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1 DOCUMENTO TÉCNICO Sistema de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Água e Alimentos ROTINA OPERACIONAL SINDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA (D59.3) AGRAVO INUSITADO DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA (Portaria MS Nº 5, 21 de fevereiro de 2006, Resolução SS-20, 22 de fevereiro de 2006, Código Sanitário Lei 10.083, de 23 de setembro de 1998, Portaria SVS/MS Nº 1271, de 06/06/2014 DOU de 09/06/2014 e Portaria SVS/MS Nº 1984, de 12/09/2014 DOU de 15/09/2014) - VIGILÂNCIA DA SÍNDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA Última atualização 07/janeiro/2015 São Paulo Janeiro 2015 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/SP COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - CVE DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR DDTHA Av. Dr. Arnaldo, 351 6º andar sala 607 São Paulo, SP CEP 01246-001 Telefone (0XX11) 3081.9804 Fax (0XX11) 3066.8258 / 3082.9359 / 3082.9395

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1

DOCUMENTO TÉCNICO

Sistema de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por

Água e Alimentos – ROTINA OPERACIONAL

SINDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA (D59.3) – AGRAVO INUSITADO DE

NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA IMEDIATA

(Portaria MS Nº 5, 21 de fevereiro de 2006, Resolução SS-20, 22 de fevereiro de 2006, Código

Sanitário – Lei 10.083, de 23 de setembro de 1998, Portaria SVS/MS Nº 1271, de 06/06/2014 – DOU de

09/06/2014 e Portaria SVS/MS Nº 1984, de 12/09/2014 – DOU de 15/09/2014)

- VIGILÂNCIA DA SÍNDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA

Última atualização – 07/janeiro/2015

São Paulo Janeiro 2015

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE – SES/SP COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD

CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - CVE DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR – DDTHA

Av. Dr. Arnaldo, 351 – 6º andar – sala 607 São Paulo, SP CEP 01246-001

Telefone (0XX11) 3081.9804 Fax (0XX11) 3066.8258 / 3082.9359 / 3082.9395

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1. ROTEIRO DE INVESTIGAÇÃO CLÍNICA E EPIDEMIOLÓGICA E ACOMPANHAMENTO DE CASO/SURTO DE SÍNDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA - SHU (VE HOSPITAL/VE MUNICIPAL/GVE)

Hospital ou Laboratório ou

outra unidade de saúde

VE Municipal/Regional e DDTHA (11 3081-

9804) ou Central CVE (0800-554 466)(em

feriados e fins de semana)

Notificação e investigação de caso(s) suspeito (s) e surtos

Investigação Clínica

Exames gerais (Hb, HTº, Plaquetas, etc.)

Específicos: Hemocultura, coprocultura ou

urocultura para identificação da E. coli O157

ou outras STEC (v. Manual)

Envio de amostras ou cepas ao IAL

Regional e deste ao IAL Central para

sorotipagem/confirmação/Pulsed-Field

Avaliação clínica: - Anamnese - Clínica sugestiva (v. Manual e FE nova) - Tratamento - Antecedentes (viagens, contato com caso

de diarréia, contato com águas de

recreação, ingestão de carne moída crua ou

mal cozida ou de água ou outro alimento

suspeito, etc.).

Investigação

Epidemiológica

Determinação da área de transmissão: Visitas ao domicílio, ao local de trabalho,

comunidade, etc.

Determinação da fonte

provável de transmissão

Coleta de dados clínicos e epidemiológicos do (s) caso (s) FE Investigação SHU CVE 07/01/2015 ((Anexo 1) Se surto – seguir procedimentos em surtos DTA Notificação ao SINAN (FE Agravos de Notificação –

Anexo 2)

DIAGNÒSTICO

Descartado Confirmado

Clínico-epidemiológico ou clínico-laboratorial Acompanhamento da cura (v. Manual e FE

nova) Investigar condições de

saneamento, água e

alimentos suspeitos

Adoção de medidas pertinentes Vigilância ambiental Saneamento Educação em saúde Vigilância sanitária Vigilância epidemiológica ENCERRAMENTO DO SURTO ou CASO (Envio da FE SHU CVE o mais breve possível e encerramento na FE Surto de DTA de SHU no máximo até 60 dias) RELATÓRIO FINAL (Se surto preencher o

Form. 05 – Inv. Surtos DTA CVE)

ENCERRAMENTO NO SINAN (em 60 dias

no máximo)

Determinação da extensão da transmissão

História de

deslocamento

viagens

Dentro da área

de ocorrência

Contato com águas de

recreação ou outros

fatores de risco

Investigação de

contatos

Acionar equipes de

VISA, Ambiente,

Saneamento, etc.

