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CADERNOS DE PLANEJAMENTO SÉRIE VOLUME 1 Organização e funcionamento MINISTÉRIO DA SAÚDE Uma construção coletiva Sistema de Planejamento do SUS 3ª edição Brasília - DF 2009

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CADERNOS DE

PLANEJAMENTOSÉ

RIE

VO

LU

ME

1

Organização e funcionamento

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Uma construção coletiva

Sistema de Planejamento do SUS

3ª edição

Brasília - DF2009

CADERNOS DE

PLANEJAMENTOSÉ

RIE

VO

LU

ME

1

Organização e funcionamento

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Uma construção coletiva

Sistema de Planejamento do SUS

3ª edição

Brasília - DF2009

CADERNOS DE

PLANEJAMENTOSÉ

RIE

VO

LU

ME

1

Organização e funcionamento

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Uma construção coletiva

Sistema de Planejamento do SUS

3ª edição

Brasília - DF2009

Sistema de Planejamento do SUS

Organização e funcionamento

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Uma construção coletiva

3ª edição1ª reimpressão

Secretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e Orçamento

Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento, v. 1

Brasília - DF2009

Sistema de Planejamento do SUS

Organização e funcionamento

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Uma construção coletiva

3ª edição1ª reimpressão

Secretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e Orçamento

Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento, v. 1

Brasília - DF2009

© 2006 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.O conteúdo desta publicação foi revisto e aperfeiçoado por dirigentes e técnicos da área de planejamento das três esferas de gestão, participantes dos encontros realizados em abril e maio de 2008.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs

Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento - Volume 1

Tiragem: 3ª edição – 1ª reimpressão – 2009 – 15.000 exemplares

Elaboração, distribuição e informação:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e OrçamentoCoordenação Geral de PlanejamentoEsplanada dos Ministérios, Bloco GEdifício-Sede, 3º andar, sala 339CEP: 70.058-900, Brasília–DFTels.: (61)3315-2677Fax: (61) 3315-3935E-mail: [email protected] ou [email protected]

Edição: Aristel Gomes Bordini Fagundes

Capa e editoração:Marcelo Tadeu Ferreira Farago Garcia

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha Catalográfica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento.Sistema de Planejamento do SUS : uma construção coletiva : organização e funcionamento /

Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.

100 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v. 1)

ISBN 978-85-334-1517-1

1.Planejamento em saúde. 2. SUS (BR). 3. Atenção à Saúde. I.Título. II. Série.CDU 614

Catalogação na fonte – Coordenação Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS

Títulos para indexação:Em inglês: SUS Planning System (PlanejaSUS) - Operation and organizationEm espanhol: Sistema de Planificación del SUS (PlanejaSUS) - Organización y funcionamiento

2009/0203

Sumário

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

1.1 Definições legais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

1.2 Planejamento no SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

2 Conceito e caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

3 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

3.1 Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

3.2 Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

4 Responsabilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

4.1 No âmbito federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

4.2 No âmbito estadual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

4.3 No âmbito municipal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

5 Organização e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

5.1 Organização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

5.2 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

6 Instrumentos básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

7 Situação atual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

Anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

Anexo A – Lista de participantes dos encontros de profissionais das

áreas de planejamento do SUS – 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . 69

Anexo B – Lista de participantes (efetivos e convidados) integrantes da

construção, revisão e atualização do documento do Sistema de

Planejamento do SUS (PlanejaSUS) – 2005 e 2006 . . . . . . . . . 77

Anexo C – Portarias relativas ao Sistema de Planejamento do SUS . 85

5

x� <

© 2006 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.O conteúdo desta publicação foi revisto e aperfeiçoado por dirigentes e técnicos da área de planejamento das três esferas de gestão, participantes dos encontros realizados em abril e maio de 2008.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs

Série B. Textos Básicos de SaúdeSérie Cadernos de Planejamento - Volume 1

Tiragem: 3ª edição – 1ª reimpressão – 2009 – 15.000 exemplares

Elaboração, distribuição e informação:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaSubsecretaria de Planejamento e OrçamentoCoordenação Geral de PlanejamentoEsplanada dos Ministérios, Bloco GEdifício-Sede, 3º andar, sala 339CEP: 70.058-900, Brasília–DFTels.: (61)3315-2677Fax: (61) 3315-3935E-mail: [email protected] ou [email protected]

Edição: Aristel Gomes Bordini Fagundes

Capa e editoração:Marcelo Tadeu Ferreira Farago Garcia

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha Catalográfica

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento.Sistema de Planejamento do SUS : uma construção coletiva : organização e funcionamento /

Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.

100 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v. 1)

ISBN 978-85-334-1517-1

1.Planejamento em saúde. 2. SUS (BR). 3. Atenção à Saúde. I.Título. II. Série.CDU 614

Catalogação na fonte – Coordenação Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS

Títulos para indexação:Em inglês: SUS Planning System (PlanejaSUS) - Operation and organizationEm espanhol: Sistema de Planificación del SUS (PlanejaSUS) - Organización y funcionamiento

2009/0203

Sumário

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

1.1 Definições legais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

1.2 Planejamento no SUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

2 Conceito e caracterização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

3 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

3.1 Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

3.2 Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

4 Responsabilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

4.1 No âmbito federal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

4.2 No âmbito estadual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

4.3 No âmbito municipal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

5 Organização e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

5.1 Organização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

5.2 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

6 Instrumentos básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

7 Situação atual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

Anexos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

Anexo A – Lista de participantes dos encontros de profissionais das

áreas de planejamento do SUS – 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . 69

Anexo B – Lista de participantes (efetivos e convidados) integrantes da

construção, revisão e atualização do documento do Sistema de

Planejamento do SUS (PlanejaSUS) – 2005 e 2006 . . . . . . . . . 77

Anexo C – Portarias relativas ao Sistema de Planejamento do SUS . 85

5

x� <

ApresentaçãoApresentação

ApresentaçãoApresentação

O presente documento é a terceira versão, revista e

ampliada, das bases de organização e funcionamento do Sistema de

Planejamento do SUS – PlanejaSUS –, indicada por dirigentes e

técnicos que atuam nesta área, nas três esferas de gestão,

participantes dos encontros realizados nos meses de abril e maio de

2008 (ANEXO A).

A necessidade de construção de um sistema de

planejamento do SUS ficou evidenciada durante o processo de

elaboração do Plano Nacional de Saúde – PNS 2004-2007 –, aprovado

pelo Conselho Nacional de Saúde e publicado no Diário Oficial da

União em dezembro de 2004. Em meados de 2005, após a produção e

distribuição do PNS, o Ministério da Saúde decidiu transformar essa

idéia em proposta para discussão com os estados e municípios.

Para tanto, em outubro e novembro de 2005, promoveu

oficinas macrorregionais destinadas a identificar bases para a

organização e o funcionamento do referido Sistema de Planejamento

do SUS. Coube ao Ministério da Saúde, ao Conselho Nacional dos

Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional de

Secretários Municipais (Conasems) apresentarem propostas e

subsídios às discussões e definições dos participantes desses eventos

(ANEXO B). Além dos órgãos e entidades do próprio MS, as oficinas

reuniram quatro representantes de cada Unidade Federada: dois de

cada Secretaria Estadual e dois de Secretarias Municipais (um

representante de todas as capitais e um de município com até 50 mil

9

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

O presente documento é a terceira versão, revista e

ampliada, das bases de organização e funcionamento do Sistema de

Planejamento do SUS – PlanejaSUS –, indicada por dirigentes e

técnicos que atuam nesta área, nas três esferas de gestão,

participantes dos encontros realizados nos meses de abril e maio de

2008 (ANEXO A).

A necessidade de construção de um sistema de

planejamento do SUS ficou evidenciada durante o processo de

elaboração do Plano Nacional de Saúde – PNS 2004-2007 –, aprovado

pelo Conselho Nacional de Saúde e publicado no Diário Oficial da

União em dezembro de 2004. Em meados de 2005, após a produção e

distribuição do PNS, o Ministério da Saúde decidiu transformar essa

idéia em proposta para discussão com os estados e municípios.

Para tanto, em outubro e novembro de 2005, promoveu

oficinas macrorregionais destinadas a identificar bases para a

organização e o funcionamento do referido Sistema de Planejamento

do SUS. Coube ao Ministério da Saúde, ao Conselho Nacional dos

Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e ao Conselho Nacional de

Secretários Municipais (Conasems) apresentarem propostas e

subsídios às discussões e definições dos participantes desses eventos

(ANEXO B). Além dos órgãos e entidades do próprio MS, as oficinas

reuniram quatro representantes de cada Unidade Federada: dois de

cada Secretaria Estadual e dois de Secretarias Municipais (um

representante de todas as capitais e um de município com até 50 mil

9

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

habitantes, cuja indicação foi solicitada aos Conselhos dos Secretários

Municipais de Saúde – Cosems –, conforme sugerido pelo Conasems).

O Sistema de Planejamento do SUS é, pois, resultado das

idéias e indicações que se constituíram maioria nessas oficinas – aqui

atualizadas –, geradas em grupos de trabalho e nos encaminhamentos

aprovados nas respectivas plenárias.

Neste documento, estão definidos elementos julgados

essenciais à rápida implementação desse Sistema que se

convencionou chamar de PlanejaSUS, os quais possibilitam também

as adequações que a sua capilaridade e consolidação vier a indicar.

Vale ressaltar que tais características possibilitarão dotar os gestores –

de forma oportuna, e segundo as especificidades de cada esfera do

SUS –, do planejamento de que necessitam para a oferta de ações e

serviços capazes de promover, proteger e recuperar a saúde da

população.

É importante salientar também que, aliado a isso, a

conformação do PlanejaSUS atribui especial atenção à observância da

diretriz relativa à direção única do SUS em cada esfera de governo e, ao

mesmo tempo, à co-responsabilidade solidária de todos os entes

federados para com a saúde da população que, como necessidade

humana básica, é estratégica para a qualidade de vida e, por via de

conseqüência, para o bem-estar individual e coletivo.

No entendimento dos profissionais que atuam em

planejamento no SUS e que participaram da presente construção e

atualização, a viabilização desses propósitos requer um trabalho

solidário e cooperativo, característico de uma atuação sistêmica,

mediante a qual são enfatizadas circunstâncias e elementos básicos,

mesmo que, à primeira vista, possam parecer poucos ou incipientes.

10

Ministério da Saúde

Cumpre acrescentar que, nestes pouco mais de dois anos

do início da construção do PlanejaSUS, a despeito dos enormes

desafios a superar, relevantes avanços e resultados já são registrados,

notadamente aqueles fundamentais à incorporação do planejamento

como função imprescindível à consolidação do SUS. Entre esses,

inscreve-se a expressiva mobilização de dirigentes e profissionais em

torno desse processo o que o torna, sem dúvida, uma construção

coletiva, totalmente aberta a adequações, inovações e certamente

retomadas. A propósito, esta edição introduz um novo capítulo com um

resumo da situação atual de desenvolvimento do PlanejaSUS,

destacando alguns desses avanços e desafios, que foram discutidos e

avaliados nos encontros acima mencionados. Tal iniciativa atende

sugestão de participantes que consideram importante o registro nesse

volume 1 da série Cadernos de Planejamento, cujo tema é a

organização e funcionamento do PlanejaSUS.

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

habitantes, cuja indicação foi solicitada aos Conselhos dos Secretários

Municipais de Saúde – Cosems –, conforme sugerido pelo Conasems).

O Sistema de Planejamento do SUS é, pois, resultado das

idéias e indicações que se constituíram maioria nessas oficinas – aqui

atualizadas –, geradas em grupos de trabalho e nos encaminhamentos

aprovados nas respectivas plenárias.

Neste documento, estão definidos elementos julgados

essenciais à rápida implementação desse Sistema que se

convencionou chamar de PlanejaSUS, os quais possibilitam também

as adequações que a sua capilaridade e consolidação vier a indicar.

Vale ressaltar que tais características possibilitarão dotar os gestores –

de forma oportuna, e segundo as especificidades de cada esfera do

SUS –, do planejamento de que necessitam para a oferta de ações e

serviços capazes de promover, proteger e recuperar a saúde da

população.

É importante salientar também que, aliado a isso, a

conformação do PlanejaSUS atribui especial atenção à observância da

diretriz relativa à direção única do SUS em cada esfera de governo e, ao

mesmo tempo, à co-responsabilidade solidária de todos os entes

federados para com a saúde da população que, como necessidade

humana básica, é estratégica para a qualidade de vida e, por via de

conseqüência, para o bem-estar individual e coletivo.

No entendimento dos profissionais que atuam em

planejamento no SUS e que participaram da presente construção e

atualização, a viabilização desses propósitos requer um trabalho

solidário e cooperativo, característico de uma atuação sistêmica,

mediante a qual são enfatizadas circunstâncias e elementos básicos,

mesmo que, à primeira vista, possam parecer poucos ou incipientes.

10

Ministério da Saúde

Cumpre acrescentar que, nestes pouco mais de dois anos

do início da construção do PlanejaSUS, a despeito dos enormes

desafios a superar, relevantes avanços e resultados já são registrados,

notadamente aqueles fundamentais à incorporação do planejamento

como função imprescindível à consolidação do SUS. Entre esses,

inscreve-se a expressiva mobilização de dirigentes e profissionais em

torno desse processo o que o torna, sem dúvida, uma construção

coletiva, totalmente aberta a adequações, inovações e certamente

retomadas. A propósito, esta edição introduz um novo capítulo com um

resumo da situação atual de desenvolvimento do PlanejaSUS,

destacando alguns desses avanços e desafios, que foram discutidos e

avaliados nos encontros acima mencionados. Tal iniciativa atende

sugestão de participantes que consideram importante o registro nesse

volume 1 da série Cadernos de Planejamento, cujo tema é a

organização e funcionamento do PlanejaSUS.

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

1 Introdução

1 Introdução

Os gestores do SUS vêm se empenhando continuamente

em planejar, monitorar e avaliar as ações e serviços de saúde. Tais

esforços têm contribuído, certamente, para os importantes avanços

registrados pelo SUS nestes 20 anos de sua criação. É importante

reconhecer, contudo, que os desafios atuais e o estágio alcançado

exigem um novo posicionamento do planejamento no âmbito do SUS,

capaz de favorecer a aplicação de toda a sua potencialidade,

corroborando de forma plena e efetiva para a consolidação deste

Sistema.

Nesse sentido, é necessário elaborar instrumentos que

contribuam para um melhor aproveitamento das oportunidades e para a

superação de desafios, entre os quais aqueles que possibilitem o

desenvolvimento de rotinas de monitoramento e avaliação nas três

esferas de governo. Entre os desafios presentes, cabe destacar a

importância do financiamento pleno do SUS, o que envolve a

regulamentação e o cumprimento da Emenda Constitucional 29, assim

como a manutenção de processo contínuo de planejamento.

O Sistema de Planejamento do SUS – PlanejaSUS – busca

apropriar-se da experiência acumulada pela área nas três esferas de

gestão que, no tocante à direção nacional, tem como exemplo

importante a formulação do Plano Nacional de Saúde – PNS 2004-2007

–, cujo processo evidenciou a necessidade de uma ação

permanentemente articulada, nos moldes de uma atuação sistêmica.

15

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Os gestores do SUS vêm se empenhando continuamente

em planejar, monitorar e avaliar as ações e serviços de saúde. Tais

esforços têm contribuído, certamente, para os importantes avanços

registrados pelo SUS nestes 20 anos de sua criação. É importante

reconhecer, contudo, que os desafios atuais e o estágio alcançado

exigem um novo posicionamento do planejamento no âmbito do SUS,

capaz de favorecer a aplicação de toda a sua potencialidade,

corroborando de forma plena e efetiva para a consolidação deste

Sistema.

Nesse sentido, é necessário elaborar instrumentos que

contribuam para um melhor aproveitamento das oportunidades e para a

superação de desafios, entre os quais aqueles que possibilitem o

desenvolvimento de rotinas de monitoramento e avaliação nas três

esferas de governo. Entre os desafios presentes, cabe destacar a

importância do financiamento pleno do SUS, o que envolve a

regulamentação e o cumprimento da Emenda Constitucional 29, assim

como a manutenção de processo contínuo de planejamento.

O Sistema de Planejamento do SUS – PlanejaSUS – busca

apropriar-se da experiência acumulada pela área nas três esferas de

gestão que, no tocante à direção nacional, tem como exemplo

importante a formulação do Plano Nacional de Saúde – PNS 2004-2007

–, cujo processo evidenciou a necessidade de uma ação

permanentemente articulada, nos moldes de uma atuação sistêmica.

15

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

1.1 Definições legais

O planejamento – e instrumentos resultantes de seu

processo, como planos e relatórios – é objeto de grande parte do

arcabouço legal do SUS, quer indicando processos e métodos de

formulação, quer como requisitos para fins de repasse de recursos e de

controle e auditoria. Em relação ao planejamento e a instrumentos que

lhe dão expressão concreta, destacam-se, inicialmente, as Leis Nº.

8.080/1990 e Nº. 8.142/1990 (Leis Orgânicas da Saúde). A primeira –

Lei Nº. 8.080/90 – atribui à direção nacional do SUS a responsabilidade

de “elaborar o planejamento estratégico nacional no âmbito do SUS em

cooperação com os estados, municípios e o Distrito Federal” (inciso

XVIII do Art. 16).

A referida Lei dedica o seu Capítulo III ao planejamento e

orçamento. No primeiro artigo desse Capítulo, é estabelecido o

processo de planejamento e orçamento do SUS, que “será ascendente,

do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos deliberativos,

compatibilizando-se as necessidades da política de saúde com a

disponibilidade de recursos em planos de saúde dos municípios, dos

estados, do Distrito Federal e da União” (Art. 36). Essa lógica de

formulação ascendente é um dos mecanismos relevantes na

observância do princípio de unicidade do SUS. O seu cumprimento é

desafio importante, tendo em conta as peculiaridades e necessidades

próprias de cada município, estado e região do País, o que dificulta a

adoção de um modelo único aplicável a todas as instâncias.

Nos parágrafos 1º e 2º do Art. 36, são definidos a

aplicabilidade dos planos de saúde e o financiamento das ações dele

resultantes. O primeiro parágrafo estabelece que “os planos de saúde

16

Ministério da Saúde

serão a base das atividades e programações de cada nível de direção

do SUS e seu financiamento será previsto na respectiva proposta

orçamentária”. Já o segundo veta a “transferência de recursos para o

financiamento de ações não previstas nos planos de saúde”, salvo em

situações emergenciais ou de calamidade pública de saúde. No Art. 37,

a Lei atribui ao Conselho Nacional de Saúde a responsabilidade pelo

estabelecimento de diretrizes para a elaboração dos planos de saúde,

“em função das características epidemiológicas e da organização dos

serviços em cada jurisdição administrativa”.

Já a Lei Nº. 8.142/90, no seu Art. 4º, entre os requisitos para

o recebimento dos recursos provenientes do Fundo Nacional de Saúde,

fixa que os municípios, estados e o Distrito Federal devem contar com

plano de saúde e relatório de gestão “que permitam o controle de que

trata o §4º do artigo 33 da Lei Nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990”

(esse parágrafo refere-se ao acompanhamento, pelo Ministério da

Saúde, da aplicação de recursos repassados na conformidade da

programação aprovada, a ser realizado por meio de seu sistema de

auditoria).

