simulado 003
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Caderno de Prova Beab Tipo 003 PROJETO RETA FINAL INSS
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MINISTRIO DA PREVIDNCIA SOCIAL
Concurso Pblico para provimento de cargos de
Tcnico do Seguro Social
Caderno de Prova Beab Tipo 003
S I M U L A D O 003 Conhecimentos Gerais
Conhecimentos Especficos
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Conhecimentos Gerais
Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal e Sistema de Gesto da tica
1. No tocante aos deveres fundamentais do servidor pblico no estatuto de tica, incorreto afirmar
(A) desempenhar, a tempo, as atribuies do cargo, funo ou emprego pblico de que seja titular.
(B) exercer suas atribuies com rapidez, perfeio e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situaes procrastinatrias, salvo nos casos de filas ou de qualquer outra espcie de atraso na prestao dos servios pelo setor em que exera suas atribuies.
(C) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a gesto dos bens, direitos e servios da coletividade a seu cargo.
(E) tratar cuidadosamente os usurios dos servios aperfeioando o processo de comunicao e contato com o pblico.
Normas Aplicveis aos Servidores Pblicos Federais
2. No que concerne ao teto remuneratrio do integridade do
seu carter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum.
(A) a remunerao e o subsdio dos ocupantes de cargos, funes e empregos pblicos da administrao direta, autrquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, no podero exceder o subsdio mensal, em espcie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no se aplicando essa regra aos subsdios dos detentores de mandato eletivo.
(B) os Estados e o Distrito Federal podem fixar, em seu mbito, mediante emenda s respectivas Constituies e Lei Orgnica, como teto nico, o subsdio mensal dos Desembargadores do respectivo Tribunal de Justia.
(C) esto sujeitas ao redutor do teto remuneratrio as parcelas de carter indenizatrio previstas em lei.
(D) o teto remuneratrio no se aplica aos empregados de sociedade de economia mista que recebe recursos da Unio para pagamento de despesas de pessoal e de custeio em geral.
(E) o teto remuneratrio no se aplica ao montante resultante da adio de proventos de inatividade com remunerao de cargo em comisso declarado em lei de livre nomeao e exonerao, e de cargo eletivo.
3. O servidor pblico federal, regido pelo regime jurdico da Lei
n 8.112/90, que for demitido, estando em dbito com o errio,
(A) ter prazo de 60 dias para quitar seu dbito.
(B) s poder recorrer da sua demisso, depois que quitar seu dbito.
(C) ter prazo de 30 dias para quitar seu dbito.
(D) no poder exercer outro cargo pblico, enquanto estiver em dbito.
(E) ter prazo de 120 dias para quitar seu dbito.
4. O regime jurdico nico, disposto pela Lei n 8.112/90, necessariamente aplicvel aos servidores civis
(A) da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.
(B) da Unio e das suas Autarquias, mas no aos das Empresas Pblicas e Sociedades de Economia Mista.
(C) da Unio e das suas Autarquias, Empresas Pblicas e fundaes.
(D) da Unio, das suas Autarquias, Fundaes, Empresas Pblicas e Sociedades de Economia Mista.
(E) da Unio, dos Estados e dos Municpios, inclusive aos das suas Autarquias e Empresas Pblica.
Noes de Direito Constitucional
5. De acordo com a Constituio Federal, em relao ao
direito de propriedade e a desapropriao, incorreto afirmar
que a desapropriao
(A) a desapropriao uma transferncia compulsria da
propriedade que tem como requisitos a necessidade e
utilidade pblica e o interesse social.
(B) quando a propriedade no atender a sua funo social a
indenizao ser em ttulo da dvida pblica ou agrria.
(C) por utilidade pblica somente pode ser implementada
mediante justa e prvia indenizao em dinheiro.
(D) por interesse social dispensa o requisito da justa e prvia
indenizao em dinheiro.
(E) a expropriao por motivo de cultivo ilegal de plantas
psicotrpicas e no h indenizao.
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6. Com relao aos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos,
correto afirmar que o habeas corpus ser concedido
(A) sempre que algum sofrer ou se achar ameaado de
sofrer violncia ou coao em sua liberdade de
locomoo, por ilegalidade ou abuso de poder.
(B) sempre que a falta de norma regulamentadora torne
invivel o exerccio dos direitos e liberdades
constitucionais e das prerrogativas inerentes
nacionalidade, soberania e cidadania.
(C) para proteger direito lquido e certo, no amparado por
habeas corpus ou habeas data, quando o responsvel
pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pblica
ou agente de pessoa jurdica no exerccio de atribuies
do Poder Pblico.
(D) para assegurar o conhecimento de informaes relativas
pessoa do impetrante, constantes de registros ou
bancos de dados de entidades governamentais ou de
carter pblico.
(E) para a retificao de dados, quando no se prefira faz-lo
por processo sigiloso, judicial ou administrativo.
Noes de Direito Administrativo
7. Acerca da administrao direta, indireta e dos atos
administrativos, assinale a opo correta.
(A) A administrao direta refere-se a servios pblicos
transferidos, delegados contratualmente (concesses ou
permisses) ou unilateralmente (outorga por autorizao).
(B) Somente por lei especfica ser criada autarquia, uma vez
que a instituio de empresa pblica, de sociedade de
economia mista e de fundao acontecer por decreto do
Poder Executivo.
(C) So elementos do ato administrativo, dentre outros:
objeto, finalidade e tipicidade.
(D) Constituem requisitos do ato administrativo somente:
imperatividade, presuno de legitimidade e
autoexecutoriedade.
(E) Quanto formao, os atos administrativos classificam-se
em atos de imprio, de gesto e de expediente.
8. Sobre o controle da Administrao Pblica, assinale a
alternativa correta.
(A) Assim como na via judicial, somente so admissveis, na
via administrativa, os recursos incidentais
(B) Ao decidir um recurso hierrquico prprio, a autoridade
superior est adstrita aos limites do pedido.
(C) Recursos hierrquicos imprprios devem ser recusados
de plano e devolvidos ao recorrente.
(D) cabvel recurso hierrquico dirigido ao Governador
contra as decises tomadas pelo Presidente da
Assembleia Legislativa.
(E) O recurso hierrquico prprio pode ser manejado mesmo
que no possua previso legal expressa.
9. Com relao responsabilidade civil do Estado, a ao
regressiva uma
(A) medida de natureza administrativa de que dispe a
Administrao para obrigar o agente, manu militari, a
ressarcir o valor da indenizao que pagou a terceiros em
decorrncia de conduta daquele.
(B) medida administrativa que o lesado tem contra o agente
pblico causador do dano.
(C) ao judicial de natureza civil que a Administrao tem
contra o agente pblico ou o particular prestador de
servios pblicos causador do dano a terceiros.
(D) ao judicial que o lesado tem contra o agente pblico
causador do dano para buscar indenizao.
(E) ao judicial que o agente pblico tem contra a vtima de
dano se no agiu com culpa.
Lngua Portuguesa
Tambm nas cidades de porte mdio, localizadas nas
vizinhanas das regies metropolitanas do Sudeste e do Sul do
pas, as pessoas tendem cada vez mais a optar pelo carro para
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seus deslocamentos dirios, como mostram dados do
Departamento Nacional de Trnsito. Em consequncia,
congestionamentos, acidentes, poluio e altos custos de
manuteno da malha viria passaram a fazer parte da lista
dos principais problemas desses municpios.
Cidades menores, com custo de vida menos elevado que o das
capitais, baixo ndice de desemprego e poder aquisitivo mais
alto, tiveram suas frotas aumentadas em progresso
geomtrica nos ltimos anos. A facilidade de crdito e a
iseno de impostos so alguns dos elementos que tm
colaborado para a realizao do sonho de ter um carro. E os
brasileiros desses municpios passaram a utilizar seus carros
at para percorrer curtas distncias, mesmo perdendo tempo
em congestionamentos e apesar dos alertas das autoridades
sobre os danos provocados ao meio ambiente pelo aumento da
frota.
Alm disso, carro continua a ser sinnimo de status para
milhes de brasileiros de todas as regies. A sua necessidade
vem muitas vezes em segundo lugar. H 35,3 milhes de
veculos em todo o pas, um crescimento de 66% nos ltimos
nove anos. No por acaso oito Estados j registram mais
mortes por acidentes no trnsito do que por homicdios.
(O Estado de S. Paulo, Notas e Informaes, A3, 11 de setembro de 2010, com adaptaes)
10. No por acaso oito Estados j registram mais mortes por
acidentes no trnsito do que por homicdios.
A afirmativa final do texto surge como
(A) hiptese de que a vida nas cidades menores tem
perdido qualidade, pois os brasileiros desses municpios
passaram a utilizar seus carros at para percorrer curtas
distncias.
(B) concluso coerente com todo o desenvolvimento, a
partir de um ttulo que poderia ser: Carro, problema que
se agrava.
(C) constatao baseada no fato de que os brasileiros
desejam possuir um carro, mas perdem muito tempo em
congestionamentos.
(D) observao irnica quanto aos problemas decorrentes
do aumento na utilizao de carros, com danos
provocados ao meio ambiente.
(E) comprovao de que a compra de um carro sinnimo
de status e, por isso, constitui o maior sonho de
consumo do brasileiro.
11. As ideias mais importantes contidas no 2 pargrafo
constam, com lgica e correo, de:
(A) nas cidades menores, com custo de vida menos
elevado que o das capitais, baixo ndice de desemprego
e poder aquisitivo mais alto, que tiveram suas frotas
aumentadas em progresso geomtrica nos ltimos
anos pela facilidade de crdito e a iseno de impostos
so alguns dos elementos que tem colaborado para a
realizao do sonho de ter um carro.