Com ou sem doença diarréica coletar amostras de fezes para testes de E. coli O157 e outras STEC Se positivos acompanhar os casos – prevenção de SHU

Água

Lagos, rios, parques aquáticos, etc.

Alimentos

Identificar a fonte de contaminação Coletar amostras para exame bacteriológico, ambientais, de alimentos, de água e inclusive de manipuladores de alimento com diarréia, se

relacionados ao caso

História de contato com caso confirmado

Fonte: Manual de Síndrome Hemolítico-Urêmica – CVE (em

http://www.cve.saude.sp.gov.br

3

2. RESUMO DA INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE CASOS/SURTO DE SÍNDROME

HEMOLÍTICO-URÊMICA

Surto ou Caso suspeito

Exames gerais e laboratoriais

Tratamento (suporte nas áreas de

nefrologia, hematologia, neurologia e

outras, dependendo das complicações)

Coprocultura: Coleta de fezes (em

frascos limpos em meio ambiente até 2

horas, sob refrigeração até 5 horas ou

em meio Cary-Blair refrigerado se o

encaminhamento ultrapassar 24 horas –

v. Manual)

Envio de amostras ou cepas para o IAL

Regional e deste para o IAL Central

Acompanhamento do caso Visita hospitalar nos casos graves e domiciliar

Notificação obrigatória à VE

local/regional e DDTHA/CVE

ou Central CVE

Investigar

(utilizar a FE SHU CVE)

Coletar dados clínicos e

epidemiológicos

Alimentar o SINAN (FE

Agravos

Verificar a ocorrência de

outros casos na área

Encerrar o caso e atualizar a

FE DTA (se surtos) e a FE SHU

CVE (até no máximo 60 dias

após o diagnóstico) e

retroalimentar as fontes

notificadoras

Examinar familiares do domicílio dos casos e/ou comunicantes dos possíveis locais de ocorrência da transmissão Aumentar a busca ativa casos de diarréia na área relacionados ao

paciente com SHU

Acionar a Vigilância Sanitária

Coleta de amostras ambientais

se for o caso e envio ao IAL

regional/Central

Inspeções sanitárias

Acionar órgãos de saneamento e

meio ambiente para medidas de

saneamento básico (água e esgoto)

Reforçar as atividades de controle

sanitário

Reforçar as atividades

educativas junto à população e

grupos de risco

Complementar a investigação

epidemiológica

4

3. Procedimentos de rotina para captação de casos e armazenamento de dados em nível

regional e central de VE

Confere as informações e preenche a FE SHU CVE (de 07/01/2015) para cada caso com as primeiras informações, o mais completo possível e envia fax para a DDTHA e esta para o MS (Ver anexo 1 - FE). Em caso de surto elabora relatório resumido (v. procedimentos Surto DTA) e envia para a DDTHA Contata GVE/municípios para completar as informações e acompanhar a investigação. Presta assessoria técnica para garantir a realização do diagnóstico/diagnósticos diferenciais e as etapas da investigação. Rastreia o SIGH IAL e o setor de Bacteriologia para verificar resultados de exames realizados no surto ou caso. Estabelece o prazo para encerramento do surto ou caso – 60 dias no máximo após a notificação. Verifica a alimentação no SINAN (Ficha de Notificação de Agravos – Anexo 2) Se surto, requisita também o form. 05 inv. Surto/CVE (v. procedimento para surtos DTA)

Acompanha a investigação e o encerramento do caso.

Contata a GVE/Municípios para as devidas correções e complementações e investigações.

Emite relatório mensal de casos notificados (suspeitos e confirmados) e gráficos de tendências,

por SE, por município e GVE em planilha excel (morbidade e mortalidade), para a Diretoria da

DDTHA (primeira 5ª. feira de cada mês).