É importante destacar igualmente as Portarias Nº. 399, de

22 de fevereiro de 2006, e de Nº. 699, de 30 de março subseqüente,

editadas pelo Ministério da Saúde: a primeira “divulga o Pacto pela

Saúde 2006 - Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes

Operacionais do referido pacto” e, a outra, “regulamenta as Diretrizes

Operacionais dos Pactos pela Vida e de Gestão”. O Pacto pela Saúde

envolve três componentes: o Pacto pela Vida, o Pacto em Defesa do

SUS e o Pacto de Gestão. No Pacto de Gestão, os eixos são a

descentralização, a regionalização, o financiamento, a programação

pactuada e integrada, a regulação, a participação e o controle social, o

planejamento, a gestão do trabalho e a educação na saúde.

17

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

1.1 Definições legais

O planejamento – e instrumentos resultantes de seu

processo, como planos e relatórios – é objeto de grande parte do

arcabouço legal do SUS, quer indicando processos e métodos de

formulação, quer como requisitos para fins de repasse de recursos e de

controle e auditoria. Em relação ao planejamento e a instrumentos que

lhe dão expressão concreta, destacam-se, inicialmente, as Leis Nº.

8.080/1990 e Nº. 8.142/1990 (Leis Orgânicas da Saúde). A primeira –

Lei Nº. 8.080/90 – atribui à direção nacional do SUS a responsabilidade

de “elaborar o planejamento estratégico nacional no âmbito do SUS em

cooperação com os estados, municípios e o Distrito Federal” (inciso

XVIII do Art. 16).

A referida Lei dedica o seu Capítulo III ao planejamento e

orçamento. No primeiro artigo desse Capítulo, é estabelecido o

processo de planejamento e orçamento do SUS, que “será ascendente,

do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos deliberativos,

compatibilizando-se as necessidades da política de saúde com a

disponibilidade de recursos em planos de saúde dos municípios, dos

estados, do Distrito Federal e da União” (Art. 36). Essa lógica de

formulação ascendente é um dos mecanismos relevantes na

observância do princípio de unicidade do SUS. O seu cumprimento é

desafio importante, tendo em conta as peculiaridades e necessidades

próprias de cada município, estado e região do País, o que dificulta a

adoção de um modelo único aplicável a todas as instâncias.

Nos parágrafos 1º e 2º do Art. 36, são definidos a

aplicabilidade dos planos de saúde e o financiamento das ações dele

resultantes. O primeiro parágrafo estabelece que “os planos de saúde

16

Ministério da Saúde

serão a base das atividades e programações de cada nível de direção

do SUS e seu financiamento será previsto na respectiva proposta

orçamentária”. Já o segundo veta a “transferência de recursos para o

financiamento de ações não previstas nos planos de saúde”, salvo em

situações emergenciais ou de calamidade pública de saúde. No Art. 37,

a Lei atribui ao Conselho Nacional de Saúde a responsabilidade pelo

estabelecimento de diretrizes para a elaboração dos planos de saúde,

“em função das características epidemiológicas e da organização dos

serviços em cada jurisdição administrativa”.

Já a Lei Nº. 8.142/90, no seu Art. 4º, entre os requisitos para

o recebimento dos recursos provenientes do Fundo Nacional de Saúde,

fixa que os municípios, estados e o Distrito Federal devem contar com

plano de saúde e relatório de gestão “que permitam o controle de que

trata o §4º do artigo 33 da Lei Nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990”

(esse parágrafo refere-se ao acompanhamento, pelo Ministério da

Saúde, da aplicação de recursos repassados na conformidade da

programação aprovada, a ser realizado por meio de seu sistema de

auditoria).

É importante destacar igualmente as Portarias Nº. 399, de

22 de fevereiro de 2006, e de Nº. 699, de 30 de março subseqüente,

editadas pelo Ministério da Saúde: a primeira “divulga o Pacto pela

Saúde 2006 - Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes

Operacionais do referido pacto” e, a outra, “regulamenta as Diretrizes

Operacionais dos Pactos pela Vida e de Gestão”. O Pacto pela Saúde

envolve três componentes: o Pacto pela Vida, o Pacto em Defesa do

SUS e o Pacto de Gestão. No Pacto de Gestão, os eixos são a

descentralização, a regionalização, o financiamento, a programação

pactuada e integrada, a regulação, a participação e o controle social, o

planejamento, a gestão do trabalho e a educação na saúde.

17

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

O Sistema de Planejamento do SUS é objeto do item 4 do

anexo da Portaria Nº 399/2006, estando nele contidos o seu conceito,

princípios e objetivos principais, na conformidade do presente

documento. Destaque, também, que o Pacto estabelece cinco pontos

prioritários de pactuação para o planejamento, que são:

(i) a “adoção das necessidades de saúde da população

como critério para o processo de planejamento no âmbito do SUS”;

(ii) a “integração dos instrumentos de planejamento, tanto

no contexto de cada esfera de gestão, quanto do SUS como um todo”;

(iii) a “institucionalização e o fortalecimento do PlanejaSUS,

com adoção do processo de planejamento, neste incluído o

monitoramento e a avaliação, como instrumento estratégico de gestão

do SUS”;

(iv) a “revisão e a adoção de um elenco de instrumentos de

planejamento – tais como planos, relatórios e programações – a serem

adotados pelas três esferas de gestão, com adequação dos

instrumentos legais do SUS no tocante a este processo e instrumentos

dele resultantes”; e

(v) a “cooperação entre as três esferas de gestão para o

fortalecimento e a eqüidade do processo de planejamento no SUS”.

Em relação ao financiamento, introduz e estabelece blocos

específicos: atenção básica; atenção de média e alta complexidade;

vigilância em saúde; assistência farmacêutica e gestão do SUS.

Configuram-se eixos prioritários para a aplicação de recursos

(investimentos): o estímulo à regionalização e os investimentos para a

atenção básica.

No contexto da regionalização, define que os principais

18

Ministério da Saúde

instrumentos de planejamento para tanto são o PDR (Plano Diretor de

Regionalização), o PDI (Plano Diretor de Investimento) e a PPI

(Programa Pactuada e Integrada), a qual “deve estar inserida no

processo de planejamento e deve considerar as prioridades definidas

nos planos de saúde em cada esfera de gestão.” Segundo o Anexo II da

Portaria, o planejamento regional expressará as responsabilidades dos

gestores para com a saúde da população do território e o conjunto de

objetivos e ações, cujas prioridades – estabelecidas regionalmente –

deverão estar refletidas no plano de saúde de cada município e do

estado. Cria também o Colegiado de Gestão Regional com a função de

“instituir um processo dinâmico de planejamento regional.”

No item 3 do capítulo relativo à responsabilidade sanitária,

estão estabelecidos os compromissos de cada esfera no que concerne

ao planejamento e programação. Destacam-se como responsa-

bilidades comuns aos entes federados: (i) “formular, gerenciar,

implementar e avaliar o processo permanente de planejamento

participativo e integrado, de base local e ascendente, orientado por

problemas e necessidades em saúde ..., construindo nesse processo o

plano de saúde e submetendo-o à aprovação do Conselho de Saúde

correspondente”; (ii) “formular, no plano de saúde, a política de atenção

em saúde, incluindo ações intersetoriais voltadas para a promoção da

saúde”; (iii) “elaborar relatório de gestão anual, a ser apresentado e

submetido à aprovação do Conselho de Saúde correspondente”.

Cabe destacar também as portarias que norteiam a

organização e a implementação do Sistema de Planejamento do SUS –

pactuadas na CIT – , a saber:

Portaria Nº. 3.085, de 1º de dezembro de 2006, que

regulamenta esse Sistema;

Ü

19

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

O Sistema de Planejamento do SUS é objeto do item 4 do

anexo da Portaria Nº 399/2006, estando nele contidos o seu conceito,

princípios e objetivos principais, na conformidade do presente

documento. Destaque, também, que o Pacto estabelece cinco pontos

prioritários de pactuação para o planejamento, que são:

(i) a “adoção das necessidades de saúde da população

como critério para o processo de planejamento no âmbito do SUS”;

(ii) a “integração dos instrumentos de planejamento, tanto

no contexto de cada esfera de gestão, quanto do SUS como um todo”;

(iii) a “institucionalização e o fortalecimento do PlanejaSUS,

com adoção do processo de planejamento, neste incluído o

monitoramento e a avaliação, como instrumento estratégico de gestão

do SUS”;

(iv) a “revisão e a adoção de um elenco de instrumentos de

planejamento – tais como planos, relatórios e programações – a serem

adotados pelas três esferas de gestão, com adequação dos

instrumentos legais do SUS no tocante a este processo e instrumentos

dele resultantes”; e

(v) a “cooperação entre as três esferas de gestão para o

fortalecimento e a eqüidade do processo de planejamento no SUS”.

Em relação ao financiamento, introduz e estabelece blocos

específicos: atenção básica; atenção de média e alta complexidade;

vigilância em saúde; assistência farmacêutica e gestão do SUS.

Configuram-se eixos prioritários para a aplicação de recursos

(investimentos): o estímulo à regionalização e os investimentos para a

atenção básica.

No contexto da regionalização, define que os principais

18

Ministério da Saúde

instrumentos de planejamento para tanto são o PDR (Plano Diretor de

Regionalização), o PDI (Plano Diretor de Investimento) e a PPI

(Programa Pactuada e Integrada), a qual “deve estar inserida no

processo de planejamento e deve considerar as prioridades definidas

nos planos de saúde em cada esfera de gestão.” Segundo o Anexo II da

Portaria, o planejamento regional expressará as responsabilidades dos

gestores para com a saúde da população do território e o conjunto de

objetivos e ações, cujas prioridades – estabelecidas regionalmente –

deverão estar refletidas no plano de saúde de cada município e do

estado. Cria também o Colegiado de Gestão Regional com a função de

“instituir um processo dinâmico de planejamento regional.”

No item 3 do capítulo relativo à responsabilidade sanitária,

estão estabelecidos os compromissos de cada esfera no que concerne

ao planejamento e programação. Destacam-se como responsa-

bilidades comuns aos entes federados: (i) “formular, gerenciar,

implementar e avaliar o processo permanente de planejamento

participativo e integrado, de base local e ascendente, orientado por

problemas e necessidades em saúde ..., construindo nesse processo o

plano de saúde e submetendo-o à aprovação do Conselho de Saúde

correspondente”; (ii) “formular, no plano de saúde, a política de atenção

em saúde, incluindo ações intersetoriais voltadas para a promoção da

saúde”; (iii) “elaborar relatório de gestão anual, a ser apresentado e

submetido à aprovação do Conselho de Saúde correspondente”.

Cabe destacar também as portarias que norteiam a

organização e a implementação do Sistema de Planejamento do SUS –

pactuadas na CIT – , a saber:

Portaria Nº. 3.085, de 1º de dezembro de 2006, que

regulamenta esse Sistema;

Ü

19

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

1.2 Planejamento no SUS

No âmbito do Ministério da Saúde, até o final de 2005

quando tomou a iniciativa de propor a construção do PlanejaSUS, como

mencionado na apresentação –, o planejamento pautava as suas

ações principalmente no atendimento às demandas interna e externa,

esta última oriunda da coordenação do correspondente sistema

federal, exercida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

(MP). Ao MP cabe, assim, conduzir o planejamento estratégico do

governo federal. As demandas internas referem-se sobretudo a

informações para o atendimento de necessidades técnico-políticas.

O Sistema Federal de Planejamento tem uma agenda

Ü

Ü

Portaria Nº. 3.332, do dia 28 subsequente, que aprova

orientações gerais relativas aos instrumentos do PlanejaSUS e revoga

a Portaria N.º 548/2001 (”Orientações Federais para a Elaboração e

Aplicação da Agenda de Saúde, do Plano de Saúde, dos Quadros de

Metas e do Relatório de Gestão como Instrumentos de Gestão do

SUS”);

Portaria Nº. 1.229, de 24 de maio de 2007, que aprova

orientações gerais para o fluxo do Relatório Anual de Gestão do SUS.

Registrem-se ainda as Portarias: Nº. 376, de 16 de

fevereiro de 2007; Nº. 1.510, de 25 de junho de 2007; e Nº. 1.885, de 9

de setembro de 2008, que institui incentivo financeiro para o

PlanejaSUS; que desvincula o seu repasse da adesão ao Pacto pela

Saúde; e que estabelece o incentivo de 2008, respectivamente. A

íntegra dessas portarias específicas do Sistema de Planejamento do

SUS consta do ANEXO C deste documento.

20

Ministério da Saúde

estabelecida, mediante a qual responde também às exigências

constitucionais e legais, entre as quais figuram a elaboração do Plano

Plurianual – a cada quatro anos – e as suas revisões, das propostas

anuais de diretrizes orçamentárias e do orçamento, que balizam a

aprovação das respectivas leis – LDO e LOA –, do Balanço Geral da

União e da Mensagem do Executivo ao Legislativo. Além dessas

determinações legais, o Sistema requer também o acompanhamento, o

monitoramento, a atualização e a avaliação das ações. Mesmo

reconhecendo os avanços na alocação dos recursos públicos –

baseados em objetivos de médio e longo prazos, com melhor

associação às necessidades de saúde –, é importante considerar que

demandas contingenciais de curto prazo ainda prejudicam o processo

de estruturação e consolidação do SUS.

Embora responda às necessidades internas e externas, até

então o sistema de planejamento no MS não dispunha de medidas que

viabilizem o aperfeiçoamento do trabalho e que possibilitassem a

oportuna e efetiva melhoria da gestão do Sistema, da atenção e da

vigilância em saúde, inclusive no tocante à reorientação das ações.

Tratava-se, na realidade, da insuficiência de um processo de

planejamento do Sistema Único de Saúde, em seu sentido amplo –

neste compreendido o monitoramento e a avaliação –, que contribuísse

para a sua consolidação que, conforme assinalado, é uma competência

legal do gestor federal, em cooperação com as demais instâncias de

direção do Sistema.

O Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais de Saúde

recebem freqüentemente, da parte de gestores e técnicos do SUS,

solicitação de orientações e cooperação técnica para a elaboração de

instrumentos de planejamento, em especial planos de saúde e

relatórios de gestão. Observa-se, por outro lado, que estados e

21

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

1.2 Planejamento no SUS

No âmbito do Ministério da Saúde, até o final de 2005

quando tomou a iniciativa de propor a construção do PlanejaSUS, como

mencionado na apresentação –, o planejamento pautava as suas

ações principalmente no atendimento às demandas interna e externa,

esta última oriunda da coordenação do correspondente sistema

federal, exercida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

(MP). Ao MP cabe, assim, conduzir o planejamento estratégico do

governo federal. As demandas internas referem-se sobretudo a

informações para o atendimento de necessidades técnico-políticas.

O Sistema Federal de Planejamento tem uma agenda

Ü

Ü

Portaria Nº. 3.332, do dia 28 subsequente, que aprova

orientações gerais relativas aos instrumentos do PlanejaSUS e revoga

a Portaria N.º 548/2001 (”Orientações Federais para a Elaboração e

Aplicação da Agenda de Saúde, do Plano de Saúde, dos Quadros de

Metas e do Relatório de Gestão como Instrumentos de Gestão do

SUS”);

Portaria Nº. 1.229, de 24 de maio de 2007, que aprova

orientações gerais para o fluxo do Relatório Anual de Gestão do SUS.

Registrem-se ainda as Portarias: Nº. 376, de 16 de

fevereiro de 2007; Nº. 1.510, de 25 de junho de 2007; e Nº. 1.885, de 9

de setembro de 2008, que institui incentivo financeiro para o

PlanejaSUS; que desvincula o seu repasse da adesão ao Pacto pela

Saúde; e que estabelece o incentivo de 2008, respectivamente. A

íntegra dessas portarias específicas do Sistema de Planejamento do

SUS consta do ANEXO C deste documento.

20

Ministério da Saúde

estabelecida, mediante a qual responde também às exigências

constitucionais e legais, entre as quais figuram a elaboração do Plano

Plurianual – a cada quatro anos – e as suas revisões, das propostas

anuais de diretrizes orçamentárias e do orçamento, que balizam a

aprovação das respectivas leis – LDO e LOA –, do Balanço Geral da

União e da Mensagem do Executivo ao Legislativo. Além dessas

determinações legais, o Sistema requer também o acompanhamento, o

monitoramento, a atualização e a avaliação das ações. Mesmo

reconhecendo os avanços na alocação dos recursos públicos –

baseados em objetivos de médio e longo prazos, com melhor

associação às necessidades de saúde –, é importante considerar que

demandas contingenciais de curto prazo ainda prejudicam o processo

de estruturação e consolidação do SUS.

Embora responda às necessidades internas e externas, até

então o sistema de planejamento no MS não dispunha de medidas que

viabilizem o aperfeiçoamento do trabalho e que possibilitassem a

oportuna e efetiva melhoria da gestão do Sistema, da atenção e da

vigilância em saúde, inclusive no tocante à reorientação das ações.

Tratava-se, na realidade, da insuficiência de um processo de

planejamento do Sistema Único de Saúde, em seu sentido amplo –

neste compreendido o monitoramento e a avaliação –, que contribuísse

para a sua consolidação que, conforme assinalado, é uma competência

legal do gestor federal, em cooperação com as demais instâncias de

direção do Sistema.

O Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais de Saúde

recebem freqüentemente, da parte de gestores e técnicos do SUS,

solicitação de orientações e cooperação técnica para a elaboração de

instrumentos de planejamento, em especial planos de saúde e

relatórios de gestão. Observa-se, por outro lado, que estados e

21

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

municípios têm se esforçado para formulá-los, quer para fins de

habilitação em uma condição de gestão – e, após o Pacto pela Saúde,

para a formalização do Termo de Compromisso de Gestão –, quer para

subsidiar auditorias e controles, a cargo das instâncias incumbidas

destas atividades. Como um instrumento essencial de gestão, cabe ao

planejamento contribuir para que o SUS responda, com qualidade, às

demandas e necessidades de saúde, avançando de forma ágil rumo a

sua consolidação.

O processo ascendente de planejamento definido pela Lei

Orgânica da Saúde configura-se relevante desafio para os

responsáveis por sua condução, em especial aqueles das esferas

estadual e nacional, tendo em conta a complexidade do perfil

epidemiológico brasileiro, aliada à quantidade e diversidade dos

municípios, além da grande desigualdade em saúde ainda prevalente,

tanto em relação ao acesso, quanto à integralidade e à qualidade da

atenção prestada. Em relação à gestão, é importante levar em conta o

fato de que cerca de 90% dos municípios têm menos de 50 mil

habitantes e que 48% menos de 10 mil (Estimativa Populacional

2003/IBGE). Particularmente no tocante ao planejamento, a

organização das ações ainda é bastante precária, principalmente nos

municípios de médio e pequeno portes, o que dificulta o exercício

eficiente e efetivo de seu papel fundamental na conformação do SUS

neste nível.

