES EM PORTUGAL 13 14 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 11 12 18 19 20 17 9 10 8 7 16 15 5 6 4 14 3 2 1 13 1 Zonas de montanha, fragas e florestas 1.- Picos de Europa 2.- Pirinéus e Pré-Pirinéus (Ordesa, Mallos de Riglos, Aiguestortes, Foz de Lumbier e Arabayun...) 3.- Tenerife Zonas estepárias e agrícolas 4.- Belchite-Monegros 5.- Rio Aragón e planícies ao norte de Bárdenas Reales 6.- Campina de Sevilla (Usuna) 7.- Cáceres e planícies circundantes 8.- Fuerteventura Os materiais de educação e formação do Mediteraves foram adaptados para estes países da Bacia do Mediterrâneo. Zonas de montanha, fragas e florestas 1.- Cabo Aspro 2.- Escarpas de Kensington 3.- Floresta de Paphos 4.- Troodos Zonas húmidas e costeiras 5.- Lago de Paralimini 6.- Albufeira de Akhna 7.- Sapal de Oroklini 8.- Lago de Larnaka 9.- Lago de Akrotiri 10.- Albufeira de Asprokremmos 11.- Albufeira de Evretou 12.- Caniçais de Phassouri 13.- Península de Akamas 14.- Arribas de Paphos 15-. Cabo Greco Vales fluviais e zonas agrícolas 16.- Planície de Paphos, incluindo Diarizos, Ezousa, Ha Potami e Vales de Xeros. 16 15 11 10 Zonas húmidas e costeiras 9.- Zona costeira do Mar Cantábrico e do Mar da Galiza (Punta de la Vaca-Cabo Peñas, Estaca de Bares, Costa da Morte, Rías Baixas...) 10.- Delta do Ebro 11.- Villafáfila 12.- La Mancha húmida 13.- Doñana 14.- Albufeira de Valência 15.- Estreito de Gibraltar Ecossistemas mediterrânicos 16.- Cabañeros 17.- Monfrague 18.- Cabo de Gata 8 3 17 15 14 16 15 13 12 14 13 12 11 10 9 9 8 7 7 6 6 5 5 4 4 3 2 2 1 1 18 SÍTIOS INTERESSANTES PARA A OBSERVAÇÃO DE AVES NA GRÉCIA SÍTIOS INTERESSANTES PARA A OBSERVAÇÃO DE AVES EM CHIPRE SÍTIOS INTERESSANTES PARA A OBSERVAÇÃO DE AVES EM ESPANHA

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Zonas húmidas e costeiras 1.- Delta do Evros

2.- Lago Ismarida, Porto Lagos, lago Vistonidae lagoas costeiras

3.- Delta do Nestos e lagoas costeiras4.- Lago Kerkini

5.- Lagos Volvi e Koroneia 6.- Delta dos rios Gallikos, Axios, Loudias e Aliakmonas

7.- Lagos Vegoritida, Petron, Cheimaditida e Zazari 8.- Parque Nacional de Prespa

9.- Albufeira do antigo lago Karla 10.- Delta de Kalamas

11.- Golfo de Amvrakikos12.- Lagoas de Mesolongi e Aitoliko

Zonas de montanha, fragas e florestas13.- Parque Nacional de Dadia-Lefkimi-floresta de Soufli

14.- Montanhas de Rodopi Central15.- Monte Voras (Kaïmaktsalan), Tzena

e Montanhas de Pinovo 16.- Monte Olimpos

17.- Monte Asterousia (Kofinas), Creta

Ilhas18.- Ilha de Antikythira

19.- Ilha de Lesvos20.- Ilha de Naxos

Zonas de montanha, fragas e florestas1.- Peneda-Gerês2.- Douro Internacional3.- Serra da Estrela4.- Tejo Internacional

Zonas húmidas e costeiras5.- Ria de Aveiro6.- Estuário do Tejo7.- Estuário do Sado8.- Ria Formosa9.- Sapal de Castro Marim–Vila Real de Santo António

Áreas importantes para aves marinhas 10.- Azores11.- Madeira12.- Península de Sagres13.- Berlengas e Peniche

Zonas estepárias e agrícolas14.- Castro Verde15.- Elvas e Campo Maior

SÍTIOS INTERESSANTES PARA A OBSERVAÇÃO DE AVESEM PORTUGAL

13

14

12

11

10

9

8

76 5

43

2

11

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18

19

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10

8

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6

4

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32

1

13

1

Zonas de montanha, fragas e florestas1.- Picos de Europa2.- Pirinéus e Pré-Pirinéus (Ordesa, Mallos de Riglos,Aiguestortes, Foz de Lumbier e Arabayun...)3.- Tenerife

Zonas estepárias e agrícolas4.- Belchite-Monegros 5.- Rio Aragón e planícies ao norte de Bárdenas Reales6.- Campina de Sevilla (Usuna)7.- Cáceres e planícies circundantes8.- Fuerteventura

Os materiais de educação e formação do Mediteraves foram adaptados para

estes países da Bacia do Mediterrâneo.

