sindlitoral - filiado em 2006 sindicato indispensável ... · salário com 12,9% e um abono...

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Diante da disposição de luta da categoria e da capacidade de argumentação do Sindicato, sai uma proposta a ser deliberada pelos trabalhadores: 7,2% de reajuste nos salários, 8% no VA/VR e abono de R$ 650. Assembleias acontecem até terça (20) AES Tietê: vale a pena lutar! Destaques desta edição Cesp: ‘Incentivo’ à Aposentadoria Prazo para adesão ao programa encerra-se na quinta-feira (22) Página 02 Acordos fechados! CS 2013 está chegando ao fim. Direitos garantidos com luta Página 03 Recadastre-se e concorra a prêmios Sinergia CUT lança campanha de recadastramento Página 04 www.sinergiaspcut.org.br Stieec- filiado em 1988 Gasistas- filiado em 1989 Sindprudente - filiado em 2005 Sindlitoral - filiado em 2006 Sindbauru - filiado em 2009 Sindluz Araraquara SindMococa Sinergia CUT - filiado em 12/12/99 Sindicato dos Trabalhadores Energéticos do Estado de SP Serviço essencial, Sindicato indispensável Número 1191 19/08 a 01/09/2013 Passados quase 80 dias da database (01 de junho), os trabalhadores da AES Tietê finalmente vão poder deliberar so- bre uma proposta de ACT. A quinta roda- da de negociação aconteceu na manhã do dia 15 quando a geradora apresentou uma proposta que será avaliada em assembleias até terça-feira (20). Plano de luta faz empresa avançar Após a quarta rodada ocorrida no dia 07, o Sinergia CUT realizou assembleias no dia 12 referendando nos locais de trabalho a posição tomada na mesa de negociação, que foi de rejeição da pro- posta. Isso porque, apesar de avanços pon- tuais em questões “sociais”, os quesitos econômicos estavam bem aquém do cenário que foi apresentado por outras empresas. Na ocasião, foi aprovado pela cate- goria um plano de lutas, que teria início nesta segunda (19), com um dia de mobilização, caso não houvesse avan- ços na negociação agendada para o dia 15. A pressão surtiu efeito. Mas, mesmo assim, na quinta rodada, a empresa ini- ciou a reunião apresentando uma propos- ta com o reajuste de salários e benefíci- os de 6,5%, 8% no VA/VR e de 12,9 % no VA 13º salário, além de um abono de R$ 500. Essa proposta foi rejeitada, uma vez que, para o Sinergia CUT, esse acordo estaria sendo nivelado por baixo, o que não condiz com a boa situação atual da AES Tietê. A proposta final Após um tempo solicitado pela em- presa, veio então, a proposta final. Ago- ra, com reajuste de salários e benefícios em 7,2%, VA/VR com 8%, VA/VR 13º salário com 12,9% e um abono salarial de R$ 650, a ser pago junto com a ante- cipação da PLR em 12 de setembro pró- ximo. Além disso, entre outros itens, a pro- posta prevê: PLR: Antecipação de R$ 4.000, com discussão de metas e valores até 30 de outubro. Cláusula de Periculosidade: atu- aliza a cláusula, com o texto conquista- do pelo Sindicato, que garante a manu- tenção do pagamento do adicional sobre a remuneração. Condições e Satisfação no Tra- balho: cria um comitê de análise com o objetivo de avaliar periodicamente a sa- tisfação dos trabalhadores. Troca de Turno: envia um comuni- cado interno aos gestores e trabalhado- res informando-os que, por força da le- gislação, a troca de turno sem gerar hora extra será limitada a 5 minutos. Todo período que exceder este tempo será obrigatoriamente hora extra. O trabalha- dor poderá justificar a necessidade da ex- tensão do tempo para a troca de turno sem que haja análise por parte da em- presa quanto à relevância ou não da refe- rida extensão. 40 horas semanais: discussão des- ta reivindicação até 30 de outubro. Horas extras em curso e treina- mento: atende a reivindicação do sindi- cato e retira do ACT a tabela de horas constante na cláusula 26ª (Horas extras e controle por exceção), parágrafo 6°. Pagamento de hora extra em emergência: considera como hora extra o horário em que o trabalhador sair de sua residência para prestar atendimento de emergência/urgência, quando o mesmo estiver fora de sua jornada de trabalho. Compensação de horas extras (2ª a 6ª feira): na proporção de 1h traba- lhada por 1,55 h folga. PCS: apresentação às entidades sindicais da atual política de PCS até 30 de setembro. Bolsa de Estudos: aumento de 05 bolsas para graduação e 05 para idiomas e reajuste dos atuais valores pela mes- ma correção de salário. Vigência: dois anos (2015). Política de Emprego: Mantém os atuais 300 postos de trabalho. Implante dentário: dois implan- tes por grupo familiar com a participação de 50% do trabalhador. Assembleias É essa proposta que está sendo de- liberada pelos trabalhadores desde a úl- tima sexta (16) até esta terça (20). Caso seja aprovada, a empresa afirmou que fará o pagamento das diferenças até o dia 29 de agosto. Participe! Trabalho de- cente é com a gente! Furnas: assembleias discutem proposta da pauta específica Também foi no último dia 15 que ocorreu a rodada de negociação da Pauta Específica de Furnas. E a pro- posta apresentada pela empresa na reunião será deliberada pelos traba- lhadores em assembleias marcadas para esta segunda-feira (19), nas lo- calidades da base do Sinergia CUT: Campinas, Itaberá, Estreito e Araraquara. Não fique de fora! Partici- pe! Pauta Nacional aprovada! Quanto à Pauta Nacional, a pro- posta apresentada pela Eletrobras em audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho, no último dia 07, foi deliberada e aprovada pelos traba- lhadores da holding Eletrobras em assembleias realizadas no dia 08 de agosto. Com isso, entre outros itens, o novo acordo garante um reajuste de 6,49% e um ganho real de 2,5%, sendo 0,8% em maio de 2013, 0,7% em janeiro de 2014 e 1,0% em setembro de 2014; o pagamento de quatro talões de tíquete 30 dias após a aprovação do acordo e mais quatro talões em maio de 2014; a correção da inflação para todos os be- nefícios; o pagamento do adicional de periculosidade e a manutenção de to- das as cláusulas para os próximos dois anos. Venceu a disposição e a luta O Sinergia CUT, o CNE, a FNU, os demais sindicatos e, principalmente a categoria, enfrentaram com muita dis- posição a campanha salarial mais di- fícil dos últimos anos. Contrariando aqueles que aposta- vam em um fracasso econômico, os trabalhadores se mobilizaram e reali- zaram um movimento grevista robus- to, que mostrou o grau de desconten- tamento da categoria. E valeu! Taxa Negocial Os trabalhadores têm prazo de 03 a 06 de setembro para entregar carta de oposição à cobrança da taxa negocial/contribuição assistencial. As cartas devem ser protocoladas na sede ou nas macrorregiões do Sinergia CUT, nos horários compreendidos das 9h às 12h e das 14h às 17h.

