sindicato dos jornalistas de belém registro profissional

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http://mundo.busca.uol.com.br/buscar.html?ref=homeuol&ad=on&q=TRIBUNAL+REGIONAL+DO+TRABALHO http://www.sjsp.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=400&Itemid=120 Como tirar o registro profissional(Mtb) 11 de dezembro de 2005 PROFISSIONAL DIPLOMADO De acordo com o Decreto nº 83.284 de 13 de março de 1979, que regulamenta a profissão de jornalista, somente os profissionais com o devido Registro Profissional no Ministério do Trabalho podem exercer a profissão. Documentos necessários: I) diploma em jornalismo (original e cópia) e para recém-formado: cópia e original do certificado de conclusão de curso, com a data de colação de grau, portaria do MEC (Ministério da Educação) que reconhece o curso e a data da publicação dessa portaria no Diário Oficial. II) RG, CPF, PIS e carteira profissional, comprovante de residência (original e cópia) III) dar entrada do pedido na Delegacia Regional do Trabalho em São Paulo, na Rua Martins Fontes, nº 109, 2º andar, sala 203, das 9h às 13h ou nas subdelegacias regionais. Para obtenção de registro de jornalista de imagem, leia abaixo Corfep divulga novas deliberações para obtenção de MTB (2011) A Comissão de Registro e Fiscalização do Exercício Profissional (Corfep), do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo definiu novas deliberações para obtenção de registros (MTB) para jornalistas de imagem. Os documentos necessários são os seguintes: 1. Disposições preliminares 1.1 O processo é de caráter definitivo, destinado a interessados que atuam na produção e divulgação de informações em formato de imagens em veículos/programas jornalísticos; 1.2 O solicitante deverá ser maior de 18 anos no ato da entrada do pedido de registro; 1.3 O registro será concedido mediante a apresentação de documentos, com currículo comprovado e pagamento de taxa de registro; 1.4 O pagamento da taxa será de R$ 50,00 (cinquenta reais). No caso de documentação vinda de fora da capital paulista – e utilize o serviço dos Correios -, as despesas com postagem ficarão a cargo do solicitante. O valor da taxa não será devolvido em caso de indeferimento. 2. Documentação 2.1 No ato da inscrição o candidato deverá entregar os seguintes documentos: a) Currículo comprovado com seis publicações ininterruptas, no prazo de um ano, ou cópias do expediente da publicação com o nome do profissional solicitante do registro. b) Três comprovantes de pagamentos (contra-cheques ou recibos - em caso de ausência de relação de trabalho) c) Cópia da carteira de identidade; d) Cópia da CTPS nas páginas de identificação é nas que constem a relação de trabalho e registro. e) Comprovante de residência no Estado de São Paulo, na área relativa a Sede ou Regional do SJSP onde o registro foi requerido; Em tempo: Os casos que não se enquadram nos critérios acima definidos serão analisados pela Coferp. Pagamento: Cartão de crédito ou débito automático. http://www.sinjorba.org.br/?p=show&id=32 [email protected] [email protected] Registro Profissional Orientações sobre Registro ProfissionalO registro profissional é uma licença para se exercer uma profissão. Como a profissão de Jornalista não tem Conselho Profissional de Classe, como CREA, OAB e CREMEB, nosso registro é emitido pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego – SRTE (antiga DRT). O registro é um número concedido mediante a apresentação de documentos ao Sinjorba, que prepara um processo e encaminha à SRTE-BA.

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Sindicato dos Jornalistas de Belém registro profissional

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Page 1: Sindicato dos jornalistas de belém registro profissional

http://mundo.busca.uol.com.br/buscar.html?ref=homeuol&ad=on&q=TRIBUNAL+REGIONAL+DO+TRABALHO

http://www.sjsp.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=400&Itemid=120

Como tirar o registro

profissional(Mtb)

11 de dezembro de 2005

PROFISSIONAL DIPLOMADO

De acordo com o Decreto nº 83.284 de 13 de março de 1979, que regulamenta a profissão de jornalista,

somente os profissionais com o devido Registro Profissional no Ministério do Trabalho podem exercer a profissão.

