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Coluna do Associado Pág. 10 Desconto no pagamento à vista é liberado Pág. 8 JULHO 2017 CAIXA ELETRÔNICO NA LOJA: TER OU NÃO TER?

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Coluna do Associado

Pág. 10

Desconto no pagamento à vista é liberado

Pág. 8

JUlHO 2017

Caixa eletrôniCo na loja:

ter oU nÃo ter?

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BAYER lança portal cominformações importantes para o varejo farma

InfORmAçãOAO ClIEntE:

Anvisa garante quefenilpropanolaminafoi banida no Brasil

A Bayer lançou recentemente um novo website Bayer na Farmá-cia (www.farmacia.bayer.com.br), criado para estreitar o relaciona-mento da empresa com as farmá-cias de todo o Brasil.

A plataforma online reúne con-teúdos exclusivos Bayer sobre pro-dutos, informações relevantes para o dia a dia, além de oferecer cursos de qualificação para farmacêuticos e profissionais da farmácia.

Em parceria com a Escola Su-perior de Propaganda e Marketing (ESPM), a grade de cursos ofereci-dos para esse público permite acu-

mular pontos que, posteriormente, podem ser trocados por benefícios e brindes. Entre os temas, estão: Atendimento Canal Farma, Regula-tórios Aplicados ao Segmento Far-ma e Logística Aplicada às Farmá-cias. Além de todo o conteúdo e dos cursos oferecidos, existe ainda a op-ção de receber newsletters com as novidades do portal.

Para acessar o site, basta preen-cher um cadastro simples compos-to por nome, CPF, CRF (para farma-cêuticos), e-mail e telefone celular. Para maior assertividade, o espaço foi dividido em três áreas:

A Anvisa publicou em seu site, nota garantindo ser falso o conteú-do de uma corrente que circula nas redes sociais sobre a fenilpropano-lamina, principalmente em aplicati-vos de troca de mensagens como o Whatsapp. O texto traz a informação de que a substância chamada fenil-propalamina, suspensa pela Anvisa em 2000, por meio da Resolução RDC 96/2000, ainda está presente em 22 medicamentos.

A mensagem chega a orientar as pessoas a suspenderem o uso dos produtos, em sua maioria destina-dos ao tratamento dos sintomas da gripe. No entanto, tudo não passa de um boato. Há 17 anos a fenilpro-panolamina não existe mais no mer-cado nacional.

VERDADE sOBRE A fEnIlPROPAnOlAmInA

A substância era utilizada em al-guns medicamentos disponíveis no mercado, mas foi banida do Brasil e no restante do mundo há quase 17 anos. Na época, este ingredien-te foi retirado do mercado depois que o Food and Drug Administra-tion (FDA), agência de medicamen-tos dos Estados Unidos, constatou que a substância vinha provocando hemorragia cerebral fatal em alguns usuários. No Brasil, não foram re-gistrados casos e a suspensão foi preventiva.

Atualmente, nenhum medica-mento disponível no mercado bra-sileiro possui a fenilpropanolamina, garante a Anvisa.

2 INFORME SINCOFARMA-RIO - JULHO 2017

SoU farmaCêUtiCo – canal exclusivo para o profissional farmacêuti-co, tendo acesso aos serviços, materiais científicos e informações com-pletas sobre os produtos.

SoU gerente de loja – área dedicada a gerentes, compradores e pes-soal administrativo, na qual se encontra informações sobre os principais eventos, entrevistas e notícias do mercado farmacêutico brasileiro, tendo acesso aos materiais e cursos exclusivos.

SoU balConiSta/Caixa – para quem é atendente, caixa, guardador, ajudante, consultor ou dermoconsultor para se atualizarem com notícias e novidades sobre o mercado farmacêutico e com uma área exclusiva de treinamentos e capacitação.

* COm InfORmAçõEs DA AssEssORIA DE COmUnICAçãO DA BAYER

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ImPUnIDADE PRA qUEm?