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Diante da disposição de luta da categoria e da capacidade deargumentação do Sindicato, sai uma propos ta a ser deliberada

pelos trabalhadores: 7,2% de reajuste nos salários, 8% no V A/VRe abono de R$ 650. Assembleias acontecem até terça (20)

AES Tietê: valea pena lutar!

Destaques desta edição

Cesp: ‘Incentivo’à AposentadoriaPrazo para adesão ao programaencerra-se na quinta-feira (22)

Página 02

Acordosfechados!CS 2013 está chegando ao fim.Direitos garantidos com luta

Página 03

Recadastre-se econcorra a prêmiosSinergia CUT lança campanhade recadastramento

Página 04

www.sinergiaspcut.org.br

Stieec- filiado em 1988Gasistas- filiado em 1989

Sindprudente - filiado em 2005Sindlitoral - filiado em 2006Sindbauru - filiado em 2009

Sindluz AraraquaraSindMococa

Sinergia CUT - filiado em 12/12/99

Sindicato dos T rabalhadores Energéticos do Est ado de SPServiço essencial,Sindicato indispensável

Número 1 19119/08 a 01/09/2013

Passados quase 80 dias da database(01 de junho), os trabalhadores da AESTietê finalmente vão poder deliberar so-bre uma proposta de ACT. A quinta roda-da de negociação aconteceu na manhãdo dia 15 quando a geradora apresentouuma proposta que será avaliada emassembleias até terça-feira (20).Plano de luta faz empresa avançar

Após a quarta rodada ocorrida no dia07, o Sinergia CUT realizou assembleiasno dia 12 referendando nos locais detrabalho a posição tomada na mesa denegociação, que foi de rejeição da pro-posta.

Isso porque, apesar de avanços pon-tuais em questões “sociais”, os quesitoseconômicos estavam bem aquém docenário que foi apresentado por outrasempresas.

Na ocasião, foi aprovado pela cate-goria um plano de lutas, que teria inícionesta segunda (19), com um dia demobilização, caso não houvesse avan-ços na negociação agendada para o dia15.

A pressão surtiu efeito. Mas, mesmoassim, na quinta rodada, a empresa ini-ciou a reunião apresentando uma propos-ta com o reajuste de salários e benefíci-

os de 6,5%, 8% no VA/VR e de 12,9 %no VA 13º salário, além de um abono deR$ 500.

Essa proposta foi rejeitada, uma vezque, para o Sinergia CUT, esse acordoestaria sendo nivelado por baixo, o quenão condiz com a boa situação atual daAES Tietê.

A proposta finalApós um tempo solicitado pela em-

presa, veio então, a proposta final. Ago-ra, com reajuste de salários e benefíciosem 7,2%, VA/VR com 8%, VA/VR 13ºsalário com 12,9% e um abono salarialde R$ 650, a ser pago junto com a ante-cipação da PLR em 12 de setembro pró-ximo.

