sistema móvel celular

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_APRESENTAO Objetivo do Curso Perfil do Tcnico _PARTE I Sistema Telefonia Mvel Celular _PARTE II Defeitos, Causas e Testes _PARTE III Organizao do Laboratrio _PARTE IV Identificao de Setores _PARTE V Programao de Aparelhos

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Objetivo do Curso:

O Curso de Reparo em Aparelhos Celulares Multimarcas tem como objetivo capacitar o Tcnico em Eletrnica a diagnosticar e sanar defeitos mecnicos, eletrnicos, a operar os instrumentos utilizados na bancada de trabalho tais como: Estao de Retrabalho para componentes de Tecnologia SMD, Estao de Solda ESD, Multmetro, Fonte, Freqencmetro. Efetuar em aparelhos a programao e a reprogramao.

Perfil do Tcnico:

O Tcnico uma pessoa capacitada para identificar os problemas das unidades mveis e a partir desse momento soluciona-los. Para que isso ocorra necessrio que o Tcnico dedique o mximo de ateno, organizao e limpeza sua funo. necessrio tambm, que o Tcnico sempre mantenha contato com profissionais da rea, para que ele possa discutir sobre novos aparelhos, novas programaes, novas tendncias, mantendo-se, assim, atualizado.

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PARTE I

SISTEMA TELEFONIA

MVEL CELULAR

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SISTEMA DE TELEFONIA MVEL CELULAR Um sistema centralizado (Broadcasting ou Radiodifuso) se baseia na idia de uma nica torre e repetidores reforadores de sinal com equipamentos de alta potncia transmitindo os sinais para toda uma grande rea onde se d o servio. As desvantagens desse sistema so o baixo trfego, uma vez que o nmero mximo de ligaes simultneas em reas que variam de 50Km a 100Km de raio apenas o nmero de canais disponveis; a alta potncia de transmisso da torre central, que vria de 250W a 300W; e a alta potncia das estaes mveis, o que as faziam grandes (normalmente veiculares). A arquitetura do sistema celular permite a utilizao do mesmo canal de rdio em localidades diferentes. Vrios usurios utilizam simultaneamente o mesmo canal de rdio multiplicando-se capacidade de trfego. A essa tcnica dado o nome de "Reutilizao de Freqncia". Um sistema celular consiste na diviso da rea a ser coberta por um sistema de telefonia mvel em reas menores denominadas clulas, permitindo transmissores de baixa potncia e emprego eficiente do espectro por meio do reuso de freqncia. O grupo de canais que cada torre receber para sua operao pode ser reutilizado por outras torres desde que sejam suficientemente distantes para que a interferncia entre elas seja tolervel. Com essa nova arquitetura, a eficincia do sistema deve ser medida levando-se em conta os seguintes aspectos: capacidade de atender ao trfego, qualidade do sinal e custo de implantao. Trfego: quanto menores as clulas e maiores o seu nmero, mais vezes so reutilizados os canais de RF, e o sistema comportar um trfego maior. Qualidade do sinal: quanto maiores as clulas e menores o seu nmero, menor a interferncia entre clulas. Custo de implantao: quanto menor o nmero de clulas, o custo menor. CARACTERSTICAS Algumas caractersticas dos sistemas celulares so:

Uso mais eficiente do espectro devido reutilizao dos canais de RF; Adaptvel ao trfego: quanto maior o trfego a ser suprido, menor o tamanho das clulas; Expanso Modular: pode-se expandir para alcanar novas regies adicionando-se novas clulas, ou aumentando-se o raio das existentes;

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Necessidade de handoff: passagem de uma clula para outra deve ser transparente para o usurio mvel. O sistema deve perceber quando o mvel est saindo do alcance de uma determinada clula e entrando em outra; e efetuar a troca de canal de rdio da clula atual para um canal de rdio da prxima clula sem interromper a ligao. Vantagens econmicas: flexibilidade, sendo compatvel com a atual dinmica de mercados e evoluo tecnolgica. Embora sua estrutura seja extremamente cara, pode ser implantado em etapas, aumentando gradativamente sua capacidade at atingir a necessidade do mercado, o que torna o seu custo tolervel.

A figura a seguir ilustra uma comparao entre o broadcasting e o sistema celular onde ambos os sistemas dispem de 40 canais. Nota-se que o trfego no sistema celular ser multiplicado pelo nmero de clulas que fazem reutilizao de freqncia levando servio a um nmero maior de usurios. Broadcasting Celular

FIG. 1 - Comparao entre Broadcasting e Celular. Fonte: http://sites.uol.com.br/hugom/AMPS-TDMA/sld020.htm

Clula

FIG. 2 - representao das clulas Fonte: http://sites.uol.com.br/hugom/AMPS-TDMA/sld025.htm

rea iluminada por uma estao rdio-base dentro da qual a recepo do sinal atende s especificaes do sistema.

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A rea a ser coberta por uma torre de rdio em um terreno plano e sem obstculos tem forma circular. Porm, essa forma no adequada para elaborao matemtica de mapas de cobertura devido s reas de "overlap" (sobreposio). Para isso, poderia representar as clulas por quadrados ou hexgonos regulares, sendo que os hexgonos se aproximam mais da forma circular e devido sua boa relao raio/(distncia de repetio), conforme mostra a figura 3, permitem o planejamento da cobertura de uma determinada rea com o uso do menor nmero de clulas. OS COMPONENTES Um sistema celular tem basicamente 4 componentes: Estao Mvel, ERB, Central de Comutao e Controle, e a Rede Pblica. EM - Estao Mvel Tambm chamada unidade mvel, mvel ou telefone celular. Sua principal funo fazer a interface entre o usurio e o sistema. A estao mvel pode ser compreendida como uma estao de rdio com potncia extrada de uma bateria porttil. conectada via sinal de rdio a uma estao rdio-base mais prxima que pertena a uma rede de telefonia mvel. A potncia de transmisso de uma estao mvel deve ser suficiente em todo momento a capacitar a estao rdio-base captar seus sinais. A estao rdio-base pode, dentro dos limites definidos na central, ordenar EM para aumentar ou diminuir a sua potncia a qualquer momento. ERB - Estao Rdio-base As principais funes da ERB so:

fazer a interface entre a Central de Comutao e Controle e diversas estaes mveis; alocar e controlar canais; fazer sinalizao com as unidades mveis e a Central de Comutao e Controle.

A estao rdio-base capaz de estabelecer comunicao com as estao mveis que estejam se deslocando em uma rea em torno dela. Dependendo do tipo de antenas empregadas, uma ou mais clulas podero ser cobertas por uma nica estao rdio-base. A ERB conectada Central de Comutao e Controle (CCC) e contm: - Interface para a CCC; - Transmissores e Receptores de equipamento de rdio; - Equipamento de Antena;

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- Torre; - Controle Ambiental. CCC - Central de Comutao e Controle A Central de Comutao e controle o "crebro" do sistema e apresenta as seguintes funes: Interface com a rede de telefonia fixa e com outros sistemas celulares:

Comutao entre as ERBs; Controle das ERBs; Processamento de chamada e handoff; Funes de administrao e manuteno do sistema.

Rede Telefnica Fixa Comutada - RTFC A conexo entre a CCC e a RTFC, ou Rede Pblica, permite as chamadas entre mveis e telefones fixos e estabelece a conexo entre CCCs de diferentes sistemas. HANDOFF E ROAMING So tambm conceitos da telefonia celular que, por conferirem mobilidade maior ao usurio que aquela dos outros sistemas, merecem maior destaque. O Handoff o procedimento de transferncia de uma chamada de uma clula para outra da mesma CCC permitindo mobilidade. Quando a estao mvel, durante uma ligao, se afasta de uma clula e se aproxima de outra, o sinal passa a ser recebido com maior potncia na nova clula que se aproxima. A CCC ordena que a chamada seja transferida de uma ERB para a outra, permitindo a continuao da chamada que quela altura j estava com potncia de sinal fraca. Este processo feito de forma transparente ao usurio. O Roaming a utilizao de uma EM fora da rea de servio de seu sistema original. A utilizao dos servios de outros sistemas possvel devido conexo das CCCs atravs da RTPC e criao ou registro do usurio mvel visitante - roam - no sistema hospedeiro. A criao do roam pode ocorrer de duas maneiras:

Manualmente : o usurio entra na rea de servio de um sistema, contata o SAC (Servio de Atendimento ao Cliente) e se registra. Automtico: permite que a mudana de sistema seja transparente ao usurio. O roaming automtico padronizado por todas as verses do TDMA e pelo padro AMPS.

Cada CCC tem um nmero de identificao de sistema, o System Identification ou SID. Este nmero transmitido nos canais de controle dos sistemas; assim a EM ao ser ligada varre os canais de controle procurando o SID que nela foi programado no momento da

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habilitao. Caso a EM no encontre o SID programado, procurar servio de outro sistema. Ao encontrar, a EM estar em Roaming.