Cabe ressaltar que, apesar dos esforços empreendidos

desde a criação do SUS e os avanços logrados, a área de planejamento

do Sistema ainda carece, nas três esferas de gestão, de recursos

humanos em quantidade e qualidade. Observa-se que falta, não raro,

infra-estrutura e atualização contínua nas técnicas e métodos do

planejamento em si – sobretudo em se tratando de monitoramento e

22

Ministério da Saúde

avaliação, no seu sentido mais amplo –, assim como o domínio

necessário das características e peculiaridades que cercam o próprio

SUS e do quadro epidemiológico do território em que atuam. Tais

condições são estratégicas para a coordenação do processo de

planejamento e, portanto, para o funcionamento harmônico do

PlanejaSUS. É oportuno reiterar, nesse particular, os pontos essenciais

de pactuação para o Sistema de Planejamento do SUS – PlanejaSUS,

definidos no Pacto pela Saúde – 2006, em especial a

institucionalização e o fortalecimento deste Sistema, “com adoção do

processo de planejamento, neste incluído o monitoramento e a

avaliação, como instrumento estratégico de gestão do SUS”.

23

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

municípios têm se esforçado para formulá-los, quer para fins de

habilitação em uma condição de gestão – e, após o Pacto pela Saúde,

para a formalização do Termo de Compromisso de Gestão –, quer para

subsidiar auditorias e controles, a cargo das instâncias incumbidas

destas atividades. Como um instrumento essencial de gestão, cabe ao

planejamento contribuir para que o SUS responda, com qualidade, às

demandas e necessidades de saúde, avançando de forma ágil rumo a

sua consolidação.

O processo ascendente de planejamento definido pela Lei

Orgânica da Saúde configura-se relevante desafio para os

responsáveis por sua condução, em especial aqueles das esferas

estadual e nacional, tendo em conta a complexidade do perfil

epidemiológico brasileiro, aliada à quantidade e diversidade dos

municípios, além da grande desigualdade em saúde ainda prevalente,

tanto em relação ao acesso, quanto à integralidade e à qualidade da

atenção prestada. Em relação à gestão, é importante levar em conta o

fato de que cerca de 90% dos municípios têm menos de 50 mil

habitantes e que 48% menos de 10 mil (Estimativa Populacional

2003/IBGE). Particularmente no tocante ao planejamento, a

organização das ações ainda é bastante precária, principalmente nos

municípios de médio e pequeno portes, o que dificulta o exercício

eficiente e efetivo de seu papel fundamental na conformação do SUS

neste nível.

Cabe ressaltar que, apesar dos esforços empreendidos

desde a criação do SUS e os avanços logrados, a área de planejamento

do Sistema ainda carece, nas três esferas de gestão, de recursos

humanos em quantidade e qualidade. Observa-se que falta, não raro,

infra-estrutura e atualização contínua nas técnicas e métodos do

planejamento em si – sobretudo em se tratando de monitoramento e

22

Ministério da Saúde

avaliação, no seu sentido mais amplo –, assim como o domínio

necessário das características e peculiaridades que cercam o próprio

SUS e do quadro epidemiológico do território em que atuam. Tais

condições são estratégicas para a coordenação do processo de

planejamento e, portanto, para o funcionamento harmônico do

PlanejaSUS. É oportuno reiterar, nesse particular, os pontos essenciais

de pactuação para o Sistema de Planejamento do SUS – PlanejaSUS,

definidos no Pacto pela Saúde – 2006, em especial a

institucionalização e o fortalecimento deste Sistema, “com adoção do

processo de planejamento, neste incluído o monitoramento e a

avaliação, como instrumento estratégico de gestão do SUS”.

23

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

2 Conceito ecaracterização

2 Conceito ecaracterização

Define-se como Sistema de Planejamento do Sistema

Único de Saúde – PlanejaSUS – a atuação contínua, articulada,

integrada e solidária das áreas de planejamento das três esferas de

gestão do SUS. Tal forma de atuação deve possibilitar a consolidação

da cultura de planejamento de forma transversal às demais ações

desenvolvidas no Sistema Único de Saúde. Nesse sentido, o

PlanejaSUS deve ser entendido como estratégia relevante à efetivação

do SUS. Para o seu funcionamento, são claramente definidos os

objetivos e as responsabilidades das áreas de planejamento de cada

uma das esferas de gestão, de modo a conferir efetiva direcionalidade

ao processo de planejamento que, vale reiterar, compreende o

monitoramento e a avaliação.

Na condição de sistema, e consoante à diretriz relativa à

direção única do SUS em cada esfera de gestão, o PlanejaSUS não

envolve nenhuma forma de subordinação entre as respectivas áreas de

planejamento. Nesse sentido, a sua organização e operacionalização

baseiam-se em processos que permitam o seu funcionamento

harmônico entre todas as esferas do SUS. Para tanto, tais processos

deverão ser objeto de pactos objetivamente definidos, com estrita

observância dos papéis específicos de cada um, assim como das

respectivas peculiaridades, necessidades e realidades sanitárias. O

desenvolvimento de papéis específicos visa, principalmente,

potencializar e conferir celeridade e resolubilidade ao PlanejaSUS,

tanto na sua implantação, quanto no seu funcionamento,

monitoramento e avaliação contínuos.

27

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Define-se como Sistema de Planejamento do Sistema

Único de Saúde – PlanejaSUS – a atuação contínua, articulada,

integrada e solidária das áreas de planejamento das três esferas de

gestão do SUS. Tal forma de atuação deve possibilitar a consolidação

da cultura de planejamento de forma transversal às demais ações

desenvolvidas no Sistema Único de Saúde. Nesse sentido, o

PlanejaSUS deve ser entendido como estratégia relevante à efetivação

do SUS. Para o seu funcionamento, são claramente definidos os

objetivos e as responsabilidades das áreas de planejamento de cada

uma das esferas de gestão, de modo a conferir efetiva direcionalidade

ao processo de planejamento que, vale reiterar, compreende o

monitoramento e a avaliação.

Na condição de sistema, e consoante à diretriz relativa à

direção única do SUS em cada esfera de gestão, o PlanejaSUS não

envolve nenhuma forma de subordinação entre as respectivas áreas de

planejamento. Nesse sentido, a sua organização e operacionalização

baseiam-se em processos que permitam o seu funcionamento

harmônico entre todas as esferas do SUS. Para tanto, tais processos

deverão ser objeto de pactos objetivamente definidos, com estrita

observância dos papéis específicos de cada um, assim como das

respectivas peculiaridades, necessidades e realidades sanitárias. O

desenvolvimento de papéis específicos visa, principalmente,

potencializar e conferir celeridade e resolubilidade ao PlanejaSUS,

tanto na sua implantação, quanto no seu funcionamento,

monitoramento e avaliação contínuos.

27

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Como parte integrante do ciclo de gestão, o PlanejaSUS

deve estar próximo dos níveis de decisão do SUS, buscando

permanentemente, de forma tripartite, a pactuação de bases funcionais

de planejamento, monitoramento e avaliação do SUS, bem como

promovendo a participação social e a integração intra e intersetorial,

considerando os determinantes e condicionantes de saúde. Essa

integração deve buscar o envolvimento de todos os profissionais. Tal

entendimento explicita o caráter transversal dessa função e, por

conseguinte, o papel das áreas de planejamento nas três esferas que,

em síntese, é de:

coordenar os processos de formulação, monitoramento

e avaliação dos instrumentos básicos do PlanejaSUS (Portaria Nº.

3.332/2007); e

prover as demais áreas técnicas de mecanismos - como

métodos e processos - para que possam formular, monitorar e avaliar

os seus respectivos instrumentos, segundo as suas especificidades e

necessidades.

Para o alcance do êxito esperado com o PlanejaSUS, estão

identificadas algumas condições e medidas importantes. Tais

condições e medidas – ou eixos norteadores – podem gerar duplo

benefício. De um lado, dariam celeridade ao atendimento de

necessidades importantes da gestão do SUS, de que são exemplos a

formulação ou a revisão de planos, programações e relatórios

gerenciais. De outro, viabilizariam a conformação ágil do PlanejaSUS,

tendo em vista o caráter concreto de algumas medidas indicadas no

presente documento.

Entre as condições necessárias, estão o apoio ao

PlanejaSUS, sobretudo por parte dos gestores e representantes do

Ü

Ü

28

Ministério da Saúde

controle social, incorporando o planejamento como instrumento

estratégico para a gestão do SUS. Esse apoio deverá ser buscado

principalmente junto aos Colegiados de Gestão Regionais, às

Comissões Intergestores (CIB e CIT), aos Conselhos Nacionais de

Secretários Estaduais e Municipais de Saúde (Conass e Conasems) e

aos Conselhos de Secretários Municipais de Saúde (Cosems). Trata-se

de tarefa a ser assumida, inicialmente, por todos os profissionais que

atuam em planejamento no SUS, para o que deve também ser buscada

a contribuição, por exemplo, de organismos internacionais – como as

Organizações Pan-Americana e Mundial da Saúde –, de instituições de

ensino, de pesquisa e entidades afins.

Outra condição importante é a adesão institucional

mediante a observância da regulamentação do PlanejaSUS, expressa

nas referidas Portarias Nº. 3.085/2006 e Nº. 3.332/2006, e outras

decorrentes de pactuação tripartite, de que são exemplos processos de

monitoramento e de avaliação dos instrumentos básicos, consoante às

definições contidas nas Leis Orgânicas da Saúde. Constituem

igualmente condições essenciais para a institucionalização do

PlanejaSUS nas três esferas de gestão: a capacitação de recursos

humanos para o processo de planejamento do SUS; a geração de

informações gerenciais para a tomada de decisão; a adequação do

arcabouço legal relativo ao planejamento; a cooperação técnica e

financeira para o planejamento no SUS; e o provimento de estrutura e

infra-estrutura para o desenvolvimento da atividade de planejamento.

29

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Como parte integrante do ciclo de gestão, o PlanejaSUS

deve estar próximo dos níveis de decisão do SUS, buscando

permanentemente, de forma tripartite, a pactuação de bases funcionais

de planejamento, monitoramento e avaliação do SUS, bem como

promovendo a participação social e a integração intra e intersetorial,

considerando os determinantes e condicionantes de saúde. Essa

integração deve buscar o envolvimento de todos os profissionais. Tal

entendimento explicita o caráter transversal dessa função e, por

conseguinte, o papel das áreas de planejamento nas três esferas que,

em síntese, é de:

coordenar os processos de formulação, monitoramento

e avaliação dos instrumentos básicos do PlanejaSUS (Portaria Nº.

3.332/2007); e

prover as demais áreas técnicas de mecanismos - como

métodos e processos - para que possam formular, monitorar e avaliar

os seus respectivos instrumentos, segundo as suas especificidades e

necessidades.

Para o alcance do êxito esperado com o PlanejaSUS, estão

identificadas algumas condições e medidas importantes. Tais

condições e medidas – ou eixos norteadores – podem gerar duplo

benefício. De um lado, dariam celeridade ao atendimento de

necessidades importantes da gestão do SUS, de que são exemplos a

formulação ou a revisão de planos, programações e relatórios

gerenciais. De outro, viabilizariam a conformação ágil do PlanejaSUS,

tendo em vista o caráter concreto de algumas medidas indicadas no

presente documento.

Entre as condições necessárias, estão o apoio ao

PlanejaSUS, sobretudo por parte dos gestores e representantes do

Ü

Ü

28

Ministério da Saúde

controle social, incorporando o planejamento como instrumento

estratégico para a gestão do SUS. Esse apoio deverá ser buscado

principalmente junto aos Colegiados de Gestão Regionais, às

Comissões Intergestores (CIB e CIT), aos Conselhos Nacionais de

Secretários Estaduais e Municipais de Saúde (Conass e Conasems) e

aos Conselhos de Secretários Municipais de Saúde (Cosems). Trata-se

de tarefa a ser assumida, inicialmente, por todos os profissionais que

atuam em planejamento no SUS, para o que deve também ser buscada

a contribuição, por exemplo, de organismos internacionais – como as

Organizações Pan-Americana e Mundial da Saúde –, de instituições de

ensino, de pesquisa e entidades afins.

Outra condição importante é a adesão institucional

mediante a observância da regulamentação do PlanejaSUS, expressa

nas referidas Portarias Nº. 3.085/2006 e Nº. 3.332/2006, e outras

decorrentes de pactuação tripartite, de que são exemplos processos de

monitoramento e de avaliação dos instrumentos básicos, consoante às

definições contidas nas Leis Orgânicas da Saúde. Constituem

igualmente condições essenciais para a institucionalização do

PlanejaSUS nas três esferas de gestão: a capacitação de recursos

humanos para o processo de planejamento do SUS; a geração de

informações gerenciais para a tomada de decisão; a adequação do

arcabouço legal relativo ao planejamento; a cooperação técnica e

financeira para o planejamento no SUS; e o provimento de estrutura e

infra-estrutura para o desenvolvimento da atividade de planejamento.

29

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

3 Objetivos

3 Objetivos

O PlanejaSUS tem por objetivo geral coordenar o processo

de planejamento no âmbito do SUS, tendo em conta as diversidades

existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir – oportuna

e efetivamente – para a sua consolidação e, conseqüentemente, para a

resolubilidade e qualidade da gestão e da atenção à saúde.

São objetivos específicos do Sistema de Planejamento do

SUS:

a. formular propostas e pactuar diretrizes gerais para o

processo de planejamento no âmbito do SUS e seu contínuo

aperfeiçoamento;

b. propor metodologias e modelos de instrumentos

básicos do processo de planejamento, englobando o monitoramento e

a avaliação, que traduzam as diretrizes do SUS, com capacidade de

adaptação às particularidades de cada esfera administrativa;

c. apoiar a implementação de instrumentos permanentes

de planejamento para as três esferas de gestão do SUS, que sirvam de

parâmetro mínimo para o processo de monitoramento, avaliação e

regulação do SUS;

3.1 Objetivo geral

3.2 Objetivos específicos

33

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

O PlanejaSUS tem por objetivo geral coordenar o processo

de planejamento no âmbito do SUS, tendo em conta as diversidades

existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir – oportuna

e efetivamente – para a sua consolidação e, conseqüentemente, para a

resolubilidade e qualidade da gestão e da atenção à saúde.

São objetivos específicos do Sistema de Planejamento do

SUS:

a. formular propostas e pactuar diretrizes gerais para o

processo de planejamento no âmbito do SUS e seu contínuo

aperfeiçoamento;

b. propor metodologias e modelos de instrumentos

básicos do processo de planejamento, englobando o monitoramento e

a avaliação, que traduzam as diretrizes do SUS, com capacidade de

adaptação às particularidades de cada esfera administrativa;

c. apoiar a implementação de instrumentos permanentes

de planejamento para as três esferas de gestão do SUS, que sirvam de

parâmetro mínimo para o processo de monitoramento, avaliação e

regulação do SUS;

3.1 Objetivo geral

3.2 Objetivos específicos

33

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

d. apoiar a implementação de processo permanente e

sistemático de planejamento nas três esferas de gestão do SUS, neste

compreendido o planejamento propriamente dito, o monitoramento e a

avaliação;

e. promover a institucionalização, fortalecendo e

reconhecendo as áreas de planejamento no âmbito do SUS, nas três

esferas de governo, como instrumento estratégico de gestão do SUS;

f. apoiar e participar da avaliação periódica relativa à

situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS, provendo

os gestores de informações que permitam o seu aperfeiçoamento e/ou

redirecionamento;

g. implementar e difundir uma cultura de planejamento que

integre e qualifique as ações do SUS nas três esferas de governo, com

vistas a subsidiar a tomada de decisão por parte de seus gestores;

h. promover a educação permanente em planejamento

para os profissionais que atuam neste âmbito no SUS;

i. promover a eficiência dos processos compartilhados de

planejamento e a eficácia dos resultados;

j. incentivar a participação social como elemento

essencial dos processos de planejamento;

k. promover a análise e a formulação de propostas

destinadas a adequar o arcabouço legal no tocante ao planejamento no

SUS;

l. implementar uma rede de cooperação entre os três

entes federados, que permita amplo compartilhamento de informações

e experiências;

m. identificar, sistematizar e divulgar informações e

34

Ministério da Saúde

resultados decorrentes das experiências em planejamento, sobretudo

no âmbito das três esferas de gestão do SUS, assim como da produção

científica;

n. fomentar e promover a intersetorialidade no processo

de planejamento do SUS;

o. promover a integração do ciclo de planejamento e

gestão no âmbito do SUS, nas três esferas de governo;

p. monitorar, avaliar e manter atualizado o processo de

planejamento e as ações implementadas, divulgando os resultados

alcançados, de modo a fortalecer o PlanejaSUS e a contribuir para a

transparência do processo de gestão do SUS;

q. promover a adequação, a integração e a

compatibilização entre os instrumentos de planejamento do SUS e os

de governo;

r. promover a discussão visando o estabelecimento de

política de informação em saúde; e

s. promover a discussão e a inclusão do planejamento na

proposta de planos de carreira, cargo e salários do SUS.

35

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

d. apoiar a implementação de processo permanente e

sistemático de planejamento nas três esferas de gestão do SUS, neste

compreendido o planejamento propriamente dito, o monitoramento e a

avaliação;

e. promover a institucionalização, fortalecendo e

reconhecendo as áreas de planejamento no âmbito do SUS, nas três

esferas de governo, como instrumento estratégico de gestão do SUS;

f. apoiar e participar da avaliação periódica relativa à

situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS, provendo

os gestores de informações que permitam o seu aperfeiçoamento e/ou

redirecionamento;

g. implementar e difundir uma cultura de planejamento que

integre e qualifique as ações do SUS nas três esferas de governo, com

vistas a subsidiar a tomada de decisão por parte de seus gestores;

h. promover a educação permanente em planejamento

para os profissionais que atuam neste âmbito no SUS;

i. promover a eficiência dos processos compartilhados de

planejamento e a eficácia dos resultados;

j. incentivar a participação social como elemento

essencial dos processos de planejamento;

k. promover a análise e a formulação de propostas

destinadas a adequar o arcabouço legal no tocante ao planejamento no

SUS;

l. implementar uma rede de cooperação entre os três

entes federados, que permita amplo compartilhamento de informações

e experiências;

m. identificar, sistematizar e divulgar informações e

34

Ministério da Saúde

resultados decorrentes das experiências em planejamento, sobretudo

no âmbito das três esferas de gestão do SUS, assim como da produção

científica;

n. fomentar e promover a intersetorialidade no processo

de planejamento do SUS;

o. promover a integração do ciclo de planejamento e

gestão no âmbito do SUS, nas três esferas de governo;

p. monitorar, avaliar e manter atualizado o processo de

planejamento e as ações implementadas, divulgando os resultados

alcançados, de modo a fortalecer o PlanejaSUS e a contribuir para a

transparência do processo de gestão do SUS;

q. promover a adequação, a integração e a

compatibilização entre os instrumentos de planejamento do SUS e os

de governo;

r. promover a discussão visando o estabelecimento de

política de informação em saúde; e

s. promover a discussão e a inclusão do planejamento na

proposta de planos de carreira, cargo e salários do SUS.

