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PENSAMENTO... Não somos escolhidos por nossos pacientes, mas nós escolhemos tratar de pacientes. Em situações adversas, em horários impróprios, em datas festivas, deixamos nossas famílias para assistir à sociedade e oferecer a esses pacientes a

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PENSAMENTO...

Não somos escolhidos por nossos pacientes, mas nós escolhemos tratar de pacientes. Em situações adversas,

em horários impróprios, em datas festivas, deixamos nossas famílias

para assistir à sociedade e oferecer a esses pacientes a oportunidade de

anos de vida produtiva.

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SINAIS VITAISPROFESSOR: REGINALDO FIGUEIREDO

E-MAIL: [email protected]

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CONCEITO

Þ Sinais das funções orgânicas básicas;

Þ Sinais clínicos de vida;

Þ Refletem o equilíbrio ou o desequilíbrio;

Þ Contribui para a simbiose;

Þ Fornece dados fisiológicos;

Þ Meio rápido e eficiente para monitorar as condições do organismo humano.

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OBJETIVOS

Þ Auxiliar na coleta de dados e avaliação das condições de saúde da pessoa;

Þ Instrumentalizar a equipe de saúde na tomada de decisões sobre intervenções específicas.

Þ Indicar o funcionamento fisiológico básico.

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DEVERES DO PROFISSIONAL

Þ Conhecer as variações normais dos SSVV;

Þ Conhecer a história clínica do cliente;

Þ Controlar fatores ambientais influenciadores;

Þ Certificar-se da funcionalidade dos aparelhos antes do uso;

Þ Comunicar e confirmar as alterações quando solicitado.

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OCASIÕES EM QUE SE DEVE VERIFICAR OS SSVV

Þ Na admissão do cliente;

Þ Conforme a rotina da unidade;

Þ Nas consultas hospitalares e ambulatoriais;

Þ No pré, intra e pós operatório;

Þ Procedimentos invasivos de diagnóstico;

Þ Antes e após medicamentos que alterem funções cardíacas, respiratória e temperatura;

Þ Em relatos de desconforto físico;

Þ Sempre que julgar necessário.

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CLASSIFICAÇÃO DOS SSVV

Þ Temperatura (T/ºC);

Þ Respiração (FR/irm, rpm);

Þ Pulso (FC/bpm);

Þ Pressão Arterial (PA/mmHg);

Þ Dor (escalas de dor).

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SSVVPRESSÃO ARTERIAL

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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR

Þ Veias e Arterias.

Þ Possuem 04 camadas distintas (adventícia, média, intima e epitélio).Þ Os capilares possuem apenas a camada de epitélio.

Þ Características das veias e artérias.Þ VEIAS - Delgadas, maior distensibilidade, menor resistência, rica em CO2. Þ ARTÉRIAS - Corpulenta, menor distensibilidade, maior resistência, rica em O2.

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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR

ANATOMIA VASCULAR ANATOMIA VASCULAR

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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR

Círculo de distribuição sanguínea

Círculo de distribuição sanguínea

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ANATOMIA E FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR

Retorno Venoso Retorno Venoso

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ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

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ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Þ

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P.A

Þ PA = Tensão Arterial.

Þ Indica a pressão vigente na árvore arterial.

Þ Bolsa inflável do manguito deve possuir uma largura que corresponda a 40% da circunferência do braço e comprimento de 80%.

Þ Manguitos estreitos, curtos e “frouxos” no braço fornecem leituras falsamente elevadas.

Þ Tipos: mercúrio ou aneroíde.

Þ Aparelhos semi-automáticos – grau de confiabilidade variável – alterações na calibração.

Þ Aparelhos de mercúrio, a verificação do menisco deve ser realizada na altura dos olhos.

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DIVISÃO DOS INSTRUMENTOS

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P.A

Þ Determinada pela relação PA = DC x RVP;

Þ DC = VS X FC;

Þ VS = quantidade de sangue que é expelida em cada sístole ventricular;

Þ DC = 5 a 6 litros p/min, podendo chegar a 30 litros p/min durante exercício intenso;

Þ RVP = vasocontratilidade da rede arteriolar, possui influência direta da PA diastólica;

Þ Outros fatores fisiológicos que influenciam na PA: distensibilidade, volemia, viscosidade.

