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Informativo Mensal do Movimento Pólen
Síntese
“Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles
que vos perseguem ”
( Mt 5, 44 ).
Março de 2017 / Ano XLVI
www.movimentopolen.org
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Editorial Queridos Polens,
Na edição da Síntese deste mês temos 4 testemunhos sobre o Encontro
de Avaliação e Preparação, que ocorreu nos dias 03, 04 e 05/02, e uma
enquete sobre "o que me faz perseverar no Pólen".Temos a Palavra de Vida e
a mensagem do Papa para a quaresma.
Neste mês temos o Retiro de Renovação, que acontecera nos dias 17,
18 e 19/03. Temos ainda a reunião central no dia 06/03, uma reunião onde os
representantes de comunidades e equipes se reúnem com a coordenação,
uma reunião de extrema importância para o movimento.
Por enquanto é isso,
Gabriel Xavier de Andrade Pinto
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Palavra de Vida
Março 2017
“Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem”
(Mt 5, 44)
Estamos entrando no caminho da Quaresma. Iniciamos nossa
peregrinação quaresmal, dia 1 de Março, chamado de 4ª feira de cinzas. São
cinco semanas de oração mais intensa e de prática mais consciente e
comunitária do amor fraterno, seguindo as orientações da Igreja para a Liturgia
da Quaresma e a Campanha da Fraternidade 2017. Ao final deste caminho
penitencial, teremos a Semana Santa. Com a Vigília Pascal e o Domingo de
Páscoa da Ressurreição do Senhor. Durante esse caminho vamos priorizar “o
nosso amor pelos nossos inimigos e a oração por aqueles que vos perseguem”
(Mt 5,44).
Entre as experiências mais remotas de nosso relacionamento com o
ser humano, nosso semelhante, estão as nossas amizades. Por conta delas
temos em nossa história, muitas experiências de felicidade, sucessos e
esperança.
Aprendemos a amar também pessoas que se declaram contra nós e
não aceitaram nossas propostas de unidade em Cristo mesmo se não tenham
se declarado contra nos, trataram-nos com indiferença e nos abandonaram.
Tiveram conhecimento de nossas dificuldades mas preferiram não se envolver.
Confrontaram-se como inimigos.
Conhecemos a dor da difamação e do desprezo. Conhecemos também
os efeitos da rivalidade, da competição, do enfrentamento, da falta de perdão.
Jesus nos incentiva a perdoar, a amar os inimigos, a fazer o bem a quem nos
tem feito o mal. Se não resta mais espaço para o aperto de mão e o abraço da
reconciliação, se o nosso rosto continua nublado e o nosso olhar distante;
cultivemos a oração pelos que nos perseguem e nos tratam com indiferença e
distância. A oração pelos inimigos constrói pontes sobre abismos profundos
que resultam do esfriamento das amizades desaparecidas.
“Amai os vossos inimigos” (Mt 5,44). O amor tem forças adormecidas
que são capazes de despertar amizades antigas, quando trabalhado pelo
perdão e a misericórdia. Naturalmente esse trabalho exige humildade e
paciência à semelhança de Jesus.
“Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem”
(Mt 5, 44)
“O amor seja sincero. Detestai o mal. Apegai-vos ao bem. Que o amor
fraterno vos una uns aos outros com terna afeição, prevenindo-vos com
atenções recíprocas. Sede zelosos e diligentes sempre ao Senhor, alegres por
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causa da esperança, fortes nas tribulações perseverantes na oração. (Ro
12,9,12).
Se assim procedermos durante a Quaresma, estaremos preparados
para renovar as promessas do nosso Batismo na Vigília Pascoal e
prosseguiremos como homens novos em Cristo Ressuscitado a partir do
Domingo da Páscoa da Ressurreição.
Pe. Pedro Adolino Martendal
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MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2017
A Palavra é um dom. O outro é um dom
Amados irmãos e irmãs!
