sistema respiratório- fisiologia

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Universitário: Paulo Henrique Barbosa do Nascimento iologia do Sistema Respirató Módulo: Morfofisiologia Viscera Disciplina: Fisiologia Carga Horaria: 40 horas/aula

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Page 1: Sistema respiratório- fisiologia

Universitário: Paulo Henrique Barbosa do Nascimento

Fisiologia do Sistema Respiratório

Módulo: Morfofisiologia VisceralDisciplina: FisiologiaCarga Horaria: 40 horas/aula

Page 2: Sistema respiratório- fisiologia

Imagem retirada do slide da disciplina de pneumologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP . Retirado do site: www.rca.fmrp.usp.br/graduacao/aulas/pneumologia/estrutura_func_sist_resp.pdf

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Page 3: Sistema respiratório- fisiologia

CONCEITOS IMPORTANTES

Page 4: Sistema respiratório- fisiologia

Temos como função do sistema respiratório, o fornecimento de gás oxigênio para as células dos diversos tecidos do organismo e a eliminação do gás carbônico localizado na corrente sanguínea, que foi produzido pelas células através de seu metabolismo, como exemplo podemos citar o ciclo de Krebs que acontece na matriz mitocondrial das células eucariontes, onde acaba por gerar várias moléculas de Gás Carbônico que é um metabólito celular e é transportado pela corrente sanguínea;

• Função do Sistema Respiratório

“Pra isso é necessários alguns eventos, como condução do ar pelas vias aéreas, Aquecimento do ar, umidificação da mucosa, filtração de impurezas; ou seja, sendo queesses eventos também são funções do sistema respiratório, sendo a principal á troca gasosa.”

Page 5: Sistema respiratório- fisiologia

Para alcançar esses objetivos, podemos classificar quatro atividades principais, sendo:

• VENTILAÇÃO PULMONAR Inspiração: influxo de ar // Expiração: efluxo de ar

• HEMATOSE PULMONAR (Respiração Pulmonar/ Respiração Externa)

Troca gasosa nos alvéolos pulmonares, por transporte através de membrana (difusão) . Troca do gás Oxigênio presente no ar atmosférico, pelo Gás Carbônico presente na circulação sanguínea.

• TRANSPORTE DE OXIGÊNIO E DIÓXIDO DE

CARBÔNO NO SANGUE E NOS LÍQUIDOS CORPORAIS e suas trocas com as células de todos os tecidos do corpo.

• REGULAÇÃO DA VENTILAÇÃO PULMONAR.

Page 6: Sistema respiratório- fisiologia

Porção condutora e Respiratória:• Nariz• Boca (em repouso)• Faringe• Laringe• Traqueia• Brônquios (primários D e E ,secundários, segmentares..)

• Bronquíolos até Bronquíolos terminais.

Porção Condutora

• Bronquíolos Respiratórios contém alvéolos

• Ductos Alveolares formado por alvéolos • Sacos Alveolares formado por alvéolos

Porção Respiratória

Porções do Sistema Respiratório

Conduz o ar para alvéolos e tambémrealiza troca gasosa por possuir alvéolos,Logo são classificados com porção respiratória.

Extrapulmonar

Intrapulmonar

Page 7: Sistema respiratório- fisiologia

Constituição do Sistema Respiratório

VIAS AÉREAS PULMÕES

Page 8: Sistema respiratório- fisiologia

• Nariz• Boca (quando em repouso)• Faringe• Laringe• Traqueia• Brônquios (todos os tipos)• Bronquíolos (todos os tipos)

Vias aéreas Inferiores INTRATORACICA

Vias aéreas superiores EXTRATORACICA

Vias Aéreas do Sistema Respiratório

Page 9: Sistema respiratório- fisiologia

Pulmões: Sistema Respiratório

• Pulmão Direito• Pulmão Esquerdo

Presenças das Vias Aéreas (intrapulmonares):Brônquios (á partir dos secundários)Bronquíolos (todos os tipos)

Mais...Ductos Alveolares (alvéolos)Sacos Alveolares (alvéolos)

Page 10: Sistema respiratório- fisiologia

MALT: TECIDO LINFÓIDE ASSOCIADO A MUSOCAS

EXEMPLOS:NALT = NARIZBALT= BRONQUIOSGALT = GASTRICO

(Sistema imunológico)

Page 11: Sistema respiratório- fisiologia

PORÇÃO CONDUTORA

Page 12: Sistema respiratório- fisiologia

Porção condutora :Vias aéreas Superiores/Extratoracica

• NARIZ: FK: Raio:Fluxo:Resistência: “Devido as conchas nasais, e a irregularidade

da parede do nariz. ”

• MUCOSAS DO NARIZ: 2 tipos de mucosas no nariz:- Mucosa Vermelha (ou olfatória, respiratória) = muito

vascularizada.- Mucosa Amarela

Page 13: Sistema respiratório- fisiologia

Condução do Ar:Conduzir o ar para a Faringe.

