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No Século XIX, na Inglaterra e nos EUA, existiam os corretores de propaganda.Com o tempo, esses corretores foram contratando o serviço de outros profissionais, como redatores e desenhistas.
Mais tarde, dividiram-se, internamente, em setores/funções.
Áreas que, no início, eram respectivas a uma
pessoa, de forma simplista, foram (sub)
dividindo-se em especialistas que hoje,
cada vez mais, precisam ser multifuncionais,
apesar das suas especificações.
Atendimento
O Papel de Todos
Na década de 80, o trabalho do atendimento era muito mais voltado aos assuntos internos e, vez por outra, às áreas de negócios e prospecção, havia muita acomodação dos profissionais de atendimento.
O atendimento não é mais um departamento, a
agência inteira o faz.É indispensável boa
interlocução, se não o cliente sente que a pessoa
que senta na frente dele está num nível inferior,
não sabe sobre distribuição, marketing,
posicionamento, tecnologia...
Planejamento
A Capacidade de Visualizara floresta e as árvores
Antigamente era muito enfático, assim, como o cara já trabalhava há muito tempo na área, ele não tinha ferramenta, hoje ele tem um mundo de informação. Era muito mais por conhecimento do mercado.
Hoje, o planejamento, é uma área que subdivide-
se em especializações. Empresas de tecnologias
fornecem, cada vez mais, ferramentas que
permitem aos seus clientes desenvolver as
suas próprias estratégias de comunicação.
Pesquisa
Evidente meu caro Watson
A comunicação era menos amarrada à pesquisa de mercado, e a intuição era mais solta.
Os clientes querem um arredondamento de todo o
conceito em todas as suas instâncias de
comunicação, tendem a parametizar isso, ou seja,
vão querer saber o quanto cada uma dessas ações
traz de retorno.Novas, tecnológicas e
científicas, técnicas (Clotaire Rapaille).
Mídia
O Louco da Vez
Meios de comunicação controlados por poucos poderosos que decidiam o que os leitores iriam ler. A propaganda era ruim porque não havia mídia. Já na década de 60, a TV, utilizada para fazer mudanças sociais, se tornou símbolo de status.
Chamados de os “loucos” da vez, atribuídos antes
aos criativos, “os mídias” são muito importantes.
Com tantas mudanças no negócio da publicidade, a
área em que a mudança tem sido maior é a mídia.
Antes era tudo TV e impresso. Hoje, o
panorama é outro,a internet cresce a cada dia.
Criação
Sensibilidade e Originalidade
Tinham suas idéias, colocavam no papel, com uma moldura em “papel-cartão” e apresentavam para o cliente, que aprovando, mandavam para a impressão. Anúncio em verso era a grande trunfo da criação, com boa parte da população analfabeta os versos ajudavam memorizar.
Aprendeu a ter uma visão estratégica, um diferencial, começando a se tornar algo diferente para o homem de
marketing.Tal “ecleticismo”, junto com a
tecnologia, cada vez mais valorizada para esses
profissionais, permitiu a mudança de apresentação dos
layouts aos clientes, que começaram a aprovar, ou
desaprovar, (quase) tudo por e-mail.
Produção
A última volta do Parafuso
Os antecedentes da produção impressa se entrelaçam aos da criação, pois quem criava era quem produzia, devido aos poucos meios de comunicação, e por falta dos de reprodução, da época.
A era digital marca como nunca essa área, levando-a a produções virtuais. Uma das
grandes oportunidades que as agências têm, é que muitos
clientes nem queriam construir sites, agora eles imploram para
que as agências os façam. O processo de produção do
material impresso passa a ser digitalizado – diagramado,
editado e escrito – em computadores , depois enviado
às gráficas por e-mail.
Mais de 60 milhões de consumidores e aproximadamente 65 milhões de blogs estão disponíveis na web, com informações valiosas de como esse público se relaciona com aquilo que lhe agrada, seja produto ou serviço.
Atualmente, as chamadas “social
networks”, quando bem analisadas,
ajudam as marcas a entenderem melhor seu
público, promovendo excelente marketing de
oportunidade e ainda compartilham informações.
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Referências Bibliográficas