sistemas integrados de ssma gerenciados pelo cofic

Sistemas integrados de SSMA gerenciados pelo COFIC

Aurinézio Calheira/ Márcia MedinaSuperintendente de SSMA

DEZEMBRO 2013

Segurança, Saúde e Meio Ambiente

Roteiro da apresentação

• Apresentação sobre Polo, Cofic e Programas de SSMA

• Licença de Operação do Polo

• Projeto APPOLO 2 – Analise de Riscos/PGR

• Organização para Atendimento a Emergências no Polo


Polo Industrial de Camaçari



Empresas em operação: 90 (34 químicas e petroquímicas; inclui29 Parceiras no Complexo Ford)

• Químico-Petroquímico• Celulose • Têxtil• Metalurgia do Cobre• Automotivo• Bebidas • Serviços

Investimento total: US$ 15 bilhões

Principais segmentos:

Início de Atividades - 29.06.1978



► Empregos: 15 mil diretos; 30 mil indiretos

► Faturamento: US$ 15 bilhões/ano

► Exportações: US$ 2,3 bilhões/ano

► Impostos: R$ 1 bilhão/ano em ICMS (BA)

► Investimentos sociais: R$ 16 milhões/ano



Associação empresarial privada: 67 empresas associadas

Promover o desenvolvimento sustentável do Polo Industrial de Camaçari e sua área de influência.

O Polo Industrial de Camaçari ser sempre reconhecido como referência de excelência empresarial.

Missão

Visão



O Cofic atua como articulador, facilitador e coordenador de ações coletivas para atender os interesses de suas associadas.

Papel do Cofic



• Fomentar o crescimento sustentável das associadas •Representar as associadas junto às autoridades governamentais •Promover melhores práticas em segurança, saúde e meio ambiente •Estimular a comunicação transparente e imagem favorável junto à sociedade •Promover capacitação e qualificação de pessoas para as associadas

Objetivos do COFIC

Promover ações e obter sinergias que assegurem:


Áreas de Atuação do Cofic

♦ Segurança Industrial♦ Saúde Ocupacional♦ Meio Ambiente♦ Desenvolvimento de Pessoas♦ Responsabilidade Social♦ Relações com a Comunidade♦ Relações com o Governo

Conselho de Administração e Comissões Temáticas

Nº 218/89

Autoriza a Ampliação do Pólo Petroquímico de Camaçari com base no Estudo de Impacto Ambiental.

Nº 620/92

Autoriza a emissão da Licença de Operação da Ampliação do Pólo Petroquímico de Camaçari.

Nº 5210/05

Renovação da Licença de Operação

Nº 2113/99

Renovação como Licença de Operação.

Nº 2878/01

Revisão da Resolução No 2113.

Histórico das Licenças do Pólo

12.064/09

LICENÇA ATUAL


LICENCIAMENTO DO POLOUm Breve Histórico

1978 - Inicio das atividades.Acompanhamento pelo CRA realizado isoladamente, utilizando:

rede de monitoramento da qualidade do corpo receptor de efluentes (rios Capivara e Jacuípe);

rede primária da qualidade do ar.

1989 - A ampliação do Polo.O Estudo de Impacto Ambiental (Resolução CEPRAM nº218/89) indicou:

necessidade de melhor controle ambiental no Polo com foco nos efeitos nas áreas circunvizinhas.


Histórico da LO do Polo1992 – O CEPRAM emitiu a Resolução nº 620, revisão de prazos de condicionantes, por exemplo:

realizar sistemática de programas de monitoramento e de ações de controle ambiental em diversas áreas como Resíduos Sólidos, Efluentes, Emissões Atmosféricas, Emissões Fugitivas, Águas Subterrâneas, Análise de Risco e Saúde do Trabalhador.

Integrar o Gerenciamento Ambiental do Polo envolvendo as empresas

Implantar Rede de Monitoramento do Ar, contemplando poluentes convencionais, hidrocarbonetos e outros poluentes.

Implantar sistema de monitoramento hídrico (águas superficiais e subterrânea)

Realizar análise de Riscos (Projeto Appolo 1)


Histórico da LO do PoloCont. Resolução nº 620

A resolução 218/89 é, portanto, um marco que incrementou a atuação do órgão ambiental do Estado no complexo industrial e na sua área de influência.


Histórico da LO do Polo1999 - A Resolução CEPRAM 2113/99 concedeu Renovação à Licença de Operação do Pólo, determinando:

estabelecimento de reavaliações periódicas da Rede de Monitoramento do Ar.

