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Page 1: Sistemas hospitalares e a tecnologia da informação, uma ... · De acordo com a analise da figura 4, 52% dos entrevistados apontam a necessidade de reavaliação do parque tecnológico

XIII SIMPEP – Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 Novembro de 2006

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Sistemas hospitalares e a tecnologia da informação, uma visão sistêmica

Aurélio José Vitorino (UNIP) [email protected]

Marcelo S. de Paula Pessôa (UNIP) [email protected]

Resumo: Embora a palavra sistema tenha tido sua origem na Grécia antiga, é no século XX

que o conceito é formalizado e assume uma importância, no pensamento e nos diversos

domínios do conhecimento, que permite considerá-la um novo paradigma cientifico, Filipe

apud Kuhn (1970). Como bússola de orientação para uma avaliação da visão sistêmica,

torna-se necessária à apresentação da Teoria Geral dos Sistemas de Ludwing Von

Bertalanffy (1901-1972), como um instrumento aplicável nas diversas disciplinas da ciência

comum. O sistema hospitalar é uma área em que mais se necessita da informação para

tomada de decisão, portanto as implicações diretas de novas tecnologias a serem inseridas

neste cenário se fazem necessárias, não comprometendo o todo.

Palavras-chave: Visão sistêmica; Informação; Hospitalar.

1. Introdução

A sociedade é composta de organizações, onde diversas atividades estão aplicadas para a produção de bens e prestação de serviços.

A existência e continuidade do ser humano dependem das organizações e estas diretamente do trabalho das pessoas, que nascem, evoluem no sentido de crescimento, aprendizado e trabalho, ao tempo de morrerem dentro das organizações.

Conforme von Bertalanffy (1995), nesta teoria enfatiza-se e destaca-se a interdependência e inter-relação entre os vários componentes que constituem um sistema, que é tratado como uma totalidade integrada proporcionando uma análise isolada de suas partes.

Neste trabalho propõe-se a adoção de um enfoque sistêmico, das Tecnologias da Informação (TI) no Sistema Hospitalar.

2. Conceituando sistemas

A sociedade como um todo é composta de sistemas, em 1930 o biólogo alemão Ludwing Von Bertalanffy, cria a Teoria Geral dos Sistemas, sendo esta uma síntese entre os sistemas que compõe a natureza e suas inter-relações, podendo ser transpostas para as mais variadas organizações, que são entendidas como sistemas.

O objetivo da teoria geral dos sistemas é conseguir uma unificação das diversas disciplinas científicas que, trabalhando com problemas e conceitos semelhantes, se desenvolvem independentemente (VON BERTALANFFY, 1995).

O pensamento sistêmico é um conjunto de princípios e ferramentas voltadas para análise da inter-relação das forças que atuam em um sistema e que têm comportamentos descritos pela teoria de sistemas. O movimento destas forças pode ser entendido como dinâmica dos sistemas, pois, algumas vezes, seus mecanismos agem de modo subjacente à estrutura formal, e se adaptando às modificações do meio-ambiente (FILIPE, s.d.).

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Saussere apud Morin (1981) define um sistema como "uma totalidade organizada, feita de elementos solidários que só podem definir-se uns em relação aos outros em função do lugar que ocupam nesta totalidade".

Chiavenato (1993), define um sistema como “um conjunto de elementos dinamicamente relacionados entre si formando uma atividade para atingir a um objetivo operando sobre entradas e fornecendo saídas processadas”.

Com base nas colocações dos autores aqui referenciados, podemos definir que sistema torna-se um agrupamento de partes que quando integradas proporcionam uma finalidade comum, a titulo de exemplo cita-se:

• Sistema de Transporte; • Sistema Elétrico; • Sistema de Tratamento de Água e Esgoto; • Sistema Hospitalar.

Sendo este último objeto de observação neste artigo, devido suas características de funcionamento a ser definida a seguir.

3. A organização hospitalar

A arte de curar antecede o surgimento das instituições hospitalares. Os possuidores de enfermidades eram tratados em casa. A formalização como organização remonta a seis séculos antes de Cristo.

Segundo Londoño et al. (2000), que descreve que os hospitais dentro do cenário moderno dos sistemas de saúde são centros de referência que devem receber pacientes, cujos problemas não foram resolvidos em níveis inferiores, utilizando-se de todos os métodos possíveis somados a esforços administrativos, técnico-cientificos e de pesquisa.