Zonas de montanha, fragas e florestas

1.- Cabo Aspro2.- Escarpas de Kensington

3.- Floresta de Paphos4.- Troodos

Zonas húmidas e costeiras 5.- Lago de Paralimini6.- Albufeira de Akhna

7.- Sapal de Oroklini8.- Lago de Larnaka9.- Lago de Akrotiri

10.- Albufeira de Asprokremmos 11.- Albufeira de Evretou

12.- Caniçais de Phassouri13.- Península de Akamas

14.- Arribas de Paphos15-. Cabo Greco

Vales fluviais e zonas agrícolas16.- Planície de Paphos,

incluindo Diarizos, Ezousa, Ha Potami e Vales de Xeros.

16

15

11

10

Zonas húmidas e costeiras9.- Zona costeira do Mar Cantábrico e do Mar da Galiza (Punta de la Vaca-Cabo Peñas, Estaca de Bares, Costa da Morte, Rías Baixas...)10.- Delta do Ebro11.- Villafáfila12.- La Mancha húmida13.- Doñana14.- Albufeira de Valência15.- Estreito de Gibraltar

Ecossistemas mediterrânicos16.- Cabañeros17.- Monfrague

18.- Cabo de Gata

83

17

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16

15

1312

1413

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6

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1

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SÍTIOS INTERESSANTES PARA A OBSERVAÇÃO DE AVES NA GRÉCIA

SÍTIOS INTERESSANTES PARA A OBSERVAÇÃO DE AVES EM CHIPRE

SÍTIOS INTERESSANTES PARA AOBSERVAÇÃO DE AVES EM ESPANHA

Page 2: SÍTIOS INTERESSANTES PARA A OBSERVAÇÃO DE AVES …birdwatching.spea.pt/fotos/editor2/ipot_folheto_final_portugues.pdf · SÍTIOS INTERESSANTES PARA A OBSERVAÇÃO DE AVES NA GRÉCIA

Obs

erva

ção

de A

ves

na

Baci

a do

Med

iterr

âneo

Foto

grafi

as:

Pavl

os A

ndri

opou

los,

Jos

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l Arc

os,

Juan

Car

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Atie

nza,

Nic

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isto

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dLif

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ww

w.b

irdl

ifec

ypru

s.or

gw

ww

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itho

logi

ki.g

r

Com

a c

olab

oraç

ão d

os p

arce

iros

da

Bir

dLif

e de

Mar

roco

s e

Tuní

sia

Prin

cipa

is A

mea

ças

Obs

erva

ção

de a

ves

Uma

regi

ão im

port

ante

par

a a

biod

iver

sida

de

Alte

raçõ

es

climáticas

Prev

isão

de

aque

cim

ento

e

dese

rtifi

caçã

o ge

ral p

ara

toda

a

Baci

a do

M

edit

errâ

neo.

Caça

ileg

ais

e arm

adilhas

Um

a da

s pr

inci

pais

am

eaça

s em

mui

tos

país

es m

edit

errâ

nico

s.

Destru

ição

do

habi

tat A so

bre-

expl

oraç

ão d

os r

e-cu

rsos

nat

urai

s ca

usa

pres

são

sobr

e os

rec

urso

s lim

itad

os d

e ág

ua,

solo

e e

nerg

ia.

A ár

ea t

em s

ido

alvo

de

uma

exce

ssiv

a ex

pans

ão

turí

stic

a, t

anto

no

litor

al c

omo

nas

zona

s in

teri

ores

.

Alte

raçõ

es d

as p

ráti

-ca

s ag

ríco

las,

com

per

da d

e pr

átic

as t

radi

cio-

nais

(cul

tivo

s ex

tens

ivos

, per

da d

e m

arge

ns) e

us

o m

assi

vo d

e pe

stic

idas

. A s

obre

-pes

ca é

um

pr

oble

ma

com

um e

m m

uita

s ár

eas.

Códi

go é

tico

para

os

obse

rvad

ores

de

aves

A gr

ande

div

ersi

dade

de

habi

tats

, ec

ossi

stem

as e

es

péci

es n

a Ba

cia

do M

edit

errâ

neo,

alg

umas

das

qua

is

rara

s ou

aus

ente

s no

utro

s pa

íses

viz

inho

s, t

orna

m e

sta

regi

ão u

m d

esti

no in

igua

láve

l par

a de

scob

rir

e de

sfru

-ta

r es

péci

es ú

nica

s de

ave

s.

