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SISTEMAS DIGITAIS 2002/2003 TRABALHO DE LABORATÓRIO N.º 4 Contadores e Registos. Alunos: Número Nome Grupo: Data: ________ Nome do Docente: ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Engenharia Informática

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Luis Miguel Tavares ESTIG - Engenharia Informática

SISTEMAS DIGITAIS 2002/2003

TRABALHO DE LABORATÓRIO N.º 4 Contadores e Registos.

Alunos:

Número Nome

Grupo: Data: ________

Nome do Docente:

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Engenharia Informática

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SISTEMAS DIGITAIS 2001/2002

TRABALHO DE LABORATÓRIO N.º 4 Contadores e Registos

Elaborado por

Miguel Tavares

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Engenharia Informática

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TRABALHO DE LABORATÓRIO

Implementação de circuitos contadores síncronos e assíncronos. Construção de

registos de armazenamento e registos multi-função. Construção de blocos de

aritmética binária.

Objectivos do Trabalho

Pretende-se neste trabalho a implementação e teste de circuitos contadores síncronos e

assíncronos. Utilizam-se elementos de armazenamento de dados flip-flips para construção

de registos de armazenamento de comprimento variável. Procede-se à construção de

registos multi-funções por uso dos registos anteriores e elementos de funcionalidade

adicional como sejam multiplexers. Todos os circuitos a realizar serão implementados no

simulador Digital Works, existente nos laboratórios de informática.

A análise de todos os circuitos apresentados nos guias de laboratório, bem como as

questões relacionadas com projectos de circuitos, deverão ser efectuados previamente pelos alunos, devendo ser obtidos todos os resultados teóricos referentes a cada circuito

ou questão apresentada.

Na sessão de laboratório os alunos deverão obter todos os resultados experimentais

necessários para efectuar uma análise comparativa entre estes e os resultados obtidos

teoricamente. Será aqui efectuado o esclarecimento de dúvidas relativas ao trabalho, e

todo o processo de verificação dos circuitos de modo a obter o seu correcto

funcionamento.

Ao longo dos enunciado são colocadas questões e indicada a sequência de operações a

realizar na sessão de laboratório. Poderá ser feita a indicação em cada questão do modo

como esta deve ser tratada: [T] teórica, indicando que a questão deve ser tratada e

respondida por análise teórica (normalmente antes da sessão de laboratório); [E]

experimental, indicando que a questão é de realização laboratorial; e [C] comentário,

indicando que deverão ser feitos comentários relativamente aos resultados experimentais

obtidos.

O relatório dos trabalhos de laboratório deverá apresentar as respostas a todas as

questões colocadas, e seguir as linhas de orientação apresentadas no enunciado. Todas as respostas deverão ser justificadas. O relatório deve ser escrito em letra legível, sem

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rasuras, onde deverá constar a identificação dos alunos que o realizaram, bem como a

data da sua realização.

Deve ser utilizado o próprio guia de laboratório para elaboração do relatório, sendo

inseridos anexos, quando necessário, para logigramas de circuitos ou outro material

achado por necessário (por exemplo, a bibliografia consultada).

1. Contadores

Nesta secção analisa-se o funcionamento de contadores síncronos e assíncronos,

testando o seu funcionamento e obtendo as suas características principais. Procura-se

obter a sua realização para o caso geral, com indicação dos elementos constituintes do

circuito resultante.

1.1 Contador síncrono

A figura 1 representa o circuito de um contador síncrono de quatro bits utilizando flip-

flops JK.

Figura 1 – Contador síncrono de quatro bits.

[T/E] a) Monte o circuito da figura 1, e obtenha o diagrama temporal das saídas 0Q ,

1Q , 2Q e 3Q , juntamente com o sinal de relógio, CLK. Indique ainda a

Contagem do contador, correspondente ao número na base decimal obtido

pela concatenação dos bits 3Q 2Q 1Q 0Q , para cada ciclo do sinal de relógio.

Nota: Assuma que o contador se encontra inicialmente no estado 0000.

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CLK

0Q

1Q

2Q

3Q

Contagem

[C] b) Com base no diagrama obtido, indique a sequência e módulo de contagem do

circuito realizado.

[T] c) Pela análise do circuito, e consultando os datasheets do anexo A2, indique qual a

frequência máxima de funcionamento do circuito realizado, quando se utiliza o

circuito integrado 74HC76 para realização dos flip-flops JK, e o circuito

integrado 74HC11 para realização de ambas as portas and.

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[T] d) Indique como poderia generalizar a estrutura anterior para o caso de um

contador de n bits. Para este caso, indique também os elementos necessários

para a sua realização, com indicação das suas características.

Considerando um tempo de propagação das portas and de gT e dos flip-flops de

FFT , calcule ainda a frequência máxima de trabalho deste contador para o caso

de n bits.