Nos sistemas de assistência a saúde, o hospital é a organização que executa os procedimentos médicos-assistenciais mais sofisticados. Ele utiliza, conseqüentemente, do recurso de empregar as técnicas e métodos mais modernos de diagnósticos de doenças e tratamento de pacientes, sofrendo, paralelamente do elevado custo de sua aquisição e manutenção (WOLFF, 2005).

Tornam-se prementes as transformações e variações a serem impostas às instituições hospitalares ao longo da evolução da sociedade, tendo surgido, então, com os mais diversos perfis, respondendo com os mais diferentes ambientes hospitalares e que será o escopo das observações apresentadas neste artigo à característica dos assim denominados Hospitais Universitários (HU).

3.1 Os hospitais universitários

“Hospitais de ensino são tão antigos como o conceito de saúde que surgiu com o renascimento. No entanto, a medicina flexível e seu impacto no aumento da especialização, a partir do início do século XX, ampliou o escopo destas instituições, tornando obrigatório seu vínculo orgânico e dependência institucional junto as Faculdades de Medicina” (MEDICI, 2001).

Os hospitais universitários são unidades de saúde, únicas em algumas regiões do país, capazes de prestarem serviços altamente especializados à população, com qualidade e tecnologia de ponta.Garantem o suporte técnico necessário aos programas mantidos por diversos níveis hierárquicos do sistema Federal, Estadual, Municipal ou Institucional, além do

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suporte prestado à gestão dos sistemas de saúde pública de alta complexidade com os seus elevados riscos e custos operacionais (BRASIL, 2005).

A constituição interna de um hospital universitário permite a interação entre as mais diversas áreas da Medicina e de outras equipes de saúde, proporcionando um amplo campo de aprendizagem e desenvolvimento técnico-científico.

4. O hospital como sistema

Conforme descrito anteriormente em relação à existência dos diversos sistemas que nos acercam, passaremos a uma análise da composição do hospital como um sistema e seus subsistemas.

Massad et al. (2003), descreve que as estruturas hospitalares estão entre os ambientes de maior complexidade de relações sistêmicas de partes dentro do Sistema de Saúde.

De acordo com Wolff (2005), um hospital pode ser visto como um sistema produtivo, que gera serviços à população de sua área de abrangência com as mais diversas especialidades.

A composição do sistema hospitalar permeia-se por um modelo capilar, sendo composto por subsistemas, e não obstante um sistema mais completo com atores internos e externos.

Conforme Wolff (2005) o hospital deve ser visto como um sistema aberto, que interage diretamente com o ambiente externo, onde caracterizam os fatores demográficos, geográficos, políticos, legais, econômicos, sociais, tecnológicos, sanitários e epidemiológicos.

No modelo de Katz e Kahn (1975) citado e adaptado por Wolff (2005), demonstra-se que a organização recebe insumos (entradas) do ambiente externo, processa e transforma seus insumos em produtos acabados e exporta (saídas). Este ciclo (entrada, processamento e saída) se repete constantemente, figura 1.

FIGURA 1 –

Fonte: (KATZ; KAHN, 1975 apud WOLFF, 2005).

As composições dos subsistemas internos proporcionam uma atividade particular a cada um, conforme descrito por Wolff (2005), como se segue:

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Subsistema Técnico gera serviços de assistência à saúde, no tocante ao atendimento ao paciente e formação acadêmica, quando se refere a hospitais universitários;

Subsistema Humano-Cultural procura desenvolver e preservar padrões estáveis de comportamento das pessoas no desempenho de suas atividades;

Subsistema Estrutural refere-se à interação com ambiente externo na busca de recursos;

Subsistema Estratégico assegura sensibilidade operacional às alterações mapeadas com o ambiente externo;

Subsistema Gerencial, mecanismo regulatório de competência da administração superior e dos demais subsistemas e atividades hospitalares.

Por não ser mencionado nas literaturas avaliadas, cabe a análise das soluções das Tecnologias da Informação, como um subsistema complementar aos demais apresentados.

5. Serviços de TI como subsistema

Conforme descrito podemos analisar as aplicabilidades da TI, como parte de um sistema maior, ou seja, para tal torna-se necessário um entendimento de suas aplicabilidades e funcionalidades no sistema hospitalar.

A evolução da informática nos últimos 25 ou 30 anos levou a uma migração dos sistemas computacionais grandes e de alto custo para os pequenos sistemas, de custo menor e desempenho comparável (SABATINI, 1999).