(B) Os brasileiros de cidades menores passaram at a
percorrer curtas distncias com seus carros, pela
facilidade de crdito e a iseno de impostos, que so
elementos que tm colaborado para a realizao do
sonho de t-los, e com custo de vida menos elevado
que o das capitais, baixo ndice de desemprego e poder
aquisitivo mais alto, tiveram suas frotas aumentadas em
progresso geomtrica nos ltimos anos.
(C) A facilidade de crdito e a iseno de impostos so
alguns elementos que tem colaborado para a realizao
do sonho de ter um carro nas cidades menores, e os
brasileiros desses municpios passaram a utilizar seus
carros para percorrer curtas distncias, alm dos
congestionamentos e dos alertas das autoridades sobre
os danos provocados ao meio ambiente pelo aumento
da frota.
(D) Cidades menores tiveram suas frotas aumentadas em
progresso geomtrica nos ltimos anos em razo da
facilidade de crdito e da iseno de impostos,
elementos que tm colaborado para a aquisio de
carros que passaram a ser utilizados at mesmo para
percorrer curtas distncias, apesar dos
congestionamentos e dos alertas das autoridades sobre
os danos provocados ao meio ambiente.
(E) O menor custo de vida em cidades menores, com baixo
ndice de desemprego e poder aquisitivo mais alto,
aumentaram suas frotas em progresso geomtrica nos
ltimos anos, com a facilidade de crdito e a iseno de
impostos, que so alguns dos elementos que tm
colaborado para a realizao do sonho dos brasileiros
de ter um carro.
12. adequado o emprego e correta a grafia de todas as
palavras da frase:
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(A) Os poetas romnticos eram obsecados por imagens
que, figurando a distncia, expressavam com ela a
gososa inatingibilidade de um ideal.
(B) prazeroso o reconhecimento de uma pessoa que,
surgindo longnqua, parece ento mais prxima que
nunca - paradoxo pleno de poesia.
(C) A abstenso da proximidade de algum no impede,
segundo o cronista, que nossa afetividade aflore e haja
para promover uma aproximao.
(D) Nenhuma distncia dilui o afeto, pelo contrrio: o
reconhecimento da amada longeva avisinha-a de ns,
f-la mais prxima que nunca.
(E) O cronista ratifica o que diz um velho provrbio: a
distncia que os olhos acusam no exclue a
proximidade que o nosso corao promove.
13. Est correto o emprego de ambos os elementos
sublinhados na frase:
(A) Otrio voc, que confia de que Obama faa um
governo competente, de cujo no h ainda qualquer
indcio.
(B) Prefira-se morar em Beverly Hills do que morar em
Darfur; a esta regio falta tudo o que aquela no falta.
(C) Esses doutores, de cujo pessimismo todos conhecem,
esto sempre aplicados com a difuso fascinada dos
horrores.
(D) como se a barbrie e a crueldade, s quais esses
doutores assistem com indiferena, fossem fenme-
nos cujo horror devesse ser naturalizado.
(E) O autor est convicto que tais doutores representam um
radical pessimismo, de cujo parecem orgulhar-se de
ostentar.
14. Ao afastar meninos e meninas da escola, ela impede que
as crianas e seus parentes e amigos tenham acesso a
informaes que lhes daro uma vida melhor.
A orao grifada acima, no poderia ser alterada por:
(A) medida que afasta meninos e meninas da escola.
(B) Como afasta meninos e meninas da escola.
(C) Visto que afasta meninos e meninas da escola.
(D) No momento em que afasta meninos e meninas da
escola.
(E) A fim de que afaste meninos e meninas da escola.
15. A frase inteiramente correta, considerando-se a presena
ou a ausncia do sinal de crase, :
(A) A mentira, mesmo justificada por certas circunstncias,
pode ser desmascarada qualquer momento, vista
dos fatos apresentados.
(B) Submetida a avaliao da opinio popular, a poltica
deve pautar-se pela lisura e pela veracidade voltadas
para resoluo de conflitos.
(C) Quanto a defesa da tica, ela sempre necessria,
fim de que a ao poltica seja vista como verdadeira
representao da vontade popular.
(D) Os governados, como preceituam as normas
democrticas, tm direito a informaes exatas e
submetidas verdade dos fatos.
(E) A verdade dos fatos polticos est subordinada,
segundo pensadores, uma lgica particular,
depender dos objetivos do momento.
16. A cultura do colonizador impe-se, via de regra, pela fora
das armas, e no pela inconteste superioridade de seus
valores ticos.
Uma outra redao clara e correta do que acima se afirma
pode ser:
(A) Conquanto se imponha pela fora das armas, os valores
ticos da cultura do colonizador no contestam alguma
superioridade.
(B) Incontestavelmente, no h superioridade tica
enquanto se impem pelas as armas, como foroso
reconhecer, a cultura do colonizador.
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(C) A contestvel superioridade dos valores ticos de uma
cultura mostra-se, como regra, pela imposio de suas
armas.
(D) fora das armas, e no indiscutvel superioridade
de seus valores ticos, que a cultura do colonizador
recorre para se impor.
(E) Costumeiramente, a cultura do colonizador, pela fora
das armas, no impe-se como incontestavelmente
superior aos valores ticos.
Raciocnio Lgico
17. Dizer que Joo no estudou ou Pedro nadou do ponto
de vista lgico o mesmo que dizer
(A) Se Joo estudou, ento Pedro nadou.
(B) Se Pedro nadou, ento Joo estudou.
(C) Se Joo no estudou, ento Pedro nadou.
(D) Se Joo estudou, ento Pedro no nadou.
(E) Se Joo no estudou, ento Pedro no nadou.
18. Ricardo, Mateus e Lucas so trs amigos que cursam
faculdades de medicina, engenharia e direito. Cada um dos
trs usa um meio diferente de transporte para chegar
faculdade: nibus, automvel e bicicleta. Para descobrir o
que cada um cursa e o meio de transporte que utilizam,
temos o seguinte:
- Mateus anda de bicicleta;
- Quem anda de nibus no faz medicina;
- Ricardo no cursa engenharia e Lucas estuda direito.
Considerando as concluses:
I. Lucas vai de nibus para a faculdade de direito.
II. Mateus estuda medicina.
III. Ricardo vai de automvel para a faculdade.
Est incorreto o que consta em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
Noes de Informtica
19. No Microsoft Word, uma srie de comandos e instrues
que podem ser agrupadas como um nico comando com o
objetivo de automatizar uma tarefa constitui um (a):
(A) pargrafo.
(B) seo.
(C) fonte.
(D) macro.
(E) clip-art.
20. Nos ltimos anos, o sistema Linux tem sido cada vez mais
adotado tanto para uso pessoal quanto para uso
corporativo. Com relao ao sistema Linux, indique a
alternativa correta
(A) O Linux um sistema operacional, portanto deve
funcionar em conjunto com o sistema Microsoft
Windows.
(B) O acesso s funes do sistema Linux feito somente
atravs de linhas de comandos.
(C) O Linux oferece funcionalidades para gerenciamento e
acesso a arquivos, pastas e programas.
(D) O Linux um sistema utilitrio para compactao de
arquivos no formato ZIP.
(E) O Linux um software proprietrio utilizado como
alternativa ao Microsoft Word, Excel e Power Point.
Conhecimentos Especficos
Direito Previdencirio
21. Constam da norma as seguintes determinaes: salvo no
caso de direito adquirido, no permitido o recebimento
conjunto dos seguintes benefcios da Previdncia Social,
exceto:
(A) duas ou mais aposentadorias.
(B) mais de uma aposentadoria.
(C) aposentadoria e abono de permanncia em servio.
(D) salrio-maternidade e auxlio-doena.
(E) mais de um auxlio-acidente.
22. Ficam obrigados a empresa e o segurado a prestarem
todos os esclarecimentos e informaes solicitados, sendo
o exame da contabilidade da empresa prerrogativa
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I. do Ministrio da Previdncia e Assistncia Social.
II. do Instituto Nacional do Seguro Social.
III. da Secretaria de Receita Federal.
IV. da Superintendncia de Seguros Privados. V. da Secretaria de Polticas de Previdncia Social.
Marque as incorretas (A) I e III
(B) II, III e IV
(C) IV e V.
(D) I, II e III.
(E) III, IV e V.
23. Aplica-se legislao previdenciria
(A) o direito de apurar e constituir os crditos
previdencirios extingue-se aps 10 anos, contados do
primeiro dia do exerccio seguinte quele em que o
crdito poderia ter sido constitudo, ou da data em que
se tornar definitiva a deciso que anulou, por vcio
formal, a constituio de crdito anteriormente efetuado.
(B) o prazo decadencial a ser aplicado aquele vigente
poca do fato gerador.
(C) nos casos de dolo, fraude ou simulao, o prazo
decadencial ser de vinte anos, contados do primeiro
dia do exerccio seguinte quele em que for constatado
o evento doloso, fraudulento ou simulado, ou, tendo
havido anulao em razo desses vcios, da data da
publicao desta.
(D) a ao para cobrana do crdito tributrio prescreve em
cinco anos, contados da data da sua constituio
definitiva.
(E) a prescrio se suspende pela citao pessoal feita ao
devedor.
24. Considerando-se a necessria proteo ao trabalhador, em
especial a universalidade do atendimento, em regra, o limite
mnimo de idade para inscrio no RGPS de
(A) 12 anos.
(B) 13 anos.
(C) 14 anos.
(D) 15 anos.
(E) 16 anos.
25. De acordo com o Estatuto da Criana e do Adolescente,
em cada municpio haver um conselho tutelar, rgo
permanente e autnomo, no jurisdicional, encarregado
pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da
criana e do adolescente, composto de 5 membros
escolhidos pela comunidade. Quando remunerado, o
exerccio dessa atividade pblica vincula o conselheiro ao
RGPS na qualidade de
(A) empregado.