[T] e) Como deve ter verificado, o número de entradas das portas and necessárias à

realização deste tipo de contador aumenta linearmente com o número de bits

do contador. Indique uma forma alternativa de realização de um circuito

contador síncrono que não apresente esta característica, e faça uma comparação

em termos do hardware necessário e frequência máxima de funcionamento,

entre as duas estruturas consideradas.

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1.2 Contador assíncrono

A figura 2 representa o circuito de um contador assíncrono de quatro bits utilizando flip-

flops JK.

Figura 2 – Contador assíncrono de quatro bits.

[T/E] a) Monte o circuito da figura 2, e obtenha o diagrama temporal das saídas 0Q ,

1Q , 2Q e 3Q , juntamente com o sinal de relógio, CLK. Indique ainda a

Contagem do contador, correspondente ao número na base decimal obtido

pela concatenação dos bits 3Q 2Q 1Q 0Q , para cada ciclo do sinal de relógio.

Nota: Assuma que o contador se encontra inicialmente no estado 0000.

CLK

0Q

1Q

2Q

3Q

Contagem

[C] b) Com base no diagrama obtido, indique a sequência e módulo de contagem do

circuito realizado.

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[T] c) Pela análise do circuito, e consultando os datasheets do anexo A2, indique qual a

frequência máxima de funcionamento do circuito realizado, quando se utiliza o

circuito integrado 74HC76 para realização dos flip-flops JK.

[T] d) Indique como poderia generalizar a estrutura anterior para o caso de um

contador de n bits. Para este caso, indique também os elementos necessários

para a sua realização, com indicação das suas características.

Considerando um tempo de propagação dos flip-flops de FFT , calcule ainda a

frequência máxima de trabalho deste contador para o caso de n bits.

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1.3 Comparação entre os diversos contadores

[T] a) Considerando a implementação dos três tipos de contadores através dos

circuitos integrados referidos nas alíneas correspondentes, obtenha um gráfico

da frequência máxima de trabalho em função do número de bits utilizados, n

(considere os casos de n=1, 2, ... 16 bits).

[T] b) Na mesma situação da alínea anterior, assuma que o custo de uma porta and

com k entradas é de k×X (sendo X uma constante), e o custo de um flip-flop JK

é de 5×X. Considerando a implementação dos três tipos de contadores obtenha

um gráfico do custo de cada contador (normalizado ao valor de X) em função

do número de bits utilizados, n (considere os casos de n=1, 2, ...16 bits).

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1.4 Modificação do módulo de contagem de contadores

Todos os circuitos contadores realizados nas secções anteriores têm módulo de

contagem igual a uma potência de 2, e, no caso de um contador de n bits, esse valor é de n2 , sendo a sequência de contagem 0, 1, ... , 12n − , 0, 1, ... . Poderá, no entanto, em

algumas situações ser necessário o uso de um circuito contador com módulo de

contagem diferente, como seja, por exemplo, 10 para um contador decimal (contador de

década) ou 60 no caso de aplicações relacionadas com medidas de tempo (contagem de

segundos ou minutos, para actualização da casa temporal seguinte – minutos e horas,

respectivamente).

Uma forma fácil de modificação do módulo de contagem consiste na utilização do sinal

de reset assíncrono existente nos flip-flops que constituem o contador. Basta apenas

construir um sinal digital que indique a contagem pretendida, fazendo o reset ao contador

nesse instante. Por exemplo, a modificação do circuito da figura 1 (contador síncrono)

para apresentar um módulo de contagem igual a 10 implica a obtenção de um sinal que

apenas é 1 quando as variáveis de saída apresentarem o valor decimal 10, ou seja, quando

1010QQQQ 0123 = (este sinal deverá ser 1 apenas nesta situação, devido aos sinais de

reset dos flip-flops utilizados serem activos a 1). Por inspecção directa, obtém-se este sinal

como 0123 QQQQ=reset , que deve ser ligado às entradas de reset dos flip-flops. Assim, o

contador inicia a contagem a 0, 1, ..., e ao atingir o valor 10, passa a 0, devido ao sinal de

reset construído, prosseguindo a contagem a partir daqui.

A figura 3 mostra o novo contador com módulo de contagem igual a 10, por modificação

do circuito da figura 1.

Figura 3 – Contador síncrono, módulo 10.

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[T/E] a) Monte o circuito da figura 3, e obtenha o diagrama temporal das saídas 0Q ,

1Q , 2Q e 3Q , juntamente com o sinal de relógio, CLK. Indique ainda a

Contagem do contador, correspondente ao número na base decimal obtido

pela concatenação dos bits 3Q 2Q 1Q 0Q , para cada ciclo do sinal de relógio.

Verifique que o módulo de contagem agora é de 10, como seria de esperar. Nota: Assuma que o contador se encontra inicialmente no estado 0000.