A Quaresma é um novo começo, uma estrada que leva a um destino
seguro: a Páscoa de Ressurreição, a vitória de Cristo sobre a morte. E este
tempo não cessa de nos dirigir um forte convite à conversão: o cristão é
chamado a voltar para Deus "de todo o coração" (Jl 2, 12), não se contentando
com uma vida medíocre, mas crescendo na amizade do Senhor. Jesus é o
amigo fiel que nunca nos abandona, pois, mesmo quando pecamos, espera
pacientemente pelo nosso regresso a Ele e, com esta espera, manifesta a sua
vontade de perdão (cf. Homilia na Santa Missa, 8 de janeiro de 2016).
A Quaresma é o momento favorável para intensificarmos a vida espiritual
através dos meios santos que a Igreja nos propõe: o jejum, a oração e a
esmola. Na base de tudo isto, porém, está a Palavra de Deus, que somos
convidados a ouvir e meditar com maior assiduidade neste tempo. Aqui queria
deter-me, em particular, na parábola do homem rico e do pobre Lázaro (cf. Lc
16, 19-31). Deixemo-nos inspirar por esta página tão significativa, que nos dá a
chave para compreender como temos de agir para alcançarmos a verdadeira
felicidade e a vida eterna, incitando-nos a uma sincera conversão.
1. O outro é um dom
A parábola inicia com a apresentação dos dois personagens principais,
mas quem aparece descrito de forma mais detalhada é o pobre: encontra-se
numa condição desesperada e sem forças para se solevar, "jaz à porta do rico
na esperança de comer as migalhas que caem da mesa dele, tem o corpo
coberto de chagas, que os cães vêm lamber "(cf. vv. 20-21). Enfim, o quadro é
sombrio, com o homem degradado e humilhado.
A cena revela-se ainda mais dramática, quando se considera que o pobre
se chama Lázaro, um nome muito promissor pois significa, literalmente, "Deus
ajuda". Não se trata duma pessoa anônima; antes, tem traços muito concretos
e aparece como um indivíduo a quem podemos atribuir uma história pessoal.
Enquanto Lázaro é como que invisível para o rico, a nossos olhos aparece
como um ser conhecido e quase de família, torna-se um rosto; e, como tal, é
um dom, uma riqueza inestimável, um ser querido, amado, recordado por
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Deus, apesar da sua condição concreta ser a de uma escória humana (cf.
Homilia na Santa Missa, 8 de janeiro de 2016).
Lázaro ensina-nos que o outro é um dom. A justa relação com as pessoas
consiste em reconhecer, com gratidão, o seu valor. O próprio pobre à porta do
rico não é um empecilho fastidioso, mas um apelo a converter-se e mudar de
vida. O primeiro convite que nos faz esta parábola é o de abrir a porta do nosso
coração ao outro, porque cada pessoa é um dom, seja ela o nosso vizinho ou o
pobre desconhecido. A Quaresma é um tempo propício para abrir a porta a
cada necessitado e nele reconhecer o rosto de Cristo. Cada um de nós
encontra-o no próprio caminho. Cada vida que se cruza conosco é um dom e
merece aceitação, respeito, amor. A Palavra de Deus ajuda-nos a abrir os
olhos para acolher a vida e amá-la, sobretudo quando é frágil. Mas, para se
poder fazer isto, é necessário tomar a sério também aquilo que o Evangelho
nos revela a propósito do homem rico.
2. O pecado cega-nos
A parábola põe em evidência, sem piedade, as contradições em que vive o
rico (cf. v. 19). Este personagem, ao contrário do pobre Lázaro, não tem um
nome, é qualificado apenas como "rico". A sua opulência manifesta-se nas
roupas, de um luxo exagerado, que usa. De fato, a púrpura era muito
apreciada, mais do que a prata e o ouro, e por isso se reservava para os
deuses (cf. Jr 10, 9) e os reis (cf. Jz 8, 26). O linho fino era um linho especial
que ajudava a conferir à posição da pessoa um caráter quase sagrado. Assim,
a riqueza deste homem é excessiva, inclusive porque exibida habitualmente:
"Fazia todos os dias esplêndidos banquetes" (v. 19). Entrevê-se nele,
dramaticamente, a corrupção do pecado, que se realiza em três momentos
sucessivos: o amor ao dinheiro, a vaidade e a soberba (cf. Homilia na Santa
Missa, 20 de setembro de 2013).