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TÉCNICA

Þ Cliente deve estar em repouso por pelo menos 5 min;

Þ Abstenção de fumo e cafeína por 30 min;

Þ Braço livre de vestimentas, relaxado e mantido ao nível do coração (4º EIC);

Þ Artéria braquial abaixo do nível do coração = PA falsamente elevada;

Þ Palpar pulso braquial (diagnóstico de integridade);

Þ Margem inferior do manguito deve estar 2,5cm acima da prega anti-cubital;

Þ Posicionar o braço de forma a permanecer levemente fletido;

Þ Incentivar esvaziamento vesical antes da verificação da PA caso necessário.

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TÉCNICA

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MÉTODOS

Þ Palpatório:Þ Insuflar a pêra até o desaparecimento do pulso radial;Þ Verifica-se o valor e insufla-se mais 30mmHg;Þ Desinsulflar lentamente e completamente o manguito até o aparecimento do

pulso (PA sistólica);Þ Em seguida desinsufla-se rapidamente o manguito.

Þ Auscultatório:Þ Posicionar o diafragma na artéria braquial; Þ Insuflar o manguito até o nível previamente determinado;Þ Desinsuflar lentamente (2 a 3 mmHg) por segundo.

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MÉTODOS

Þ Auscultatório:Þ Início dos ruídos de Korotkoff (PA sistólica);Þ Abafamento das bulhas = PA diastólica;Þ Pressão de pulso = diferença entre PA sistólica e diastólica;Þ Hiato auscultatório = ausência temporária dos mesmos (HAS graves e

patologias de valvas aórtica).

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OBSERVAÇÕES QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA

Þ A PA deve ser verificada em ambos os braços;

Þ Diferenças de PA acima de 10mmHg são sugestivos de obstrução ou compressão arterial do lado de menor pressão.

Þ A PA deve ser sempre medida em condições basais.

Þ A PA pode ser medida na região femoral, porém com manguitos especiais (verificar no oco poplíteo).

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LOCAIS ANATÔMICOS PARA A VERIFICAÇÃO DA PA

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OBSERVAÇÕES QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA

Þ Clientes obesos , verificar em antebraço, com estetoscópio sobre a artéria radial (a maior circunferência do braço determina resultados falsamente elevados).

Þ Em cças a PA diastólica é determinada levando-se em conta a diminuição dos ruídos de Korotkoff (o desaparecimento pode não ocorrer).

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FASES DOS RUÍDOS DE KOROTKOFF

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Classificação da pressão arterial segundo os valores da pressão arterial sistólica e da pressão diastólica, segundo as

V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial

Classificação da PA PAS (mmHg) PAD (mmHg)

Ótima <120 e <80

Normal <130 e <85

Limítrofe 130 a 139 ou 85 a 89

Estágio 1 140 a 159 ou 90 a 99

Estágio 2 160 a 179 ou 100 a 109

Estágio 3 ≥180 ou ≥110

HSI >140 e <90

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.

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Classificação da pressão arterial segundo os valores da pressão arterial sistólica e da pressão diastólica, segundo o

VII Joint National Committee

Classificação da PA PAS (mmHg) PAD (mmHg)

Normal <120 e <80

Pré-hipertensão 120 a 139 ou 80 a 89

Hipertensão estágio 1 140 a 159 ou 90 a 99

Hipertensão estágio 2 ≥160 ou ≥100

Fonte: Modificado de Chobanian AV, Bakris GL, Black HR et al. The seventh report of the Joint National Committee on prevention, detection, evaluation, and treatment of high blood pressure.

JAMA 2003; 289:2560-72.

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VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PA

Þ Idade;Þ Sexo.Þ Raça.Þ Sono (redução de 10%).Þ Emoções (principalmente na sistólica). Þ Exercício Físico.Þ Alimentação.Þ Mudança de posição – hipotensão postural/ortostática(queda da sist. em

15mmHg e aumento da diast. em 5 a 10mmHg).