(B) contribuinte individual.
(C) segurado especial.
(D) trabalhador avulso.
(E) empregado domstico.
26. Contribuiro para a seguridade social o produtor, o
parceiro, o meeiro e o arrendatrio rurais e o pescador
artesanal, bem como os respectivos cnjuges, que
exeram suas atividades em regime de economia familiar,
sem empregados permanentes, mediante a
(A) aplicao de uma alquota sobre o resultado da
comercializao da produo.
(B) aplicao de uma alquota sobre o lucro presumido e
previamente declarado.
(C) contribuio fixa e predeterminada de dois salrios
mnimos.
(D) aplicao de uma alquota sobre o salrio mnimo.
(E) contribuio fixa e predeterminada de um salrio
mnimo.
27. Em razo de no conseguir emprego em sua cidade natal,
Paulo recolheu suas economias e dirigiu-se para o estado
de Rondnia, a fim de trabalhar, por 3 meses, no garimpo
de diamantes. Ao chegar quele estado, comprou os
equipamentos necessrios, contratou dois ajudantes e deu
incio s atividades. Nessa situao, correto afirmar que
Paulo segurado obrigatrio da previdncia social, como
(A) empregado.
(B) empregado domstico.
(C) segurado especial.
(D) trabalhador avulso.
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(E) contribuinte individual.
28. Acerca do segurado empregado, correto afirmar
(A) no contribui para a Seguridade Social de forma direta,
s por meio de imposto de renda.
(B) sua contribuio para o oramento da Seguridade
Social e da Previdncia Social ocorre de forma volitiva e
desvinculada do seu empregador.
(C) sua contribuio incide sobre o seu salrio-de-
contribuio.
(D) o seu empregador no deve prestar contas sobre as
contribuies do seu empregado.
(E) podem ser dadas remisses para as contribuies
sociais do empregado domstico retidas pelo
empregador no pagamento dos salrios.
29. Otvio, adolescente de 14 anos de idade, menor aprendiz,
contratado de acordo com a Lei n. 10.097/2000, apesar de
ter menos de 16 anos de idade, que a idade mnima para
inscrio na previdncia social, segurado obrigatrio do
RGPS como
(A) empregado.
(B) segurado especial.
(C) contribuinte individual.
(D) empregado domstico.
(E) trabalhador avulso.
30. Para a previdncia social, uma pessoa que administra a
construo de uma casa, contratando pedreiros e auxiliares
para edificao da obra, considerada
(A) trabalhador avulso
(B) contribuinte individual.
(C) segurado especial.
(D) empregado domstico.
(E) empregado.
.
31. Pricles tem uma pequena lavoura de feijo em seu stio e
exerce sua atividade rural apenas com o auxlio da famlia.
Dos seus filhos, somente Clo trabalha fora do stio.
Embora ajude diariamente na manuteno da plantao,
Clo tambm exerce atividade remunerada durante o
reforo escolar de fim de ano (3 meses) no grupo escolar
prximo propriedade da famlia, no perodo de
entressafra. Nessa situao, Pricles e toda a sua famlia
so
(A) trabalhadores avulsos.
(B) contribuintes individuais.
(C) segurados especiais.
(D) empregados domsticos.
(E) empregados.
32. Oldemar, segurado aposentado do regime geral, retornou
ao trabalho, visto que pretendia aumentar seus rendimentos
mensais. Trabalhando como vendedor, passou a recolher
novamente para a previdncia. Nessa situao, caso seja
demitido injustamente do novo emprego
I. far jus ao recebimento do seguro-desemprego
cumulativamente sua aposentadoria.
II. no far jus ao recebimento do seguro-desemprego
cumulativamente sua aposentadoria.
III. salvo no caso de direito adquirido, no permitido o
recebimento conjunto dos seguintes benefcios da
Previdncia Social.
IV. vedado o recebimento conjunto do seguro-
desemprego com qualquer benefcio de prestao
continuada da Previdncia Social, exceto penso por
morte ou auxlio-acidente.
V. vedado o recebimento conjunto do seguro-
desemprego com qualquer benefcio de prestao
continuada da Previdncia Social, exceto salrio-famlia e
salrio maternidade.
Marque as incorretas
(A) somente I, II e V.
(B) apenas III, IV e V.
(C) todas esto incorretas.
(D) apenas I e III.
(E) I e V esto incorretas.
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33. Mantm a qualidade de segurado, independentemente de
contribuies
(A) at trs meses aps a cessao das contribuies, o
segurado que estiver suspenso ou licenciado sem
remunerao.
(B) at seis meses aps a cessao das contribuies, o
segurado facultativo.
(C) at doze meses, quem est em gozo de benefcio.
(D) at dez meses aps cessar a segregao, o segurado
acometido de doena de segregao compulsria.
(E) at vinte e quatro meses aps o livramento, o segurado
detido ou recluso.
34. Considerando a Lei n. 8.213/91, Art. 11, so segurados
obrigatrios da Previdncia Social na condio de
contribuinte individual, entre outros, as seguintes pessoas
fsicas, exceto
(A) o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo
oficial internacional do qual o Brasil membro efetivo,
ainda que l domiciliado, e contratado, e que coberto
por regime prprio de previdncia social.
(B) a pessoa fsica, proprietria ou no, que explora
atividade de extrao mineral - garimpo, em carter
permanente ou temporrio, diretamente ou por
intermdio de prepostos, com ou sem o auxlio de
empregados, utilizados a qualquer ttulo, ainda que de
forma no contnua.
(C) o ministro de confisso religiosa e o membro de instituto
de vida consagrada, de congregao ou de ordem
religiosa.
(D) quem presta servio de natureza urbana ou rural, em
carter eventual, a uma ou mais empresas, sem relao
de emprego.
(E) a pessoa fsica, proprietria ou no, que explora
atividade agropecuria ou pesqueira, em carter
permanente ou temporrio, com auxlio de empregados
ou por intermdio de prepostos.
35. No Regime Geral da Previdncia Social, nas situaes
abaixo relacionadas, mantm a qualidade de segurado,
independentemente de contribuies, salvo
(A) At 6 (seis) meses aps o livramento, o segurado retido ou
recluso.
(B) At 12 (doze) meses aps a cessao das contribuies, o
segurado que deixar de exercer atividade remunerada
abrangida pela Previdncia Social ou estiver suspenso ou
licenciado sem remunerao.
(C) At 12 (doze) meses aps cessar a segregao, o
segurado acometido de doena de segregao
compulsria.
(D) At 3 (trs) meses aps o licenciamento, o segurado
incorporado s Foras Armadas para prestar servio.
(E) Sem limite de prazo, quem est em gozo de benefcio.
36. No filiado obrigatrio ao RGPS, na qualidade de
segurado empregado
(A) aquele que presta servio de natureza urbana ou rural
empresa, em carter no-eventual, com subordinao e
mediante remunerao.
(B) o contratado em carter permanente em Conselho,
Ordem ou autarquia de fiscalizao do exerccio de
atividade profissional.
(C) o menor aprendiz, com idade de quatorze a dezoito
anos, sujeito a formao tcnica-profissional metdica.
(D) o trabalhador temporrio contratado por empresa de
trabalho temporrio para atender necessidade
transitria de substituio de seu pessoal regular e
permanente ou a acrscimo extraordinrio de servios.
(E) o carregador de bagagem em porto, que presta servios
sem subordinao nem horrio fixo, mas sob
remunerao, a diversos, com a intermediao
obrigatria do sindicato da categoria ou OGMO.
37. Em relao s disposies constitucionais relativas
previdncia social, assinale a opo correta
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(A) assegurada aposentadoria por idade no RGPS aos 65
anos de idade, se homem, e 60 anos de idade, se
mulher, reduzido em cinco anos o limite para os
professores de ambos os sexos.
(B) assegurada aposentadoria por tempo de contribuio
no RGPS aos 35 anos de contribuio, se homem, e 30
anos de contribuio, se mulher, reduzido tal prazo em
cinco anos para os trabalhadores rurais e para os que
exeram suas atividades em regime de economia
familiar.
(C) O sistema de incluso previdenciria dos trabalhadores
de baixa renda deve ter alquotas e carncias inferiores
s vigentes para os demais segurados do RGPS.
(D) Segundo previso constitucional, exceto na hiptese de
profissionais da sade, vedada a filiao ao RGPS, na
qualidade de segurado facultativo, de pessoa
participante de regime prprio de previdncia.
(E) As contribuies do empregador, os benefcios e as
condies contratuais previstas nos estatutos,
regulamentos e planos de benefcios das entidades de
previdncia privada integram o contrato de trabalho e a
remunerao dos participantes.
38. A elaborao de normas relativas Seguridade Social
(A) competncia comum Unio Federal, Distrito Federal,
Estados e Municpios.
(B) competncia privativa da Unio Federal.
(C) competncia exclusiva da Unio Federal.
(D) competncia concorrente, cabendo Unio
estabelecer normas gerais e aos Estados Membros,
Distrito Federal e Municpios estabelecer normas
suplementares.
(E) competncia concorrente da Unio para estabelecer
normas gerais e suplementares aplicveis ao Distrito
Federal e dos Estados Membros para estabelecer
normas suplementares com aplicao nos Municpios.
39. No descaracteriza a condio de segurado especial
I. a outorga, por meio de contrato escrito de parceria,
meao ou comodato, de at 30% (trinta por cento) de
imvel rural cuja rea total no seja superior a 4 (quatro)
mdulos fiscais, desde que outorgante e outorgado
continuem a exercer a respectiva atividade,
individualmente ou em regime de economia familiar.
II. a explorao da atividade turstica da propriedade rural,
inclusive com hospedagem, por no mais de 90 (noventa)
dias ao ano.