Emite na primeira 5ª. feira de cada mês subseqüente ao informado a Planilha de Acompanhamento de Casos Notificados e confirmados de SHU GVE e Municípios (em excel – Anexo 3) com os dados mensais de casos suspeitos e confirmados de SHU Emite na primeira 5ª. feira de cada mês subseqüente ao informado relatório resumido de casos e surtos notificados mensalmente e acumulados, com tabelas e gráficos, por município e GVE, incluindo dados de morbidade hospitalar e mortalidade Atualiza a internet nos meses de agosto (1º sem.) e março (2º sem e total). Prepara artigos da situação epidemiológica ou de surtos segundo o mês de ocorrência e análises de freqüência de casos e providências. Em 10 de março do ano subseqüente ao informado emite Relatório

Final Anual (Dados e Análises Epidemiológicas)

Recebe a notificação de caso suspeito ou surto por telefone, ou

pela Central CVE ou outras formas de comunicação

Busca Ativa nas fontes de notificação (Hospitais, Unidades de Nefrologia, etc.) Busca Ativa diária no SINAN (procurar os surtos/casos notificados ao SINAN em todos os modos de busca do sistema) Busca Ativa Mensal de Casos AIH/Tabwin, na primeira 5ª. feira da primeira semana do Mês subseqüente ao informado/pesquisado (dados de internação e óbito) Busca Ativa no IAL – visita ao setor de Enterobactérias do IAL Central (1x/semana às 5as. Feiras, ou mais dependendo da situação epidemiológica – v. E. coli, Shigella, Campylobacter) Busca ativa no sistema SIM/SEADE – 1x/mês (dados de óbitos)

5

b. Armazenamento de documentos nos vários níveis

- Guardar os documentos sobre os fluxos, atividades e impressos, documentação do sistema, entrada dos

dados no Banco Excel, comandos de busca no SINAN, etc.

- Guardar as Fichas Epidemiológicas com dados completos, e respectivos documentos relatórios médicos,

exames, etc., por ordem numérica de entrada no BD Excel armazenando-as em Caixas Arquivos,

identificadas pelo Ano.

- Armazenar os relatórios de dados e análises por semana, mês e ano em pasta, além dos

armazenamentos em computador/CDs/Pen.

Maiores informações sobre Síndrome Hemolítico-Urêmica são encontradas no Manual de Vigilância da

Síndrome Hemolítico-Urêmica site do CVE: http://www.cve.saude.sp.gov.br, em Doenças Transmitidas por

Água e Alimentos (desconsiderar a FE antiga contida no Manual, desconsiderar a FE SHU CVE de

01/02/2008 do fluxo operacional de 2008 e utilizar a atual – modelo abaixo, de 07/01/2015).

Documento elaborado pela Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar em Fevereiro de 2008,

atualizado em Maio de 2008 e totalmente revisado e modificado em 07 de janeiro de 2015.

6

Anexo 1 – Ficha de Investigação Epidemiológica da Síndrome

Hemolítico-Urêmica (Form. CVE de 2015)

7

SÍNDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA: início agudo com anemia hemolítica (hemoglobina <10 mg/dL ou hematócrito <30% ou queda >5%) com alterações microangiopáticas, dano renal (hematúria, proteinúria e uremia >50 mg/dL, em ausência de desidratação, ou creatinina >1 mg/dL ou aumento de 50% dos valores no início da doença) e plaquetopenia, que se segue a episódio de diarreia com ou sem sangue, em até três semanas antecedentes. Se a contagem de plaquetas após sete dias do início da doença gastrintestinal aguda não for <150.000/mm3, considerar outros diagnósticos. Mais frequente em crianças menores de 5 anos. Manifestações comuns: palidez, oligúria, petéquias e hematomas. Podem estar presentes letargia e convulsões. NOTA: a investigação deve procurar exposição a alimentos de risco como carne mal cozida ou crua, leite não pasteurizado ou não fervido, verduras e frutas contaminadas com fezes de gado, entre outros que podem veicular a E. coli O157:H7 e outras STEC (Shiga Toxin-producing E. coli).