Realizar Appolo 2 e Programa de Gerenciamento de Riscos

Integrar ao PAM e PAME


Histórico da LO do Polo

2001 - A Resolução CEPRAM nº 2878/01 concedeu Revisão de Condicionantes da Resolução 2113/99, trazendo:

Define prazos para seu cumprimento e exigiu referência única para Inventário de Emissões Atmosféricas.

2005 - A Portaria CRA nº 5210, de Fevereiro de 2005, renovou a Licença de Operação do Pólo, de modo que:

manteve o mesmo alinhamento dos condicionantes das licenças de operação anteriormente e,

garantiu a continuidade da implementação das ações que vinham sendo executadas.


Histórico da LO do Polo2009 - A Portaria IMA nº 12.064 de 29 de dezembro de 2012 renovou a LO do Polo, trazendo:

Definição de responsabilidades para as empresas de transportes de produtos químicos, mais especificamente, para todas as empresas instaladas no Setor de Transportes do Polo;

Envolvimento do INGÁ - Instituto de Gestão das Águas e Clima, com envio a este órgão de informações sobre monitoramento de recursos hídricos na região de influência do Polo;


2009 - A Portaria IMA nº 12.064 de 29 de dezembro de 2012 renovou a LO do Polo, Portaria 5210, trazendo:

Criação de indicadores de gestão ambiental e divulgação das iniciativas destacadas das empresas;

Alinhamento de alguns padrões de descarte de efluentes com a legislação pertinente;

Destaque para o Manual de PGR como referência na gestão de riscoe re-analise de riscos nas empresas, e a Norma de Análise de Risco da Bahia, Resolução CEPRAM nº 3965/2009.

Gestão Ambiental no PGestão Ambiental no Póólolo

Emissões AtmosfEmissões Atmosfééricasricas

Gerenciamento de Recursos HGerenciamento de Recursos Híídricosdricos

Gerenciamento de ResGerenciamento de Resííduosduos

Gerenciamento de RiscosGerenciamento de RiscosAtendimento a Emergências Atendimento a Emergências

Portaria IMA nº 12064/2009

CondicionantesPortaria IMA nº 12064/2009

Visão geralVisão geral

• Atendimento das empresas instaladas ou que venham a se instalarem no Polo às deliberações da Comissão Técnica de Garantia Ambiental - CTGA do COFIC;

• Auto-monitoragem dos efluentes líquidos, orgânico e inorgânico e emissões atmosféricas;

• Plano de Controle de Paradas Gerais programadas para manutenção;

• Priorização da melhoria de desempenho ambiental, com fomento à inovação e a utilização de tecnologias mais limpas;

• Implantação de indicadores ambientais para o Polo;

• Disponibilização de dados consolidados dos sistemas de tratamento e monitoramento ambiental do Polo



• Gestão adequada de empresas transportadoras de produtos químicos;

• Programas individuais visando a eliminação e o controle de possíveis fontes primárias e secundárias de contaminação para o aquífero;

• Atendimento dos sistemas de efluentes líquidos aos padrões de lançamento de efluentes no Sistema Orgânico (SO) e no Sistema de Águas não Contaminadas (SN) da CETREL, incluindo limites de disposição oceânica (lançamento final);

• Emissão de relatório bianual do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos;



• Elaboração de inventário de fontes de poluentes atmosféricos e implantação de programa de controle de emissões fugitivas;

• Operação e manutenção de Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar (RMA), e divulgação das informações para as comunidades;

• Implantação de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) e de Programa de Gerenciamento de Risco (PGR);

• Realização de análises de riscos;

• Manutenção do Plano de Auxílio Mútuo (PAM), Plano de Atendimento Médico de Emergência (PAME), Plano de Contingência do Pólo Industrial (PCP) e Plano de Emergência das Comunidades (PEC).