O apóstolo Paulo diz que "a raiz de todos os males é a ganância do
dinheiro" (1 Tm 6, 10). Esta é o motivo principal da corrupção e uma fonte de
invejas, contendas e suspeitas. O dinheiro pode chegar a dominar-nos até ao
ponto de se tornar um ídolo tirânico (cf. Exort. ap. Evangelii gaudium, 55). Em
vez de instrumento ao nosso dispor para fazer o bem e exercer a solidariedade
com os outros, o dinheiro pode-nos subjugar, a nós e ao mundo inteiro, numa
lógica egoísta que não deixa espaço ao amor e dificulta a paz.
Depois, a parábola mostra-nos que a ganância do rico fá-lo vaidoso. A sua
personalidade vive de aparências, fazendo ver aos outros aquilo que se pode
permitir. Mas a aparência serve de máscara para o seu vazio interior. A sua
vida está prisioneira da exterioridade, da dimensão mais superficial e efêmera
da existência (cf. ibid., 62).
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O degrau mais baixo desta deterioração moral é a soberba. O homem
veste-se como se fosse um rei, simula a posição de um deus, esquecendo-se
que é um simples mortal. Para o homem corrompido pelo amor das riquezas,
nada mais existe além do próprio eu e, por isso, as pessoas que o rodeiam não
caiem sob a alçada do seu olhar. Assim o fruto do apego ao dinheiro é uma
espécie de cegueira: o rico não vê o pobre esfomeado, chagado e prostrado na
sua humilhação.
Olhando para esta figura, compreende-se por que motivo o Evangelho é
tão claro ao condenar o amor ao dinheiro: "Ninguém pode servir a dois
senhores: ou não gostará de um deles e estimará o outro, ou se dedicará a um
e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro" (Mt 6, 24).
3. A Palavra é um dom
O Evangelho do homem rico e do pobre Lázaro ajuda a prepararmo-nos
bem para a Páscoa que se aproxima. A liturgia de Quarta-Feira de Cinzas
convida-nos a viver uma experiência semelhante à que faz de forma tão
dramática o rico. Quando impõe as cinzas sobre a cabeça, o sacerdote repete
estas palavras: "Lembra-te, homem, que és pó da terra e à terra hás de voltar".
De fato, tanto o rico como o pobre morrem, e a parte principal da parábola
desenrola-se no Além. De um momento para o outro, os dois personagens
descobrem que nós "nada trouxemos ao mundo e nada podemos levar dele" (1
Tm 6, 7).
Também o nosso olhar se abre para o Além, onde o rico tece um longo
diálogo com Abraão, a quem trata por "pai" (Lc 16, 24.27), dando mostras de
fazer parte do povo de Deus. Este detalhe torna ainda mais contraditória a sua
vida, porque até agora nada se disse da sua relação com Deus. Com efeito, na
sua vida, não havia lugar para Deus, sendo ele mesmo o seu único deus.
Só no meio dos tormentos do Além é que o rico reconhece Lázaro e queria
que o pobre aliviasse os seus sofrimentos com um pouco de água. Os gestos
solicitados a Lázaro são semelhantes aos que o rico poderia ter feito, mas
nunca fez. Abraão, porém, explica-lhe: "Recebeste os teus bens na vida,
enquanto Lázaro recebeu somente males. Agora, ele é consolado, enquanto tu
és atormentado" (v. 25). No Além, restabelece-se uma certa equidade, e os
males da vida são contrabalançados pelo bem.
Mas a parábola continua, apresentando uma mensagem para todos os
cristãos. De fato o rico, que ainda tem irmãos vivos, pede a Abraão que mande
Lázaro avisá-los; mas Abraão respondeu: "Têm Moisés e os Profetas; que os
ouçam" (v. 29). E, à sucessiva objeção do rico, acrescenta: "Se não dão
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ouvidos a Moisés e aos Profetas, tão-pouco se deixarão convencer, se alguém
ressuscitar dentre os mortos" (v. 31).