Limpeza do AR Realizado pelas vibricias e NALT

Vibricias: Retém partículas do Ar ( filtra) NALT= Tecido Linfoide Associado a mucosa do Nariz (sistema de defesa).

Umidificação do Ar:Realizada pela mucosa Vermelha(Ar chega úmido aos pulmões, e facilita as trocas gasosas nos alvéolos).

Aquecimento do Ar:Possuem as conchas nasais, onde ocorre o processo de aquecimento do ar para 38,5°C, ocorrendo movimentos criados com o ar, para que este seja aquecido, além do contato com o grade numero de vasos sanguíneos presentes ( mucosa vermelha).

°C do sistema respiratório: 38,5°C.°C média do corpo humano: 37°C.

Observação: o Ar passa pelos Meatos.. O ar chegando frio aos pulmões, desenvolvemos doenças especificas.

Funções do NARIZ:

Page 14: Sistema respiratório- fisiologia

• Boca (quando em repouso): FK: Raio:Fluxo:Resistência:

Aquecimento e Umidificação:

• MALT é afastado pelo tamanho do Raio, porém dificilmente Ocorre infecção local, por conta da alta quantidade de MALT presente.

Quando em exercício físico, necessita-se mais oxigênio utilização da Boca, Pois o nariz não da conta da quantidade de influxo e efluxo de ar para fornecimento de oxigênio necessário.

Vias aéreas Superiores/ExtratoracicaPorção condutora :

Page 15: Sistema respiratório- fisiologia

• FARINGE: FK: Raio:Fluxo:Resistência:

CAMINHO PARA O TRATO DIGESTÓRIO E TRATO RESPIRATÓRIO

Vias aéreas Superiores/ExtratoracicaPorção condutora :

Page 16: Sistema respiratório- fisiologia

• LARINGE: FK: Raio:Fluxo:Resistência:

Vias aéreas Superiores/Extratoracica

Pela presença das pregas vocais.

Pela presença das pregas vocais.

Porção condutora :

Page 17: Sistema respiratório- fisiologia

TRAQUÉIA: Condução do AR.

BRONQUÍOS(todos os tipos): Condução do AR.

BRONQUÍOLOS(até os bronquíolos terminais):Condução do AR.

Vias aéreas Inferiores/IntratratoracicaPorção condutora :

Page 18: Sistema respiratório- fisiologia

Composição• Brônquios Primários ( D e E) ----- EXTRAPULMONAR• Brônquios Secundários.• Brônquios Segmentares. • Bronquíolos.• Bronquíolos Terminais ( fim da porção condutora

do sistema respiratório).

• Bronquíolos: Possuem células de Clara, que são semelhante ao surfactantes nos alvéolos.

( impede o colabamento das paredes dos bronquíolos)

Árvore Bronquial

Page 19: Sistema respiratório- fisiologia

Conceitos importantes

• Bifurcação da Traqueia sinaliza o inicio da arvore Bronquial.

• Bifurcação : Carina• Conforme as ramificações da arvore

bronquial de bifurcam seu DIAMETRO DIMINUI.

• DIAMETRO DIMINUI E NÚMERO AUMENTA.

• REDUZ A VELOCIDADE DO FLUXO DE AR INSPIRADO.

Page 20: Sistema respiratório- fisiologia

• Conforme a via condutora se ramifica e fica mais próxima á porção respiratória, eles diminuem em diametro , porém aumentam em número.

• A área total transversal aumenta nos níveis mais profundos, provocando uma diminuição na velocidade do fluxo de ar, conforme o ar inspirado se aproxima do seu destino final, os alvéolos (porção respiratória).

• Concomitantemente, a velocidade do ar expirado aumenta conforme ele se aproxima das narinas e dos lábios.

