sistema urinÁrio

SISTEMA URINÁRIOSISTEMA URINÁRIO

• DefiniçãoDefinição: constitui nos órgãos : constitui nos órgãos responsáveis pela formação e responsáveis pela formação e eliminação da urinaeliminação da urina

• FunçãoFunção: : – Homeostase ,Regulação hidroeletroHomeostase ,Regulação hidroeletro– estimula formação de sangue estimula formação de sangue – regula pressão arterialregula pressão arterial

• ComposiçãoComposição: rins: rins

ureteresureteres bexigabexiga uretrauretra

rimrim

ureterureter

bexigabexiga

uretrauretra


• ConceitosConceitos1.1. Urina Urina é formada pelo excesso de líquido e sais minerais é formada pelo excesso de líquido e sais minerais

que ao ser eliminado contribuem para a homeostaseque ao ser eliminado contribuem para a homeostase

2.2. Homeostase Homeostase consiste no equilíbrio interno constante da consiste no equilíbrio interno constante da concentração de substância como a água, sódio, potássio, concentração de substância como a água, sódio, potássio, cálcio, hidrogênio e resíduos de metabolismo como uréia e cálcio, hidrogênio e resíduos de metabolismo como uréia e creatinina. A homeostase é mantida por vários sistemas e creatinina. A homeostase é mantida por vários sistemas e órgãosórgãos

a.a. Sistema digestórioSistema digestório - fornece os nutrientes e elimina - fornece os nutrientes e elimina resíduosresíduos

b.b. Sistema respiratórioSistema respiratório - fornece O- fornece O2 2 e elimina CO e elimina CO22 e água e água

c.c. PelePele - - elimina suor com água e sais e amônia e uréiaelimina suor com água e sais e amônia e uréia

Excreção dos Produtos de DegradaçãoExcreção dos Produtos de Degradação

• principal órgão excretor do corpoprincipal órgão excretor do corpo : Substancias : Substancias metabólicas( URÉIA, CREATININA, SULFATOS, metabólicas( URÉIA, CREATININA, SULFATOS, FOSFATOS, àcido úrico);FOSFATOS, àcido úrico);

• Regulação da Excreção de Eletrólitos: Regulação da Excreção de Eletrólitos: A regulação A regulação da quantidade de sódio excretada depende da da quantidade de sódio excretada depende da aldosterona ( 99% de Na+ e água filtrados são aldosterona ( 99% de Na+ e água filtrados são reabsorvidos)reabsorvidos)

• Excreção de Potassio : 98% do K+ está no LICExcreção de Potassio : 98% do K+ está no LIC

Os rins excretam mais de 90% K+ ingeridos por diaOs rins excretam mais de 90% K+ ingeridos por dia

Pela ação da Aldosterona.Pela ação da Aldosterona.

Clearance Clearance RenalRenal

• Refere-se à capacidade dos rins de depurar os Refere-se à capacidade dos rins de depurar os solutos do plasma.solutos do plasma.

• O O clearance clearance da creatininada creatinina é uma excelente medida é uma excelente medida da função renal; à medida que a função renal da função renal; à medida que a função renal diminui, o diminui, o clearance clearance da creatinina diminui.da creatinina diminui.

• Valores de referência creatinina sérica: 0,40 – 1,30 Valores de referência creatinina sérica: 0,40 – 1,30 mg/dl.mg/dl.


• Desenvolvimento Desenvolvimento embrionárioOs rins se desenvolvem a partir de coluna de células

da mesoderme intermediária. Formam-se 3 pares de rins. Pronefro (degenera), mesonefro (degenera) e metanefro (forma os rins)

fig 21-2 pg 575 ABH Spence

SISTEMA URINÁRIOSISTEMA URINÁRIO• RIMRIM- é um órgão par, retroperitoneal, localizado ao lado - é um órgão par, retroperitoneal, localizado ao lado

da coluna e sobre o músculo psoas; tem a forma de da coluna e sobre o músculo psoas; tem a forma de feijão de coloração marrom-avermelhada; mede feijão de coloração marrom-avermelhada; mede aproximadamente 12 a 13 cm de comprimento, 5cm de aproximadamente 12 a 13 cm de comprimento, 5cm de largura e 3cm de espessura, pesa 130g a 150glargura e 3cm de espessura, pesa 130g a 150g

m.psoasm.psoas

peritoneoperitoneo

cápsulacápsulaadiposaadiposa

cápsulacápsulafibrosafibrosa

gorduragordurapararenalpararenal

Estende-se da L1 até L4Estende-se da L1 até L4 Pedículo renal: Pedículo renal: veia, artéria e ureterveia, artéria e ureter