Seção IVGerenciamento

de Resíduos

IV. DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS.

IV.1. Fica vedada a disposição de Resíduos Classe I (perigosos), segundo classificação constante da norma NBR 10.004:2004, da ABNT ou outra que venha substituí-la, sem prévio tratamento, em aterros industriais, no interior da poligonal definida pelo SUDIC para o Pólo Industrial de Camaçari, visando preservar a qualidade do aqüífero subterrâneo de Camaçari, Dias DÁvila e regiões circunvizinhas, devendo os mesmos sofrerem acondicionamento, tratamento e disposição final adequados às suas características, mediante prévia análise e aprovação do IMA;



IV.2. Fica permitida a disposição em aterros industriais, no interior da poligonal definida pelo SUDIC para o Pólo Industrial de Camaçari, os resíduos sólidos classificados como Classe II, segundo classificação constante da norma NBR 10.004:2004, da ABNT ou outra que venha substituí-la, bem como os resíduos classificados como Classe I, desde que sofram pré-tratamento e obedeçam às seguintes condições:

a) não serem líquidos;

b) quando segregar fase líquida durante a disposição final, a mesma deveráser passível de tratamento no sistema de tratamento de efluentes líquidos da CETREL;

c) os pulverulentos e/ou que gerem emanações de substâncias tóxicas ou odores fortes, deverão estar acondicionados em embalagens adequadas, permitindo o manejo durante a disposição final;



d) as embalagens não podem estar sob pressão ou vácuo;

e) os resultantes de mistura de materiais adsorventes, deverão ser acondicionados através de solidificação ou encapsulamento, para diminuir sua lixiviabilidade;

f) deverão conter menos de 10% em peso de sólidos solúveis em água;

g) não serão permitidos resíduos reativos, inflamáveis ou radioativos, conforme definição da Resolução CEPRAM n.º 013/87 ou suas sucessoras, destacando-se os resíduos que ao reagirem com água gerem calor ou gases;


IV. DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS. h) resíduos contendo:

h.1) teor de solventes orgânicos inferior a 1% em peso; h.2) teor de solventes halogenados inferior a 0,1% em peso; h.3) compostos orgânicos tóxicos nos termos da legislação que não necessitem ser incinerados; h.4) resíduos com teor de matéria orgânica abaixo do limite determinado por uma das análises: 5% voláteis determinados por calcinação, referido a peso seco; 2% de material extraído por n-hexano, referido a peso original; resíduos que no teste de lixiviação, conforme norma NBR-10.005:2004, da ABNT ou outra que venha substituí-la, gerem lixiviado com parâmetros compatíveis com os limites para recebimento de efluentes líquidos nos sistemas da CETREL. Nos casos em que o teor de voláteis determinados por calcinação seja maior que 5% e o teor de material extraído por n-hexano seja maior que 2%, essa disposição em aterro poderá ser feita desde que na avaliação da composição desse material, fique evidenciado que o material não é perigoso; h.5) Será permitida a disposição de telhas de amianto ou materiais contendo amianto, desde que o amianto seja o único constituinte considerado perigoso, estando acondicionados em embalagens adequadas para que não gerem emanações pulverulentas durante o transporte e a disposição final;



IV.3. deverá ser submetida à apreciação e aprovação pelo IMA, a disposição final dos resíduos não contemplados nesta Portaria;

IV.4. obrigam-se as empresas:

a) enviar ao IMA, até junho de cada ano, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS, devendo o mesmo ser atualizado anualmente, ou sempre que houver modificações de processo que impliquem em alterações no mesmo;



IV.5. Obrigam-se as empresas por meio do COFIC:

a) manter o Grupo de Trabalho de Resíduos Sólidos (GTRS) do Polo de Camaçari, tendo como diretrizes: minimizar a geração, difundir a coleta seletiva de resíduos, identificar passivos e eliminar fontes primárias e secundárias, estimulando a utilização de novas praticas para a valoração e reaproveitamento dos resíduos;

b) encaminhar ao IMA, anualmente, no RTGA do COFIC o balanço dos trabalhos realizados pelo grupo;



IV.6. Obrigam-se as empresas transportadoras de produtos químicos:

a) enviar ao IMA, até junho de cada ano, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS, devendo o mesmo ser atualizado, sempre que houver modificações em suas atividades que impliquem em alterações no mesmo.



