simulado 003

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Caderno de Prova “Beabá” Tipo 003 PROJETO RETA FINAL INSS www.beabadoconcurso.com.br MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Concurso Público para provimento de cargos de Técnico do Seguro Social Caderno de Prova “Beabá” Tipo 003 S I M U L A D O 003 Conhecimentos Gerais Conhecimentos Específicos

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    MINISTRIO DA PREVIDNCIA SOCIAL

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    Tcnico do Seguro Social

    Caderno de Prova Beab Tipo 003

    S I M U L A D O 003 Conhecimentos Gerais

    Conhecimentos Especficos

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    Conhecimentos Gerais

    Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal e Sistema de Gesto da tica

    1. No tocante aos deveres fundamentais do servidor pblico no estatuto de tica, incorreto afirmar

    (A) desempenhar, a tempo, as atribuies do cargo, funo ou emprego pblico de que seja titular.

    (B) exercer suas atribuies com rapidez, perfeio e rendimento, pondo fim ou procurando prioritariamente resolver situaes procrastinatrias, salvo nos casos de filas ou de qualquer outra espcie de atraso na prestao dos servios pelo setor em que exera suas atribuies.

    (C) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a gesto dos bens, direitos e servios da coletividade a seu cargo.

    (E) tratar cuidadosamente os usurios dos servios aperfeioando o processo de comunicao e contato com o pblico.

    Normas Aplicveis aos Servidores Pblicos Federais

    2. No que concerne ao teto remuneratrio do integridade do

    seu carter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum.

    (A) a remunerao e o subsdio dos ocupantes de cargos, funes e empregos pblicos da administrao direta, autrquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, no podero exceder o subsdio mensal, em espcie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no se aplicando essa regra aos subsdios dos detentores de mandato eletivo.

    (B) os Estados e o Distrito Federal podem fixar, em seu mbito, mediante emenda s respectivas Constituies e Lei Orgnica, como teto nico, o subsdio mensal dos Desembargadores do respectivo Tribunal de Justia.

    (C) esto sujeitas ao redutor do teto remuneratrio as parcelas de carter indenizatrio previstas em lei.

    (D) o teto remuneratrio no se aplica aos empregados de sociedade de economia mista que recebe recursos da Unio para pagamento de despesas de pessoal e de custeio em geral.

    (E) o teto remuneratrio no se aplica ao montante resultante da adio de proventos de inatividade com remunerao de cargo em comisso declarado em lei de livre nomeao e exonerao, e de cargo eletivo.

    3. O servidor pblico federal, regido pelo regime jurdico da Lei

    n 8.112/90, que for demitido, estando em dbito com o errio,

    (A) ter prazo de 60 dias para quitar seu dbito.

    (B) s poder recorrer da sua demisso, depois que quitar seu dbito.

    (C) ter prazo de 30 dias para quitar seu dbito.

    (D) no poder exercer outro cargo pblico, enquanto estiver em dbito.

    (E) ter prazo de 120 dias para quitar seu dbito.

    4. O regime jurdico nico, disposto pela Lei n 8.112/90, necessariamente aplicvel aos servidores civis

    (A) da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios.

    (B) da Unio e das suas Autarquias, mas no aos das Empresas Pblicas e Sociedades de Economia Mista.

    (C) da Unio e das suas Autarquias, Empresas Pblicas e fundaes.

    (D) da Unio, das suas Autarquias, Fundaes, Empresas Pblicas e Sociedades de Economia Mista.

    (E) da Unio, dos Estados e dos Municpios, inclusive aos das suas Autarquias e Empresas Pblica.

    Noes de Direito Constitucional

    5. De acordo com a Constituio Federal, em relao ao

    direito de propriedade e a desapropriao, incorreto afirmar

    que a desapropriao

    (A) a desapropriao uma transferncia compulsria da

    propriedade que tem como requisitos a necessidade e

    utilidade pblica e o interesse social.

    (B) quando a propriedade no atender a sua funo social a

    indenizao ser em ttulo da dvida pblica ou agrria.

    (C) por utilidade pblica somente pode ser implementada

    mediante justa e prvia indenizao em dinheiro.

    (D) por interesse social dispensa o requisito da justa e prvia

    indenizao em dinheiro.

    (E) a expropriao por motivo de cultivo ilegal de plantas

    psicotrpicas e no h indenizao.

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    6. Com relao aos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos,

    correto afirmar que o habeas corpus ser concedido

    (A) sempre que algum sofrer ou se achar ameaado de

    sofrer violncia ou coao em sua liberdade de

    locomoo, por ilegalidade ou abuso de poder.

    (B) sempre que a falta de norma regulamentadora torne

    invivel o exerccio dos direitos e liberdades

    constitucionais e das prerrogativas inerentes

    nacionalidade, soberania e cidadania.

    (C) para proteger direito lquido e certo, no amparado por

    habeas corpus ou habeas data, quando o responsvel

    pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pblica

    ou agente de pessoa jurdica no exerccio de atribuies

    do Poder Pblico.

    (D) para assegurar o conhecimento de informaes relativas

    pessoa do impetrante, constantes de registros ou

    bancos de dados de entidades governamentais ou de

    carter pblico.

    (E) para a retificao de dados, quando no se prefira faz-lo

    por processo sigiloso, judicial ou administrativo.

    Noes de Direito Administrativo

    7. Acerca da administrao direta, indireta e dos atos

    administrativos, assinale a opo correta.

    (A) A administrao direta refere-se a servios pblicos

    transferidos, delegados contratualmente (concesses ou

    permisses) ou unilateralmente (outorga por autorizao).

    (B) Somente por lei especfica ser criada autarquia, uma vez

    que a instituio de empresa pblica, de sociedade de

    economia mista e de fundao acontecer por decreto do

    Poder Executivo.

    (C) So elementos do ato administrativo, dentre outros:

    objeto, finalidade e tipicidade.

    (D) Constituem requisitos do ato administrativo somente:

    imperatividade, presuno de legitimidade e

    autoexecutoriedade.

    (E) Quanto formao, os atos administrativos classificam-se

    em atos de imprio, de gesto e de expediente.

    8. Sobre o controle da Administrao Pblica, assinale a

    alternativa correta.

    (A) Assim como na via judicial, somente so admissveis, na

    via administrativa, os recursos incidentais

    (B) Ao decidir um recurso hierrquico prprio, a autoridade

    superior est adstrita aos limites do pedido.

    (C) Recursos hierrquicos imprprios devem ser recusados

    de plano e devolvidos ao recorrente.

    (D) cabvel recurso hierrquico dirigido ao Governador

    contra as decises tomadas pelo Presidente da

    Assembleia Legislativa.

    (E) O recurso hierrquico prprio pode ser manejado mesmo

    que no possua previso legal expressa.

    9. Com relao responsabilidade civil do Estado, a ao

    regressiva uma

    (A) medida de natureza administrativa de que dispe a

    Administrao para obrigar o agente, manu militari, a

    ressarcir o valor da indenizao que pagou a terceiros em

    decorrncia de conduta daquele.

    (B) medida administrativa que o lesado tem contra o agente

    pblico causador do dano.

    (C) ao judicial de natureza civil que a Administrao tem

    contra o agente pblico ou o particular prestador de

    servios pblicos causador do dano a terceiros.

    (D) ao judicial que o lesado tem contra o agente pblico

    causador do dano para buscar indenizao.

    (E) ao judicial que o agente pblico tem contra a vtima de

    dano se no agiu com culpa.

    Lngua Portuguesa

    Tambm nas cidades de porte mdio, localizadas nas

    vizinhanas das regies metropolitanas do Sudeste e do Sul do

    pas, as pessoas tendem cada vez mais a optar pelo carro para

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    seus deslocamentos dirios, como mostram dados do

    Departamento Nacional de Trnsito. Em consequncia,

    congestionamentos, acidentes, poluio e altos custos de

    manuteno da malha viria passaram a fazer parte da lista

    dos principais problemas desses municpios.

    Cidades menores, com custo de vida menos elevado que o das

    capitais, baixo ndice de desemprego e poder aquisitivo mais

    alto, tiveram suas frotas aumentadas em progresso

    geomtrica nos ltimos anos. A facilidade de crdito e a

    iseno de impostos so alguns dos elementos que tm

    colaborado para a realizao do sonho de ter um carro. E os

    brasileiros desses municpios passaram a utilizar seus carros

    at para percorrer curtas distncias, mesmo perdendo tempo

    em congestionamentos e apesar dos alertas das autoridades

    sobre os danos provocados ao meio ambiente pelo aumento da

    frota.

    Alm disso, carro continua a ser sinnimo de status para

    milhes de brasileiros de todas as regies. A sua necessidade

    vem muitas vezes em segundo lugar. H 35,3 milhes de

    veculos em todo o pas, um crescimento de 66% nos ltimos

    nove anos. No por acaso oito Estados j registram mais

    mortes por acidentes no trnsito do que por homicdios.

    (O Estado de S. Paulo, Notas e Informaes, A3, 11 de setembro de 2010, com adaptaes)

    10. No por acaso oito Estados j registram mais mortes por

    acidentes no trnsito do que por homicdios.

    A afirmativa final do texto surge como

    (A) hiptese de que a vida nas cidades menores tem

    perdido qualidade, pois os brasileiros desses municpios

    passaram a utilizar seus carros at para percorrer curtas

    distncias.

    (B) concluso coerente com todo o desenvolvimento, a

    partir de um ttulo que poderia ser: Carro, problema que

    se agrava.

    (C) constatao baseada no fato de que os brasileiros

    desejam possuir um carro, mas perdem muito tempo em

    congestionamentos.

    (D) observao irnica quanto aos problemas decorrentes

    do aumento na utilizao de carros, com danos

    provocados ao meio ambiente.

    (E) comprovao de que a compra de um carro sinnimo

    de status e, por isso, constitui o maior sonho de

    consumo do brasileiro.