Documentos necessários: I) diploma em jornalismo (original e cópia) e para recém-formado: cópia e original do certificado de conclusão de curso, com a data de colação de grau, portaria do MEC (Ministério da Educação) que reconhece o curso e a data da publicação dessa portaria no Diário Oficial. II) RG, CPF, PIS e carteira profissional, comprovante de residência (original e cópia)

III) dar entrada do pedido na Delegacia Regional do Trabalho em São Paulo, na Rua Martins Fontes, nº 109, 2º andar, sala 203, das 9h às 13h ou nas subdelegacias regionais.

Para obtenção de registro de jornalista de imagem, leia abaixo

Corfep divulga novas deliberações para obtenção de MTB (2011)

A Comissão de Registro e Fiscalização do Exercício Profissional (Corfep), do Sindicato dos Jornalistas

Profissionais do Estado de São Paulo definiu novas deliberações para obtenção de registros (MTB) para jornalistas de imagem. Os documentos necessários são os seguintes:

1. Disposições preliminares 1.1 O processo é de caráter definitivo, destinado a interessados que atuam na produção e divulgação de informações em formato de imagens em veículos/programas jornalísticos;

1.2 O solicitante deverá ser maior de 18 anos no ato da entrada do pedido de registro;

1.3 O registro será concedido mediante a apresentação de documentos, com currículo comprovado e pagamento de taxa de registro;

1.4 O pagamento da taxa será de R$ 50,00 (cinquenta reais). No caso de documentação vinda de fora da capital paulista – e utilize o serviço dos Correios -, as despesas com postagem ficarão a cargo do

solicitante. O valor da taxa não será devolvido em caso de indeferimento. 2. Documentação 2.1 No ato da inscrição o candidato deverá entregar os seguintes documentos: a) Currículo comprovado com seis publicações ininterruptas, no prazo de um ano, ou cópias do expediente da publicação com o nome do profissional solicitante do registro. b) Três comprovantes de pagamentos (contra-cheques ou recibos - em caso de ausência de relação de trabalho)

c) Cópia da carteira de identidade;

d) Cópia da CTPS nas páginas de identificação é nas que constem a relação de trabalho e registro. e) Comprovante de residência no Estado de São Paulo, na área relativa a Sede ou Regional do SJSP onde o registro foi requerido;

Em tempo: Os casos que não se enquadram nos critérios acima definidos serão analisados pela Coferp. Pagamento: Cartão de crédito ou débito automático. http://www.sinjorba.org.br/?p=show&id=32

[email protected]

[email protected]

Registro Profissional

Orientações sobre Registro ProfissionalO registro profissional é uma licença para se exercer uma profissão. Como a profissão de

Jornalista não tem Conselho Profissional de Classe, como CREA, OAB e CREMEB, nosso registro é emitido pela Superintendência

Regional do Trabalho e Emprego – SRTE (antiga DRT). O registro é um número concedido mediante a apresentação de documentos ao

Sinjorba, que prepara um processo e encaminha à SRTE-BA.

Page 2: Sindicato dos jornalistas de belém registro profissional

O registro definitivo é concedido aos profissionais que concluem o curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e já

estão com seus diplomas apostilados pelo MEC ou instituição

credenciada. Os formados que ainda não possuem diploma apostilado ou emitido por instituição credenciada podem obter o

registro profissional temporáriao Este registro é concedido aos profissionais que concluem o curso de Comunicação Social com

habilitação em Jornalismo autorizado e reconhecido pelo MEC.