Dad

os

Ge

rais

1 Tipo de Notificação 2- Individual

2 Agravo/doença

SÍNDROME HEMOLÍTICO-URÊMICA

Código (CID10) D59.3

3 Data da notificação

| |

4 UF

|

5 Município de Notificação 6 Código (IBGE)

| | | | |

7 Unidade de Saúde (ou outra fonte notificadora)

Código

| | | | | | 8 Data dos primeiros sintomas

| |

No

tifi

caçã

o In

div

idu

al

9 Nome do Paciente 10 Data de nascimento

| |

11 (ou) Idade

___|___

1-Hora 2-Dia 3-Mês 4-Ano

12 Sexo M-Masculino

F-Feminino I-Ignorado

13 Gestante 1-1º trimestre 2-2º trimestre 3-3º trimestre 4-Idade gestacional ignorada 5-Não 6-Não se aplica 9-Ignorado

14 Raça/Cor 1-Branca 2-Preta 3-Amarela 4-Parda 5-Indígena 9-Ignorada

15 Escolaridade 0-Analfabeto 1-1ª a 4ª série incompleta do EF 2-4ª série completa do EF 3-5ª a 8ª série incompleta do EF 4-8ª séria/EF completa 5-Ensino médio incompleto 6-Ensino médio completo 7-Ensino superior incompleto 8-Ensino superior completo 9-Ignorado 10-Não se aplica

16 Número do cartão do SUS

| | | | | | | | | | | | | | 17 Nome da mãe

Dad

os

de

re

sid

ên

cia

18 UF

|

19 Município de residência 20 Código (IBGE)

| | | | |

21 Distrito

22 Bairro 23 Logradouro (rua, avenida,...)

24 Código

| | | | |

25 Número 26 Complemento (apto, casa,...)

27 Geo campo 1

28 Geo campo 2

29 Ponto de Referência 30 CEP

| | | | | - | | |

31 (DDD) Telefone 32Zona 1-Urbana 2-Rural 3-Periurbana 9-Ignorado

33 País (se residente de fora do país)

Dados complementares do Caso

An

tece

de

nte

s e

pid

em

ioló

gico

s 34 Data da investigação

| |

35 Ocupação 36 Viagem na semana anterior aos 1ºs sintomas?

1-Sim 2-Não 9-Ignorado Se sim, local:

37 Contato com caso de diarreia na semana anterior aos 1ºs sintomas?

1-Domicílio 2-Vizinhança 3-Trabalho 4-Creche/Escola 5-Outros 6-Sem contato 9-Ignorado

38 No

de casos conhecidos com

diarreia no período?

39 Sugestão de vínculo com: 1-Consumo de água não tratada 2-Exposição à esgoto 3-Alimento suspeito 4-Águas de recreação 5-Doença autoimune 6-Doença renal anterior

40 Contato com animais 1-Domésticos 2-Gado 3-Outros, especifique:

41 Hábitos alimentares 1-Sim 2-Não 9-Ignorado

Carne moída pouco cozida Frutas e verduras sem higienização com cloro Água direto da torneira Leite não pasteurizado sem ferver Leite materno, para crianças < 5 anos

Dad

os

Clín

ico

s 42 Data da 1ª consulta (no episódio de diarreia ou da síndrome)

| |

43 Ocorreu hospitalização? 1-Sim 2-Não 9-Ignorado

44 Data da hospitalização

| |

45 Nome do Hospital e código

| | | | |

46 Município do Hospital e código (IBGE)

| | | | |

47 UF

|

SINAN SÍNDROME-HEMOLÍTICO-URÊMICA

FICHA DE INVESTIGAÇÃO

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

NO

8

48 Sinais e sintomas 1-Sim 2-Não 9-Ignorado

Diarreia: Líquida Pastosa Mucosa Sanguinolenta

Data de início: __|__|__ Duração __|__(dias) No evacuações em 24h __|__

Desidratação Oligúria Anúria Febre Náuseas Vômitos Dor abdominal Palidez Petéquias Hematomas Letargia Outros

49 Complicações ocorridas 1-Sim 2-Não 9-Ignorado

Irritabilidade/apreensão Pneumonia Paralisia/hemiparesia Insuficiência renal aguda

Sangramento intestinal Cegueira Convulsões Choque

Outras _______________________ (Descrever)

Aspectos laboratoriais para diagnóstico e Pesquisa do agente etiológico

Dad

os

Lab

ora

tori

ais

50 Hemoglobina <10mg/dL

1-Sim 2-Não 9-Ignorado

51 Hematócrito <30% ou queda >5%

1-Sim 2-Não 9-Ignorado

52 Plaquetopenia (<100.000/mm3)

1-Sim 2-Não 9-Ignorado

53 Dano renal evidenciado por: Hematúria Proteinúria Uremia >50mg/dL (sem desidratação) Creatinina >1mg/dL ou >50% dos valores no início da doença 1-Sim 2-Não 9-Ignorado