    11. As ideias mais importantes contidas no 2 pargrafo

    constam, com lgica e correo, de:

    (A) nas cidades menores, com custo de vida menos

    elevado que o das capitais, baixo ndice de desemprego

    e poder aquisitivo mais alto, que tiveram suas frotas

    aumentadas em progresso geomtrica nos ltimos

    anos pela facilidade de crdito e a iseno de impostos

    so alguns dos elementos que tem colaborado para a

    realizao do sonho de ter um carro.

    (B) Os brasileiros de cidades menores passaram at a

    percorrer curtas distncias com seus carros, pela

    facilidade de crdito e a iseno de impostos, que so

    elementos que tm colaborado para a realizao do

    sonho de t-los, e com custo de vida menos elevado

    que o das capitais, baixo ndice de desemprego e poder

    aquisitivo mais alto, tiveram suas frotas aumentadas em

    progresso geomtrica nos ltimos anos.

    (C) A facilidade de crdito e a iseno de impostos so

    alguns elementos que tem colaborado para a realizao

    do sonho de ter um carro nas cidades menores, e os

    brasileiros desses municpios passaram a utilizar seus

    carros para percorrer curtas distncias, alm dos

    congestionamentos e dos alertas das autoridades sobre

    os danos provocados ao meio ambiente pelo aumento

    da frota.

    (D) Cidades menores tiveram suas frotas aumentadas em

    progresso geomtrica nos ltimos anos em razo da

    facilidade de crdito e da iseno de impostos,

    elementos que tm colaborado para a aquisio de

    carros que passaram a ser utilizados at mesmo para

    percorrer curtas distncias, apesar dos

    congestionamentos e dos alertas das autoridades sobre

    os danos provocados ao meio ambiente.

    (E) O menor custo de vida em cidades menores, com baixo

    ndice de desemprego e poder aquisitivo mais alto,

    aumentaram suas frotas em progresso geomtrica nos

    ltimos anos, com a facilidade de crdito e a iseno de

    impostos, que so alguns dos elementos que tm

    colaborado para a realizao do sonho dos brasileiros

    de ter um carro.

    12. adequado o emprego e correta a grafia de todas as

    palavras da frase:

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    (A) Os poetas romnticos eram obsecados por imagens

    que, figurando a distncia, expressavam com ela a

    gososa inatingibilidade de um ideal.

    (B) prazeroso o reconhecimento de uma pessoa que,

    surgindo longnqua, parece ento mais prxima que

    nunca - paradoxo pleno de poesia.

    (C) A abstenso da proximidade de algum no impede,

    segundo o cronista, que nossa afetividade aflore e haja

    para promover uma aproximao.

    (D) Nenhuma distncia dilui o afeto, pelo contrrio: o

    reconhecimento da amada longeva avisinha-a de ns,

    f-la mais prxima que nunca.

    (E) O cronista ratifica o que diz um velho provrbio: a

    distncia que os olhos acusam no exclue a

    proximidade que o nosso corao promove.

    13. Est correto o emprego de ambos os elementos

    sublinhados na frase:

    (A) Otrio voc, que confia de que Obama faa um

    governo competente, de cujo no h ainda qualquer

    indcio.

    (B) Prefira-se morar em Beverly Hills do que morar em

    Darfur; a esta regio falta tudo o que aquela no falta.

    (C) Esses doutores, de cujo pessimismo todos conhecem,

    esto sempre aplicados com a difuso fascinada dos

    horrores.

    (D) como se a barbrie e a crueldade, s quais esses

    doutores assistem com indiferena, fossem fenme-

    nos cujo horror devesse ser naturalizado.

    (E) O autor est convicto que tais doutores representam um

    radical pessimismo, de cujo parecem orgulhar-se de

    ostentar.

    14. Ao afastar meninos e meninas da escola, ela impede que

    as crianas e seus parentes e amigos tenham acesso a

    informaes que lhes daro uma vida melhor.

    A orao grifada acima, no poderia ser alterada por:

    (A) medida que afasta meninos e meninas da escola.

    (B) Como afasta meninos e meninas da escola.

    (C) Visto que afasta meninos e meninas da escola.

    (D) No momento em que afasta meninos e meninas da

    escola.

    (E) A fim de que afaste meninos e meninas da escola.

    15. A frase inteiramente correta, considerando-se a presena

    ou a ausncia do sinal de crase, :

    (A) A mentira, mesmo justificada por certas circunstncias,

    pode ser desmascarada qualquer momento, vista

    dos fatos apresentados.

    (B) Submetida a avaliao da opinio popular, a poltica

    deve pautar-se pela lisura e pela veracidade voltadas

    para resoluo de conflitos.

    (C) Quanto a defesa da tica, ela sempre necessria,

    fim de que a ao poltica seja vista como verdadeira

    representao da vontade popular.

    (D) Os governados, como preceituam as normas

    democrticas, tm direito a informaes exatas e

    submetidas verdade dos fatos.

    (E) A verdade dos fatos polticos est subordinada,

    segundo pensadores, uma lgica particular,

    depender dos objetivos do momento.

    16. A cultura do colonizador impe-se, via de regra, pela fora

    das armas, e no pela inconteste superioridade de seus

    valores ticos.

    Uma outra redao clara e correta do que acima se afirma

    pode ser:

    (A) Conquanto se imponha pela fora das armas, os valores

    ticos da cultura do colonizador no contestam alguma

    superioridade.

    (B) Incontestavelmente, no h superioridade tica

    enquanto se impem pelas as armas, como foroso

    reconhecer, a cultura do colonizador.

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    (C) A contestvel superioridade dos valores ticos de uma

    cultura mostra-se, como regra, pela imposio de suas

    armas.

    (D) fora das armas, e no indiscutvel superioridade

    de seus valores ticos, que a cultura do colonizador

    recorre para se impor.

    (E) Costumeiramente, a cultura do colonizador, pela fora

    das armas, no impe-se como incontestavelmente

    superior aos valores ticos.

    Raciocnio Lgico

    17. Dizer que Joo no estudou ou Pedro nadou do ponto

    de vista lgico o mesmo que dizer

    (A) Se Joo estudou, ento Pedro nadou.

    (B) Se Pedro nadou, ento Joo estudou.

    (C) Se Joo no estudou, ento Pedro nadou.

    (D) Se Joo estudou, ento Pedro no nadou.

    (E) Se Joo no estudou, ento Pedro no nadou.

    18. Ricardo, Mateus e Lucas so trs amigos que cursam

    faculdades de medicina, engenharia e direito. Cada um dos

    trs usa um meio diferente de transporte para chegar

    faculdade: nibus, automvel e bicicleta. Para descobrir o

    que cada um cursa e o meio de transporte que utilizam,

    temos o seguinte:

    - Mateus anda de bicicleta;

    - Quem anda de nibus no faz medicina;

    - Ricardo no cursa engenharia e Lucas estuda direito.

    Considerando as concluses:

    I. Lucas vai de nibus para a faculdade de direito.

    II. Mateus estuda medicina.

    III. Ricardo vai de automvel para a faculdade.

    Est incorreto o que consta em

    (A) I, apenas.

    (B) II, apenas.

    (C) II e III, apenas.

    (D) I e III, apenas.

    (E) I, II e III.

    Noes de Informtica

    19. No Microsoft Word, uma srie de comandos e instrues

    que podem ser agrupadas como um nico comando com o

    objetivo de automatizar uma tarefa constitui um (a):

    (A) pargrafo.

    (B) seo.

    (C) fonte.

    (D) macro.

    (E) clip-art.

    20. Nos ltimos anos, o sistema Linux tem sido cada vez mais

    adotado tanto para uso pessoal quanto para uso

    corporativo. Com relao ao sistema Linux, indique a

    alternativa correta

    (A) O Linux um sistema operacional, portanto deve

    funcionar em conjunto com o sistema Microsoft

    Windows.

    (B) O acesso s funes do sistema Linux feito somente

    atravs de linhas de comandos.

    (C) O Linux oferece funcionalidades para gerenciamento e

    acesso a arquivos, pastas e programas.

    (D) O Linux um sistema utilitrio para compactao de

    arquivos no formato ZIP.

    (E) O Linux um software proprietrio utilizado como

    alternativa ao Microsoft Word, Excel e Power Point.

    Conhecimentos Especficos

    Direito Previdencirio

    21. Constam da norma as seguintes determinaes: salvo no

    caso de direito adquirido, no permitido o recebimento

    conjunto dos seguintes benefcios da Previdncia Social,

    exceto:

    (A) duas ou mais aposentadorias.

    (B) mais de uma aposentadoria.

    (C) aposentadoria e abono de permanncia em servio.

    (D) salrio-maternidade e auxlio-doena.

    (E) mais de um auxlio-acidente.

    22. Ficam obrigados a empresa e o segurado a prestarem

    todos os esclarecimentos e informaes solicitados, sendo

    o exame da contabilidade da empresa prerrogativa

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    I. do Ministrio da Previdncia e Assistncia Social.

    II. do Instituto Nacional do Seguro Social.

    III. da Secretaria de Receita Federal.

    IV. da Superintendncia de Seguros Privados. V. da Secretaria de Polticas de Previdncia Social.

    Marque as incorretas (A) I e III

    (B) II, III e IV

    (C) IV e V.

    (D) I, II e III.

    (E) III, IV e V.

    23. Aplica-se legislao previdenciria

    (A) o direito de apurar e constituir os crditos

    previdencirios extingue-se aps 10 anos, contados do

    primeiro dia do exerccio seguinte quele em que o

    crdito poderia ter sido constitudo, ou da data em que

    se tornar definitiva a deciso que anulou, por vcio

    formal, a constituio de crdito anteriormente efetuado.

    (B) o prazo decadencial a ser aplicado aquele vigente

    poca do fato gerador.

    (C) nos casos de dolo, fraude ou simulao, o prazo

    decadencial ser de vinte anos, contados do primeiro

    dia do exerccio seguinte quele em que for constatado

    o evento doloso, fraudulento ou simulado, ou, tendo

    havido anulao em razo desses vcios, da data da

    publicao desta.