Exemplo de Ações para a DS no PoloPROGRAMAS E AÇÕES PARA USO RACIONAL ÁGUA NAS EMPRESAS DO POLO

• Inspeção periódica das instalações, executada pela equipe de manutenção;• Campanhas mensais de racionalização no consumo de água (em Diálogos

Diários de Segurança- DDS);• Controle do índice de consumo por área;• Inspeção para detecção e solução de vazamentos de água nas áreas;• Substituição/Manutenção da rede de distribuição de água;• Reuso da água e utilização de água pluvial.• Acompanhamento diário dos principais pontos de consumo• Implantação do Programa Efluente Zero -PEZ que inclui

capacitação/conscientização dos empregados, inventário e controle de fontes de perdas líquidas e implantação de tecnologias limpas

• Instalação de venezianas em torres de refrigeração para minimizar os respingos

• Instalação de hidrômetro para controle de consumo


Exemplo de Ações para a DS no Polo

PROGRAMAS E AÇÕES PARA USO RACIONAL ÁGUA NAS EMPRESAS DO POLO

•Redução de cerca de 66% na geração de resíduos na área através de alterações no processo;•Transformação de resíduo em artesanato;•Implantação de coleta seletiva;•Substituição dos copos plásticos de café por xícaras no refeitório;•Re-envase de bombonas vazias de produtos químicos que antes eram descartadas;•Implantação de projeto de compostagem.


INDICADORES DE GESTÃO DE SSMA NO PÓLO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI

INDICADORES AMBIENTAIS 2009 2010 2011

Resíduos Reaproveitados/Resíduos Totais Gerados

Considerados Classe I, IIA e IIB, conforme

classificação NBR 10004

55,00% 30,12% 21,82%

Água Reciclada, Reutilizada / Água Captada 5,10% 1,23 % 3,78%

Volume de Efluente Descartado/ Água Captada 34,6% 38,89 % 52,76%

INDICADORES DE GESTÃO DE SSMA NO PÓLO INDUSTRIAL DE CAMAÇARI

Resultados da Rede de

Monitoramento do Ar (RMA) -

2012

Resumo Resultados RMA 2012

Desvio em Relação ao Padrão (%) Referência dos Padrões

(média diária) 20,2 ppb 139 ppb -85,5(média anual) 1,9 ppb 30,5 ppb -93,8

(média horária) 45,6 ppb 170 ppb -73,2(média anual) 9,8 ppb 53,2 ppb -81,6

(média horária) 4,9 ppm 35 ppm -86,0(média 8 horas) 4,0 ppm 9 ppm -55,6

O3 (média horária) 75,7 ppb 81,6 ppb -7,2(média diária) 78,2 ug/m3 150 ug/m3 -47,9(média anual) 29 ug/m3 50 ug/m3 -42,0

TRS (média horária) 78,5 ppb 20 ppb 292,5 Legislação Ontário-Canadá(Condado de Lambton)

HC não metânicos (média horária) 11,4 ppm ------- Não há referênciaArsênio 0,135 ug/m3 0,30 ug/m3 -55,0Cobre 0,406 ug/m3 7,00 ug/m3 -94,2Ferro 0,815 ug/m3 6,00 ug/m3 -86,4

Mercúrio 0,05 ug/m3 ------Chumbo 0,082 ug/m3 0,17 ug/m3 -51,8Cromo 0,100 ug/m3 ------Níquel 0,009 ug/m3 ------

1,1,2,2 Tetracloroetano 1,0 ppb 5 ppb -80,0

1,2 Dicloroetano 23,0 ppb 50 ppb -54,01,2,4 Trimetilbenzeno 13,0 ppb 1420 ppb -99,1Cloreto de Metileno 196,0 ppb 250 ppb -21,6

Clorometano 5,0 ppb ------Diclorodifluormetano 8,0 ppb ------

Etilbenzeno 26,0 ppb 500 ppb -94,8Hexano 13,0 ppb ------

m-p Xilenos 41,0 ppb 1230 ppb ------o-Xileno 12,0 ppb 1230 ppb -99,0Tolueno 24,0 ppb 250 ppb -90,4

Triclorofluormetano 3,0 ppb 3900 ppb -99,9

Legislação EstadualPortaria IMA 12.064/09

<LD

NPNP

CO

V's Amostragem

24 Horas

NPNP

ppb 345 ppb -55,7Legislação EUA

(Estado de Dakota do Norte)

NP

Legislação FederalConama 003/90

NO2

CO

PI

POLU

ENTE

S N

ÃO

CO

NVE

NC

ION

AIS

NH3 (média horária)

NP

POLUENTES Valor máximo registrado na RMA Padrão de Qualidade do Ar

POLU

ENTE

SC

ON

VEN

CIO

NA

IS

SO2

152,8

MET

AIS

Amostragem24 Horas



• Projeto Appolo 2

•Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR


Projeto APPOLO 2

■ Análise Preliminar de Perigos.

■ Análise de Vulnerabilidade.

