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"Sistemas de Informação Geográfica – Dicionário Ilustrado", Professores Doutores Amandio Luiz de Almeida Teixeira e Antonio Christofoletti (Editora Hucitec, 1997). Adaptado pelo Prof. Ardemírio de Barros Silva RESTITUIDOR ANALÍTICO (ANALYTICAL STEREOPLOTTER) Instrumento controlado por software, utilizado na produção de mapas, a partir da restituição digital (desenho) dos elementos contidos em fotografias aéreas. RESTITUIDOR ANALÓGICO (ANALOG STEREOPLOTTER) Instrumento utilizado na produção de mapas a partir da restituição (desenho) óptico-mecânica dos elementos contidos em fotografias aéreas. RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE (INTEGRITY CONSTRAINTS) Regras que um banco de dados deve obedecer de forma a manter sua integridade interna, consistência e significado. Os atributos devem estar dentro dos limites definidos, as relações entre entidades não podem conflitar e a representação espacial deve obedecer as leis de enforçamento planar. RETÂNGULO MÍNIMO ENVOLVENTE (MINIMUM ENCLOSING RECTANGLE - MER) Menor retângulo capaz de envolver totalmente a área de um mapa, desenho ou projeto de digitalização. RETIFICAÇÃO (RECTIFICATION) Processo de correção geométrica de uma fotografia aérea, visando a eliminar os erros causados pela inclinação e pelo deslocamento devido ao relevo. Com isso, a projeção da fotografia sobre um plano aproxima-se da projeção ortogonal. RETRO-ALIMENTAÇÃO (FEEDBACK) Realimentação de um processo ou de um sistema, fazendo com que sua saída (output) seja utilizada como uma nova entrada (input). RETRO-ILUMINAÇÃO (BACK-LIGHTING) Característica apresentada por algumas mesas digitalizadoras, possibilitando iluminar o mapa por detrás durante o processo de digitalização.

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"Sistemas de Informação Geográfica – Dicionário Ilustrado", Professores Doutores Amandio Luiz de Almeida Teixeira e Antonio Christofoletti (Editora Hucitec, 1997). Adaptado pelo Prof. Ardemírio de Barros Silva RESTITUIDOR ANALÍTICO (ANALYTICAL STEREOPLOTTER) Instrumento controlado por software, utilizado na produção de mapas, a partir da restituição digital (desenho) dos elementos contidos em fotografias aéreas. RESTITUIDOR ANALÓGICO (ANALOG STEREOPLOTTER) Instrumento utilizado na produção de mapas a partir da restituição (desenho) óptico-mecânica dos elementos contidos em fotografias aéreas. RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE (INTEGRITY CONSTRAINTS) Regras que um banco de dados deve obedecer de forma a manter sua integridade interna, consistência e significado. Os atributos devem estar dentro dos limites definidos, as relações entre entidades não podem conflitar e a representação espacial deve obedecer as leis de enforçamento planar. RETÂNGULO MÍNIMO ENVOLVENTE (MINIMUM ENCLOSING RECTANGLE - MER) Menor retângulo capaz de envolver totalmente a área de um mapa, desenho ou projeto de digitalização. RETIFICAÇÃO (RECTIFICATION) Processo de correção geométrica de uma fotografia aérea, visando a eliminar os erros causados pela inclinação e pelo deslocamento devido ao relevo. Com isso, a projeção da fotografia sobre um plano aproxima-se da projeção ortogonal. RETRO-ALIMENTAÇÃO (FEEDBACK) Realimentação de um processo ou de um sistema, fazendo com que sua saída (output) seja utilizada como uma nova entrada (input). RETRO-ILUMINAÇÃO (BACK-LIGHTING) Característica apresentada por algumas mesas digitalizadoras, possibilitando iluminar o mapa por detrás durante o processo de digitalização.