    (D) a ao para cobrana do crdito tributrio prescreve em

    cinco anos, contados da data da sua constituio

    definitiva.

    (E) a prescrio se suspende pela citao pessoal feita ao

    devedor.

    24. Considerando-se a necessria proteo ao trabalhador, em

    especial a universalidade do atendimento, em regra, o limite

    mnimo de idade para inscrio no RGPS de

    (A) 12 anos.

    (B) 13 anos.

    (C) 14 anos.

    (D) 15 anos.

    (E) 16 anos.

    25. De acordo com o Estatuto da Criana e do Adolescente,

    em cada municpio haver um conselho tutelar, rgo

    permanente e autnomo, no jurisdicional, encarregado

    pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da

    criana e do adolescente, composto de 5 membros

    escolhidos pela comunidade. Quando remunerado, o

    exerccio dessa atividade pblica vincula o conselheiro ao

    RGPS na qualidade de

    (A) empregado.

    (B) contribuinte individual.

    (C) segurado especial.

    (D) trabalhador avulso.

    (E) empregado domstico.

    26. Contribuiro para a seguridade social o produtor, o

    parceiro, o meeiro e o arrendatrio rurais e o pescador

    artesanal, bem como os respectivos cnjuges, que

    exeram suas atividades em regime de economia familiar,

    sem empregados permanentes, mediante a

    (A) aplicao de uma alquota sobre o resultado da

    comercializao da produo.

    (B) aplicao de uma alquota sobre o lucro presumido e

    previamente declarado.

    (C) contribuio fixa e predeterminada de dois salrios

    mnimos.

    (D) aplicao de uma alquota sobre o salrio mnimo.

    (E) contribuio fixa e predeterminada de um salrio

    mnimo.

    27. Em razo de no conseguir emprego em sua cidade natal,

    Paulo recolheu suas economias e dirigiu-se para o estado

    de Rondnia, a fim de trabalhar, por 3 meses, no garimpo

    de diamantes. Ao chegar quele estado, comprou os

    equipamentos necessrios, contratou dois ajudantes e deu

    incio s atividades. Nessa situao, correto afirmar que

    Paulo segurado obrigatrio da previdncia social, como

    (A) empregado.

    (B) empregado domstico.

    (C) segurado especial.

    (D) trabalhador avulso.

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    (E) contribuinte individual.

    28. Acerca do segurado empregado, correto afirmar

    (A) no contribui para a Seguridade Social de forma direta,

    s por meio de imposto de renda.

    (B) sua contribuio para o oramento da Seguridade

    Social e da Previdncia Social ocorre de forma volitiva e

    desvinculada do seu empregador.

    (C) sua contribuio incide sobre o seu salrio-de-

    contribuio.

    (D) o seu empregador no deve prestar contas sobre as

    contribuies do seu empregado.

    (E) podem ser dadas remisses para as contribuies

    sociais do empregado domstico retidas pelo

    empregador no pagamento dos salrios.

    29. Otvio, adolescente de 14 anos de idade, menor aprendiz,

    contratado de acordo com a Lei n. 10.097/2000, apesar de

    ter menos de 16 anos de idade, que a idade mnima para

    inscrio na previdncia social, segurado obrigatrio do

    RGPS como

    (A) empregado.

    (B) segurado especial.

    (C) contribuinte individual.

    (D) empregado domstico.

    (E) trabalhador avulso.

    30. Para a previdncia social, uma pessoa que administra a

    construo de uma casa, contratando pedreiros e auxiliares

    para edificao da obra, considerada

    (A) trabalhador avulso

    (B) contribuinte individual.

    (C) segurado especial.

    (D) empregado domstico.

    (E) empregado.

    .

    31. Pricles tem uma pequena lavoura de feijo em seu stio e

    exerce sua atividade rural apenas com o auxlio da famlia.

    Dos seus filhos, somente Clo trabalha fora do stio.

    Embora ajude diariamente na manuteno da plantao,

    Clo tambm exerce atividade remunerada durante o

    reforo escolar de fim de ano (3 meses) no grupo escolar

    prximo propriedade da famlia, no perodo de

    entressafra. Nessa situao, Pricles e toda a sua famlia

    so

    (A) trabalhadores avulsos.

    (B) contribuintes individuais.

    (C) segurados especiais.

    (D) empregados domsticos.

    (E) empregados.

    32. Oldemar, segurado aposentado do regime geral, retornou

    ao trabalho, visto que pretendia aumentar seus rendimentos

    mensais. Trabalhando como vendedor, passou a recolher

    novamente para a previdncia. Nessa situao, caso seja

    demitido injustamente do novo emprego

    I. far jus ao recebimento do seguro-desemprego

    cumulativamente sua aposentadoria.

    II. no far jus ao recebimento do seguro-desemprego

    cumulativamente sua aposentadoria.

    III. salvo no caso de direito adquirido, no permitido o

    recebimento conjunto dos seguintes benefcios da

    Previdncia Social.

    IV. vedado o recebimento conjunto do seguro-

    desemprego com qualquer benefcio de prestao

    continuada da Previdncia Social, exceto penso por

    morte ou auxlio-acidente.

    V. vedado o recebimento conjunto do seguro-

    desemprego com qualquer benefcio de prestao

    continuada da Previdncia Social, exceto salrio-famlia e

    salrio maternidade.

    Marque as incorretas

    (A) somente I, II e V.

    (B) apenas III, IV e V.

    (C) todas esto incorretas.

    (D) apenas I e III.

    (E) I e V esto incorretas.

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    33. Mantm a qualidade de segurado, independentemente de

    contribuies

    (A) at trs meses aps a cessao das contribuies, o

    segurado que estiver suspenso ou licenciado sem

    remunerao.

    (B) at seis meses aps a cessao das contribuies, o

    segurado facultativo.

    (C) at doze meses, quem est em gozo de benefcio.

    (D) at dez meses aps cessar a segregao, o segurado

    acometido de doena de segregao compulsria.

    (E) at vinte e quatro meses aps o livramento, o segurado

    detido ou recluso.

    34. Considerando a Lei n. 8.213/91, Art. 11, so segurados

    obrigatrios da Previdncia Social na condio de

    contribuinte individual, entre outros, as seguintes pessoas

    fsicas, exceto

    (A) o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo

    oficial internacional do qual o Brasil membro efetivo,

    ainda que l domiciliado, e contratado, e que coberto

    por regime prprio de previdncia social.

    (B) a pessoa fsica, proprietria ou no, que explora

    atividade de extrao mineral - garimpo, em carter

    permanente ou temporrio, diretamente ou por

    intermdio de prepostos, com ou sem o auxlio de

    empregados, utilizados a qualquer ttulo, ainda que de

    forma no contnua.

    (C) o ministro de confisso religiosa e o membro de instituto

    de vida consagrada, de congregao ou de ordem

    religiosa.

    (D) quem presta servio de natureza urbana ou rural, em

    carter eventual, a uma ou mais empresas, sem relao

    de emprego.

    (E) a pessoa fsica, proprietria ou no, que explora

    atividade agropecuria ou pesqueira, em carter

    permanente ou temporrio, com auxlio de empregados

    ou por intermdio de prepostos.

    35. No Regime Geral da Previdncia Social, nas situaes

    abaixo relacionadas, mantm a qualidade de segurado,

    independentemente de contribuies, salvo

    (A) At 6 (seis) meses aps o livramento, o segurado retido ou

    recluso.

    (B) At 12 (doze) meses aps a cessao das contribuies, o

    segurado que deixar de exercer atividade remunerada

    abrangida pela Previdncia Social ou estiver suspenso ou

    licenciado sem remunerao.

    (C) At 12 (doze) meses aps cessar a segregao, o

    segurado acometido de doena de segregao

    compulsria.

    (D) At 3 (trs) meses aps o licenciamento, o segurado

    incorporado s Foras Armadas para prestar servio.

    (E) Sem limite de prazo, quem est em gozo de benefcio.

    36. No filiado obrigatrio ao RGPS, na qualidade de

    segurado empregado

    (A) aquele que presta servio de natureza urbana ou rural

    empresa, em carter no-eventual, com subordinao e

    mediante remunerao.

    (B) o contratado em carter permanente em Conselho,

    Ordem ou autarquia de fiscalizao do exerccio de

    atividade profissional.

    (C) o menor aprendiz, com idade de quatorze a dezoito

    anos, sujeito a formao tcnica-profissional metdica.

    (D) o trabalhador temporrio contratado por empresa de

    trabalho temporrio para atender necessidade

    transitria de substituio de seu pessoal regular e

    permanente ou a acrscimo extraordinrio de servios.

    (E) o carregador de bagagem em porto, que presta servios

    sem subordinao nem horrio fixo, mas sob

    remunerao, a diversos, com a intermediao

    obrigatria do sindicato da categoria ou OGMO.

    37. Em relao s disposies constitucionais relativas

    previdncia social, assinale a opo correta

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    (A) assegurada aposentadoria por idade no RGPS aos 65

    anos de idade, se homem, e 60 anos de idade, se

    mulher, reduzido em cinco anos o limite para os

    professores de ambos os sexos.

    (B) assegurada aposentadoria por tempo de contribuio

    no RGPS aos 35 anos de contribuio, se homem, e 30

    anos de contribuio, se mulher, reduzido tal prazo em

    cinco anos para os trabalhadores rurais e para os que

    exeram suas atividades em regime de economia

    familiar.

    (C) O sistema de incluso previdenciria dos trabalhadores

    de baixa renda deve ter alquotas e carncias inferiores

    s vigentes para os demais segurados do RGPS.

    (D) Segundo previso constitucional, exceto na hiptese de

    profissionais da sade, vedada a filiao ao RGPS, na

    qualidade de segurado facultativo, de pessoa

    participante de regime prprio de previdncia.

    (E) As contribuies do empregador, os benefcios e as

    condies contratuais previstas nos estatutos,

    regulamentos e planos de benefcios das entidades de

    previdncia privada integram o contrato de trabalho e a

    remunerao dos participantes.

