sintaxe espacial e a anÁlise de grafos de visibilidade · 2020-05-06 · sintaxe espacial e a...

SINTAXE ESPACIAL E A ANÁLISE

DE GRAFOS DE VISIBILIDADE

PROF. ME. ALEXANDRE CASTRO

DOUTORANDO – PPGAU-UFRN

JOÃO PESSOA / PB

MAIO / 2020

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CENTRO DE TECNOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

SOBRE MIM

ALEXANDRE AUGUSTO BEZERRA DA CUNHA CASTRO

FORMAÇÃO:

ARQUITETO E URBANISTA (UFPB, 2011)MESTRE EM ENGENHARIA URBAN E AMBIENTAL (PPGECAM-UFPB, 2014)DOUTORANDO EM ARQUITETURA E URBANISMO (PPGAU-UFRN)

ATUAÇÃO:

PROFESSOR ASSITENTE A (SUBSTITUTO) (DAU-UFPB, 2014-2016)PROFESSOR ASSITENTE I (UNIFIP, 2015 – ATUAL)PROFESSOR ASSITENTE A (SUBSTITUTO) (CTRN-UFCG, 2019-ATUAL)

ADMINISTRADOR DO SITE REDE URBANA (AREDEURBANA.COM)

SINTAXE ESPACIAL:

CONCEITOS BÁSICOS

• TEORIA E CONJUNTO DE FERRAMENTAS

ANALÍTICAS, QUANTITATIVAS E

DESCRITIVAS, QUE VISA ANALISAR A

CONFIGURAÇÃO ESPACIAL DO AMBIENTE

URBANO E EDIFICADO;

• TEM COMO PRESSUPOSTO PRINCIPAL

QUE A CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DE

BARREIRAS E PERMEABILIDADE (CHEIOS E

VAZIOS) MOLDA DIFERENTES TRANSÇÕES

SOCIAIS (MOVIMENTO, ENCONTROS,

CONSUMO ETC.)

SINTAXE ESPACIAL:

LITERATURAS IMPORTANTES

• HILLIER ET AL (1976): SPACE SYNTAX;

• HILLER E HANSON (1984): THE SOCIAL

LOGIC OF SPACE;

• HILLER ET AL. (1993): NATURAL

MOVEMENT;

• HANSON (1998): DECODING HOMES AND

HOUSES;

• HILLIER (2007): SPACE IS THE MACHINE

• TURNER (2001): ANGULAR ANALYSIS

• HILLER, YANG E TURNER (2012):

NORMALIZING LEAST ANGLE CHOICE IN

DEPTHMAP

PESSOAS SE MOVEM EM LINHAS

PERCEBEM O AMBIENTE

CONSTRUÍDO ATRAVÉS

DE CAMPOS VISUAIS

SE ENCONTRAM EM ESPAÇOS CONVEXOS

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TEORIA DA

SINTAXE ESPACIAL [KARIMI, 2012]

FONTE: GOOGLE STREET VIEW

DESIGN X EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO



PEDESTRES ATRAVESSAM A ROTATÓRIA,

UMA VEZ QUE É O CAMINHO MAIS CURTO,

EM TERMOS DE COMPLEXIDADE E CAMPO

VISUAL


EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO

DESIGNEFICIÊNCIAESPACIAL

MAPA SINÁTICO DA CIDADE DE CAJAZEIRAS, PARAÍBA, BRASIL

MODELAGEM: ALEXANDRE CASTRO

REPRESENTAÇÃO SINTÁTICA DO ESPAÇO

REPRESENTAÇÃO LINEAR: UMA

DIMENSÃO [COMPRIMENTO]

ESPAÇO URBANO EM PLANTA: DUAS

DIMENSÕES [COMPRIMENTO E LARGURA]

COMO REPRESENTAR O

ESPAÇO URBANO?


REPRESENTAÇÃO AXIAL: UMA

DIMENSÃO [COMPRIMENTO]

REPRESENTAÇÃO VGA: DUAS DIMENSÕES

[COMPRIMENTO E LARGURA]


ANÁLISE DE GRAFOS DE VISIBILIDADE (VGA)

TURNER ET AL [2001]: O VGA INVESTIGA AS

PROPRIEDADES DE UM GRAFO DE

VISIBILIDADE DERIVADO DE UM AMBIENTE

ESPACIAL.

TIPOS DE CAMPOS VISUAIS [TURNER, 2004]:

• NA ALTURA DOS OLHOS: LEVA EM CONSIDERAÇÃO BARREIRAS VISUAIS [DESPREZA CAMINHOS, CERCAS,ETC.]

• NA ALTURA DOS JOELHOS: LEVA EM CONSIDERAÇÃO BARREIRAS FÍSICAS [CAMINHOS, CERCAS ETC.]

