síndromes hipertensivas na gravidez

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SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GRAVIDEZ Componentes: Ddo. Artur Azevedo Ddo. Alison Barroso Orientadora: Dra. Michelly

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Síndromes Hipertensivas na Gravidez. Componentes: Ddo . Artur Azevedo Ddo . Alison Barroso Orientadora: Dra. Michelly. As síndromes hipertensivas. Hipertensão Gestacional - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GRAVIDEZ

Componentes:Ddo. Artur AzevedoDdo. Alison BarrosoOrientadora:Dra. Michelly

Page 2: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

Hipertensão Gestacional TA >140 x 90 mmHg diagnosticada pela primeira vez na gestação, ausência de proteinúria,

retorno aos níveis tencionais até 12(06) semanas após o parto.

Hipertensão Arterial Crônica TA >140 x 90 mmHg diagnosticada antes da gestação ou antes de 20 semanas de gestação não-

atribuída à doença trofoblástica gestacional ou pressão arterial >140 x 90 mmHg diagnosticada após 20 semanas de gestação que persiste após 12(06) semanas de pós-parto.

Pré-eclâmpsia TA >140 x 90 mmHg diagnosticada após 20 semanas de gestação associada à proteinúria >300

mg/24 horas)

Iminencia de eclâmpsia Cefaléia, alterações visuais, hiper-reflexia, dor epigátrica e hemoconcentração

Eclâmpsia Convulsão, que não pode ser atribuída a outras causas, em mulheres com pré-eclâmpsia .

Pré-eclâmpsia sobreposta Proteinúria >300 mg/24 horas em paciente hipertensa que não apresentava proteinúria antes de

20 semanas de gestação ou aumento importante da proteinúria, da pressão arterial ou plaquetas <100.000/mm3 em gestante hipertensa com proteinúria presente antes de 20 semanas de gestação).*

AS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS

*Aumento de 30mmHg na TAD ou 15 na TAS

Page 3: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

INTRODUÇÃO A hipertensão é a complicação clínica mais comum da gestação,

ocorrendo em 10 a 22% das gestações.

As síndromes hipertensivas na gestação diferem quanto à prevalência, gravidade e efeitos sobre o feto.

A prevalência é maior em nulíparas : 6 a 17%, sendo 2 a 4% em pacientes multíparas.

Em 20-50% das pacientes com hipertensão gestacional há progressão para PE, ou seja, há desenvolvimento de proteinúria(antes ou após o parto).

A prevalência de PE é normalmente descrita como 5 a 8%, apresentando amplas variações na literatura. Gemelar chega a14% e em PE prévia até 40%.

Page 4: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

INTRODUÇÃO

A taxa de PE sobreposta em pacientes hipertensas crônicas é 15 a 25%.

A maioria dos casos de hipertensão gestacional/pré-eclâmpsia leve se desenvolve próximo ao termo e apresenta taxas de mortalidade e morbidade perinatais similares às de pacientes normotensas.

Conceptos de mães com PE ou PE sobreposta têm riscos de prematuridade, PIG, necessidade de UTI neonatal e suporte ventilatório e maior incidência de mortalidade perinatal,

A piora do prognóstico materno-fetal está diretamente relacionada à gravidade da hipertensão gestacional/pré-eclâmpsia.

Page 5: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO(HIPERTENSÃO GESTACIONAL E PRÉ-ECLÂMPSIA) A DHEG incide entre 5 e 10% das gestantes

normais, caracterizando- se fundamentalmente por hipertensão arterial após a 20a semana de gestação.

Amplo espectro clínico: Quadros leves de TA e edema Hipertensão grave,anasarca, proteinúria,

coagulopatia, insuficiência hepática, convulsões (eclâmpsia) e coma.

Page 6: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

FISIOPATOGENIA Algumas evidências apóiam a hipótese do

envolvimento do sistema imunológico materno na doença. A partir de problemas de adaptação imunológica ao trofoblasto, ocorreria ativação endotelial generalizada.

O espasmo arteriolar universal decorrente de ativação endotelial resulta em processo insidioso e progressivo, culminando com insuficiência de múltiplos órgãos.

A ativação endotelial determina basicamente: 1. Vasoconstricção e conseqüente aumento da RVP 2. Alterações na permeabilidade capilar (edema). 3. Ativação do sistema de coagulação.