54 Coleta de material 1-Sim 2-Não 9-Ignorado

Sangue (hemocultura)

Fezes (coprocultura)

Urina (urocultura) Outro _______________________________

Leucócitos em material fecal ____________

Data da coleta

55 Hemocultura: __|__|__

56 Coprocultura: __|__|__

57 Urocultura: __|__|__

58 Outros: __|__|__

Resultado 1-Positivo 2-Negativo 3-Não realizado 4-Inconclusivo

59 Hemocultura

60 Coprocultura

61 Urocultura

62 Outros

63 Uso de antibiótico antes da

coleta de material 1-Sim 2-Não 9-Ignorado

64 Microorganismo (s) isolado (s)

65 Nome do laboratório

Tratamento e Conclusão

Trat

ame

nto

e C

on

clu

são

66 Rehidratação 1-Oral 2-Venosa 3-Oral/Venosa 4-Não 9-Ignorado

67 Diálise 1-Peritoneal 2-Hemodiálise 3-Não 9-Ignorado

68 Plasmaférese 1-Sim 2-Não 9-Ignorado

69 Cirurgia abdominal 1-Sim 2-Não 9-Ignorado

70 Transfusão 1-Hemácias ou sangue total 2-Plaquetas 3-Plasma fresco ou congelado 4-Não 9-Ignorado

Antibióticos utilizados

71 Abt1______________________

72 Abt2______________________

73 Abt3______________________

Data de início

74 Abt1__|__|___

75 Abt2__|__|___

76 Abt3__|__|___

Duração (dias)

77 Abt1___

78 Abt2___

79 Abt3___

80 Caso com insuficiência renal ao

final do tratamento 1-Permanente 2-Temporária 3-Não 9-Ignorado

81 Classificação final 1-Confirmado 2-Descartado

82 Critério de confirmação 1-Laboratorial 2-Clínico-epidemiológico

83 Doença associada a

alimento contaminado?

1-Sim 2-Não 9-Ignorado

84 Foram realizados

testes laboratoriais no

(s) alimento (s)? 1-Sim 2-Não 9-Ignorado

85 Em quais alimentos

o teste foi positivo?

86 Microorganismo (s)

isolado (s)

87 Evolução do caso 1-Cura 2-Óbito 9-Ignorado

88 Data do desfecho (alta ou óbito)

| |

89 Data do encerramento

| |

Inve

stig

ado

r

Município/Unidade de Saúde/VE Código Unid. Saúde

| | | | | |

Nome Função Assinatura

9

Anexo 2 – SINAN Ficha de Notificação de Agravos (não específica para SHU)

(v. FE de Notificação de Agravos SINAN no site do CVE: http://WWW.cve.saude.sp.gov.br, em SINAN)

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Anexo 3 - Planilha de Acompanhamento de Casos Notificados

Suspeitos e confirmados de SHU por GVE e Municípios

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Planilha de Acompanhamento de Casos Notificados Suspeitos e Confirmados de SHU por GVE e Municípios

ANO ________

Ord.

CVE

N° SINAN

ANO

Data Intern. ou

Óbito ou Notific.

Nome

Município de

Residência GVE

Idade

(m ou a)

Sexo

Início

Sintomas

Hospital

Internação

Diagnóst.

Final

Diarréia

Anterior

1

2

3

4

5

6

7

8

N

12

(continuação)

Com

Sangue

Evolução

Fonte/Alim.

Susp.

Fonte/Alim.

Confirm.

Ag. Etiológ.

Coprocult.

Ag. Etiológ.

Hemocult.

Origem do

Caso/Notif.

Envolv.

Surto

Observações

13

Documento elaborado com base na seguinte legislação : Portaria MS Nº 5, 21 de fevereiro de 2006, Resolução SS-20, 22 de fevereiro de 2006, Código

Sanitário – Lei 10.083, de 23 de setembro de 1998, Portaria SVS/MS Nº 1271, de 06/06/2014 –

DOU de 09/06/2014 e Portaria SVS/MS Nº 1984, de 12/09/2014 – DOU de 15/09/2014