Sistema Cadastro Taras – SCT

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Senhor Contribuinte/Contador

A Secretaria de Fazenda do Estado de Mato Grosso está implementando em seus principais pontos de fiscalização, inclusive Postos Fiscais, o Sistema Dinâmico de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito (SDFMT).

Tal sistema consiste no direcionamento dos veículos de transporte de carga para pesagem em balança dinâmica (pesagem efetuada com veículo em movimento).

Considerando que até o momento não há base de dados atualizada que forneça, de maneira consolidada, informações referentes ao tipo do veículo, à placa, ao número de eixos, ao peso de tara e à origem da informação (da tara) de todos os veículos de transporte de cargas que transitam pelo estado de Mato Grosso, o fisco estadual necessita, para cálculo do peso das mercadorias transportadas, levantar junto aos seus contribuintes as referidas informações de maneira antecipada.

Há duas formas de se cadastrar as informações dos veículos (nestas incluídas o Peso de Tara), sendo elas:

CADASTRO PRÉ-PESAGEM (PRÉVIO) realizado pelo contribuinte e/ou contador no Sistema de Cadastro de Taras - SCT, disponibilizado no site http://www.sefaz.mt.gov.br/, agilizando a pesagem fiscal e liberando mais rapidamente o veículo de carga nos pontos de fiscalização. O cadastro prévio de informações no sistema fazendário permite a inclusão de veículos de cargas da propriedade do contribuinte e de veículos de terceiros (contratados pelo mesmo).

CADASTRO PÓS-PESAGEM, realizado somente pelo agente fiscal do posto fiscal após o veículo de carga transitar pelo equipamento de pesagem. Este cadastro demanda maior tempo de permanência do veículo à disposição do fisco no local de pesagem.

A título de esclarecimento, entendem-se como veículos de transporte de cargas:

DE PROPRIEDADE DO CONTRIBUINTE como todos os veículos que estão registrados em seu nome ou da sua empresa junto ao DETRAN, ou seja, que faz parte da sua frota própria.

DE PROPRIEDADE DE TERCEIROS como os veículos “CONTRATADOS”, de forma permanente ou esporádica, de pessoas físicas e/ou jurídicas e que não pertencem à frota própria do intimado.

Incluem-se também, dentre os contratados, os veículos de fora do estado de Mato Grosso. Caso os veículos contratados sejam de transportadoras inscritas em Mato Grosso, os mesmos não precisam ser cadastrados tendo em vista que também foram ou serão intimados para apresentar as informações dos seus veículos.

Entende se como VINCULO PERMANENTE a relação de trabalho que se dá através de contratos permanentes ou de modo habitual, firmados entre o prestador de serviço e o intimado.

Entende se como VINCULO ESPORÁDICO a relação de trabalho que se dá de forma “provisória” ou “casual” entre o prestador de serviço e o intimado, ou seja, é uma relação de “free lancer”.

Vale concluir, e reforçar, que a melhor opção de cadastro para o contribuinte é o de pré-pesagem, pois promove a diminuição do tempo de permanência do seu veículo (ou de um prestador de serviço que esteja transportando sua mercadoria) no pátio do posto fiscal, caso venha transitar por ele.

Recomendamos ao contribuinte e/ou contabilista que leia abaixo as perguntas e respostas que se fizeram mais frequentes até o momento:

PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS FREQUENTES

1) O que é Balança Dinâmica de Pesagem?

R: É um conjunto de equipamentos, instalados em locais definidos pela Secretaria de Fazenda de Mato Grosso, capaz de realizar a pesagem de veículos de transporte de cargas em movimento.

2) Qual a finalidade deste equipamento?

R: Identificar o peso das mercadorias que estão sendo transportadas pelos veículos de carga.

3) Em quais locais está ou será instalada?

R: A Balança está ou será instalada, a princípio, nos postos fiscais de fronteira e em outros locais no interior de Mato Grosso, onde se concentram grande fluxo de veículos de transportes de cargas.