Conceitos importantes

Page 21: Sistema respiratório- fisiologia

PORÇÃO RESPIRATÓRIA

Page 22: Sistema respiratório- fisiologia

PORÇÃO RESPIRATÓRIA

Bronquíolos respiratórios.Alvéolos PulmonaresDuctos AlveolaresSacos alveolares

Page 23: Sistema respiratório- fisiologia

Os bronquíolos respiratórios são semelhantes aos bronquíolos terminais, com exceção de alvéolos ocasionais, permitindo então que as trocas gasosas ocorram, o que não acontece nos bronquíolos terminais .

Sofrem ramificações e eventualmente originam os ductos alveolares. Que são uma sequencia linear de alvéolos que se se ramificam para formar muitos outros ductos alveolares.

BRONQUÍOLOS RESPIRATÓRIOS

Page 24: Sistema respiratório- fisiologia

http://tanatopraxiadf.blogspot.com.br/p/do-sistema-respiratorio-e-facultar-ao.html

Page 25: Sistema respiratório- fisiologia

DUCTOS ALVEOLARES

• São sequencias lineares de alvéolos.

• Ramificam-se para formar muitos outros ductos alveolares.

• Cada um dos ductos alveolares termina como um saco de fundo

cego formado por dois ou três grupos de alvéolos.

• Cada grupo alveolar forma um saco alveolar.

• O espaço aéreo comum de cada um desses sacos alveolares é conhecido como átrio.

Page 26: Sistema respiratório- fisiologia

Os ductos alveolares, sacos alveolares e os alvéolos possuem a própria lamina basal e se mantêm abertos também* pela presença de delgadas fibras elásticas que se ligam aos delicados elementos do tecido conjuntivo dessas estruturas e outras fibras elásticas na sua adjacente.

DUCTOS ALVEOLARES

Page 27: Sistema respiratório- fisiologia

Ductos Alveolares Sacos Alveolares

Sequencia linear de alvéolos que se se ramificam para formar muitos outros ductos alveolares.

Grupo de alvéolos

Alvéolos

Bronquíolos respiratórios

ESQUEMA – PORÇÃO RESPIRATÓRIA

Page 28: Sistema respiratório- fisiologia

OS ALVÉOLOS• São pequenos espaços aéreos revestidos por dois (2) tipos de

células: PNEUMÓCITOS TIPO I (altamente achatados) PNEUMÓCITOS TIPO II (Células septais)

Uma célula muscular lisa e suas fibras reticulares circunjacentes circulam a abertura de cada alvéolo controlando o tamanho de sua abertura.

http://www2.unifesp.br/dmorfo/histologia/ensino/pulmao/histologia.htm

Page 29: Sistema respiratório- fisiologia

PNEUMÓCITOS

Page 30: Sistema respiratório- fisiologia

SEPTO INTERALVEOLAR

• Região entre dois alvéolos adjacentes;• Delicado elemento contínuo de tecido

conjuntivo( rico em capilares sanguíneos).• Os monócitos (glóbulo branco

monomorfonuclear/agranulócito) originado na medula óssea (hematopoiese medular), povoam o septo interalveolar, e entram na luz do alvéolo, tornando-se conhecido como macrófagos alveolares (células de poeira).

Page 31: Sistema respiratório- fisiologia

MACRÓFAGOS INTERALVEOLAR

• São fagócitos , ou seja, fagocitam (endocitose) o material particulado e os microrganismos que acessam os alvéolos através do ar inalado.

• Além disso os macrófagos interalveolares também participam da renovação dos surfactantes dos alvéolos.

• As células de poeira repletas com o material fagocitado, novamente entram no septo interalveolar para deixarem o pulmão através dos vasos linfáticos, ou migrarem para a arvore bronquial para entrarem na faringe e serem eliminadas com o muco, ou através da deglutição, ou da expectoração.

Page 32: Sistema respiratório- fisiologia
Page 33: Sistema respiratório- fisiologia

SISTE

MA N

ERVOSO X

VIA

S AÉR

EAS

Page 34: Sistema respiratório- fisiologia

• Vias aéreas Superiores: Constituídas de MUSCULO

ESTRIADO ESQUELÉTICO

• Vias aéreas Inferiores: Constituídas de MUSCULO LISO(Controlado pelo SISTEMA NERVOSO AUTONOMO).

Simpático e Parassimpático

Page 35: Sistema respiratório- fisiologia

O sistema Nervoso Autônomo:• Responsável por controle de funções viscerais.• Responsável por secreções.