35

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

4 Responsabilidades

4 Responsabilidades

As áreas e profissionais que atuam em planejamento nas

três esferas de gestão do SUS assumirão, de forma pactuada,

compromissos e responsabilidades voltadas à implantação,

implementação, aperfeiçoamento e consolidação do PlanejaSUS. A

seguir, são descritas as responsabilidades nos âmbitos federal,

estadual e municipal, identificadas pelos profissionais participantes das

oficinas macrorregionais e dos encontros do Sistema de Planejamento

do SUS.

a. Coordenação do processo nacional de planejamento do

SUS, em cooperação com os estados e municípios;

b. organização, implantação e implementação do

PlanejaSUS em âmbito nacional;

c. cooperação técnica e financeira na implantação e

implementação do Planejasus em cada esfera de governo, bem como

para a formulação, monitoramento e avaliação dos instrumentos

básicos definidos para este Sistema;

d. implementação de rede, no âmbito do planejamento,

voltada à articulação e integração das três esferas de gestão do SUS e

à divulgação de informações e experiências de interesse do

PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento técnico-

4.1 No âmbito federal

39

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

As áreas e profissionais que atuam em planejamento nas

três esferas de gestão do SUS assumirão, de forma pactuada,

compromissos e responsabilidades voltadas à implantação,

implementação, aperfeiçoamento e consolidação do PlanejaSUS. A

seguir, são descritas as responsabilidades nos âmbitos federal,

estadual e municipal, identificadas pelos profissionais participantes das

oficinas macrorregionais e dos encontros do Sistema de Planejamento

do SUS.

a. Coordenação do processo nacional de planejamento do

SUS, em cooperação com os estados e municípios;

b. organização, implantação e implementação do

PlanejaSUS em âmbito nacional;

c. cooperação técnica e financeira na implantação e

implementação do Planejasus em cada esfera de governo, bem como

para a formulação, monitoramento e avaliação dos instrumentos

básicos definidos para este Sistema;

d. implementação de rede, no âmbito do planejamento,

voltada à articulação e integração das três esferas de gestão do SUS e

à divulgação de informações e experiências de interesse do

PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento técnico-

4.1 No âmbito federal

39

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

científico na área;

e. promoção da educação permanente em planejamento

para os profissionais que atuam em planejamento no SUS;

f. participação no Grupo de Planejamento da Secretaria

Técnica da Comissão Intergestores Tripartite (CIT);

g. formulação e apresentação, para análise e deliberação

da CIT, de propostas relativas ao funcionamento e aperfeiçoamento do

PlanejaSUS e dos seus instrumentos básicos;

h. mobilização e coordenação do grupo de colaboradores,

composto por especialistas e profissionais que atuam nas áreas de

planejamento do SUS, no processo de planejamento e orçamento na

esfera federal e em instituições de ensino e pesquisa, com vistas a

apoiar o MS no cumprimento de suas responsabilidades junto ao

PlanejaSUS;

i. apoio aos grupos de trabalho e demais fóruns da CIT em

questões relativas ao planejamento no âmbito do SUS;

j. organização de sistema informatizado que agregue

informações gerenciais em saúde de interesse do planejamento,

valendo-se dos sistemas já existentes;

k. implantação, monitoramento e avaliação sistemática do

processo de planejamento do SUS no âmbito federal e apoio a este

processo nos estados e municípios;

l. utilização dos Planos Estaduais e Municipais de Saúde

como subsídio prioritário na formulação do Plano Nacional de Saúde,

observada a Política Nacional de Saúde;

m. sensibilização dos gestores para incorporação do

planejamento como instrumento estratégico de gestão do SUS;

n. assessoria aos estados na definição de estratégias

40

Ministério da Saúde

4.2 No âmbito estadual

a. Organização e coordenação do PlanejaSUS no âmbito

estadual e apoio a este processo nos municípios;

b. apoio ao MS na implementação e aperfeiçoamento do

PlanejaSUS em âmbito nacional;

c. implementação das diretrizes, metodologias, processos

e instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;

d. assessoria aos municípios na definição de estratégias

voltadas ao fortalecimento e organização do processo de planejamento

local e regional;

e. utilização de Planos Regionais/Municipais de Saúde

como subsídio prioritário na formulação do Plano Estadual de Saúde,

observada a Política de Saúde respectiva;

f. coordenação do processo de planejamento regional de

forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e

adaptação – às realidades locais – das metodologias, processos e

instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;

g. apoio à organização e funcionamento dos Colegiados

de Gestão Regionais;

h. estímulo à criação e/ou apoio a câmaras específicas e

grupos de trabalho dos CGR e CIB em questões relativas ao

planejamento no âmbito do SUS;

voltadas ao fortalecimento e à organização do processo de

planejamento estadual.

41

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

científico na área;

e. promoção da educação permanente em planejamento

para os profissionais que atuam em planejamento no SUS;

f. participação no Grupo de Planejamento da Secretaria

Técnica da Comissão Intergestores Tripartite (CIT);

g. formulação e apresentação, para análise e deliberação

da CIT, de propostas relativas ao funcionamento e aperfeiçoamento do

PlanejaSUS e dos seus instrumentos básicos;

h. mobilização e coordenação do grupo de colaboradores,

composto por especialistas e profissionais que atuam nas áreas de

planejamento do SUS, no processo de planejamento e orçamento na

esfera federal e em instituições de ensino e pesquisa, com vistas a

apoiar o MS no cumprimento de suas responsabilidades junto ao

PlanejaSUS;

i. apoio aos grupos de trabalho e demais fóruns da CIT em

questões relativas ao planejamento no âmbito do SUS;

j. organização de sistema informatizado que agregue

informações gerenciais em saúde de interesse do planejamento,

valendo-se dos sistemas já existentes;

k. implantação, monitoramento e avaliação sistemática do

processo de planejamento do SUS no âmbito federal e apoio a este

processo nos estados e municípios;

l. utilização dos Planos Estaduais e Municipais de Saúde

como subsídio prioritário na formulação do Plano Nacional de Saúde,

observada a Política Nacional de Saúde;

m. sensibilização dos gestores para incorporação do

planejamento como instrumento estratégico de gestão do SUS;

n. assessoria aos estados na definição de estratégias

40

Ministério da Saúde

4.2 No âmbito estadual

a. Organização e coordenação do PlanejaSUS no âmbito

estadual e apoio a este processo nos municípios;

b. apoio ao MS na implementação e aperfeiçoamento do

PlanejaSUS em âmbito nacional;

c. implementação das diretrizes, metodologias, processos

e instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;

d. assessoria aos municípios na definição de estratégias

voltadas ao fortalecimento e organização do processo de planejamento

local e regional;

e. utilização de Planos Regionais/Municipais de Saúde

como subsídio prioritário na formulação do Plano Estadual de Saúde,

observada a Política de Saúde respectiva;

f. coordenação do processo de planejamento regional de

forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e

adaptação – às realidades locais – das metodologias, processos e

instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;

g. apoio à organização e funcionamento dos Colegiados

de Gestão Regionais;

h. estímulo à criação e/ou apoio a câmaras específicas e

grupos de trabalho dos CGR e CIB em questões relativas ao

planejamento no âmbito do SUS;

voltadas ao fortalecimento e à organização do processo de

planejamento estadual.

41

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

i. fortalecimento das áreas de planejamento do estado e

apoio às referidas áreas municipais;

j. monitoramento e avaliação das ações de planejamento

no âmbito estadual e apoio aos municípios para o desenvolvimento

deste processo;

k. estímulo ao estabelecimento de políticas públicas de

saúde de forma articulada e intersetorial;

l. desenvolvimento da cooperação técnica e financeira

aos municípios no âmbito do PlanejaSUS;

m. promoção e apoio à educação permanente em

planejamento para os profissionais que atuam no contexto do

planejamento no SUS, em parceria com o MS e municípios;

n. participação na implementação de rede, no âmbito do

planejamento, voltada à articulação e integração das três esferas de

gestão do SUS e à divulgação de informações e experiências de

interesse do PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento

técnico-científico na área;

o. apresentação, para análise e deliberação da Comissão

Intergestores Bipartite – CIB –, de propostas relativas ao

funcionamento e aperfeiçoamento do PlanejaSUS no respectivo

âmbito;

p. apoio às câmaras e grupos de trabalho da CIB em

questões relativas ao planejamento no âmbito do SUS;

q. sensibilização dos gestores para incorporação do

planejamento como instrumento estratégico de gestão do SUS.

42

Ministério da Saúde

4.3 No âmbito municipal

a. Coordenação, execução e avaliação do processo de

planejamento do SUS no âmbito municipal, consoante aos pactos

estabelecidos no âmbito do PlanejaSUS;

b. apoio ao estado e ao MS na implementação e

aperfeiçoamento do PlanejaSUS;

c. implementação das diretrizes, metodologias,

processos e instrumentos definidos de forma pactuada no âmbito do

PlanejaSUS;

d. sensibilização dos gestores e gerentes locais para

incorporação do planejamento como instrumento estratégico de gestão

do SUS;

e. elaboração dos instrumentos básicos de planejamento

de forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e

adaptação – às realidades locais – das metodologias, processos e

instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;

f. participação na implementação de rede, no âmbito do

planejamento, voltada à articulação e integração das três esferas de

gestão do SUS e à divulgação de informações e experiências de

interesse do PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento

técnico-científico na área;

g. participação e promoção de capacitação em

planejamento, monitoramento e avaliação, na perspectiva da política

da educação permanente;

h. promoção de mecanismos de articulação entre as

diversas áreas da SMS e com outros setores do município;

43

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

i. fortalecimento das áreas de planejamento do estado e

apoio às referidas áreas municipais;

j. monitoramento e avaliação das ações de planejamento

no âmbito estadual e apoio aos municípios para o desenvolvimento

deste processo;

k. estímulo ao estabelecimento de políticas públicas de

saúde de forma articulada e intersetorial;

l. desenvolvimento da cooperação técnica e financeira

aos municípios no âmbito do PlanejaSUS;

m. promoção e apoio à educação permanente em

planejamento para os profissionais que atuam no contexto do

planejamento no SUS, em parceria com o MS e municípios;

n. participação na implementação de rede, no âmbito do

planejamento, voltada à articulação e integração das três esferas de

gestão do SUS e à divulgação de informações e experiências de

interesse do PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento

técnico-científico na área;

o. apresentação, para análise e deliberação da Comissão

Intergestores Bipartite – CIB –, de propostas relativas ao

funcionamento e aperfeiçoamento do PlanejaSUS no respectivo

âmbito;

p. apoio às câmaras e grupos de trabalho da CIB em

questões relativas ao planejamento no âmbito do SUS;

q. sensibilização dos gestores para incorporação do

planejamento como instrumento estratégico de gestão do SUS.

42

Ministério da Saúde

4.3 No âmbito municipal

a. Coordenação, execução e avaliação do processo de

planejamento do SUS no âmbito municipal, consoante aos pactos

estabelecidos no âmbito do PlanejaSUS;

b. apoio ao estado e ao MS na implementação e

aperfeiçoamento do PlanejaSUS;

c. implementação das diretrizes, metodologias,

processos e instrumentos definidos de forma pactuada no âmbito do

PlanejaSUS;

d. sensibilização dos gestores e gerentes locais para

incorporação do planejamento como instrumento estratégico de gestão

do SUS;

e. elaboração dos instrumentos básicos de planejamento

de forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e

adaptação – às realidades locais – das metodologias, processos e

instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;

f. participação na implementação de rede, no âmbito do

planejamento, voltada à articulação e integração das três esferas de

gestão do SUS e à divulgação de informações e experiências de

interesse do PlanejaSUS, bem como à disseminação do conhecimento

técnico-científico na área;

g. participação e promoção de capacitação em

planejamento, monitoramento e avaliação, na perspectiva da política

da educação permanente;

h. promoção de mecanismos de articulação entre as

diversas áreas da SMS e com outros setores do município;

43

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

i. estímulo ao estabelecimento de políticas públicas de

saúde de forma articulada e intersetorial;

j. implementação do planejamento local com moni-

toramento e avaliação das ações propostas, bem como divulgação dos

resultados alcançados;

k. coordenação de ações participativas visando a

identificação de necessidades da população, tendo em vista a melhoria

das ações e serviços de saúde;

l. operacionalização, monitoramento e avaliação dos

instrumentos de gestão do SUS e retroalimentação de informações

necessárias às três esferas;

m. promoção da estruturação, institucionalização e

fortalecimento do PlanejaSUS no município, com vistas a legitimá-lo

como instrumento estratégico de gestão do SUS;

n. participação no processo de planejamento regional de

forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e

adaptação - às realidades locais - das metodologias, processos e

instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;

o. apoio à organização e funcionamento dos Colegiados

de Gestão Regionais.

44

Ministério da Saúde

5 Organização efuncionamento

i. estímulo ao estabelecimento de políticas públicas de

saúde de forma articulada e intersetorial;

j. implementação do planejamento local com moni-

toramento e avaliação das ações propostas, bem como divulgação dos

resultados alcançados;

k. coordenação de ações participativas visando a

identificação de necessidades da população, tendo em vista a melhoria

das ações e serviços de saúde;

l. operacionalização, monitoramento e avaliação dos

instrumentos de gestão do SUS e retroalimentação de informações

necessárias às três esferas;

m. promoção da estruturação, institucionalização e

fortalecimento do PlanejaSUS no município, com vistas a legitimá-lo

como instrumento estratégico de gestão do SUS;

n. participação no processo de planejamento regional de

forma articulada, integrada e participativa, com a aplicação e

adaptação - às realidades locais - das metodologias, processos e

instrumentos pactuados no âmbito do PlanejaSUS;

o. apoio à organização e funcionamento dos Colegiados

de Gestão Regionais.

44

Ministério da Saúde

5 Organização efuncionamento

O Sistema de Planejamento do SUS

integra o Pacto pela Saúde, estabelecido entre a gestão federal e os

governos estaduais, municipais e do Distrito Federal e divulgado pela

Portaria Nº. 399, de 22 de fevereiro de 2006 (item 4 do Anexo II da

referida Portaria). Como assinalado no iten 1.1, o Pacto apresenta os

objetivos principais, os pontos essenciais de pactuação e as diretrizes

operacionais do PlanejaSUS, conforme detalhado no presente

documento e regulamentado na Portaria Nº. 3.085/2006.

O processo de implantação do PlanejaSUS teve início em

2006, com a instalação de seu Comitê de Operacionalização, instituído

pela Portaria Nº. 251, de 6 de fevereiro de 2006, proposto em oficinas

macrorregionais realizadas em outubro e novembro de 2005, que

tiveram por objetivo indicar as bases para a organização e

funcionamento deste Sistema de Planejamento, aqui descritas, com a

incorporação das adequações e aperfeiçoamentos que a sua prática

até então indicou.

As propostas de organização e implementação do

PlanejaSUS são pactuadas no âmbito da CIT que, em abril de 2007,

criou o Grupo de Planejamento, vinculado a sua Câmara Técnica. Na

sequência, o referido Comitê de Operacionalização foi desativado. O

Grupo de Planejamento da Câmara Técnica da CIT é integrado por

representantes da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da

Secretaria Executiva (SPO/SE/MS); do Conselho Nacional de

– PlanejaSUS –

5.1 Organização

47

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

O Sistema de Planejamento do SUS

integra o Pacto pela Saúde, estabelecido entre a gestão federal e os

governos estaduais, municipais e do Distrito Federal e divulgado pela

Portaria Nº. 399, de 22 de fevereiro de 2006 (item 4 do Anexo II da

referida Portaria). Como assinalado no iten 1.1, o Pacto apresenta os

objetivos principais, os pontos essenciais de pactuação e as diretrizes

operacionais do PlanejaSUS, conforme detalhado no presente

documento e regulamentado na Portaria Nº. 3.085/2006.

O processo de implantação do PlanejaSUS teve início em

2006, com a instalação de seu Comitê de Operacionalização, instituído

pela Portaria Nº. 251, de 6 de fevereiro de 2006, proposto em oficinas

macrorregionais realizadas em outubro e novembro de 2005, que

tiveram por objetivo indicar as bases para a organização e

funcionamento deste Sistema de Planejamento, aqui descritas, com a

incorporação das adequações e aperfeiçoamentos que a sua prática

até então indicou.

As propostas de organização e implementação do

PlanejaSUS são pactuadas no âmbito da CIT que, em abril de 2007,

criou o Grupo de Planejamento, vinculado a sua Câmara Técnica. Na

sequência, o referido Comitê de Operacionalização foi desativado. O

Grupo de Planejamento da Câmara Técnica da CIT é integrado por

representantes da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da

Secretaria Executiva (SPO/SE/MS); do Conselho Nacional de

– PlanejaSUS –

5.1 Organização

47

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Secretários de Saúde (Conass); e do Conselho Nacional de

Secretários Municipais de Saúde (Conasems). A esse Grupo cabe

analisar as propostas e promover o encaminhamento devido, com

vistas à tomada de decisão da CIT.

Para o cumprimento de suas responsabilidades na

operacionalização do PlanejaSUS em nível nacional, o Ministério da

Saúde conta com um Grupo de Colaboradores, composto por

especialistas e profissionais que atuam no processo de planejamento e

orçamento na esfera federal, nas áreas de planejamento do SUS e de

instituições de ensino e pesquisa afins. Na avaliação e programação de

ações voltadas à implementação do PlanejaSUS em âmbito nacional, o

Ministério da Saúde adotou como estratégia, em 2008, a realização de

encontros de dirigentes e técnicos das áreas de planejamento das três

esferas de gestão. Nesses encontros, foram formuladas propostas de

ações para o desenvolvimento do Sistema de Planejamento nos

âmbitos nacional e estadual, sobretudo a partir das experiências

apresentadas (federal, estaduais e municipais). Os encontros

substituíram as oficinas macrorregionais, realizadas em 2005 e 2006,

sob a coordenação do MS, e em 2007, de forma descentralizada

(coordenadas pelos estados e capitais sede). Participaram dos

encontros realizados em abril e maio de 2008: dois profissionais das

áreas de planejamento de todas as Secretarias Estaduais (o dirigente e

um técnico); três de Secretarias Municipais (dois de todas as capitais e

um de município com até 50 mil habitantes (indicado pelo respectivo

Conselho dos Secretários Municipais de Saúde/Cosems); e

representantes da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento e dos

órgãos e entidades do MS.

48

Ministério da Saúde

5.2 Funcionamento

O funcionamento do PlanejaSUS é pautado em programa

de trabalho anual, formulado a partir da avaliação de desempenho e

desenvolvimento deste Sistema e na conformidade da regulamentação

que norteia a sua operação. Essa avaliação e indicação de ações para

o referido programa são objeto permanente de eventos anuais

promovidos pelo MS, reunindo dirigentes e técnicos que atuam em

planejamento no SUS, sem prejuízo de outros temas que venham a ser

propostos. Cada esfera deve dispor de programa de trabalho anual,

aprovado pelo respectivo gestor e definido segundo as suas

necessidades, possibilidades e estágio de desenvolvimento do

PlanejaSUS respectivo. A avaliação desses programas são igualmente

pautas permanentes dos eventos anuais.

Consoante aos pontos prioritários de pactuação –

constantes do eixo 3 - Regulamento do pacto pela vida e de gestão, as

três esferas de gestão concentrarão esforços na institucionalização do

PlanejaSUS, procurando conferir celeridade e fortalecer o seu

processo de operacionalização e, conseqüentemente, a sua

necessária capilaridade nacional. Nesse esforço, a estratégia

essencial consiste na implementação de processos voltados à

formulação/adequação, monitoramento e avaliação dos instrumentos

básicos do PlanejaSUS, conformados segundo os princípios e

pressupostos que orientam este Sistema – constantes deste

documento – e a sua regulamentação correspondente.

49

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Secretários de Saúde (Conass); e do Conselho Nacional de

Secretários Municipais de Saúde (Conasems). A esse Grupo cabe

analisar as propostas e promover o encaminhamento devido, com

vistas à tomada de decisão da CIT.