A cada dia a certeza da impuni-dade cresce no País. A esperança de ver corruptos e ladrões na ca-deia vai se esvaindo a cada pronun-ciamento ou justificativa vã para os atos ilícitos.

Enquanto isso, aqui, no andar bem mais embaixo, nós, pobres e mortais cidadãos, temos que andar na linha. Pagar inúmeros tributos em dia, respeitar um sem número de legislações, assistir as mudan-ças nas regras do jogo (caso das reformas da Previdência e traba-lhista) e ganhar, cada vez menos, diante das imensas taxas de juros.

É nesse País que se “reergue” que micros, pequenos e médios empresários sobrevivem. É nesse panorama que trabalhadores dos mais diversos segmentos se agar-ram com unhas e dentes aos seus empregos.

Algumas pesquisas demons-tram que o setor farmacêutico vem sofrendo menos na crise devido à essencialidade dos produtos que comercializamos. Será? Não é o que demonstram as pequenas e médias farmácias. E o povo cada vez mais doente e sem recursos. E enquanto isso, a impunidade...reina.

Felipe Terrezo

Varejo farmacêutico e outrosestabelecimentos terão que disponibilizar Estatuto do Idoso nas lojas

Governo do Estado lança oprograma “DE OlHO nO VEnCImEntO”

O Estatuto do Idoso foi criado pela Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, com o objetivo de garantir os direitos fundamentais destes ci-dadãos na família, na sociedade e na República. Agora, a Lei Estadual nº 7.630, de 19 de junho de 2017, impõe que diversos setores, inclusive o va-

rejo farmacêutico, disponibilizem, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, um exemplar do documento em local visível e de fácil acesso.

Os segmentos listados na legis-lação terão 90 dias, a partir da data de publicação, para providenciar o seu exemplar.

No último dia 19 de junho, o Go-verno do Rio publicou a Lei nº 7.633 que cria o Programa “De olho no Ven-cimento”que terá adesão voluntária do comércio varejista fluminense.

Pelo Programa, o consumidor que constatar a existência de produto ex-posto à venda com prazo de valida-de vencido, tem o direito a receber, do estabelecimento comercial, gratuita-mente, outro produto idêntico ou si-milar, à sua escolha, dentro do prazo de validade para consumo, em quanti-dade de uma única unidade para cada tipo ou gênero de produto vencido que for encontrado.

Segundo prevê a legislação, caso o fornecedor não possua produto idên-tico ou similar dentro do prazo de va-lidade, o consumidor poderá escolher qualquer produto de igual valor para substituí-lo, gratuitamente, ou de va-

lor superior, cabendo ao consumidor, neste caso, pagar a diferença.

A norma não vale para compras já efetuadas, quando caberá ao for-necedor a substituição do produto ou a devolução corrigida do valor pago, não obstante sua responsabilidade por eventuais danos decorrentes da venda efetivada, na forma prevista no Código de Defesa do Consumidor.

As lojas participantes serão reco-nhecidas por um selo de “Estabeleci-mento Responsável”, com vencimento anual destacado em seu texto, em for-mato que possa ser facilmente identi-ficado pelo consumidor e que venha a ser um diferencial em relação aos não participantes, no qual informará os ter-mos e as condições da participação do estabelecimento no Programa. O selo deverá ficar exposto na entrada da loja, visível aos consumidores.