Deste modo se patenteia o verdadeiro problema do rico: a raiz dos seus
males é não dar ouvidos à Palavra de Deus; isto levou-o a deixar de amar a
Deus e, consequentemente, a desprezar o próximo. A Palavra de Deus é uma
força viva, capaz de suscitar a conversão no coração dos homens e orientar de
novo a pessoa para Deus. Fechar o coração ao dom de Deus que fala, tem
como consequência fechar o coração ao dom do irmão.
Amados irmãos e irmãs, a Quaresma é o tempo favorável para nos
renovarmos, encontrando Cristo vivo na sua Palavra, nos Sacramentos e no
próximo. O Senhor – que, nos quarenta dias passados no deserto, venceu as
ciladas do Tentador – indica-nos o caminho a seguir. Que o Espírito Santo nos
guie na realização de um verdadeiro caminho de conversão, para
redescobrirmos o dom da Palavra de Deus, sermos purificados do pecado que
nos cega e servirmos Cristo presente nos irmãos necessitados. Encorajo todos
os fiéis a expressar esta renovação espiritual, inclusive participando nas
Campanhas de Quaresma que muitos organismos eclesiais, em várias partes
do mundo, promovem para fazer crescer a cultura do encontro na única família
humana. Rezemos uns pelos outros para que, participando na vitória de Cristo,
saibamos abrir as nossas portas ao frágil e ao pobre. Então poderemos viver e
testemunhar em plenitude a alegria da Páscoa.
Vaticano, 18 de outubro – Festa do Evangelista São Lucas – de 2016
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Testemunhos
Testemunho sobre o EAP: Luiza La Porta Matos da etapa de
renovação,Comunidade Perseverantes em Cristo
Nos dias 3,4 e 5 de Fevereiro, aconteceu na Casa de Retiros Caminho de
Nazaré o nosso Encontro de Avaliação e Planejamento de 2017. E o convite
para ser Coordenadora da Equipe de Oração e Serviço do EAP não poderia ter
vindo em melhor momento, era exatamente o que eu estava precisando!
Participar do Movimento Pólen sempre foi muito importante para mim, mas
devido minhas ocupações com o vestibular e estudos no ano de 2016 não
consegui estar tão presente quanto eu gostaria. Por isso, eu digo que o convite
foi um chamado de Deus, era a oportunidade que eu estava precisando para
relembrar o que é viver como irmãos de uma mesma família.
Ansiedade? Nervosismo? Medo que algo fuja dos nossos planos? Não é
novidade que como humanos tenhamos todas estas preocupações. Mas a
confiança na Divina Providência faz irromper de dentro da alma um dinamismo
irresistível a qualquer barreira humana. Ela nunca deixa que o medo vença. E
foi assim que servimos orando, trabalhando e confiando; permanecemos com
Deus em UNIDADE, sendo suporte uns dos outros.
“Sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm
8,28)
Mais uma missão cumprida! E com muita alegria uma nova graça
alcançada. Que tenhamos conseguido em nome de Jesus dar o nosso melhor,
e que nossas orações contribuam para o bom andamento do Movimento
durante o ano de 2017.
Agradeço pelo convite que me foi feito; mas principalmente sou grata ao
sim de cada um.Joana e Bill, nossos queridos Papai e Mamãe, que se doaram
de coração e fizeram nossa equipe tornar-se uma família.
Crystian e Patrícia, nosso Casal Espiritual, que não nos farão esquecer que
devemos sempre permanecer com Deus! Ele é bom, justo e misericordioso!
E a todos os membros: Tainá, Letícia da Silva, Ana Júlia, João Henrique, Luiza
Stahelin, Alexandre Censi, Cíntia, João Boeing, Filipe Crissan e Gabriela
Raupp, muito obrigada pela disposição, pelos sorrisos e risadas, mas
principalmente pelo amor que estava estampado em cada gesto realizado.
E a mensagem que permanece em nossos corações é que continuemos
vivendo e procurando esse estilo de vida!
“Vemos no agir em silêncio do pólen da flor um sinal que nos faz crer que é
vontade de Deus que o Pólen dê, antes e acima de tudo, o seu testemunho de
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vida de amor a Deus, à Igreja e a cada pessoa. Amor concreto, sem retórica,
que vai desde o dar um copo d’água ao dar a própria vida”.