4) Como a Balança Dinâmica de Pesagem afeta a logística dos meus veículos de carga?

R: Não afeta. A pesagem é realizada com o veículo em movimento no momento da sua entrada no perímetro do posto fiscal.

5) Como é o funcionamento deste equipamento?

R: De forma resumida podemos dizer que os veículos de transporte de cargas entrarão por um via específica onde se encontram instaladas placas de pesagem e câmeras de identificação de caractéres da placa do veículo. Após transitar pelos mesmos numa velocidade igual ou inferior a 5 km/h, será capturado o peso total do veículo bem como sua imagem frontal, além de armazenado os caracteres de sua placa. De posse do peso total do veículo de carga, o fisco estadual poderá calcular o peso da mercadoria transportada. Veículo que transitar numa velocidade superior a 5 km/h estará sujeito a novas pesagens e multas referentes a embaraço à fiscalização.

6) De quais informações a Balança Dinâmica de Pesagem se utiliza para realizar a pesagem dos meus veículos de carga?

R: Para calcular o peso da mercadoria a Balança se utiliza de uma fórmula simples, sendo ela:

PM = PBT – PT

Onde,

PM = Peso da Mercadoria

PBT = Peso Bruto Total (capturado pela balança)

PT = Peso de Tara

7) Onde posso cadastrar previamente as informações do meu veículo de transporte de carga que será submetido à pesagem do fisco estadual?

R: A Sefaz MT disponibilizou no site http://www.sefaz.mt.gov.br/ o Sistema de Cadastro de Taras, que possibilita cadastrar pesos de taras e de outras informações dos veículos de transporte de cargas, necessários a realização de procedimentos de pesagem.

Somente os contribuintes e contadores que possuem senhas de acesso aos sistemas fazendários poderão realizar os cadastros das informações.

Após acessarem o site da SEFAZ MT os contribuintes e/ou contadores deverão acessar “Serviços” e posteriormente acessar “Servidor Fazendário”. Dentro do “Servidor Fazendário” será visualizado o Sistema de Cadastro de Taras – SCT. É neste último que deverão ser inclusos as informações dos veículos de transporte de cargas passíveis de pesagens do fisco matogrossense.

As informações cadastradas pelo contribuinte e/ou contador serão de sua responsabilidade e farão provas a estes em caso de vantagens obtidas quando constatado má fé ou dolo na prestação de informações incorretas.

8) Posso realizar o cadastro prévio das informações do meu veículo de transporte de carga através de e-process ou por e-mails?

R: O cadastro poderá ser realizado pelo Sistema de Cadastro de Taras – SCT, disponibilizado no site http://www.sefaz.mt.gov.br/ ou por “e-process”. Não poderá ser realizado por e-mail.

Ao optar em usar o cadastro via “e-process” o contribuinte e/ou contador deverão utilizar o Tipo de Processo: “Cadastro de Peso de Tara de Veículos de Transporte de Cargas”.

9) Meus veículos de cargas são muito antigos, mesmo assim devo cadastrar as informações dele no sistema fazendário?

R: Sim, pois os veículos antigos, que ainda circulam, também estarão sujeitos a pesagens realizadas pela fiscalização.

10) Quem pode realizar o cadastro prévio das informações do meu veículo de transporte de carga no sistema fazendário?

R: Somente os contribuintes e contadores que possuem senhas de acesso aos sistemas fazendários poderão realizar os cadastros das informações.

11) Quando deve ser realizado o cadastro das informações do meu veículo de transporte de carga no sistema fazendário?

R: Preferencialmente logo após a aquisição do veículo e antes do mesmo transitar por pontos de pesagem da fiscalização.

12) Posso alterar ou visualizar as informações do meu veículo de transporte de carga no sistema fazendário?

R: Não, as alterações ou visualizações das informações dos veículos de cargas, constantes na base de dados da fazenda, somente poderão ser solicitadas mediante processos incluídos no sistema “e-process”.

