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Descarregue gratuitamente atualizações online disponíveis até à preparação de uma nova edição em www.portoeditora.pt/contabilidade SNCE P Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EXPLICADO – 4.ª EDIÇÃO ATUALIZAÇÃO II – Alterações ao Decreto Regulamentar n.° 25/2009, de 14 de setembro O Decreto Regulamentar n.º 4/2015, de 22 de abril, alterou o Decreto Regulamentar n.° 25/2009, de 14 de setembro. Deste modo, disponibilizamos as novas redações para que possa atualizar o seu livro. No Art.º 1.º, onde se lê: “2 – Salvo razões (...) consideradas:” deve ler-se o texto em baixo apresentado. 2 – Salvo razões devidamente justificadas e aceites pela Autoridade Tributária e Aduaneira, as depreciações e amortizações só são consideradas: Pág. 475 No Art.º 2.º, n.º 1, onde se lê: “c) Valor de mercado, (...) excedido.” deve ler-se o texto em baixo apresentado. c) Valor de mercado, à data do reconhecimento inicial, para os bens objeto de avaliação para este efeito, quando não seja conhecido o custo de aquisição ou de produção, podendo esse valor ser objeto de cor- reção, para efeitos fiscais, quando se considere excedido. Pág. 476 No Art.º 2.º, após o n.º 4, deve ler-se o texto em baixo apresentado. 5 – Para efeitos da determinação do valor depreciável ou amortizável, previsto nos números anteriores: a) Não são consideradas as despesas de desmantela- mento; e b) Deduz -se o valor residual. Pág. 476

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PEste documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA EXPLICADO – 4.ª EDIÇÃO

ATUALIZAÇÃO II – Alterações ao Decreto Regulamentar n.° 25/2009, de 14 de setembro

O Decreto Regulamentar n.º 4/2015, de 22 de abril, alterou o Decreto Regulamentar n.° 25/2009, de 14 de setembro.

Deste modo, disponibilizamos as novas redações para que possa atualizar o seu livro.

No Art.º 1.º, onde se lê:

“2 – Salvo razões (...) consideradas:”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

2 – Salvo razões devidamente justificadas e aceites pela Autoridade Tributária e Aduaneira, as depreciações e amortizações só são consideradas:

Pág. 475

No Art.º 2.º, n.º 1, onde se lê:

“c) Valor de mercado, (...) excedido.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

c) Valor de mercado, à data do reconhecimento inicial, para os bens objeto de avaliação para este efeito, quando não seja conhecido o custo de aquisição ou de produção, podendo esse valor ser objeto de cor-reção, para efeitos fiscais, quando se considere excedido.

Pág. 476

No Art.º 2.º, após o n.º 4, deve ler-se o texto em baixo apresentado.

5 – Para efeitos da determinação do valor depreciável ou amortizável, previsto nos números anteriores:

a) Não são consideradas as despesas de desmantela-mento; e

b) Deduz -se o valor residual.

Pág. 476

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No Art.º 2.º, n.º 6, onde se lê:

“6 – Sem prejuízo (...) do balanço.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

7 – Sem prejuízo do referido no número anterior, não se consideram no custo de aquisição ou de produção as diferenças de câmbio relacionadas com os ativos resul-tantes quer de pagamentos efetivos, quer de atualiza-ções à data do balanço. ✂

Pág. 476

No Art.º 3.º, onde se lê:

“5 – Não são aceites (...) pela Direção- -Geral dos Impostos.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

5 – Não são aceites como gastos para efeitos fiscais as depreciações ou amortizações praticadas para além do período máximo de vida útil, ressalvando-se os casos de-vidamente justificados e aceites pela Autoridade Tributá-ria e Aduaneira.✂

Pág. 476

No Art.º 4.º, onde se lê:

“1 – O cálculo (...) das quotas constantes.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

1 – O cálculo das depreciações e amortizações faz-se, em regra, pelo método da linha reta.✂

Pág. 476

No Art.º 2.º, n.º 5, onde se lê:

“5 – São, ainda, (...) superior a um ano.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

6 – São, ainda, incluídos no custo de aquisição ou de produção, de acordo com a normalização contabilística especificamente aplicável, os custos de empréstimos ob-tidos que sejam diretamente atribuíveis à aquisição ou produção de elementos referidos no n.° 1 do artigo ante-rior, na medida em que respeitem ao período anterior à sua entrada em funcionamento ou utilização, desde que este seja superior a um ano.✂

Pág. 476

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No Art.º 5.º, onde se lê:

“Art.º 5.º – Método das quotas constantes 1 – No método (...) parte integrante.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

Art.º 5.º – Método da linha reta

1 – No método da linha reta, a quota anual de deprecia-ção ou amortização que pode ser aceite como gasto do período de tributação é determinada aplicando-se aos valores mencionados no n.º 1 do artigo 2.º as taxas de depreciação ou amortização específicas fixadas na tabela I anexa ao presente decreto regulamentar, e que dele faz parte integrante, para os elementos do ativo dos correspondentes ramos de atividade ou, quando estas não estejam fixadas, as taxas genéricas fixadas na tabela II anexa ao presente decreto regulamentar, e que dele faz parte integrante.