III. a participao em plano de previdncia complementar
institudo por entidade classista a que seja associado em
razo da condio de trabalhador rural ou de produtor
rural em regime de economia familiar.
IV. ser beneficirio ou fazer parte de grupo familiar que tem
algum componente que seja beneficirio de programa
assistencial oficial de governo.
V. a utilizao pelo prprio grupo familiar, na explorao da
atividade, de processo de beneficiamento ou
industrializao artesanal, na forma do 11 do art. 25 da
Lei no 8.212/91.
Marque as incorretas
(A) apenas I, II e V.
(B) III, IV e V.
(C) I e II esto incorretas
(D) apenas I e III.
(E) todas esto incorretas.
40. O segurado especial fica excludo dessa categoria
(A) a contar do primeiro dia do ms em que deixar de
satisfazer as condies que o enquadram como
segurado especial ou exceder qualquer dos limites
legais estabelecidos.
(B) a contar do primeiro dia do ms em que se enquadrar
em qualquer outra categoria de segurado obrigatrio do
Regime Geral de Previdncia Social.
(C) a contar do primeiro dia do ms em que tornar-se
segurado obrigatrio de outro regime previdencirio.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8212cons.htm#art2511http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8212cons.htm#art2511http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8212cons.htm#art2511
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(D) a contar do primeiro dia do ms subsequente ao da
ocorrncia, quando o grupo familiar a que pertence
exceder o limite de utilizao de terceiros na explorao
da atividade.
(E) a contar do primeiro dia do ms subsequente ao da
ocorrncia, quando o grupo familiar a que pertence
exceder o limite de dias em atividade remunerada em
perodo de entressafra ou do defeso, no superior a 120
(cento e vinte) dias, corridos ou intercalados, no ano
civil.
Marque as corretas
(A) apenas I, III e V.
(B) somente III e IV.
(C) todas esto corretas.
(D) apenas I e III.
(E) I e II esto corretas.
41. Quanto Inscrio do segurado junto ao INSS, incorreto
afirmar
(A) Incumbe ao segurado promover a inscrio do
dependente quando do requerimento do benefcio a que
estiver habilitado.
(B) O cancelamento da inscrio do cnjuge se processa
em face de separao judicial ou divrcio sem direito a
alimentos, certido de anulao de casamento, certido
de bito ou sentena judicial, transitada em julgado.
(C) A inscrio do segurado especial ser feita de forma a
vincul-lo ao seu respectivo grupo familiar e conter,
alm das informaes pessoais, a identificao da
propriedade em que desenvolve a atividade e a que
ttulo, se nela reside ou o Municpio onde reside e,
quando for o caso, a identificao e inscrio da pessoa
responsvel pela unidade familiar.
(D) O segurado especial integrante de grupo familiar que
no seja proprietrio ou dono do imvel rural em que
desenvolve sua atividade dever informar, no ato da
inscrio, conforme o caso, o nome do parceiro ou
meeiro outorgante, arrendador ou assemelhado.
(E) Simultaneamente com a inscrio do segurado especial,
ser atribudo ao grupo familiar nmero de Cadastro
Especfico do INSS CEI, para fins de recolhimento das
contribuies previdencirias.
42. No que se refere s espcies de prestaes expressas em
benefcios e servios do RGPS, os segurado tero direito s
seguintes, salvo
(A) aposentadoria por invalidez.
(B) aposentadoria por idade.
(C) aposentadoria por tempo de servio.
(D) aposentadoria especial.
(E) auxlio-doena.
43. Joana comeou a trabalhar em uma casa de famlia como
empregada domstica, mas aps trs meses descobriu que
estava grvida. Ao relatar o fato sua empregadora, esta
lhe informou que por no ter completado 12 meses de
contrato, no teria direito licena maternidade. Diante da
preocupao que lhe ocorreu, pensando o que faria, uma
vez que dependia do benefcio salrio maternidade para
custear as despesas com o filho que estava a caminho,
mas sabedora de que no teria condio de trabalhar
durante o resguardo e enquanto o beb estivesse
pequenino, Joana foi a uma Agncia do INSS inteirar-se
dos perodos de carncia aplicados. Nesta situao
descobriu que independem de carncia as seguintes
prestaes, exceto
(A) salrio-maternidade para as seguradas empregada,
trabalhadora avulsa e empregada domstica.
(B) auxlio-recluso.
(C) salrio-famlia.
(D) auxlio-acidente.
(E) peclios.
44. Considerando o Salrio-de-Benefcio correto afirmar,
salvo
(A) O valor do salrio-de-benefcio no ser inferior ao de
um salrio mnimo, nem superior ao do limite mximo do
salrio-de-contribuio na data de incio do benefcio.
(B) sero considerados para clculo do salrio-de-benefcio
os ganhos habituais do segurado empregado, a
qualquer ttulo, sob forma de moeda corrente ou de
utilidades, sobre os quais tenha incidido contribuies
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previdencirias, incluindo o dcimo-terceiro salrio
(gratificao natalina).
(C) se, no perodo bsico de clculo, o segurado tiver
recebido benefcios por incapacidade, sua durao ser
contada, considerando-se como salrio-de-contribuio,
no perodo, o salrio-de-benefcio que serviu de base
para o clculo da renda mensal, reajustado nas mesmas
pocas e bases dos benefcios em geral, no podendo
ser inferior ao valor de 1 (um) salrio mnimo.
(D) o fator previdencirio ser calculado considerando-se a
idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de
contribuio do segurado ao se aposentar, segundo
frmula prpria.
(E) a expectativa de sobrevida do segurado na idade da
aposentadoria ser obtida a partir da tbua completa de
mortalidade construda pela Fundao Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE,
considerando-se a mdia nacional nica para ambos os
sexos.
45. O fator previdencirio ser calculado considerando-se a
idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuio
do segurado ao se aposentar, segundo a frmula prpria.
Para efeito da aplicao do fator previdencirio, ao tempo
de contribuio do segurado sero adicionados
I. trs anos, quando se tratar de mulher. II. dez anos, quando se tratar de mulher. III. cinco anos, quando se tratar de professor que
comprove exclusivamente tempo de efetivo exerccio das funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e mdio;
IV. sete anos, quando se tratar de professora que
comprove exclusivamente tempo de efetivo exerccio das funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e mdio.
V. dez anos, quando se tratar de professora que
comprove exclusivamente tempo de efetivo exerccio das funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e mdio.
Marque as corretas
(A) I e V.
(B) III e IV.
(C) todas esto corretas.
(D) apenas I e IV.
(E) III e V esto corretas.
46. Acerca do valor dos benefcios incorreto afirmar
(A) Nenhum benefcio reajustado poder exceder o limite
mximo do salrio-de-benefcio na data do
reajustamento, respeitados os direitos adquiridos.
(B) Os benefcios com renda mensal superior a um salrio
mnimo sero pagos do primeiro ao quinto dia til do
ms subsequente ao de sua competncia, observada a
distribuio proporcional do nmero de beneficirios por
dia de pagamento.
(C) Os benefcios com renda mensal no valor de at um
salrio mnimo sero pagos no perodo compreendido
entre o quinto dia til que anteceder o final do ms de
sua competncia e o quinto dia til do ms
subsequente, observada a distribuio proporcional dos
beneficirios por dia de pagamento.
(D) Para pagamento dos benefcios, considera-se dia til
aquele de expediente bancrio com horrio normal de
atendimento.
(E) O primeiro pagamento do benefcio ser efetuado at
trinta dias aps a data da apresentao, pelo segurado,
da documentao necessria a sua concesso.
47. A previdncia social ser organizada sob a forma de
regime geral, de carter contributivo e de filiao
obrigatria, observados critrios que preservem o equilbrio
financeiro e atuarial, e atender
I. cobertura dos eventos de doena, invalidez, morte e
idade avanada. II. proteo maternidade, especialmente gestante. III. proteo ao trabalhador em situao de desemprego
involuntrio. IV. salrio-famlia e auxlio-recluso para os dependentes
dos segurados de baixa renda. V. penso por morte do segurado, homem ou mulher, ao
cnjuge ou companheiro e dependentes.
Marque as corretas
(A) I e IV.
(B) III e V.
(C) todas esto corretas.
(D) somente II e III.
(E) III e V esto corretas.
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48. Quanto aos mandamentos constitucionais acerca da
previdncia, incorreto afirmar
(A) vedada a adoo de requisitos e critrios
diferenciados para a concesso de aposentadoria aos
beneficirios do regime geral de previdncia social,
ressalvados os casos de atividades exercidas sob
condies especiais que prejudiquem a sade ou a
integridade fsica e quando se tratar de segurados
portadores de deficincia, nos termos definidos em lei
complementar.
(B) Nenhum benefcio que substitua o salrio de
contribuio ou o rendimento do trabalho do segurado
ter valor mensal inferior ao salrio mnimo.
(C) Todos os salrios de contribuio considerados para o
clculo de benefcio sero devidamente atualizados, na
forma da lei.
(D) assegurado o reajustamento dos benefcios para
preservar-lhes, em carter permanente, o valor real,
conforme critrios definidos em lei.
(E) permitida a filiao ao regime geral de previdncia
social, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa
participante de regime prprio de previdncia.
49. A assistncia social tem por objetivos a proteo social,
que visa garantia da vida, reduo de danos e
preveno da incidncia de riscos, especialmente as aes
adiante elencadas, sendo incorreto afirmar
(A) a proteo famlia, maternidade, infncia,
adolescncia e velhice.
(B) o amparo s crianas e aos adolescentes carentes.
(C) a promoo da integrao ao mercado de trabalho.
(D) a habilitao e reabilitao das pessoas com deficincia
e a promoo de sua integrao vida comunitria.
(E) a garantia de 1/2 (meio) salrio-mnimo de benefcio
mensal pessoa com deficincia e ao idoso que
comprovem no possuir meios de prover a prpria
manuteno ou de t-la provida por sua famlia.