Ao optar em usar o cadastro via “e-process” o contribuinte e/ou contador deverão utilizar o Tipo de Processo: “Cadastro de Peso de Tara de Veículos de Transporte de Cargas”.

13) Qual a vantagem de cadastrar previamente as informações do meu veículo de transporte de carga no sistema fazendário?

R: Ganho de tempo. Ou seja, proporcionará mais agilidade durante os procedimentos de pesagem realizados pela fiscalização da Sefaz-MT, tendo em vista que se o cadastro não for feito de maneira prévia, deverá ser feita nos pontos de pesagem.

14) Devo cadastrar as informações dos veículos de transporte de carga que não são de minha propriedade? Em outras palavras, devo cadastrar as informações dos veículos de transporte de carga que prestam serviço terceirizado de transporte de cargas para mim ou para minha empresa?

R: Sim. No entanto não haverá penalizações por falta de cadastro prévio destas informações no sistema fazendário. Caso não seja feito este cadastro apenas haverá maior tempo de permanência do veículo de carga à disposição do fisco uma vez que deverá ser realizado o cadastro das informações nos pontos de pesagem. Em outras palavras, podemos dizer que a logística do veículo de carga será afetada pois ficará mais tempo parado à disposição do fisco.

15) Não possuo veículo de transporte de carga registrado em meu nome ou da minha empresa mas recebi termo de intimação solicitando que eu efetue o cadastro prévio de informações dos meus veiculos de carga. O que fazer?

R: Deve-se justificar à SEFAZ MT, através de processo eletrônico, que não possue veículo de transporte de carga.

16) Meu veículo de carga só transita com mercadorias dentro da cidade e não passa por pontos de pesagem da SEFAZ MT. Mesmo assim preciso realizar o cadastro prévio das informações do meu veículo de carga?

R: Sim. Pois estará ganhando tempo se no futuro o veículo de carga vir a sofrer pesagens da fiscalização estadual.

17) Meu veículo de transporte de carga foi vendido, preciso dar baixa das informações prestadas à SEFAZ MT?

R: Não. Provavelmente quem adquiriu o veículo o fez com o propósito de utilizá-lo, dessa forma o veículo de carga continua sendo alvo de fiscalização e de interesse da SEFAZ MT.

18) Quais as classificações dos “tipos de veículos” de cargas que o sistema fazendário se utiliza?

R: O Sistema de Cadastro de Taras – SCT possibilita o cadastramento de 05 (cinco) “tipos de veículos”, sendo eles:

Caminhão Simples – Utilizado para cadastrar as informações do veículo cuja unidade de tração (Trator ou cavalinho) e a carroceria estão unidos pelo mesmo chassi. Exemplo: “caminhão toco”.

Caminhão Trator – Utilizado para cadastrar somente as informações do veículo tracionador. É conhecido também, popularmente, como “cavalinho”. O caminhão trator (Cavalinho) possui chassi independente do chassi de carrocerias que venha a tracionar. A finalidade deste veículo é tracionar reboque ou semi-reboques.

Reboque – Utilizado para cadastrar somente as informações de um reboque. Este por sua vez é um veículo de carga (carroceria) sem meio próprio de tração, montado sobre chassi independente, tracionado por caminhão simples ou caminhão trator.

Semi-reboque - Utilizado para cadastrar somente as informações de um semi –reboque. Assim como no reboque, o semi-reboque é um veículo de carga (Carroceria) sem meio próprio de tração, montado sobre chassi independente, tracionado por caminhão trator.

A diferença de um semi-reboque para um reboque está no fato de que o primeiro necessita repousar parte de seu peso sobre o chassi de caminhão trator ou de qualquer outro veículo que possua eixos auxiliares, e o segundo não.