Para o cumprimento de suas responsabilidades na

operacionalização do PlanejaSUS em nível nacional, o Ministério da

Saúde conta com um Grupo de Colaboradores, composto por

especialistas e profissionais que atuam no processo de planejamento e

orçamento na esfera federal, nas áreas de planejamento do SUS e de

instituições de ensino e pesquisa afins. Na avaliação e programação de

ações voltadas à implementação do PlanejaSUS em âmbito nacional, o

Ministério da Saúde adotou como estratégia, em 2008, a realização de

encontros de dirigentes e técnicos das áreas de planejamento das três

esferas de gestão. Nesses encontros, foram formuladas propostas de

ações para o desenvolvimento do Sistema de Planejamento nos

âmbitos nacional e estadual, sobretudo a partir das experiências

apresentadas (federal, estaduais e municipais). Os encontros

substituíram as oficinas macrorregionais, realizadas em 2005 e 2006,

sob a coordenação do MS, e em 2007, de forma descentralizada

(coordenadas pelos estados e capitais sede). Participaram dos

encontros realizados em abril e maio de 2008: dois profissionais das

áreas de planejamento de todas as Secretarias Estaduais (o dirigente e

um técnico); três de Secretarias Municipais (dois de todas as capitais e

um de município com até 50 mil habitantes (indicado pelo respectivo

Conselho dos Secretários Municipais de Saúde/Cosems); e

representantes da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento e dos

órgãos e entidades do MS.

48

Ministério da Saúde

5.2 Funcionamento

O funcionamento do PlanejaSUS é pautado em programa

de trabalho anual, formulado a partir da avaliação de desempenho e

desenvolvimento deste Sistema e na conformidade da regulamentação

que norteia a sua operação. Essa avaliação e indicação de ações para

o referido programa são objeto permanente de eventos anuais

promovidos pelo MS, reunindo dirigentes e técnicos que atuam em

planejamento no SUS, sem prejuízo de outros temas que venham a ser

propostos. Cada esfera deve dispor de programa de trabalho anual,

aprovado pelo respectivo gestor e definido segundo as suas

necessidades, possibilidades e estágio de desenvolvimento do

PlanejaSUS respectivo. A avaliação desses programas são igualmente

pautas permanentes dos eventos anuais.

Consoante aos pontos prioritários de pactuação –

constantes do eixo 3 - Regulamento do pacto pela vida e de gestão, as

três esferas de gestão concentrarão esforços na institucionalização do

PlanejaSUS, procurando conferir celeridade e fortalecer o seu

processo de operacionalização e, conseqüentemente, a sua

necessária capilaridade nacional. Nesse esforço, a estratégia

essencial consiste na implementação de processos voltados à

formulação/adequação, monitoramento e avaliação dos instrumentos

básicos do PlanejaSUS, conformados segundo os princípios e

pressupostos que orientam este Sistema – constantes deste

documento – e a sua regulamentação correspondente.

49

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

6 Instrumentosbásicos

6 Instrumentosbásicos

No tocante a medidas relevantes à resolubilidade do

PlanejaSUS, como assinalado no último parágrafo do capítulo anterior,

os resultados decorrentes do processo de planejamento no SUS

devem se expressar de forma concreta em instrumentos que lhe são

próprios, de maneira a favorecer o aperfeiçoamento da gestão do

Sistema e conferir direcionalidade às ações e serviços de saúde

necessários à promoção, proteção e recuperação da saúde da

população.

Nesse sentido, o funcionamento do PlanejaSUS tem como

base a formulação e revisão periódica desses instrumentos. Conforme

estabelece a Portaria N.º 3.085/2006, pactuada de forma tripartite, são

instrumentos inerentes a todo o Sistema de Planejamento do SUS e,

portanto, às três esferas de gestão: o Plano de Saúde (PS), as suas

respectivas Programações Anuais de Saúde (PAS) e os Relatórios

Anuais de Gestão (RAG). Tais instrumentos compõem, assim, o elenco

básico dos produtos a serem promovidos, de início, pelo PlanejaSUS.

Ao final do período de vigência do Plano de Saúde, é

fundamental a realização de sua avaliação, a ser expressa em

documento que retrate os resultados efetivamente alcançados, capaz

de subsidiar a elaboração do novo Plano. Para tanto, os Relatórios

Anuais de Gestão configuram-se insumos privilegiados. Essa

avaliação, além de contemplar aspectos qualitativos e quantitativos,

envolve também uma análise acerca do processo geral de

desenvolvimento do Plano, assinalando os avanços obtidos, os

obstáculos que dificultaram o trabalho, bem como as iniciativas ou

53

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

No tocante a medidas relevantes à resolubilidade do

PlanejaSUS, como assinalado no último parágrafo do capítulo anterior,

os resultados decorrentes do processo de planejamento no SUS

devem se expressar de forma concreta em instrumentos que lhe são

próprios, de maneira a favorecer o aperfeiçoamento da gestão do

Sistema e conferir direcionalidade às ações e serviços de saúde

necessários à promoção, proteção e recuperação da saúde da

população.

Nesse sentido, o funcionamento do PlanejaSUS tem como

base a formulação e revisão periódica desses instrumentos. Conforme

estabelece a Portaria N.º 3.085/2006, pactuada de forma tripartite, são

instrumentos inerentes a todo o Sistema de Planejamento do SUS e,

portanto, às três esferas de gestão: o Plano de Saúde (PS), as suas

respectivas Programações Anuais de Saúde (PAS) e os Relatórios

Anuais de Gestão (RAG). Tais instrumentos compõem, assim, o elenco

básico dos produtos a serem promovidos, de início, pelo PlanejaSUS.

Ao final do período de vigência do Plano de Saúde, é

fundamental a realização de sua avaliação, a ser expressa em

documento que retrate os resultados efetivamente alcançados, capaz

de subsidiar a elaboração do novo Plano. Para tanto, os Relatórios

Anuais de Gestão configuram-se insumos privilegiados. Essa

avaliação, além de contemplar aspectos qualitativos e quantitativos,

envolve também uma análise acerca do processo geral de

desenvolvimento do Plano, assinalando os avanços obtidos, os

obstáculos que dificultaram o trabalho, bem como as iniciativas ou

53

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

medidas que devem ser desencadeadas.

No processo de formulação dos instrumentos básicos do

PlanejaSUS, devem ser considerados alguns aspectos a seguir

apresentados. Em primeiro lugar, vale reiterar que o processo

ascendente de formulação do Plano de Saúde, além de requisito legal,

é um dos mecanismos relevantes para se assegurar o princípio de

unicidade do SUS, assim como da participação social. Para o

cumprimento da orientação legal, verifica-se, todavia, a dificuldade de

se indicar um modelo único aplicável a todas as instâncias,

especialmente considerando as peculiaridades e necessidades

próprias de cada município, estado e região do País. Nesse sentido, o

Plano de Saúde – como instrumento referencial básico – deve refletir

essas diferentes realidades.

O Plano de Saúde, mais do que exigência formal, é um

instrumento fundamental para a consolidação do SUS. De fato, tal

instrumento torna-se cada vez mais uma necessidade à medida que o

SUS avança rumo a essa consolidação, sobretudo no que concerne à

direção única em cada esfera de governo e na construção da rede

regionalizada e hierarquizada de ações e serviços. Representa, enfim,

meio importante de se efetivar a gestão do SUS em cada esfera de

governo. Apesar da inviabilidade de se definir um modelo acabado,

aplicável às diversificadas realidades sanitárias e de gestão do SUS, é

necessário e possível a construção de processo e estrutura básica,

passíveis de serem utilizados e adaptados segundo as diferentes

esferas de gestão.

Assim, na organização e implementação do PlanejaSUS, é

importante a adoção do conceito básico de Plano de Saúde, que

comporte, logicamente, a incorporação das adaptações que se fizerem

54

Ministério da Saúde

necessárias em cada esfera. De acordo com a portaria Nº. 3.332/2006,

Plano de Saúde é o instrumento que “apresenta as intenções e os

resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em

objetivos, diretrizes e metas” (§ 1º do Art. 2º). É importante registrar que

o Plano Plurianual – PPA – da esfera de governo correspondente deve

ser compatível com o seu Plano de Saúde.

As ações e outros elementos que dão conseqüência prática

ao Plano são explicitados na respectiva Programação Anual de Saúde.

A citada Portaria define a Programação Anual como “o instrumento que

operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo

propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção,

proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS” (§1º

do Art. 3º). Os resultados e ações oriundos da Programação Anual

devem compor o Relatório Anual de Gestão, “instrumento que

apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação

Anual de Saúde e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem

necessários” (Art. 4º da Portaria 3.332/2006).

Os objetivos do Plano de Saúde definem o que se deseja

alcançar no período, a partir de análise situacional de saúde da

população e da respectiva gestão do SUS, assim como da viabilidade e

exeqüibilidade técnica, financeira e política. As diretrizes são

formulações que indicam as linhas de atuação a serem seguidas e

devem ser apresentadas de forma objetiva e sucinta, com uma breve

contextualização na qual se busca delimitar a prioridade e/ou estratégia

geral a ser adotada. Para cada diretriz, é apresentado o rol de metas –

quantificadas – a serem alcançadas no período.

O PS é, enfim, o instrumento que norteia todas as medidas

empreendidas pelo SUS no respectivo âmbito e que explicita a Política

55

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

medidas que devem ser desencadeadas.

No processo de formulação dos instrumentos básicos do

PlanejaSUS, devem ser considerados alguns aspectos a seguir

apresentados. Em primeiro lugar, vale reiterar que o processo

ascendente de formulação do Plano de Saúde, além de requisito legal,

é um dos mecanismos relevantes para se assegurar o princípio de

unicidade do SUS, assim como da participação social. Para o

cumprimento da orientação legal, verifica-se, todavia, a dificuldade de

se indicar um modelo único aplicável a todas as instâncias,

especialmente considerando as peculiaridades e necessidades

próprias de cada município, estado e região do País. Nesse sentido, o

Plano de Saúde – como instrumento referencial básico – deve refletir

essas diferentes realidades.

O Plano de Saúde, mais do que exigência formal, é um

instrumento fundamental para a consolidação do SUS. De fato, tal

instrumento torna-se cada vez mais uma necessidade à medida que o

SUS avança rumo a essa consolidação, sobretudo no que concerne à

direção única em cada esfera de governo e na construção da rede

regionalizada e hierarquizada de ações e serviços. Representa, enfim,

meio importante de se efetivar a gestão do SUS em cada esfera de

governo. Apesar da inviabilidade de se definir um modelo acabado,

aplicável às diversificadas realidades sanitárias e de gestão do SUS, é

necessário e possível a construção de processo e estrutura básica,

passíveis de serem utilizados e adaptados segundo as diferentes

esferas de gestão.

Assim, na organização e implementação do PlanejaSUS, é

importante a adoção do conceito básico de Plano de Saúde, que

comporte, logicamente, a incorporação das adaptações que se fizerem

54

Ministério da Saúde

necessárias em cada esfera. De acordo com a portaria Nº. 3.332/2006,

Plano de Saúde é o instrumento que “apresenta as intenções e os

resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em

objetivos, diretrizes e metas” (§ 1º do Art. 2º). É importante registrar que

o Plano Plurianual – PPA – da esfera de governo correspondente deve

ser compatível com o seu Plano de Saúde.

As ações e outros elementos que dão conseqüência prática

ao Plano são explicitados na respectiva Programação Anual de Saúde.

A citada Portaria define a Programação Anual como “o instrumento que

operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo

propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção,

proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS” (§1º

do Art. 3º). Os resultados e ações oriundos da Programação Anual

devem compor o Relatório Anual de Gestão, “instrumento que

apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação

Anual de Saúde e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem

necessários” (Art. 4º da Portaria 3.332/2006).

Os objetivos do Plano de Saúde definem o que se deseja

alcançar no período, a partir de análise situacional de saúde da

população e da respectiva gestão do SUS, assim como da viabilidade e

exeqüibilidade técnica, financeira e política. As diretrizes são

formulações que indicam as linhas de atuação a serem seguidas e

devem ser apresentadas de forma objetiva e sucinta, com uma breve

contextualização na qual se busca delimitar a prioridade e/ou estratégia

geral a ser adotada. Para cada diretriz, é apresentado o rol de metas –

quantificadas – a serem alcançadas no período.

O PS é, enfim, o instrumento que norteia todas as medidas

empreendidas pelo SUS no respectivo âmbito e que explicita a Política

55

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Nacional de Saúde – expressa na Constituição Federal e nas Leis

Orgânicas da Saúde – e as políticas específicas. Por conseguinte,

trata-se de instrumento estratégico para o funcionamento efetivo do

PlanejaSUS. A sua construção requer, assim, processo

cuidadosamente organizado, capaz de possibilitar a maior participação

possível, tanto técnica quanto social. Dessa forma, a indicação para o

funcionamento do PlanejaSUS é de que, na elaboração dos Planos de

Saúde estaduais, sejam considerados os Planos Municipais como

subsídios essenciais privilegiados. Por sua vez, os Planos Estaduais

assumem esse papel quando da formulação do Plano Nacional.

Constituem também subsídios estratégicos os relatórios das

Conferências de Saúde. Vale ressaltar que, na conformidade do

planejamento regional definido no Pacto pela Saúde, os Planos

Estaduais e Municipais devem conter as prioridades e

responsabilidades definidas regionalmente nos Colegiados de Gestão

Regional.

Considerando a dinamicidade dos elementos básicos que

compõem a Programação Anual de Saúde – como ações, metas,

recursos etc.–, o Plano de Saúde, por ser plurianual, requer revisões

periódicas. Por outro lado, da mesma forma que a Programação, a cada

ano será elaborado o Relatório de Gestão, que indicará, inclusive, as

eventuais necessidades de ajustes no Plano de Saúde.

Cabe ressaltar, ainda, que o Plano, as suas respectivas

Programações Anuais e os Relatórios Anuais de Gestão devem ser

claros e precisos, de modo a facilitar o entendimento não só por parte

dos gestores e técnicos envolvidos diretamente, como da sociedade,

na medida em que envolvem a participação efetiva da população e

cujos fóruns privilegiados para tanto são os Conselhos de Saúde. Um

dos papéis fundamentais do PlanejaSUS é de justamente oferecer

56

Ministério da Saúde

modelos básicos desses instrumentos que, conforme assinalado

anteriormente, devem ser acrescidos e adaptados às realidades da

correspondente esfera de gestão. É oportuno assinalar, por fim, que o

Plano de Saúde e o Relatório Anual de Gestão devem ser submetidos à

apreciação e aprovação dos respectivos Conselhos de Saúde.

57

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Nacional de Saúde – expressa na Constituição Federal e nas Leis

Orgânicas da Saúde – e as políticas específicas. Por conseguinte,

trata-se de instrumento estratégico para o funcionamento efetivo do

PlanejaSUS. A sua construção requer, assim, processo

cuidadosamente organizado, capaz de possibilitar a maior participação

possível, tanto técnica quanto social. Dessa forma, a indicação para o

funcionamento do PlanejaSUS é de que, na elaboração dos Planos de

Saúde estaduais, sejam considerados os Planos Municipais como

subsídios essenciais privilegiados. Por sua vez, os Planos Estaduais

assumem esse papel quando da formulação do Plano Nacional.

Constituem também subsídios estratégicos os relatórios das

Conferências de Saúde. Vale ressaltar que, na conformidade do

planejamento regional definido no Pacto pela Saúde, os Planos

Estaduais e Municipais devem conter as prioridades e

responsabilidades definidas regionalmente nos Colegiados de Gestão

Regional.

Considerando a dinamicidade dos elementos básicos que

compõem a Programação Anual de Saúde – como ações, metas,

recursos etc.–, o Plano de Saúde, por ser plurianual, requer revisões

periódicas. Por outro lado, da mesma forma que a Programação, a cada

ano será elaborado o Relatório de Gestão, que indicará, inclusive, as

eventuais necessidades de ajustes no Plano de Saúde.

Cabe ressaltar, ainda, que o Plano, as suas respectivas

Programações Anuais e os Relatórios Anuais de Gestão devem ser

claros e precisos, de modo a facilitar o entendimento não só por parte

dos gestores e técnicos envolvidos diretamente, como da sociedade,

na medida em que envolvem a participação efetiva da população e

cujos fóruns privilegiados para tanto são os Conselhos de Saúde. Um

dos papéis fundamentais do PlanejaSUS é de justamente oferecer

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Ministério da Saúde

modelos básicos desses instrumentos que, conforme assinalado

anteriormente, devem ser acrescidos e adaptados às realidades da

correspondente esfera de gestão. É oportuno assinalar, por fim, que o

Plano de Saúde e o Relatório Anual de Gestão devem ser submetidos à

apreciação e aprovação dos respectivos Conselhos de Saúde.

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

7 Situaçãoatual

7 Situaçãoatual

Decorridos pouco mais de dois anos de sua implementação,

é legítimo afirmar que o Sistema de Planejamento do SUS –

PlanejaSUS – registra avanços significativos em direção ao seu

objetivo. Ao mesmo tempo, ficam mais evidentes importantes desafios,

alguns dos quais estratégicos para a celeridade e capilaridade do

processo de implementação. Esses avanços e desafios, alguns aqui

destacados, dizem respeito principalmente a aspectos estruturantes

que, por um lado, são fundamentais à institucionalização do

PlanejaSUS e, por outro, apresentam relevante grau de dificuldade,

visto que implicam questões de natureza diversa, como recursos

humanos, vontade técnica e política, informação e conhecimento.

Tais questões estão diretamente relacionadas com a

grande motivação dos profissionais e dirigentes do SUS envolvidos no

seu dia a dia de trabalho com o planejamento, ou seja: a construção da

cultura desta função. A construção da cultura de planejamento no SUS

pode ser classificada, precipuamente, como um avanço – na medida

em que já vem sendo exercitada por um expressivo número de

profissionais – e como um desafio, sobretudo se se considerar o curto

período do processo em curso e o esvaziamento – talvez até mesmo

distorção – que esta função experimentou ao longo das últimas

décadas na administração pública.

As bases de organização e funcionamento do PlanejaSUS

e dos seus instrumentos básicos foram bastante difundidas no período,

o que foi avaliado pelos participantes dos encontros realizados em abril

e maio de 2008 como um dos pontos positivos do processo de

61

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Decorridos pouco mais de dois anos de sua implementação,

é legítimo afirmar que o Sistema de Planejamento do SUS –

PlanejaSUS – registra avanços significativos em direção ao seu

objetivo. Ao mesmo tempo, ficam mais evidentes importantes desafios,

alguns dos quais estratégicos para a celeridade e capilaridade do

processo de implementação. Esses avanços e desafios, alguns aqui

destacados, dizem respeito principalmente a aspectos estruturantes

que, por um lado, são fundamentais à institucionalização do

PlanejaSUS e, por outro, apresentam relevante grau de dificuldade,

visto que implicam questões de natureza diversa, como recursos

humanos, vontade técnica e política, informação e conhecimento.

Tais questões estão diretamente relacionadas com a

grande motivação dos profissionais e dirigentes do SUS envolvidos no

seu dia a dia de trabalho com o planejamento, ou seja: a construção da

cultura desta função. A construção da cultura de planejamento no SUS

pode ser classificada, precipuamente, como um avanço – na medida

em que já vem sendo exercitada por um expressivo número de

profissionais – e como um desafio, sobretudo se se considerar o curto

período do processo em curso e o esvaziamento – talvez até mesmo

distorção – que esta função experimentou ao longo das últimas

décadas na administração pública.