Testemunho sobre o EAP: Lucas Gonzaga da etapa de
aprofundamento,Comunidade Cristo Encarnado
O Encontro de Avaliação e Planejamento é um retiro importantíssimo para
o Movimento Pólen. Retiro onde temos momentos de discussões e de
espiritualidade, uma oportunidade única de vivenciar a fraternidade cristã, e a
unidade querida por Jesus. Um final de semana em que dezenas de pessoas
sacrificam seu descanso para organizar e avaliar o ano que se passou e
planejar o ano seguinte, para que o Pólen consiga cada vez mais cumprir com
seu papel de evangelização. Este, então, foi o momento que eu descobri e
vivenciei grande parte da mística do Movimento, antes mesmo de recebe-la em
minhas mãos. Ano passado tive a graça de coordenar a Equipe de Canto, e
participei do EAP 2016 na etapa de Básicos, não fazia ideia de muita coisa e
aquelas discussões fervorosas me deixaram um pouco assustado, confesso,
mas quando você caminha no Pólen, entende que isso é para cada vez
melhorar mais, então está tudo bem! As pessoas ali se amam, e isso faz parte
da construção do "ser" Pólen mais do que imaginamos, vendo Cristo no outro,
agindo em silêncio e vivendo a alegria Pascal também. O Tema do EAP 2017
foi o amor nas famílias, que teve como base a exortação apostólica escrita pelo
Papa Francisco, Amoris Laetitia, no qual foi muito bem apresentada durante
todo o EAP. Nos trouxe também para mais perto do que o Movimento é: uma
grande e amada família!
Isso me alegra, pois sei que Deus sempre nos fará irmãos da mesma fé, e
irmãos que buscam unidade e amor para o bem comum.
Gratidão é o único sentimento que consegue descrever o que é poder estar ali
e se dedicar a algo muito maior, sendo instrumento nas mãos de Deus, na
construção do seu Reino.
Ficam aqui meus agradecimentos a cada um que se dedicou a estar lá. Ao
querido Padre Pedro, e também a Equipe de Oração e Serviço que tanto se
dedicou sendo uma verdadeira família. .
"Aqui estão minha mãe e meus irmãos! Quem faz a vontade de Deus, este é
meu irmão, minha irmã e minha mãe". (Mc 3, 34-35)
Paz e bem!
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Testemunho sobre o EAP: Joana e Bill da etapa de casais, Comunidade São
Francisco
Quando a Luiza nos ligou para sermos papai e mamãe da Comunidade de
Oração e Serviço do EAP o primeiro pensamento foi: "com quem os meninos
ficarão?" A dúvida vem em primeiro plano. Temos 2 filhos pequenos e nem
sempre é fácil ter ajuda para cuidar deles um final de semana inteiro.
Contudo, após uma boa noite de sono pensei: "se recebemos um chamado
daremos um jeito e nossa resposta será SIM!"
E foi um final de semana maravilhoso, apesar da saudade dos meninos!
Fomos abençoados em estar em companhia de jovens atenciosos, alegres e
dispostos. E também de poder conviver um pouco mais com o Crystian e
Patrícia um casal nota 10!!!!
Valeu cozinha!!!!!!
Testemunho sobre o EAP: Luiza Stahelin da etapa de Básico, Comunidade
Sacrário Vivo
Fui convidada a testemunhar a minha participação na equipe de oração e
serviço do Encontro de Avaliação e Planejamento. Então comecei a pensar
como poderia traduzir em palavras o quão prazeroso pode ser trocar um final
de semana lindo de praia por trabalho (e muuuito suor rsrs). É difícil explicar
como, ao mesmo tempo que não conhecia quase ninguém que estava lá
naquela cozinha, podia sentir que todos faziam parte de uma só família. Uma
família que se uniu simplesmente para servir, sem esperar nada em troca, ao
menos não algo que se pudesse enxergar. Uma família que se preocupava em
saber se eu estava lavando louça demais, comendo de menos, passando frio
na hora de dormir (né, Patrícia?! Ficou sem cobertor.. rsrs) e que chegou até a
preparar umas marmitas pra quem estava sem cozinha em casa porque tinha
acabado de se mudar (Joana, valeu demais! hahahaha). Uma família com
alguns integrantes que talvez nem tenham o costume de ajudar naqueles
serviços em casa, mas que lá, por alguma razão maior, faziam sem reclamar.