Esta modalidade de registro foi oficializada pelo Departamento Jurídico do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, conforme

Decreto nº 83.284, de 13 de março de 1979, combinado com o Oficio-Circular 118/CIRP/CGSAP/DES/SPPE/MTE de 26 de junho de

2006 e PARECER/CONJUR/MTE/Nº. 106/2006, de 10 de março de

2006, depois de muita negociação na DRT-Bahia e processo enviado ao MTE.

http://www.ufpa.br/beiradorio/arquivo/beira10/noticia/noticia2.htm

Notícias

Jornalista precisa ou não de diploma ?

Foto:Lurdinha Rodrigues e Juliana Rose

A decisão da juíza Carla Rister, da 16a. Vara da

Justiça Federal de São Paulo de emitir uma sentença para que não seja mais necessária a

exigência de diploma superior em jornalismo para obtenção de registro profissional, tem

causado grande dor de cabeça para os profissionais diplomados da área. Afinal, é

realmente necessário o diploma, já que a profissão foi bem exercida durante anos, antes

do surgimento das faculdades de comunicação? Quem lucraria se esta decisão entrar em vigor? É justo que

qualquer cidadão possa obter registro profissional com as mesmas condições dos que vêm se preparando há quatro ou mais anos,

tecnicamente e criticamente, e que ambos disputem, em pé de

igualdade, no mercado de trabalho? Seja qual for o futuro desta questão, ela pode mudar o rumo da comunicação do Brasil.

A chefe do Departamento de Comunicação Social da UFPA, doutora

em comunicação, Regina Lima, defende a importância de uma formação superior. Ela alega que, ao contrário do que muitos

pensam, o curso não envolve apenas técnica, ele também faz com que os acadêmicos tenham uma formação crítica, já que a

Page 3: Sindicato dos jornalistas de belém registro profissional

universidade é um grande espaço de discussão: "Temos que brigar para que haja a garantia de que os profissionais que estejam no

mercado sejam aqueles que saíram dos cursos de comunicação

sim, porque serão os profissionais que terão a capacidade de discutir, criticar e avaliar o próprio exercício da profissão", ressalta.

Os grandes beneficiados, segundo Regina, seriam os donos das

empresas de comunicação, que teriam a liberdade de contratar mão-de-obra não especializada, podendo estipular qualquer valor

de salário. A grande prejudicada, segundo Regina, seria a sociedade como um todo, que sofreria com a falta de qualidade e

de credibilidade na informação. "A não exigência do diploma não beneficiará a sociedade, e sim os donos das empresas de

comunicação, pois na medida em que não houver qualquer tipo de

exigência, poderão pagar o que quiserem" conclui.

Lucio Flávio Pinto, um dos maiores ícones do

jornalismo no Pará, atuante há 37 anos na profissão, é sociólogo de formação, e sempre foi

contra a obrigatoriedade do diploma específico de jornalismo para o exercício da profissão. Na

opinião do jornalista, o fato de o Brasil ser um dos únicos países a exigir o diploma é algo

discutível, já que nos países desenvolvidos, os

profissionais mais gabaritados são formados em outras áreas do conhecimento, e só posteriormente fazem um

curso de jornalismo. Ele acredita que a vocação seja um fator primordial para o profissional que pretende atuar no ramo

jornalístico e que a necessidade de fazer um curso seria mais interessante para a reciclagem dos profissionais.

Lúcio discorda que o curso de Comunicação Social seja ligado ao

curso de jornalismo: "Se é para interpretar o jornalismo então deve haver o curso de comunicação, já o curso de jornalismo deve

oferecer os conhecimentos técnicos, e sobretudo dar um referencial

para o jornalista atuar. O que eu não concebo é o fato de que só pode ser jornalista quem tiver o curso de comunicação."

Ao ser questionado sobre a formação crítica do profissional, Lúcio

Flávio assegura que esta pode ser adquirida com especializações em outras áreas, como sociologia, política, economia etc. E que a

ética nasce com o indivíduo: " Ninguém ensina ninguém a ser correto, cada um deve saber o que é certo e o que não é", afirma

Lúcio.