Page 7: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

FISIOPATOGENIA

AArrttéérriiaass EEssppiirraallaaddaass

IInnvvaassããoo ttrrooffoobblláássttiiccaa

AArrttéérriiaass rreettaass AArrttéérriiaa rraaddiiaaddaa

SSiinncciicciioottrrooffoobbllaassttoo

Miométrio

Decídua basal (Placa basal)

Invasão trofoblástica incompleta Invasão trofoblástica completa

Espaço interviloso

Page 8: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

FISIOPATOGENIA Acometimento renal:

Glomeruloendoteliose e esclerose Focal = proteinúria intensa (fases mais avançadas alteração do ritmo de filtração)

Hepático: Isquemia em intensidade variável acarretando disfunção com

elevação de transaminases. O edema e/ou a hemorragia subcapsular = distenção da

cápsula = dor epigástrica ou em hipocôndrio. Fluxo útero-placentário:

O vasoespasmo = redução no fluxo útero-placentário,. Alterações sanguíneas:

Ativação e consumo de plaquetas = plaquetopenia. Hemólise = LDH marcador de sua intensidade.

SNC: Isquemia cerebral, agravada por edema difuso resultando em

convulsão (eclâmpsia) ou AVC.

Page 9: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

QUADRO CLÍNICO E LABORATORIAL Elevação da pressão arterial

Edema súbito resistente ao repouso.

Proteinúria em amostra isolada ou em urina de 24 horas (pré-eclâmpsia).

Encefalopatia hipertensiva, convulsões e coma.

Síndrome nefrótica e NTA (acometimento renal)

Dor epigástrica em hipocôndrio direito (comprometimento hepático).*

Labaratório: Plaquetopenia (menor que 100.000/mm3) importante sinalizador para o

risco de CIVD.* São manifestações bastante freqüentes da síndrome HELLP

Page 10: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

PRÉ-ECLÂMPISA GRAVE

Page 11: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

PREVENÇÃO Não existem formas efetivas de prevenção primária

da doença. Ácido acetilsalicílico (60 a 100 mg/dia) = Evidências

mostram quase nenhum efeito preventivo. Cálcio, existem boas evidências sugerindo que dose diária

de 1,0 a 2,0 g poderia reduzir pré-eclâmpsia, sendo esta proteção mais eficiente em grupos de maior risco e em populações nas quais a dieta seja deficiente deste elemento.

Prevenção secundária Seguimento pré-natal cuidadoso, no qual fatores de risco

sejam identificados e sejam adequadamente acompanhados.

A estimativa do risco pela história clínica parece ser o método mais eficaz para identificar e reduzir riscos

Page 12: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

ALGUNS ASPECTOS CLÍNICOS PERMITEM ESTIMAR O RISCO RELATIVO DA OCORRÊNCIA DA PRÉ-ECLÂMPSIA.

Page 13: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

TRATAMENTO Hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia leve

Identificadas antes de 34 semanas = seguimento próximo, pesando riscos e benefícios da continuidade da gestação.

Como nem sempre é possível a internação: Retorno ambulatorial a cada dois dias, Informar sinais de agravamento Orientar procurar pronto-socorro obstétrico em situações de dúvida.

Em relação a observação clínica (recomendações & orientações)

Repouso em DLE o maior tempo possível; Afastamento da atividade profissional, independente de sua

natureza; Corrigir dieta com excesso de sal (não há vantagens na dieta

hipossódica); Controle diário da pressão arterial, se possível mais de 01X/dia;

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TRATAMENTO Controle de peso; O uso de hipotensores parece não produzir

efeitos consistentes, principalmente quando a PAD for menor que 100mmHg. (Metildopa é 1ª opção em doses de 750 a 2000 mg/dia);

Pesquisa de proteinúria (fita) em todas as consultas;

Avaliação das condições fetais.

Gestação a termo = tratamento obstétrico. Parto preferencial é o natural

Utilizar misoprostol 25 μg/6 horas para preparo cervical. Iniciar indução com ocitocina quando indicada.

Page 15: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

TRATAMENTO Pré-eclâmpsia grave/ emergências hipertensivas

TAD igual ou maior que 110 mmHg = comprometimento renal, hepático, cerebral e do sistema de coagulação além de problemas fetais como a insuficiência placentária, descolamento prematuro da placenta e prematuridade.

Sulfato de magnésio

IV exclusivo é mais cômodo Se Cr acima de 1,5 mg/dL ou houver oligúria, usar 50% das doses preconizadas para

manutenção. O gluconato ou cloreto de cálcio IV (10 mL a 10%) é antídoto do sulfato Benefícios consistentes na sua utilização em vista da provável proteção cerebral. Resultados superiores aos BNZP e hidantoína.