Além disso, entre outros itens, a pro-posta prevê:

√√√√√ PLR: Antecipação de R$ 4.000,com discussão de metas e valores até30 de outubro.

√√√√√ Cláusula de Periculosidade: atu-aliza a cláusula, com o texto conquista-do pelo Sindicato, que garante a manu-tenção do pagamento do adicional sobrea remuneração.

√√√√√ Condições e Satisfação no T ra-balho: cria um comitê de análise com oobjetivo de avaliar periodicamente a sa-

tisfação dos trabalhadores.√√√√√ Troca de Turno: envia um comuni-

cado interno aos gestores e trabalhado-res informando-os que, por força da le-gislação, a troca de turno sem gerar horaextra será limitada a 5 minutos. Todoperíodo que exceder este tempo será

obrigatoriamente hora extra. O trabalha-dor poderá justificar a necessidade da ex-tensão do tempo para a troca de turnosem que haja análise por parte da em-presa quanto à relevância ou não da refe-rida extensão.

√√√√√ 40 horas semanais: discussão des-ta reivindicação até 30 de outubro.

√√√√√ Horas extras em curso e treina-mento: atende a reivindicação do sindi-cato e retira do ACT a tabela de horasconstante na cláusula 26ª (Horas extrase controle por exceção), parágrafo 6°.

√√√√√ Pagamento de hora extra ememergência: considera como hora extrao horário em que o trabalhador sair de suaresidência para prestar atendimento deemergência/urgência, quando o mesmoestiver fora de sua jornada de trabalho.

√√√√√ Compensação de horas extras(2ª a 6ª feira): na proporção de 1h traba-lhada por 1,55 h folga.

√√√√√ PCS: apresentação às entidadessindicais da atual política de PCS até 30de setembro.

√√√√√ Bolsa de Estudos: aumento de 05bolsas para graduação e 05 para idiomase reajuste dos atuais valores pela mes-ma correção de salário.

√√√√√ Vigência: dois anos (2015).√√√√√ Política de Emprego: Mantém os

atuais 300 postos de trabalho.√√√√√ Implante dentário: dois implan-

tes por grupo familiar com a participaçãode 50% do trabalhador.

AssembleiasÉ essa proposta que está sendo de-

liberada pelos trabalhadores desde a úl-tima sexta (16) até esta terça (20). Casoseja aprovada, a empresa afirmou quefará o pagamento das diferenças até odia 29 de agosto. Participe! Trabalho de-cente é com a gente!

Furnas: assembleias discutem propostada pauta específica

Também foi no último dia 15 queocorreu a rodada de negociação daPauta Específica de Furnas. E a pro-posta apresentada pela empresa nareunião será deliberada pelos traba-lhadores em assembleias marcadaspara esta segunda-feira (19), nas lo-calidades da base do Sinergia CUT:Campinas, Itaberá, Estreito eAraraquara. Não fique de fora! Partici-pe!

Pauta Nacional aprovada!Quanto à Pauta Nacional, a pro-

posta apresentada pela Eletrobras emaudiência de conciliação no TribunalSuperior do Trabalho, no último dia 07,foi deliberada e aprovada pelos traba-lhadores da holding Eletrobras em

assembleias realizadas no dia 08 deagosto.

Com isso, entre outros itens, o novoacordo garante um reajuste de 6,49%e um ganho real de 2,5%, sendo 0,8%em maio de 2013, 0,7% em janeiro de2014 e 1,0% em setembro de 2014; opagamento de quatro talões de tíquete30 dias após a aprovação do acordo emais quatro talões em maio de 2014; acorreção da inflação para todos os be-nefícios; o pagamento do adicional depericulosidade e a manutenção de to-das as cláusulas para os próximos doisanos.

Venceu a disposição e a lut aO Sinergia CUT, o CNE, a FNU, os

demais sindicatos e, principalmente a

categoria, enfrentaram com muita dis-posição a campanha salarial mais di-fícil dos últimos anos.

Contrariando aqueles que aposta-vam em um fracasso econômico, ostrabalhadores se mobilizaram e reali-zaram um movimento grevista robus-to, que mostrou o grau de desconten-tamento da categoria. E valeu!

Taxa NegocialOs trabalhadores têm prazo de 03

a 06 de setembro para entregar cartade oposição à cobrança da taxanegocial/contribuição assistencial. Ascartas devem ser protocoladas nasede ou nas macrorregiões do SinergiaCUT, nos horários compreendidos das9h às 12h e das 14h às 17h.

Sinergia CUT - Página 2

Votação da PL da terceirização éadiada para setembro

O Projeto de Lei 4330, que precarizaainda mais a vida dos trabalhadoresterceirizados, teve a votação adiadapara o dia 3 de setembro - os patrõesfavoráveis ao texto queriam que fossevotado no dia 14 passado. O projeto,de autoria de Sandro Mabel (PMDB-GO), está na Comissão de Constitui-ção, Justiça e Cidadania da Câmarados Deputados e seria votado por pres-são de empresários e parlamentaresligados ao empresariado favoráveis àaprovação da matéria. Mesmo comvotação do PL adiada, a CUT promo-veu vigília no Congresso e o presiden-te Vagner Freitas defendeu arquiva-mento do texto. "Nossa proposta émelhorar o texto ou conseguir seu ar-quivamento e ter início de uma novarodada de conversas”, disse.