O in

tere

sse

gera

do p

elo

turi

smo

de o

bser

vaçã

o de

ave

s re

flete

-se

em m

uita

s in

icia

tiva

s qu

e pr

omov

em e

sse

tipo

de

turi

smo.

Est

as in

icia

tiva

s de

vem

pre

star

esp

e-ci

al a

tenç

ão a

os r

isco

s e

às a

mea

ças

que

este

tip

o de

tu

rism

o po

de r

epre

sent

ar p

ara

o pr

ópri

o re

curs

o qu

e pr

eten

dem

pro

mov

er -

o r

ecur

so v

ivo

e fr

ágil

das

aves

da

reg

ião.

Adi

cion

alm

ente

, as

infr

aest

rutu

ras

turí

stic

as

nece

ssár

ias

para

cum

prir

est

a ex

igên

cia

têm

de

ser

de

alta

qua

lidad

e, m

etic

ulos

as n

a su

a ab

orda

gem

e e

spe-

cial

men

te a

dapt

adas

par

a cu

mpr

ir a

s ne

cess

idad

es e

ex

peta

tiva

s do

tur

ista

de

obse

rvaç

ão d

e av

es.

A im

port

ânci

a de

um

pro

duto

de

turi

smo

de o

bser

vaçã

o de

ave

s de

alt

a qu

alid

ade

é vi

tal,

e a

qua

lidad

e é

sinó

nim

o de

pro

fissi

onai

s be

m t

rein

ados

, co

nhec

edor

es

e in

tere

ssad

os. A

am

pla

vari

edad

e de

açõ

es e

inic

iati

-va

s re

aliz

adas

por

ON

G,

auto

rida

des

gove

rnam

enta

is,

inst

itui

ções

, em

pres

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tra

balh

ador

es in

depe

nden

tes,

de

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con

trib

uir

para

o d

esen

volv

imen

to d

e um

set

or

turí

stic

o de

obs

erva

ção

de a

ves

verd

adei

ram

ente

eco

-ló

gico

e s

uste

ntáv

el.

Este

tip

o de

tur

ism

o nã

o de

ve a

pena

s en

cora

jar

a ob

serv

ação

e a

apr

ecia

ção

de a

ves,

mas

tam

bém

a

perc

eção

do

luga

r no

mei

o na

tura

l e c

omo

se r

elac

iona

co

m o

s hu

man

os e

o u

so d

e re

curs

os n

atur

ais.

Isto

leva

-rá

a u

m e

nten

dim

ento

da

nece

ssid

ade

de c

onse

rvaç

ão

das

aves

e d

os s

eus

habi

tats

e t

ambé

m t

erá

efei

tos

indi

reto

s va

lioso

s pa

ra a

s co

mun

idad

es lo

cais

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mei

o ru

ral n

o ge

ral.

A Ba

cia

do M

edit

errâ

neo

é um

a re

gião

ext

raor

-di

nári

a, t

anto

pel

o el

evad

o ní

vel d

e di

vers

idad

e bi

ológ

ica

com

o pe

la e

spet

acul

ar e

nvol

vênc

ia.

A su

a lo

caliz

ação

na

inte

rseç

ão d

e du

as g

rand

es

mas

sas

terr

estr

es,

Eurá

sia

e Áf

rica

, e

a en

orm

e va

ried

ade

topo

gráfi

ca e

dif

eren

ças

de a

ltit

ude

do n

ível

da

água

do

mar

até

4.1

65 m

etro

s a

Oes

te

(Mar

roco

s) e

3.7

56 m

etro

s a

Este

(Tu

rqui

a) —

são

im

port

ante

s fa

tore

s qu

e co

ntri

buem

par

a a

biod

i-ve

rsid

ade

da r

egiã

o.

O c

lima

do M

edit

errâ

neo

é ún

ico,

car

acte

riza

do

por

inve

rnos

fri

os e

húm

idos

e v

erõe

s qu

ente

s e

seco

s. N

o en

tant

o, o

s in

terv

alos

de

prec

ipit

ação

en

tre

100

milí

met

ros

e 3.

000

milí

met

ros,

tor

-na

m a

reg

ião

adeq

uada

par

a um

a va

sta

gam

a de

ti

pos

de v

eget

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, es

tand

o cl

assi

ficad

a co

mo

o te

rcei

ro l

ocal

mai

s ri

co n

o m

undo

em

ter

mos

da

div

ersi

dade

de

flor

a (1

3.00

0 da

s su

as 3

0.00

0 es

péci

es d

e pl

anta

s sã

o en

dém

icas

).