    38. A elaborao de normas relativas Seguridade Social

    (A) competncia comum Unio Federal, Distrito Federal,

    Estados e Municpios.

    (B) competncia privativa da Unio Federal.

    (C) competncia exclusiva da Unio Federal.

    (D) competncia concorrente, cabendo Unio

    estabelecer normas gerais e aos Estados Membros,

    Distrito Federal e Municpios estabelecer normas

    suplementares.

    (E) competncia concorrente da Unio para estabelecer

    normas gerais e suplementares aplicveis ao Distrito

    Federal e dos Estados Membros para estabelecer

    normas suplementares com aplicao nos Municpios.

    39. No descaracteriza a condio de segurado especial

    I. a outorga, por meio de contrato escrito de parceria,

    meao ou comodato, de at 30% (trinta por cento) de

    imvel rural cuja rea total no seja superior a 4 (quatro)

    mdulos fiscais, desde que outorgante e outorgado

    continuem a exercer a respectiva atividade,

    individualmente ou em regime de economia familiar.

    II. a explorao da atividade turstica da propriedade rural,

    inclusive com hospedagem, por no mais de 90 (noventa)

    dias ao ano.

    III. a participao em plano de previdncia complementar

    institudo por entidade classista a que seja associado em

    razo da condio de trabalhador rural ou de produtor

    rural em regime de economia familiar.

    IV. ser beneficirio ou fazer parte de grupo familiar que tem

    algum componente que seja beneficirio de programa

    assistencial oficial de governo.

    V. a utilizao pelo prprio grupo familiar, na explorao da

    atividade, de processo de beneficiamento ou

    industrializao artesanal, na forma do 11 do art. 25 da

    Lei no 8.212/91.

    Marque as incorretas

    (A) apenas I, II e V.

    (B) III, IV e V.

    (C) I e II esto incorretas

    (D) apenas I e III.

    (E) todas esto incorretas.

    40. O segurado especial fica excludo dessa categoria

    (A) a contar do primeiro dia do ms em que deixar de

    satisfazer as condies que o enquadram como

    segurado especial ou exceder qualquer dos limites

    legais estabelecidos.

    (B) a contar do primeiro dia do ms em que se enquadrar

    em qualquer outra categoria de segurado obrigatrio do

    Regime Geral de Previdncia Social.

    (C) a contar do primeiro dia do ms em que tornar-se

    segurado obrigatrio de outro regime previdencirio.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8212cons.htm#art2511http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8212cons.htm#art2511http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8212cons.htm#art2511

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    (D) a contar do primeiro dia do ms subsequente ao da

    ocorrncia, quando o grupo familiar a que pertence

    exceder o limite de utilizao de terceiros na explorao

    da atividade.

    (E) a contar do primeiro dia do ms subsequente ao da

    ocorrncia, quando o grupo familiar a que pertence

    exceder o limite de dias em atividade remunerada em

    perodo de entressafra ou do defeso, no superior a 120

    (cento e vinte) dias, corridos ou intercalados, no ano

    civil.

    Marque as corretas

    (A) apenas I, III e V.

    (B) somente III e IV.

    (C) todas esto corretas.

    (D) apenas I e III.

    (E) I e II esto corretas.

    41. Quanto Inscrio do segurado junto ao INSS, incorreto

    afirmar

    (A) Incumbe ao segurado promover a inscrio do

    dependente quando do requerimento do benefcio a que

    estiver habilitado.

    (B) O cancelamento da inscrio do cnjuge se processa

    em face de separao judicial ou divrcio sem direito a

    alimentos, certido de anulao de casamento, certido

    de bito ou sentena judicial, transitada em julgado.

    (C) A inscrio do segurado especial ser feita de forma a

    vincul-lo ao seu respectivo grupo familiar e conter,

    alm das informaes pessoais, a identificao da

    propriedade em que desenvolve a atividade e a que

    ttulo, se nela reside ou o Municpio onde reside e,

    quando for o caso, a identificao e inscrio da pessoa

    responsvel pela unidade familiar.

    (D) O segurado especial integrante de grupo familiar que

    no seja proprietrio ou dono do imvel rural em que

    desenvolve sua atividade dever informar, no ato da

    inscrio, conforme o caso, o nome do parceiro ou

    meeiro outorgante, arrendador ou assemelhado.

    (E) Simultaneamente com a inscrio do segurado especial,

    ser atribudo ao grupo familiar nmero de Cadastro

    Especfico do INSS CEI, para fins de recolhimento das

    contribuies previdencirias.

    42. No que se refere s espcies de prestaes expressas em

    benefcios e servios do RGPS, os segurado tero direito s

    seguintes, salvo

    (A) aposentadoria por invalidez.

    (B) aposentadoria por idade.

    (C) aposentadoria por tempo de servio.

    (D) aposentadoria especial.

    (E) auxlio-doena.

    43. Joana comeou a trabalhar em uma casa de famlia como

    empregada domstica, mas aps trs meses descobriu que

    estava grvida. Ao relatar o fato sua empregadora, esta

    lhe informou que por no ter completado 12 meses de

    contrato, no teria direito licena maternidade. Diante da

    preocupao que lhe ocorreu, pensando o que faria, uma

    vez que dependia do benefcio salrio maternidade para

    custear as despesas com o filho que estava a caminho,

    mas sabedora de que no teria condio de trabalhar

    durante o resguardo e enquanto o beb estivesse

    pequenino, Joana foi a uma Agncia do INSS inteirar-se

    dos perodos de carncia aplicados. Nesta situao

    descobriu que independem de carncia as seguintes

    prestaes, exceto

    (A) salrio-maternidade para as seguradas empregada,

    trabalhadora avulsa e empregada domstica.

    (B) auxlio-recluso.

    (C) salrio-famlia.

    (D) auxlio-acidente.

    (E) peclios.

    44. Considerando o Salrio-de-Benefcio correto afirmar,

    salvo

    (A) O valor do salrio-de-benefcio no ser inferior ao de

    um salrio mnimo, nem superior ao do limite mximo do

    salrio-de-contribuio na data de incio do benefcio.

    (B) sero considerados para clculo do salrio-de-benefcio

    os ganhos habituais do segurado empregado, a

    qualquer ttulo, sob forma de moeda corrente ou de

    utilidades, sobre os quais tenha incidido contribuies

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    previdencirias, incluindo o dcimo-terceiro salrio

    (gratificao natalina).

    (C) se, no perodo bsico de clculo, o segurado tiver

    recebido benefcios por incapacidade, sua durao ser

    contada, considerando-se como salrio-de-contribuio,

    no perodo, o salrio-de-benefcio que serviu de base

    para o clculo da renda mensal, reajustado nas mesmas

    pocas e bases dos benefcios em geral, no podendo

    ser inferior ao valor de 1 (um) salrio mnimo.

    (D) o fator previdencirio ser calculado considerando-se a

    idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de

    contribuio do segurado ao se aposentar, segundo

    frmula prpria.

    (E) a expectativa de sobrevida do segurado na idade da

    aposentadoria ser obtida a partir da tbua completa de

    mortalidade construda pela Fundao Instituto

    Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE,

    considerando-se a mdia nacional nica para ambos os

    sexos.

    45. O fator previdencirio ser calculado considerando-se a

    idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuio

    do segurado ao se aposentar, segundo a frmula prpria.

    Para efeito da aplicao do fator previdencirio, ao tempo

    de contribuio do segurado sero adicionados

    I. trs anos, quando se tratar de mulher. II. dez anos, quando se tratar de mulher. III. cinco anos, quando se tratar de professor que

    comprove exclusivamente tempo de efetivo exerccio das funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e mdio;

    IV. sete anos, quando se tratar de professora que

    comprove exclusivamente tempo de efetivo exerccio das funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e mdio.

    V. dez anos, quando se tratar de professora que

    comprove exclusivamente tempo de efetivo exerccio das funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e mdio.

    Marque as corretas

    (A) I e V.

    (B) III e IV.

    (C) todas esto corretas.

    (D) apenas I e IV.

    (E) III e V esto corretas.

    46. Acerca do valor dos benefcios incorreto afirmar

    (A) Nenhum benefcio reajustado poder exceder o limite

    mximo do salrio-de-benefcio na data do

    reajustamento, respeitados os direitos adquiridos.

    (B) Os benefcios com renda mensal superior a um salrio

    mnimo sero pagos do primeiro ao quinto dia til do

    ms subsequente ao de sua competncia, observada a

    distribuio proporcional do nmero de beneficirios por

    dia de pagamento.

    (C) Os benefcios com renda mensal no valor de at um

    salrio mnimo sero pagos no perodo compreendido

    entre o quinto dia til que anteceder o final do ms de

    sua competncia e o quinto dia til do ms

    subsequente, observada a distribuio proporcional dos

    beneficirios por dia de pagamento.

    (D) Para pagamento dos benefcios, considera-se dia til

    aquele de expediente bancrio com horrio normal de

    atendimento.

    (E) O primeiro pagamento do benefcio ser efetuado at

    trinta dias aps a data da apresentao, pelo segurado,

    da documentao necessria a sua concesso.

    47. A previdncia social ser organizada sob a forma de

    regime geral, de carter contributivo e de filiao

    obrigatria, observados critrios que preservem o equilbrio

    financeiro e atuarial, e atender

    I. cobertura dos eventos de doena, invalidez, morte e

    idade avanada. II. proteo maternidade, especialmente gestante. III. proteo ao trabalhador em situao de desemprego

    involuntrio. IV. salrio-famlia e auxlio-recluso para os dependentes

    dos segurados de baixa renda. V. penso por morte do segurado, homem ou mulher, ao

    cnjuge ou companheiro e dependentes.

    Marque as corretas

    (A) I e IV.

    (B) III e V.

    (C) todas esto corretas.

    (D) somente II e III.

    (E) III e V esto corretas.