Não à licit ação de Três Irmãos eCPI do Metrô já!

Essas foram as reivindicações prin-cipais dos dirigentes do Sinergia CUTque participaram do ato da CUT noúltimo dia 14. Os atos aconteceramno Vale do Anhangabaú e naAssembleia Legislativa. A manifesta-ção cobrou resposta do governo doPSDB sobre denúncias de formaçãode um cartel pelas empresasSiemens, Alstom, CAF, Bombardier,TTrans e Mitsui que, em troca de apoionas licitações de obras do Metrô e daCompanhia Paulista de Trens Metro-politanos (CPTM), teriam desviado re-cursos públicos e pago propina a polí-ticos tucanos do PSDB em São Pau-lo. Na Alesp, o Sinergia CUT aprovei-tou a ocasião para manifestar-se con-tra a licitação da usina hidrelétrica detrês Irmãos. “Licitar é privatizar”, pro-testou o Sindicato.

Publicação de responsabilidade do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Energia Eétrica de Campinas e do Sindicato dos Energéticos do Estado de São Paulo.Sede: Rua Doutor Quirino, 1511 - Centro - Campinas,SP - CEP: 13015-082. Fones: Campinas (19)3739-4600 / 0800-171611; São Paulo (11) 5571-6175; Sind Gasist a (11) 3313-5299;

Bauru (14)3234-8445; Ilha Solteira (18)3742-2828; Presidente Prudente (18) 3903-5035; Ribeirão Preto (16)3626-8676 Rio Claro (19)3524-3712; Baixada Santist a (13)3222-6466; São José do R.Preto (17) 3215-1188 ; Vale do Paraíba (12)3622-4245;

SindLitoral (13)3422-1940; SindPrudente (18)3222-1986; SindLuz Araraquara (16) 3332-2074Diretor de C omunicação : Claudinei Ceccato

Redação e diagramação : Débora Piloni (MTb 25172), Elias Aredes Jr. (MTb 26850), Lílian Parise (MTb 13522) e Nice Bulhões (MTb/ 74/MS) Fotografia : Roberto Claro lustração : Ubiratan Dantas

E-mail: [email protected] Tiragem: 12 mil exemplaresEXPEDIENTE

Cesp lança Programa de Incentivo à Aposentadoria

Há quase um mês, no dia 22 de julhopassado, a CESP anunciou um progra-ma de incentivo à aposentadoria, que temcomo público alvo trabalhadores já apo-sentados pelo INSS e que permanecemna estatal. O período de adesão come-çou naquela mesma data e encerra-sena próxima quinta (22). As datas previs-tas para desligamento daqueles que ti-verem suas solicitações aprovadas se-rão definidas até 30 de agosto.

Batizado de ‘PIA’ (Programa de Incen-tivo à Aposentadoria - Desligamento Vo-luntário), o programa considera ‘elegíveis’os trabalhadores que estiverem aposen-tados pelo INSS e que até 31 de dezem-bro de 2013 tenham cumprido as carên-cias integrais do Plano deSuplementação de Aposentadoria (2ªdata) da Fundação CESP ou que tenhamdireito à Complementação de Aposenta-doria de acordo com a Lei 4819.

Segundo o PIA, quem aderir terá di-reito a “incentivos financeiros” de acordocom os anos de empresa e à assistên-cia médico-hospitalar e odontológica até30/06/2015, nos mesmos moldes do tra-balhador da ativa.

No entanto, o Sinergia CUT faz umalerta: o PIA da CESP, segundo cálcu-los elaborados (confira a tabela), traz pre-juízos financeiros referentes aos incenti-vos por anos de empresa, além de nãoprever o pagamento do aviso prévio nemda multa de 40% sobre o saldo do FGTS.

Pela proposta, prazo para adesão vai até a próxima quinta (22). Sinergia CUT alerta: não hávantagens financeiras e a adesão ou não ao programa é uma opção individual e voluntária!

Continuam os debates sobre a Três Irmãos

Exatamente por tudo isso, o SinergiaCUT alerta quanto às exigências do re-gulamento do programa. Como um dospré-requisitos para a proposta de adesão,a CESP exige uma carta com pedido dedemissão escrita de próprio punho. Comessa atitude, o trabalhador estará isen-tando a CESP de pagar as indenizaçõesde uma demissão sem justa causa. Omesmo raciocionio é válido a partir domomento que o trabalhador assina a fi-cha de adesão.

Apesar da vantagem de garantir obenefício da assistência médico-hospi-talar e odontológica até junho de 2015, oSinergia CUT pergunta para a empresa:este é o prêmio que será dado ao traba-

lhador que prestou serviço para estaempresa por 35 anos? “Por isso, reforça-mos que não há vantagens financeiras eque a adesão ou não ao programa é umaopção individual e voluntária”, afirma adireção do Sindicato.