Conjunto Completo ANTT- Este tipo de veículo, diferentemente dos tipos: caminhão trator, reboque e semi-reboque, que exigem cadastros individualizados, é uma opção dada ao contribuinte que deseja cadastrar, de forma conjunta, as informações do caminhão trator somadas ao do(s) reboque(s).

Para facilitar o entendimento, usemos o exemplo de um contribuinte que possui um “treminhão” (caminhão trator que traciona dois ou mais reboques). A primeira opção dada ao contribuinte do nosso exemplo é o cadastro individual dos elementos veiculares que compõe o treminhão. Nesta situação o mesmo pode ser dividido em três, cadastrando-se primeiro o veículo tracionador como Caminhão Trator, e posteriormente o primeiro reboque e em sequência o segundo reboque.

A segunda opção dada ao contribuinte do nosso exemplo é o cadastro do conjunto (consolidado) dos elementos veiculares que compõe o treminhão. Nesta situação cadastra-se a soma das informações uma única vez utilizando o tipo: Conjunto Completo ANTT.

19) Por que cadastrar a “placa” do meu veículo de cargas?

R: Para o fisco estadual a placa do veículo de cargas é a identificação do mesmo. Por analogia, seria o mesmo que um “CPF” de uma pessoa. Durante a pesagem a imagem da placa será capturada por câmeras especiais e rapidamente todos os dados vinculados à placa irão compor o processo de fiscalização.

Quando o contribuinte optar em cadastrar seu veículo de carga utilizando somente o tipo: Conjunto Completo ANTT, no campo “placa” deve-se informar apenas a placa do caminhão trator (cavalinho).

20) Por que cadastrar o “número de eixos” do meu veículo de cargas?

R: O número de eixos, para o sistema fazendário, é uma informação auxiliar de identificação dos veículos que estão sendo pesados.

21) Como levantar as informações de “número de eixos” do meu veículo de cargas?

R: O número de eixos pode ser levantado junto aos documentos dos veículos ou ser contado fisicamente.

Quando o contribuinte optar em cadastrar seu veículo de carga utilizando somente o tipo: Conjunto Completo ANTT, no campo “nº eixos” deve-se informar a somatória do número de eixos do caminhão trator (cavalinho) e dos reboques e/ou semi-reboques.

22) O que é peso de “Tara”?

R: Peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do fluído de arrefecimento, expressa em quilogramas. Em outras palavras o peso de tara é o peso do veículo sem carga (vazio).

23) Onde encontro as informações do peso de “Tara”?

R: Atualmente o SCT considera duas fontes de informações do peso de tara.

A primeira é originada da fábrica que produziu o veículo. Quando se trata de uma carreta (reboque ou semi-reboque) esta informação normalmente pode ser encontrada em plaqueta metálica fixada fisicamente no chassi da carreta. Já para caminhão trator (cavalinho), se a informação não for encontrada no seu chassi, provavelmente estará no interior da cabine do motorista.

A segunda fonte de informação é a mesma disponibilizada pelo proprietário do veículo de carga para fins de controle de rodovia realizado pelo DNIT/ANTT. Normalmente estas informações são encontradas na porta lateral do motorista ou no tanque de combustível, com caracteres amarelos sobre fundo preto. A SEFAZ MT tem interesse nas informações que obrigatóriamente já são disponibilizadas pelo proprietário do veículo de carga para fiscalização do DNIT. Aconselha - se leitura da Resolução n.º 290 de 29 de agosto de 2008 do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN.

O sistema de Cadastro de Taras – SCT, disponibilizado pela SEFAZ MT, possibilita o cadastramento das duas fontes de Peso de Tara no campo “Origem da Informação”.

ATENÇÃO:

No cadastro dos tipos de veículos: Caminhão simples, Caminhão Trator, Reboque e Semi-reboque, o contribuinte poderá optar por cadastrar o peso de tara “Origem fábrica” ou a de “Origem DNIT”.

No cadastro do tipo de veículo: Conjunto completo ANTT, o contribuinte deverá cadastrar SOMENTE o peso de tara de “Origem DNIT”.