(Controla as Vias aéreas inferiores, pois elas são constituídas de musculo liso).

• SNA é Dividido em: Sistema Nervoso Autônomo Simpático. Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático.

(Diferentes características fisiológicas e anatômicas entre esses dois sistemas autônomo)

Vias aéreas inferiores/ Musculo liso(Sistema Nervoso Autônomo)

Page 36: Sistema respiratório- fisiologia

Características Simpático Parassimpático

Fibras pré-ganglionárias Curtas Longas

Fibras pós- ganglionárias Longas CurtasRegião Tórax- Lombar Crânio- sacralNeurotransmissor Noradrenalina Acetilcolina

Receptores do órgão efetor α (1,2) / β (1,2,3) ᶬ (1,2,3,4,5)

Algumas características do SNA

Page 37: Sistema respiratório- fisiologia

Sistema Nervoso Simpático

• Sistema de Luta e Fuga;• Receptores: Alfa´s e Beta´s ( adrenérgicos). • Neurotransmissor “Noradrenalina” ativa

receptores adrenérgicos, que causa relaxamento da musculatura.

• Causando Broncodilatação.• Fluxo de Ar:

Page 38: Sistema respiratório- fisiologia

Sistema Nervoso Parassimpático

• Predomina no repouso e saciedade ( por isso temos sono após comer)..

• Neurotransmissor: Acetilcolina• Receptor: Muscarinicos (1,2,3,4,5)- (colinérgicos) • É sintetizada dentro do neurônio e possui

enzimas que dão origem á acetilcolina.

Page 39: Sistema respiratório- fisiologia

Efeitos do Sistema Nervoso Parassimpático no Sistema Respiratório

• Receptores muscarinicos:M3 (colinérgicos) presentes no Pulmão.

• Ocorre liberação de Neurotransmissor Acetilcolina, e ativação de receptores colinérgicos (M3), que causa contração da musculatura.

• Causando broncoconstrição.• Fluxo de Ar=

Page 40: Sistema respiratório- fisiologia

Sistema Nervoso Simpático

N.N

N.N

Ach

Ach

Noradrenalina

Ach Receptores nas Vísceras (Muscarinicos)

Receptores nas vísceras (Alfa e Betas)

Sistema Nervoso Parassimpático

Fibra ganglionar curta

Fibra ganglionar Longa

N.N = Receptor Nicotínico Neuronal Ach = Neurotransmissor Acetilcolina

Observações:

Sinapses do Sistema Nervoso Autônomo Simpático e Parassimpático

Page 41: Sistema respiratório- fisiologia

Mecânica Ventilatória

Page 42: Sistema respiratório- fisiologia

Pressão Barométrica (P.B) Pressão Intraalveolar (P.I.A)

• Pressão Barométrica = Pressão Atmosférica• Pressão intraalvéolar= Pressão dentro do alvéolo.

P.B é constante, o que varia é P.I.A

Mecânica ventilatória, ocorre para aumentar ou diminuir pressão intraalveolar.

• PRESSÃO BAROMÉTRICA diminui com a altitude.

INSPIRAR = P.B do que P.I.A para o INFLUXO de AR. P.I.A

EXPIRAR= P.B do que P.I.A para o EFLUXO de AR. P.I.A

Page 43: Sistema respiratório- fisiologia

Fluxo de AR

P x FK

Pressão barométrica – P.I.A

Fator de condutância da via aérea

Page 44: Sistema respiratório- fisiologia

CAIXA TORACICA

• Esterno (Manúbio/Corpo/Processo Xifóide)• Costelas (12 pares de costelas)

1ª - 7ª Verdadeiras.8ª -10ª falsas.11ª -12 flutuantes.

• Coluna Vertebral• Escápulas• Clavículas• Cartilagens Costais

(Gaiola Torácica).

Page 45: Sistema respiratório- fisiologia

PLEURAS PULMONARESOs Pulmões são compostos por membranas, que são chamadas de

“pleuras”, sendo a pleura visceral e a pleura “parietal”.

PLEURA PARIETAL: Aderida na parede da caixa torácica, através de musculo. (Membrana Externa).

PLEURA VICERAL: Aderida na superfície dos pulmões. (Membrana Interna)

ESPAÇO ENTRE AS PLEURAS: Cavidade Pleural.Em repouso pressão negativa= -2 á -4 cm de água.

PREENCHIMENTO DA CAVIDADE PLEURAL: Líquido Pleural.