FIG. 5 - Handoff e Roaming Fonte: http://sites.uol.com.br/hugom/AMPS-TDMA/sld027.htm

DCC (Digital Color Code) O DCC um cdigo de identificao da ERB e pode assumir os valores 0, 1, 2 ou 3, sendo emitido continuamente pela ERB como parte da informao transmitida pelo canal de controle. Um nico canal de controle pode se utilizado por mais de uma ERB, desde que suas reas no se sobreponham. Assim, poder acontecer de mais de uma ERB usar a mesma freqncia/canal de controle, todavia cada uma com um DCC diferente. CANAL DE VOZ O Canal de Voz o portador do sinal de udio da conversao. Em seguida a troca inicial de dados via canal de controle, uma vez completada a ligao, a ERB aloca um canal de voz para o uso da unidade mvel. Cada ERB configurada para controlar um determinado nmero de canais de voz, sendo este nmero definido em funo da estimativa de uso do sistema. Assim, como no caso do canal de controle, duas ERBs ou setores prximos no devem usar os mesmos canais de voz, podendo haver interferncia. O Sinal de udio modulado em FM e enviado via canal de voz, na transmisso demodulado e expandido na recepo. Para um mesmo canal, as freqncias de transmisso da ERB e da unidade mvel so diferentes. O Canal de Voz no sentido ERB = EM chamada FVC (Forward Voice Channel) e sentido EM = ERB chamado RVC (Reverse Voice Channel). A ERB e a estao mvel, uma vez alocado o canal de voz, tambm o usam para troca de dados digitais, sem que isso interfira na conversao, totalmente transparentes ao sistema.

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ELEMENTO DO CANAL DE VOZ CC (Canal de Controle) Cada ERB possui uma unidade de Canal de Controle (circuito duplex) assim constitudo: _Transmisso (TX) denominado canal de busca ou FOCC (Forward Control Channel). _Recepo (RX) denominado canal de acesso ou RECC (Reverse Control Channel). Atravs da chamada multiplexada, uma ERB ou um setor de uma ERB pode usar seu canal de controle para se comunicar com vrias unidades mveis simultaneamente. Os canais de controle so usados apenas na fase de estabelecimento da chamada, ou seja, designa o canal de voz. Toda estao mvel que esteja dentro de uma clula e no esteja no estgio de conversao, estar sempre sintonizada no canal de controle fazendo assim a superviso continua do fluxo de informaes presentes no canal. Em todo o sistema (Banda A e Banda B), existem 42 canais de controle, sendo 21 para cada sistema. A Estao mvel realiza uma varredura de todos os canais de controle em operao no Sistema Celular e fixa ao canal de melhor nvel de sinal de recepo (RX), permanecendo at que seu nvel se deteriore, obrigando, assim, a estao mvel escolher outro canal com melhor nvel de sinal. SAT (Supervisory Audio Tone) SAT similar ao DCC, porm para o canal de voz. Sinal analgico enviado junto com o udio via canal de voz durante uma conversao, podendo assumir trs freqncias diferentes (5.970, 6.000 e 6.030 Hz), cada uma identificada por um cdigo chamado de SSC (Sat Color Code) respectivamente, 0, 1, 2. Cada ERB possui um SAT e um SCC configurado, sendo este continuamente transmitido pela ERB via canal de voz. A ERB envia o tom de SAT com o sinal de udio modulado no canal de voz. A Estao mvel recebe este sinal, filtra e retransmite de volta ERB, tambm via canal de voz. Se um dos lados recebe um tom que no seja equivalente ao SCC, o udio cancelado. Isto evita que conversaes simultneas, usando o mesmo canal de controle, porm de ERBs diferentes, possam apresentar a chamada linha cruzada. SAT tambm utilizado para monitorao da qualidade do canal, isto , a ERB controla a relao sinal/rudo do tom de SAT que retorna ao terminal mvel do assinante (usurio), e quando ocorrer a deteriorao desta relao, a ERB informa CCC que poder tomar a deciso de efetuar o Handoff. ST (Signalling Tone) ST um tom de sinalizao, tambm presente nos canais de voz, mas transmitidos em freqncia de 10 Khz, acima da faixa de voz, pelo terminal celular para a ERB, informando as aes, a seguir: _Transmitido continuamente a partir do instante em que o telefone comea a tocar, sinalizando para a ERB que a ligao no foi atendida. Quando o usurio atender a ligao a transmisso interrompida. _Transmitido por 1,8 segundo indicando a finalizao de uma chamada.

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_Transmitido de 15 a 50 ms, quando a estao mvel abandona o canal de voz para assumir outro (handoff). Tambm transmitido quando o assinante ativa servios especiais. SID (System Identification) o nmero que identifica um grupo de ERBs (cluster). Algumas operadoras utilizam o SID para cada regio coberta pelo mesmo cdigo de DDD. Para a Banda A os valores de SID so sempre impares, enquanto para a Banda B esses valores so sempre pares. A Estao mvel programada com o SID da regio para a qual a mesma foi habilitada (registrada na base de dados da operadora). Quando a estao mvel est operando dentro da rea coberta por ERBs deste SID, diz-se que a estao mvel est em seu Home System (Sistema de origem). Caso a unidade mvel esteja operando fora de sua rea de origem, para funcionar esta dever efetuar o Roaming. MIN (Mobile Identification Number) o nmero da linha da estao mvel, sendo constitudo do MIN2 (cdigo de rea DDD) e MIN1 (nmero do terminal). O MIN fornecido pela operadora do sistema de telefonia celular quando o aparelho (estao mvel) habilitado. O MIN dever ser programado no aparelho para que este possa funcionar. NAM - Numeral Assignment Module Em uma EM so gravados numa memria EPROM ou EEPROM alguns cdigos que identificam o aparelho e o sistema ao qual este est associado. Esta programao chamada de Nam (Programao Numrica de Assinante) e os principais cdigos so o ESN, MIN e SID, que sero descritos a seguir. ESN - Electronic Serial Number A unidade do usurio possui um nmero serial de 32 bits que identifica esta estao em qualquer sistema, haver somente uma EM em todo o mundo com um determinado ESN. Esse nmero gravado na fbrica e no pode ser alterado posteriormente. O mvel deve transmitir para a ERB seu ESN em vrias situaes (num access, paging, servios de mensagens e etc.), para que a central, conferindo o serial number cadastrado em sua base de dados, possa proteger contra fraudes o sistema. O ESN formado por dois nmeros

Serial Number: 18 primeiros bits, identificam a unidade mvel; MFR Code (Manufacturer Code): 8 ltimos bits, identificam o fabricante da unidade mvel;

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FIG. 13 ESN-Fonte: SILVA FILHO, Witalaelkes Franscisco da. Telefonia Celular. Belo Horizonte, Senai, 1998. pg. 27.

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PARTE IIDEFEITOS, CAUSAS E TESTES

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PROCEDIMENTOS GERAISA reparao de um aparelho receptor de telefonia celular, exige do tcnico muita habilidade desde o momento de abri-lo, tornando bastante cuidado com os encaixes para no danificar o frgil e pequeno gabinete, at os procedimentos de diagnsticos. Devido s dificuldades de se testar os circuitos integrados especiais usados no receptor celular, o tcnico dever fazer o diagnstico correlacionando o defeito apresentado com os estgios mais provveis, atravs de uma anlise funcional de cada estgio. RETRABALHO Para se retrabalhar uma placa o tcnico dever ter muita ateno nos seguintes itens: _Retirar display, flat cable e as partes removveis do aparelho; _Retirar as blindagens sempre perpendiculares placa usando a Estao de Ar Quente para retrabalho; _Para retirar as blindagens necessrio a alterao da temperatura da Estao de Ar Quente; _No esquecer do fluxo e apoio com pinas nos principais componentes. _No pular nenhum componente; _Sempre usar solda de ponta nos conectores. _No esquecer que para retrabalho a vazo de ar menor. MTODO DA ELIMINAO EXEMPLO: No aciona a campainha 1o. Verificar a programao do aparelho 2o. _ Verificao Visual Conectores; trilhas; componentes trincados ou carbonizados; conexes e fios. 3o. Placa Espelho _Verificar em qual placa esta o defeito. _Se estiver na placa lgica: _Verificao visual _Retrabalho (ESD ou SMD) _Substituir o processador da campainha ex.: Z64 (Motorola, LG) _Substituir o Codec _trocar a placa. _Se estiver na placa mother: _Verificao Visual _Retrabalho (ESD ou SMD) _substituir a campainha _Substituir Campainha _Boost _Trocar a placa.

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SOLDA FRIA Nome dado situao do aparelho desligando ao mnimo impacto, seja ele ao fechar o flip ou ao simples ato de teclar. Esse fenmeno geralmente ocorre aps o usurio derrubar ou bater o aparelho, pois a solda fria ocorre da seguinte maneira: _Os componentes esto fixados na placa atravs de estanho. A concentrao de tenso dada na pinagem do componente placa e esta a rea crtica, pois quando o aparelho sofre um impacto, este se transfere para toda a placa, chegando at o componente. Assim, o estanho se parte deixando o componente ora com contato, ora sem contato. denominado solda fria porque o estanho um metal fundido ao calor, ou seja, para se soldar um componente necessrio o seu aquecimento. COMO SOLUCIONAR: sabido que o telefone celular contm placas com vrios componentes, Sendo assim, fica difcil de saber em qual dos componentes est a solda fria. Porm, para evitarmos a perda de tempo utilizaremos as seguintes condies de trabalho. _Se o aparelho no liga: 1. Retrabalhar a parte lgica (SMD). 2. Retrabalhar as conexes (ESD), principalmente entre as placas (conectores entre placas). 3. Em ltimo caso, retrabalhar a (s) placa (s) inteira (s). Em conectores, usar a ponta agulha (ESD) e em componentes usar a Estao de Ar Quente (SMD). Obs.: _Sempre que precisarmos retrabalhar uma placa, observar as partes plsticas. Aquelas que forem possveis, devem ser retiradas; _Nunca retrabalhar com blindagens; _Nunca retrabalhar reas desnecessrias; _Em alguns casos, no bem trabalhados, so necessrias duas ou mais vezes a repetio do processo; _Utilizar o mximo de ateno. No pular nenhum componente. TRILHAS ROMPIDAS Como sabemos, a solda fria o fenmeno que desliga o aparelho em um simples toque ou um simples movimento. As trilhas quando esto rompidas tem as mesmas caractersticas. Observar muito bem; se aps a ressoldagem (retrabalho) o aparelho continuar desligando, ou em muitas vezes nem ligando, poder estar ocorrendo trilhas rompidas. DICA: Quando um aparelho sofrer um forte impacto, alm da solda fria o rompimento das trilhas, pois no aparelho existem: _ Trilhas superficiais: Depende da posio em que se est olhando o aparelho. Estas so perceptveis em alguns casos, quando rompidas. _ Trilhas intersticiais: So as trilhas no meio da placa, sendo estas trilhas as mais problemticas. Basta a placa sofrer um pequeno impacto e j o suficiente para o rompimento da trilha. Difcil identificao.