24) Além das informações da fábrica ou das utilizadas pelo DNIT posso utilizar o SCT para cadastrar o peso de Tara oriundo de outras fontes de informações?

R: Não, atualmente o SCT permite apenas o cadastro do peso de tara “Origem fábrica” e “Origem DNIT”.

25) Possuo somente a informação do Peso de Tara fornecida por empresa de pesagem independente (terceirizada), o que devo fazer?

R: Se o contribuinte possui SOMENTE a informações de pesagem independente, não será possível o cadastro pelo SCT, e sim, somente através de processo eletrônico protocolado junto à Sefaz-MT.

ATENÇÃO: Somente terá validade o peso de tara cedido por empresas de pesagem independente se estas estiverem regularmente autorizadas pelo CONTRAN e/ou INMETRO.

26) O meu veículo de transporte de carga sofreu adaptações que alteraram o peso de tara original de fábrica. Devo informar o peso original de tara (fábrica) ou o atual?

R: No SCT deve-se utilizar o peso original de tara da fábrica. Toda e qualquer alteração pós-fábrica que alterou o peso de tara do veículo deverá ser informado à fiscalização durante as operações de pesagem.

ATENÇÃO: Todas as alterações pós-fábrica no veículo de carga devem ser comprovadas mediante apresentação, ao fisco, de documentos que tenham validade junto ao CONTRAN e/ou INMETRO.

27) Meu veículo de transporte de carga possui tanque de combustível suplementar. Devo considerá-lo no cadastro do peso de tara?

R: Não. Todos os veículos que possuírem tanque suplementar terão suas taras ajustadas durante as operações de pesagem pelo fisco estadual. Para comprovação da existência dos tanques suplementares, deverão ser apresentados ao fisco estadual documentos que tenham validade junto ao CONTRAN e/ou INMETRO.

ATENÇÃO: De acordo com o artigo 1º do Decreto nº 5.990 de 23/06/2005 e suas alterações: “Ficam submetidos à medida de apuração e fiscalização diária, prevista no artigo 444 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989, os contribuintes do ICMS, alcançados ou não por tratamentos diferenciados para recolhimento do imposto ou detentores de qualquer benefício fiscal, que utilizarem, no transporte de mercadorias, veículos equipados com tanque suplementar em desacordo com as normas do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN.”

Recomenda-se a leitura da Resolução nº 181 de 01/09/2005 do CONTRAN que disciplina a instalação de múltiplos tanques, tanque suplementar e a alteração da capacidade do tanque original de combustível líquido em veículos, dedicados à sua propulsão ou operação de seus equipamentos especializados e dá outras providências.

28) Meu veículo de transporte de cargas foi adquirido sem o baú, que por sua vez fora instalado posteriormente, e a pesagem independente foi realizada após o término deste processo. Como devo cadastrar o peso de tara?

R: Neste caso o contribuinte deverá cadastrar no SCT o peso de tara do seu veículo de carga sem o “baú”. O peso deste último será acrescido à tara do veículo de carga somente durante as operações de fiscalização. Para isto o motorista do veículo de carga deverá estar portando, no mínimo, a cópia autênticada do documento da empresa que realizou a pesagem independente.

ATENÇÃO: Somente terá validade o peso de tara cedido por empresas de pesagem independente se estas estiverem regularmente autorizadas pelo CONTRAN e/ou INMETRO.

29) Devo cadastrar outras informações dos veículos, como número do chassi, ano de fabricação, modelo, marca, etc.?

R: Não. Deve-se cadastrar no SCT somente informações pertinentes aos campos que estão disponíveis do referido sistema fazendário.

30) Se eu tiver dúvidas no cadastro das informações do meu veículo de transporte de carga como posso saná-las?

R: O contribuinte poderá sanar suas dúvidas através do telefone (65) 3617-2900 ou através do e-mail: gegt@sefaz.mt.gov.br