sintaxe conceitos essenciais.pdf
TRANSCRIPT
-
ISOLADA DE PORTUGUS COMEANDO DO ZERO PORTUGUS
RODRIGO BEZERRA
1
INTRODUO SINTAXE
Conceitos essenciais
1. Frase: todo enunciado lingstico capaz de
estabelecer um processo de comunicao, ou seja,
todo enunciado que possui sentido completo.
* Meu Deus, ajude-me!
* O presidente da empresa viajar amanha para So
Paulo.
Conceitos essenciais
Quanto ao sentido que expressam, as frases
podem ser:
a) Declarativas ou expositivas (apresentam uma
declarao, um juzo de valor)
b) Interrogativas (apresentam uma indagao, uma
pergunta, um questionamento)
c) Imperativas (apresentam uma ordem, um
mandamento, uma exortao)
Conceitos essenciais
Quanto ao sentido que expressam, as frases
podem ser:
d) Exclamativas (apresenta uma admirao, uma
repulsa, uma surpresa)
e) Optativas (apresentam um desejo, uma aspirao)
Conceitos essenciais
2. Orao: toda estrutura lingstica centrada em
um verbo ou uma locuo verbal. Podemos afirmar
ser toda estrutura que se biparte em sujeito e
predicado, e, excepcionalmente, s em predicado,
quando a declarao se encerra em si mesma sem
referncia particular a nenhum ser.
Conceitos essenciais
3. Perodo: a frase formada por uma ou mais
oraes. Classifica-se, portanto, em:
a) Simples: formado por uma nica orao, denominada
de orao absoluta. Haver, por isso, um nico verbo
ou uma nica locuo verbal.
b) Composto: formado por mais de uma orao.
Estudo do perodo simples sintaxe da orao
Hierarquia dos termos
I - Termos essenciais da orao:
SUJEITO
PREDICADO
Estudo do perodo simples sintaxe da orao
Hierarquia dos termos
II Termos integrantes da orao:
OBJETO DIRETO
OBJETO INDIRETO
COMPLEMENTO NOMINAL
AGENTE DA PASSIVA
Estudo do perodo simples sintaxe da orao
Hierarquia dos termos
III Termos acessrios da orao:
ADJUNTO ADNOMINAL
ADJUNTO ADVERBIAL
APOSTO
Estudo dos termos essenciais
SUJEITO
-
ISOLADA DE PORTUGUS COMEANDO DO ZERO PORTUGUS
RODRIGO BEZERRA
2
Definio:
o termo sobre o qual se faz alguma declarao.
SUJEITO
Classificao (clssica):
a) Simples um s ncleo
b) Composto mais de um ncleo
c) Oculto, elptico ou desinencial presente da
desinncia verbal
d) Indeterminado
e) Orao sem sujeito
ESTUDO SOBRE O SUJEITO DE UMA ORAO
IDENTIFICAO DO SUJEITO
Exemplos:
1. O enfoque nas solues nicas dos problemas que
enfrentamos empobrece, quase sempre, a qualidade
mesma do raciocnio.
Exemplos:
2. Nas palavras dos piores contraventores
............................. (existir) insolentes aluses
moralidade.
Exemplos:
3. Aqueles de quem no .......................... (advir)
qualquer reao contra os desonestos acabam
estimulando a corrupo.
Exemplos:
4. ........................ (estar) nos traos da cultura
brasileira, que so tambm estratgias de
sobrevivncia, uma forte inspirao para um ensino
que ensine.
Exemplos:
5. So muitas as pessoas a quem ........................
(poder) convencer uma proposta ampla, honesta e
revolucionria para o nosso ensino.
Exemplos:
6. O despertar para a dialtica e para as relaes
contrastantes ....................... (abrir) um caminho mais
consequente para a reflexo e para a prtica.
Exemplos:
6. O despertar para a dialtica e para as relaes
contrastantes ....................... (abrir) um caminho mais
consequente para a reflexo e para a prtica.
Exemplos:
7. Somos o nico povo da Histria que ainda mantm
um pouco da alegria do viver.
Observao:
Em muitas oraes, o sujeito exercido pelo pronome
relativo QUE ou por seus relativos correspondentes -
O QUAL, A QUAL, OS QUAIS, AS QUAIS.
Acompanhe:
1 orao = Eu vi um gatinho
2 orao = O gatinho subia no telhado.
Juno das duas oraes:
Eu vi um gatinho QUE / O QUAL subia no telhado.
Exemplos:
-
ISOLADA DE PORTUGUS COMEANDO DO ZERO PORTUGUS
RODRIGO BEZERRA
3
8. So as possibilidades de enfoques alternativos o
que importa nas operaes que levam a solues
mltiplas.
Exemplos:
9. Quase ningum, entre os que se ..........................
(valer) do controle remoto, resiste tentao de
passar velozmente por todos os canais de TV.
Exemplos:
10. O que nos mandamentos de Moiss se impe
como um dos princpios fundamentais a necessidade
de reconhecimento dos nossos limites.
Exemplos:
11. Quando o que .................................... (indicar)
nossos caminhos so os apelos da voz interior, a
escolha profissional no aleatria.