50. Quanto organizao da Assistncia Social, incorreto
afirmar
(A) A instncia coordenadora da Poltica Nacional de
Assistncia Social o Ministrio da Previdncia Social.
(B) A gesto das aes na rea de assistncia social fica
organizada sob a forma de sistema descentralizado e
participativo, denominado Sistema nico de Assistncia
Social (Suas).
(C) O Suas integrado pelos entes federativos, pelos
respectivos conselhos de assistncia social e pelas
entidades e organizaes de assistncia social
abrangidas por esta Lei.
(D) As protees sociais bsica e especial sero ofertadas
pela rede socioassistencial, de forma integrada,
diretamente pelos entes pblicos e/ou pelas entidades e
organizaes de assistncia social vinculadas ao Suas,
respeitadas as especificidades de cada ao.
(E) As entidades e organizaes de assistncia social
vinculadas ao Suas celebraro convnios, contratos,
acordos ou ajustes com o poder pblico para a
execuo, garantido financiamento integral, pelo
Estado, de servios, programas, projetos e aes de
assistncia social, nos limites da capacidade instalada,
aos beneficirios abrangidos por esta Lei, observando-
se as disponibilidades oramentrias.
51. Quanto organizao da Assistncia Social, de
competncia da Unio, exceto
(A) responder pela concesso e manuteno dos benefcios
de prestao continuada definidos na Carta Magna.
(B) apoiar tcnica e financeiramente os servios, os
programas e os projetos de enfrentamento da pobreza
em mbito nacional;
(C) cofinanciar, por meio de transferncia automtica, o
aprimoramento da gesto, os servios, os programas e
os projetos de assistncia social em mbito nacional.
(D) atender, em conjunto com os Estados, o Distrito Federal
e os Municpios, s aes assistenciais de carter de
emergncia.
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(E) realizar o monitoramento e a avaliao da poltica de
assistncia social e assessorar Estados, Distrito Federal
e Municpios para seu desenvolvimento.
52. A Lei n. 8.742/93 prev uma srie de Programas
Assistenciais. Acerca do assunto incorreto
(A) Os programas de assistncia social compreendem
aes integradas e complementares com objetivos,
tempo e rea de abrangncia definidos para qualificar,
incentivar e melhorar os benefcios e os servios
assistenciais.
(B) Os programas voltados para o idoso e a integrao da
pessoa com deficincia sero devidamente articulados
com o benefcio de prestao continuada.
(C) Fica institudo o Servio de Proteo e Atendimento
Especializado a Famlias e Indivduos (Paefi), que
integra a proteo social especial e consiste no apoio,
orientao e acompanhamento a famlias e indivduos
em situao de ameaa ou violao de direitos,
articulando os servios socioassistenciais com as
diversas polticas pblicas e com rgos do sistema de
garantia de direitos.
(D) Fica institudo o Programa de Erradicao do Trabalho
Infantil (Peti), de carter intersetorial, integrante da
Poltica Nacional de Assistncia Social, que, no mbito
do Suas, compreende transferncias de renda, trabalho
social com famlias e oferta de servios socioeducativos
para crianas e adolescentes que se encontrem em
situao de trabalho.
(E) O Peti tem abrangncia nacional e ser desenvolvido de
forma articulada pelos entes federados, com a
participao da sociedade civil, e tem como objetivo
contribuir para a retirada de crianas e adolescentes
com idade inferior a 14 (quatorze) anos em situao de
trabalho, sem ressalvas.
53. So condies para a realizao dos repasses dos
recursos de que trata a Lei n. 8.742/93, aos Municpios,
aos Estados e ao Distrito Federal
I. a efetiva instituio e funcionamento de Conselho de
Assistncia Social, de composio paritria entre governo e sociedade civil.
II. a efetiva instituio e funcionamento de Fundo de Assistncia Social, com orientao e controle dos respectivos Conselhos de Assistncia Social.
III. a efetiva instituio e funcionamento de Plano de
Assistncia Social. IV. comprovao oramentria dos recursos prprios
destinados Assistncia Social, alocados em seus respectivos Fundos de Assistncia Social, a partir do exerccio de 1999.
V. a caracterizao como despesa pblica com a
seguridade social, das transferncias automticas de recursos entre os fundos de assistncia social efetuadas conta do oramento da seguridade social, conforme o art. 204 da Constituio Federal.
Marque as corretas
(A) todas esto corretas.
(B) II e IV.
(C) III, IV e V.
(D) apenas I e III.
(E) III e V esto corretas.
54. Para os fins do reconhecimento do direito ao benefcio de
prestao continuada, errado dizer
(A) idoso: aquele com idade de sessenta e cinco anos ou
mais.
(B) pessoa com deficincia: aquela que tem impedimentos
de longo prazo de natureza fsica, mental, intelectual ou
sensorial, os quais, em interao com diversas
barreiras, podem obstruir sua participao plena e
efetiva na sociedade em igualdade de condies com as
demais pessoas.
(C) incapacidade: fenmeno multidimensional que abrange
limitao do desempenho de atividade e restrio da
participao, com reduo efetiva e acentuada da
capacidade de incluso social, em correspondncia
interao entre a pessoa com deficincia e seu
ambiente fsico e social.
(D) famlia incapaz de prover a manuteno da pessoa com
deficincia ou do idoso: aquela cuja renda mensal bruta
familiar dividida pelo nmero de seus integrantes seja
inferior a um quarto do salrio mnimo.
(E) famlia para clculo da renda per capita: conjunto de
pessoas composto pelo requerente, o cnjuge, o
companheiro, a companheira, os pais e, na ausncia de
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um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmos
solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores
tutelados, mesmo que no vivam sob o mesmo teto.
55. Com a finalidade de reconhecer o direito ao benefcio de
prestao continuada considera-se renda mensal bruta
familiar: a soma dos rendimentos brutos auferidos
mensalmente pelos membros da famlia composta por
salrios, proventos, penses, penses alimentcias,
benefcios de previdncia pblica ou privada, seguro-
desemprego, comisses, pro-labore, outros rendimentos do
trabalho no assalariado, rendimentos do mercado informal
ou autnomo, rendimentos auferidos do patrimnio, Renda
Mensal Vitalcia e Benefcio de Prestao Continuada.
Diante disso, no sero computados como renda mensal
bruta familiar
I. benefcios e auxlios assistenciais de natureza eventual e
temporria. II. valores oriundos de programas sociais de transferncia
de renda. III. bolsas de estgio curricular. IV. rendas de natureza eventual ou sazonal, a serem
regulamentadas em ato conjunto do Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome e do INSS.
V. remunerao da pessoa com deficincia na condio de
aprendiz.
Marque as corretas
(A) II e IV.
(B) II, IV e V.
(C) todas esto corretas.
(D) apenas I e III.
(E) III e V esto corretas.
56. Acerca da habilitao para o Benefcio de Prestao
Continuada
I. o idoso dever comprovar contar com setenta anos de
idade ou mais. II. o idoso dever comprovar renda mensal bruta familiar,
dividida pelo nmero de seus integrantes, inferior a um tero do salrio mnimo.
III. o idoso dever comprovar no possuir outro benefcio no
mbito da Seguridade Social ou de outro regime, exceto seguro-desemprego.
IV. a pessoa com deficincia dever comprovar a existncia
de impedimentos de curto prazo de natureza fsica, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interao com diversas barreiras, obstruam sua participao plena
e efetiva na sociedade em igualdade de condies com as demais pessoas.
V. a pessoa com deficincia dever comprovar renda
mensal bruta familiar do requerente, dividida pelo nmero de seus integrantes, inferior a um tero do salrio mnimo.
Marque as incorretas (A) I e II.
(B) III e V.
(C) todas esto incorretas.
(D) somente II, III e IV.
(E) III e V esto incorretas.
57. Na operacionalizao do Benefcio de Prestao
Continuada, compete ao INSS, salvo
(A) receber os requerimentos, conceder, manter, revisar,
suspender ou fazer cessar o benefcio, atuar nas
contestaes, desenvolver aes necessrias ao
ressarcimento do benefcio e participar de seu
monitoramento e avaliao.
(B) verificar o registro de benefcios previdencirios e de
emprego e renda em nome do requerente ou
beneficirio e dos integrantes do grupo familiar.
(C) realizar a avaliao mdica e social da pessoa com
deficincia, de acordo com as normas a serem
disciplinadas em atos especficos.
(D) acompanhar os beneficirios do Benefcio de Prestao
Continuada no mbito do SUAS, em articulao com o
Distrito Federal, Municpios e, no que couber, com os
Estados, visando a inseri-los nos programas e servios
da assistncia social e demais polticas.
(E) efetuar o repasse de recursos para pagamento do
benefcio junto rede bancria autorizada ou entidade
conveniada.
58. Com base no Decreto n. 6.214/2007, foi institudo o
Programa Nacional de Monitoramento e Avaliao do
Benefcio de Prestao Continuada da Assistncia Social,
que ser mantido e coordenado pelo Ministrio do
Desenvolvimento Social e Combate Fome, por intermdio
da Secretaria Nacional de Assistncia Social, em parceria
com o Instituto Nacional do Seguro Social, Estados, Distrito
Federal e Municpios, como parte da dinmica do SUAS.
incorreto afirmar que, este Programa, baseado em um
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conjunto de indicadores e de seus respectivos ndices,
compreende
(A).o monitoramento da incidncia dos beneficirios e dos
requerentes por municpio brasileiro e no Distrito
Federal.
(B) o tratamento do conjunto dos beneficirios como uma
populao com graus de risco e vulnerabilidade social
variados, estratificada a partir das caractersticas do
ciclo de vida do requerente, sua famlia e da regio
onde vive.