As bases de organização e funcionamento do PlanejaSUS

e dos seus instrumentos básicos foram bastante difundidas no período,

o que foi avaliado pelos participantes dos encontros realizados em abril

e maio de 2008 como um dos pontos positivos do processo de

61

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

implementação do PlanejaSUS. São exemplos dessa divulgação a

implantação da série Cadernos de Planejamento – já com cinco

volumes – e a criação do sítio do PlanejaSUS na página do MS na

internet que, além das informações acerca do Sistema, apresenta

experiências de estados e municípios na área, bem como textos,

artigos e outras produções acadêmicas (www.saude.gov.br/

planejasus). Tal avanço pode ser creditado, em grande parte, à

regulamentação do Sistema de Planejamento (ANEXO C), a qual é

igualmente resultado importante, na medida em que normatiza as

ações e medidas nas três esferas, favorece a sua institucionalização e

contribui para a continuidade do processo, entre outros aspectos.

O desenvolvimento da pesquisa sobre o perfil do

planejamento no SUS, realizada no período de setembro de 2006 a

agosto de 2007, constitui outro resultado relevante, que teve a

participação espontânea de 3.278 municípios, de todas as Secretarias

Estaduais de Saúde e de todos os órgãos e entidades do MS. Essa

pesquisa reuniu dados e informações inerentes às condições de infra-

estrutura física, tecnológica e de suprimento logístico disponível para

as atividades de planejamento nas três esferas de gestão; a

disponibilidade de pessoal, o nível de formação e de capacitação dos

recursos humanos em atuação na área; e as expectativas dos

profissionais em termos de capacitação.

Trata-se de um banco de grande importância, sobretudo

para a definição de ações voltadas à operacionalização do Sistema de

Planejamento do SUS nas três esferas. Como exemplo de sua

aplicação, destaca-se a elaboração dos programas de trabalho

aprovados nas CIB para o repasse, em 2007, do incentivo financeiro

destinado à implementação do PlanejaSUS (Portaria Nº 376/2007). A

pesquisa indicou também a expectativa dos profissionais quanto à

62

Ministério da Saúde

educação continuada que, ao contrário do que se supunha,

consideraram prioritários e urgentes cursos de capacitação em

planejamento de curta duração. O volume 5 desta série de Cadernos de

Planejamento tem como tema essa pesquisa, cujos dados e

informações dos municípios que responderam ao questionário são

apresentados segundo as regiões geográficas. O banco de dados de

cada estado e de seus municípios que responderam ao questionário da

pesquisa já foi encaminhado às áreas de planejamento dos estados e

encontra-se disponível na CGPL/SPO/MS.

Em parceria com a Opas/OMS e o Instituto de Saúde

Coletiva da Universidade Federal da Bahia, o PlanejaSUS iniciou em

agosto de 2007 cursos em planejamento de 40 horas, presenciais, que

contaram com mais de 1.500 participantes, entre gestores e técnicos do

SUS das três esferas (esse montante não inclui os profissionais

capacitados nos outros cursos adaptados e promovidos pelas SES). Na

avaliação dos participantes, a capacitação será de grande importância

para a sua atuação no SUS. Registre-se que o tema planejamento

quase sempre figura em capacitações promovidas no âmbito do SUS,

em geral como um módulo (até então não havia sido objeto específico

de curso).

No contexto ainda de resultados considerados estratégicos

na construção do PlanejaSUS, está a criação, em 2007, de incentivo

financeiro para apoiar a organização e implementação deste Sistema

nos estados e municípios, no montante de R$18,2 milhões dos quais

foram repassados Fundo-a-Fundo R$ 16,4 milhões. Cinco Unidades

Federadas não encaminharam o programa de aplicação dos recursos

aprovado pela respectiva CIB, critério pactuado para o repasse

(Portaria Nº 376/2007).

63

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

implementação do PlanejaSUS. São exemplos dessa divulgação a

implantação da série Cadernos de Planejamento – já com cinco

volumes – e a criação do sítio do PlanejaSUS na página do MS na

internet que, além das informações acerca do Sistema, apresenta

experiências de estados e municípios na área, bem como textos,

artigos e outras produções acadêmicas (www.saude.gov.br/

planejasus). Tal avanço pode ser creditado, em grande parte, à

regulamentação do Sistema de Planejamento (ANEXO C), a qual é

igualmente resultado importante, na medida em que normatiza as

ações e medidas nas três esferas, favorece a sua institucionalização e

contribui para a continuidade do processo, entre outros aspectos.

O desenvolvimento da pesquisa sobre o perfil do

planejamento no SUS, realizada no período de setembro de 2006 a

agosto de 2007, constitui outro resultado relevante, que teve a

participação espontânea de 3.278 municípios, de todas as Secretarias

Estaduais de Saúde e de todos os órgãos e entidades do MS. Essa

pesquisa reuniu dados e informações inerentes às condições de infra-

estrutura física, tecnológica e de suprimento logístico disponível para

as atividades de planejamento nas três esferas de gestão; a

disponibilidade de pessoal, o nível de formação e de capacitação dos

recursos humanos em atuação na área; e as expectativas dos

profissionais em termos de capacitação.

Trata-se de um banco de grande importância, sobretudo

para a definição de ações voltadas à operacionalização do Sistema de

Planejamento do SUS nas três esferas. Como exemplo de sua

aplicação, destaca-se a elaboração dos programas de trabalho

aprovados nas CIB para o repasse, em 2007, do incentivo financeiro

destinado à implementação do PlanejaSUS (Portaria Nº 376/2007). A

pesquisa indicou também a expectativa dos profissionais quanto à

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Ministério da Saúde

educação continuada que, ao contrário do que se supunha,

consideraram prioritários e urgentes cursos de capacitação em

planejamento de curta duração. O volume 5 desta série de Cadernos de

Planejamento tem como tema essa pesquisa, cujos dados e

informações dos municípios que responderam ao questionário são

apresentados segundo as regiões geográficas. O banco de dados de

cada estado e de seus municípios que responderam ao questionário da

pesquisa já foi encaminhado às áreas de planejamento dos estados e

encontra-se disponível na CGPL/SPO/MS.

Em parceria com a Opas/OMS e o Instituto de Saúde

Coletiva da Universidade Federal da Bahia, o PlanejaSUS iniciou em

agosto de 2007 cursos em planejamento de 40 horas, presenciais, que

contaram com mais de 1.500 participantes, entre gestores e técnicos do

SUS das três esferas (esse montante não inclui os profissionais

capacitados nos outros cursos adaptados e promovidos pelas SES). Na

avaliação dos participantes, a capacitação será de grande importância

para a sua atuação no SUS. Registre-se que o tema planejamento

quase sempre figura em capacitações promovidas no âmbito do SUS,

em geral como um módulo (até então não havia sido objeto específico

de curso).

No contexto ainda de resultados considerados estratégicos

na construção do PlanejaSUS, está a criação, em 2007, de incentivo

financeiro para apoiar a organização e implementação deste Sistema

nos estados e municípios, no montante de R$18,2 milhões dos quais

foram repassados Fundo-a-Fundo R$ 16,4 milhões. Cinco Unidades

Federadas não encaminharam o programa de aplicação dos recursos

aprovado pela respectiva CIB, critério pactuado para o repasse

(Portaria Nº 376/2007).

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Na distribuição dos recursos do incentivo financeiro para o

PlanejaSUS, foram adotados os seguintes critérios: (i) fixação de um

valor para cada UF (o valor para os estados das regiões Norte,

Nordeste e Centro-Oeste foi maior que os demais); (ii) fixação de um

valor segundo o número de municípios de cada UF (também

diferenciado, conforme as regiões); e (iii) fixação de um valor per capita

(único para todo o País). Registre-se que alguns programas de

aplicação do incentivo financeiro contemplam a continuidade da

capacitação em planejamento, inclusive com a estratégia de educação

a distância, visando ampliar o número de participantes. Segundo a

Portaria Nº 1.885/2008 (ANEXO C), de 9 de setembro, esse incentivo

financeiro passa a ser anual e assegura, para 2008, praticamente o

mesmo montante de recursos transferidos em 2007. Essa Portaria

mantém os critérios de distribuição do incentivo financeiro anterior, com

exceção do valor per capita para todo o País.

Por outro lado, em termos de desafios, deve ser destacado

inicialmente a necessidade e importância da operacionalização do

PlanejaSUS em todo o País, para o que é preciso ter em conta as

dificuldades apontadas pela mencionada pesquisa sobre o perfil do

planejamento, principalmente aquelas relacionadas a infra-estrutura e

disponibilidade de recursos humanos.

Ao lado da implementação do PlanejaSUS em nível

nacional, outro desafio diz respeito à adoção efetiva do planejamento,

por parte dos gestores, como processo estratégico para a sua atuação.

Trata-se de tarefa extremamente difícil porque essa função não está

vinculada ao processo contínuo que encerra, capaz de prover o gestor

de mecanismos que permitem o alcance dos resultados buscados,

tanto na melhoria das condições de saúde da população, quanto da

gestão em si. Na verdade, o planejamento ainda está muito vinculado

64

Ministério da Saúde

aos instrumentos que resultam e realimentam o seu processo – como

planos, programas, projetos, relatórios etc. –, para o cumprimento de

questões legais e normativas.

Nesse mesmo contexto, estão a formulação, o

monitoramento e a avaliação dos instrumentos básicos do PlanejaSUS

– Plano de Saúde, respectivas Programações Anuais de Saúde e

Relatórios Anuais de Gestão – dentro de um processo contínuo e

permanentemente ativo, como destacado acima. É importante

enfatizar que alguns estados e municípios já registram resultados muito

interessantes em termos de formulação. Contudo, mesmo nesses,

ainda são destoantes os resultados alcançados quanto ao

monitoramento e a avaliação no processo de planejamento no SUS.

Na conformidade da avaliação relativa à implementação do

PlanejaSUS até o momento, realizada nos encontros citados, pelo

menos dois outros desafios devem ser registrados que, embora

estejam sendo enfrentados, são e precisam ser mantidos como tal, de

modo que a construção deste Sistema se dê coletiva e continuamente

aperfeiçoada, com a coragem de rever sempre para avançar logo

adiante. São eles: (i) a capacitação contínua em planejamento de

gestores e dos profissionais que atuam nesta função; e (ii) a

mobilização da academia na legitimação e qualificação do PlanejaSUS.

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Na distribuição dos recursos do incentivo financeiro para o

PlanejaSUS, foram adotados os seguintes critérios: (i) fixação de um

valor para cada UF (o valor para os estados das regiões Norte,

Nordeste e Centro-Oeste foi maior que os demais); (ii) fixação de um

valor segundo o número de municípios de cada UF (também

diferenciado, conforme as regiões); e (iii) fixação de um valor per capita

(único para todo o País). Registre-se que alguns programas de

aplicação do incentivo financeiro contemplam a continuidade da

capacitação em planejamento, inclusive com a estratégia de educação

a distância, visando ampliar o número de participantes. Segundo a

Portaria Nº 1.885/2008 (ANEXO C), de 9 de setembro, esse incentivo

financeiro passa a ser anual e assegura, para 2008, praticamente o

mesmo montante de recursos transferidos em 2007. Essa Portaria

mantém os critérios de distribuição do incentivo financeiro anterior, com

exceção do valor per capita para todo o País.

Por outro lado, em termos de desafios, deve ser destacado

inicialmente a necessidade e importância da operacionalização do

PlanejaSUS em todo o País, para o que é preciso ter em conta as

dificuldades apontadas pela mencionada pesquisa sobre o perfil do

planejamento, principalmente aquelas relacionadas a infra-estrutura e

disponibilidade de recursos humanos.

Ao lado da implementação do PlanejaSUS em nível

nacional, outro desafio diz respeito à adoção efetiva do planejamento,

por parte dos gestores, como processo estratégico para a sua atuação.

Trata-se de tarefa extremamente difícil porque essa função não está

vinculada ao processo contínuo que encerra, capaz de prover o gestor

de mecanismos que permitem o alcance dos resultados buscados,

tanto na melhoria das condições de saúde da população, quanto da

gestão em si. Na verdade, o planejamento ainda está muito vinculado

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Ministério da Saúde

aos instrumentos que resultam e realimentam o seu processo – como

planos, programas, projetos, relatórios etc. –, para o cumprimento de

questões legais e normativas.

Nesse mesmo contexto, estão a formulação, o

monitoramento e a avaliação dos instrumentos básicos do PlanejaSUS

– Plano de Saúde, respectivas Programações Anuais de Saúde e

Relatórios Anuais de Gestão – dentro de um processo contínuo e

permanentemente ativo, como destacado acima. É importante

enfatizar que alguns estados e municípios já registram resultados muito

interessantes em termos de formulação. Contudo, mesmo nesses,

ainda são destoantes os resultados alcançados quanto ao

monitoramento e a avaliação no processo de planejamento no SUS.

Na conformidade da avaliação relativa à implementação do

PlanejaSUS até o momento, realizada nos encontros citados, pelo

menos dois outros desafios devem ser registrados que, embora

estejam sendo enfrentados, são e precisam ser mantidos como tal, de

modo que a construção deste Sistema se dê coletiva e continuamente

aperfeiçoada, com a coragem de rever sempre para avançar logo

adiante. São eles: (i) a capacitação contínua em planejamento de

gestores e dos profissionais que atuam nesta função; e (ii) a

mobilização da academia na legitimação e qualificação do PlanejaSUS.

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Anexos

Anexos

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

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84

Ministério da Saúde

ANEXO C Portarias relativas ao Sistema de Planejamento do SUS

Portaria Nº. 3.085, de 1º de dezembro de 2006.

Regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal,

Considerando que o inciso XVIII do art. 16 da Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, atribui ao Ministério da Saúde a competência para elaborar o planejamento estratégico nacional no âmbito do SUS em cooperação com os estados, os municípios e o Distrito Federal;

Considerando que o planejamento constitui instrumento estratégico para a gestão do SUS nas três esferas de governo;

Considerando que a organização e o funcionamento de um sistema de planejamento do SUS configuram mecanismo relevante para o efetivo desenvolvimento das ações nesta área;

Considerando que a atuação sistêmica do planejamento contribuirá, oportuna e efetivamente, para a resolubilidade e a qualidade da gestão, das ações e dos serviços prestados à população brasileira; e

Considerando que a Portaria Nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, a qual divulga o Pacto pela Saúde 2006, estabelece, no item 4 do Anexo I, os princípios, os objetivos e os pontos de pactuação do Sistema de Planejamento do SUS, resolve:

Art. 1º Regulamentar o Sistema de Planejamento do SUS, nos termos do disposto nesta Portaria.

§ 1º - O referido Sistema é representado pela atuação contínua, articulada, integrada e solidária do planejamento das três esferas de gestão do SUS.

§ 2º - Esse Sistema pressupõe que cada esfera de gestão realize o seu planejamento, articulando-se de forma a fortalecer e consolidar os objetivos e as diretrizes do SUS, contemplando as peculiaridades, as necessidades e as realidades de saúde locorregionais.

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

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Ministério da Saúde

ANEXO C Portarias relativas ao Sistema de Planejamento do SUS

Portaria Nº. 3.085, de 1º de dezembro de 2006.

Regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal,

Considerando que o inciso XVIII do art. 16 da Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, atribui ao Ministério da Saúde a competência para elaborar o planejamento estratégico nacional no âmbito do SUS em cooperação com os estados, os municípios e o Distrito Federal;

Considerando que o planejamento constitui instrumento estratégico para a gestão do SUS nas três esferas de governo;

Considerando que a organização e o funcionamento de um sistema de planejamento do SUS configuram mecanismo relevante para o efetivo desenvolvimento das ações nesta área;

Considerando que a atuação sistêmica do planejamento contribuirá, oportuna e efetivamente, para a resolubilidade e a qualidade da gestão, das ações e dos serviços prestados à população brasileira; e

Considerando que a Portaria Nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, a qual divulga o Pacto pela Saúde 2006, estabelece, no item 4 do Anexo I, os princípios, os objetivos e os pontos de pactuação do Sistema de Planejamento do SUS, resolve:

Art. 1º Regulamentar o Sistema de Planejamento do SUS, nos termos do disposto nesta Portaria.

§ 1º - O referido Sistema é representado pela atuação contínua, articulada, integrada e solidária do planejamento das três esferas de gestão do SUS.

§ 2º - Esse Sistema pressupõe que cada esfera de gestão realize o seu planejamento, articulando-se de forma a fortalecer e consolidar os objetivos e as diretrizes do SUS, contemplando as peculiaridades, as necessidades e as realidades de saúde locorregionais.

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

§ 3º Como parte integrante do ciclo de gestão, esse Sistema buscará, de forma tripartite, a pactuação de bases funcionais do planejamento, de monitoramento e da avaliação, bem como promoverá a participação social e a integração intra e intersetorial, considerando os determinantes e os condicionantes de saúde.

§ 4º No cumprimento da responsabilidade de implementação do processo de planejamento, o Sistema levará em conta as diversidades existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir para a consolidação do SUS e para a resolubilidade e qualidade tanto de sua gestão quanto das ações e serviços prestados à população brasileira.

Art. 2º Objetivos específicos do Sistema de Planejamento do SUS:

I - pactuar diretrizes gerais para o processo de planejamento no âmbito do SUS e os instrumentos a serem adotados pelas três esferas de gestão;

II - formular metodologias e modelos básicos dos instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação que traduzam as diretrizes do SUS, com capacidade de adaptação às particularidades de cada esfera administrativa;

III - implementar e difundir uma cultura de planejamento que integre e qualifique as ações do SUS entre as três esferas de governo e subsidiar a tomada de decisão por parte de seus gestores;

IV - desenvolver e implementar uma rede de cooperação entre os três entes federados, que permita um amplo compartilhamento de informações e experiências;

V - apoiar e participar da avaliação periódica relativa à situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS, provendo os gestores de informações que permitam o seu aperfeiçoamento e/ou redirecionamento;

VI - promover a capacitação contínua dos profissionais que atuam no contexto do planejamento do SUS; e

VII - monitorar e avaliar o processo de planejamento, as ações implementadas e os resultados alcançados, de modo a fortalecer o Sistema e a contribuir para a transparência do processo de gestão do SUS.

Art. 3º Propor a instituição de incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido de forma automática aos Fundos de Saúde, em parcela única.

§ 1º Esse incentivo destina-se a apoiar a organização e/ou a

86

Ministério da Saúde

reorganização das ações de planejamento dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, com vistas à efetivação do referido Sistema, com ênfase no desenvolvimento dos instrumentos básicos.

§ 2º O repasse do incentivo ora proposto será efetuado após elaboração do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite (CIB).

§ 3º O programa de trabalho de que trata o parágrafo anterior deverá contemplar medidas que possibilitem a operacionalização do Sistema de Planejamento do SUS, na conformidade dos objetivos deste Sistema, descritos no artigo 2º desta Portaria.

§ 4º Caberá às Secretarias Estaduais de Saúde organizar, estruturar e/ou adequar o planejamento no seu âmbito e prestar o apoio necessário aos municípios, de modo a evitar a pulverização dos recursos e a promover o funcionamento harmônico do Sistema de Planejamento do SUS no estado.

Art. 4º O Sistema de que trata esta Portaria terá expressão concreta, em especial, nos instrumentos básicos resultantes do processo de planejamento nas três esferas de gestão do SUS.