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_ Trilhas inferiores: So as trilhas opostas as trilhas superficiais. OBS.: possvel a trilha romper embaixo ou exatamente na pinagem do componente. Observar bem caso haja suspeita; utilizar o microscpio. BOLHAS So fenmenos de super aquecimento da placa que ocorrendo, muitas vezes rompe trilhas. Geralmente ocorre com facilidade no s pela espessura da placa mas tambm concentrao de trilhas intersticiais e superficiais. COMO EVITAR: _Em primeiro lugar, utilizar temperatura sempre baixa; ar tambm. _No concentrar o bico da estao de ar quente em uma regio por muito tempo. _Nunca demasiar a temperatura ou concentrar a operao; usar movimentos circulares _Sempre colocar fluxo, pois o fluxo auxilia na fundio do estanho, e no arrefecimento da placa. _Nunca jogar o lcool aps o aquecimento da placa; poder gerar bolhas. QUANDO CAI FLUIDO OU O APARELHO CAI NA GUA O aparelho tem que ser totalmente desmontado. No caso de gua do mar o aparelho condenado. As placas devem ser observadas com extrema ateno e cuidado. Se nelas houver sinal de carbonizao, de imediato se condenar o aparelho. Observar em segundo lugar a EEprom ESN. Caso se faa necessrio sua remoo esta deve esta em timo estado, ou pelo menos em condies de remoo. Na placa temos que retirar tudo o que for de plstico e em seguida marcar os locais em que se concentrou o zinabre, pois nestes locais existe maior probabilidade de apresentar problemas mesmo aps a limpeza e ressoldagem. Retirar todas as blindagens e retrabalhar toda a placa, pelo menos duas vezes. Limpar com cuidado os conectores. Sempre que houver queda de fluidos, as blindagens devem ser substitudas. Aps retrabalhar, antes de recolocar as novas blindagens necessrio a limpeza com freom e lcool isoproplico. Geralmente, o aparelho acusa NSVC. Uma terceira ou quarta ressoldagem, provavelmente resolver. O APARELHO DESLIGA AO ENTRAR SINAL Quando o aparelho acionado, ele rastreia todo o circuito interno (placa). Caso haja alguma falha o aparelho no liga. Se ao entrar o sinal o aparelho desligar, isso significa que o conjunto de potncia esta com problemas. Geralmente, o PA (Amplificador de potncia) principal est em processo de fadiga ou j fadigou. Nesse caso, se no houver soluo, deve-se substituir o PA e trocar tambm todos os componentes do conjunto de potncia. Em casos extremos, trocar os resistores ao redor e por ltimo ficar atento com soldas frias e trilhas rompidas.

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NO SERVICE FORA DE SERVIO SEM SINAL A priori observar a programao (banda e tcnica) e antena. Ao abrir o aparelho verificar o borne de conexo da antena e os resistores que ficam nas trilhas da antena. importante lembrar que qualquer componente que estiver em solda fria , o aparelho acusar NSVC. Portanto, sempre neste caso, de suma importncia a ateno mxima do tcnico, sempre tendo ao lado uma placa espelho (placa para testes e comparaes; que nunca foi mexida). O retrabalho, aps a intensa verificao da placa, a primeira operao a ser realizada; com muita pacincia e cuidado. Caso no obter a soluo com o retrabalho, substituiremos os componentes pela ordem: _Conjunto de Freqncia (cristal oscilador principal); _Cristal Oscilador (VCO); _EEprom (por se tratar da EEprom principal do circuito lgico). importante lembrar tambm que a EEprom de ESN (hexa) causadora de todos os problemas do aparelho. Caso estas providncias no solucionarem o problema, iremos substituir os resistores ao lado da EEprom e as bobinas ao lado do oscilador VCT-CXO. OBS.: vlido dizer que apenas um retrabalho, as vezes no surtem efeito. Em alguns casos se fazem necessrios dois ou mais retrabalhos. NO FAZ NEM RECEBE LIGAES Quando se trata deste problema, temos que entender que estamos colocando dois circuitos em evidncia: o de potncia e o de freqncia, sem esquecer das Eprons que auxiliam estas funes (ESN HEXA). J a EEprom de ESN pode estar apagada e nunca apenas com defeito. Isolando esses casos, tornaremos as seguintes providncias: em primeiro lugar, iremos conferir as programaes. Observando este item, iniciaremos a substituio do cristal oscilador VCT-CXO. Em seguida, substituiremos o conjunto de potncia, comeando pelo PA principal. OBS.: 1. Nunca esquecer que aps olhar o aparelho no setor de programaes, o passo seguinte sempre ser um retrabalho. 2. Nunca esquecer que sempre, em primeiro lugar, deve ser consultado se a linha no est bloqueada. NO TECLA Em primeiro lugar deve-se olhar a manta do teclado e os contatos magnticos. Nos contatos magnticos pode haver trilha rompida ou sujeiras. No caso de sujeiras deve-se limpar com algo poroso e macio (lpis borracha). Deve-se olhar os transistores responsveis pelos comandos das teclas.

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OBS.: No esquecer de retrabalhar os conectores, pois so os responsveis por grande parte deste defeito. NO TEM UDIO O primeiro passo ser verificar os conectores e as capsulas. Ficar atento pois sempre antes das capsulas existem resistores que geralmente fadigam. Aps trocar as capsulas, substituir o CI Codec OBS.: Cuidado quando se tratar de cabos flexveis ou fios para contato, pois estes geralmente so os maiores responsveis. TEMPERATURAS ACONSELHADAS DE OPERAO _AR : _ 1, 2, 3 = pequenos componentes; pequenas operaes _ 4, 5, 6 = componentes mdios _ 7, 8 = grandes componentes; grandes operaes _TEMPERATURAS: _ 1, 2, 3 = pequenos componentes _ 4, 5, 6 = componentes e Eprons mdios _ 7, 8 = blindagens e grandes componentes e Eprons OBS.: Temperaturas aconselhadas para equipamentos HAKKO 850

Pistola Boto on/off

Regulagem Temperatura Regulagem ar

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PARTE IIIORGANIZAO DO LABORATRIO

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LABORATRIO TELEFONIA CELULAR

_Atributos de um Laboratrio Organizao Honestidade Pontualidade Disciplina Qualidade Limpeza19

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necessrio que o Tcnico se acostume desde o incio a ter a idia de ser ordeiro, organizado, visando obter uma condio de vida mais aceitvel entre os prprios elementos integrantes da classe. Assim sendo, o Laboratrio deve ter uma boa aparncia e uma boa organizao a fim de dar um aspecto agradvel aos clientes e aos prprios elementos que trabalham nele. Tudo no Laboratrio tem que ter seu respectivo lugar, desde os aparelhos pertencentes aos clientes e que estiverem sob a responsabilidade do Tcnico, at as ferramentas, instrumentos, componentes, etc. BANCADA A bancada o mvel mais importante do Tcnico. Ela deve ser bem reforada e fixa. Devem ter espao suficiente para acomodar seus instrumentos, suas ferramentas e os aparelhos para consertos. importante a sua estrutura, pois no necessria uma bancada grande, mas sim uma bancada bem aproveitada. A altura do cho recomendado 80 cm. A cadeira utilizada a giratria, com encosto lombar, possibilitando ao Tcnico um conforto ao trabalhar. A dimenso da superfcie da bancada a mnima possvel para a acomodao dos equipamentos, variando, assim, com a quantidade de equipamentos. A cor recomendada a branca devido aos componentes. OBS.: A bancada deve ser aterrada com manta antiesttica e pulseiras para aterramento da placa e do Tcnico. PLACAS Devem ser acomodadas em embalagens ESD, pois a umidade do ar, com certo tempo poder oxid-las. Sugerimos separar s placas lgicas das placas mothers. As placas podem ser numeradas e etiquetadas para controles administrativos, mas tambm para que o Tcnico saiba as condies e as quantidades de estoque. importantssimo o controle das placas pois muitas placas (principalmente Motorola) so parecidas fisicamente dando ao Tcnico muito trabalho na hora da substituio. Aconselhamos o arquivo de placas em locais bem ventilados e com proteo ESD. BLINDAGENS As blindagens so importantes, pois alm de proteger os componentes dos impactos, os protegem no caso de super aquecimento e energia esttica pelo fato de estarem, geralmente, fixadas nas trilhas de aterramento. Por isso importantssimo que depois de removidas, elas estejam devolvidas devidamente em seu lugar. OBS.: Por serem um simples metal e no terem caractersticas de tratamentos trmicos e anticorrosivo, as blindagens devem ser trocadas aps receberem lquidos no apropriados como gua, mesmo no apresentando sinais de oxidao.