• faceface- anterior- anterior

posteriorposterior

• bordaborda- - medial- côncavamedial- côncava

lateral - convexalateral - convexa

• extremidadeextremidade- - superior superior

(polo) inferior(polo) inferior

• camadacamada- - cápsula fibrosa do rimcápsula fibrosa do rim

cápsula adiposacápsula adiposa fáscia renalfáscia renal gordura pararenalgordura pararenal



• fig 2,87 pg 191 Anatomia Keith Moorefig 2,87 pg 191 Anatomia Keith Moore


• fig 2,86 pg 190 Keith Moorefig 2,86 pg 190 Keith Moore• 2,88 B pg 192 Keith Moore2,88 B pg 192 Keith Moore


• Estrutura internaEstrutura interna- - córtex renalcórtex renal medula renalmedula renal-pirâmide renal-18-pirâmide renal-18 ápice da pirâmide-papila renalápice da pirâmide-papila renal colunas renaiscolunas renais cálice renal menorcálice renal menor cálice renal maiorcálice renal maior pelve renalpelve renal


• MicroscopiaMicroscopia

A unidade funcional do rim é o néfron, formador de urina. Cada néfron é formado por duas partes: glomérulo e túbulo


fig 21-6 pg 578 ABH Spence

INTER

INTERLOBAR

LOBAR

AORTA

AORTA

ART.ART.RENAL

RENAL

ARQUEADA

ARQUEADA

INTER

INTERLOBULAR

LOBULAR

AFERENTE

AFERENTE

GLOMÉRULOGLOMÉRULOARTERIOLA

ARTERIOLA

EFERENTE

EFERENTE

CAPILAR

CAPILARPERITUBULAR

PERITUBULAR

V. INTER

V. INTERLOBULAR

LOBULAR

V. ARQUEADA

V. ARQUEADA

V. INTER

V. INTERLOBAR

LOBAR

V. RENAL

V. RENAL

V. CAVA

V. CAVAINFINF


• VASOS SANGÜÍNEOSVASOS SANGÜÍNEOS


• URETERURETER

Estrutura túbulo-muscular, medindo cerca de 25 Estrutura túbulo-muscular, medindo cerca de 25 cm. Conecta o rim com a bexigacm. Conecta o rim com a bexiga

Relações anatômicasRelações anatômicas- situa-se posteriormente aos vasos renais- situa-se posteriormente aos vasos renais

- anteriormente ao músculo psoas e artéria ilíaca comum - anteriormente ao músculo psoas e artéria ilíaca comum na pelvena pelve

-- direito direito faz relação com a 2faz relação com a 2aa porção do duodeno, cruza porção do duodeno, cruza com a raiz do mesentério e vasos gonadaiscom a raiz do mesentério e vasos gonadais

- - esquerdo esquerdo faz relação com os vasos gonadais e sigmóidefaz relação com os vasos gonadais e sigmóide


• PorçõesPorções abdominal e pélvica abdominal e pélvica• EstreitamentosEstreitamentos

- junção com a pelve renal- junção com a pelve renal

- quando cruza a abertura da - quando cruza a abertura da pelvepelve

- no trajeto pela parede da - no trajeto pela parede da bexigabexiga

EstruturaEstrutura

- camada interna - mucosa- camada interna - mucosa

- camada média - muscular- camada média - muscular

- camada externa - fibrosa- camada externa - fibrosa

fig 181 pg 127 Atlas anatomia HumanaWOLF volume II


• BEXIGABEXIGA

É um órgão muscular oco, de forma variável, É um órgão muscular oco, de forma variável, localiza-se na pelve quando vazia e no localiza-se na pelve quando vazia e no abdome quando cheia. Pode conter 600 a abdome quando cheia. Pode conter 600 a 800 ml800 ml