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    48. Quanto aos mandamentos constitucionais acerca da

    previdncia, incorreto afirmar

    (A) vedada a adoo de requisitos e critrios

    diferenciados para a concesso de aposentadoria aos

    beneficirios do regime geral de previdncia social,

    ressalvados os casos de atividades exercidas sob

    condies especiais que prejudiquem a sade ou a

    integridade fsica e quando se tratar de segurados

    portadores de deficincia, nos termos definidos em lei

    complementar.

    (B) Nenhum benefcio que substitua o salrio de

    contribuio ou o rendimento do trabalho do segurado

    ter valor mensal inferior ao salrio mnimo.

    (C) Todos os salrios de contribuio considerados para o

    clculo de benefcio sero devidamente atualizados, na

    forma da lei.

    (D) assegurado o reajustamento dos benefcios para

    preservar-lhes, em carter permanente, o valor real,

    conforme critrios definidos em lei.

    (E) permitida a filiao ao regime geral de previdncia

    social, na qualidade de segurado facultativo, de pessoa

    participante de regime prprio de previdncia.

    49. A assistncia social tem por objetivos a proteo social,

    que visa garantia da vida, reduo de danos e

    preveno da incidncia de riscos, especialmente as aes

    adiante elencadas, sendo incorreto afirmar

    (A) a proteo famlia, maternidade, infncia,

    adolescncia e velhice.

    (B) o amparo s crianas e aos adolescentes carentes.

    (C) a promoo da integrao ao mercado de trabalho.

    (D) a habilitao e reabilitao das pessoas com deficincia

    e a promoo de sua integrao vida comunitria.

    (E) a garantia de 1/2 (meio) salrio-mnimo de benefcio

    mensal pessoa com deficincia e ao idoso que

    comprovem no possuir meios de prover a prpria

    manuteno ou de t-la provida por sua famlia.

    50. Quanto organizao da Assistncia Social, incorreto

    afirmar

    (A) A instncia coordenadora da Poltica Nacional de

    Assistncia Social o Ministrio da Previdncia Social.

    (B) A gesto das aes na rea de assistncia social fica

    organizada sob a forma de sistema descentralizado e

    participativo, denominado Sistema nico de Assistncia

    Social (Suas).

    (C) O Suas integrado pelos entes federativos, pelos

    respectivos conselhos de assistncia social e pelas

    entidades e organizaes de assistncia social

    abrangidas por esta Lei.

    (D) As protees sociais bsica e especial sero ofertadas

    pela rede socioassistencial, de forma integrada,

    diretamente pelos entes pblicos e/ou pelas entidades e

    organizaes de assistncia social vinculadas ao Suas,

    respeitadas as especificidades de cada ao.

    (E) As entidades e organizaes de assistncia social

    vinculadas ao Suas celebraro convnios, contratos,

    acordos ou ajustes com o poder pblico para a

    execuo, garantido financiamento integral, pelo

    Estado, de servios, programas, projetos e aes de

    assistncia social, nos limites da capacidade instalada,

    aos beneficirios abrangidos por esta Lei, observando-

    se as disponibilidades oramentrias.

    51. Quanto organizao da Assistncia Social, de

    competncia da Unio, exceto

    (A) responder pela concesso e manuteno dos benefcios

    de prestao continuada definidos na Carta Magna.

    (B) apoiar tcnica e financeiramente os servios, os

    programas e os projetos de enfrentamento da pobreza

    em mbito nacional;

    (C) cofinanciar, por meio de transferncia automtica, o

    aprimoramento da gesto, os servios, os programas e

    os projetos de assistncia social em mbito nacional.

    (D) atender, em conjunto com os Estados, o Distrito Federal

    e os Municpios, s aes assistenciais de carter de

    emergncia.

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    (E) realizar o monitoramento e a avaliao da poltica de

    assistncia social e assessorar Estados, Distrito Federal

    e Municpios para seu desenvolvimento.

    52. A Lei n. 8.742/93 prev uma srie de Programas

    Assistenciais. Acerca do assunto incorreto

    (A) Os programas de assistncia social compreendem

    aes integradas e complementares com objetivos,

    tempo e rea de abrangncia definidos para qualificar,

    incentivar e melhorar os benefcios e os servios

    assistenciais.

    (B) Os programas voltados para o idoso e a integrao da

    pessoa com deficincia sero devidamente articulados

    com o benefcio de prestao continuada.

    (C) Fica institudo o Servio de Proteo e Atendimento

    Especializado a Famlias e Indivduos (Paefi), que

    integra a proteo social especial e consiste no apoio,

    orientao e acompanhamento a famlias e indivduos

    em situao de ameaa ou violao de direitos,

    articulando os servios socioassistenciais com as

    diversas polticas pblicas e com rgos do sistema de

    garantia de direitos.

    (D) Fica institudo o Programa de Erradicao do Trabalho

    Infantil (Peti), de carter intersetorial, integrante da

    Poltica Nacional de Assistncia Social, que, no mbito

    do Suas, compreende transferncias de renda, trabalho

    social com famlias e oferta de servios socioeducativos

    para crianas e adolescentes que se encontrem em

    situao de trabalho.

    (E) O Peti tem abrangncia nacional e ser desenvolvido de

    forma articulada pelos entes federados, com a

    participao da sociedade civil, e tem como objetivo

    contribuir para a retirada de crianas e adolescentes

    com idade inferior a 14 (quatorze) anos em situao de

    trabalho, sem ressalvas.

    53. So condies para a realizao dos repasses dos

    recursos de que trata a Lei n. 8.742/93, aos Municpios,

    aos Estados e ao Distrito Federal

    I. a efetiva instituio e funcionamento de Conselho de

    Assistncia Social, de composio paritria entre governo e sociedade civil.

    II. a efetiva instituio e funcionamento de Fundo de Assistncia Social, com orientao e controle dos respectivos Conselhos de Assistncia Social.

    III. a efetiva instituio e funcionamento de Plano de

    Assistncia Social. IV. comprovao oramentria dos recursos prprios

    destinados Assistncia Social, alocados em seus respectivos Fundos de Assistncia Social, a partir do exerccio de 1999.

    V. a caracterizao como despesa pblica com a

    seguridade social, das transferncias automticas de recursos entre os fundos de assistncia social efetuadas conta do oramento da seguridade social, conforme o art. 204 da Constituio Federal.

    Marque as corretas

    (A) todas esto corretas.

    (B) II e IV.

    (C) III, IV e V.

    (D) apenas I e III.

    (E) III e V esto corretas.

    54. Para os fins do reconhecimento do direito ao benefcio de

    prestao continuada, errado dizer

    (A) idoso: aquele com idade de sessenta e cinco anos ou

    mais.

    (B) pessoa com deficincia: aquela que tem impedimentos

    de longo prazo de natureza fsica, mental, intelectual ou

    sensorial, os quais, em interao com diversas

    barreiras, podem obstruir sua participao plena e

    efetiva na sociedade em igualdade de condies com as

    demais pessoas.

    (C) incapacidade: fenmeno multidimensional que abrange

    limitao do desempenho de atividade e restrio da

    participao, com reduo efetiva e acentuada da

    capacidade de incluso social, em correspondncia

    interao entre a pessoa com deficincia e seu

    ambiente fsico e social.

    (D) famlia incapaz de prover a manuteno da pessoa com

    deficincia ou do idoso: aquela cuja renda mensal bruta

    familiar dividida pelo nmero de seus integrantes seja

    inferior a um quarto do salrio mnimo.

    (E) famlia para clculo da renda per capita: conjunto de

    pessoas composto pelo requerente, o cnjuge, o

    companheiro, a companheira, os pais e, na ausncia de

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    um deles, a madrasta ou o padrasto, os irmos

    solteiros, os filhos e enteados solteiros e os menores

    tutelados, mesmo que no vivam sob o mesmo teto.

    55. Com a finalidade de reconhecer o direito ao benefcio de

    prestao continuada considera-se renda mensal bruta

    familiar: a soma dos rendimentos brutos auferidos

    mensalmente pelos membros da famlia composta por

    salrios, proventos, penses, penses alimentcias,

    benefcios de previdncia pblica ou privada, seguro-

    desemprego, comisses, pro-labore, outros rendimentos do

    trabalho no assalariado, rendimentos do mercado informal

    ou autnomo, rendimentos auferidos do patrimnio, Renda

    Mensal Vitalcia e Benefcio de Prestao Continuada.

    Diante disso, no sero computados como renda mensal

    bruta familiar

    I. benefcios e auxlios assistenciais de natureza eventual e

    temporria. II. valores oriundos de programas sociais de transferncia

    de renda. III. bolsas de estgio curricular. IV. rendas de natureza eventual ou sazonal, a serem

    regulamentadas em ato conjunto do Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome e do INSS.

    V. remunerao da pessoa com deficincia na condio de

    aprendiz.

    Marque as corretas

    (A) II e IV.

    (B) II, IV e V.

    (C) todas esto corretas.

    (D) apenas I e III.

    (E) III e V esto corretas.

    56. Acerca da habilitao para o Benefcio de Prestao

    Continuada

    I. o idoso dever comprovar contar com setenta anos de

    idade ou mais. II. o idoso dever comprovar renda mensal bruta familiar,

    dividida pelo nmero de seus integrantes, inferior a um tero do salrio mnimo.

    III. o idoso dever comprovar no possuir outro benefcio no

    mbito da Seguridade Social ou de outro regime, exceto seguro-desemprego.

    IV. a pessoa com deficincia dever comprovar a existncia

    de impedimentos de curto prazo de natureza fsica, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interao com diversas barreiras, obstruam sua participao plena

    e efetiva na sociedade em igualdade de condies com as demais pessoas.

    V. a pessoa com deficincia dever comprovar renda

    mensal bruta familiar do requerente, dividida pelo nmero de seus integrantes, inferior a um tero do salrio mnimo.

    Marque as incorretas (A) I e II.

    (B) III e V.

    (C) todas esto incorretas.

    (D) somente II, III e IV.