A demanda pelo uso da TI, vem ao longo do tempo modificando os processos e rotinas de varias instituições, não obstante, engloba-se a área da saúde, estes aspectos de mudança passam por vários setores de um hospital ou complexo hospitalar.

Conforme Mota e Bebetto (2004), “Inúmeros são os dispositivos eletrônicos/digitais

que já fazem parte da rotina daqueles que atuam neste domínio do saber humano. Os

profissionais da saúde, de acordo com a literatura, vêem incorporando tais tecnologias

paulatinamente de modo a adequá-las da melhor maneira possível as suas necessidades”. A TI não é simplesmente a implantação de um conjunto de facilitadores, remetem em

muito as alterações dos processos para sua adequação. Neste contexto particularmente no setor da saúde que visa propiciar uma melhor distribuição de serviços e atendimento.

“A área de informática médica dispõe de ferramentas e instrumentos que podem apoiar

a organização administrativa da consulta médica, a captura, o armazenamento e o

processamento das informações do paciente, a geração do diagnóstico, a orientação

terapêutica e o acesso às informações, visando a melhora do conhecimento médico e a

disponibilidade deste conhecimento onde e quando ele for necessário, para uma adequada

tomada da decisão” (WECHSLER et al., 2003). A demanda da informação viabiliza do atendimento ao paciente a administração

superior, no sentido da tomada de decisão para fins estratégicos, esta diversidade denota a necessidade de diferentes serviços e soluções.

6. Apresentação de caso

6.1 Caso levantado

Esta pesquisa foi conduzida por método exploratório, através de estudo de caso a ser realizado nas dependências do maior complexo hospitalar da cidade de São Paulo, devido sua constituição física e multidisciplinar.

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Sendo escolhido como objeto de pesquisa por possuir um alto volume de atendimento as populações locais, nacionais e internacionais (América do Sul).

De acordo com Sabatini (1999), é impossível imaginar-se hoje a administração de um hospital sem utilizar os recursos da informática.

Como instrumento de coleta de informações junto aos usuários de TI, aplicou-se um questionário com participação espontânea de 85 (oitenta e cinco) diferentes componentes dos subsistemas Técnico, Humano-Cultural, Estrutural, Estratégico e Gerencial. Com objetivo de resgatar, quanto os recursos de TI existentes contribuem para o desenvolvimento das atividades em complemento ao sistema maior.

6.2 Apresentação dos resultados

6.2.1 Há quanto tempo você é usuário de informática

4% 11%

13%

72%

> 1 ano

2 a 3 anos

4 a 5 anos

< 5 anos

FIGURA 2 – Gráfico representativo do item 6.2.1

Conforme apresentado na figura 2, torna-se latente que 72% dos entrevistados possuem experiência no uso de recursos de TI superior a 5 anos, o que os capacitam com uma maior interação com a tecnologia.

6.2.2 A tecnologia da informação é relevante para condução diária de suas atividades

88%

12%

Sim

Não

FIGURA 3 - Gráfico representativo do item 6.2.2

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Conforme apresentado na figura 3, 88% dos entrevistados atestam a importância do uso da TI, como elemento de apoio às atividades internas das rotinas de trabalho, nas diversas áreas que compõem o sistema hospitalar.

6.2.3 Os recursos computacionais (computadores) disponíveis são adequados

48%

52%

Sim

Não

FIGURA 4 - Gráfico representativo do item 6.2.3

De acordo com a analise da figura 4, 52% dos entrevistados apontam a necessidade de reavaliação do parque tecnológico disponível para execução de suas atividades.

6.2.4 Os sistemas (aplicativos) disponíveis são adequados para o desenvolvimento de suas atividades

62%

38%Sim

Não

FIGURA 5 - Gráfico representativo do item 6.2.4.

Na figura 5, constata-se que 62% dos entrevistados estão satisfeitos com as funcionalidades dos aplicativos disponíveis, sendo os mesmos interpretados como facilitadores na execução interna dos processos.

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6.2.5 Os serviços de suporte técnico prestados são adequados

60%

40%Sim

Não

FIGURA 6 - Gráfico representativo do item 5.2.5

Conforme apresentado na figura 6, 60% dos entrevistados estão com grau de satisfação relevante, quanto aos serviços de orientação no uso da TI.