Não aceite pressão ou intimidação.Se isso acontecer, denuncie. Sair da em-presa é uma decisão que deve ser toma-da com tranqüilidade, depois de feitostodos os cálculos e um detalhado balan-ço pessoal e familiar. Principalmentepara quem recebe aposentadoria propor-cional, é preciso também calcular qualserá o valor da aposentadoria futura, evi-tando assim uma queda brusca no ren-dimento.

ANOS DE EMPRESA INDENIZAÇÃO (PIA) MULTA + AVISO PRÉVIO

10 5,5 4,16 + 1,9 = 6,06

11 6,1 4,57 + 2,00 = 6,57

12 6,6 4,99 + 2,1 = 7,09

7,2 5,40 + 2,20 = 7,60

14 7,7 5,82 + 2,30 = 8,12

15 8,3 6,24 + 2,40 = 8,64

16 8,8 6,65 + 2,50 = 9,15

17 9,4 7,07 + 2,60 = 9,67

18 9,9 7,48 + 2,70 = 10,18

19 10,5 7,90 + 2,80 = 10,70

20 11 8,32 + 2,90 = 11,22

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Dirigentes do Sinergia CUT, Ftiuespe da FNU participaram de mais uma reu-nião com representantes de órgãos dogoverno federal para tratar sobre a licita-ção da concessão da usina hidrelétricade Três Irmãos. O encontro aconteceuno Palácio do Planalto, em Brasília, nodia 22 de julho. A concessão da usinavenceu em novembro de 2011, e a Cespnão aceitou as condições oferecidas pelogoverno para renovar o contrato.

A bancada dos trabalhadores reafir-mou a posição contrária à licitação da

Três Irmãos como de qualquer outro em-preendimento do setor elétrico. Isso por-que, quando se trata de licitação, nãosão apenas as questões dos trabalha-dores que ficam em jogo e sim a retoma-da do processo de privatização nos mol-des realizados pelos governos do PSDB.

Representando a Ftiuesp e o SinergiaCUT, Wilson Marques de Almeida apre-sentou os documentos da Aneel que re-comenda ao MME compatibilizar os pra-zos de concessão das usinas Três Ir-mãos e Ilha Solteira. E entregou aos re-

presentantes do MME um documentoelaborado pela direção da Ftiuesp e doSinergia CUT que diz respeito à preser-vação dos direitos dos trabalhadores casovenha ser realizada a licitação da con-cessão da hidrelétrica de Três Irmãos.

Além do MME, também recebeuesse documento o representante daEmpresa de Pesquisa Energética (EPE),Maurício Tolmasquim, com a determina-ção de que se inclua no provável editalde licitação as garantias aos trabalhado-res de Três Irmãos.

Há exatamente um ano, o SinergiaCUT, juntamente com os trabalhadoresda AES Tietê comemoravam uma vitóriana justiça: a conquista da reintegraçãodos companheiros Elde Sandro de Limae Paulo Henrique Fregonese. Na época,a tutela antecipada foi concedida pelo JuizCarlos Eduardo Oliveira Dias, da 1ª Varado Trabalho de Campinas.

Em audiência realizada no mês dejaneiro deste ano de 2013, ainda emCampinas, o juiz remeteu o processopara Jaú, região onde os trabalhadorespermanecem trabalhando, ainda em tu-tela antecipada.

Em audiência de julgamento do pro-cesso de reintegração, ocorrida no dia10 de junho passado na 2ª Vara do Tra-balho de Jaú, o juiz do Trabalho Paulo B.C. de Almeida Prado Bauer manteve adecisão de reintegração dos companhei-ros, bem como o pagamento das verbasdevidas no período que perdurou a de-missão.

A sentença foi publicada no último dia25 de julho. A decisão é de primeira ins-tância, cabendo recurso por parte daempresa.

AES Tietê: vitóriaconfirmada pela

Justiça

Sinergia CUT - Página 3

Trabalho decente é com a gente!

IE Pinheiros faz proposta.Trabalhador decide

Os trabalhadores da IE Pinheirosparticipam de assembleias entre estasegunda (19) e terça (20) com oobjetivo de deliberar sobre a propostafinal apresentada pela empresa naterceira rodada de negociação com oSindicato. Para o Sinergia CUT, aproposta ainda é insatisfatória, mas adecisão final é dos trabalhadores.

Entre os principais itens estão:reajuste salarial de 6,5%; reajuste doVA de 8%, com participação dotrabalhador de 0,01; Cesta básica deR$ 100,00 a ser pago em janeiro/2014,e com tabela de participação e o valordo desconto é R$ 0,01; PLR, comdistribuição de R$ 3.700 (respeitandoa proporcionalidade quanto àadmissão, desligamentos e períodosde afastamento superior a 15 dias nodecorrer do ano de 2013) para todosos trabalhadores com adiantamentode R$ 1.500 em setembro,condicionado ao atingimento da metaIENES (Indice de Energia NãoSuprida).