    (E) III e V esto incorretas.

    57. Na operacionalizao do Benefcio de Prestao

    Continuada, compete ao INSS, salvo

    (A) receber os requerimentos, conceder, manter, revisar,

    suspender ou fazer cessar o benefcio, atuar nas

    contestaes, desenvolver aes necessrias ao

    ressarcimento do benefcio e participar de seu

    monitoramento e avaliao.

    (B) verificar o registro de benefcios previdencirios e de

    emprego e renda em nome do requerente ou

    beneficirio e dos integrantes do grupo familiar.

    (C) realizar a avaliao mdica e social da pessoa com

    deficincia, de acordo com as normas a serem

    disciplinadas em atos especficos.

    (D) acompanhar os beneficirios do Benefcio de Prestao

    Continuada no mbito do SUAS, em articulao com o

    Distrito Federal, Municpios e, no que couber, com os

    Estados, visando a inseri-los nos programas e servios

    da assistncia social e demais polticas.

    (E) efetuar o repasse de recursos para pagamento do

    benefcio junto rede bancria autorizada ou entidade

    conveniada.

    58. Com base no Decreto n. 6.214/2007, foi institudo o

    Programa Nacional de Monitoramento e Avaliao do

    Benefcio de Prestao Continuada da Assistncia Social,

    que ser mantido e coordenado pelo Ministrio do

    Desenvolvimento Social e Combate Fome, por intermdio

    da Secretaria Nacional de Assistncia Social, em parceria

    com o Instituto Nacional do Seguro Social, Estados, Distrito

    Federal e Municpios, como parte da dinmica do SUAS.

    incorreto afirmar que, este Programa, baseado em um

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    conjunto de indicadores e de seus respectivos ndices,

    compreende

    (A).o monitoramento da incidncia dos beneficirios e dos

    requerentes por municpio brasileiro e no Distrito

    Federal.

    (B) o tratamento do conjunto dos beneficirios como uma

    populao com graus de risco e vulnerabilidade social

    variados, estratificada a partir das caractersticas do

    ciclo de vida do requerente, sua famlia e da regio

    onde vive.

    (C) o desenvolvimento de estudos intersetoriais que

    caracterizem comportamentos da populao beneficiria

    por anlises geo-demogrficas, ndices de mortalidade,

    morbidade, entre outros, nos quais se inclui a tipologia

    das famlias dos beneficirios e das instituies em que

    eventualmente viva ou conviva.

    (D) a instituio e manuteno de banco de dados sobre os

    processos desenvolvidos pelos gestores dos estados,

    do Distrito Federal e dos municpios para incluso do

    beneficirio ao INSS e demais polticas setoriais.

    (E) a promoo de estudos e pesquisas sobre os critrios de

    acesso, implementao do Benefcio de Prestao

    Continuada e impacto do benefcio na reduo da pobreza

    e das desigualdades sociais.

    59. Quanto suspenso ou Cessao do Benefcio de

    Prestao Continuada, est errado

    (A) O Benefcio de Prestao Continuada ser suspenso se

    identificada qualquer irregularidade na sua concesso

    ou manuteno, ou se verificada a no continuidade das

    condies que deram origem ao benefcio.

    (B) Ocorrendo as situaes de irregularidade e

    conseqente suspenso do benefcio ser concedido ao

    interessado o prazo de dez dias, mediante notificao

    por via postal com aviso de recebimento, para oferecer

    defesa, provas ou documentos de que dispuser.

    (C) Na impossibilidade de notificao do beneficirio por via

    postal com aviso de recebimento, dever ser efetuada

    notificao por edital e concedido o prazo de dez dias,

    contado a partir do primeiro dia til seguinte ao dia da

    publicao, para apresentao de defesa, provas ou

    documentos pelo interessado.

    (D) Esgotados os prazos de recurso sem manifestao do

    interessado ou no sendo a defesa acolhida, ser

    suspenso o pagamento do benefcio e, notificado o

    beneficirio, ser aberto o prazo de trinta dias para

    interposio de recurso Junta de Recursos do

    Conselho de Recursos da Previdncia Social.

    (E) Decorrido o prazo concedido para interposio de

    recurso sem manifestao do beneficirio, ou caso no

    seja o recurso provido, o benefcio ser cessado,

    comunicando-se a deciso ao interessado.

    60. No caso de constatao de irregularidade na concesso ou

    manuteno do Benefcio de Prestao Continuada, est

    incorreto

    (A) Cabe ao INSS, sem prejuzo da aplicao de outras

    medidas legais, adotar as providncias necessrias

    restituio do valor do benefcio pago indevidamente,

    em caso de falta de comunicao dos fatos ou em caso

    de prtica, pelo beneficirio ou terceiros, de ato com

    dolo, fraude ou m-f.

    (B) O montante indevidamente pago ser corrigido pelo

    mesmo ndice utilizado para a atualizao mensal dos

    salrios de contribuio utilizados para apurao dos

    benefcios do Regime Geral de Previdncia Social, e

    dever ser restitudo, sob pena de inscrio em Dvida

    Ativa e cobrana judicial.

    (C) Na hiptese de o beneficirio permanecer com direito

    ao recebimento do Benefcio de Prestao Continuada

    ou estar em usufruto de outro benefcio previdencirio

    regularmente concedido pelo INSS, poder devolver o

    valor indevido de forma parcelada, atualizado, em tantas

    parcelas quantas forem necessrias liquidao do

    dbito de valor equivalente a trinta por cento do valor do

    benefcio em manuteno.

    (D) A restituio do valor devido dever ser feita em nica

    parcela, no prazo de noventa dias contados da data da

    notificao, ou mediante acordo de parcelamento, em

    at sessenta meses, na forma do art. 244 do

    Regulamento da Previdncia Social, aprovado pelo

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    Decreto no 3.048, de 1999, ressalvado o pagamento em

    consignao.

    (E) O valor ressarcido ser repassado pelo INSS ao Fundo

    Nacional de Assistncia Social.

    Conhecimentos Gerais Gabaritos comentados

    1. COMENTRIO: A letra incorreta B. No Cdigo de tica

    Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo

    Federal, inciso XIV - So deveres fundamentais do servidor

    pblico:

    A letra A est correta: a) desempenhar, a tempo, as atribuies

    do cargo, funo ou emprego pblico de que seja titular.

    A alternativa B est incorreta, pois a expresso SALVO no

    existe nessa regra. Inciso XIV, b) exercer suas atribuies com

    rapidez, perfeio e rendimento, pondo fim ou procurando

    prioritariamente resolver situaes procrastinatrias, salvo nos

    casos de filas ou de qualquer outra espcie de atraso na

    prestao dos servios pelo setor em que exera suas

    atribuies. Est incorreta.

    A alternativa C est correta. Consoante o inciso XIV, c) ser

    probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do

    seu carter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas

    opes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum.

    A questo D est correta, porquanto preceitua o inciso XIV, d)

    jamais retardar qualquer prestao de contas, condio

    essencial da gesto dos bens, direitos e servios da

    coletividade a seu cargo.

    A letra E est correta. XIV - So deveres fundamentais do

    servidor pblico: e) tratar cuidadosamente os usurios dos

    servios aperfeioando o processo de comunicao e contato

    com o pblico.

    1. GABARITO DEFINITIVO: B

    2. COMENTRIO: A letra correta a B. A Constituio Federal

    de 1988, art. 37, 12: Para os fins do disposto no inciso XI do

    caput deste artigo, fica facultado aos Estados e ao Distrito

    Federal fixar, em seu mbito, mediante emenda s

    respectivas Constituies e Lei Orgnica, como limite

    nico, o subsdio mensal dos Desembargadores do

    respectivo Tribunal de Justia, limitado a noventa inteiros e

    vinte e cinco centsimos por cento do subsdio mensal dos

    Ministros do Supremo Tribunal Federal, no se aplicando o

    disposto neste pargrafo aos subsdios dos Deputados

    Estaduais e Distritais e dos Vereadores.

    A letra A est incorreta. Segundo o artigo 37, XI da

    Constituio Federal: A remunerao e o subsdio dos

    ocupantes de cargos, funes e empregos pblicos da

    administrao direta, autrquica e fundacional, dos membros

    de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito

    Federal e dos Municpios, dos detentores de mandato

    eletivo e dos demais agentes polticos e os proventos,

    penses ou outra espcie remuneratria, percebidos

    cumulativamente ou no, includas as vantagens pessoais ou

    de qualquer outra natureza, no podero exceder o subsdio

    mensal, em espcie, dos Ministros do Supremo Tribunal

    Federal.

    A letra C est errada. A Constituio exclui do teto

    remuneratrio as parcelas de carter indenizatrio, no artigo

    37, 11: No sero computadas, para efeito dos limites

    remuneratrios de que trata o inciso XI do caput deste

    artigo, as parcelas de carter indenizatrio previstas em lei.

    A alternativa D est errada. O teto remuneratrio previsto na

    Constituio Federal se aplica s sociedades de economia

    mista e empresas pblicas que recebem recursos do governo

    para pagamento de despesas de pessoal e custeios em geral:

    Artigo 37, 9: O disposto no inciso XI aplica-se s empresas

    pblicas e s sociedades de economia mista, e suas

    subsidirias, que receberem recursos da Unio, dos

    Estados, do Distrito Federal ou dos Municpios para

    pagamento de despesas de pessoal ou de custeio em

    geral.

    A letra E est incorreta. luz da CF/88, no art. 40, 11. Aplica-

    se o limite fixado no art. 37, XI , soma total dos proventos

    de inatividade, inclusive quando decorrentes da acumulao

    de cargos ou empregos pblicos, bem como de outras

    atividades sujeitas a contribuio para o regime geral de

    previdncia social, e ao montante resultante da adio de

    proventos de inatividade com remunerao de cargo

    acumulvel na forma desta Constituio, cargo em

    comisso declarado em lei de livre nomeao e exonerao, e

    de cargo eletivo.