CLK

0Q

1Q

2Q

3Q

Contagem

[T] b) Indique se poderia obter um sinal de reset mais simples, por análise das

combinações possíveis do circuito que deixam agora de ser utilizadas.

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[T/E/C] c) Seguindo a metodologia descrita, modifique o contador síncrono da figura 1,

de modo a obter um contador módulo 12. Preencha o diagrama temporal

seguinte, concluindo sobre o seu correcto funcionamento.

CLK

0Q

1Q

2Q

3Q

Contagem

[T] d) Indique se existe algum problema na adopção desta metodologia de

modificação do módulo de contagem dos contadores.

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2. Registos

Nesta secção pretende-se a construção de elementos com capacidade de armazenamento

de dados (entendidos como a concatenação de bits), e ainda com capacidade de

manipulação da informação em si armazenada, nomeadamente a realização de

deslocamentos simples, deslocamentos circulares, e operações lógicas elementares.

Utiliza-se o pacote de software Digital Works para construção de macros com os circuitos

realizados, de modo a poderem ser facilmente reutilizados quer nesta sessão de

laboratório, quer em sessões posteriores. O modo como este processo é feito encontra-se

descrito no anexo A1, devendo ser previamente praticado, para utilização nesta secção.

2.1 Registo de armazenamento

Nesta secção pretende-se a construção de um registo de armazenamento de informação

de oito bits (um byte).

[T] a) Utilizando flip-flops do tipo D, projecte um circuito que seja capaz de

armazenar oito bits de dados, 7D 6D ... 0D , validados pelo flanco ascendente

de um sinal de relógio, CLK.

Este registo deverá ter adicionalmente dois sinais com a seguinte

funcionalidade:

LOAD – Se este sinal estiver a 1, permite a passagem de dados para o

registo no flanco ascendente do relógio;

Se estiver a 0, não armazena a informação à entrada, mantendo o

seu valor actual.

ENABLE - Se este sinal estiver a 0, a saída do registo contém o valor

armazenado;

Se estiver a 1, as saídas encontram-se em tri-state.

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[E/C] b) Monte o circuito projectado e verifique o seu correcto funcionamento.

[E] c) Crie uma nova macro para este componente, e utilize-a num novo circuito,

fazendo o teste ao seu funcionamento.

2.2 Registo de deslocamento

Nesta secção pretende-se a construção de um registo de armazenamento de informação

de oito bits (um byte), com capacidade de deslocamento para a direita.

[T] a) Utilizando flip-flops do tipo D, projecte um circuito que seja capaz de

armazenar oito bits de dados, 7D 6D ... 0D , e efectuar o deslocamento à direita

do seu conteúdo, por cada flanco ascendente do sinal de relógio, CLK.

Este registo deverá apresentar os seguintes sinais de controlo:

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inD - Variável de entrada a ser colocada no bit mais significativo do

registo quando a operação de deslocamento estiver seleccionada.

LOAD – Se este sinal estiver a 1, é armazenado no registo os valores

presentes à entrada no flanco ascendente do relógio;

Se estiver a 0, não armazena a informação à entrada.

ENABLE - Se este sinal estiver a 0, a saída do registo contém o valor

armazenado;

Se estiver a 1, as saídas encontram-se em tri-state.

SHIFT – Se este sinal estiver a 1, o conteúdo do registo é deslocado para a

direita, sendo introduzido no bit mais significativo do registo

( 7D ) o valor da variável de entrada inD .

Se estiver a 0, não efectua operação de deslocamento.

[E/C] b) Monte o circuito projectado e verifique o seu correcto funcionamento.

[E] c) Crie uma nova macro para este componente, e utilize-a num novo circuito,

fazendo o teste ao seu funcionamento.

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2.3 Registo multi-função

Nesta secção pretende-se a construção de um registo de oito bits com capacidade de

efectuar diversas funções, seleccionadas através de variáveis de controlo de entrada.

2.3.1 Multiplexer

Um elemento chave na elaboração de registos multi-função é o multiplexer, que permite a

selecção de uma única variável de entrada para a sua saída, consoante a combinação de

entrada de variáveis de controlo.

[T] a) Projecte um circuito multiplexer com oito entradas, 7D 6D ... 0D (e uma saída,

O), com selecção pelas variáveis de controlo 2C , 1C e 0C . A tabela 1 mostra

qual deve ser o valor à saída, consoante os valores das variáveis de controlo: Nota: realize esta alínea por análise directa do problema e não por mapas de karnaugh.

2C 1C 0C O 0 0 0 0D 0 0 1 1D 0 1 0 2D 0 1 1 3D 1 0 0 4D 1 0 1 5D 1 1 0 6D 1 1 1 7D

Tabela 1- Correspondência entre a saída e entradas do multiplexer.

O =________________________________________________________________

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[E/C] b) Realize o circuito que implementa o multiplexer e teste o seu correcto

funcionamento.