■ Análises Quantitativas de Riscos.

■ Programas de Gerenciamento de Riscos de Processo -PGR.

● Realizado em todas as empresas instaladas no Polo;● Totalizou mais de 21.000 cenários de perigos identificados.● Gerou centenas de recomendações obrigatórias e mais de 1.000 sugestões de melhorias das condições de operação.

F R E Q U Ê N C I A FREQUENTE PROVÁVEL OCASIONAL REMOTO IMPROVÁVEL

Matriz de Aceitabilidade

Projeto APPOLO 2 PROPOSTA FINAL

(19/07/2000)

Muitas ocorrências a cada ano; ou

Erro Humano por inexistência de treinamento

ou procedimento e condições de trab. adversa

Uma ou mais vezes na vida útil do sistema; ou Erro Humano por

inexistência de treinamento ou procedimento e condições

de trabalho adequada

Falha única de componente; ou

Erro humano em uma ação eventual (descumprimento

de procedimento ou treinamento recebido)

- Falha 2 componentes; ou - Erros humanos em ações independentes e eventuais

- Falhas de equipamento estático sujeito a inspeção - Falha de componente eletrônico

Falha mecânica de vasos de pressão.

Falhas múltiplas de sistema de proteção

Tempo médio entre falhas ( anos ) = < 1 ano 1 a 100 102 a 104 104 a 106 > 106 BAIXA

Acidente SAF ou desconforto em decorrência de evento no processo da área local.

Pequena ocorrência ambiental; ou Ocorrência ambiental sobre meio forte e resistente

Análise Global Analisar medidas para reduzir o risco de ocorrências comuns a vários pontos da planta

MODERADA Acidente CAF em decorrência de evento no processo

(lesões crônicas ou agudas); ou Ocorrência ambiental sobre meio frágil ou sensível; ou

Evasão de funcionários para local próximo

Análise Global Analisar medidas para reduzir o risco de ocorrências comuns a vários pontos da planta

Aceito

CRÍTICA Vítimas com lesões incapacitantes permanentes, ou

Vítimas fatais; ou Evasão para ponto de apanha (PCP) ou (PCD); ou Impacto que paralisa o tratamento da Cetrel; ou Grande ocorrênvia ambiental em meio frágil ou

comunidade sensível

Não Aceito

Confirmar o Risco

1. Após Medidas da APP 2. Após A.Vulnerabilidade

Se permanece recomendar:

3. Análise Q. de Riscos

Aceito Se aplicável, vazamentos de substâncias inflamáveis ou tóxicas, realizar análise de vulnerabilidade para confirmar que a severidade não é Catastrófica.

S E V E R I D A D E

CATASTRÓFICA Várias vítimas fatais; ou

Grande ocorrência ambiental provocando danos em vasta região (frágeis e sensíveis)

Análise Prévia Confirmar o risco:

1. Após Medidas da APP

2. Após A. Vulnerabilidade

Se permanecer:

O Cenário só poderá ser aceito se previamente demonstrado por uma Análise Quantificada de Risco

Confirmar o Risco

1. Após Medidas da APP 2. Após A.Vulnerabilidade

Se permanece recomendar:

3. Análise Q. de Riscos

OBS.: Nos cenários relacionados com vazamentos de substâncias Inflamáveis e/ou Tóxicas a classificação Crítica ou Catastrófica deve ser feita estimando-se, após uma Análise de Vulnerabilidade, o número de

fatalidades decorrentes do cenário. A Análise Quantificada de Riscos AQR abordará os Riscos Sociais da área de ocorrência do cenário utilizando a Curva F-N padrão do APPOLO 2.


Programa de Gerenciamento de Risco

• Representa um dos principais pontos de evolução na melhoria de segurança de Processo;

• Sistema implementado em todas as empresas, independente do porte de cada uma;

• Cofic desenvolveu um manual para elaboração e implantação do PGR, com diretrizes mínimas;

• Cofic promoveu uma serie de seminários técnicos sobre PGR


Programa de Gerenciamento de Risco

Elementos de Gestão:1)Gestão de Informações;

2)Análise de Riscos;

3)Procedimentos Operacionais;

4)Treinamento;

5)Contratados;

6)Integridade e Manutenção;

7)Gerenciamento de Mudanças,

8)Investigação de Incidentes e Acidentes;

9)Procedimentos de Emergência / Plano de Evasão / Respostas a Emergência;

10)Auditorias.