Publicação Oficial do Sincofarma-Rio - Julho de 2017- Presidente: Felipe Terrezo - Assessoria de Imprensa/Projeto Gráfico: Grupo Letra Comunicação - Adriane Lopes - MTb 17195 - Sede: Av. Almirante Barroso, 2 - 16º andar, Centro, Rio de Ja-neiro - RJ, CEP: 20031-000 - Tel.: (21) 2220-8585 - Acesse: www.sincofarma-rj.org.br - EXPEDIENTE - Presidente: Felipe Terrezo; 1º Vice-presidente: Ricardo Valdetaro de Moraes; 2º Vice-presidente: Denilson Pedrosa Lisbôa; 1º Secretário: Josué Firmino da Silva; 2º secretário: Michael Mandarino; 1º Tesoureiro: Joaquim Pereira Fernandes; 2º tesoureiro: Wilson Júnior da Cruz; Suplentes da Diretoria: José Urias Gonçalves, Paulo Libório, Verbena Carvalho, Sérgio Giro, José Corrêa da Motta, Ana Flavia Dodl Fernandes, Taísa Dorvillê Costa Abreu; Conselho Fiscal: Francisco Veras Magalhães, Marcelo Au-gusto Sampaio, Luiz Carlos de Souza; Suplentes do Conselho Fiscal: Fabio Antônio Pinto de Souza, Carlos Alberto Adamoli, Leandro Pereira de Souza; Fecomércio – Titulares: Felipe Antônio Terrezo e Luis Carlos Caspary Marins; Suplentes: Joaquim Pereira Fernandes e Ricardo Valdetardo de Moraes. Tiragem: 2.500 exemplares - Publicação mensal

SINCOFARMA-RIO - JULHO 2017 EDITORIAL

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4 4 CAPA SINCOFARMA-RIO - JULHO 2017MÚ S I C A • TE AT RO • DA N Ç A • C I RCO • A R TE S V I S UA I S • AU D I OV I S UA L • L I TE R AT U R A

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ARTE NO SOM, NO AR PARA MULTIPLICAR-TE.

Considerado o maior evento cultural multilinguagem do Brasil, o Festival Sesc de Inverno – em sua 16ª edição – se inspira nos múltiplos universos da Tropicália, trazendo uma reflexão sobre os 50 anos do movimento e sua influência na criação contemporânea.

São mais de 950 horas de programação cultural, que envolve 480 artistas e contempla mais de 130 atrações. Uma explosão de arte que vai multiplicar sua visão de mundo.

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5 5 SINCOFARMA-RIO - JULHO 2017 CAPAMÚ S I C A • TE AT RO • DA N Ç A • C I RCO • A R TE S V I S UA I S • AU D I OV I S UA L • L I TE R AT U R A

www.sescrio.org.br

ARTE NO SOM, NO AR PARA MULTIPLICAR-TE.

Considerado o maior evento cultural multilinguagem do Brasil, o Festival Sesc de Inverno – em sua 16ª edição – se inspira nos múltiplos universos da Tropicália, trazendo uma reflexão sobre os 50 anos do movimento e sua influência na criação contemporânea.

São mais de 950 horas de programação cultural, que envolve 480 artistas e contempla mais de 130 atrações. Uma explosão de arte que vai multiplicar sua visão de mundo.

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6 SINCOFARMA-RIO - JULHO 2017PARCERIA CULTURAL

A parceria do Sincofarma-Rio com a Smille Comunicação e Entretenimen-to continua e, no mês de julho, o convê-nio prevê descontos no espetáculo Pe-ter Pan, inspirado no conto do escocês J.M. Barrie. O musical conta a estória de um menino que se recusa a crescer e vive em aventuras junto com sua ami-ga Sininho na fantástica e mágica Terra do Nunca.

Peter e a pequena fada ensinam os

irmãos Wendy e João a voar e todos se-guem para a Terra do Nunca onde trava-rão a eterna luta contra o Capitão Gancho.

Para se distanciar das montagens já realizadas, o autor desta nova adap-tação, preferiu trabalhar com reflexões para os adultos que passam a se colo-car em dúvida se o Peter Pan deve ou não crescer, fazendo um paralelo com a vida de seus filhos e até mesmo as suas, quando crianças.

A estória do menino que não queria crescer está em cartaz e com descontos para os associados sincofarma-Rio

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O valor do ingresso sairá por R$10,00 (o valor original é R$20,00), mediante a apresen-tação, na bilheteria, do último boleto bancário da mensalidade com o Sindicato quitado. O des-conto é válido para o associado e um acompanhante.