(C) o desenvolvimento de estudos intersetoriais que
caracterizem comportamentos da populao beneficiria
por anlises geo-demogrficas, ndices de mortalidade,
morbidade, entre outros, nos quais se inclui a tipologia
das famlias dos beneficirios e das instituies em que
eventualmente viva ou conviva.
(D) a instituio e manuteno de banco de dados sobre os
processos desenvolvidos pelos gestores dos estados,
do Distrito Federal e dos municpios para incluso do
beneficirio ao INSS e demais polticas setoriais.
(E) a promoo de estudos e pesquisas sobre os critrios de
acesso, implementao do Benefcio de Prestao
Continuada e impacto do benefcio na reduo da pobreza
e das desigualdades sociais.
59. Quanto suspenso ou Cessao do Benefcio de
Prestao Continuada, est errado
(A) O Benefcio de Prestao Continuada ser suspenso se
identificada qualquer irregularidade na sua concesso
ou manuteno, ou se verificada a no continuidade das
condies que deram origem ao benefcio.
(B) Ocorrendo as situaes de irregularidade e
conseqente suspenso do benefcio ser concedido ao
interessado o prazo de dez dias, mediante notificao
por via postal com aviso de recebimento, para oferecer
defesa, provas ou documentos de que dispuser.
(C) Na impossibilidade de notificao do beneficirio por via
postal com aviso de recebimento, dever ser efetuada
notificao por edital e concedido o prazo de dez dias,
contado a partir do primeiro dia til seguinte ao dia da
publicao, para apresentao de defesa, provas ou
documentos pelo interessado.
(D) Esgotados os prazos de recurso sem manifestao do
interessado ou no sendo a defesa acolhida, ser
suspenso o pagamento do benefcio e, notificado o
beneficirio, ser aberto o prazo de trinta dias para
interposio de recurso Junta de Recursos do
Conselho de Recursos da Previdncia Social.
(E) Decorrido o prazo concedido para interposio de
recurso sem manifestao do beneficirio, ou caso no
seja o recurso provido, o benefcio ser cessado,
comunicando-se a deciso ao interessado.
60. No caso de constatao de irregularidade na concesso ou
manuteno do Benefcio de Prestao Continuada, est
incorreto
(A) Cabe ao INSS, sem prejuzo da aplicao de outras
medidas legais, adotar as providncias necessrias
restituio do valor do benefcio pago indevidamente,
em caso de falta de comunicao dos fatos ou em caso
de prtica, pelo beneficirio ou terceiros, de ato com
dolo, fraude ou m-f.
(B) O montante indevidamente pago ser corrigido pelo
mesmo ndice utilizado para a atualizao mensal dos
salrios de contribuio utilizados para apurao dos
benefcios do Regime Geral de Previdncia Social, e
dever ser restitudo, sob pena de inscrio em Dvida
Ativa e cobrana judicial.
(C) Na hiptese de o beneficirio permanecer com direito
ao recebimento do Benefcio de Prestao Continuada
ou estar em usufruto de outro benefcio previdencirio
regularmente concedido pelo INSS, poder devolver o
valor indevido de forma parcelada, atualizado, em tantas
parcelas quantas forem necessrias liquidao do
dbito de valor equivalente a trinta por cento do valor do
benefcio em manuteno.
(D) A restituio do valor devido dever ser feita em nica
parcela, no prazo de noventa dias contados da data da
notificao, ou mediante acordo de parcelamento, em
at sessenta meses, na forma do art. 244 do
Regulamento da Previdncia Social, aprovado pelo
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Decreto no 3.048, de 1999, ressalvado o pagamento em
consignao.
(E) O valor ressarcido ser repassado pelo INSS ao Fundo
Nacional de Assistncia Social.
Conhecimentos Gerais Gabaritos comentados
1. COMENTRIO: A letra incorreta B. No Cdigo de tica
Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo
Federal, inciso XIV - So deveres fundamentais do servidor
pblico:
A letra A est correta: a) desempenhar, a tempo, as atribuies
do cargo, funo ou emprego pblico de que seja titular.
A alternativa B est incorreta, pois a expresso SALVO no
existe nessa regra. Inciso XIV, b) exercer suas atribuies com
rapidez, perfeio e rendimento, pondo fim ou procurando
prioritariamente resolver situaes procrastinatrias, salvo nos
casos de filas ou de qualquer outra espcie de atraso na
prestao dos servios pelo setor em que exera suas
atribuies. Est incorreta.
A alternativa C est correta. Consoante o inciso XIV, c) ser
probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do
seu carter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas
opes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum.
A questo D est correta, porquanto preceitua o inciso XIV, d)
jamais retardar qualquer prestao de contas, condio
essencial da gesto dos bens, direitos e servios da
coletividade a seu cargo.
A letra E est correta. XIV - So deveres fundamentais do
servidor pblico: e) tratar cuidadosamente os usurios dos
servios aperfeioando o processo de comunicao e contato
com o pblico.
1. GABARITO DEFINITIVO: B
2. COMENTRIO: A letra correta a B. A Constituio Federal
de 1988, art. 37, 12: Para os fins do disposto no inciso XI do
caput deste artigo, fica facultado aos Estados e ao Distrito
Federal fixar, em seu mbito, mediante emenda s
respectivas Constituies e Lei Orgnica, como limite
nico, o subsdio mensal dos Desembargadores do
respectivo Tribunal de Justia, limitado a noventa inteiros e
vinte e cinco centsimos por cento do subsdio mensal dos
Ministros do Supremo Tribunal Federal, no se aplicando o
disposto neste pargrafo aos subsdios dos Deputados
Estaduais e Distritais e dos Vereadores.
A letra A est incorreta. Segundo o artigo 37, XI da
Constituio Federal: A remunerao e o subsdio dos
ocupantes de cargos, funes e empregos pblicos da
administrao direta, autrquica e fundacional, dos membros
de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municpios, dos detentores de mandato
eletivo e dos demais agentes polticos e os proventos,
penses ou outra espcie remuneratria, percebidos
cumulativamente ou no, includas as vantagens pessoais ou
de qualquer outra natureza, no podero exceder o subsdio
mensal, em espcie, dos Ministros do Supremo Tribunal
Federal.
A letra C est errada. A Constituio exclui do teto
remuneratrio as parcelas de carter indenizatrio, no artigo
37, 11: No sero computadas, para efeito dos limites
remuneratrios de que trata o inciso XI do caput deste
artigo, as parcelas de carter indenizatrio previstas em lei.
A alternativa D est errada. O teto remuneratrio previsto na
Constituio Federal se aplica s sociedades de economia
mista e empresas pblicas que recebem recursos do governo
para pagamento de despesas de pessoal e custeios em geral:
Artigo 37, 9: O disposto no inciso XI aplica-se s empresas
pblicas e s sociedades de economia mista, e suas
subsidirias, que receberem recursos da Unio, dos
Estados, do Distrito Federal ou dos Municpios para
pagamento de despesas de pessoal ou de custeio em
geral.
A letra E est incorreta. luz da CF/88, no art. 40, 11. Aplica-
se o limite fixado no art. 37, XI , soma total dos proventos
de inatividade, inclusive quando decorrentes da acumulao
de cargos ou empregos pblicos, bem como de outras
atividades sujeitas a contribuio para o regime geral de
previdncia social, e ao montante resultante da adio de
proventos de inatividade com remunerao de cargo
acumulvel na forma desta Constituio, cargo em
comisso declarado em lei de livre nomeao e exonerao, e
de cargo eletivo.
2. GABARITO DEFINITIVO: B
3. COMENTRIO: A letra correta A. Os valores recebidos
pelo servidor em virtude de liminares ou outros pagamentos
indbitos sero repostos ao errio. O conceito de dbito est
no Art. 47 da Lei n 8.112/90 ao referir-se a lei ao servidor
exonerado, demitido ou com sua aposentadoria e
disponibilidade cassada, o qual ter 60 dias para quitar o
dbito. Prevalece a orientao quanto ao no cabimento de
restituio na hiptese de pagamento indevido a servidor que o
recebeu de boa-f e em virtude de errnea interpretao ou m
aplicao da lei pela Administrao.
3. GABARITO DEFINITIVO: A
4. COMENTRIO: A letra certa a B. A lei 8.112/90, em seu
art. 1o Esta Lei institui o Regime Jurdico dos Servidores
Pblicos Civil da Unio, das autarquias, inclusive as em regime
especial, e das fundaes pblicas federais. Seus agentes
pblicos se submetem ao regime estatutrio.
As empresas pblicas e as sociedades de economia mista
seguem o regime celetista (CLT), seus agentes no se
submetem ao regime da lei 8.112/90.
4. GABARITO DEFINITIVO: B
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5. COMENTRIO: A letra incorreta a D. A pegadinha est
situada na afirmao que por interesse social dispensa o
requisito da justa e prvia indenizao em dinheiro. Ora, de
acordo com as regras constitucionais no verdade. As
alternativas A, B, C, E esto corretas. Observe o quadro
sintico abaixo:
5. GABARITO DEFINITIVO: D
6. COMENTRIO: A letra A a correta. Tema importante,
porquanto a FCC gosta de trazer em provas os remdios
constitucionais. Art. 5 - inc. LXVIII da CF - conceder-se-
HABEAS CORPUS sempre que algum sofrer ou se achar
ameaado de sofrer violncia ou coao em sua liberdade de
locomoo, por ilegalidade ou abuso de poder.
Letra B - Art. 5 - inc.LXXI da CF - conceder-se- MANDADO
DE INJUNO sempre que a falta de norma regulamentadora
torne invivel o exerccio dos direitos e liberdades
constitucionais e das prerrogativas inerentes nacionalidade,
soberania e cidadania.