Trabalhadores da ACV Teclineavaliam proposta final de ACT

Aconteceu no dia 06 de agosto arodada de negociação entre o SinergiaCUT e a ACV Tecline, que temdatabase em 1 de julho. Na ocasião,a empresa apresentou uma propostacom reajuste pelo ICV Dieese maisaumento real nos salários ebenefícios, totalizando 8%. Outrosdireitos também foram negociados egarantidos no ACT, que tem vigênciade 3 anos.Com isso, o Sindicatorealizará assembleia no local detrabalho para que os trabalhadoresdeliberem sobre a proposta. Participe!

Água Paulista: propostaaprovada

Em assembleias realizadas nasemana passada, os trabalhadores daÁgua Paulista aprovaram a propostafinal de Acordo Coletivo negociadanesta Campanha Salarial 2013 entreempresa e Sindicato. A quarta rodadaaconteceu no último dia 21 de junho,quando houve avanço nasnegociações.

O novo ACT prevê, entre outrasconquistas, reajuste de 7% nossalários, de 22% no VA e PLR 2013com valor mínimo do piso salarial(R$970) podendo ser paga em duasparcelas. Tá valendo!

7% de reajuste nos salários e benefícios, 1 1,5% no VA e 10% no VR estão garantidos!

Já está em vigência o novo ACT dopessoal da CPFL PPGB (Paulista,Piratininga, Geração e Brasil). O SinergiaCUT, o Sindluz Araraquara e a empresaassinaram o acordo no último dia 12.

Com isso, entre as conquistas destaCampanha Salarial - que foi marcada pelademonstração de união e disposição deluta dos trabalhadores nos locais de tra-balho -, estão o reajuste de 7%, para sa-lários e benefícios, de 10% no VR e 11,5%no VA e ainda a garantia de pagamentoreferente aos R$ 300 milhões da PLR2012.

Mais: com a pressão exercida pelacategoria aliada à capacidade de argu-mentação do Sindicato na mesa, foi pos-sível garantir no ACT o pagamento de100% para a hora extra realizada aos

Aqui, o ACT está valendo desdeo dia 11 de julho, quando foi assina-do entre o Sinergia CUT e a DukeEnergy. Os trabalhadores garantiramreajuste de 7,87% nos salários e be-nefícios e de 12% sobre os benefí-

cios de alimentação. Além disso aparticipação dos trabalhadores no VA/VR foi reduzida para todas as faixas sa-lariais em diferentes proporções.

Diferente da enrolação, choradeirae intransigência de outras empresascom database junho, para se chegar aum Acordo com a Duke que atendes-se as reivindicações dos trabalhado-res bastaram duas rodadas. Valeu!

A Campanha Salari-al 2013 vem provandopara toda a categoria doSinergia CUT que vale apena lutar até o limitepelos direitos e novasconquistas. E não foi di-

ferente na B Tobace. Isso porque, jána 5ª rodada de negociação, que ocor-reu no dia 24 de junho passado, aempresa apresentou o que chamou de“proposta final”, que foi rejeitada pe-los trabalhadores.

Naquela mesma época o Sindica-to encaminhou carta à empresa soli-citando a reabertura das negociações,o que não ocorreu nas semanas quese seguiram.

Diante desse silêncio, foram reali-zadas assembleias para aprovação deum plano de luta que consistia em mo-bilizações gradativas até chegar a gre-

B Tobace faz nova proposta

Tudo assinado na CPFL ...sábados e o retorno do parcelamento dasférias.

Detalhe: a empresa informou ao Sin-dicato que pagará as diferenças salari-ais retroativas a 1º de junho de 2013 napróxima sexta (23).

Taxa negocialAs assembleias que aprovaram o

Acordo aconteceram no final de julho,ocasião em que foi aprovado também ataxa negocial de 7% para os trabalhado-res não sindicalizados.

No Sinergia CUT, o prazo para entre-ga da carta de oposição à cobrança co-meçou a contar no dia 13 e vai até 26 deagosto. As cartas devem serprotocoladas na sede ou nasmacrorregiões do Sinergia CUT, das 9hàs 12h e das 14h às 17h.

Na Cesp, o novo ACT com valida-de de um ano foi assinado logo nocomeço de julho, no dia 05. Entreoutras conquistas foram garantidosaos trabalhadores 7,74% de reajustesobre salários e benefícios e 14,28%sobre o Auxilio Alimentação/cestabásica.

As assembleias que aprovaram onovo ACT foram realizadas em todasas localidades no dia 27 de junho, oca-sião em que também foi aprovada acobrança de taxa negocial de 7,74%sobre as conquistas do ACT. Vale lem-brar que as conquistas alcançadasnesta Campanha Salarial em muito de-

... na Cesppenderam da demonstraçãode união e da mobilização dostrabalhadores em toda a basedo Sindicato.

Isso porque, a direção daCESP só mudou de posturadepois de sofrer grande pres-são por parte dos trabalhadoresem assembleias, mobilizações e es-tado de greve, e de ser pressionadatambém pelas argumentações feitaspelos dirigentes do Sinergia CUT namesa de negociação.