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PULSO

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PULSO

Þ Procedimento clínico mais antigo;

Þ Representa gesto simbólico, pois é um dos primeiros contatos físico entre cliente e profissional;

Þ Proveniente da contração do ventrículo esquerdo;

Þ Principais locais de verificação: radial, carotídeo, braquial, femoral, pediosa, temporal, poplítea e tibial anterior.

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DEFINIÇÃO

Þ PULSO

Þ Conceito 1: Impulso rítmico transmitido às artérias pela contração do VE e consequentemente expansão de uma artéria. Corresponde a um batimento cardíaco.

Þ Conceito 2: Nome que se dá a dilatação pequena e sensível das artérias, produzida pela corrente circulatória. Ocorre todas as vezes que o sangue é lançado do VE para a aorta, provocando oscilações em toda a extensão da parede arterial e evidenciadas quando se comprime moderadamente a artéria contra uma estrutura “dura”.

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AVALIAÇÃO DO PULSO

Deve ser avaliado:

Þ Estado da parede arterial (tortuosidades e rigidez);Þ Frequência (taquisfigmia, bradisfigmia, déficit de pulso);Þ Ritmo (regular, irregular);Þ Amplitude ou magnitude (amplo/magnus, mediano, pequeno/parvus);Þ Tensão – pressão necessária para a sua interrupção (pulso mole, pulso duro,

tensão mediana);Þ Comparação com a artéria contra lateral;Þ Pulso dicrótico (dupla onda em cada pulsação observado em doenças com

febre);Þ Pulso filiforme (pequena amplitude e mole/possível colapso circulatório

periférico).

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TÉCNICA

Pulso direito, mão esquerda – pulso esquerdo, mão direita

Comparar com a artéria homóloga

Þ Pulso Radial: Þ Local: apófise estilóide do rádio e o tendão dos flexores.Þ Utilizando: dedo indicador e médio.

Þ Pulso carotídeo: Þ Local: medialmente ao músculo esternocleidomastóideo.Þ Utilizando: Indicador e médio ou “polegar”.

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TÉCNICA

Þ Pulso braquial:

Þ Local: espaço medial ao tendão do músculo bíceps.

Þ Utilizando: utilizar dedo indicador e médio ou mão oposta por baixo do cotovelo do cliente utilizar “polegar” para palpar a artéria braquial.

Þ Pulso apical/Ictus cordis: 5º espaço intercostal, verificado mais em cças, se regular pode ser verificado em 30 segudos x 2.

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Ictus cordis

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TÉCNICA DE VERIFICAÇÃO PULSO APICAL

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LOCAIS DE VERIFICAÇÃO DE PULSO

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VARIAÇÕES DA FC

Þ Lactentes: 120 a 160bpm.

Þ Infantes: 90 a 140bpm.

Þ Pré-escolares: 80 a 110bpm.

Þ Escolares: 75 a 100bpm.

Þ Adolescentes: 60 a 90bpm.

Þ Adultos: 60 a 100bpm.

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

Þ Parede arterial:Þ A parede do vaso não deve apresentar tortuosidades.Þ Facilmente depressível.Þ Traquéia de passarinho = arterosclerose.Þ A contagem deve ser feita durante 1 min.

Þ Variações:Þ Primeira infância: 120 a 130bpm;Þ Segunda infância: 80 a 100bpm;Þ Adulto: 60 a 100bpm (média 80bpm)

Frequência: Taquicardia = ou ≠ taquisfigmia. Bradicardia = ou ≠ bradisfigmia.

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TEMPERATURA

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TEMPERATURA

Þ A temperatura central interna pode variar de 35º C a 41ºC dependendo das condições, pessoa saudável volta ao seu nível basal cerca de 37º C.

Þ Temperatura interna com variação em torno de 0,6 C (mesmo quando ⁰expostos a diferenças externas).

Þ Sistema termorregulador (hipotálamo).