Page 4: Sindicato dos jornalistas de belém registro profissional

Sindicato questiona jurisprudência da ação cautelar

O Sindicato dos Jornalistas do Pará (Sinjor) está movendo uma ação regional contra a decisão da juíza de São Paulo. Segundo

Carmen Silva, presidente do sindicato, a ação cautelar emitida pela juíza não pode ter uma jurisprudência nacional, já que existe uma

instrução recente de que as ações desse tipo só teriam validade no Estado em que foram expedidas. "Para valer em todos os estados

do país ela deveria ter ouvido todos os sindicatos do Brasil, mas ela

só ouviu o Sindicato de São Paulo. É isso que estamos alegando. Entramos com uma ação de obrigação de não fazer", afirma

Carmen.

A presidente do sindicato também acredita que os maiores interessados na validade desta sentença sejam as empresas, pois

assim elas podem barganhar qualquer valor de salário, ter um exército de reserva excedente e um maior controle sobre o

mercado de trabalho. Os maiores prejudicados, segundo Carmen, seriam os recém formados que teriam de enfrentar um mercado

altamente competitivo e desleal. Aqueles que já estivessem

inseridos neste mercado também sofreriam com tal situação, pois estes teriam que se enquadrar nas regras da empresa, caso

contrario seriam automaticamente substituído por outras pessoas que aceitassem qualquer condição de trabalho. A presidente

esclarece também que esta sentença prejudicará a categoria como um todo: "A tendência é que haja redução dos salários, perda dos

direitos conquistados e isso faz com que a empresa respeite menos a categoria".

Carmen é a favor da formação acadêmica para o jornalismo e

afirma que é a produção intelectual exercitada na universidade que

formará um profissional que tenha mais noção da importância dos princípios éticos. "Se o profissional não tem essa formação

acadêmica, o seu trabalho será puramente técnico e o exercício profissional ético ficará comprometido", diz Carmen Silva.

O registro precário é uma alternativa para aquelas pessoas que não

têm diploma universitário de jornalismo e querem trabalhar ou já trabalham numa redação. Muitos estudantes abandonam a

universidade para trabalhar nas redações e passam a desvalorizar a necessidade do diploma, preferindo não terminar o curso e tirar o

registro precário, é o que relata a presidente do Sinjor: "O registro

precário agrava mais esta situação, por que o sindicato não tem como fiscalizar, já que isso está suspenso até o julgamento final da

questão pelo Tribunal Superior, a gente não pode cobrar nada e as empresas estão se valendo disso". Para quem quer se beneficiar

Page 5: Sindicato dos jornalistas de belém registro profissional

dessa sentença e quer tirar o registro precário, por orientação da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o sindicato encaminha

estas pessoas para a Delegacia Regional do Trabalho (DRT) .

Atualmente o Sindicato dos Jornalistas de Belém emite registro

profissional para os não diplomados somente nos casos específicos dos profissionais de imagem: repórteres fotográficos, repórteres

cinematográficos e diagramadores, desde que tenham no mínimo dois anos de experiência, comprovados em carteira ou com

documentação. Caso semelhante acontece com os diretores de empresas jornalísticas e os colaboradores.

Você acha importante que o diploma seja obrigatório?

"Enfrentamos todas as dificuldades para ter um diploma, e de repente ele não vale mais

e tu tens que competir com advogados, médicos, arquitetos." Gilmara Cardoso-

Produtora de jornalismo da TV Cultura. É formada

"Se você tem o diploma, estuda, você

deveria ter prioridade, mas é claro que sempre se dará preferência àqueles que têm experiência" José Vieira, chefe de jornalismo

da rádio Cultura FM, trabalha desde os 18 anos em jornalismo. Não

é formado.

"Muita coisa a gente sabe que precisa de formação superior mesmo para poder assumir. Sabemos também que têm muitos

oportunistas no meio que acabam desvalorizando o salário dos jornalistas". Solange Campos- Editora Assistente do Amazônia

Jornal. É forma