ANÁLISE DE GRAFOS DE VISIBILIDADE (VGA)

VGA: MÉTRICAS

CONECTIVIDADE: QUANTIDADE DE ESPAÇOS

DIRETAMENTE VISÍVEIS A PARTIR DE UM PONTO

[TURNER, 2004];

VGA: MÉTRICAS

INTEGRAÇÃO: MEDE A DISTÂNCIA VISUAL DE

UM ESPAÇO PARA TODOS OS DEMAIS,

MESMO AQUELES NÃO DIRETAMENTE

VISÍVEIS [HILLIER, 2007];

VGA: MÉTRICAS

CONTAGEM DE PORTAIS: CONTAGEM DO

FLUXO DE PESSOAS QUE CIRCULAM POR UM

DETERMINADO LOCAL [VAUGHAN, 2001].

VGA: MÉTRICAS

CORRELAÇÃO ESTATÍSTICA

INTELIGIBILIDADE: MEDE O GRAU QUE O SISTEMA

URBANO PODE SER COMPREENDIDO PELAS SUAS

PARTES [HILLIER ET AL, 1987];

R² = 0.86

• DIAGNÓSTICO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO;

• IDENTIFICAÇÃO DE POTENCIAIS E LIMITAÇÕES EM PROJETOS ARQUITETÔNICOS E URBANOS;

• COMPARAÇÃO ENTRE SITUAÇÃO ATUAL E PROPOSTAS PROJETUAIS;

• COMPARAÇÃO ENTRE VÁRIAS PROPOSTAS PROJETUAIS (CENÁRIOS).

VGA: APLICAÇÕES

VGA: APLICAÇÕES

ARRANJOS DIFERENTES,

TROCAS SOCIAIS DIFERENTES.

VGA: APLICAÇÕES

VGA NO DEPTHMAPX

• O DETHPMAPX IMPORTA ARQUIVOS .DXF;

• ISOLAR O RECORTE DE ESTUDO;

• DEFINIR BARREIRAS E PERMEABILIDADES;

VGA: MODELANDO

[1] [2] AO ABRIR O

DEPTHMAPX, CLIQUE EM

NEW [1];

AO CRIAR UM NOVO

PROJETO, CLIQUE EM

IMPORT [2];

VGA: MODELANDO

[3]CLIQUE EM SET GRID

[3];

O VALOR DO GRID

DEPENDE DO

DETALHAMENTO A SER

DADO; NA DÚVIDA,

UTILIZE O VALOR

PADRÃO MOSTRADO [4];

[4]

VGA: MODELANDO

CLIQUE NO BALDE DE

TINTA [5] E CLIQUE EM

ALGUM PONTO DO MAPA

QUE SEJA UM ESPAÇO

LIVRE [6];

[5]

[6]

VGA: MODELANDO

CRIE UM GRAFO DE

VISIBILIDADE, CLICANDO E

TOOLS/ VISIBILITY/ MAKE

VISIBILITY ANALYSIS [7];

OS VALORES EXIBIDOS NA

TELA SEGUINTE SÃO OS

PADRÕES, BASTANDO

CLICAR EM “OK” [8];

[7]

[8]

VGA: MODELANDO

PARA CALCULAR AS

MEDIDAS DE VISIBILIDADE,

CLIQUE EM TOOLS/

VISIBILITY/ RUN VISIBILITY

GRAPH ANALYSIS [9];

OS VALORES A SEREM

CONFIGURADOS SÃO OS

MOSTRADOS [10];

[9]

[10]

VGA: MODELANDO

PARA CALCULAR AS

MEDIDAS DE VISIBILIDADE,

CLIQUE EM TOOLS/

VISIBILITY/ RUN VISIBILITY

GRAPH ANALYSIS [11];

NA TELA DE

CONFIGURAÇÃO,

SELECIONE AS OPÇÕES

EXIBIDAS [12];

[11]

[12]

VGA: MODELANDO

AGORA DEVE-SE

MONTAR A MEDIDA DE

INTEGRAÇÃO. CLIQUE EM

ADD COLUMN [13] E

NOMEIE A MEDIDA

ANGULAR INTEGRATION

[14];

[13]

[14]

VGA: MODELANDO

APÓS CRIAR A MEDIDA,

CLIQUE EM UPDATE

COLUMN [15];

NA TELA DE CÁLCULO

DA MEDIDA [16], DIGITE

A FÓRMULA:

[15]

[16]

VALUE("ANGULAR NODE COUNT")/

VALUE("ANGULAR MEAN DEPTH")

VGA: MODELANDO

PARA CALCULAR A

SIMULAÇÃO DE FLUXO,

CLICAR EM TOOLS/

AGENT TOOLS/ RUN

AGENT ANALYSIS [17];