Foram três rodadas com intensosdebates até que a proposta final fos-se apresentada. Valeu toda a luta!

... na CTEEP...Reunidos em assembleias realizadas

pelo Sinergia CUT em toda a base nosdias 07 e 08 passados, os trabalhadoresda CTEEP aprovaram a proposta de ACTapresentada pela GRT (Gerência Regio-nal do Trabalho) durante a audiência ocor-rida no dia 06, em Campinas. Com esseresultado, os trabalhadores descartaramos riscos de um dissídio, o que poderiatrazer mais prejuízos, acatando a orien-tação do Sindicato de aprovar a propostae dar continuidade à luta para avançar naconquista de melhores salários e valorde PLR no ano que vem.

Vale lembrar que, na avaliação doSinergia CUT, apesar de a proposta daGRT não atender às reivindicações da

categoria na parte econômica – já quenão sofreu alteração no reajuste e no va-lor fixo da PLR com relação à propostaanterior aprovada por outras entidadessindicais – uma questão da nova propostatraz conforto aos trabalhadores que re-cebem o adicional de periculosidade:esse benefício tem garantia ad eternum.

Para o Sindicato, essa nova condi-ção modifica a proposta como um todo,pois são 30% de um adicional que refle-te em toda a remuneração. Além disso,fica mantido no final da vigência do atualAcordo a verba de 2% do plano de car-gos e salários.

Imediatamente após a aprovação dasassembleias, o Sinergia CUT informou à

direção da CTEEP e à Secretaria da Fa-zenda, através de carta, sobre o resulta-do positivo e solicitou a assinatura do novoACT com urgência para garantir o paga-mento com reajuste aos trabalhadores eaos aposentados complementados da4819.

A reunião para assinatura do Acordo,que tem validade até 2015, aconteceu nodia 08. Assim, ficaram garantidos os 45%do retroativo a 1º de junho no pagamentoquinzenal. As assembleias aprovaramtambém a taxa negocial de 6,5% paraos trabalhadores não sindicalizados.Conforme divulgado, o prazo para entre-ga de carta de oposição à cobrança en-cerrou-se na última sexta (17).

... na Duke

ve por tempo indeterminado.Pressionada pelos trabalhadores,

a empresa enviou reabriu as negocia-ções com rodada realizada no últimodia 15.

Nova proposta vai paradeliberação dos trabalhadores

Na ocasião, a empresa apresen-tou sua proposta final. Entre os prin-cipais itens, estão: reajuste salarial de7,16% (ICV Dieese + 0,44% AR); re-ajuste de 26,4% para o VA (de R$ 125para R$ 158); e ajuste na redação daclausula 16ª (Refeição / Horas Extras).Quanto ao Plano de Saúde, ficoumantida a alteração da co-participa-ção da empresa para R$ 25 no plano,sendo a redução da parte do trabalha-dor de R$ 63,34 para R$ 58,64.

O Sinergia CUT realizaráassembleias deliberativas nesta terça(20). A decisão é do trabalhador!

O ACT e o Termo Aditivo que garanteaos trabalhadores da Elektro as PLRs2013 e 2014 também foram assinados peloSinergia CUT e isso aconteceu no dia 31de julho. O reajuste 6,53% nos salários ebenefícios e de 6,8% de reajuste no auxí-lio alimentação e cesta base foram apro-vados pela categoria em assembleias.

Referente ao Termo da PLR dosgestores, o Sinergia CUT encaminhou àempresa, no último dia 12, uma propos-ta de alteração da redação do Termo. Nasequência, a Elektro respondeu ao Sin-dicato discordando da proposta. Diantedo impasse, o termo ainda não foi assi-nado pelo Sinergia CUT.

Ou seja: até agora a Elektro assinouapenas o termo da PLR dos gestores edos trabalhadores. Já o Sindicato, assi-nou o ACT com vigência até 2015 e otermo da PLR dos trabalhadores.

Apesar disso, não houve prejuízo aostrabalhadores, que receberam no final de

... e também na Elektrojulho a primeira parcela daPLR, além do pagamentoretroativo da correção nossalários e demais benefíci-os. Também os gestoresnão ficaram prejudicados,uma vez que essa PLR serápaga somente em março de 2014.

Muita discussão para garantir notexto o que foi negociado

Vale ressaltar que o texto final tantodo ACT quanto do Termo Aditivo da PLRdos trabalhadores foram objetos de mui-ta discussão entre o Sindicato e a em-presa. O debate perdurou por quase umasemana, com várias alterações e substi-tuições de inúmeras páginas. Tudo paragarantir por escrito e melhorar o que foide fato negociado na mesa.

Conforme divulgado pelo Sinergia CUT,o prazo para a entrega da carta de oposi-ção à taxa negocial foi de 01 a 10 deagosto.