Page 46: Sistema respiratório- fisiologia

• Em repouso “expiração”: PLEURA PARIETAL é puxada para fora e Pleura visceral para dentro.

• Inspiração: PLEURA PARIETAL é muito puxada para fora através da contração dos músculos inspiratórios, cria-se um espaço maior entre as pleuras, criando-se uma pressão mais negativa intrapleural, sendo que essa pressão chega em média á -9 cm de água, puxando assim a pleura visceral para fora também.Como a pleura visceral é puxada para fora também, ocorre expansão da caixa torácica e expansão dos alvéolos pulmonares, criando então uma pressão negativa dentro dos alvéolos pulmonares. Com a criação dessa pressão negativa dentro dos alvéolos ocorre o influxo de ar pra dentro dos pulmões uma vez que, a pressão intraalveolar esta mais negativa do que a pressão barométrica

Page 47: Sistema respiratório- fisiologia

Mecânica da Inspiração• Ocorre contração da musculatura inspiratória.• Pleura parietal puxada para fora.• Cria-se uma pressão mais negativa intrapleural.• Pleura parietal também é puxada pera fora,

devida a pressão criada.• Ocorre expansão da caixa torácica e expansão

dos alvéolos, aumentando o seu espaço aéreo.• Com isso cria-se uma pressão negativa

intraalveolar, essa pressão é mais negativa do que a pressão atmosférica/barométrica.

• Essa pressão faz com que ocorra o influxo de ar para dento alvéolos, através das vias aéreas.

• Quando a pressão chegar a zero, para o processo de inspiração e começa o processo de hematose pulmonar (Respiração pulmonar/respiração externa, sendo a troca gasosa CO2/02).

Page 48: Sistema respiratório- fisiologia

• Relaxamento dos músculos respiratórios.• Levando a caixa torácica ao estado normal ( em

repouso).• Ocorre o processo inverso da inspiração.• Os alvéolos que estão cheios de ar são

pressionados pelas pleuras.• Sua pressão fica positiva ( maior que a P.B).• Com isso ocorre o efluxo de ar pelas vias aéreas.

Mecânica da Expiração

Page 49: Sistema respiratório- fisiologia

• DIAFRAGMA e Intercostais internos e superiores.

(Músculos Acessórios= Externo).

Observação: Respiração/Ventilação Ativa: Quando fazemos exercícios físicos extenuantes .

Músculos da Respiração

Page 50: Sistema respiratório- fisiologia

Porque as paredes alveolares não colabam “grudam” ?

• Porque possui Volume Residual de Surfactante.• Produzido pelos

PNEUMÓCITOS II ( célula epitelial da parede dos alvéolos pulmonares), sendo que essas células produzem esse surfactante , que funciona como um detergente fisiológico.• Quando colaba, ocorre uma

doença chamada : Atelectasia.

Page 51: Sistema respiratório- fisiologia

PNEUMÓCITO II• São células cuboides, que formam somente

5% da superfície alveolar.• Possuem corpos lamelares que são

liberados no lúmen do alvéolo como SURFACTANTE PULMONAR.

Produzem e reabsorvem o surfactante de uma maneira continua, e têm a capacidade de entrar no ciclo celular e formar mais pneumócitos (tipo I ou II)

Page 52: Sistema respiratório- fisiologia

SURFACTANTE PULMONAR• Substância composta por: dipalmitoil fosfatidilcolina

Apoproteínas surfactantes : SP-A, SP-B

SP-C SP-D

Reveste a parede do espaço aéreo alveolar, provocando um redução da tesão superficial, mantendo então o alvéolo aberto. Impede o colabamento da parede alveolar.

Page 53: Sistema respiratório- fisiologia

ALGUMAS PATOLOGIAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

Page 54: Sistema respiratório- fisiologia

• Atelectasia em Pré-maturos:No pré-maturo os Pneumócitos II ainda

estão imaturos, por tanto não produzem surfactante pulmonar ainda, ocorrendo o colabamento da parede dos alvéolos pulmonares.

Portanto, injeta-se um surfactante artificial. Além de hormônios para o amadurecimento dos pneumócitos II.

ATELECTASIA

Síndrome da Angustia Respiratória em recém nascido.

Page 55: Sistema respiratório- fisiologia

• Atelectasia em Adultos:

Síndrome da Angustia Respiratória em Adultos

( S.A.R.A)

ATELECTASIA