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DISPLAY Existem vrios modelos de displays. Deve-se ter ateno para os LCD, pois freqentemente tem em seu anverso componentes que queimam. Sempre que cair fluidos no aparelho deve ser feita uma limpeza no flat cable e no conector do display. Observar tambm, a EPROM que cuida das funes visuais. ENTREGA DO APARELHO J imaginou ir a oficina mecnica para buscar o seu carro e encontr-lo lavado e limpo por dentro, com ar passado e tudo! Qual o impacto que isto lhe causaria? A entrega do aparelho ao cliente tambm faz parte da organizao. Deve-se limpar o aparelho com o mnimo possvel de cera lquida, com o pano umedecido apenas, pois se encharcado poder dispersar cera nos contatos ou at mesmo na placa. Embalar o aparelho tambm de suma importncia. Os mtodos de embalagem so de altos custos, por isso daremos a seguir uma soluo simples e barata. Utilize sacos plsticos (escolares) e lacre com um ferro de solda. Nunca utilize o ferro de solda de ponta (ESD), pois esta operao estraga o equipamento. Utilize um equipamento de qualidade inferior. Para lacrar coloque um pedao de madeira por cima e outro por baixo e passe o ferro na sobra do plstico. LABORATRIO BSICO _Bancada (aterrada) _Cadeira giratria _Alimentao 110V e 220V _Iluminao _Jogo de Pinas e Esptulas _Alicate de Corte/Bico _Fonte de Tenso e Corrente (30V 3A) _Estao de Retrabalho (SMD) _Estao de Solda (ESD) _Multiteste _Manta antiesttica completa _Pulseira magntica para aterramento _lcool isoproplico _Fluxo de solda em pasta ou liquido _Cabo de testes (todos os modelos) _Simulador de Cigarretes _Lupa (7X) _Estanho super fino (0.5) _Jogo de chave torque e joalheiro _Pincel para limpeza _Sugador de estanho manual _Exaustor de Fumaa _Mesa para retrabalho _Microscpico (20X 40X) _Dispenser Agulha _Dispenser a Vlvula _Pulseira magntica para aterramento _Colmia (porta celular) _Gaveteiro / Armrio

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PARTE IV

IDENTIFICAO DE SETORES

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Podemos dizer que o aparelho celular divide-se em seis setores a saber:

Setor de Transmisso (TX) Setor de Recepo (RX) Setor de Energia Setor Lgico Setor de Oscilao Local Perifricos

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SETOR DE TRANSMISSO O setor de transmisso responsvel pelo envio do sinal para antena. O componente que destacamos neste setor o Amplificador de Potncia (PA). Este setor o principal consumidor de energia do aparelho, por isso existem alguns circuitos integrados (CI) que apenas controlam o consumo deste conjunto. Localizado sempre do lado TX do Duplex, porem a maneira mais fcil de se identificar o conjunto de potncia localizar os filtros de arrefecimento, pois, como o circuito consome muita energia, aquecem muito tambm. Os filtros de arrefecimento localizam-se bem prximos ou no avesso da placa para que possa esfriar essa regio.

Descrio do estgio de transmisso O sinal de udio ou controle entra no modulador pela entrada Tx Mod quando a EM est em modo AMPS; quando em modo TDMA, o sinal vem de Tx I e Tx Q. O modulador ento modula o sinal na freqncia do oscilador local que de 154,65MHz. Da, o sinal modulado mixado com o sinal do VCO de sintonia atingindo a freqncia do canal de transmisso desejado. Ento o sinal filtrado, pr-amplificado e entra no P.A. (Amplificador de Potncia). Este circuito de amplificao deve amplificar o sinal com a potncia necessria para a comunicao com a ERB obedecendo o nvel mximo permitido pela Anatel que de 2W. O PA possui uma entrada de controle (PA CONTROL na figura) que controla o nvel de potncia do sinal transmitido. O PA ligado quando o Gate acionado. Em modo TDMA, a EM no transmite a todo tempo, assim o Gate deve chavear para que o PA s fique ligado no tempo em que h transmisso. A menor potncia mdia conseguida controlando o nvel de potncia de transmisso e chaveamento do PA promovem a vantagem do menor consumo de bateria o que significa durabilidade da mesma para o usurio. O sinal amplificado pelo PA passa pelo duplex e chega antena onde irradiado para a atmosfera.

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O circuito de transmisso, sobretudo o PA, o circuito que mais consome num celular porttil, por isso a grande preocupao com a multiplexao no tempo e aumento da velocidade de transmisso a fim de que este fique o mais tempo possvel desligado. Os valores descritos nestes circuitos so utilizados em modelos reais de EMs IS136, mas fabricantes variam tais valores em modelos diferentes obedecendo sempre s especificaes de cada padro TDMA. SETOR DE RECEPO O setor de recepo por onde se d a entrada do sinal oriundo da antena. Ao entrar o sinal amplificado atravs do Amplificador de Baixo Rudo (LNA), aps esta amplificao o sinal filtrado por um filtro passa faixa para eliminar os sinais indesejveis. Nos aparelhos CDMA encontramos neste setor dois filtros, um filtro para o modo CDMA e outro para o modo AMPS (analgico).

Descrio do estgio de recepo O circuito receptor tem a funo de amplificar e demodular o sinal que chega antena. Neste circuito, primeiramente se encontra a antena e o filtro Duplex que so comuns ao sistema de recepo e transmisso. O sinal que chega antena filtrado pelo duplex deixando passar a faixa de 869MHz a 894MHz, que a faixa dos canais diretos. O duplex separa os sinais de transmisso e recepo uma vez que ambos esto presentes na antena. Filtrado, o sinal amplificado no LNA - Amplificador de Baixo Rudo - o qual recebe o sinal C.A.G. - controle automtico de ganho - que determina o nvel de amplificao que o sinal deve receber. A seguir o sinal mixado com um sinal gerado por um oscilador controlado por tenso, este oscilador pertence ao circuito seletor de canais. A freqncia deste oscilador ser a freqncia sintonizada mais a primeira FI que de 109, 65 MHz. Assim, o sinal sai do primeiro mixer com FI de 109,65MHz, filtrado e novamente mixado com um sinal de freqncia de 109,05MHz produzindo uma segunda FI de 600KHz. Da o sinal novamente filtrado e vai para o demodulador. Este possui a entrada A/D que

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liga o demodulador /4 DQPSK caso o modo seja TDMA ou liga o demodulador FSH/FM caso o modo seja AMPS ou recepo de ACCH no TDMA. A modulao /4 DQPSK derivada da modulao PSK, com a vantagem da transmisso de 2 bits (dibit) a cada variao de fase da portadora. A sada do demodulador ser ento as sadas RxQ e RxI correspondentes ao dibit. Quando o sistema AMPS, a voz (FM) ou dados de controle (FSK), estaro demodulados na primeira sada (udio dem.) do bloco demodulador. O RSSI a medida da potncia do sinal que controlar o C.A.G. e auxiliar o Handoff. SETOR DE OSCILAO LOCAL Este setor o responsvel pelo balizamento da freqncia que entra e que sai, havendo uma interface entre os setores de transmisso e recepo. Ao entrar o sinal precisa ser comparado e identificado o canal utilizado. Destaca-se o VCTCXO, sintetizador de freqncia, gera freqncia de referncia em torno de 19.44 Mhz. Este circuito de fcil identificao no aparelho, pois quase sempre encapsulado e o seu valor de referncia sempre estampado na sua superfcie. Aps a gerao do sinal de referncia 19.44 Mhz, este sinal introduzido em outro estgio denominado de PLL, e a seguir no estgio denominado VCO, onde encontramos uma freqncia entre 900 a 1000 Mhz.

SETOR LGICO A parte lgica consiste da CPU interna que controla a maior parte da funcionalidade para o telefone incluindo o controle dos perifricos externos. A memrias ROM (EEPROM e EPROM) so usadas para armazenar o programa do aparelho. Usando o programa de download o programa pode ser alterado mesmo aps a completa montagem do aparelho. A SRAM usada para armazenar a informao de FLAG interno, dados de processamento de chamada e dados do temporizador.