§ 1º São instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS:

I - o Plano de Saúde e a respectiva Programação Anual em Saúde; e

II - o Relatório de Gestão.

§ 2º Estes instrumentos, em cada esfera de gestão do SUS, deverão ser compatíveis com os respectivos Planos Pluarianuais (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA), conforme dispositivos constitucionais e legais acerca destes instrumentos.

§ 3º O Plano de Saúde é o instrumento básico que, em cada esfera, norteia a definição da Programação Anual das ações e serviços de saúde prestados, assim como da gestão do SUS.

§ 4º O Relatório Anual de Gestão é o instrumento que apresenta os resultados alcançados e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

§ 3º Como parte integrante do ciclo de gestão, esse Sistema buscará, de forma tripartite, a pactuação de bases funcionais do planejamento, de monitoramento e da avaliação, bem como promoverá a participação social e a integração intra e intersetorial, considerando os determinantes e os condicionantes de saúde.

§ 4º No cumprimento da responsabilidade de implementação do processo de planejamento, o Sistema levará em conta as diversidades existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir para a consolidação do SUS e para a resolubilidade e qualidade tanto de sua gestão quanto das ações e serviços prestados à população brasileira.

Art. 2º Objetivos específicos do Sistema de Planejamento do SUS:

I - pactuar diretrizes gerais para o processo de planejamento no âmbito do SUS e os instrumentos a serem adotados pelas três esferas de gestão;

II - formular metodologias e modelos básicos dos instrumentos de planejamento, monitoramento e avaliação que traduzam as diretrizes do SUS, com capacidade de adaptação às particularidades de cada esfera administrativa;

III - implementar e difundir uma cultura de planejamento que integre e qualifique as ações do SUS entre as três esferas de governo e subsidiar a tomada de decisão por parte de seus gestores;

IV - desenvolver e implementar uma rede de cooperação entre os três entes federados, que permita um amplo compartilhamento de informações e experiências;

V - apoiar e participar da avaliação periódica relativa à situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS, provendo os gestores de informações que permitam o seu aperfeiçoamento e/ou redirecionamento;

VI - promover a capacitação contínua dos profissionais que atuam no contexto do planejamento do SUS; e

VII - monitorar e avaliar o processo de planejamento, as ações implementadas e os resultados alcançados, de modo a fortalecer o Sistema e a contribuir para a transparência do processo de gestão do SUS.

Art. 3º Propor a instituição de incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido de forma automática aos Fundos de Saúde, em parcela única.

§ 1º Esse incentivo destina-se a apoiar a organização e/ou a

86

Ministério da Saúde

reorganização das ações de planejamento dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, com vistas à efetivação do referido Sistema, com ênfase no desenvolvimento dos instrumentos básicos.

§ 2º O repasse do incentivo ora proposto será efetuado após elaboração do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite (CIB).

§ 3º O programa de trabalho de que trata o parágrafo anterior deverá contemplar medidas que possibilitem a operacionalização do Sistema de Planejamento do SUS, na conformidade dos objetivos deste Sistema, descritos no artigo 2º desta Portaria.

§ 4º Caberá às Secretarias Estaduais de Saúde organizar, estruturar e/ou adequar o planejamento no seu âmbito e prestar o apoio necessário aos municípios, de modo a evitar a pulverização dos recursos e a promover o funcionamento harmônico do Sistema de Planejamento do SUS no estado.

Art. 4º O Sistema de que trata esta Portaria terá expressão concreta, em especial, nos instrumentos básicos resultantes do processo de planejamento nas três esferas de gestão do SUS.

§ 1º São instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS:

I - o Plano de Saúde e a respectiva Programação Anual em Saúde; e

II - o Relatório de Gestão.

§ 2º Estes instrumentos, em cada esfera de gestão do SUS, deverão ser compatíveis com os respectivos Planos Pluarianuais (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA), conforme dispositivos constitucionais e legais acerca destes instrumentos.

§ 3º O Plano de Saúde é o instrumento básico que, em cada esfera, norteia a definição da Programação Anual das ações e serviços de saúde prestados, assim como da gestão do SUS.

§ 4º O Relatório Anual de Gestão é o instrumento que apresenta os resultados alcançados e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

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Ministério da Saúde

Portaria N.º 3.332, de 28 de dezembro de 2006.

Aprova orientações gerais relativas aos instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal, e Considerando a Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga e aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006;

Considerando a Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006, que aprova o Regulamento do Pacto pela Vida e de Gestão; Considerando que o Pacto pela Saúde estabelece uma agenda de prioridades para o Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, que regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS, na qual estão estabelecidos os instrumentos básicos deste Sistema; Considerando a importância da institucionalização e do fortalecimento do planejamento no SUS, legitimando o mencionado Sistema como processo estratégico de gestão;

Considerando as responsabilidades específicas de cada esfera de gestão no Sistema de Planejamento do SUS; Considerando que o processo de planejamento em cada esfera de gestão deve ser desenvolvido segundo as respectivas peculiaridades, necessidades e realidades sanitárias;

Considerando que o desenvolvimento desse processo deve ter em conta a necessidade da participação social e da intensificação da articulação intra e intersetorial;

Considerando que a formulação de metodologias unificadas e modelos de instrumentos básicos do processo de planejamento - englobando o monitoramento e a avaliação - devem traduzir as diretrizes do SUS e ser adaptável às particularidades de cada esfera administrativa;

Considerando a importância da implementação e difusão de uma cultura de planejamento que integre e qualifique as ações do SUS nas três esferas de governo e que subsidie a tomada de decisão por parte de seus gestores; e

Considerando a necessidade de monitoramento e avaliação do processo de planejamento, das ações implementadas e dos resultados alcançados, de modo a fortalecer o Sistema de Planejamento e a contribuir para a transparência do processo de gestão do SUS, resolve:

Art 1º Aprovar as orientações gerais, constantes desta Portaria, relativas aos instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS, a

saber:

I - Plano de Saúde e as suas respectivas Programações Anuais de Saúde; e

II - Relatório Anual de Gestão.

§ 1º A formulação e a implementação desses instrumentos conferem expressão concreta ao processo de planejamento do referido Sistema e devem ser desenvolvidos, em cada esfera e gestão, na conformidade de suas especificidades e necessidades.

§ 2º Os instrumentos básicos adotados pelo Sistema de Planejamento do SUS devem ser compatíveis com o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual, atentando-se para os períodos estabelecidos para a sua formulação em cada esfera de gestão.

§ 3º O Plano de Saúde, as suas respectivas Programações Anuais de Saúde e o Relatório Anual de Gestão devem possibilitar a qualificação das práticas gerenciais do SUS e, por via conseqüência, a resolubilidade tanto da sua gestão, quanto das ações e serviços prestados à população brasileira.

Art. 2º Definir como Plano de Saúde o instrumento básico que, em cada esfera de gestão, norteia a definição da Programação Anual das ações e serviços de saúde, assim como da gestão do SUS.

§ 1º O Plano de Saúde apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes e metas.

§ 2º O Plano de Saúde, como instrumento referencial no qual devem estar refletidas as necessidades e peculiaridades próprias de cada esfera, configura-se a base para a execução, acompanhamento, a avaliação e a gestão do sistema de saúde.

§ 3º O Plano deve, assim, contemplar todas as áreas da atenção à saúde, de modo a garantir a integralidade desta atenção.

§ 4º No Plano devem estar contidas todas as medidas necessárias à execução e cumprimento dos prazos acordados nos Termos de Compromissos de Gestão.

§ 5º A elaboração do Plano de Saúde compreende dois momentos, a saber:

I - o da análise situacional; e

II - o da definição dos objetivos, diretrizes e metas para o período de quatro anos.

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

88

Ministério da Saúde

Portaria N.º 3.332, de 28 de dezembro de 2006.

Aprova orientações gerais relativas aos instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal, e Considerando a Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga e aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006;

Considerando a Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006, que aprova o Regulamento do Pacto pela Vida e de Gestão; Considerando que o Pacto pela Saúde estabelece uma agenda de prioridades para o Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, que regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS, na qual estão estabelecidos os instrumentos básicos deste Sistema; Considerando a importância da institucionalização e do fortalecimento do planejamento no SUS, legitimando o mencionado Sistema como processo estratégico de gestão;

Considerando as responsabilidades específicas de cada esfera de gestão no Sistema de Planejamento do SUS; Considerando que o processo de planejamento em cada esfera de gestão deve ser desenvolvido segundo as respectivas peculiaridades, necessidades e realidades sanitárias;

Considerando que o desenvolvimento desse processo deve ter em conta a necessidade da participação social e da intensificação da articulação intra e intersetorial;

Considerando que a formulação de metodologias unificadas e modelos de instrumentos básicos do processo de planejamento - englobando o monitoramento e a avaliação - devem traduzir as diretrizes do SUS e ser adaptável às particularidades de cada esfera administrativa;

Considerando a importância da implementação e difusão de uma cultura de planejamento que integre e qualifique as ações do SUS nas três esferas de governo e que subsidie a tomada de decisão por parte de seus gestores; e

Considerando a necessidade de monitoramento e avaliação do processo de planejamento, das ações implementadas e dos resultados alcançados, de modo a fortalecer o Sistema de Planejamento e a contribuir para a transparência do processo de gestão do SUS, resolve:

Art 1º Aprovar as orientações gerais, constantes desta Portaria, relativas aos instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS, a

saber:

I - Plano de Saúde e as suas respectivas Programações Anuais de Saúde; e

II - Relatório Anual de Gestão.

§ 1º A formulação e a implementação desses instrumentos conferem expressão concreta ao processo de planejamento do referido Sistema e devem ser desenvolvidos, em cada esfera e gestão, na conformidade de suas especificidades e necessidades.

§ 2º Os instrumentos básicos adotados pelo Sistema de Planejamento do SUS devem ser compatíveis com o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual, atentando-se para os períodos estabelecidos para a sua formulação em cada esfera de gestão.

§ 3º O Plano de Saúde, as suas respectivas Programações Anuais de Saúde e o Relatório Anual de Gestão devem possibilitar a qualificação das práticas gerenciais do SUS e, por via conseqüência, a resolubilidade tanto da sua gestão, quanto das ações e serviços prestados à população brasileira.

Art. 2º Definir como Plano de Saúde o instrumento básico que, em cada esfera de gestão, norteia a definição da Programação Anual das ações e serviços de saúde, assim como da gestão do SUS.

§ 1º O Plano de Saúde apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes e metas.

§ 2º O Plano de Saúde, como instrumento referencial no qual devem estar refletidas as necessidades e peculiaridades próprias de cada esfera, configura-se a base para a execução, acompanhamento, a avaliação e a gestão do sistema de saúde.

§ 3º O Plano deve, assim, contemplar todas as áreas da atenção à saúde, de modo a garantir a integralidade desta atenção.

§ 4º No Plano devem estar contidas todas as medidas necessárias à execução e cumprimento dos prazos acordados nos Termos de Compromissos de Gestão.

§ 5º A elaboração do Plano de Saúde compreende dois momentos, a saber:

I - o da análise situacional; e

II - o da definição dos objetivos, diretrizes e metas para o período de quatro anos.

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Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

§ 6º A análise situacional e a formulação dos objetivos, diretrizes e metas têm por base os seguintes eixos:

I - condições de saúde da população, em que estão concentrados os compromissos e responsabilidades exclusivas do setor saúde;

II - determinantes e condicionantes de saúde, em que estão concentradas medidas compartilhadas ou sob a coordenação de outros setores, ou seja, a intersetorialidade; e

III - gestão em saúde.

§ 7º O Plano de Saúde deve ser submetido à apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo.

Art. 3º Definir como Programação Anual de Saúde o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS.

§ 1º A Programação Anual de Saúde deve conter:

I - a definição das ações que, no ano específico, irão garantir o alcance dos objetivos e o cumprimento das metas do Plano de Saúde;

II - o estabelecimento das metas anuais relativas a cada uma das ações definidas;

III - a identificação dos indicadores que serão utilizados para o monitoramento da Programação; e

IV - a definição dos recursos orçamentários necessários ao cumprimento da Programação.

§ 2º A Programação Anual de Saúde congrega - de forma sistematizada, agregada e segundo a estrutura básica constante do §1º precedente - as demais programações existentes em cada esfera de gestão.

§ 3º O horizonte temporal da Programação Anual de Saúde coincide com o período definido para o exercício orçamentário e tem como bases legais para a sua elaboração a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual.

Art. 4º Definir como Relatório Anual de Gestão o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários.

§ 1º Os resultados alcançados são apurados com base no conjunto de indicadores, definidos na Programação para acompanhar o cumprimento das metas nela fixadas.

§ 2º O Relatório Anual de Gestão deve ser elaborado na

90

Ministério da Saúde

conformidade da Programação e indicar, inclusive, as eventuais necessidades de ajustes no Plano de Saúde.

§ 3º Em termos de estrutura, o Relatório deve conter:

I - o resultado da apuração dos indicadores;

II - a análise da execução da programação (física e orçamentária/financeira); e

III - as recomendações julgadas necessárias (como revisão de indicadores, reprogramação etc.).

§ 4º Esse Relatório é também instrumento das ações de auditoria e de controle.

§ 5º O Relatório de Gestão deve ser submetido à apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo até o final do primeiro trimestre do ano subseqüente.

§ 6º Os Relatórios Anuais de Gestão devem ser insumos básicos para a avaliação do Plano de Saúde, findo o seu período de vigência.

§ 7º Essa avaliação tem por objetivo subsidiar a elaboração do novo Plano, com as correções de rumos que se fizerem necessárias e a inserção de novos desafios ou inovações.

§ 8º Além de contemplar aspectos qualitativos e quantitativos, a referida avaliação envolve também uma análise acerca do processo geral de desenvolvimento do Plano.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6º Fica revogada a Portaria nº 548/GM, de 12 de abril de 2001, publicada no Diário Oficial da União nº 73, de 16 de abril de 2001, seção 1, página 18.

JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA

91

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

§ 6º A análise situacional e a formulação dos objetivos, diretrizes e metas têm por base os seguintes eixos:

I - condições de saúde da população, em que estão concentrados os compromissos e responsabilidades exclusivas do setor saúde;

II - determinantes e condicionantes de saúde, em que estão concentradas medidas compartilhadas ou sob a coordenação de outros setores, ou seja, a intersetorialidade; e

III - gestão em saúde.

§ 7º O Plano de Saúde deve ser submetido à apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo.

Art. 3º Definir como Programação Anual de Saúde o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS.

§ 1º A Programação Anual de Saúde deve conter:

I - a definição das ações que, no ano específico, irão garantir o alcance dos objetivos e o cumprimento das metas do Plano de Saúde;

II - o estabelecimento das metas anuais relativas a cada uma das ações definidas;

III - a identificação dos indicadores que serão utilizados para o monitoramento da Programação; e

IV - a definição dos recursos orçamentários necessários ao cumprimento da Programação.

§ 2º A Programação Anual de Saúde congrega - de forma sistematizada, agregada e segundo a estrutura básica constante do §1º precedente - as demais programações existentes em cada esfera de gestão.

§ 3º O horizonte temporal da Programação Anual de Saúde coincide com o período definido para o exercício orçamentário e tem como bases legais para a sua elaboração a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual.

Art. 4º Definir como Relatório Anual de Gestão o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários.

§ 1º Os resultados alcançados são apurados com base no conjunto de indicadores, definidos na Programação para acompanhar o cumprimento das metas nela fixadas.

§ 2º O Relatório Anual de Gestão deve ser elaborado na

90

Ministério da Saúde

conformidade da Programação e indicar, inclusive, as eventuais necessidades de ajustes no Plano de Saúde.

§ 3º Em termos de estrutura, o Relatório deve conter:

I - o resultado da apuração dos indicadores;

II - a análise da execução da programação (física e orçamentária/financeira); e

III - as recomendações julgadas necessárias (como revisão de indicadores, reprogramação etc.).

§ 4º Esse Relatório é também instrumento das ações de auditoria e de controle.

§ 5º O Relatório de Gestão deve ser submetido à apreciação e aprovação do Conselho de Saúde respectivo até o final do primeiro trimestre do ano subseqüente.

§ 6º Os Relatórios Anuais de Gestão devem ser insumos básicos para a avaliação do Plano de Saúde, findo o seu período de vigência.

§ 7º Essa avaliação tem por objetivo subsidiar a elaboração do novo Plano, com as correções de rumos que se fizerem necessárias e a inserção de novos desafios ou inovações.

§ 8º Além de contemplar aspectos qualitativos e quantitativos, a referida avaliação envolve também uma análise acerca do processo geral de desenvolvimento do Plano.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6º Fica revogada a Portaria nº 548/GM, de 12 de abril de 2001, publicada no Diário Oficial da União nº 73, de 16 de abril de 2001, seção 1, página 18.

JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA

91

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Portaria Nº 376, de fevereiro de 2007.

Institui incentivo financeiro para o Sistema de Planejamento do SUS.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, em especial o seu art. 3º e respectivos parágrafos, que tratam de incentivo financeiro destinado a apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, resolve:

Art. 1º Instituir incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido de forma automática aos Fundos de Saúde, em parcela única.

§ 1º O repasse do incentivo ora instituído será efetuado após elaboração do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite (CIB).

§ 2º O referido programa de trabalho deverá ser encaminhado à SPO/SE/MS.

§ 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias com vistas ao repasse desse incentivo.

§ 4º O incentivo de que trata este artigo será repassado na conformidade dos valores definidos no Anexo a esta Portaria, adotando-se como critério a busca da redução das desigualdades regionais.

§ 5º Os recursos necessários ao repasse desse incentivo serão oriundos do Programa 10.121.0016.8619 Aperfeiçoamento, Implementação e Acompanhamento dos Processos de Planejamento e de Avaliação do MS.

Art. 2º Estabelecer que o Sistema de que trata esta Portaria tenha expressão concreta, em especial, nos instrumentos básicos resultantes do processo de planejamento nas três esferas de gestão do SUS.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA

92

Ministério da Saúde

ANEXO da Portaria Nº 376, de fevereiro de 2007.

Valores relativos ao incentivo financeiro do Sistema de Planejamento do SUS aos estados, Distrito Federal e municípios.

93

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Região/UF Total

Brasil 18.205.013

Norte 2.063.544

AC 164.287

AM 348.417

AP 152.129

PA 648.729

RO 249.530

RR 140.566

TO 359.886

Nordeste 5.961.155

AL 393.596

BA 1.374.567

CE 762.464

MA 708.966

PB 591.994

PE 779.680

PI 562.544

RN 483.954

SE 303.390

Sudeste 5.791.601

ES 298.418

MG 1.864.873

RJ 911.170

SP 2.717.140

Sul 2.686.676

PR 962.093

RS 1.088.254

SC 636.328

Centro-Oeste 1.702.038

DF 216.655

GO 725.396

MS 322.423

MT 437.564

Portaria Nº 376, de fevereiro de 2007.

Institui incentivo financeiro para o Sistema de Planejamento do SUS.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, em especial o seu art. 3º e respectivos parágrafos, que tratam de incentivo financeiro destinado a apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, resolve:

Art. 1º Instituir incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido de forma automática aos Fundos de Saúde, em parcela única.

§ 1º O repasse do incentivo ora instituído será efetuado após elaboração do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite (CIB).