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RETROCOMPATÍVEL (BACKWARD- COMPATIBLE) Hardware ou software totalmente compatível com versões anteriores do mesmo programa de aplicação ou sistema de computador. RISC Ver REDUCED INSTRUCTION SET COMPUTER. ROM Ver READ ONLY MEMORY. ROM DE INICIALIZAÇÃO (BOOT ROM) Chip presente em estações sem disco (diskless), por meio do qual a estação solicita ao servidor de arquivos o envio do sistema operacional para poder operar normalmente. ROTA (ROUTE) Caminho percorrido em uma rede. Ver ROUTING ANALYSIS. ROTEADOR (ROUTER) Equipamento para interconexão de redes, semelhante a uma ponte, porém com capacidade de lidar com distintos protocolos simultaneamente. Ver BRIDGE e GATEWAY. ROTEAMENTO (ROUTING) Em ambiente de redes, é a definição de um caminho que levará a mensagem ao seu destino. ROTINA (ROUTINE) Série de instruções que por si só não constitui um programa, mas foi criada para ser inserida em programas, com o objetivo de executar uma determinada função, em geral de uso repetitivo. RUÍDO (NOISE) Variações irregulares, que não podem ser facilmente explicadas ou associadas a elementos de um mapa. Ocorrem geralmente na

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rasterização de mapas. Intensificar um sinal de comunicação. RUÍDO DE FUNDO (BACKGROUND NOISE) Em comunicações, qualquer sinal indesejado em uma linha, canal ou circuito. RUMO (BEARING) Ângulo horizontal da direção de uma linha, medido sobre o quadrante em que a linha se encontra, com relação ao meridiano de referência. SAÍDA (OUTPUT) Termo genérico que designa os dados que um computador libera para o mundo exterior, por meio de algum tipo de periférico. SAÍDA (EXIT) Ponto de abandono de um programa para executar uma sub-rotina ou para devolver o controle ao sistema operacional. SAÍDA DE DADOS (DATA OUTPUT) Apresentação de resultados obtidos do processamento dos dados, tais como mapas, gráficos, relatórios, etc. SAÍDA DE UM SISTEMA (LOGOUT) Ver LOGOFF. SAÍDA DE UM SISTEMA (LOGOFF) Processo inverso ao de LOGIN, por meio do qual um usuário finaliza uma sessão num terminal de computador. SALTO (JUMP) Interrupção da sequência normal de execução de uma série de instruções, transferindo o controle para outro ponto do programa.

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SALTO CONDICIONAL (CONDITIONAL JUMP) Desvio da seqüência normal de execução de um programa, dependente do atendimento de determinada condição especificada pelo programa. SALVAR (SAVE) Armazenar dados ou programas em meio não volátil, para protegê-los ou para transportá-los para outros dispositivos. SATÉLITE EXPERIMENTAL PARA OBSERVAÇÃO DA TERRA (SATELLITE PROBATOIRE POUR L’OBSERVATION DE LA TERRE - SPOT) Satélite de detecção de recursos terrestres com sensores de alta resolução, de origem francesa, lançado em fevereiro de 1986. SATÉLITE GEO-ESTACIONÁRIO (GEOSTATIONARY SATELLITE) Satélite cuja órbita se situa a aproximadamente 36000 Km da superfície da Terra, sobre a linha do Equador. O tempo de revolução coincide com o da Terra, de tal forma que o satélite sempre “vê” a mesma porção da superfície do terreno. É também chamado de satélite geo-síncrono. SATURAÇÃO (SATURATION) Medida da quantidade de uma cor presente em um determinado tom. SATURAÇÃO DE COR (COLOR SATURATION) A intensidade do tom de uma cor. Quanto maior for a saturação, mais intensa será a cor. SCANNER Equipamento que, por um processo de varredura, lê textos, gráficos e imagens e os transforma em sinais digitais, que são entendidos pelo computador, formando imagens raster dos documentos processados. SCANNER DE MÃO (HAND SCANNER) Um dispositivo óptico usado para digitalizar uma imagem ou outro documento relativamente pequeno.

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SCANNER DE MESA (FLATBED SCANNER) Um dispositivo óptico usado para digitalizar uma página inteira ou uma imagem grande, com tamanhos máximos em torno de A4. SCANNER DE TAMBOR (DRUM SCANNER) Dispositivo para medir e gravar a reflectância de uma imagem montada sobre um cilindro rotativo, utilizando uma cabeça de varredura que se desloca ao longo do cilindro. SCANNER MULTI-ESPECTRAL (MULTISPECTRAL SCANNER - MSS) Dispositivo de sensoriamento remoto que grava simultaneamente a energia eletromagnética em diferentes comprimentos de onda em bandas diferentes. De forma mais específica, é um sensor de quatro canais levado a bordo do satélite LANDSAT. SCRIPT Definição de todos os passos de um benchmark. SCSI Ver SMALL COMPUTER SYSTEM INTERFACE. SDSS Ver SPATIAL DECISION SUPPORT SYSTEMS. SEÇÃO DO MAPA (MAP SECTION) Dados correspondentes a um determinado nível da biblioteca de mapas. SEÇÃO TRANSVERSAL (CROSS SECTION) Gráfico que representa o perfil do relevo ao longo de uma linha perpendicular a uma dada direção. As seções transversais são normalmente traçadas a intervalos constantes sobre a direção de interesse. SEGMENTAÇÃO DE DADOS (DATA SEGMENTATION) Em SIG, diz respeito à decomposição de elementos complexos em partes mais simples para fins de análise e modelagem.