É POSSÍVEL UTILIZAR A

CONFIGURAÇÃO PADRÃO

INDICADA [18];

[17]

[6][18]

VGA: MODELANDO

PARA DESABILITAR A

VISUALIZAÇÃO DO GRID,

CLICAR EM VIEW/SHOW

GRID [19];

[19]

VGA: MODELANDO

PARA EXPORTAR O MAPA,SELECIONE A MEDIDA QUEQUER EXIBIR [20], E DEPOISIR EM EDIT/EXPLORTSCREEN [21];

SELECIONE O FORMATO DESAÍDA; SUGERE-SE OFORMATO .SVG [22]

[20]

[21]

[22]

VGA: MODELANDO

ANÁLISE DE GRAFOS DE VISIBILIDADE: POTENCIAIS E LIMITAÇÕES

POTENCIAIS LIMITAÇÕES

REPRESENTAÇÃO MAIS DETALHADA DO ESPAÇO, UMA VEZ QUE CONSIDERA DUAS DIMENSÕES

DESCONSIDERA A TOPOGRAFIA

PERMITE SIMULAR O MOVIMENTO DE AUTÔMATOS, ATRAVÉS DA ANÁLISE BASEADA EM

AGENTES

A SIMULAÇÃO DE AGENTE APRESENTA CONSTANTES “BUGS” EM ALGUMAS VERSÕES

(MAIS ESTÁVEL NA 0.70)

COMPATÍVEL COM ESTUDOS CONFIGURACIONAIS NA ESCALA DO EDIFÍCIO E DO BAIRRO

POUCO PRÁTICO PARA ESTUDOS NA ESCALA DA CIDADE

MAIS PRÁTICO NA GERAÇÃO DO MAPA SINTÁTICO QUE A REPRESENTAÇÃO LINEAR

O PROCESSAMENTO DO MAPA PODE DEMORAR MUITO, A DEPENDER DO GRAU DE

DETALHAMENTO DO GRID UTILIZADO E DAS MEDIDAS

CONSIDERAÇÕES FINAIS

HANSON, J. DECODING HOMES AND HOUSES. CAMBRIDGE: UNIVERSITY PRESS, 1998.

HILLIER, B. SPACE IS THE MACHINE: A CONFIGURATIONAL THEORY OF ARCHITECTURE. LONDON: SPACE SYNTAX, 2007.

HILLIER, B.; BURDETT, R.; PEPONIS, J.; PENN, A. CREATING LIFE: OR, DOES ARCHITECTURE DETERMINE ANYTHING? ARCHITECTURE ET COMPORTEMENT/ARCHITECTURE AND

BEHAVIOUR , V. 3, N.3, P. 233-250, 1987.

HILLIER, B.; HANSON, J. THE SOCIAL LOGIC OF SPACE. CAMBRIGDE: UNIVERSITY PRESS, 1984.

HILLIER, B.; LEAMAN, A; STANSALL, P; BEDFORD, M. SPACE SYNTAX. ENVIRONMENT AND PLANNING B, V.3 147-185, 1976.

HILLIER, B.; PENN, A.; HANSON, J.; XU, J.; NATURAL MOVEMENT: OR, CONFIGURATION AND ATTRACTION IN URBAN PEDESTRIAN MOVEMENT. ENVIRONMENT AND PLANNING B, V.20,

P.29-66, 1993.

HILLIER, B.; YANG, T.; TURNER, A. NORMALISING LEAST ANGLE CHOICE IN DEPTHMAP AND HOW IT OPENS UP NEW PERSPECTIVES ON THE GLOBAL AND LOCAL ANALYSIS OF CITY

SPACE. JOURNAL OF SPACE SYNTAX, V.3, N.2, P. 154-193, 2012.

KARIMI, K. A CONFIGURATIONAL APPROACH TO ANALYTICAL URBAN DESIGN: ‘SPACE SYNTAX’ METHODOLOGY. URBAN DESIGN INTERNATIONAL, V. 17, N. 4, P. 297–318, 2012.

TURNER, A. DEPTHMAP4 : A RESEARCHER'S HANDBOOK. LONDON: BARTLETT SCHOOL OF GRADUATE STUDIES, UCL, 2004.

TURNER, A.; DOXA, M.; O’SULLIVAN, D.; PENN, A. FROM ISOVISTS TO VISIBILITY GRAPHS: A METHODOLOGY FOR THE ANALYSIS OF ARCHITECTURAL SPACE. ENVIRONMENT AND

PLANNING B: PLANNING AND DESIGN, V. 28, N.1, P. 103-121, 2001

VAUGHAN, L. SPACE SYNTAX OBSERVATION MANUAL. LONDON: UCL, 2001.

REFERÊNCIAS

O MATERIAL ESTÁ DISPONÍVEL EM:

CONTATO: [email protected]

OBRIGADO!

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