[E] c) Crie uma nova macro para este componente, de nome mux8, e teste a sua

funcionalidade. Utilize a seguinte forma gráfica para o componente:

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2.3.2 Construção do registo

O registo multi-função a realizar deverá ser capaz de executar as seguintes operações, em

função das variáveis de controlo, 2C , 1C e 0C .

2C 1C 0C Operação a realizar 0 0 0 Carregamento em paralelo 0 0 1 Reset 0 1 0 Deslocamento à direita 0 1 1 Deslocamento à esquerda 1 0 0 Deslocamento circular à direita 1 0 1 Deslocamento circular à esquerda 1 1 0 Complemento do conteúdo 1 1 1 Troca de bits (espelho)

Este registo tem as seguintes variáveis de entrada:

inD - Variável de entrada a ser colocada no bit mais significativo do

registo quando as operação de deslocamento simples estiverem

seleccionadas.

7D a 0D - Variáveis de entrada para operação de carregamento em paralelo.

2C a 0C - Variáveis de controlo para selecção de operação a realizar.

ENABLE - Se este sinal estiver a 0, a saída do registo contém o valor

armazenado;

Se estiver a 1, as saídas encontram-se em tri-state.

EXECUTE -Se este sinal estiver a 1, o registo realiza a operação indicada.

Se estiver a 0, não executa nenhuma operação.

CLK - Sinal de relógio que valida os dados de entrada e faz o controlo

do armazenamento de valores no seu flanco ascendente.

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[T/E/C] a) Utilizando flip-flops do tipo D e multiplixers projectados na secção anterior,

construa um registo multi-função que realize as operações indicadas.

Monte o circuito e teste o seu correcto funcionamento.

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A1. Introdução de macros no Digital Works

Os ficheiros contendo a definição de macros (ou de circuitos integrados)no pacote de

software do Digital Works são os mesmos que se utilizam para a criação de novos circuitos.

Terá de ser introduzida a informação sobre a forma gráfica como os macros serão

apresentadas aos utilizadores, e ainda a correspondência entre os seus pinos e o circuito

lógico que a realiza. O acesso à ferramenta de desenho das formas gráfica faz-se através

do Template Editor:

Após selecção surge a nova janela de desenho:

Nesta nova janela são utilizados os elementos de desenho gráfico que existem na sua

barra de ferramentas (Toolbar), de modo a produzir a aparência gráfica desejada para a

macro em elaboração.

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A1.1 Criação de uma macro

Tomemos por exemplo a criação de uma nova forma gráfica para a realização de um xor

com duas entradas:

Novo símbolo para um xor de duas enradas.

Na janela do Template Editor, usam-se as ferramentas de edição gráfica de modo a

obter as diversas formas que constituem o símbolo:

Finalmente juntam-se as diversas partes, de modo a produzir o símbolo final:

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Trabalho de laboratório N.º 4 (Contadores e Registos)_ Sistemas Digitais Página 22 de 28

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A inserção de pinos faz-se com a correspondente ferramenta na barra de tarefas:

Neste caso introduzem-se três pinos correspondentes às entradas e saídas do circuito,

ligadas ao elemento gráfico por linhas:

Após fechar o Template Editor, volta-se ao modo normal de edição, onde deverá ser

criado o circuito real que implementa a macro. A correspondência entre o circuito real e a

macro criada faz-se por introdução de elementos Tag Device::

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Trabalho de laboratório N.º 4 (Contadores e Registos)_ Sistemas Digitais Página 23 de 28

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O circuito final deverá ter o seguinte aspecto:

Finalmente faz-se a correspondência entre pinos, seleccionando um a um no modo

normal de edição, e após clique com a tecla direita do rato, seleccionando a opção

Template Editor:

Esta operação abre a janela do Template Editor, sendo agora seleccionado o pino

correspondente ao Tag seleccionado. Após clique com a tecla direita selecciona-se a

opção Associate with Tag:

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Se fechar a janela do Template Editor e voltar a abri-la, o pino já atribuído fica marcado

com cor vermelha, indicando essa situação de atribuição:

Este procedimento terá de ser efectuado para todos os pinos da macro, após o que se verá

a atribuição de pinos numerados sequencialmente.

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No modo de edição introduz-se um texto explicativo da função realizada, e

eventualmente o nome que se atribuirá à macro:

Após ter realizado toda a atribuição de símbolos, convém usar a opção de não mostrar os

pinos no Template Editor, de modo a que os quadrados correspondentes não sejam

mostrados quando se utilizar a macro (o botão correspondente deve ficar pressionado):

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Falta apenas atribuir o nome dado à nova macro (xor_n), o que é realizado através da

opção Tools → Options → Name Macro...:

Após selecção desta opção surge uma nova janela onde deverá ser introduzido o nome

pelo qual a nova macro será referenciada:

Se se gravar o ficheiro obtido, com qualquer nome, na directoria de macros do Digital

Works (p.e., c:\Program Files\DigitalWorks\Parts Centre\Macros), ao se colocar uma

nova macro surgirá a que foi acabada de criar:

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Trabalho de laboratório N.º 4 (Contadores e Registos)_ Sistemas Digitais Página 27 de 28

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Esta nova macro poderá ser utilizada como qualquer das outras já existentes no Digital

Works.