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SEGMENTAÇÃO DINÂMICA (DYNAMIC SEGMENTATION) Em redes geográficas, é a capacidade de segmentar arcos logicamente, para fins de modelagem. Esse procedimento implica que a localização de novos pontos nos elementos lineares de uma rede se torna necessária para a computação, além daqueles pontos armazenados quando o banco de dados foi estruturado. SEGMENTO (SEGMENT) Qualquer porção de um arco. Parte da memória. Trecho de um programa que pode ser executado independentemente. SEGMENTO COMPARTILHADO (SHARED SEGMENT) Arco comum a duas entidades geográficas adjacentes. SEGUIDOR DE LINHA (LINE FOLLOWER) Dispositivo semi-automático de digitalização, no qual um feixe de laser é usado para transformar as linhas de um mapa analógico para o formato digital. Nesse processo, o operador estabelece a sequência de digitalização das linhas. SEGURANÇA (SAFETY) Dispositivo que protege o hardware, o software ou os arquivos. SEGURANÇA DE DADOS (DATA SECURITY) Medidas ou procedimentos que visam a prevenir o acesso aos dados por parte de pessoas não autorizadas. SELEÇÃO (SELECTING) Método de gerenciamento de comunicação num circuito compartilhado,no qual o computador designa o dispositivo ao qual se destinam os dados enviados a seguir. Grupar um conjunto de entidades que sofrerão a ação de um determinado comando SELEÇÃO DE FEIÇÕES POR ATRIBUTO (FEATURE SELECTION BY ATTRIBUTE) Processo de seleção de um subconjunto de elementos geográficos (feições), usando critérios lógicos de seleção que operam sobre os atributos dos elementos de um banco de dados

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geográficos. Este processo também é conhecido como seleção lógica. SELEÇÃO LÓGICA (LOGICAL SELECTION) Ver FEATURE SELECTION BY ATTRIBUTE. SEM ENTRELAÇAMENTO (NON-INTERLACED) Descreve um monitor no qual todas as linhas da tela são atualizadas (renovadas) em uma só passagem do feixe de elétrons. No entrelaçamento são necessárias duas passagens do feixe para a atualização da tela: na primeira, renova-se uma linha sim, outra não; na segunda, são preenchidas seqüencialmente as linhas restantes. Embora seja mais caro implementar a varredura sem entrelaçamento, ela reduz o indesejável tremido e o cansaço da vist SEMENTE (SEED) Arquivo ou nível de informação que pode ser usado como nível base (semente) para compor outros arquivos ou níveis. Em geral, contém dados básicos que podem ser usados em diversos momentos e de forma a evitar tarefas repetitivas na criação de uma base de dados. SEMI-DUPLEX (HALF DUPLEX) Comunicação nos dois sentidos de um canal de comunicação, porém não simultânea. SEMICONDUTOR COMPLEMENTAR DE ÓXIDO DE METAL (COMPLEMENTARY METAL OXIDE SEMI-CONDUCTOR - CMOS) Memória de baixo consumo de energia, utilizada geralmente para manter a configuração de um sistema ou para guardar informações cuja preservação é necessária em caso de falta de energia. Esse tipo de memória é alimentada por bateria. SEMIOLOGIA (SEMIOLOGY) Ciência que estuda todos os tipos de sinais utilizados num processo de comunicação. SENHA (PASSWORD) Conjunto de caracteres que identificam um usuário perante um sistema computacional, permitindo o acesso controlado aos seus recursos.