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TRATAMENTO TTT hipotensor :utilizar hipotensores de ação

rápida(hidralazina e a nifedipina)*

Controle clínico TAD entre 90 e 100 mmHg. Devem ser avaliadas as condições fetais.

*Diazóxido não é seguro ,Nitroprussiato = só em EP.

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TRATAMENTO Se possível:

Avaliar periodicamente o magnésio plasmático, sendo níveis terapêuticos e seguros aqueles entre 4,5 e 7,5 mEq/L (1,0 mEq/L=1,2 mg/dL)

Diante de idade gestacional inferior a 34 semanas: Com estabilização clínica da paciente = conduta expectante

(betametasona (duas doses de 12,0 mg IM com intervalo de 24 horas entre elas).

Nunca adiar decisões tendo como justificativa aguardar o tempo ideal para a ação dos corticostecóides.

Se não se observar melhora evidente das condições clínicas e/ ou laboratoriais maternas, ou agravar = PARTO.

Não existe vantagem na manutenção da gestação além de 34 semanas com pré-eclâmpsia grave ou emergências hipertensivas de controle instável.

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TRATAMENTO

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ECLÂMPSIA Caracteriza-se por convulsões tônico-clônicas

Deve ser encarada como situação terminal da doença, com alto risco de morte materna.

Exige a tomada rápida de decisões e medidas adequadas para o controle da paciente:

Acesso venoso calibroso, periférico em vista dos riscos das punções centrais.

Coleta de sangue para hemograma com plaquetas, creatinina,enzimas hepáticas, DHL.

Infusão de 2 a 2,5 litros a cada 24 h de soro glicosado ou Ringer enriquecido com glicose.

Sondagem vesical. Coleta de urina para análise de proteinúria. Postura preferencial em DLE Prevenir traumas bucais (língua) e facilitar a aspiração de secreções. Colocação em leito adequado que evite a ocorrência de quedas ou

traumatismos. Colocação de catéter ou máscara de oxigênio.

Page 20: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

TRATAMENTO ECLÂMPSIA Sulfato de magnésio, segundo mesmo esquema.

Se após a dose de ataque ocorrer nova convulsão = dose adicional de 2,0 gramas IV em cinco minutos.

Diante de recorrência de convulsões ou piora das condições neurológicas pensar em AVE.

Page 21: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

TRATAMENTO ECLÂMPSIA Hipotensores:

Se TAD igual ou maior que 110 mmHg utilizar hipotensores de ação rápida(hidralazina e a nifedipina).

Antibióticos: Ponderar riscos e benefícios. Utilizar cefalotina 3,0 g IV a cada 24 horas.

Diuréticos: Diuréticos de alça podem agravar a hemoconcetração e

piorar a perfusão tecidual. Podem ser usados no edema pulmonar. Não existem evidencias diurético de alça garantam a

normalização da diurese ou reduzam os riscos de insuficiência renal aguda.

Page 22: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

ECLÂMPSIA E PARTO Sob condições clínicas estáveis = NORMAL

c/ uso de misoprostol e posterior ocitocina

Situações instáveis ou de risco fetal = CESÁREA

Quanto à anestesia

Bloqueios têm sido utilizados com sucesso, ressalvando os riscos adicionais de hipotensão.

A anestesia geral deve ser reservada quando ocorrem coagulopatia ou instabilidade neurológica.

Page 23: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

SÍNDROME HELLP H = "hemolysis” EL = "elevated liver functions tests” LP = “low platelets count".

Ocorre na paciente com PE.

É um diagnóstico estritamente laboratorial Aumento de bilirrubinas (icterícia) Aumento de LDH Aumento de trasaminases >70 Diminuição das plaquetas <100.000

Prognóstico reservado = interrupção da gravidez

Page 24: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA• Definição = TA >= 140x90 mmHg

– *Antes das 20 semanas

• Maior morbimortalidade materna e fetal

• 95% das vezes é essencial

• Proporcional à intensidade

Page 25: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA Leve

PAD menor que 100mmHg Moderada

PAD menor que 110mmHg Grave

PAD maior ou igual a 110mmHg

Page 26: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA• Critério diagnóstico para pré-eclâmpsia é a

proteinúria

• Critérios de internação– PAD > 110mmHg– Evidência de sobreposição de pré-eclâmpsia– Sinais de insuficiência placentária

• Aceleração da maturidade placentária• Oligoidrâmnio• Restrição de crescimento fetal

Page 27: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA• Exames complementares: Deve avaliar

função renal

• Dieta: Hipossódica

• Atividade física: Podem se beneficiar de moderação na atividade profissional ou eventual afastamento com repousos em DLE