O EsPEtáCUlOEm CEnA

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7 CAPASINCOFARMA-RIO - JULHO 2017

Na última edição do Jornal do Sinco-farma, anunciamos a publicação da Lei Municipal nº 6.190/17, baseada em pro-jeto de autoria do vereador Eliseu Kess-ler, do Rio de Janeiro. Por ela, farmácias e drogarias da capital estão autorizadas a oferecerem máquinas de autoatendi-mento bancário aos seus clientes. Este é, sem dúvida, um importante serviço que pode agregar, inclusive, vendas às lojas. Mas, diante da crescente violência que vive a cidade, o empresário precisa ficar atento e buscar o custo benefício deste investimento, principalmente em relação à segurança.

Segundo o professor Ricardo Ferrei-ra Gennari, a situação não é simples. O especialista em inteligência estratégica e diretor executivo da Tróia Intelligen-ce Consultoria lembra que a violência é crescente não apenas no Rio de Janei-ro, mas no País. Para ele, farmácias, drogarias, supermercados e postos de gasolina não têm condições de manter a segurança de caixas eletrônicos e de seus clientes.

A lei não criou um serviço obrigatório. Caso a farmácia opte por oferecê-lo, que recomendações faria para garantir a segurança preventiva de funcionários e clientes?

Infelizmente a segurança preventiva necessita de recursos em segurança e planejamento. As farmácias não farão este investimento, já que o produto prin-cipal não é o caixa eletrônico e sim os produtos de saúde. Mas, acredito que, quando a farmácia optar em colocar um caixa eletrônico para facilitar a vida do cliente, deve escolher um local seguro e de fácil saída, com câmeras 24 ho-ras funcionando e não em local próximo ao caixa e de difícil circulação. Se pos-sível, colocar fora da loja, preservando

e protegendo melhor os funcionários e clientes.

Em caso de assalto, que medidas tomar para evitar incidentes mais graves? Como agir?

Nunca reagir, manter a calma e cha-mar a polícia.

Seria importante, por exemplo, que os funcionários fizessem algum treinamento?

Com certeza. É importante que as empresas saibam da necessidade dos funcionários estarem preparados para ameaças, como um assalto. Hoje, exis-tem várias empresas que preparam e treinam funcionários para evitar inciden-tes graves em seu trabalho. Para mitigar risco é importante prevenir e preparar.

E a contratação de segurança privada?A contratação de segurança para

este fim é aumento de custos e respon-sabilidades. Será que as farmácias estão dispostas a fazerem estes investimen-tos? O custo é alto e não acredito nesta contratação, pois os fins dos negócios são diferentes.

Que recomendações o Senhor daria para o empresário que está decidindo por ter ou não um caixa eletrônico em sua loja?

Primeiro se a loja necessita ter este serviço . Avaliar também se é um dife-rencial importante para seus clientes. Se sim, precisa medir os riscos, ame-aças e responsabilidades, além de au-mentar seus custos e preocupação em manter a segurança de sua loja.

E sobre a segurança fora do expediente?Hoje existem farmácias 24 horas e

com isso precisam manter um aparato de segurança constante para mitigar ris-cos do negócio e de segurança. Quan-do está fora do expediente é importante manter também ativo um serviço 24h de segurança, seja de monitoramento ele-trônico próprio ou contratar uma empre-sa que faça este serviço.

Hoje existem serviços de monitora-mento eletrônico muito eficientes, pela inovação e pela tecnologia.

Os cuidados seriam diferentes para lojas de rua ou em galerias e shoppings?

Com certeza existem diferenças . Os shoppings e galerias possuem seguran-ças próprios e monitoramento eletrôni-co das áreas comuns, aumentando a sensação de segurança para funcioná-rios e clientes. Já nas ruas, aumentam as vulnerabilidades das lojas por falta de segurança e facilitando os assaltos. Se quiser aumentar segurança precisa con-tratar e também aumentar seus custos.

Infelizmente estamos vivendo em um país muito violento e, sendo assim, pessoas e empresas precisam se pre-parar e se proteger. As empresas preci-sam repensar suas estratégias na área de segurança, pois quando se pensa na prevenção, preparo e proteção, isto não é custo e sim, investimento.

lei municipal permite que farmácias e drogarias disponibilizem caixas eletrônicos. mas é seguro?