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SENSIBILIDADE (SENSITIVITY) O grau de resposta de um instrumento ou unidade de controle, quanto a uma mudança num sinal de entrada. SENSOR Dispositivo que capta e registra a energia refletida ou emitida por elementos. SENSORIAMENTO REMOTO (REMOTE SENSING) Técnica que utiliza sensores na captação e no registro da energia refletida ou emitida por elementos na superfície terrestre ou por outros astros. SEPARAÇÃO DE CORES (COLOR SEPARATION) Processo de imprimir separadamente cada uma das cores utilizadas em uma imagem. A separação das cores normalmente são especificadas através do modelo CMY (ciano, magenta e amarelo) ou do modelo CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto). SEQUÊNCIA (SEQUENCE) Ordem definida para um certo conjunto de dados. SEQÜENCIAL POR BANDA (BAND SEQUENTIAL - BSQ) Implementação específica de um conjunto de dados raster multivariado. O conjunto completo para cada variável ou banda é armazenado independentemente das outras variáveis. SÉRIE DE FOURIER (FOURIER SERIES) Interpolador global que aproxima a forma de uma superfície pela aplicação contínua de senóides e cossenóides. É especialmente indicado para dados que apresentem uma periodicidade relevante. Geralmente aplicado na análise de séries temporais de informação. SERVIDOR (SERVER) Computador que, numa rede, opera como provedor de recursos para outros computadores, denominados clientes, permitindo

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que estes compartilhem dados, programas, recursos de impressão, etc. Ver CLIENT. SERVIDOR DE ACESSO (ACCESS SERVER) Computador que, mediante uso de modem e de linha telefônica, permite que um usuário compartilhe os recursos de uma rede, a partir de qualquer lugar onde estiver. SERVIDOR DE ARQUIVOS (FILE SERVER) Um computador de rede usado para armazenar arquivos a serem acessados por outros computadores - clientes da rede. Em redes maiores, o servidor de arquivos pode executar um sistema operacional de rede especial. Em instalações menores, ele pode executar um sistema operacional de PC complementado pelo software de rede não-hierarquizada. SERVIDOR DE INFORMAÇÕES REMOTO (WIDE AREA INFORMATION SERVER - WAIS) Ferramenta poderosa para a indexação de dados, permitindo pesquisar uum grande volume de informação. SERVIDOR DE REDE LOCAL (LAN SERVER) Sistema operacional de rede baseado no OS/2 da IBM, compatível com o LAN Manager. SETOR (SECTOR) Arco de uma trilha num disco, correspondendo à menor unidade gravável fisicamente nesse disco. SETOR CENSITÁRIO (CENSUS TRACK) Menor subdivisão de uma região, com caraterísticas homogêneas, usada para fins de levantamentos censitários. SHADOW ROM Memória ROM duplicada só de leitura. SHAREWARE Programas de domínio público que podem ser copiados e usados Livremente, por um determinado período de tempo.

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SÍMBOLO PONTUAL (POINT SYMBOL) Qualquer representação cuja localização seja dada por um único par de coordenadas x,y. Exemplos: símbolos de poste, hidrante e ponto de ônibus. SIMBOLOGIA DE MAPAS (MAP SYMBOLS) Desenho criado para representar entidades ou fenômenos de natureza geográfica, de modo a facilitar a compreensão de um mapa. Os pacotes de software de SIG apresentam, usualmente, uma biblioteca de símbolos e também a possibilidade de criar nova simbologia. Os símbolos apresentam características próprias no que diz respeito ao padrão, à cor, ao tamanho e ao ponto de origem para posicionamento. SIMM Ver SINGLE IN-LINE MEMORY MODULE. SIMPLEX Em comunicações, uma linha que permite a transmissão de um sinal numa única direção. SIMPLIFICAÇÃO DE LINHA (LINE SIMPLIFICATION) Ver WEEDING. SIMULAÇÃO (SIMULATION) Operação de um sistema numa condição controlada, para se avaliar o seu comportamento numa situação real. SIMULADO (DUMMY) Características de algo artifical. SINAL DE PORTADORA (CARRIER SIGNAL) Sinal de freqüência selecionada gerado para transmitir dados e freqüentemente utilizado em transmissões a longa distância. Os dados são incluídos nesse sinal através de modulações e são decodificados na ponta receptora através da demodulação.