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SETOR DE ENERGIA Setor responsvel pela alimentao do aparelho celular. Seu principal componente o regulador de tenso, responsvel pela alimentao setorizada do celular. Controla a carga de bateria, gerenciando sua corrente de carga. _Bateria As baterias so os componentes dos celulares mais preocupantes de todos, Duram pouco, preciso carreg-las vrias vezes por semana, acabam exatamente nos momentos errados, no se podem carregar com carga a meio e quanto mais as usamos menos duram. Essencialmente, bateria um contendor cheio de qumicos que produz eltrons. Enfim, uma mquina eletroqumica, ou seja, um dispositivo que cria eletricidade atravs de reaes qumicas. As baterias tm dois plos, um positivo (+) e outro negativo (-). Os eltrons correm do plo negativo para o plo positivo, o que quer dizer que so colhidos no plo negativo. Se os eltrons no viajarem do plo negativo para o plo positivo, a reao qumica no ocorre. Isto significa que a eletricidade s gerada quando os dois plos esto em contato, num circuito fechado, tal como numa aparelhagem ou um celular ligado e que a bateria quase no se gasta se arrumada quieta numa caixa. _NiCd As baterias de Nquel e Cdmio (NiCd) so umas das baterias para celulares mais comuns no mercado. Nestas baterias, o plo positivo e o plo negativo so arrumados juntos, o plo positivo coberto com hidrxido de Nquel e o plo negativo coberto de material sensvel ao Cdmio. So ambos isolados por um separador. As baterias NiCd vo perdendo vida. De cada vez que so recarregadas, o perodo entre os carregamentos vai encurtando. A voltagem da NiCd tende a cair abruptamente, ficando descarregadas de um momento para o outro aps um perodo considervel de utilizao. _mAh A medida standard para a capacidade de uma bateria recarregvel o miliampere/hora (mAh). Isto significa que, se a energia produzida por uma bateria um mAh, ter produzido um milsimo de ampere numa hora. As baterias normais de NiCd comportam entre 500 e 650 mAh. Mas h tambm outros designs que permitem chegar dos 1200 mAh aos 1500 mAh. So, no entanto, maiores, mais pesados e mais caros. _NiMH As baterias de Nquel Metal Hdrido (NiMH), que usam hidrognio no seu processo de produo de energia, nasceram nos anos 70 das mos do qumico Standford Ovshinski, mas s recentemente foram redescobertas para os celulares. A invulgar tecnologia das NiMH permite o armazenamento de uma maior quantidade de energia. Tipicamente, conseguem armazenar cerca de 30% mais energia que uma NiCd de idntico tamanho, embora alguns afirmem que este nmero visto muito por baixo. So tambm baterias que no usam metais txicos, de modo que so amigas do ambiente. Muitas destas baterias so feitas com metais como o Titnio, o Zircnio, o Vandio, Nquel e Crmio e algumas Empresas japonesas tem experimentado, inclusive, outros metais como o raro Lntano. Isto torna as baterias NiMH muito mais caras que as NiCd.

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_Ltio As baterias base de ies de Ltio so as baterias mais recentes a conquistarem o mercado dos celulares. Conseguem um armazenamento muito superior de energia, aumentando consideravelmente o tempo de ao dos celulares. So tambm muito leve, pesando cerca da metade de uma NiCd equivalente. Apesar das baterias de Ltio serem muito caras suas vantagens as levaram a que ser tornem equipamento de srie para muitos modelos de celulares. _Ciclos de Carga/Descarga Os ciclos carga/descarga definem a vida funcional das baterias. medida que uma bateria carregada e descarregada, a sua capacidade sofre alteraes e aps um certo nmero de ciclos, a bateria perde a validade e no consegue completar com sucesso as reaes qumicas. Uma bateria NiMH normal gasta-se ao fim de 400 a 700 ciclos, enquanto que uma NiCd, se bem manuseada, pode durar vrios milhares de ciclos. A General Electric testou baterias NiCd para os satlites e conseguiu baterias capazes de trabalhar durante 17 anos, num total de 70.000 ciclos. No entanto, as baterias NiCd para celulares no chegam sequer perto, j que a concentrao dos qumicos para adquirirem grandes capacidades de energia leva diminuio drstica dos ciclos, que podem reduzir-se a algumas centenas. Quanto s baterias de Ltio, duram entre 300 e 500 ciclos. Por outro lado, os recarregamentos das baterias NiMH e Ltio demoram muito mais tempo do que as baterias NiCd. _Auto-descarregamento As baterias sofrem tambm de um efeito de auto-descarregamento, ou seja, perdem alguma energia quando no esto sendo usadas. No geral, as baterias no conseguem conservar toda a energia que contm. Uma bateria de NiCd pode perder cerca de 10% da energia nas primeiras 24 horas (embora continue a perd-la apenas a 10% por ms), e as baterias de NiMH tm uma taxa de auto-descarregamento ainda maior, devido aos tomos de hidrognio em fuga. Porm, se o auto-descarregamento for muito alto a bateria pode estar danificada. Um dos problemas pode ser um separador danificado, o que irreparvel. Normalmente, uma bateria com uma taxa de auto-descarregamento superior a 30% ao dia dever ser descartada. _Excesso de Carregamento O carregamento a mais pode tambm ser prejudicial. As baterias devem ser carregadas apenas o necessrio, especialmente as baterias de NiMH. Um carregamento de uma noite quando apenas algumas horas bastariam, pode encurtar consideravelmente a vida de uma bateria. Segundo Jerry Wiles, da Batteries Plus, h mais baterias a falharem por excesso de carregamento do que por abusos de outra ordem qualquer. _Autonomia Ao comprar uma bateria a principal dvida que surge em relao sua autonomia. comum encontrarmos uma mesma bateria com informaes diferentes sobre seu tempo de conversao e de espera (stand-by). Isto ocorre porque sua durao depende de diversos fatores que impossibilitam a especificao de sua autonomia pelo tempo. O tempo de fala e espera influenciado por fatores como volume da campainha e do fone, ativao ou no do sistema de vibrao (vibra-call), sistema utilizado pelo aparelho (CDMA, GSM, TDMA ou analgico), intensidade do sinal no local entre outros. Por isso, a melhor maneira de diferenciar as mesmas olhando para sua capacidade de carga (mAh).

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_Capacidade de Carga As baterias menores costumam ter uma capacidade de carga em torno de 500 mAh e as de maior capacidade esto em torno de 1000 mAh. Existem tambm baterias com capacidade extra que podem chegar aos 2000 mAh, mas estas tornam o aparelho significativamente mais pesado. Logicamente, quanto maior for a capacidade de carga, maior ser o tamanho da bateria. Em relao ao tamanho e peso, as baterias de Li-Ion levam vantagem pois so menores e mais leves que as de Ni-MH com mesma capacidade de carga. Quando sua necessidade for a maior autonomia possvel para o aparelho, d preferncia para as baterias de Li-Ion de maior capacidades disponveis. A capacidade de carga deve ser informada na etiqueta da bateria ou pelo fabricante da mesma. _Tempo de vida til da bateria As baterias tm vida til aproximada de 300 ciclos de recarga, variando conforme as condies de recarga, temperatura, cuidados de preservao, etc. Para descarregar uma bateria, utilize acessrios apropriados como as bases carregadoras com opo para descarga ou, deixe a mesma no aparelho at ele apagar. As baterias so a alma do celular e as de maior tempo de stand-by (espera) e talktime (conversao) so as de tarja azul (Ltio-Ion). Considera-se como stand-by quando o telefone celular permanece ligado, passvel de receber ou realizar chamadas. Considera-se como talk-time quando o telefone celular est sendo utilizado em conversao. O tempo de recarga para as baterias depende do tipo do carregador utilizado e do tipo de bateria utilizada. Normalmente o manual que acompanha o aparelho informa o tempo necessrio para recarga. Alguns modelos de celular consomem mais energia, sendo portando interessante que o comprador verifique antes de comprar qual o que mais lhe interessa, considerando no s as caractersticas de esttica e peso, como tambm em funo das demais facilidades de uso que o aparelho oferece (capacidade de rediscagem automtica, etc.) _Tipos de baterias de telefone celular existentes no mercado So trs modelos: nquel-cdmio, usado em aparelhos analgicos; nquel-metalhidreto; e ltio-on. Estes dois ltimos so utilizados pelos celulares da gerao digital. _Efeito Memria Os modelos de baterias que podem sofrer este tipo de efeito so os fabricados com o composto qumico de nquel-cdmio. Estas baterias so usadas nos modelos de celulares analgicos. Como o sistema de recarga delas no inteligente, a bateria deve ser zerada antes de ser plugada ao carregador. Isso acontece porque, neste caso, o carregador no consegue entender que deve completar a capacidade de carga da bateria, independentemente do resduo que restar. Os modelos de bateria que acompanham os celulares da gerao digital no sofrem esse efeito. Neste time, esto as baterias ltio-on e nquel-metal-hidreto.

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PERIFRICOS Os perifricos compreende os seguintes componentes: Buzzer LCD (display) Teclado Motor vibracall Auto Falante Microfone

Quando quaisquer desses componentes apresentarem defeito, sero facilmente detectados, corrigindo com a simples troca. CONECTORES So responsveis pela interao entre o meio externo e interno do aparelho. Suscetvel a defeitos, os conectores, por duas razes, so os responsveis por 50% dos problemas apresentados nos aparelhos celulares. A primeira razo pelo fato de serem altos, absorvendo assim a maioria dos impactos. A segunda razo, que por serem meios de transferncia de dados, ocasionam muitas soldas frias e sujeiras. Costuma ocorrer tambm nos conectores, problemas de fixao por serem, geralmente de plstico (polmeros).

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PARTE V

PROGRAMAO

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Nokia 5120, 6120/ Gradiente Concept/ Strike Digite: *3001#12345# Em seguida aparecer : NAM 1 NAM 2 NAM 3 Utilizando as setas voc dever selecionar a NAM que ir programar, em seguida, pressione a tecla SELECT. Aparecer agora no visor de aparelho: HOME SYSTEM ID Voc ir digitar o SID (Ex.: SID Banda B de Ribeiro Preto 00060) Pressione OK e, em seguida aparecer: ACCEPT Aparecer agora : OWN SOC Pressione a seta para baixo , aparecer agora: OWN NUMBER o nmero do telefone juntamente com o DDD, Ex.: 1891061890. Obs.: O DDD ser sempre de dois (2) dgitos, Ex.: 18 e no 018. Pressione Ok, aparecer: ACCEPT Voc poder programar agora o ALPHA TAG, que ir surgir no visor do aparelho, Pressione SELECT para ajustar. Nas teclas do aparelho voc poder escrever um nome, digite OK e aparecer: ACCEPT Desligue o aparelho e ligue novamente .