    2. GABARITO DEFINITIVO: B

    3. COMENTRIO: A letra correta A. Os valores recebidos

    pelo servidor em virtude de liminares ou outros pagamentos

    indbitos sero repostos ao errio. O conceito de dbito est

    no Art. 47 da Lei n 8.112/90 ao referir-se a lei ao servidor

    exonerado, demitido ou com sua aposentadoria e

    disponibilidade cassada, o qual ter 60 dias para quitar o

    dbito. Prevalece a orientao quanto ao no cabimento de

    restituio na hiptese de pagamento indevido a servidor que o

    recebeu de boa-f e em virtude de errnea interpretao ou m

    aplicao da lei pela Administrao.

    3. GABARITO DEFINITIVO: A

    4. COMENTRIO: A letra certa a B. A lei 8.112/90, em seu

    art. 1o Esta Lei institui o Regime Jurdico dos Servidores

    Pblicos Civil da Unio, das autarquias, inclusive as em regime

    especial, e das fundaes pblicas federais. Seus agentes

    pblicos se submetem ao regime estatutrio.

    As empresas pblicas e as sociedades de economia mista

    seguem o regime celetista (CLT), seus agentes no se

    submetem ao regime da lei 8.112/90.

    4. GABARITO DEFINITIVO: B

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    5. COMENTRIO: A letra incorreta a D. A pegadinha est

    situada na afirmao que por interesse social dispensa o

    requisito da justa e prvia indenizao em dinheiro. Ora, de

    acordo com as regras constitucionais no verdade. As

    alternativas A, B, C, E esto corretas. Observe o quadro

    sintico abaixo:

    5. GABARITO DEFINITIVO: D

    6. COMENTRIO: A letra A a correta. Tema importante,

    porquanto a FCC gosta de trazer em provas os remdios

    constitucionais. Art. 5 - inc. LXVIII da CF - conceder-se-

    HABEAS CORPUS sempre que algum sofrer ou se achar

    ameaado de sofrer violncia ou coao em sua liberdade de

    locomoo, por ilegalidade ou abuso de poder.

    Letra B - Art. 5 - inc.LXXI da CF - conceder-se- MANDADO

    DE INJUNO sempre que a falta de norma regulamentadora

    torne invivel o exerccio dos direitos e liberdades

    constitucionais e das prerrogativas inerentes nacionalidade,

    soberania e cidadania.

    Letra C - Art. 5 - inc.LXIX da CF - conceder-se- MANDADO

    DE SEGURANA para proteger direito lquido e certo, no

    amparado por "habeas-corpus" ou "habeas-data", quando o

    responsvel pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade

    pblica ou agente de pessoa jurdica no exerccio de

    atribuies do Poder Pblico.

    Letra D - Art. 5 - inc.LXXII da CF - conceder-se- HABEAS

    DATA: a) para assegurar o conhecimento de informaes

    relativas pessoa do impetrante, constantes de registros ou

    bancos de dados de entidades governamentais ou de carter

    pblico.

    Letra E - Art. 5 - inc. LXXII da CF - conceder-se- HABEAS

    DATA: b) para a retificao de dados, quando no se prefira

    faz-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo.

    6. GABARITO DEFINITIVO: A

    7. COMENTRIO: A letra correta a A.

    A letra B est errada. A casca de banana est na afirmao

    que (...) instituio de empresa pblica, de sociedade de

    economia mista e de fundao acontecer por decreto do

    Poder Executivo. O certo seria dizer que elas tm sua criao

    autorizada por lei. A Emenda Constitucional n. 19/98 corrigiu

    uma falha do art. 37, XIX, da Constituio, que exigia lei

    especfica para a criao de empresa pblica, sociedade de

    economia mista, autarquia ou fundao. O dispositivo era

    criticado porque, em se tratando de entidades de direito

    privado, como a sociedade de economia mista, a empresa

    pblica e a fundao, a lei no cria a entidade, tal como o faz

    com a autarquia, mas apenas autoriza a criao, que se

    processa por ato constitutivo do Poder Executivo e transcrio

    no registro pblico.

    A letra C e D esto erradas, pois utilizamos uma pegadinha

    frequente da banca FCC, a confuso mental, ou seja, a mistura

    de conceitos. Observe abaixo:

    ATRIBUTOS REQUISITOS OU ELEMENTOS

    PATI COFIFOMOB

    A letra E est incorreta, porque houve a troca de conceitos

    tambm. Quanto formao = Simples, composto e

    complexo. O Simples: decorre da vontade de um nico rgo,

    seja ele singular ou colegiado - nomeao pelo Presidente da

    Repblica, deciso de um Conselho. O Complexo: decorre da

    manifestao de dois ou mais rgos, de duas ou mais

    vontades, que se unem para formar um nico ato, como por

    exemplo, Decreto do prefeito referendado pelo secretrio. O

    Composto: manifestao de dois ou mais rgos, em que um

    edita o ato principal e o outro ser acessrio, como por

    exemplo, nomeao de ministro do Superior Tribunal feito pelo

    Presidente da Repblica e que depende de aprovao do

    Senado. A nomeao o ato principal e a aprovao o

    acessrio.

    Quanto supremacia do poder pblico - Atos de imprio, de

    gesto e de expediente.

    7. GABARITO DEFINITIVO: A

    8. COMENTRIO: A letra E correta. As doutrinas modernas

    assim dividiram:

    CONTROLE HIERRQUICO PRPRIO: realizado pelos

    rgos superiores sobre os inferiores, ou dos chefes sobre os

    subordinados. O recurso dirigido autoridade, ou rgo,

    imediatamente superior ao que produziu o ato.

    CONTROLE HIERRQUICO IMPRPRIO: realizado entre

    rgos onde no h hierarquia direta, mas sim competncias

    diversas atribudas a cada um deles, de forma que a um

    Presuno de Legalidade COmpetncia

    Autoexecutoriedade FInalidade

    Tipicidade FOrma

    Imperatividade MOtivo

    ********* OBjeto

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    compete julgar recursos relativos a atos realizados por outro.

    o caso das Delegacias de Julgamento da Receita Federal, que

    julgam recursos contra atos das Delegacias da Receita

    Federal. No h subordinao entre elas, apenas

    competncias estabelecidas em lei. Como fazem parte da

    mesma estrutura, controle administrativo. Outro exemplo

    comum visto no recurso contra ato de dirigente de autarquia,

    encaminhado ao Ministrio ao qual se vincula. Como visto,

    ento, o recurso dirigido a outro rgo, no integrante da

    mesma hierarquia do rgo que produziu o ato atacado, e deve

    estar expressamente previsto em lei.

    CONTROLE FINALSTICO: a chamada superviso

    ministerial (Decreto-Lei n 200/67), baseada na vinculao

    entre a Administrao Pblica Direta e a Indireta (autarquias,

    fundaes pblicas, empresas pblicas e sociedades de

    economia mista). No h subordinao, mas sim controle

    finalstico, dentro dos limites legais, como j citado, em face da

    autonomia que essas pessoas jurdicas tm.

    Recurso hierrquico prprio Recurso hierrquico

    imprprio

    Administrao direta Administrao indireta

    H hierarquia H vinculao

    Exame de legalidade e mrito Somente exame de legalidade

    No necessita de previso

    legal, salvo no que se refere

    aos seus efeitos, ou seja, se

    de efeito suspensivo,

    necessita de previso, se de

    efeito devolutivo no necessita

    de previso.

    Necessita de previso legal.

    8. GABARITO DEFINITIVO: E

    9. COMENTRIO: A letra correta a C. De acordo com o

    art.37, 6 da CF/88: As pessoas jurdicas de direito pblico e

    as de direito privado prestadoras de servios pblicos

    respondero pelos danos que seus agentes, nessa qualidade,

    causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra

    o responsvel nos casos de dolo ou culpa. Com isso, a ao

    regressiva ao judicial (pois sua apreciao somente poder

    ser feita por uma autoridade com poder de jurisdio), tem

    natureza civil com finalidade de ressarcimento e , no caso em

    tela, uma prerrogativa da Administrao Pblica contra o

    agente que causou dano ao particular.

    9. GABARITO DEFINITIVO: C

    10. COMENTRIO: A letra certa a B. A banca FCC gosta

    desse tipo de questo. A assertiva no oferece dificuldade,

    pois o comando da questo pede: A afirmativa final do texto

    surge como Na afirmativa final do texto explicita que No por

    acaso oito Estados j registram mais mortes por acidentes no

    trnsito do que por homicdios. Assim, dentro das alternativas

    apresentadas, a B apresenta a resposta: Carro, problema que

    se agrava.

    10. GABARITO DEFINITIVO: B

    11. COMENTRIO: A alternativa correta a D. Essa questo

    muito perigosa, haja vista que o examinador da banca FCC

    cobra do concursando (a) o conhecimento de pontuao,

    concordncia, regncia, crase, paralelismo sinttico O

    comando da questo pede: As ideias mais importantes

    contidas no 2 pargrafo constam, com lgica e correo. Com

    isso, percebemos que a alternativa que est na ordem direta,

    concisa, clara e sem erros gramaticais a D, observe: Cidades

    menores tiveram suas frotas aumentadas em progresso

    geomtrica nos ltimos anos em razo da facilidade de crdito

    e da iseno de impostos, elementos que tm colaborado para

    a aquisio de carros que passaram a ser utilizados at

    mesmo para percorrer curtas distncias, apesar dos

    congestionamentos e dos alertas das autoridades sobre os

    danos provocados ao meio ambiente.

    11. GABARITO DEFINITIVO: D

    12. COMENTRIO: A letra B est correta. prazeroso o

    reconhecimento de uma pessoa que, surgindo longnqua,

    parece ento mais prxima que nunca - paradoxo pleno de

    poesia.

    A letra A est errada. Os poetas romnticos

    eram obsecados (OBCECADOS) por imagens que, figurando a

    distncia, expressavam com ela

    a gososa (GOZOSA) inatingibilidade de um ideal.