Partes Partes 4 faces: 1 anterior4 faces: 1 anterior

2 ínfero-laterais2 ínfero-laterais

1 posterior (fundo ou base)1 posterior (fundo ou base)

SISTEMA URINÁRIOSISTEMA URINÁRIORelação anatômica- superior intestino delgado, sigmóide e útero- inferior vesículas seminais e ductos deferentes


FixaçãoFixação- ligamento puboprostático medial/ pubovesical- ligamento puboprostático medial/ pubovesical

- ligamento puboprostático lateral/ pubovesical lateral- ligamento puboprostático lateral/ pubovesical lateral

- ligamento lateral/ retouterino- ligamento lateral/ retouterino

3 remanescentes fetais: 3 remanescentes fetais:

- umbilical mediano (úraco)- umbilical mediano (úraco)

- umbilicais laterais (artéria umbilical obliterada)- umbilicais laterais (artéria umbilical obliterada)

MacroscopiaMacroscopia

Quando vazia apresenta pregas longitudinais, coloração Quando vazia apresenta pregas longitudinais, coloração amarelo-pálidaamarelo-pálida

trígono vesical trígono vesical formado pela uretra e ureteres, mucosa lisa formado pela uretra e ureteres, mucosa lisa e planae plana


EstruturaEstrutura

- - mucosamucosa epitélio de epitélio de transiçãotransição

- - submucosasubmucosa não existe não existe na região do trígonona região do trígono

- - muscularmuscular detrusor da detrusor da bexigabexiga

- - serosaserosa

fig 197 pg 135 Atlas de Anatomia HumanaWolf volume II

SISTEMA URINÁRIOSISTEMA URINÁRIO• Mecanismo da micçãoMecanismo da micção

1.1. Bexiga cheia ativa reflexo espinhal que determina a Bexiga cheia ativa reflexo espinhal que determina a contração da musculatura das paredes da bexiga, contração da musculatura das paredes da bexiga, resultando em micçãoresultando em micção

2.2. Impulsos do encéfalo podem facilitar ou inibir o reflexo de Impulsos do encéfalo podem facilitar ou inibir o reflexo de esvaziamento da bexiga; com treinamento, pode ocorrer sob esvaziamento da bexiga; com treinamento, pode ocorrer sob controle voluntáriocontrole voluntário

Fluxo de urinaFluxo de urina

Cápsula de Bowman Cápsula de Bowman túbulo contorcido proximal túbulo contorcido proximal segmento segmento reto do túbulo proximal (descendente da alça de Henle) reto do túbulo proximal (descendente da alça de Henle) alça de Henle ou alça longa alça de Henle ou alça longa alça reta do túbulo distal alça reta do túbulo distal (ascendente) (ascendente) túbulo contorcido distal túbulo contorcido distal ductos coletores ductos coletores pirâmides renais pirâmides renais cálices menorescálices menores


URETRAURETRAÉ um tubo fibromuscular que serve de passagem da É um tubo fibromuscular que serve de passagem da

urina da bexiga para o exterior. No homem serve urina da bexiga para o exterior. No homem serve também como passagem para o sêmentambém como passagem para o sêmen

MasculinaMasculina Mede cerca de 20 cm. Tem 3 partes:Mede cerca de 20 cm. Tem 3 partes:

- - prostáticaprostática - 3 cm é a mais dilatada, atravessa a - 3 cm é a mais dilatada, atravessa a próstatapróstata

- - membranáceamembranácea 1 1 a 2 cm (+ curta, estreita, rompe a 2 cm (+ curta, estreita, rompe fácil) atravessa o diafragma urogenitalfácil) atravessa o diafragma urogenital

- - esponjosaesponjosa atravessa o pênisatravessa o pênis

SISTEMA URINÁRIOSISTEMA URINÁRIOMasculinaMasculina

EstruturaEstrutura

--mucosa espessura variada, mucosa espessura variada, óstios de pequenas óstios de pequenas glândulas uretraisglândulas uretrais