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GUIA RPIDO NOKIA 5120/GRADIENTE STRIKE Para alterar o idioma para o Portugus pressione a funo MENU: Digitar 4 2 2 4 Para ajustar a hora pressione a funo MENU: Digitar 7 2 2 1 Ajustar a hora ex.: 08:00 para oito da manh => 13:00 para uma da tarde. Pressione OK

Para selecionar o tipo da campainha pressione a funo MENU:Digitar 8 2 Com as setas selecionar o tipo de campainha preferido Pressione OK Importante Para verificar se a configurao do aparelho est correta pressione a tecla MENU Digitar 4 4 2 Com as setas selecionar TIPO LOCAL Pressione OK 2 vezes Aparecer: SISTEMA SELECIONADO Pressione a tecla MENU: Digitar 4 4 1 com as setas selecionar DIGITAL Pressione OK

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GUIA RPIDO NOKIA 6120/GRADIENTE CONCEPT Para alterar o idioma para o Portugus pressione a funo MENU: Digitar 4 2 5 4 Para ajustar a hora pressione a funo MENU: Digitar 4 2 1 2 Ajustar a hora ex.: 08:00 para oito da manh => 13:00 para uma da tarde. Pressione OK

Para selecionar o tipo da campainha pressione a funo MENU:Digitar 3 1 2 3 Com as setas selecionar o tipo de campainha preferido Pressione OK Importante Para verificar se a configurao do aparelho est correta pressione a tecla MENU Digitar 4 4 2 Com as setas selecionar TIPO LOCAL Pressione OK 2 vezes Aparecer: SISTEMA SELECIONADO Pressione a tecla MENU: Digitar 4 4 1 com as setas selecionar DIGITAL Pressione OK

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ERICSSON DH 618, 688 e KF 788 _Digite 987 Aparecer MOBILE ID, neste campo voc ir digitar o DDD e o nmero do telefone do aparelho, ex: 1896011890. Pressione agora a tecla , aparecer agora a BAND ORDER que dever ser BA ou BB. Pressione a tecla , aparecer: Neu. A-Tag (deixe como est) Pressione a tecla , aparecer Fav. A-Tag (deixe como est) Pressione a tecla , aparecer Home A-Tag. (Digite o nome utilizando as letras do teclado alfa numrico. Pressione e aparecer SOC (digite neste campo 0000) Pressione , aparecer o SID (Ex.: SID banda A de Assis 00048) Pressione a Tecla YES GUIA RPIDO ERICSSON DH 668/ DF 688 e KF 788 Para Alterar o Idioma do DH 618 digite 45, o aparelho pedir o cdigo de segurana que 0000 (cdigo de fbrica), digite, aparecer agora a linguagem que dever ser alterada. Selecione PORTUGUES e pressione a tecla YES. Para verificar o nmero do telefone pelo aparelho digite 32 o aparelho pedir o cdigo de segurana que 0000 (cdigo de fbrica), digite, aparecer ento o nmero do telefone deste aparelho. Para que a Secretria Funcione, o aparelho dever ter a configurao correta, verifique digitando 59, aparecer no visor do aparelho TOM ENVIO que dever estar selecionado ON, selecione e digite YES. Para selecionar o Tipo de Campainha digite 67, nesta opo voc ir selecionar o TIPO DE CAMPAINHA que deseja e digitar YES.

ERICSSON T18 e A1228 Digite 987

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O display deve indicar PROGRAM NAM 1 2 Pressionar 1 (o display deve indicar Mobile ID 1) Digitar o nmero do telefone utilizando o DDD com somente 2 dgitos (ex.: 089106xxxx) Pressionar seta para cima (o display deve indicar SID 1) (Ex.: SID BANDA B de Assis 00048). Obs.: Programao de dados para utilizao do Netmvel (banda B). Para acionar a funo de transmisso/recepo de dados/fax, pressionar seta para baixo MOTOROLA MODELOS ULTRATAC700A, 750A, 770A e STARTAC7790. DIGITE: # SID LOCAL(Ex.: SID TESS de Ribeiro Preto 00060) # 1(para NAM 1) # * SEND OBS .: PARA NAM 2 UTILIZE: # SID LOCAL # 2 # * Aparecer uma mensagem indicando programao de NAM Pressione * . Digite 000000 (SEIS VEZES ZERO) . Aparecer o ESN do aparelho , pressione SEND . .Aparecer um novo campo pedindo o numero da linha Ex.: 1691310402 Obs.: No se esquea que o DDD no inclui o 0 (zero) Pressione SEND Pronto j est programado o nmero da linha !! Para selecionar a Banda de atuao digite: RCL * (phone options , system mode ) Com as setas e selecione SCAN B.

Obs.: Nos aparelhos Motorola no possvel programar o alpha tag!

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APARELHO SONY RX 100 1. Ligar o aparelho 2. Teclar # + 6269781 3. Digitar o SID da cidade 4. Teclar # + no. da linha 5. Teclar # + cdigo de rea 6. Teclar # + Loc. Cod. 1234 7. Teclar END. Obs.: Para ver o no. da linha tecle RCL + # APARELHO GRADIENTE CP 90 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Ligar o aparelho (PWR) Digitar *3001#12345 STO 00 Aparecer no visor STORE NOT DONE Quando sumir do visor STORE NOT DONE aperte CLR Digitar 190#0*12345 STO 1 STO Aparecer no visor STORED Quando sumir do visor STORED aperte CLR Digitar cdigo de rea e o no. da linha + ABC e o nome do cliente + ABC STO 02 STO Aparecer no visor STORED

10. Quando sumir do visor STORED aperte CLR 11. Digitar 03*1*1*333*0 + o ltimo no. da linha 14*000*555*0 STO 03 STO 12. Aparecer no visor STORED 13. Quando sumir do visor STORED aperte CLR 14. Desligar e ligar o aparelho 15. Confirmar o no. da linha. APARELHO FUJITSU PCX 1. Ligar o aparelho (PWR/F). Aparecer no visor LOCKED

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Caso o aparelho esteja desbloqueado, pressionar PWR/F + 9 e desligar e ligar o aparelho outra vez 2. Digitar no tempo de 10 segundos #626#7764726 3. Ao ouvir o bip do aparelho pressionar a tecla * . O som passar a ser intermitente. Manter pressionada at o sinal sonoro parar 4. Aparecer no visor por 2 segundos PHONE NAW 1. Em seguida, aparecer CIDM 5. Digitar o SID (STORE) 6. Digitar 1 (STORE) 7. Digitar 1 (STORE) 8. Digitar o no. da linha (STORE) 9. Digitar 14 (STORE) 10. Digitar 333 (STORE) 11. Digitar 0 + o ltimo no. da linha (STORE) 12. Digitar 1 (STORE) 13. Digitar 14 (STORE) 14. Digitar a senha do cliente (o padro de fbrica 0000) 15. Digitar 1 (STORE) + 1 (STORE) + 1 (STORE) 16. Digitar 190 (STORE) 17. Digitar 000000 (STORE) 18. Pressionar (STORE) continuamente at aparecer 46 no canto superior do visor 19. Pressionar (STORE) at aparecer 1:SIDN 000* 20. Pressionar (SEND) Obs.: Para ver o no. da linha pressionar PWR/F + 7 LG 500W Menu = 0 6X0 Modo programao digitar => 1 Pressione => 1 Pressione => 2 para a NAM 1 para a NAM 2

Entrar com o ESN do aparelho (11 digitos) Ok Entrar com o no. do aparelho partir do cdigo de rea Ex.: (18) para Assis depois o no. do celular OK Entrar com o SID em seguida OK Entrar com o nome do Cliente OK Programao bsica completa => Sair

LG 330 W Menu = 40 6X0

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SVC Mode Pressionar => 1 EXT NAM 2 ESN OK Fone model 7 Ok Warranty seb. 1999-00-Ok Ok Ok NAM 1 (tem que aparecer o no. correto) Ok Nome do Cliente Ok Exit - Sair APARELHO MOTOROLA 1. Pressionar a tecla FCN 2. Pressionar 13 (treze) vezes a tecla 0 (zero) 3. Pressionar a tecla RCL 4. Pressionar * (aparece 01 pressionar * ) 5. Pressionar o SID da cidade 6. Pressionar * (aparece 02 pressionar * ) 7. Pressionar o DDD da cidade 8. Pressionar * (aparece 03 pressionar * ) 9. Pressionar o no. Da linha 10. Pressionar * (aparece 04 pressionar * ) 11. Pressionar 14 12. Pressionar * (aparece 05 pressionar * ) 13. Pressionar 0 (zero) + o ltimo nmero da linha 14. Pressionar * (aparece 06 pressionar * ) 15. Pressionar 14 16. Pressionar * (aparece 07) 17. Pressionar a tecla SND

APARELHO NOKIA 1. 2. 3. 4. Ligar o aparelho Pressionar *3001#12345 Pressionar STO 00 Pressionar CLR

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5. Pressionar 190#192#0*12345 6. Pressionar STO 01 STO 7. Pressionar CLR 8. Pressionar DDD e a no. Da linha 9. Pressionar ABC e escrever o nome do dono do celular 10. Pressionar STO 02 STO 11. Pressionar SID*1*OY*14#00*55*0 (Y ltimo no. Da linha) 12. Pressionar STO 03 STO 13. Pressionar ON 14. Desligar e ligar o aparelho Reset do aparelho : *#7370# APARELHO ERICSSON / GE 1. Ligar o aparelho 2. Manter a tecla FCN pressionada e digitar 923885 depois soltar a tecla FCN 3. Pressionar RCL (aparece o ESN do aparelho) 4. Pressionar RCL (aparece emercy) 5. Pressionar 190 STO (aparece MIN X) 6. Pressionar DDD + no. Da linha + RCL (aparece SUB NO X) 7. Pressionar DDD + no. Da linha + RCL (aparece SID X) 8. Pressionar SID da cidade + RCL (aparece IPCH X) 9. Pressionar 0333 + RCL (aparece ACCOLC X) 10. Pressionar 03 + RCL (aparece GIM X) 11. Pressionar 14 + RCL (aparece MIN MARK) 12. Pressionar END ERICSSON AF 738 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Ligar o aparelho Pressione FCN e digite 923885 ou 987, aperte tecla FCN Conferir o serial Teclar STO + STO + 190 + STO Teclar o DDD/no. Da linha + STO + DDD/no. Da linha Teclar STO + SID da cidade + STO + 0333 + STO Teclar o ltimo no. Da linha + STO + 14 + STO + END