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SINAL DE PRONTIDÃO (PROMPT) Sinal apresentado na tela de um computador, em geral uma pequena barra, para indicar que este está pronto para aceitar alguma ação ou comando por parte do usuário. SINALIZADOR (FLAG) Indicador que mostra o resultado de uma operação ou uma condição. Com base nesse indicador, pode-se determinar a sequência de execução das instruções de um programa. SINTAXE (SYNTAX) Conjunto de regras formais que se aplicam às frases de uma linguagem. SISTEMA ATIVO (ACTIVE SYSTEM) Em Sensoriamento Remoto, é um sistema capaz de gerar a fonte de radiação eletromagnética a ser refletida pelo elemento imageado. O radar é um exemplo de sistema ativo. SISTEMA BÁSICO AVANÇADO DE ENTRADA E SAÍDA (ADVANCED BASIC INPUT/OUTPUT SYSTEM - ABIOS) Um conjunto de rotinas de firmware embutido na série de computadores IBM PS/2, em que se utiliza a Micro Channel Architecture (MCA) com a finalidade de fornecer suporte para sistemas operacionais de multitarefa como o OS/2. SISTEMA BÁSICO DE ENTRADA/SAÍDA (BASIC INPUT/OUTPUT SYSTEM - BIOS) Conjunto de rotinas necessárias à inicialização de um computador e ao seu interfaceamento com os seus periféricos mais usuais, como vídeo, teclado e disco. SISTEMA BÁSICO DE ENTRADA/SAÍDA COM COMPATIBILIDADE (COMPATIBILITY BASIC INPUT / OUTPUT SYSTEM - CBIOS) Rotinas de firmware incorporadas à série de computadores IBM PS/2 com a Micro Channel Architecture, geralmente como um superconjunto do IBM PC BIOS original. SISTEMA BÁSICO DE GRÁFICOS (GRAPHICS KERNEL SYSTEM - GKS) Um padrão internacional para a computação gráfica reconhecido

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pela ANSI e pela ISO. Com o GKS, os programadores têm uma forma padronizada de descrever, armazenar, manipular e transferir imagens gráficas ao nível da aplicação e não do hardware. Com isso, podem-se enviar simples e rapidamente imagens gráficas para vários dispositivos de hardware. SISTEMA BINÁRIO (BINARY SYSTEM) Sistema de numeração de base 2. É o sistema básico utilizado por computadores e usa apenas os dígitos 0 e 1. SISTEMA CANADENSE DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (CANADA GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM - CGIS) Ver COMPUTER AIDED MAPPING. SISTEMA COMPLETO (TURNKEY SYSTEM) Sistema de hardware e software fornecido pronto para operar, bastando, para tanto, conectá-lo à energia e ativá-lo. SISTEMA DE ANÁLISE DE DADOS RELATIVOS A RECURSOS NATURAIS (EARTH RESOURCES DATA ANALYSIS SYSTEM - ERDAS) Software para análise e processamento digital de imagens, possuindo também um módulo de SIG. Produzido pela ERDAS, Inc. SISTEMA DE ANÁLISE DE MAPAS (MAP ANALYSIS PACKAGE - MAP) Software de Sistema de Informação Geográfica, para PC, desenvolvido por D. Tomlin - Ohio University (USA), baseado na estrutura de dados em formato raster. É um software muito utilizado para fins acadêmicos. SISTEMA DE ANÁLISE ESPACIAL (SPATIAL ANALYSIS SYSTEM - SPANS) Software para SIG, desenvolvido pela empresa TYDAC (Canadá) e que apresenta uma estrutura de representação dos dados baseada em quadtrees. SISTEMA DE ARQUIVOS EM REDE (NETWORK FILE SYSTEM - NFS) Um protocolo que possibilita a um computador numa rede utilizar arquivos e periféricos de outro computador da rede como se fossem seus.