Þ Temperatura externa varia conforme a ambiental (verificada através do termômetro clínico).

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TEMPERATURA

Þ Transferência de calor do sangue para o meio externo:Þ Irradiação (temperatura do corpo acima do meio ambiente);

Þ Condução (troca de calor com outra superfície até igualar);

Þ Convecção (troca de temperatura com o ar circulante);

Þ Evaporação.

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LOCAIS DE VERIFICAÇÃO DE TEMPERATURA

Þ Axila, boca, reto e prega inguinal.

Þ Medida oral o termômetro deve ser posicionado sob a língua e posicionado no canto do lábio.

Þ Medida retal o termômetro deve ser apropriado (bulbo arredondado e de maior calibre).

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VALORES

Þ Tipos:

ÞAxilar: 35,5 a 37,0 C.⁰

Þ Bucal: 36,0 a 37,4 C.⁰

Þ Retal: 36,0 a 37, 5 C.⁰

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VALORES

Þ Intensidade:

febre leve ou febrícula - até 37,5 graus.Þ febre moderada - de 37,6 até 38,5 graus.Þ febre alta ou elevada - acima de 38,5 graus.

Þ A temperatura central interna pode variar de 35º C a 41ºC dependendo das condições, pessoa saudável volta ao seu nível basal cerca de 37º C.

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VARIAÇÕES

Þ Febre contínua - permanece acima do normal, com variações de até 1 grau;

Þ Febre remitente - há hipertermia diária, sendo que as variações são acima de 1 grau;

Þ Febre intermitente - a hipertermia é interrompida por períodos de temperatura normal, que pode ser de alguma medida no mesmo dia, ou um ou mais dias com temperatura normal;

Þ Febre recorrente ou ondulante - caracteriza-se por períodos de temperatura normal que dura dias, seguido de elevações variáveis da temperatura;

Þ Término – quando a febre desaparece subitamente.

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RITMO CICARDIANO

A temperatura corporal segue um ritmo circadiano, apresentando o seu pico mais elevado durante o anoitecer, entre as 18 e 22

horas, e sua maior baixa no começo da manhã, entre 2 e 4 horas.

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CLASSIFICAÇÃO DA HIPOTERMIA

Leve – 34 C a 36 C.⁰ ⁰

Moderada - 30 C a 34 C.⁰ ⁰

Grave - < 30 C.⁰

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HEMATOSE PULMONAR

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HEMATOSE PULMONAR

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HEMATOSE PULMONAR

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HEMATOSE PULMONAR

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HEMATOSE CELULAR

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FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA

Respiração é o processo através do qual ocorre troca gasosa entre a atmosfera as células do organismo.

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VARIAÇÕES DA FR

Þ Recém nascidos: 30 a 60rpm.

Þ Lactentes (6 meses): 30 a 50rpm.

Þ Infantes: 25 a 32rpm.

Þ Crianças: 20 a 30rpm.

Þ Adolescentes: 16 a 19rpm.

Þ Adultos: 12 a 20rpm.

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Þ DOR AGUDAÞ Se manifesta por um período relativamente curto: minutos a semanas

Þ associada a lesões em tecidos ou órgãos Þ Desaparece quando a causa é corretamente tratada

Þ Exemplos:Þ dor pós-operatória Þ Dor pós-traumaÞ dor do trabalho de parto Þ dor de denteÞ cólicas em geral (intestinais, uterina)

DOR

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DOR

intensidade

qualidade

frequência

localização

duração

etiologia

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DOR

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Escalas de avaliação da dor

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Escalas de avaliação da dor

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Nota zero Dor ausente ou sem dor

Nota três Dor presente, havendo períodos em que é esquecida

Nota seisA dor não é esquecida, mas não impede exercer atividades da vida diária

Nota oitoA dor não é esquecida, e atrapalha todas as atividades da vida diária, exceto alimentação e higiene

Nota dezA dor persiste mesmo em repouso, está presente e não pode ser ignorada, sendo o repouso imperativo

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OBRIGADO...