§ 2º O referido programa de trabalho deverá ser encaminhado à SPO/SE/MS.

§ 3º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias com vistas ao repasse desse incentivo.

§ 4º O incentivo de que trata este artigo será repassado na conformidade dos valores definidos no Anexo a esta Portaria, adotando-se como critério a busca da redução das desigualdades regionais.

§ 5º Os recursos necessários ao repasse desse incentivo serão oriundos do Programa 10.121.0016.8619 Aperfeiçoamento, Implementação e Acompanhamento dos Processos de Planejamento e de Avaliação do MS.

Art. 2º Estabelecer que o Sistema de que trata esta Portaria tenha expressão concreta, em especial, nos instrumentos básicos resultantes do processo de planejamento nas três esferas de gestão do SUS.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA

92

Ministério da Saúde

ANEXO da Portaria Nº 376, de fevereiro de 2007.

Valores relativos ao incentivo financeiro do Sistema de Planejamento do SUS aos estados, Distrito Federal e municípios.

93

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Região/UF Total

Brasil 18.205.013

Norte 2.063.544

AC 164.287

AM 348.417

AP 152.129

PA 648.729

RO 249.530

RR 140.566

TO 359.886

Nordeste 5.961.155

AL 393.596

BA 1.374.567

CE 762.464

MA 708.966

PB 591.994

PE 779.680

PI 562.544

RN 483.954

SE 303.390

Sudeste 5.791.601

ES 298.418

MG 1.864.873

RJ 911.170

SP 2.717.140

Sul 2.686.676

PR 962.093

RS 1.088.254

SC 636.328

Centro-Oeste 1.702.038

DF 216.655

GO 725.396

MS 322.423

MT 437.564

Portaria Nº 1.229, de 24 de maio de 2007.

Aprova as orientações gerais para o fluxo do Relatório Anual de Gestão dos municípios, dos

estados, do Distrito Federal e da União.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal,

Considerando a Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga e aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006;

Considerando a Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006, que aprova o Regulamento dos Pactos pela Vida e de Gestão, alterada pela Portaria nº 372/GM, de 16 de fevereiro de 2007;

Considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, que regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS e institui o Plano de Saúde, suas respectivas Programações Anuais de Saúde e o Relatório Anual de Gestão como instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS;

Considerando a Portaria nº 3.332/GM, de 28 de dezembro de 2006, que aprova as orientações gerais relativas aos instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS;

Considerando que a Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007, em seu art.32, estabelece que a comprovação da aplicação dos recursos repassados do Fundo Nacional de Saúde aos fundos de saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios far-se-á mediante relatório de gestão; e

Considerando as responsabilidades de cada esfera de gestão no Sistema de Planejamento do SUS, resolve:

Art. 1º Aprovar as orientações gerais, constantes desta Portaria, relativas ao fluxo do Relatório Anual de Gestão, para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

Art. 2º Os Municípios, após apreciação e aprovação do Relatório Anual de Gestão pelo Conselho Municipal de Saúde, devem encaminhar, para conhecimento da Comissão Intergestores Bipartite, a resolução de aprovação do respectivo relatório até 30 de abril de cada ano.

Parágrafo único. Quando o processo de apreciação e aprovação do Relatório de Gestão pelo Conselho de Saúde ultrapassar o prazo do primeiro trimestre do ano, os Municípios devem encaminhar à Comissão Intergestores Bipartite ata da reunião do Conselho de Saúde que formalize essa situação.

Art. 3º Compete às Secretarias Estaduais de Saúde (SES)

94

Ministério da Saúde

consolidar as resoluções relativas

aos relatórios de gestão municipais em formulário específico, conforme modelo estabelecido no Anexo, e encaminhá-lo à Comissão Intergestores Tripartite - (CIT), até 30 de maio de cada ano.

Parágrafo único. As Secretarias Estaduais de Saúde devem atualizar periodicamente e encaminhar à Comissão Intergestores Tripartite as informações sobre os Municípios que forem aprovando seu Relatório de Gestão nos respectivos Conselhos de Saúde.

Art. 4º A União, os Estados e o Distrito Federal, após apreciação e aprovação do Relatório Anual de Gestão no respectivo Conselho de Saúde, devem encaminhar, para conhecimento da Comissão Intergestores Tripartite, a resolução de aprovação do referido relatório, até 30 de abril de cada ano.

Parágrafo único. A Comissão Intergestores Tripartite deve consolidar as informações recebidas das Secretarias de Saúde dos Estados e enviá-las às áreas de controle, avaliação, monitoramento e auditoria do Ministério da Saúde.

Art. 5º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem encaminhar seus relatórios anuais de gestão aos respectivos Tribunais de Contas e guardá-los pelo prazo estabelecido na legislação em vigor.

Parágrafo único. O Relatório Anual de Gestão deve ser disponibilizado para os processos de monitoramento, avaliação e auditoria, sempre que necessário.

Art 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

ANEXO

Modelo de formulário de informe das SES à CIT referente aos Relatórios Anuais de Gestão Municipais

E S TA D O: Cód. IBGE:

Local e data

Assinatura do Coordenador da CIB

Assinatura do Presidente do Cosems

95

MUNICÍPIO

Relatório de Gestão

apreciado e aprovado

pelo Conselho

Municipal de Saúde

Relatório de Gestão

em análise pelo

Conselho Municipal

de Saúde

Sem

informação

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Portaria Nº 1.229, de 24 de maio de 2007.

Aprova as orientações gerais para o fluxo do Relatório Anual de Gestão dos municípios, dos

estados, do Distrito Federal e da União.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição Federal,

Considerando a Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga e aprova as Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde 2006;

Considerando a Portaria nº 699/GM, de 30 de março de 2006, que aprova o Regulamento dos Pactos pela Vida e de Gestão, alterada pela Portaria nº 372/GM, de 16 de fevereiro de 2007;

Considerando a Portaria nº 3.085/GM, de 1º de dezembro de 2006, que regulamenta o Sistema de Planejamento do SUS e institui o Plano de Saúde, suas respectivas Programações Anuais de Saúde e o Relatório Anual de Gestão como instrumentos básicos do Sistema de Planejamento do SUS;

Considerando a Portaria nº 3.332/GM, de 28 de dezembro de 2006, que aprova as orientações gerais relativas aos instrumentos do Sistema de Planejamento do SUS;

Considerando que a Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007, em seu art.32, estabelece que a comprovação da aplicação dos recursos repassados do Fundo Nacional de Saúde aos fundos de saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios far-se-á mediante relatório de gestão; e

Considerando as responsabilidades de cada esfera de gestão no Sistema de Planejamento do SUS, resolve:

Art. 1º Aprovar as orientações gerais, constantes desta Portaria, relativas ao fluxo do Relatório Anual de Gestão, para a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.

Art. 2º Os Municípios, após apreciação e aprovação do Relatório Anual de Gestão pelo Conselho Municipal de Saúde, devem encaminhar, para conhecimento da Comissão Intergestores Bipartite, a resolução de aprovação do respectivo relatório até 30 de abril de cada ano.

Parágrafo único. Quando o processo de apreciação e aprovação do Relatório de Gestão pelo Conselho de Saúde ultrapassar o prazo do primeiro trimestre do ano, os Municípios devem encaminhar à Comissão Intergestores Bipartite ata da reunião do Conselho de Saúde que formalize essa situação.

Art. 3º Compete às Secretarias Estaduais de Saúde (SES)

94

Ministério da Saúde

consolidar as resoluções relativas

aos relatórios de gestão municipais em formulário específico, conforme modelo estabelecido no Anexo, e encaminhá-lo à Comissão Intergestores Tripartite - (CIT), até 30 de maio de cada ano.

Parágrafo único. As Secretarias Estaduais de Saúde devem atualizar periodicamente e encaminhar à Comissão Intergestores Tripartite as informações sobre os Municípios que forem aprovando seu Relatório de Gestão nos respectivos Conselhos de Saúde.

Art. 4º A União, os Estados e o Distrito Federal, após apreciação e aprovação do Relatório Anual de Gestão no respectivo Conselho de Saúde, devem encaminhar, para conhecimento da Comissão Intergestores Tripartite, a resolução de aprovação do referido relatório, até 30 de abril de cada ano.

Parágrafo único. A Comissão Intergestores Tripartite deve consolidar as informações recebidas das Secretarias de Saúde dos Estados e enviá-las às áreas de controle, avaliação, monitoramento e auditoria do Ministério da Saúde.

Art. 5º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios devem encaminhar seus relatórios anuais de gestão aos respectivos Tribunais de Contas e guardá-los pelo prazo estabelecido na legislação em vigor.

Parágrafo único. O Relatório Anual de Gestão deve ser disponibilizado para os processos de monitoramento, avaliação e auditoria, sempre que necessário.

Art 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

ANEXO

Modelo de formulário de informe das SES à CIT referente aos Relatórios Anuais de Gestão Municipais

E S TA D O: Cód. IBGE:

Local e data

Assinatura do Coordenador da CIB

Assinatura do Presidente do Cosems

95

MUNICÍPIO

Relatório de Gestão

apreciado e aprovado

pelo Conselho

Municipal de Saúde

Relatório de Gestão

em análise pelo

Conselho Municipal

de Saúde

Sem

informação

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Portaria Nº 1.510, de 25 de junho de 2007.

Desvincula o repasse do incentivo financeiro para a organização do Sistema de Planejamento do

SUS da adesão ao Pacto pela Saúde.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições, que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do artigo 87, da Constituição Federal, considerando a decisão da Comissão Intergestores Tripartite, em sua reunião de 26 de abril de 2007, resolve:

Art.1º Desvincular o repasse dos recursos relativos ao incentivo para apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS do critério de adesão ao Pacto pela Saúde, de que trata o § 1o- do Art. 30, da Portaria no- 204/GM, de 29 de janeiro de 2007.

§ 1º Essa desvinculação refere-se aos recursos definidos para o exercício de 2007.

§ 2º O repasse do incentivo será efetuado após o envio do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite para a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, conforme a Portaria/GM/MS 376 de 16/02/2007.

Art. 2º A Comissão Intergestores Bipartite dos Estados e a Secretaria de Saúde do Distrito Federal deverão informar ao Ministério da Saúde o cronograma em que as SES e as SMS farão a sua adesão ao Pacto pela Saúde.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor da data de sua publicação.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

Portaria Nº 1.885, de 9 de setembro de 2008.

Institui incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando os princípios, os objetivos e os pontos de pactuação do Sistema de Planejamento do SUS, constantes do item 4 do Anexo I, à

96

Ministério da Saúde

97

Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga o Pacto pela Saúde 2006;

Considerando que a organização e o funcionamento do referido Sistema configuram mecanismos estratégicos para o aperfeiçoamento da gestão nas três esferas do SUS e para a efetividade das ações e serviços de saúde prestados à população;

Considerando o estágio atual, em todo o País, do processo de implementação do Sistema de Planejamento do SUS, neste incluída a formulação/adequação dos seus instrumentos básicos estabelecidos no art. 4º da Portaria nº 3.085, de 1º de fevereiro de 2006, que regulamenta o referido Sistema;

Considerando o art. 3º da Portaria nº 3.085/GM, de 1º de fevereiro de 2006, relativo à instituição de incentivo financeiro destinado a apoiar a implementação desse Sistema; e

Considerando a decisão da Comissão Intergestores Tripartite, em reunião realizada no dia 28 de agosto de 2008, resolve:

Art. 1º Instituir incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido anualmente, de forma automática, aos Fundos de Saúde e em parcela única.

§ 1º O incentivo ora instituído insere-se no componente para a qualificação da gestão do SUS de que trata o bloco de financiamento respectivo.

§ 2º O repasse do incentivo será efetuado mediante encaminhamento à Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Secretaria-Executiva - SPO/SE, após aprovação na respectiva Comissão Intergestores Bipartite - CIB, de proposta de ação a ser desenvolvida com o incentivo financeiro ora instituído, contendo os objetivos específicos, as ações a serem desenvolvidas e o cronograma correspondente.

Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias com vistas ao repasse desse incentivo.

§ 1º O incentivo de que trata este artigo será repassado na conformidade dos valores definidos no Anexo a esta Portaria, adotando-se como critério a busca da redução das desigualdades regionais.

§ 2º Os recursos necessários ao repasse desse incentivo serão oriundos do Programa 10.121.0016.8619 - Aperfeiçoamento, Implementação e Acompanhamento dos Processos de Planejamento e de Avaliação do MS.

§ 3º Os recursos do incentivo financeiro de que trata o artigo 1º são destinados a despesas de custeio, tais como treinamentos, capacitações, seminários e/ou reuniões técnico-operacionais, contratação de serviços,

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

Portaria Nº 1.510, de 25 de junho de 2007.

Desvincula o repasse do incentivo financeiro para a organização do Sistema de Planejamento do

SUS da adesão ao Pacto pela Saúde.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições, que lhe confere o inciso II, do parágrafo único, do artigo 87, da Constituição Federal, considerando a decisão da Comissão Intergestores Tripartite, em sua reunião de 26 de abril de 2007, resolve:

Art.1º Desvincular o repasse dos recursos relativos ao incentivo para apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS do critério de adesão ao Pacto pela Saúde, de que trata o § 1o- do Art. 30, da Portaria no- 204/GM, de 29 de janeiro de 2007.

§ 1º Essa desvinculação refere-se aos recursos definidos para o exercício de 2007.

§ 2º O repasse do incentivo será efetuado após o envio do programa de trabalho pactuado na respectiva Comissão Intergestores Bipartite para a Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, conforme a Portaria/GM/MS 376 de 16/02/2007.

Art. 2º A Comissão Intergestores Bipartite dos Estados e a Secretaria de Saúde do Distrito Federal deverão informar ao Ministério da Saúde o cronograma em que as SES e as SMS farão a sua adesão ao Pacto pela Saúde.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor da data de sua publicação.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

Portaria Nº 1.885, de 9 de setembro de 2008.

Institui incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

Considerando os princípios, os objetivos e os pontos de pactuação do Sistema de Planejamento do SUS, constantes do item 4 do Anexo I, à

96

Ministério da Saúde

97

Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, que divulga o Pacto pela Saúde 2006;

Considerando que a organização e o funcionamento do referido Sistema configuram mecanismos estratégicos para o aperfeiçoamento da gestão nas três esferas do SUS e para a efetividade das ações e serviços de saúde prestados à população;

Considerando o estágio atual, em todo o País, do processo de implementação do Sistema de Planejamento do SUS, neste incluída a formulação/adequação dos seus instrumentos básicos estabelecidos no art. 4º da Portaria nº 3.085, de 1º de fevereiro de 2006, que regulamenta o referido Sistema;

Considerando o art. 3º da Portaria nº 3.085/GM, de 1º de fevereiro de 2006, relativo à instituição de incentivo financeiro destinado a apoiar a implementação desse Sistema; e

Considerando a decisão da Comissão Intergestores Tripartite, em reunião realizada no dia 28 de agosto de 2008, resolve:

Art. 1º Instituir incentivo financeiro para a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, a ser transferido anualmente, de forma automática, aos Fundos de Saúde e em parcela única.

§ 1º O incentivo ora instituído insere-se no componente para a qualificação da gestão do SUS de que trata o bloco de financiamento respectivo.

§ 2º O repasse do incentivo será efetuado mediante encaminhamento à Subsecretaria de Planejamento e Orçamento da Secretaria-Executiva - SPO/SE, após aprovação na respectiva Comissão Intergestores Bipartite - CIB, de proposta de ação a ser desenvolvida com o incentivo financeiro ora instituído, contendo os objetivos específicos, as ações a serem desenvolvidas e o cronograma correspondente.

Art. 2º Determinar que o Fundo Nacional de Saúde adote as medidas necessárias com vistas ao repasse desse incentivo.

§ 1º O incentivo de que trata este artigo será repassado na conformidade dos valores definidos no Anexo a esta Portaria, adotando-se como critério a busca da redução das desigualdades regionais.

§ 2º Os recursos necessários ao repasse desse incentivo serão oriundos do Programa 10.121.0016.8619 - Aperfeiçoamento, Implementação e Acompanhamento dos Processos de Planejamento e de Avaliação do MS.

§ 3º Os recursos do incentivo financeiro de que trata o artigo 1º são destinados a despesas de custeio, tais como treinamentos, capacitações, seminários e/ou reuniões técnico-operacionais, contratação de serviços,

Sistema de Planejamento do SUS: uma construção coletiva: organização e funcionamento

produção de materiais técnicos, instrucionais e de divulgação, entre outros desta natureza.

Art. 3º Desvincular o repasse dos recursos relativos ao incentivo para apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, do critério de adesão ao Pacto pela Saúde, de que trata o § 1º do art. 30 da Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

ANEXO

REGIÃO/UF

Nº DE MUNICÍPIOS

TO TA L

BRASIL

5.564

18.007.650,00NORTE

449

2.614.950,00AC

22

266.100,00AM

62

368.100,00AP

16

250.800,00PA

143

574.650,00RO

52

342.600,00RR

15

248.250,00TO

139

564.450,00NORDESTE

1.793

6.462.150,00AL

102

470.100,00BA

417

1.273.350,00CE

184

679.200,00MA

217

763.350,00PB

223

778.650,00PE

185

681.750,00PI

223

778.650,00RN

167

635.850,00SE

75

401.250,00SUDESTE

1.668

4.019.400,00ES

78

309.900,00MG

853

1.898.650,00RJ

92

338.600,00SP

645

1.472.250,00SUL

1.188

2.885.400,00PR

399

967.950,00RS

496

1.166.800,00SC

293

750.650,00CENTRO-OESTE

466

2.025.750,00DF

1

210.000,00GO

246

837.300,00MS

78

408.900,00MT

141

569.550,00

98

Ministério da Saúde

produção de materiais técnicos, instrucionais e de divulgação, entre outros desta natureza.

Art. 3º Desvincular o repasse dos recursos relativos ao incentivo para apoiar a implementação do Sistema de Planejamento do SUS, do critério de adesão ao Pacto pela Saúde, de que trata o § 1º do art. 30 da Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

ANEXO

REGIÃO/UF

Nº DE MUNICÍPIOS

TO TA L

BRASIL

5.564

18.007.650,00NORTE

449

2.614.950,00AC

22

266.100,00AM

62

368.100,00AP

16

250.800,00PA

143

574.650,00RO

52

342.600,00RR

15

248.250,00TO

139

564.450,00NORDESTE

1.793

6.462.150,00AL

102

470.100,00BA

417

1.273.350,00CE

184

679.200,00MA

217

763.350,00PB

223

778.650,00PE

185

681.750,00PI

223

778.650,00RN

167

635.850,00SE

75

401.250,00SUDESTE

1.668

4.019.400,00ES

78

309.900,00MG

853

1.898.650,00RJ

92

338.600,00SP

645

1.472.250,00SUL

1.188

2.885.400,00PR

399

967.950,00RS

496

1.166.800,00SC

293

750.650,00CENTRO-OESTE

466

2.025.750,00DF

1

210.000,00GO

246

837.300,00MS

78

408.900,00MT

141

569.550,00

98

Ministério da Saúde

Gráfica Coronário

(61) 3038 1012www.graficacoronario.com.br

Gráfica Coronário

(61) 3038 1012www.graficacoronario.com.br

Disque Saúde0800 61 1997

Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs

Sistema de Planejamento do SUS - PlanejaSUSwww.saude.gov.br/planejasus

Marcelo
Stamp