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SISTEMA DE COMPUTADOR (COMPUTER SYSTEM) Conjunto de hardware, software e periféricos, projetados para o funcionamento em conjunto. SISTEMA DE COORDENADAS (COORDINATE SYSTEM) Estrutura geométrica utilizada para estabelecer a posição de pontos no espaço em que são representados. SISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS (CARTESIAN COORDINATE SYSTEM) Sistema de coordenadas no qual a localização de um ponto no espaço é dada pela sua distância a três planos fixos que se interceptam ortogonalmente. SISTEMA DE COR HLS (HLS COLOR SYSTEM - HLS) Sistema de especificação de cores desenvolvido pela Tektronics, visando a facilitar a seleção de tons de cores na forma de texturas e sombras compostas por matiz (hue), brilho (lightness) e saturação (saturation). SISTEMA DE COR HVC (HVC COLOR SYSTEM) Sistema de especificação de cores HVC (hue, value and chroma) desenvolvido pela Tektronix. SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES (APPLICATION DEVELOPMENT SYSTEM) Um ambiente de desenvolvimento integrado, projetado para criar novas aplicações. O pacote geralmente consiste de um editor e um compilador e pode conter uma biblioteca de rotinas de software empregadas no desenvolvimento de novos programas. SISTEMA DE GEO-REFERÊNCIA (GEOREFERENCE SYSTEM) Sistema de coordenadas no qual a localização de um ponto da superfície da Terra pode ser identificada. SISTEMA DE GERENCIAMENTO BASEADO EM MODELOS (MODEL BASED MANAGEMENT SYSTEM - MBMS) Um dos módulos presentes nos sistemas de suporte à decisão espacial - SDSS. Ver SPATIAL DECISION SUPPORT SYSTEM.

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SISTEMA DE INFORMAÇÃO (INFORMATION SYSTEM) Sistema, geralmente baseado em computador, que processa informação relacionada com uma determinada área de uma corporação, para apoio ao planejamento e à tomada de decisões. SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESPACIAL (SPATIAL INFORMATION SYSTEM) Ver GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM. SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG (GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM - GIS (3)) Sistema baseado em computador, que permite ao usuário coletar, manusear e analisar dados georeferenciados. Um SIG pode ser visto como a combinação de hardware, software, dados, metodologias e recursos humanos, que operam de forma harmônica para produzir e analisar informação geográfica. SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG (GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM - GIS) Sistema baseado em computador, que permite ao usuário coletar, manusear e analisar dados georeferenciados. Um SIG pode ser visto como a combinação de hardware, software, dados, metodologias e recursos humanos, que operam de forma harmônica para produzir e analisar informação geográfica. Ver item seguinte. SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG (GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM - GIS (1)) Sistema baseado em computador, que permite ao usuário coletar, manusear e analisar dados georeferenciados. Um SIG pode ser visto como a combinação de hardware, software, dados, metodologias e recursos humanos, que operam de forma harmônica para produzir e analisar informação geográfica. Ver item seguinte. SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG (GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM - GIS (2)) Sistema baseado em computador, que permite ao usuário coletar, manusear e analisar dados georeferenciados. Um SIG pode ser visto como a combinação de hardware, software, dados, metodologias e recursos humanos, que operam de forma harmônica para produzir e analisar informação geográfica. Ver ítem seguinte.

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SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL (MANAGEMENT INFORMATION SYSTEM -MIS) Um sistema de informação voltado para funções de administração. SISTEMA DE INFORMAÇÃO TERRITORIAL (LAND INFORMATION SYSTEM - LIS) Banco de dados que contém a descrição de caraterísticas físicas, administrativas e legais das parcelas de terreno de uma área definida; também pode ser chamado de Land Records System (LRS). SISTEMA DE MANIPULAÇÃO E MAPEAMENTO DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (GEOGRAPHIC INFORMATION MANIPULATION AND MAPPING SYSTEM - GIMMS) O programa GIMMS é um sistema elaborado para representar os dados de determinadas fontes, como os do recenseamento nacional, combinando a produção de mapas com gráficos e diagramas. Foi utilizado no recenseamento de 1981, no Reino Unido. SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE MAPAS E IMAGENS (MAP AND IMAGE PROCESSING SYSTEM - MIPS) Software para Sistema de Informação Geográfica, produzido pela MICROIMAGE, INC. (USA), baseado em tecnologia raster. SISTEMA DE RECUPERAÇÃO E ANÁLISE DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (GEOGRAPHIC INFORMATION RETRIEVAL AND ANALYSIS SYSTEM - GIRAS) Conjunto de arquivos de dados da USGS (United States Geological Survey) que contêm informações de caráter temático sobre todo o território dos EUA. Esses dados estão à disposição do público tanto em forma digital como em forma analógica. SISTEMA DE SUPORTE À ANÁLISE DE RECURSOS GEOGRÁFICOS (GEOGRAPHIC RESOURCES ANALYSIS SUPORT SYSTEM - GRASS) Sistema de Informação Geográfica de domínio público, em formato raster, desenvolvido pelo corpo de Engenheiros do Exército Americano.