-muscular (liso e esquelético)-muscular (liso e esquelético) fig 199 pg 137atlas de anatomia humanaWolf volume II


FemininaFemininaMede cerca de 4 cm, é Mede cerca de 4 cm, é

distensível. Está entre os distensível. Está entre os pequenos lábios, na pequenos lábios, na frente da vagina, abaixo frente da vagina, abaixo do clitórisdo clitóris

EstruturaEstrutura

-mucosa (óstios de -mucosa (óstios de pequenas glândulas pequenas glândulas uretrais)uretrais)

-muscular (não tem na -muscular (não tem na parte inferior da uretra)parte inferior da uretra)

fig 222 pg 151atlas de anatomia humana WOLF vol II

DESEQUILÍBRIOS HIDROELETROLÍTICOS DESEQUILÍBRIOS HIDROELETROLÍTICOS NOS DISTÚRBIOS RENAISNOS DISTÚRBIOS RENAIS

• Os pacientes com distúrbios renais comumente Os pacientes com distúrbios renais comumente vivenciam desequilíbrios hidroeletrolíticos e vivenciam desequilíbrios hidroeletrolíticos e necessitam de avaliação experiente e monitorização necessitam de avaliação experiente e monitorização intensiva quanto aos sinais de problemas intensiva quanto aos sinais de problemas potenciais. potenciais.

• O indicador mais exalo da perda ou ganho de O indicador mais exalo da perda ou ganho de líquidos em um paciente agudamente doente líquidos em um paciente agudamente doente e e o o peso. O peso diário exalo deve ser obtido e peso. O peso diário exalo deve ser obtido e registrado. Um ganho de peso de l kg é igual a 1.000 registrado. Um ganho de peso de l kg é igual a 1.000 ml de líquidos retidos.ml de líquidos retidos.

Retenção UrináriaRetenção Urinária

• A retenção urinária é a incapacidade de esvaziar por A retenção urinária é a incapacidade de esvaziar por completo a bexiga durante as tentativas para urinar. completo a bexiga durante as tentativas para urinar.

• A retenção urinária pode resultar do diabetes, A retenção urinária pode resultar do diabetes, hipertrofia da próstata, patologia uretral (infecção, hipertrofia da próstata, patologia uretral (infecção, tumor, cálculo), trauma (lesões pélvicas), gestação tumor, cálculo), trauma (lesões pélvicas), gestação ou distúrbios neurológicos (acidente vascular ou distúrbios neurológicos (acidente vascular cerebral, lesão raquimedular, esclerose múltipla).cerebral, lesão raquimedular, esclerose múltipla).

Histórico e Achados DiagnósticosHistórico e Achados Diagnósticos

• As seguintes perguntas servem como um guia no As seguintes perguntas servem como um guia no histórico:histórico:

• • Quais foram o horário e o volume da última micção?Quais foram o horário e o volume da última micção?

• • O paciente está eliminando pequenas quantidades O paciente está eliminando pequenas quantidades de urina com frequência?de urina com frequência?

• • O paciente exibe gotejamento de urina?O paciente exibe gotejamento de urina?

• • O paciente queixa-se de dor ou desconforto na parte O paciente queixa-se de dor ou desconforto na parte inferior do abdome? (O desconforto pode ser inferior do abdome? (O desconforto pode ser relativamente brando, quando a bexiga se distende relativamente brando, quando a bexiga se distende lentamente.)lentamente.)

• Existe uma protuberância arredondada na pelve (o Existe uma protuberância arredondada na pelve (o que poderia indicar a retenção e uma bexiga que poderia indicar a retenção e uma bexiga distendida)?distendida)?

• Existe macicez à percussão da região suprapúbica Existe macicez à percussão da região suprapúbica (possivelmente indicando a retenção e uma bexiga (possivelmente indicando a retenção e uma bexiga distendida)?distendida)?

• Existem outros indicadores de retenção urinária, Existem outros indicadores de retenção urinária, como a agitação e a inquietação?como a agitação e a inquietação?

Incontinência UrináriaIncontinência Urinária

• É a perda involuntária ou descontrolada da urina a É a perda involuntária ou descontrolada da urina a partir da bexiga.partir da bexiga.