Obs.: A tecla MENU serve como FCN ou STO

APARELHO SONY RX 100 1. 2. 3. 4. 5. 6. Ligar o aparelho Teclar # + 6269781 Digitar o SID da cidade Teclar # + no. Da linha Teclar # + cdigo da rea Teclar # + Loc. Cod. 1234

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7. Teclar END Obs.: Para ver o no. Da linha tecle RCL + # APARELHO GRADIENTE CP 90 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Ligar o aparelho (PWR) Digitar *3001#12345 STO 00 Aparecer no visor STORE NOT DONE Quando sumir do visor STORE NOT DONE aperte CLR Digitar 190#192#0*12345 STO 1 STO Aparecer no visor STORED Quando sumir do visor STORED aperte CLR Digitar cdigo de rea e o no. Da linha + ABC e o nome do cliente + ABC STO 02 STO 9. Aparecer no visor STORED 10. Quando sumir do visor STORED aperte CLR 11. Digitar 03*1*1*333*0 + o ltimo no. Da linha 14*000*555*0 STO 03 STO 12. Aparecer no visor STORED 13. Quando sumir do visor STORED aperte CLR 14. Desligar e ligar o aparelho 15. Confirmar o no. Da linha APARELHO FUJITSU PCX 1. Ligar o aparelho (PWR/F). Aparecer no visor LOCKED 2. Caso o aparelho esteja desbloqueado, pressionar PWR/F + 9 e desligar e ligar o aparelho outra vez 3. Digitar no tempo de 10 segundo #626#7764726 4. Ao ouvir o bip do aparelho pressionar a tecla *. O som passar a ser intermitente. Manter pressionada at o sinal sonoro parar 5. Aparecer no visor por 2 segundos PHONE NAW 1. Em seguida, aparecer CIDM 6. Digitar o SID (STORE) 7. Digitar 1 (STORE) 8. Digitar 1 (STORE) 9. Digitar o no da linha (STORE) 10. Digitar 14 (STORE) 11. Digitar 0333 (STORE) 12. Digitar 0 + o ltimo no. Da linha (STORE) 13. Digitar 1 (STORE) 14. Digitar 14 (STORE) 15. Digitar a senha do cliente (o padro de fbrica 0000) 16. Digitar 1 (STORE) + 1 (STORE) + 1 (STORE) 17. Digitar 190 (STORE) 18. Digitar 000000 (STORE) 19. Pressionar (STORE) continuamente at aparecer 46 no canto superior do visor 20. Pressionar (STORE), at aparecer 1:SIDN 000* 21. Pressionar SEND Obs.: Para ver o no. Da linha pressionar PWR/F + 7

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PROGRAMAES TCNICAS (ERICSSON) 1. Para verificar a verso da placa MENU # 9 # 3 # 4 # 2. Para resetar o aparelho MENU 904060 Obs.: Este procedimento apaga a agenda. PROGRAMAES TCNICAS (MOTOROLA) 1. Para Verificar a verso da placa FCN 00 ** 83786633 STO #19 #

2. Para Resetar o aparelho FCN 00 ** 83786633 STO # 32 #

Obs.: Este procedimento apaga a agenda 3. Para Acessar a programao inteligente FCN ** 8376633 STO # 55 #

4. Para consultar o ESN (HEXA) do aparelho FCN ** 83786633 STO # 38 #

5. Para testar o conjunto de potncia na fonte, atravs anlise do consumo FCN 00 ** 8376633 STO # 05 # (subindo o consumo) # 127 # (descendo o consumo) # 120 # (subindo o consumo)

6. Verificar o nvel de programao FCN 0000000 4 STO -----------------------Nvel 4

TEMPO DE DURAO BATERIAS EM STAND-BY*Tempo em Espera Aparelho / Modelo Ericsson Linha 200/300 Ericsson Linha 200/300 Ericsson Linha 600 Ericsson Linha 600 Ericsson Linha 700 Capacidade 600 mah 1200 mah 600 mah 1200 mah 600 mah Material Ni-Mh Hi-Mh Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Analgico 09-15 hs 20-38 hs 09-15 hs 20-28 hs 09-15 hs Mdia 12 hs 24 hs 12 hs 24 hs 12 hs Digital 12-18 hs 26-34 hs 12-18 hs 26-34 hs 12-18 hs Mdia 15 hs 30 hs 15 hs 30 hs 15 hs

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Fujitsu PCX 100 LG 330 LG 330 Motorola Micro-Tac Motorola Micro-Tac Motorola Micro-Tac Motorola Micro-Tac Motorola MultiTac SC 3160 Motorola MultiTac SC 3160 Motorola Star Tac Principal Motorola Star Tac Auxiliar Motorola Star Tac Auxiliar Motorola Star Tac Principal Motorola Star Tac Principal Motorola Star Tac Slim Motorola Star Tac Auxiliar Nokia 100 CP 30 Nokia 101 CP 40 Nokia 232/239 CP90/CP99 Nokia 232/239 CP90/CP99 Nokia 636/638 CP75/CP77 Nokia 636/638 CP75/CP77 Nokia 918 Freedom Nokia 2160/2180 Skyway Nokia 2160/2180 Skyway Nokia 5120/6120 Strike/Concept Nokia 5120/6120 Strike/Concept Nokia 5120/6120 Strike/Concept Nokia 5120/6120 Strike/Concept Philips ISIS Qualcomm Q-Phone Samsung 210 Samsung 210 Samsung 411 Samsung 411 Samsung 811 Samsung 811 Samsung 811 Sony RX 100

1200 mah 900 mah 1450 mah 600 mah 1200 mah 1800 mah 2200 mah 900 mah 1400 mah 600 mah 600 mah 1200 mah 600 mah 950 mah 600 mah 1000 mah 1200 mah 1200 mah 600 mah 1200 mah 600 mah 1200 mah 1200 mah 600 mah 1200 mah 600 mah 900 mah 900 mah 1450 mah 1200 mah 900 mah 900 mah 1350 mah 600 mah 900 mah 650 mah 900 mah 1450 mah 650 mah

Ni-Mh Lithium Lithium Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Lithium Lithium Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Lithium Lithium Lithium Lithium Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Ni-Mh Lithium Lithium Ni-Mh Lithium Lithium Lithium Lithium Lithium Lithium Lithium Lithium Ni-Mh

20-28 hs 18-26 hs 31-41 hs 09-15 hs 20-28 hs 31-41 hs 40-48 Hs 18-26 hs 31-41 hs 09-15 hs 09-15 hs 20-28 hs 12-18 hs 20-28 hs 12-18 hs 21-29 hs 20-28 hs 20-28 hs 09-15 hs 20-28 hs 09-15 hs 20-28 hs 20-28 hs 09-15 hs 20-28 hs 09-15 hs 12-22 hs 19-27 hs 31-41 hs 20-28 hs 19-27 hs 19-27 hs 31-41 hs 12-18 hs 19-27 hs 12-18 hs 19-27 hs 31-41 hs 09-15 hs

24 hs 22 hs 36 hs 12 hs 24 hs 36 hs 44 hs 22 hs 36 hs 12 hs 12 hs 24 hs 15 hs 24 hs 15 hs 25 hs 24 hs 24 hs 12 hs 24 hs 12 hs 24 hs 24 hs 12 hs 24 hs 12 hs 18 hs 23 hs 36 hs 24 hs 23 hs 23 hs 36 hs 15 hs 23 hs 15 hs 23 hs 36 hs 12 hs

26-34 hs 42-54 hs 12-18 hs 26-34 hs 39-51 hs 46-62 hs 26-34 hs 42-54 hs 12-18 hs 12-18 hs 26-34 hs 16-24 hs 25-35 hs 16-24 hs 29-39 hs 12-18 hs 26-34 hs 12-18 hs 19-27 hs 26-34 hs 42-54 hs 26-34 hs 26-34 hs 42-54 hs 16-24 hs 26-34 hs 16-24 hs 26-34 hs 42-54 hs -

30 hs 48 hs 15 hs 30 hs 45 hs 55 hs 30 hs 48 hs 15 hs 15 hs 30 hs 20 hs 30 hs 20 hs 34 hs 15 hs 30 hs 15 hs 23 hs 30 hs 48 hs 30 hs 30 hs 48 hs 20 hs 30 hs 20 hs 30 hs 48 hs -

Importante : Baterias novas ou mais de um ms sem uso devero necessariamente obedecer a um critrio de carregamento que consiste em condicionar a bateria dando de 3 a 5 recargas consecutivas por perodos de 14 horas para um aumento na vida til da bateria. * O Tempo de durao da carga da bateria em Stand-By (espera) a que se refere a tabela acima, influenciado por fatores como qualidade da bateria, tempo de conversao, modo de carregamento, idade da bateria, tipo e estado do aparelho, entre outros, por isso h uma grande variabilidade de tempo de durao da carga entre usurios. TABELA FORNECIDA POR TELLEMATEC COMRCIO DE TELEFONIA E SEGURANA LTDA. (Assis SP)

Componentes SMDGrande parte dos equipamentos comerciais atuais utiliza a tcnica de montagem em superfcie (SMT) com emprego de componentes ultra-miniaturizados para montagem em superfcie chamados SMD. Como funciona este tipo de montagem e o que podemos fazer em termos prticos para realizar montagens com essa tecnologia o que discutiremos nesta apostila. Na tecnologia de montagem convencional os componentes possuem invlucros que so muito maiores que os prprios elementos ativos em seu interior, e que podem ser manuseados com facilidades por um operador humano.