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SISTEMA DE TRANSMISSÃO POR FIBRA ÓPTICA (FIBER OPTICS TRANSMISSION SYSTEM) Sistema de comunicação de dados que utiliza, como meio físico de transmissão, fibras ópticas (de vidro especial ou de plástico) em vez de fios metálicos. A informação é transportada por luz modulada. SISTEMA DISTRIBUÍDO (DISTRIBUTED SYSTEM) Ver DISTRIBUTED PROCESSING SISTEMA ESTATíSTICO DE SOBREPOSIÇÃO DE MAPAS (MAP OVERLAY STATISTICAL SYSTEM - MOSS) Um dos primeiros Sistemas de Informação Geográfica, desenvolvido nos EUA. Baseado em estrutura vetorial, é de domínio público. SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS (DATABASE MANAGEMENT SYSTEM - DBMS) Um conjunto de módulos de software que respondem pela organização, o armazenamento, o acesso, a segurança e a integridade dos dados numa estrutura de banco de dados, atuando como interface entre os programas de aplicação e o sistema operacional. SISTEMA GLOBAL DE POSICIONAMENTO (GLOBAL POSITIONING SYSTEM - GPS) Constelação de 9 satélites NAVSTAR, originalmente desenvolvidos pelo Departamento de Defesa dos EUA, utilizada em levantamentos geodésicos. Os satélites transmitem sinais que podem ser decodificados por receptores especialmente projetados para determinar, com precisão, posições sobre a superfície da Terra. SISTEMA GRÁFICO INTERATIVO (INTERACTIVE GRAPHICS SYSTEM - IGS) Sistema composto de um computador central e de um conjunto de workstations, nas quais o operador pode trabalhar na produção gráfica, de forma interativa. SISTEMA HÍBRIDO (HYBRID SYSTEM) Em processamento de dados, é um sistema que trabalha dados e informações na forma digital, interligado a outros sistemas que os trabalham na forma analógica. Em SIG, refere-se ao software que trabalha concomitantemente

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com dados na forma vetorial e na forma raster. SISTEMA INTELIGENTE (EXPERT SYSTEM) Sistema de computação baseado no uso de regras da Lógica, de forma a simular a inteligência humana. SISTEMA INTERATIVO DE DESENHO GRÁFICO (INTERACTIVE GRAPHICS DESIGN SYSTEM -IGDS) Formato padrão para arquivos gráficos da Intergraph Corp. SISTEMA MONOUSUÁRIO (SINGLE-USER SYSTEM) Computador pessoal cujo projeto só permite sua utilização por uma pessoa de cada vez. SISTEMA MULTIUSUÁRIO (MULTIUSER SYSTEM) Computador ou rede de computadores que admite diversos usuários atuando concorrentemente. SISTEMA OPERACIONAL (OPERATING SYSTEM - OS) Software que controla todas as atividades de um sistema de computação, intermediando o hardware e o software de aplicação. Dentre outras funções, coordena o I/O do sistema, gerencia os recursos e divide o tempo da CPU entre os vários processos, se for o caso. SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (NETWORK OPERATING SYSTEM - NOS) Software que comanda o hardware de uma rede, habilitando e gerenciando a comunicação entre os seus elementos. SISTEMA OPERACIONAL EM DISCO (DISK OPERATING SYSTEM - DOS) Sistema operacional baseado em disco. SISTEMA PASSIVO (PASSIVE SYSTEM) Sistema de sensoriamento remoto que detecta a radiação eletromagnética emitida ou refletida pela superfície imageada. SISTEMA TOLERANTE A FALHAS (FAULT-TOLERANT SYSTEM) Sistema que prevê a duplicidade do hardware, do software e dos