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Sinergia CUT lança campanhade recadastramento

“Cadastro Certo”: é fácil e rápido e você ainda concorre a prêmios!Garantir a comunicação direta

com todos os trabalhadores e tra-balhadoras filiados é fundamentalpara agilizar os contatos entre o Sin-dicato e os sindicalizados. Por isso,o Sinergia CUT lança a campanhaCadastro Certo , que começou nodia 1º de agosto de 2013 e terminaem 30 de setembro de 2013.

Vale lembrar também que, nos úl-timos anos, foram inúmeras asreestruturações das várias empre-

O FGTS foi cri-ado pela Lei 5.107/

66, em um contexto de reformas es-truturais implementadas no início doperíodo dos governos militares pós-64, com a finalidade de formar umareserva para casos de aposentado-ria, morte, invalidez e desempregodo trabalhador, em substituição a es-tabilidade no emprego e de fonte definanciamento para habitação, sane-amento e infraestrutura urbana.

As formas de correção dos depó-sitos vinculados ao FGTS sofreramvárias mudanças ao longo dos anos.Especialmente durante a segundametade dos anos 80 e início dosanos 90, período de intensa inflaçãoe de vários planos de estabilização,várias mudanças ocorreram nos cri-térios de cálculo de inflação, que re-sultaram em expurgos de parte da

Dica do Jurídico

A correção do FGTS e a utilização da TR

sas energéticas, com desligamen-tos, aposentadorias, transferênciase novas contratações, o que aca-bou contribuindo para adesatualização de informações.

O objetivo do Cadastro Certo émanter o banco de dados da enti-dade atualizado, facilitando o con-tato com os filiados sobre váriosassuntos de interesse da categoria,com repasse imediato de informa-ções eletrônicas importantes e per-

sonalizadas, incluindo ações judici-ais individuais e coletivas, acordosespecíficos por empresa (como foio caso do adicional depericulosidade que beneficiou tra-balhadores da CTEEP e de Furnas),convites para assembleias e reuni-ões.

A primeira etapa da campanhatem como público alvo os filiados aoSindicato dos Eletricitários de Cam-pinas.

Basta preencher a ficha de atu-alização de dados que você tambémconcorrerá a prêmios. Para tanto,depois de atualizar seu cadastro, osistema gerará um número de pro-tocolo de envio que deverá serguardado para concorrer ao sorteioda Loteria Federal do dia 6 de no-vembro de 2013.

Participe... Atualize seu cadas-tro... Concorra a prêmios... e boasorte!

correção monetária devida sobre o sal-do das contas vinculadas dos traba-lhadores. Em setembro de 2000 oSTF (Supremo Tribunal Federal) de-terminou a reposição de 68,90% dosexpurgos ocorridos relativos ao Pla-no Verão (16,64%) e Collor (44,80%),nas contas existentes entre dezem-bro de 1988 a abril de 1990.

O Sindicato dos Trabalhadores naIndústria de Energia Elétrica de Cam-pinas pleiteou na justiça estes índi-ces através de Ação Coletiva e açõesplúrimas onde mais de 4.000 traba-lhadores receberam as diferenças.

A partir de 1991 a rentabilidade ga-rantida nas contas do FGTS é de 3%de juros ao ano (para os trabalhado-res que optaram pelo FGTS até 22/09/71, os juros anuais são progressi-vo sendo o índice atual de 6%), maiscorreção pela Taxa Referencial (TR)

que é calculada pelo Banco Centralcom o objetivo de estabelecer regraspara a desindexação da economia.

Com isto há um amplo debate so-bre a correta utilização do índice paraa correção das contas do FGTS, e,como já mencionado, a TR não é umíndice de inflação que deve corrigir/atualizar o FGTS pois não repõe asperdas inflacionárias.

Por este motivo os estudos e de-bates giram em torno da alteraçãodeste índice para o INPC que é umdos índices oficiais de inflação do Go-verno Federal.

Visando a reposição destas per-das apresentadas e para prevenir per-das futuras devido ao redutor no cal-culo da TR, o Sindicato, através deseu departamento jurídico estaráaprofundando estudos para interporação, mas, como o assunto ainda é

bastante polêmico e não existe qual-quer decisão judicial anterior acercado tema, iremos propor inicialmenteuma AÇÃO COLETIVA, ou seja, oSindicato irá atuar como substitutoprocessual da categoria, represen-tando todos os seus associados emsua base territorial. Não recomenda-mos por ora, as ações individuaisque poderão gerar custos para osassociados (pagamento de custasprocessuais e eventualmentesucumbência).

De qualquer maneira, a Ação Co-letiva, se procedente beneficiará a to-dos os sócios do Sindicato, e se IM-PROCEDENTE não prejudicará osdireitos individuais e os trabalhado-res poderão pleitear o seu direitoatravés de ações individuais, que senecessárias, também serão promo-vidas pelo Sindicato.

1º) I Phone 4

2º) TV Sansung Ledde 32 polegadas

3º) Tablet SamsungGalaxy - TAB2P3100

4º) Bicicleta CaloiAluminum - 21Marchas

5º) Camiseta Oficialda SeleçãoBrasileira

Os prêmios

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