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Luis Miguel Tavares ESTIG - Engenharia Informática

A.2 Datasheets A2.1 Datasheets dos circuitos integrados 74HC11 e 74HC76

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DATA SHEET

Product specificationFile under Integrated Circuits, IC06

December 1990

INTEGRATED CIRCUITS

74HC/HCT11Triple 3-input AND gate

For a complete data sheet, please also download:

• The IC06 74HC/HCT/HCU/HCMOS Logic Family Specifications

• The IC06 74HC/HCT/HCU/HCMOS Logic Package Information

• The IC06 74HC/HCT/HCU/HCMOS Logic Package Outlines

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December 1990 2

Philips Semiconductors Product specification

Triple 3-input AND gate 74HC/HCT11

FEATURES

• Output capability: standard

• ICC category: SSI

GENERAL DESCRIPTION

The 74HC/HCT11 are high-speed Si-gate CMOS devices and are pin compatible with low power Schottky TTL (LSTTL).They are specified in compliance with JEDEC standard no. 7A. The 74HC/HCT11 provide the 3-input AND function.

QUICK REFERENCE DATAGND = 0 V; Tamb = 25 °C; tr = tf = 6 ns

Notes

1. CPD is used to determine the dynamic power dissipation (PD in µW):

PD = CPD × VCC2 × fi + ∑ (CL × VCC

2 × fo) where:

fi = input frequency in MHz

fo = output frequency in MHz

CL = output load capacitance in pF

VCC = supply voltage in V

∑ (CL × VCC2 × fo) = sum of outputs

2. For HC the condition is VI = GND to VCCFor HCT the condition is VI = GND to VCC − 1.5 V

ORDERING INFORMATION

See “74HC/HCT/HCU/HCMOS Logic Package Information”.

SYMBOL PARAMETER CONDITIONSTYPICAL

UNITHC HCT

tPHL/ tPLH propagation delay nA, nB, nC to nY CL = 15 pF; VCC = 5 V 10 11 ns

CI input capacitance 3.5 3.5 pF

CPD power dissipation capacitance per gate notes 1 and 2 18 20 pF

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December 1990 3

Philips Semiconductors Product specification

Triple 3-input AND gate 74HC/HCT11

PIN DESCRIPTION

PIN NO. SYMBOL NAME AND FUNCTION

1, 3, 9 1A to 3A data inputs

2, 4, 10 1B to 3B data inputs

7 GND ground (0 V)

12, 6, 8 1Y to 3Y data outputs

13, 5, 11 1C to 3C data inputs

14 VCC positive supply voltage

Fig.1 Pin configuration. Fig.2 Logic symbol. Fig.3 IEC logic symbol.

Fig.4 Functional diagram. Fig.5 Logic diagram (one gate).

FUNCTION TABLE

Notes

1. H = HIGH voltage levelL = LOW voltage level

INPUTS OUTPUT

nA nB nC nY

L L L L

L L H L

L H L L

L H H L

H L L L

H L H L

H H L L

H H H H

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December 1990 4

Philips Semiconductors Product specification

Triple 3-input AND gate 74HC/HCT11

DC CHARACTERISTICS FOR 74HC

For the DC characteristics see “74HC/HCT/HCU/HCMOS Logic Family Specifications”.

Output capability: standardICC category: SSI

AC CHARACTERISTICS FOR 74HCGND = 0 V; tr = tf = 6 ns; CL = 50 pF

SYMBOL PARAMETER

Tamb (°C)

UNIT

TEST CONDITIONS

74HCVCC(V)

WAVEFORMS+25 −40 to +85 −40 to +125

min. typ. max. min. max. min. max.

tPHL/ tPLH propagation delaynA, nB, nC to nY

32 100 125 150 ns 2.0 Fig.6

12 20 25 30 4.5

10 17 21 26 6.0

tTHL/ tTLH output transitiontimes

19 75 95 110 ns 2.0 Fig.6

7 15 19 22 4.5

6 13 16 19 6.0

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December 1990 5

Philips Semiconductors Product specification

Triple 3-input AND gate 74HC/HCT11

DC CHARACTERISTICS FOR 74HCT

For the DC characteristics see “74HC/HCT/HCU/HCMOS Logic Family Specifications”.

Output capability: standardICC category: SSI

Note to HCT typesThe value of additional quiescent supply current (∆ICC) for a unit load of 1 is given in the family specifications.‘To determine ∆ICC per input, multiply this value by the unit load coefficient shown in the table below.