Letra C - Art. 5 - inc.LXIX da CF - conceder-se- MANDADO
DE SEGURANA para proteger direito lquido e certo, no
amparado por "habeas-corpus" ou "habeas-data", quando o
responsvel pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade
pblica ou agente de pessoa jurdica no exerccio de
atribuies do Poder Pblico.
Letra D - Art. 5 - inc.LXXII da CF - conceder-se- HABEAS
DATA: a) para assegurar o conhecimento de informaes
relativas pessoa do impetrante, constantes de registros ou
bancos de dados de entidades governamentais ou de carter
pblico.
Letra E - Art. 5 - inc. LXXII da CF - conceder-se- HABEAS
DATA: b) para a retificao de dados, quando no se prefira
faz-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo.
6. GABARITO DEFINITIVO: A
7. COMENTRIO: A letra correta a A.
A letra B est errada. A casca de banana est na afirmao
que (...) instituio de empresa pblica, de sociedade de
economia mista e de fundao acontecer por decreto do
Poder Executivo. O certo seria dizer que elas tm sua criao
autorizada por lei. A Emenda Constitucional n. 19/98 corrigiu
uma falha do art. 37, XIX, da Constituio, que exigia lei
especfica para a criao de empresa pblica, sociedade de
economia mista, autarquia ou fundao. O dispositivo era
criticado porque, em se tratando de entidades de direito
privado, como a sociedade de economia mista, a empresa
pblica e a fundao, a lei no cria a entidade, tal como o faz
com a autarquia, mas apenas autoriza a criao, que se
processa por ato constitutivo do Poder Executivo e transcrio
no registro pblico.
A letra C e D esto erradas, pois utilizamos uma pegadinha
frequente da banca FCC, a confuso mental, ou seja, a mistura
de conceitos. Observe abaixo:
ATRIBUTOS REQUISITOS OU ELEMENTOS
PATI COFIFOMOB
A letra E est incorreta, porque houve a troca de conceitos
tambm. Quanto formao = Simples, composto e
complexo. O Simples: decorre da vontade de um nico rgo,
seja ele singular ou colegiado - nomeao pelo Presidente da
Repblica, deciso de um Conselho. O Complexo: decorre da
manifestao de dois ou mais rgos, de duas ou mais
vontades, que se unem para formar um nico ato, como por
exemplo, Decreto do prefeito referendado pelo secretrio. O
Composto: manifestao de dois ou mais rgos, em que um
edita o ato principal e o outro ser acessrio, como por
exemplo, nomeao de ministro do Superior Tribunal feito pelo
Presidente da Repblica e que depende de aprovao do
Senado. A nomeao o ato principal e a aprovao o
acessrio.
Quanto supremacia do poder pblico - Atos de imprio, de
gesto e de expediente.
7. GABARITO DEFINITIVO: A
8. COMENTRIO: A letra E correta. As doutrinas modernas
assim dividiram:
CONTROLE HIERRQUICO PRPRIO: realizado pelos
rgos superiores sobre os inferiores, ou dos chefes sobre os
subordinados. O recurso dirigido autoridade, ou rgo,
imediatamente superior ao que produziu o ato.
CONTROLE HIERRQUICO IMPRPRIO: realizado entre
rgos onde no h hierarquia direta, mas sim competncias
diversas atribudas a cada um deles, de forma que a um
Presuno de Legalidade COmpetncia
Autoexecutoriedade FInalidade
Tipicidade FOrma
Imperatividade MOtivo
********* OBjeto
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compete julgar recursos relativos a atos realizados por outro.
o caso das Delegacias de Julgamento da Receita Federal, que
julgam recursos contra atos das Delegacias da Receita
Federal. No h subordinao entre elas, apenas
competncias estabelecidas em lei. Como fazem parte da
mesma estrutura, controle administrativo. Outro exemplo
comum visto no recurso contra ato de dirigente de autarquia,
encaminhado ao Ministrio ao qual se vincula. Como visto,
ento, o recurso dirigido a outro rgo, no integrante da
mesma hierarquia do rgo que produziu o ato atacado, e deve
estar expressamente previsto em lei.
CONTROLE FINALSTICO: a chamada superviso
ministerial (Decreto-Lei n 200/67), baseada na vinculao
entre a Administrao Pblica Direta e a Indireta (autarquias,
fundaes pblicas, empresas pblicas e sociedades de
economia mista). No h subordinao, mas sim controle
finalstico, dentro dos limites legais, como j citado, em face da
autonomia que essas pessoas jurdicas tm.
Recurso hierrquico prprio Recurso hierrquico
imprprio
Administrao direta Administrao indireta
H hierarquia H vinculao
Exame de legalidade e mrito Somente exame de legalidade
No necessita de previso
legal, salvo no que se refere
aos seus efeitos, ou seja, se
de efeito suspensivo,
necessita de previso, se de
efeito devolutivo no necessita
de previso.
Necessita de previso legal.
8. GABARITO DEFINITIVO: E
9. COMENTRIO: A letra correta a C. De acordo com o
art.37, 6 da CF/88: As pessoas jurdicas de direito pblico e
as de direito privado prestadoras de servios pblicos
respondero pelos danos que seus agentes, nessa qualidade,
causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra
o responsvel nos casos de dolo ou culpa. Com isso, a ao
regressiva ao judicial (pois sua apreciao somente poder
ser feita por uma autoridade com poder de jurisdio), tem
natureza civil com finalidade de ressarcimento e , no caso em
tela, uma prerrogativa da Administrao Pblica contra o
agente que causou dano ao particular.
9. GABARITO DEFINITIVO: C
10. COMENTRIO: A letra certa a B. A banca FCC gosta
desse tipo de questo. A assertiva no oferece dificuldade,
pois o comando da questo pede: A afirmativa final do texto
surge como Na afirmativa final do texto explicita que No por
acaso oito Estados j registram mais mortes por acidentes no
trnsito do que por homicdios. Assim, dentro das alternativas
apresentadas, a B apresenta a resposta: Carro, problema que
se agrava.
10. GABARITO DEFINITIVO: B
11. COMENTRIO: A alternativa correta a D. Essa questo
muito perigosa, haja vista que o examinador da banca FCC
cobra do concursando (a) o conhecimento de pontuao,
concordncia, regncia, crase, paralelismo sinttico O
comando da questo pede: As ideias mais importantes
contidas no 2 pargrafo constam, com lgica e correo. Com
isso, percebemos que a alternativa que est na ordem direta,
concisa, clara e sem erros gramaticais a D, observe: Cidades
menores tiveram suas frotas aumentadas em progresso
geomtrica nos ltimos anos em razo da facilidade de crdito
e da iseno de impostos, elementos que tm colaborado para
a aquisio de carros que passaram a ser utilizados at
mesmo para percorrer curtas distncias, apesar dos
congestionamentos e dos alertas das autoridades sobre os
danos provocados ao meio ambiente.
11. GABARITO DEFINITIVO: D
12. COMENTRIO: A letra B est correta. prazeroso o
reconhecimento de uma pessoa que, surgindo longnqua,
parece ento mais prxima que nunca - paradoxo pleno de
poesia.
A letra A est errada. Os poetas romnticos
eram obsecados (OBCECADOS) por imagens que, figurando a
distncia, expressavam com ela
a gososa (GOZOSA) inatingibilidade de um ideal.
A alternativa C est errada. A abstenso (ABSTENO) da
proximidade de algum no impede, segundo o cronista, que
nossa afetividade aflore e haja para promover uma
aproximao.
A alternativa D est errada. Vejamos: Nenhuma distncia dilui
o afeto, pelo contrrio: o reconhecimento da amada
longeva avisinha-a (AVIZINHA-A) de ns, f-la mais prxima
que nunca.
A letra E est incorreta. Observe o erro: O cronista ratifica o
que diz um velho provrbio: a distncia que os olhos acusam
no exclue ( EXCLUI )a proximidade que o nosso corao
promove.
12. GABARITO DEFINITIVO: B
13. COMENTRIO: A alternativa correta a D. A banca FCC
gosta muito desse tema, ela usa o emprego regencial com o
pronome relativo, que por muitas vezes causa uma confuso
mental no candidato (a).Esse assunto est no item 5 do edital
(emprego das classes de palavras) como se a barbrie e a
crueldade, s quais esses doutores assistem com indiferena,
fossem fenmenos cujo horror devesse ser naturalizado.
A alternativa A est incorreta. Veja: Otrio voc, que confia
(quem confia, confia em de que (EM QUE) Obama faa um
governo competente, de cujo (Deve-se usar o pronome relativo
cujo, entre o possuidor e o possudo, indicando posse,
classificado como adjunto adnominal, na alternativa no ocorre
essa hiptese) (DO QUAL) no h ainda qualquer indcio.
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A letra B est errada. Observe: Prefira-se(quem prefere,
prefere uma COISA A OUTRA, no existe DO QUE OUTRA)
morar em Beverly Hills do que (A) morar em Darfur; a esta
regio falta tudo o que aquela QUELA no falta.
A letra C est incorreta. Esses doutores, de
cujo CUJO pessimismo todos conhecem, esto sempre
aplicados com a difuso fascinada dos horrores.
A alternativa E est errada. O autor est convicto (quem est
convicto, est convicto DE ALUMA COISA) que DE QUE tais
doutores representam um radical pessimismo, de cujo O
QUAL(retoma o termo RADICAL PESSIMISMO) parecem
orgulhar-se de ostentar.
13. GABARITO DEFINITIVO: D
14. COMENTRIO: A letra incorreta a E. A FCC tem
cobrado muito essa temtica, pois esta expressa em quase
todos os editais de concursos pblicos realizados por ela.
Nessa questo, o candidato tem que manter a concentrao
e a calma, porque ele no precisa saber as conjunes para
acertar a questo, se levar pela percepo e pelo bom senso,
conseguir enxergar com clareza, ao ler as opes, qual a
errada, em decorrncia do sentido empregado na assertiva.