• TIPOS DE INCONTINENCIA :TIPOS DE INCONTINENCIA :

• A incontinência por estresse é a perda involuntária A incontinência por estresse é a perda involuntária de urina através de uma uretra íntegra em de urina através de uma uretra íntegra em consequência de um súbito aumento na pressão consequência de um súbito aumento na pressão intra-abdominal (espirro, tosse ou mudança de intra-abdominal (espirro, tosse ou mudança de posição). posição).

• por urgênciapor urgência é uma perda involuntária da urina é uma perda involuntária da urina associada à urgência. O paciente tem consciência da associada à urgência. O paciente tem consciência da necessidade de urinar, mas é incapaz de chegar ao necessidade de urinar, mas é incapaz de chegar ao banheiro a tempobanheiro a tempo

• Incontinência reflexaIncontinência reflexa é a perda de urina devido à é a perda de urina devido à hiper-reflexia ou relaxamento uretral involuntário na hiper-reflexia ou relaxamento uretral involuntário na ausência de sensações normais geral mente ausência de sensações normais geral mente associadas à micção. associadas à micção.

• Ã incontinência por fluxo excessivoÃ incontinência por fluxo excessivo é uma perda é uma perda involuntária de urina associada à distensão involuntária de urina associada à distensão excessiva da bexigaexcessiva da bexiga

Infecção do Trato Urinário Superior: Infecção do Trato Urinário Superior: Pielonefrite CrônicaPielonefrite Crônica

• Os sinais e sintomas perceptíveis podem incluir Os sinais e sintomas perceptíveis podem incluir fadiga, cefaléia, apetite deficiente,fadiga, cefaléia, apetite deficiente, sede excessiva e sede excessiva e perda de pesoperda de peso . .

Glomerulonefrite AgudaGlomerulonefrite Aguda

• Na maioria dos casos de glomerulonefrite aguda, Na maioria dos casos de glomerulonefrite aguda, existe uma história de uma infecção estreptocócica existe uma história de uma infecção estreptocócica beta-hemolítica do grupo A da orofaringe que beta-hemolítica do grupo A da orofaringe que precede o início da glomerulonefrite em 2 a 3 precede o início da glomerulonefrite em 2 a 3 semanassemanas

• Glomerulonefrite AgudaGlomerulonefrite Aguda

↓ ↓• Antígeno estreptococo beta-hemolíticoAntígeno estreptococo beta-hemolítico• Produto antígeno-anticorpoProduto antígeno-anticorpo• Deposição do complexo antígeno anticorpoDeposição do complexo antígeno anticorpo• Produção aumentada de cels epiteliais que Produção aumentada de cels epiteliais que

revestem o glomérulorevestem o glomérulo• Leucocitos infiltram-se no glomeruloLeucocitos infiltram-se no glomerulo• Taxa de filtração diminuidaTaxa de filtração diminuida

Síndrome NefróticaSíndrome Nefrótica

• É uma doença glomerular primária caracterizada É uma doença glomerular primária caracterizada pelo seguinte:pelo seguinte:

• • Aumento acentuado na proteína na urina Aumento acentuado na proteína na urina (proteinúria)(proteinúria)

• • Diminuição na albumina no sangue Diminuição na albumina no sangue (hipoalbuminemia)(hipoalbuminemia)

• • EdemaEdema

• • Elevação das lipoproteínas de baixa densidade e do Elevação das lipoproteínas de baixa densidade e do colesterol (hiperlipidemiacolesterol (hiperlipidemia

FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA

• Membrana capilar glomerular lesionadaMembrana capilar glomerular lesionada

• Perda de Proteina plasmática ( albumina)Perda de Proteina plasmática ( albumina)

• HipoalbuminemiaHipoalbuminemia

• Pressão oncótica diminuidaPressão oncótica diminuida

• Edema generalizadoEdema generalizado

• Ativação do Sistema Renina-AngiotensinaAtivação do Sistema Renina-Angiotensina• RetençãoRetenção de Sódio de Sódio

• EDEMAEDEMA

sistema urinÁrio

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