AC CHARACTERISTICS FOR 74HCTGND = 0 V; tr = tf = 6 ns; CL = 50 pF

AC WAVEFORMS

PACKAGE OUTLINES

See “74HC/HCT/HCU/HCMOS Logic Package Outlines”.

INPUT UNIT LOAD COEFFICIENT

nA, nB, nC 1.00

SYMBOL PARAMETER

Tamb (°C)

UNIT

TEST CONDITIONS

74HCTVCC(V)

WAVEFORMS+25 −40 to +85 −40 to +125

min. typ. max. min. max. min. max.

tPHL/ tPLH propagation delaynA, nB, nC to nY

16 24 30 36 ns 4.5 Fig.6

tTHL/ tTLH output transitiontimes

7 15 19 22 ns 4.5 Fig.6

Fig.6 Waveforms showing the input (nA, nB, nC) to output (nY) propagation delays and the output transitiontimes.

(1) HC : VM = 50%; VI = GND to VCCHCT: VM = 1.3 V; VI = GND to 3 V.

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������ �SEMICONDUCTOR TECHNICAL DATA

1 REV 6 Motorola, Inc. 1995

10/95

���� �� ����������� ��� ��� �����High–Performance Silicon–Gate CMOS

The MC74HC76 is identical in pinout to the LS76. The device inputsare compatible with Standard CMOS outputs; with pullup resistors, theyare compatible with LSTTL outputs.

Each flip–flop is negative–edge clocked and has active–low asynchro-nous Set and Reset inputs.

The HC76 is identical in function to the HC112, but has a differentpinout.

• Similar in Function to the LS76 Except When Set and Reset AreLow Simultaneously

• Output Drive Capability: 10 LSTTL Loads

• Outputs Directly Interface to CMOS, NMOS and TTL

• Operating Voltage Range: 2 to 6V

• Low Input Current: 1µA

• High Noise Immunity Characteristic of CMOS Devices

• In Compliance With the JEDEC Standard No. 7A Requirements

• Chip Complexity: 100 FETs or 25 Equivalent Gates

15Q1

2Set1

PIN 5 = VCCPIN 13 = GND

LOGIC DIAGRAM

16K1

1Clock1

4J1

3Reset1

14Q1

11Q2

7Set2

12K2

6Clock2

9J2

8Reset2

10Q2

FUNCTION TABLE

Inputs Outputs

Set Reset Clock J K Q Q

L H X X X H LH L X X X L HL L X X X L* L*H H L L No ChangeH H L H L HH H H L H LH H H H ToggleH H L X X No ChangeH H H X X No ChangeH H X X No Change

* Both outputs will remain low as long as Set and Reset are low, but the output states areunpredictable if Set and Reset go high simultaneously.

�������

161

152

143

134

K1Clock1

125

116

107

98

Q1Set1

Q1Reset1

GNDJ1

K2VCC

Q2Clock2

Q2Set2

J2Reset2

Pinout: 16–Lead Packages (Top View)

D SUFFIXSOIC PACKAGECASE 751B–05

N SUFFIXPLASTIC PACKAGE

CASE 648–08

ORDERING INFORMATION

MC74HCXXNMC74HCXXD

PlasticSOIC

1

16

1

16

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MC74HC76

MOTOROLA High–Speed CMOS Logic DataDL129 — Rev 6

2

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MAXIMUM RATINGS*

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Symbol

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Parameter

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Value

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Unit

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VCC

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DC Supply Voltage (Referenced to GND)

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– 0.5 to + 7.0

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V

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Vin

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DC Input Voltage (Referenced to GND)

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– 0.5 to VCC + 0.5

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V

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Vout

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DC Output Voltage (Referenced to GND)

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– 0.5 to VCC + 0.5

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V

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Iin

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DC Input Current, per Pin

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± 20

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mA

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Iout

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DC Output Current, per Pin

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± 25

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mA

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ICC

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DC Supply Current, VCC and GND Pins

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± 50

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mA

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PD

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Power Dissipation in Still Air Plastic DIP†SOIC Package†

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750500

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mWÎÎÎ

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Tstg

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Storage Temperature Range

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– 65 to + 150

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�C

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TL

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Lead Temperature, 1 mm from Case for 10 SecondsPlastic DIP or SOIC Package

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260

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�C

* Maximum Ratings are those values beyond which damage to the device may occur.Functional operation should be restricted to the Recommended Operating Conditions.

†Derating — Plastic DIP: – 10 mW/�C from 65� to 125�CSOIC Package: – 7 mW/�C from 65� to 125�C

For high frequency or heavy load considerations, see Chapter 2 of the Motorola High–Speed CMOS Data Book (DL129/D).