Vamos correo: A fim de que afaste meninos e meninas
da escola. Essa locuo conjuntiva d a ideia de
FINALIDADE que altera o sentido da outra orao dada
como exemplo no enunciado da questo para substituio.
A letra A est correta. medida que afasta meninos e
meninas da escola. Essa locuo conjuntiva da ideia de
PROPORCIONALIDADE, mantendo o sentido da outra.
A alternativa B est correta. Como afasta meninos e meninas
da escola. Passa a ideia de CONFORMIDADE.
A letra C est certa. Visto que afasta meninos e meninas da
escola. D o sentido de CAUSA.
A assertiva D est correta. No momento em que afasta
meninos e meninas da escola. Passa a ideia de TEMPO.
14. GABARITO DEFINITIVO: E
15. COMENTRIO: A letra correta a D. A FCC apaixonada
pelo emprego da crase, ento, o candidato tem a obrigao de
dominar o tema, seno sua vaga estar perdida.
As letras A, B, C, D esto erradas, visto que houve diversas
transgresses a regra. Acompanhe a explanao dos casos
proibitivos do emprego do acento grave = crase:
1- Antes de substantivos masculinos
Andar a p
Dinheiro a rodo
Exceo: quando se subentende: moda de, maneira de,
faculdade, universidade, empresa, companhia.
Exemplos:
Concedeu privilgio Ford
Vestiu-se Pierre Cardin
2 - Antes de verbo
Condies a combinar
Aprender a ler
3 - Antes do artigo indefinido uma e dos pronomes que no
admitem o artigo a (pronomes pessoais, indefinidos,
demonstrativos, relativos)
no me submeto a uma exigncia dessas
a mim, a ela, a si, a V.Exa
a nenhuma parte
a cada uma
a qualquer hora
a uma hora qualquer
a ningum
a nada
a certa hora
a essa hora
a quem respeito
a cuja autoridade admiro
4 - Antes de numerais
de 12 a 20
de 1990 a 2008
Exceto para horrios.
Exemplo:
O avio sair s 14h.
5 - Entre substantivos idnticos
cara a cara
gota a gota
de parte a parte
6 - Quando est sozinho antes de palavra no plural
a obras
a pessoas ilustres
a concluses favorveis
7 - Antes de Nossa Senhora e nomes de santas
Apelava a Nossa Senhora e a santa Clara
8 - Depois de preposies
aps as aulas
ante a evidncia
conforme a ocasio
contra a mar
desde a vspera
durante a palestra
entre as palmeiras
mediante a fora
para a paz
perante a sociedade
sob a jurisprudncia
sobre a questo do acordo
segundo a lei
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9 - Antes da palavra casa quando se refere ao prprio lar
Voltara a casa pois esquecera o carto.
10 - Antes da palavra terra quando se ope a bordo
Assim que desembarcaram, desceram a terra.
11 - Quando antes do feminino se subentende o artigo
indefinido uma
Encontrava-se presa a terrvel melancolia
Subentende-se: Encontrava-se presa a [uma] terrvel
melancolia
12 - Antes de lugares que no admitem o artigo a
Fui a Braslia, a Belm, a Recife, a Paris e a Roma
15. GABARITO DEFINITIVO: D
16. COMENTRIO: A letra correta a D. Tema perigoso, visto
que o candidato que possui carncia vocabular,
provavelmente, perder a questo. A questo aborda o item11
do edital: Significado das palavras (reescritura de textos). A
casca de banana que o Examinador trouxe est na palavra
INCONTESTE, que significa: aquilo que INDISCUTVEL.
16. GABARITO DEFINITIVO: D
17. COMENTRIO: A letra correta a A.
A = Se Joo estudou B = Pedro nadou
Equivalncia da condicional:
Joo no estudou ou Pedro nadou
P v Q
EQUIVALE a =
Se Joo estudou, ento Pedro nadou
P -> Q
17. GABARITO DEFINITIVO: A
18. COMENTRIO: A alternativa certa a B. Cuidado, foi
empregado na questo uma das mais perigosas pegadinhas da
FCC, no comando da alternativa eu peo a INCORRETA, pois
certamente vir uma questo parecida com essa na prova. Eu
sei que voc se confundiu, mas no se desespere, sempre que
se deparar com qualquer questo dessa banca, procure
identificar se o examinador quer a assertiva correta ou
incorreta, em seguida circule tal expresso para no a
esquecer.
Faremos uma coisa, esse tipo de argumentao lgica, para
no virar um emaranhado, tracei dentro do quadro que
desenvolvo em aula, um processo de eliminao. Vamos
separar de forma dialgica do apresentado na questo.
Primeiramente separemos a profisso. Em seguida o meio de
transporte. Logo aps o que restou:
Observe que fica fcil, aps organizarmos tudo. Assim,
percebe-se que o nico item que sobrou foi o II, pois Mateus
estuda engenharia e no medicina como afirmado no item II da
alternativa acima.
18. GABARITO DEFINITIVO: B
19. COMENTRIO: A letra correta a D. A definio Macros
de aplicao: Aplicaes podem usar sistemas anlogos de
macros, que permitem ao usurio especificar uma srie de
aes em um novo procedimento. As macros so geralmente
gravadas ao executar a sequncia uma vez, permitindo
aplicao lembrar de tais aes. Usurios avanados podem
tambm fazer uso de uma linguagem de programao de
macros embutida, que possui acesso direto s funcionalidades
da aplicao. Uma linguagem de macro uma linguagem de
programao na qual toda a computao feita pela expanso
(instanciao) de macros. Geralmente, no so usadas para a
programao geral, mas so comuns em aplicaes de
processamento de texto.
19. GABARITO DEFINITIVO: D
20. COMENTRIO: A letra correta a C. O Linux o termo
geralmente usado para designar qualquer sistema operativo
(portugus europeu) ou sistema operacional (portugus
brasileiro) que utilize o ncleo Linux. O ncleo Linux foi,
originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento
de Cincia da Computao da Universidade de
Helsinki, Finlndia, com a ajuda de vrios programadores
voluntrios atravs da Usenet (uma espcie de sistema de
listas de discusso existente desde os primrdios
da Internet). estudar, modificar e distribuir de acordo com os
termos da licena. Inicialmente desenvolvido e utilizado por
grupos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema
Linux passou a ter a colaborao de grandes empresas,
como a IBM, a Sun Microsystems, a Hewlett-Packard (HP),
Red Hat, Novell, Oracle, Google e a Canonical.
20. GABARITO DEFINITIVO: C
Direito
Direito
Direito
Mateus Medicina Ricardo Medicina Lucas Medicina
Engenharia
Engenharia
Engenharia
nibus
nibus
nibus
Mateus Automvel Ricardo Automvel Lucas Automvel
Bicicleta
Bicicleta
Bicicleta
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aplica%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAcleo_(inform%C3%A1tica)http://pt.wikipedia.org/wiki/Linus_Torvaldshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia_da_Computa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_de_Helsinkihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_de_Helsinkihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Finl%C3%A2ndiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Usenethttp://pt.wikipedia.org/wiki/Internet
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Conhecimentos Especficos Gabaritos comentados
21. COMENTRIO: Incorreta a Letra A, considerando que
aps a redao dada pela Lei n 9.032, de 1995, tal hiptese foi excluda do Art. 124 da Lei 8.213/91, vindo a ser substituda pela previso: II - mais de uma aposentadoria. 21. GABARITO DEFINITIVO: A 22. COMENTRIO: Incorreta a Letra C, conforme o disposto no Decreto n. 3.048/99, Art. 231. prerrogativa do Ministrio da Previdncia e Assistncia Social, do Instituto Nacional do Seguro Social e da Secretaria da Receita Federal o
exame da contabilidade da empresa, no prevalecendo para esse efeito o disposto nos arts. 17 e 18 do Cdigo Comercial, ficando obrigados a empresa e o segurado a prestarem todos os esclarecimentos e informaes solicitados. 22. GABARITO DEFINITIVO: C 23. COMENTRIO: Correta a Letra D, considerando
posicionamento do Supremo Tribunal Federal, que editou a Smula Vinculante n 8, que tem a seguinte redao: So inconstitucionais os pargrafo nico do artigo 5 do Decreto-lei 1569/77 e os artigos 45 e 46 da Lei n 8.212/91, que tratam de prescrio e decadncia de crdito tributrio. A partir disso, passou a aplicar para efeitos previdencirios os prazos do Art. 174 do CTN, que de 5 anos. Art. 174. A ao para a cobrana do crdito tributrio prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituio definitiva. 23. GABARITO DEFINITIVO: D 24. COMENTRIO: A Letra correta a E. Antes de comentar
a questo, cumpre-nos dizer:
A Lei n. 8.213/91, Art.13, diz que segurado facultativo o maior de 14 anos.
J o Decreto 3048/99 diz que o maior de 16 anos.
A Lei est em desacordo com a CF atual, mas foi editada de acordo com a Constituio da poca (1991), a qual previa que o menor podia trabalhar a partir dos 14 anos.
A EC 20/98, mudou de 14 para 16 anos a idade mnima para que o menor possa trabalhar.
Ento, para ser segurado da Previdncia tambm ser 16 anos, a idade mnima.
J o Menor Aprendiz segurado obrigatrio como Empregado e nesta qualidade pode trabalhar com 14 anos. Porm, exceo regra.
Como o enunciado cobra a REGRA, os segurados so pessoas fsicas, com idade mnima de 16 anos, que podem ser obrigatria ou facultativamente filiados ao RGPS, sendo que, no primeiro caso a determinao decorre da lei, e no segundo, ato volitivo, ou seja, provm de