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De fato, se os transistores tivessem um invlucro com dimenses da mesma ordem que a pequena pastilha de silcio que ele propriamente, nossos dedos teriam dificuldades em manuselo, ento o que dizer de fazer uma montagem utilizando-o de forma direta? Entretanto, a necessidade de se colocar cada vez mais componentes numa placa levando-a a ter dimenses cada vez menores, fez com que o montador humano fosse deixado de lado em funo da montagem feita por mquinas. Assim, considerando-se que para a mquina no existe uma dimenso mnima que ela possa manusear, o problema de termos componentes muito pequeno deixou de existir. A tecnologia de montagem em superfcie ou SMT (Surface Mounting Tecnology) que faz uso de componentes para montagem em superfcie ou SMD (Surface Mounting Devices) o resultado desta miniaturizao que encontramos nos principais tipos de aparelhos comerciais. A idia bsica da tecnologia SMT usar componentes que tenham seus invlucros reduzidos ao mximo, e at em um formato padronizado que permita seu manuseio por mquinas. Assim, as mquinas podem realizar as montagens com facilidade, de uma forma muito mais rpida, o que conveniente para as linhas de montagem. Os componentes SMD so disponveis do mesmo modo que os componentes comuns: resistores, capacitores, diodos, indutores, transistores, etc. Na verdade, at mesmo os valores e os tipos so iguais aos componentes comuns. Podemos encontrar resistores com todos os valores comuns em OHM, dos tipos de 1/8W e maiores, e os transistores podem ser de tipos absolutamente comuns como BC548, 2N2222, etc. O que muda apenas o formato. Para os componentes de dois terminais, o formato mais comum o exemplificado ao lado. Esses componentes so extremamente pequenos, sendo suas dimenses especificadas por uma padro de 4 dgitos. Os dois primeiros dgitos indicam o comprimento do invlucro em centssimos de polegadas enquanto que os dois ltimos indicam sua largura tambm em centssimos de polegadas. Assim, a maioria dos resistores tem o formato 1206, o que representa 12 centssimos de polegada de comprimento por 06 centssimos de polegada de largura. Este formato significa aproximadamente 3 mm de comprimento por 1,5 mm de largura. Outros formatos comuns para resistores e outros componentes de dois terminais so os 0805, 0603, 0402 e ainda menores como o 0201 encontrado principalmente em equipamentos orientais e, evidentemente, muito difceis de manusear (e at de ver!). Observe que a altura do componente no especificada, pois eles so to pequenos que esta dimenso no importante quando se realiza um projeto. Os resistores tm seus valores especificados por um cdigo de 3 dgitos, onde os dois primeiros significam os dois algarismos iniciais do valor, e o terceiro o fator de multiplicao (potncia de 10) ou nmero de zeros que deve ser acrescentado. Assim, o valor 472 significa 47 seguidos de dois zeros ou 4700 ohms. Os capacitores so apresentados nos mesmos formatos e invlucros, com a diferena de que sero tanto maiores quanto maior for o valor.

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Como a marcao dos valores feita da mesma forma (472 significa 4700pf ou 4,7nf), fica muito difcil para o montador saber qual um, qual o outro. Para o caso dos aparelhos que devem ser reparados, podemos identificar um resistor ou um capacitor pela posio no circuito ou pelo diagrama. Mas, no caso da compra para reparos, aconselhamos a no misturar capacitores e resistores num mesmo lugar, pois somente com o uso do multmetro conseguiremos separar um do outro... Outro problema que acontece com os capacitores que, em muitos casos, eles no tem o valor marcado. Assim, na hora da compra precisamos coloca-los em um lugar com o valor marcado para saber depois qual . Os transistores so fornecidos normalmente em invlucros do tipo SOT23 com dimenses e formato ilustrados ao lado. A identificao dos terminais, como no caso dos transistores comuns, depende do tipo, ento o manual do componente deve ser consultado.

Ao lado temos a identificao de terminais para alguns transistores freqentemente usados em aparelhos comerciais e equivalentes mesmo aos tipos comuns. Para alguns tipos de transistores de potncia podemos ter invlucros maiores. Entretanto, no se aconselha utilizar tais componentes em dissipadores de calor. Assim, quando se necessita de um componente capaz de manusear potncias elevadas, a opo SMD normalmente deixada de lado em favor dos componentes com invlucros convencionais.

Para os circuitos integrados, temos o invlucro tpico ilustrado ao lado. O nmero de terminais, as dimenses e o formato variam da mesma forma que nos componentes convencionais. Isso quer dizer que, ao realizar o projeto de uma placa de circuito impresso usando tais componentes, o projetista tem sempre de estar informado sobre suas dimenses. Os componentes SMD mais sofisticados, tais como microprocessadores e outras funes complexas podem ter outros tipos de invlucros como Quad Flat Pack (QFP), Plastic Leaded Chip Carrier (PLCC), Ball Grid Arrays (BGA) e outros. Devemos tambm chamar a ateno para a dificuldade em se identificar estes componentes, pois que

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normalmente como so fornecidos em fitas para uso em mquina, os fabricantes no se preocupam com a identificao no componente em si. Isso significa que, obtendo-se um componente deste tipo, deve-se ter muito cuidado em guarda-lo junto com a identificao, pois, caso haja a separao da informao, ser impossvel saber do que se trata! A dificuldade maior em se trabalhar com os componentes SMD est no seu tamanho. No entanto, com algumas ferramentas bsicas, uma boa lente de aumento e muita habilidade manual, o tcnico comum poder perfeitamente fazer reparos em aparelhos que utilizam estes componentes. No caso de falhas de componentes comuns tais como resistores, capacitores, transistores e outros, a reparao at que relativamente simples. Depois de identificar o componente com problemas, devemos remove-lo utilizando uma Estao de Ar Quente (figura ao lado). A recolocao do componente novo simples, bastando segura-lo com uma pina e fazer a ressoldagem. Utiliza sempre no retrabalho o fluxo de ressoldagem (fluxo em pasta ou liquido). Para o retrabalho em SMD aconselha-se a utilizao da estao ar quente sempre em movimento circular sobre o componente, e a utilizao do fluxo de solda. Isto evitar o super aquecimento da placa e o surgimento do efeito bolha, danificando e inutilizando a placa de circuito impresso. Se houver espao no aparelho, um componente comum pode ser usado em lugar do SMD. Assim, como na figura ao lado temos a recolocao de um resistor convencional em lugar de um resistor SMD queimado.

Evidentemente, a operao de colocao deste componente exige o uso de um ferro de solda de ponta bem fina. No podemos trabalhar com um ferramental comum, pois o componente muito sensvel a esttica, portando para este trabalho aconselhvel trabalhar com uma estao de solda com proteo antiesttica (ESD).

Os tcnicos que pretende trabalhar com componentes SMD realizando pequenas montagens ou reparaes podem contar com ferramentas especiais para essa finalidade. O material bsico para o trabalho consiste numa estao de solda equipada

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com ferro com ponta bem fina, estao de ar quente, jogo de pinas, lupa com luminria, base para retrabalho em SMD.

O componente SMD por ser muito pequeno e de estrutura frgil, no recomendado retiralos das placas fazendo uso de um pequeno alicate, deve-se trocar o manuseio por pinas ESD de bico reto ou curva e retira-lo fazendo uso de uma estao de ar quente, pois ao exercer uma forte presso no seu corpo ele facilmente danificado, inutilizando o componente e as vezes rompendo at a base de solda (trilha). Abaixo a ilustrao de um procedimento inadequado sujeito a danificar totalmente a placa e componente:

Concluso: A tecnologia SMT que faz uso de componentes SMD foi criada originalmente para possibilitar a montagem compacta de circuitos eletrnicos usando mquinas. No entanto existe a necessidade do tcnico fazer reparos nas placas que usam tais componentes. A utilizao de algumas ferramentas especiais e habilidades torna possvel trabalhos simples com estas placas e at a montagem de aparelhos. Bibliografia: Artigo: O que voc precisa saber sobre Montagens SMD Newton C. Braga Apostila: Curso Telefonia Celular Tellemtica Treinamentos

Bibliografia: _Introduo ao Sistema Celular Telecomunicaes de So Paulo S/A Prof. J.C. Arcari Filho

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_Bsico de Telefonia Celular Telecomunicaes de So Paulo S/A Prof. J.C. Arcari Filho

_Manual de Servio Motorola Nokia Gradiente Ericsson Samsung LG Eletronics

Sites Consultados:

http://www.mtwap.hpg.com.br/ http://www.sidneydg.hpg.com.br/ http://arcari.tripod.com.br/ http://www.geocities.com/WallStreet/Exchange/8822/

"O sucesso nasce do querer. Sempre que o homem aplicar a determinao e a persistncia para um objetivo, ele vencer os obstculos, e, se no atingir o alvo, pelo menos far coisas admirveis"(Jose de Alencar)

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