Viver essa experiência foi realmente gratificante.Fez eu me sentir ainda mais
acolhida nessa grande comunidade. Obrigada pelo convite e até a próxima!
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O que me faz perseverar no pólen
Testemunho: João Doneda, Etapa de Opção, Comunidade Corpus Christi.
Quando recebi o convite para dar esse testemunho em particular, percebi
que nunca havia me questionado o porquê de perseverar no Movimento. Fiz
um pequeno exercício relembrando a minha trajetória no Pólen desde que fiz o
meu Retiro Básico em 2014 em busca de uma resposta e a que obtive ainda
está em construção: a Fé e o amor por Jesus.
Lembro-me de participar do Retiro muito mais por curiosidade em
conhecer a pessoa de Jesus Cristo e a Igreja, pois há muito tempo estava
afastado. Porém naquele final de semana não tenho dúvidas de que minha vida
mudou e muito, receber o amor de Jesus e vê-lo estampado em pessoas que
na época eu não fazia ideia de quem eram mexeu demais comigo. Portanto,
após os três dias de Retiro Básico me propus a participar dentro do Pólen pois
sentia a necessidade de continuar alimentando o que eu havia recebido no
primeiro contato com o Movimento.
Com certeza ter sido bem acolhido no começo ajudou e muito, ter a
oportunidade de conhecer novas pessoas, fazer novos e grandes amigos, tudo
isso contribuiu no processo de me sentir inserido no Pólen. Porém, eu ainda
sentia falta de algo. Mesmo sendo participativo dentro de várias equipes,
mesmo estando presente nas Missas, tendo amigos e ótimas pessoas com
quem eu pudesse contar. Mesmo tendo recebido a Mística, instrumento tão
importante na nossa caminhada espiritual.
Foi nesse momento onde eu sentia falta de algo, aliado a uma intensa
rotina de estudos e trabalho, que minha fé fraquejou. Na época eu não percebi,
passei uns cinco meses afastado das atividades do Movimento e
consequentemente me afastei de algo muito importante, que é a oração.
Nesses meses em que passei afastado ocorreram várias mudanças em minha
vida que me desanimaram em relação ao Pólen, tanto que me lembro de ter
pensado em apenas realizar meu retiro anual em 2016 e participar somente
das Missas Mensais e das reuniões de comunidade. Então veio o Retiro de
Opção 2016 e o que vivi naqueles dias me fizeram ter a certeza de que queria
cada vez mais participar. Sempre digo que o Opção foi o ponto de virada na
minha vida, não apenas dentro do Movimento Pólen, mas também na vida
pessoal. As Graças que tenho recebido são enormes e me fazem muito bem
Pois bem, dei essa volta gigantesca pra chegar no que me realmente me
faz perseverar no Pólen: a oração. Oração constante, de todos os dias, seja em
agradecimento, seja em uma prece. Analisando hoje, não tenho dúvidas de que
a oração era o algo a mais que eu sentia faltando em minha vida. É ela quem
dá sustento para participar de um Movimento Jovem.
Hoje, tendo uma grande Missão para 2017 vejo ainda mais importância na
oração, já que é nela que me sinto mais próximo de Deus. Continuo tendo
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meus amigos dentro do Movimento, eles me ajudam a caminhar e a ter uma
melhor vivência cristã. Porém com certeza a oração me faz um melhor Cristão,
a oração me faz ver o Amor de Jesus, a vivenciar mais intensamente a Mística
Pólen. E assim eu sigo, confiante em constante oração, grato por tudo que
tenho vivido neste curto porém incrível tempo dentro do Movimento Pólen!
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Mês de Março:
01 Quarta-feira de Cinzas -
04 Missa Mensal Catedral
06 Reunião Central Catedral
11 Curso de Noivos Catedral
11 Missa Jovem Catedral
16 Adoração Catedral
17, 18 e 19 Retiro de Renovação Vila Fátima
18 Missa Jovem Catedral
18 e 19 Plantão Casa Lar Casa Lar
25 Missa Jovem Catedral