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8 8 SINCOFARMA-RIO - JULHO 2017LEGISLAÇÃO

Desde o dia 27 de junho, os comer-ciantes estão autorizados a oferecer pre-ços diferenciados para pagamentos em dinheiro ou cartão de crédito ou débito. O texto foi sancionado sem vetos no Pa-lácio do Planalto e entrou em vigor com a publicação da Lei nº 13.455, no Diário Oficial da União.

A nova lei tem origem no Projeto de Lei de Conversão 6/17, decorrente da Medida Provisória (MP) 764/16 e apro-vado no Senado no dia 31 de maio e, pela Câmara, no dia 24.

O texto também obriga o fornecedor a informar, em local visível ao consumi-dor, os descontos oferecidos em função do meio e do prazo de pagamento. Se

ele não cumprir a determinação, ficará sujeito a multas previstas no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).

tAxAs

Apesar de proibida em lei, a prática já era adotada por muitos comerciantes, que ofereciam descontos para quem pa-gasse com dinheiro. Com a diferencia-ção na cobrança, eles buscavam evitar as taxas cobradas pelos cartões e a de-mora para receber o dinheiro.

A proposta não obriga a diferencia-ção de preços, somente oferece essa possibilidade ao comércio. No entendi-mento do relator da medida provisória, deputado Marco Tebaldi (PSDB-SC), o

estímulo ao pagamento à vista e em di-nheiro pode criar uma situação de con-corrência que leve as administradoras de cartão a baixar as taxas cobradas dos estabelecimentos comerciais.

Segundo o Executivo, a diferencia-ção de preços beneficia empresas e consumidores e estimula queda no valor médio dos produtos. A medida também evitaria a prática do chamado subsídio cruzado — quando os consumidores que não utilizam cartão pagam o mes-mo preço que os consumidores que uti-lizam esse sistema de pagamento, sobre o qual incidem taxas.

(InfORmAçõEs DA AGênCIA CâmARA)

lei que permite desconto em pagamento à vista é sancionada pela Presidência

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9 SINCOFARMA-RIO - JULHO 2017 9 COLUNA DO ASSOCIADO

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10 SINCOFARMA-RIO - JULHO 2017COLUNA DO ASSOCIADO

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vecto_.pdf 1 14/10/2016 09:45:45

As pessoas têm menos tempo a cada dia. Tudo que é possível fazer para oti-mizar as ações do cotidiano, como cha-mar um táxi, comer uma pizza ou mesmo comprar um analgésico é bem-vindo, principalmente se isso resultar em al-guns minutos de sobra para o descan-so, o lazer e, principalmente, garantir a segurança.

Dentro desta realidade, o delivery vem ganhando cada vez mais espa-ço e fazer o bom uso desta ferramenta de vendas pode resultar em fidelização de clientes. Mas não basta entregar. É preciso garantir um tempo de entrega eficaz, a qualidade do produto ou do serviço a ser oferecido e também do atendimento, tanto no call center quan-to do entregador.

Mas há quem já está, há muito, aten-to a esta oportunidade. O empresário

Resemar José da Silva, da Farma Trim, no Itanhangá, na Zona Oeste do Rio, fez do delivery um ponto forte de sua loja. Fundada em 1962, possui 22 funcioná-rios, dez deles motociclistas.

Segundo Resemar, o serviço de de-livery representa hoje 70% da receita da drogaria, sendo feitas, por dia, uma mé-dia de 40 entregas. O diferencial fica por conta da rapidez e o resultado são cons-

tantes ligações dos clientes elogiando a eficácia do trabalho.

Acompanhando o avanço tecnoló-gico, além de manter três números fi-xos para o call center, o atendimento foi estendido ao aplicativo de mensagens Whatsapp. O empresário Resemar ga-rante ainda que, passando a crise que o País enfrenta, o delivery da Farma Trim será ampliado.

A importância do delivery como estratégia do varejo

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11 SINCOFARMA-RIO - JULHO 2017 SAÚDE DO CONSUMIDOR

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