RECOMMENDED OPERATING CONDITIONSÎÎÎÎ

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Symbol

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Parameter

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Min

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Max

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Unit

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VCC

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DC Supply Voltage (Referenced to GND)

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2.0

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6.0

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V

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Vin, Vout

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DC Input Voltage, Output Voltage (Referenced to GND)

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0

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VCC

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V

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TA

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Operating Temperature, All Package Types

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– 55

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+ 125

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�C

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tr, tf

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ÎÎÎÎÎÎÎÎÎÎÎÎÎÎ

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Input Rise/Fall Time VCC = 2.0 V(Figure 1) VCC = 4.5 V

VCC = 6.0 V

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000

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1000500400

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ns

DC CHARACTERISTICS (Voltages Referenced to GND)

VCCV

Guaranteed Limit

Symbol Parameter ConditionVCC

V –55 to 25°C ≤85°C ≤125°C Unit

VIH Minimum High–Level Input Voltage Vout = 0.1V or VCC –0.1V|Iout| ≤ 20µA

2.04.56.0

1.503.154.20

1.503.154.20

1.503.154.20

V

VIL Maximum Low–Level Input Voltage Vout = 0.1V or VCC – 0.1V|Iout| ≤ 20µA

2.04.56.0

0.30.91.2

0.30.91.2

0.30.91.2

V

VOH Minimum High–Level OutputVoltage

Vin = VIH or VIL|Iout| ≤ 20µA

2.04.56.0

1.94.45.9

1.94.45.9

1.94.45.9

V

Vin =VIH or VIL |Iout| ≤ 4.0mA|Iout| ≤ 5.2mA

4.56.0

3.985.48

3.845.34

3.705.20

VOL Maximum Low–Level OutputVoltage

Vin = VIH or VIL|Iout| ≤ 20µA

2.04.56.0

0.10.10.1

0.10.10.1

0.10.10.1

V

Vin = VIH or VIL |Iout| ≤ 4.0mA|Iout| ≤ 5.2mA

4.56.0

0.260.26

0.330.33

0.400.40

Iin Maximum Input Leakage Current Vin = VCC or GND 6.0 ±0.1 ±1.0 ±1.0 µA

ICC Maximum Quiescent SupplyCurrent (per Package)

Vin = VCC or GNDIout = 0µA

6.0 4 40 80 µA

NOTE: Information on typical parametric values can be found in Chapter 2 of the Motorola High–Speed CMOS Data Book (DL129/D).

This device contains protectioncircuitry to guard against damagedue to high static voltages or electricfields. However, precautions mustbe taken to avoid applications of anyvoltage higher than maximum ratedvoltages to this high–impedance cir-cuit. For proper operation, Vin andVout should be constrained to therange GND � (Vin or Vout) � VCC.

Unused inputs must always betied to an appropriate logic voltagelevel (e.g., either GND or VCC).Unused outputs must be left open.

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MC74HC76

High–Speed CMOS Logic DataDL129 — Rev 6

3 MOTOROLA

AC CHARACTERISTICS (CL = 50pF, Input tr = tf = 6ns)

VCCV

Guaranteed Limit

Symbol ParameterVCC

V –55 to 25°C ≤85°C ≤125°C Unit

fmax Maximum Clock Frequency (50% Duty Cycle)(Figures 1 and 4)

2.04.56.0

6.03035

4.82428

4.02024

MHz

tPLH,tPHL

Maximum Propagation Delay, Clock to Q or Q(Figures 1 and 4)

2.04.56.0

1252521

1553126

1903832

ns

tPLH,tPHL

Maximum Propagation Delay, Reset to Q or Q(Figures 2 and 4)

2.04.56.0

1553126

1953933

2354740

ns

tPLH,tPHL

Maximum Propagation Delay, Set to Q or Q(Figures 2 and 4)

2.04.56.0

1653328

2054135

2505043

ns

tTLH,tTHL

Maximum Output Transition Time, Any Output(Figures 1 and 4)

2.04.56.0

751513

951916

1102219

ns

Cin Maximum Input Capacitance 10 10 10 pF

NOTE: For propagation delays with loads other than 50 pF, and information on typical parametric values, see Chapter 2 of the Motorola High–Speed CMOS Data Book (DL129/D).

CPD Power Dissipation Capacitance (Per Flip–Flop)*

Typical @ 25 °C, VCC = 5.0 V, VEE = 0 V

pFCPD Power Dissipation Capacitance (Per Flip–Flop)* 35 pF

* Used to determine the no–load dynamic power consumption: PD = CPD VCC2f + ICC VCC. For load considerations, see Chapter 2 of theMotorola High–Speed CMOS Data Book (DL129/D).