Principais Produtos do Projeto Appolo 2

• Implantação do PGR nas empresas

• Implantado a cultura de Analise de Riscos

• Base técnica para o Plano de Contingência do Polo (PCP)

• Base técnica para o Plano de Emergência para as Comunidades (PEC)

• Base para Norma técnica da Bahia, Resolução Cepram 3.965/2009


CTCE

Centro de Treinamento para Controle de

Emergência - CTCE


CTCE

Treinamento Nudec no CTCE


PAM – Plano de Auxílio Mútuo

■ Todas as empresas dispõem de Brigadas treinadas;

■ Realizados anualmente 46 simulados e 48 reuniões nas 4 Áreas do PAM;

■ Apresentações técnicas nas reuniões para troca de experiências entre as

empresas;

■ Concurso das Áreas para estimular o aprimoramento do PAM;

■ 18.300 trabalhadores do Pólo em evasão.

Nudec no simulado do PCP


PAME

Atendimento médico em urgência ou emergência para os

trabalhadores do Polo (empregados e contratados),

operado pelo Hospital São Rafael (HSR), disponível 24h

por dia em 7 dias na semana.

PAME – Plano de Atendimento Médico em Emergências


Simulado do PAME

Simulado no CTCE com mais de 60 vítimas e profissionais de saúde do Polo


Treinamento do PAME

Simulado no CTCE com mais de

60 vítimas


Simulado do PAME



• Plano de Contingência do Polo – PCP

NS 07 do Cofic

Objetivos: Integrar-se aos demais Planos de Emergência do Polo para o emprego de estratégias uniformes, que tornem ágeis e eficazes o controle das emergências com evasão do Polo.


Modelo de Organização para atendimento a Emergência interna

Coordenação Geral

Assessoria deImprensa

AssessoriaJurídica

Coordenação deOperação

Grupo deCombate

Equipe deSocorroMédico

Equipe deCombate a

Vazamentos

Brigade deIncêndio

Grupo de Apoio

Equipe deVigilância eEvacuação

Equipe deManutenção

Equipe deComunicação


Ponto de ApanhaPonto de ApanhaPonto de Apanha

Bloqueio do PAMBloqueio do PAMBloqueio do PAM

Ponto de Encontro SeguroPonto de Encontro SeguroPonto de Encontro Seguro

Bloqueio PMBloqueio PMBloqueio PM

HelipontoHelipontoHeliponto

PAMEPAMEPAME

Pólo de Camaçari


Simulado de Evasão de 18 mil Pessoas no Polo

2003 2006

2007 2010


Simulado de evasão do Polo


Simulado de Evasão do Polo -18 mil Pessoas


Simulado de Mesa do PCP - 2009



•Comitê de Crise do PoloNS 19 do Cofic

Objetivos: Orientar o processo de comunicação e gestão nas situações de crise, que envolvam o Pólo Industrial de Camaçari, com base nos conceitos, níveis de abrangência e procedimentos estabelecidos.



•Plano de Emergência da Comunidade – PEC


Plano de Emergência das Comunidades/PEC

• Criado em 2001 e entregue as Prefeituras / IMA 2001 e 2005;

• Plano destinado às comunidades de Camaçari e de Dias D’Ávila;

• Entregue anualmente as Prefeituras Locais relatório de atividades do ano anterior;

• Base Técnica para definir a área de abrangência – Projeto Appolo 2;

• Formando os Núcleos de Defesa Comunitária - NUDEC (mais de 70 voluntários estão sendo treinados – moradores bairros da área de abrangência);

• Definido uma área de abrangência em conjunto com NUDEC e Conselho Comunitário (bairros mais próximos ao Polo);

• Realizadas varias reuniões com a comunidade da área de abrangência;


Simulado em Camaçari / 2006

Reuniões do Nudec e Cofic na Comunidade



Treinamentos de fortalecimento de trabalho em equipe



Treinamento em primeiros socorros para o Nudec



Posse do Nudec na Câmara de Vereadores de Camaçari



Nudec participando dos simulados de evasão do Polo



Trabalhos nas comunidades, organizados pelo Nudec



Reuniões Nudec e Cofic



Nudec no plantio de mudas no Anel Florestal


Conselho Comunitário Consultivo

Reunião no INEMA

Reunião na Braskem


Programas Sociais


Obrigado

[email protected] / [email protected]

Tel: 71 3634-3405 / 71 9967-6264


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