Págs. 476-477

No Art.º 5.º, onde se lê:

“3 – Relativamente (...) utilidade esperada.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

3 – Relativamente aos elementos para os quais não se encontrem fixadas, nas tabelas referidas no n.º 1, taxas de depreciação ou amortização são aceites as que pela Autoridade Tributária e Aduaneira sejam consideradas razoáveis, tendo em conta o período de vida útil espe-rada daqueles elementos.✂

Pág. 477

No Art.º 4.º, onde se lê:

“3 – Quando a natureza (...) artigos seguintes.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

3 – A adoção pelo sujeito passivo de métodos de de-preciação e amortização diferentes dos referidos nos nú-meros anteriores, de que resulte a aplicação de quotas de depreciação ou amortização superiores às previstas no presente decreto regulamentar, depende de autoriza-ção da Autoridade Tributária e Aduaneira, a qual deve ser solicitada até ao termo do período de tributação no qual o sujeito passivo pretenda iniciar a aplicação de tais métodos, através de requerimento em que se indiquem as razões que os justificam.✂

Pág. 476

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No Art.º 10.º, onde se lê:

“3 – Em relação (...) pela Direção-Geral dos Impostos.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

3 – Em relação aos imóveis adquiridos sem indicação expressa do valor do terreno referido na alínea a) do nú-mero anterior, o valor a atribuir a este, para efeitos fiscais, é fixado em 25% do valor global, a menos que o sujeito passivo estime outro valor com base em cálculos devida-mente fundamentados e aceites pela Autoridade Tributá-ria e Aduaneira.

Págs. 478

No Art.º 11.º, onde se lê:

“1 – Não são aceites (...) estes relacionado.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

1 – Não são aceites como gastos as depreciações das viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, incluindo os veículos elétricos, na parte correspondente ao custo de aquisição ou ao valor revalorizado excedente ao mon-tante a definir por portaria do membro do Governo res-ponsável pela área das finanças, bem como dos barcos de recreio e aviões de turismo.✂

Pág. 478

No Art.º 9.º, onde se lê:

“3 – O regime (...) da Direção-Geral dos Impostos.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

3 – A aplicação do regime mencionado no n.º 1 a ativos fixos tangíveis que estejam sujeitos a um desgaste mais rápido do que o normal em consequência de causas dife-rentes das previstas no referido número, desde que devi-damente justificadas e respeitado o limiar máximo esta-belecido na alínea b) do n.º 1 e as limitações mencionadas no número anterior, depende da autorização da Autori-dade Tributária e Aduaneira, a qual deve ser solicitada até ao termo do primeiro período de tributação no qual o sujeito passivo pretenda aplicar aquele regime, através de requerimento em que se indiquem as quotas de de-preciação a praticar e as razões que as justificam.✂

Pág. 478

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No Art.º 11.º, onde se lê:

“2 – Excetuam-se (...) do sujeito passivo.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

2 – O disposto no número anterior não é aplicável aos bens aí referidos que estejam afetos à exploração de ser-viço público de transportes ou que se destinem a ser alu-gados no exercício da atividade normal do sujeito passivo.✂

Pág. 478

No Art.º 12.º, onde se lê:

“1 – Os elementos (...) de vida útil.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

1 – Os elementos depreciáveis ou amortizáveis adquiri-dos ou produzidos por entidades concessionárias que, nos termos das regras de normalização contabilística aplicáveis, sejam reconhecidos como elementos do seu ativo fixo tangível ou intangível e que, nos termos das cláusulas do contrato de concessão, sejam revertíveis no final desta, podem ser depreciados ou amortizados em função do número de anos que restem do período de concessão, quando aquele for inferior ao seu período mí-nimo de vida útil.✂

Pág. 478

No Art.º 15.º, n.º 2, onde se lê:

“b) Não é aceite (...) reavaliação efetuada.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

b) Não é aceite como gasto, para efeitos fiscais, a parte do valor depreciável ou amortizável dos ele-mentos do ativo que tenham sofrido perdas por im-paridade nos termos do artigo 31.º-B do Código do IRC que corresponda à reavaliação efetuada.

Pág. 479

No Art.º 16.º, onde se lê:

“3 – Exceto (...), não são amortizáveis: a) Trespasses;”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

3 – Exceto em caso de deperecimento efetivo, devida-mente comprovado e reconhecido pela Autoridade Tribu-tária e Aduaneira, não são amortizáveis:

a) Trespasses de estabelecimentos comerciais, indus-triais ou agrícolas;

Pág. 479

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No Art.º 18.º, onde se lê:

“2 – Para efeitos (...) as justificam.”

deve ler-se o texto em baixo apresentado.✂

2 – Para efeitos do disposto no número anterior, as quo-tas mínimas de depreciação ou amortização são determi-nadas através da aplicação, aos valores mencionados no artigo 2.º, das taxas iguais a metade das fixadas nos ter-mos do artigo 5.º, dependendo a utilização de quotas infe-riores de comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira, efetuada até ao termo do primeiro período de tributação em que o sujeito passivo pretenda iniciar a aplicação de tais quotas, na qual se indiquem as quotas a praticar e as razões que justificam a respetiva utilização.✂

Pág. 479

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