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dados, de forma a poder continuar operando em caso de ocorrência de uma falha. SISTEMAS BASEADOS NO CONHECIMENTO INTELIGENTE (INTELLIGENT KNOWLEDGE BASED SYSTEMS) Os sistemas baseados no conhecimento inteligente servem como máquinas reguladoras para estabelecer que as pesquisas de tabulação cruzada, para dados relacionados, não quebrem as normas convencionais da privacidade ou confidencialidade dos recenseamentos. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO (DECISION SUPPORT SYSTEMS - DSS) Ver SPATIAL DECISION SUPPORT SYSTEMS. SISTEMAS DE DESTINO (DESTINATION SYSTEMS) Sistemas nos quais se pretende utilizar os dados, podendo ser diferentes dos sistemas envolvidos no processo de sua obtenção. SISTEMAS DE SUPORTE À DECISÃO ESPACIAL (SPATIAL DECISION SUPPORT SYSTEMS - SDSS) Sistemas para auxiliar a tomada de decisão na análise de problemas espaciais complexos, provendo um escopo capaz de integrar a modelagem analítica com o sistema de gerenciamento de banco de dados, apresentação gráfica, geração de relatórios e o conhecimento dos pesquisadores. SISTEMAS DUAIS (DUAL SYSTEMS) Denominação dada a configurações compostas por dois computadores cujo processamento em paralelo é usado com fins de comparação de resultados, operando com os mesmos dados e programas para garantir a confiabilidade e a exatidão dos resultados. SLIP Ver SERIAL LINE INTERNET PROTOCOL. SLOT DE EXPANSÃO (EXPANSION SLOT) Um dos conectores do bus de expansão que fornece ao adaptdor acesso ao bus do sistema. SNA Ver SYSTEMS NETWORK ARCHITECTURE.

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SÓ LEITURA (READ-ONLY) Tipo de acesso a dados que possibilita sua leitura, mas não sua alteração SOBREGRAVAR (OVERWRITE) Gravar dados numa área de armazenamento, destruindo os dados anteriormente nela gravados. SOBREPOSIÇÃO (OVERLAY (1)) Em programação, é o processo de carregar um segmento de programa na memória do computador, numa área antes ocupada por outro segmento desse mesmo programa. Em SIG, é o processo de sobrepor vários níveis temáticos de tal forma que cada elemento possa ser analisado em termos dos diferentes dados existentes na área de interesse. SOBREPOSIÇÃO (OVERLAP) Parte de uma foto ou de um mapa que aparece duplicada em outro mapa ou numa foto adjacente. SOBREPOSIÇÃO (OVERLAY) Em programação, é o processo de carregar um segmento de programa na memória do computador, numa área antes ocupada por outro segmento desse mesmo programa. Em SIG, é o processo de sobrepor vários níveis temáticos de tal forma que cada elemento possa ser analisado em termos dos diferentes dados existentes. SOBREPOSIÇÃO DE POLÍGONOS (POLYGON OVERLAY) Termo genérico que designa um conjunto de operações analíticas presentes num SIG, envolvendo a sobreposição de temas de diferentes níveis, para formar um novo nível. SOFTWARE Termo abrangente, que se utiliza em contraste com hardware, para referenciar todos os programas de um sistema de computador.

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SOFTWARE DE DOMÍNIO PÚBLICO (PUBLIC-DOMAIN SOFTWARE) Software livremente distribuído; pode ser obtido por qualquer pessoa que deseje usá-lo, copiá-lo ou distribuí-lo. SOFTWARE INTEGRADO (INTEGRATED SOFTWARE) Conjunto de programas acoplados em um único pacote para uma aplicação determinada, compartilhando informações. SOFTWARE INTERATIVO (INTERACTIVE SOFTWARE) Software desenvolvido de forma a permitir o diálogo entre o computador e o usuário, por meio de um terminal freqüentemente referenciado como terminal interativo. SOFTWARE “GORDO” (FATWARE) Aplicativo que ocupa muito espaço no disco. SOLUÇÃO ÓTIMA (OPTIMUM SOLUTION) É aquela que proporciona o melhor resultado possível com o menor custo. SOMA DE VERIFICAÇÃO (CHECKSUM) Operação de soma realizada sobre dados que estão sendo processados, de forma a detectar e controlar a ocorrência de erros. SOMAR (ADD) Num Sistema de Informação Geográfica, refere-se à operação aritmética realizada para se obter um mapa a partir da soma de dois ou mais mapas. É muito utilizada em análise de dados no formato raster (soma de matrizes). SOMBREADO (CROSS HATCHING) Técnica de sombrear as áreas de um mapa com um certo padrão de linhas, normalmente para realçar aspectos do relevo.