A fa

una

de m

amíf

eros

da

Baci

a do

Med

iter

râne

o in

clui

mai

s de

330

esp

écie

s (8

7 en

dém

icas

).

A av

ifau

na d

a re

gião

ati

nge

as 6

00 e

spéc

ies,

in

clui

ndo

16 e

ndém

icas

, e

há u

m n

úmer

o si

gnifi

-ca

tivo

de

espé

cies

que

mig

ram

da

Euro

pa p

ara

a Áf

rica

cru

zand

o a

Baci

a M

edit

errâ

nica

, em

vár

ios

pont

os.

357

espé

cies

de

répt

eis

(inc

luin

do d

uas

espé

cies

de

tart

arug

as m

arin

has)

, da

s qu

ais

170

espé

cies

são

end

émic

as.

Em t

erm

os d

e an

fíbi

os,

estã

o pr

esen

tes

cerc

a de

11

5 es

péci

es,

incl

uind

o 71

end

émic

as.

Os

peix

es d

e ág

ua d

oce

na r

egiã

o pr

ovêe

m d

as

faun

as r

icas

da

Eurá

sia

e Áf

rica

(en

tre

as 4

00 e

spé-

cies

de

peix

e de

águ

a do

ce,

253

são

endé

mic

as).

Uma

regi

ão r

ica

em

Biod

iver

sida

de

Proj

eto

Med

itera

ves

Fina

ncia

do p

elo

prog

ram

a Le

onar

do d

a Vi

nci

(Pro

gram

a de

Ap

rend

izag

em a

o Lo

ngo

da V

ida)

da

Com

issã

o Eu

rope

ia,

o pr

ojet

o M

edit

erav

es (

IPO

T-In

tern

atio

nal

Proj

ect

of O

rnit

ho-

logi

cal T

ouri

sm) c

ombi

na a

con

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ação

e g

estã

o de

áre

as n

a-tu

rais

pro

tegi

das

(Nat

ura

2000

, Res

erva

s de

Bio

sfer

a) c

om o

s re

quis

itos

e a

s ex

peta

tiva

s de

tur

ista

s ob

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ador

es d

e av

es.

O r

esul

tado

é u

ma

ferr

amen

ta d

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stão

onl

ine

para

form

ar e

in

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ar p

rofis

sion

ais

na in

dúst

ria tu

rístic

a so

bre

com

o op

erar

de

um

a fo

rma

ambi

enta

lmen

te s

uste

ntáv

el e

aco

nsel

har

os

seus

clie

ntes

qua

nto

às s

uas

resp

onsa

bilid

ades

par

a co

m a

s ár

eas q

ue v

isita

m e

as a

ves q

ue h

abita

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elas

. Ass

enta

no

pro-

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Iber

aves

des

envo

lvid

o pe

la S

EO/B

irdLi

fe,

a SP

EA (

resp

e-tiv

amen

te p

arce

iros

espa

nhói

s e

port

ugue

ses

da B

irdLi

fe e

m

cada

paí

s) e

a B

irdLi

fe I

nter

natio

nal.

O p

roje

to M

edite

rave

s tr

az n

ovos

par

ceiro

s, a

Hel

leni

c O

rnith

olog

ical

Soc

iety

(So

cie-

dade

Orn

itoló

gica

Hel

énic

a) e

a B

irdLi

fe C

hipr

e, p

ara

alar

gar

o pr

ojet

o in

icia

l a m

ais

país

es d

o M

edite

rrân

eo. O

pro

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Me-

dite

rave

s de

senv

olve

u um

a ap

licaç

ão p

ara

smar

tpho

nes

para

se

r us

ada

por

obse

rvad

ores

de

aves

que

vis

item

as

área

s Im

-po

rtan

tes

para

as A

ves

– IBA

(do

ingl

ês Im

port

ant

Bird

Are

as).

ww

w.m

edit

erav

es.o

rg

1.

O b

em-e

star

das

ave

s de

ve e

star

sem

-pr

e em

pri

mei

ro l

ugar

.

2.

O h

abit

at d

eve

ficar

tal

e q

ual

com

o fo

i en

cont

rado

.

3.

Não

alt

ere

o co

mpo

rtam

ento

das

ave

s de

nen

hum

mod

o.

4.

Inf

orm

e e

denu

ncie

se

dete

tar

algu

m

aten

tado

am

bien

tal.

5.

Res

peit

e se

mpr

e a

legi

slaç

ão s

obre

a

prot

eção

das

ave

s.

6.

Res

peit

e os

dir

eito

s do

s pr

opri

etár

ios.

7.

Res

peit

e os

dir

eito

s da

s pe

ssoa

s da

zo

na d

e ob

serv

ação

8.

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