Page 28: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA AAS: Preconizado a partir de 12 semanas se:

Pré-eclâmpsia grave Restrição do crescimento fetal Natimorto cuja etiologia possa ser associada à

HAS

Page 29: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

DROGAS Geralmente são iniciadas se PAD maior ou

igual a 100mmHg (efeito da vasodilatação fisiológica)

Metildopa 1ª opção. Iniciar 750mg/dia ÷ 3 Sem benefício se dose inferior ou maior intervalo Não ultrapassar 2,0g/dia

Page 30: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

DROGAS• Tiazídicos

– Possível efeito de retração do volume plasmático. Porém, estudos randomizados não registraram maiores riscos.

– Diurético de alça só serão justificados em cardiopatas descompensados

• Beta-bloqueadores– Atenolol e labetalol -> maior risco de restrição do

crescimento fetal– Não há registro de eventos com Metoprolol e

pindolol (pouca evidência)– Não há maior eficiência clínica desses sobre a

metildopa

Page 31: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

DROGAS• Hidralazina

– Droga de escolha para emergências com uso IV– Limitada ação farmacológica VO por degradação

gástrica– Dose 100-200mg/dia

• Bloqueadores de cálcio– Nifedipina é a mais usada por levar à

vasodilatação– Dose: 10-40mg/dia

Page 32: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

DROGAS Inibidores da ECA

Comprometimento renal do feto, anúria e oligoidrâmnio

Restrição do crescimento, hipoplasia pulmonar e óbito

Page 33: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA• Mantido o uso de corticosteróide antenatal

para acelerar maturação pulmonar (24-34 sem)

• Assistência ao parto– HAS leve

• Sem indicação de antecipar o parto sistematicamente– HAS moderada

• Se houver compensação clínica: Expectar• Se riscos aumentam ou evidência de sofrimento fetal:

Internar e conduzir parto conforme indicação obstétricas

Page 34: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

HIPERTENSÃO ARTERIAL CRÔNICA• Assistência ao parto

– HAS grave (com ou sem pré-eclâmpsia)• Elevada taxa de mortalidade perinatal• Insuficiência placentária precoce• A prematuridade extrema é fator complicador

– Conduta• Grave comprometimento fetal : Cesárea (baixa reserva

de oxigenação fetal)• Reserva fetal adequada: Se cefálico, optar por via

vaginal com monitorização contínua• Risco materno: Optar pela via mais rápida após

estabilizar paciente

Page 35: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

REFERÊNCIAS OLIVEIRA, Cristiane Alves de et al. Síndromes

hipertensivas da gestação e repercussões perinatais. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. [online]. 2006, vol.6, n.1, pp. 93-98. ISSN 1519-3829.  doi: 10.1590/S1519-38292006000100011.

Rev. Brasileira de Hipertensão volume 09(03) julho-stembro pags. 256-261 2002.

PRADO, F. C.; RAMOS, J. & DO VALLE, J. R.. Atualização terapêutica. 22. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.

Page 36: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

OBRIGADO!

Page 37: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

PE LEVE ANTES DO TERMOAvaliação da Vitalidade Fetal

Avaliação Materna

Exames Laboratoriais

Com níveis tensionais iguais/acima de 100 mmHg é recomendável a internação

para avaliação e usar hipotensores

Comprometida Não Comprometida

Antecipação do Parto

Reavaliar...Comprometida

Aguardar termo

Dra Michelly Nóbrega Monteiro

Síndromes Hipertensivas da Gravidez

Page 38: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

PE LEVE NO TERMOTratamento

AmbulatorialRepouso

Dieta normossódicaHipotensores

Exames Laboratoriais

Avaliação materna e fetal entre a 37 e a 40 semana

Comprometida Normais

Antecipação do Parto

Reavaliar...Comprometida

Aguardar termo(Até 40

semanas)Dra Michelly Nóbrega Monteiro

Síndromes Hipertensivas da Gravidez

Page 39: Síndromes Hipertensivas na Gravidez

PE GRAVE ANTES DO TERMO E TERMO

Internação (obrigatória)

Avaliação MaternaAvaliação FetalHipotensores

Exames Laboratoriais

CardiotocografiaDopplervelocimetria

US (LA/BIOMETRIA FETAL)

Melhora Não Melhora

Mantidas Reavaliar...Comprometida

Antecipação do Parto

Dra Michelly Nóbrega Monteiro

Síndromes Hipertensivas da Gravidez