6.3 Avaliação dos resultados

Considerando que no caso estudado o hospital possui usuários experientes e que consideram a TI relevante no exercício de suas atividades, fica claro que a infraestrutura de TI é insuficiente, pois foi considerado que os recursos, aplicativos e serviços possuem fatores de deficiência que devem ser observados devido a faixa de 50%. Dessa forma, para melhor atendimento aos usuários, nesta atividade considerada importante por eles próprios, torna-se necessário destacar organizacionalmente a atividade de TI.

7. Conclusão

Na última década, devido aos avanços e disponibilidade das soluções tecnológicas de processamento de dados o dos recursos de telecomunicações estamos no limiar de uma mudança radical na forma em que são criadas, mantidas, e recuperadas as informações de saúde, clínicas e administrativas, referentes a indivíduos e comunidades (MASSAD et al., 2003).

De acordo com cenário avaliado, pôde-se apresentar pontos de relevância no sentido da interpretação de como a Tecnologia da Informação esta inserida nas mais diversas áreas ou subsistemas que completam o sistema maior aqui observado.

Importante ressaltar que a TI, como observado em diversas outras literaturas, precisa estar alinhada a estratégia do segmento ou sistema a qual pertença.

A contribuição do trabalho aqui apresentado é que a TI seja de fato um subsistema destacados dos demais existentes e mencionados, conquistando sua representatividade e propósito como elo de sustentabilidade para os demais, conforme apresentado na figura 7.

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FIGURA 7 - Modelo adaptado de Wollf (2005)

7. Referências bibliográficas

BRASIL. Ministério da Educação. Hospitais universitários. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/sesu/index.php?option=content&task=category&sectionid=10&id=97&Itemid=301. Acesso em: 25 maio 2005.

CHIAVENTO, I. Teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

FONSECA, E.; DAMBORIARENA, E.; MANZATO, F. M. Abordagem sistêmica da administração. disponível em: http://gestor.adm.ufrgs.br/adp/TSistemas.html. Acesso em: nov. 2005.

FILIPE, C. J. Uma revisão do paradigma sistêmico. Portugal: Instituto Superior de Ciências do Trabalho e Empresa – ISTEC, s.d.

HOSPITAL DAS CLÍNICAS. Disponível em: <http://www.hcnet.usp.br/instituicao/instituicao.htm>. Acesso em: 25 out. 2005.

JUNIOR, G. D. G.; VIEIRA, M. M. F. Qualidade total e administração hospitalar: explorando disjunções conceituais. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, 2002.

LONDOÑO, G. M.; MORENA, R. G.; LAVARDE, G. P. Administração hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro, 2000.

MASSAD, E.; MARIN, H. F.; AZEVEDO, N. R. S. O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico. São Paulo: H F Marin, 2003.

MEDICI, A. C. Hospitais universitários: passado, presente e futuro. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 47, n. 2, p. 149-56, 2001.

MOTA, F. R. L.; BEBETTO, H. S. Processamento e compartilhamento de informação em prontuários eletrônicos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA EM SAÚDE, 9., 2004.

MORIN, E. O método: a natureza da natureza. Portugal: Ed. Europa-América, 1981.

SABATINI, R. M. E. Tecnologias de informação e hospitais modernos. Revista Informática Medica, v. 2, n. 2, 1999.

SANTOS, N. A. C. N. A. Administração hospitalar fundamentos. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

Recursos Externos

Pacientes

Ambiente Externo

Resultados

Mudança nas condições de saúde coletiva

Recursos Internos

• Humanos • Financeiros • Físicos • Tecnológicos

Ambiente Interno

Produtos

• Serviços de assistência a saúde

Subsistema Gerencial

Subsistema Tecnologia da Informação

Subsistema Gerencial

Subsistema Estrutural

Subsistema Humano - cultural

Subsistema Estratégico

Recursos Externos

Pacientes

Ambiente Externo

Resultados

Mudança nas condições de saúde coletiva

Recursos Internos

• Humanos • Financeiros • Físicos • Tecnológicos

Ambiente Interno

Produtos

• Serviços de assistência a saúde

Subsistema Gerencial

Subsistema Tecnologia da Informação

Subsistema Gerencial

Subsistema Estrutural

Subsistema Humano - cultural

Subsistema Estratégico

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WECHSLER, R., et al. A informática no consultório médico. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 79, supl. 1, p. S3-S12, 2003.

WOLFF, G. D. L. Um modelo para avaliar o impacto do ambiente operacional na produtividade de hospitais brasileiros. 2005. Tese [Doutorado em Engenharia de Produção] - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005.