TIMING REQUIREMENTS (Input tr = tf = 6ns)

VCCV

Guaranteed Limit

Symbol ParameterVCC

V –55 to 25°C ≤85°C ≤125°C Unit

tsu Minimum Setup Time, J or K to Clock(Figure 3)

2.04.56.0

1002017

1252521

1503026

ns

th Minimum Hold Time, Clock to J or K(Figure 3)

2.04.56.0

333

333

333

ns

trec Minimum Recovery Time, Set or Reset Inactive to Clock(Figure 2)

2.04.56.0

1002017

1252521

1503026

ns

tw Minimum Pulse Width, Clock(Figure 1)

2.04.56.0

801614

1002017

1202420

ns

tw Minimum Pulse Width, Set or Reset(Figure 2)

2.04.56.0

801614

1002017

1202420

ns

tr, tf Maximum Input Rise and Fall Times(Figure 1)

2.04.56.0

1000500400

1000500400

1000500400

ns

NOTE: For information on typical parametric values, see Chapter 2 of the Motorola High–Speed CMOS Data Book (DL129/D).

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MC74HC76

MOTOROLA High–Speed CMOS Logic DataDL129 — Rev 6

4

SWITCHING WAVEFORMS

tf

Clock

Q or Q

VCC

GND

90%50%10%

tr

tw

90%50%

10%

tPHL

1/fMAXtPLH

tTLH tTHL

Set orReset

VCC

GND

tw

Q or Q

VCC

GND

Clock

tPHL

trec

50%

50%

50%

Figure 1. Figure 2.

Q or Q

tPLH

50%

VCC

GND50%

J or KVCC

GND50%

thtsu

Valid

Clock

CL*

*Includes all probe and jig capacitance

TESTPOINT

DEVICEUNDERTEST

OUTPUT

Figure 3. Figure 4. Test Circuit

Figure 5. Expanded Logic Diagram

3,8Reset

4,9J

16,12K

CL

CL

CLCL

1,6Clock

2,7Set

CL

CL

CLCLCL

CL

CL

CL

15,11Q

14,10Q

CLCL

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MC74HC76

High–Speed CMOS Logic DataDL129 — Rev 6

5 MOTOROLA

OUTLINE DIMENSIONS

N SUFFIXPLASTIC PACKAGE

CASE 648–08ISSUE R

MIN MINMAX MAXINCHES MILLIMETERS

DIMABCDFGHJKLMS

18.806.353.690.391.02

0.212.807.50

0°0.51

19.556.854.440.531.77

0.383.307.7410°1.01

0.7400.2500.1450.0150.040

0.0080.1100.295

0°0.020

0.7700.2700.1750.0210.070

0.0150.1300.305

10°0.040

NOTES:1. DIMENSIONING AND TOLERANCING PER ANSI

Y14.5M, 1982.2. CONTROLLING DIMENSION: INCH.3. DIMENSION L TO CENTER OF LEADS WHEN

FORMED PARALLEL.4. DIMENSION B DOES NOT INCLUDE MOLD FLASH.5. ROUNDED CORNERS OPTIONAL.

2.54 BSC1.27 BSC

0.100 BSC0.050 BSC

–A–

B1 8

916

F

HG

D 16 PL

S

C

–T–

SEATINGPLANE

K JM

L

T A0.25 (0.010) M M

0.25 (0.010) T B AM S S

MIN MINMAX MAXMILLIMETERS INCHES

DIMABCDFGJKMPR

9.803.801.350.350.40

0.190.10

0°5.800.25

10.004.001.750.491.25

0.250.25

7° 6.200.50

0.3860.1500.0540.0140.016

0.0080.004

0° 0.2290.010

0.3930.1570.0680.0190.049

0.0090.009

7° 0.2440.019

1.27 BSC 0.050 BSC

NOTES:1. DIMENSIONING AND TOLERANCING PER ANSI

Y14.5M, 1982.2. CONTROLLING DIMENSION: MILLIMETER.3. DIMENSIONS A AND B DO NOT INCLUDE

MOLD PROTRUSION.4. MAXIMUM MOLD PROTRUSION 0.15 (0.006)

PER SIDE.5. DIMENSION D DOES NOT INCLUDE DAMBAR

PROTRUSION. ALLOWABLE DAMBARPROTRUSION SHALL BE 0.127 (0.005) TOTALIN EXCESS OF THE D DIMENSION ATMAXIMUM MATERIAL CONDITION.

1 8

916

–A–

–B–

D 16 PL

K

C

G

–T–SEATING

PLANE

R X 45°

M J

F

P 8 PL

0.25 (0.010) BM M

D SUFFIXPLASTIC SOIC PACKAGE

CASE 751B–05ISSUE J

How to reach us:USA/EUROPE: Motorola Literature Distribution; JAPAN : Nippon Motorola Ltd.; Tatsumi–SPD–JLDC, Toshikatsu Otsuki,P.O. Box 20912; Phoenix, Arizona 85036. 1–800–441–2447 6F Seibu–Butsuryu–Center, 3–14–2 Tatsumi Koto–Ku, Tokyo 135, Japan. 03–3521–8315

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