    A alternativa C est errada. A abstenso (ABSTENO) da

    proximidade de algum no impede, segundo o cronista, que

    nossa afetividade aflore e haja para promover uma

    aproximao.

    A alternativa D est errada. Vejamos: Nenhuma distncia dilui

    o afeto, pelo contrrio: o reconhecimento da amada

    longeva avisinha-a (AVIZINHA-A) de ns, f-la mais prxima

    que nunca.

    A letra E est incorreta. Observe o erro: O cronista ratifica o

    que diz um velho provrbio: a distncia que os olhos acusam

    no exclue ( EXCLUI )a proximidade que o nosso corao

    promove.

    12. GABARITO DEFINITIVO: B

    13. COMENTRIO: A alternativa correta a D. A banca FCC

    gosta muito desse tema, ela usa o emprego regencial com o

    pronome relativo, que por muitas vezes causa uma confuso

    mental no candidato (a).Esse assunto est no item 5 do edital

    (emprego das classes de palavras) como se a barbrie e a

    crueldade, s quais esses doutores assistem com indiferena,

    fossem fenmenos cujo horror devesse ser naturalizado.

    A alternativa A est incorreta. Veja: Otrio voc, que confia

    (quem confia, confia em de que (EM QUE) Obama faa um

    governo competente, de cujo (Deve-se usar o pronome relativo

    cujo, entre o possuidor e o possudo, indicando posse,

    classificado como adjunto adnominal, na alternativa no ocorre

    essa hiptese) (DO QUAL) no h ainda qualquer indcio.

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    A letra B est errada. Observe: Prefira-se(quem prefere,

    prefere uma COISA A OUTRA, no existe DO QUE OUTRA)

    morar em Beverly Hills do que (A) morar em Darfur; a esta

    regio falta tudo o que aquela QUELA no falta.

    A letra C est incorreta. Esses doutores, de

    cujo CUJO pessimismo todos conhecem, esto sempre

    aplicados com a difuso fascinada dos horrores.

    A alternativa E est errada. O autor est convicto (quem est

    convicto, est convicto DE ALUMA COISA) que DE QUE tais

    doutores representam um radical pessimismo, de cujo O

    QUAL(retoma o termo RADICAL PESSIMISMO) parecem

    orgulhar-se de ostentar.

    13. GABARITO DEFINITIVO: D

    14. COMENTRIO: A letra incorreta a E. A FCC tem

    cobrado muito essa temtica, pois esta expressa em quase

    todos os editais de concursos pblicos realizados por ela.

    Nessa questo, o candidato tem que manter a concentrao

    e a calma, porque ele no precisa saber as conjunes para

    acertar a questo, se levar pela percepo e pelo bom senso,

    conseguir enxergar com clareza, ao ler as opes, qual a

    errada, em decorrncia do sentido empregado na assertiva.

    Vamos correo: A fim de que afaste meninos e meninas

    da escola. Essa locuo conjuntiva d a ideia de

    FINALIDADE que altera o sentido da outra orao dada

    como exemplo no enunciado da questo para substituio.

    A letra A est correta. medida que afasta meninos e

    meninas da escola. Essa locuo conjuntiva da ideia de

    PROPORCIONALIDADE, mantendo o sentido da outra.

    A alternativa B est correta. Como afasta meninos e meninas

    da escola. Passa a ideia de CONFORMIDADE.

    A letra C est certa. Visto que afasta meninos e meninas da

    escola. D o sentido de CAUSA.

    A assertiva D est correta. No momento em que afasta

    meninos e meninas da escola. Passa a ideia de TEMPO.

    14. GABARITO DEFINITIVO: E

    15. COMENTRIO: A letra correta a D. A FCC apaixonada

    pelo emprego da crase, ento, o candidato tem a obrigao de

    dominar o tema, seno sua vaga estar perdida.

    As letras A, B, C, D esto erradas, visto que houve diversas

    transgresses a regra. Acompanhe a explanao dos casos

    proibitivos do emprego do acento grave = crase:

    1- Antes de substantivos masculinos

    Andar a p

    Dinheiro a rodo

    Exceo: quando se subentende: moda de, maneira de,

    faculdade, universidade, empresa, companhia.

    Exemplos:

    Concedeu privilgio Ford

    Vestiu-se Pierre Cardin

    2 - Antes de verbo

    Condies a combinar

    Aprender a ler

    3 - Antes do artigo indefinido uma e dos pronomes que no

    admitem o artigo a (pronomes pessoais, indefinidos,

    demonstrativos, relativos)

    no me submeto a uma exigncia dessas

    a mim, a ela, a si, a V.Exa

    a nenhuma parte

    a cada uma

    a qualquer hora

    a uma hora qualquer

    a ningum

    a nada

    a certa hora

    a essa hora

    a quem respeito

    a cuja autoridade admiro

    4 - Antes de numerais

    de 12 a 20

    de 1990 a 2008

    Exceto para horrios.

    Exemplo:

    O avio sair s 14h.

    5 - Entre substantivos idnticos

    cara a cara

    gota a gota

    de parte a parte

    6 - Quando est sozinho antes de palavra no plural

    a obras

    a pessoas ilustres

    a concluses favorveis

    7 - Antes de Nossa Senhora e nomes de santas

    Apelava a Nossa Senhora e a santa Clara

    8 - Depois de preposies

    aps as aulas

    ante a evidncia

    conforme a ocasio

    contra a mar

    desde a vspera

    durante a palestra

    entre as palmeiras

    mediante a fora

    para a paz

    perante a sociedade

    sob a jurisprudncia

    sobre a questo do acordo

    segundo a lei

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    9 - Antes da palavra casa quando se refere ao prprio lar

    Voltara a casa pois esquecera o carto.

    10 - Antes da palavra terra quando se ope a bordo

    Assim que desembarcaram, desceram a terra.

    11 - Quando antes do feminino se subentende o artigo

    indefinido uma

    Encontrava-se presa a terrvel melancolia

    Subentende-se: Encontrava-se presa a [uma] terrvel

    melancolia

    12 - Antes de lugares que no admitem o artigo a

    Fui a Braslia, a Belm, a Recife, a Paris e a Roma

    15. GABARITO DEFINITIVO: D

    16. COMENTRIO: A letra correta a D. Tema perigoso, visto

    que o candidato que possui carncia vocabular,

    provavelmente, perder a questo. A questo aborda o item11

    do edital: Significado das palavras (reescritura de textos). A

    casca de banana que o Examinador trouxe est na palavra

    INCONTESTE, que significa: aquilo que INDISCUTVEL.

    16. GABARITO DEFINITIVO: D

    17. COMENTRIO: A letra correta a A.

    A = Se Joo estudou B = Pedro nadou

    Equivalncia da condicional:

    Joo no estudou ou Pedro nadou

    P v Q

    EQUIVALE a =

    Se Joo estudou, ento Pedro nadou

    P -> Q

    17. GABARITO DEFINITIVO: A

    18. COMENTRIO: A alternativa certa a B. Cuidado, foi

    empregado na questo uma das mais perigosas pegadinhas da

    FCC, no comando da alternativa eu peo a INCORRETA, pois

    certamente vir uma questo parecida com essa na prova. Eu

    sei que voc se confundiu, mas no se desespere, sempre que

    se deparar com qualquer questo dessa banca, procure

    identificar se o examinador quer a assertiva correta ou

    incorreta, em seguida circule tal expresso para no a

    esquecer.

    Faremos uma coisa, esse tipo de argumentao lgica, para

    no virar um emaranhado, tracei dentro do quadro que

    desenvolvo em aula, um processo de eliminao. Vamos

    separar de forma dialgica do apresentado na questo.

    Primeiramente separemos a profisso. Em seguida o meio de

    transporte. Logo aps o que restou:

    Observe que fica fcil, aps organizarmos tudo. Assim,

    percebe-se que o nico item que sobrou foi o II, pois Mateus

    estuda engenharia e no medicina como afirmado no item II da

    alternativa acima.

    18. GABARITO DEFINITIVO: B

    19. COMENTRIO: A letra correta a D. A definio Macros

    de aplicao: Aplicaes podem usar sistemas anlogos de

    macros, que permitem ao usurio especificar uma srie de

    aes em um novo procedimento. As macros so geralmente

    gravadas ao executar a sequncia uma vez, permitindo

    aplicao lembrar de tais aes. Usurios avanados podem

    tambm fazer uso de uma linguagem de programao de

    macros embutida, que possui acesso direto s funcionalidades

    da aplicao. Uma linguagem de macro uma linguagem de

    programao na qual toda a computao feita pela expanso

    (instanciao) de macros. Geralmente, no so usadas para a

    programao geral, mas so comuns em aplicaes de

    processamento de texto.

    19. GABARITO DEFINITIVO: D

    20. COMENTRIO: A letra correta a C. O Linux o termo

    geralmente usado para designar qualquer sistema operativo

    (portugus europeu) ou sistema operacional (portugus

    brasileiro) que utilize o ncleo Linux. O ncleo Linux foi,

    originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento

    de Cincia da Computao da Universidade de

    Helsinki, Finlndia, com a ajuda de vrios programadores

    voluntrios atravs da Usenet (uma espcie de sistema de

    listas de discusso existente desde os primrdios

    da Internet). estudar, modificar e distribuir de acordo com os

    termos da licena. Inicialmente desenvolvido e utilizado por

    grupos de entusiastas em computadores pessoais, o sistema

    Linux passou a ter a colaborao de grandes empresas,

    como a IBM, a Sun Microsystems, a Hewlett-Packard (HP),

    Red Hat, Novell, Oracle, Google e a Canonical.

    20. GABARITO DEFINITIVO: C

    Direito

    Direito

    Direito

    Mateus Medicina Ricardo Medicina Lucas Medicina

    Engenharia

    Engenharia

    Engenharia

    nibus

    nibus

    nibus

    Mateus Automvel Ricardo Automvel Lucas Automvel

    Bicicleta

    Bicicleta

    Bicicleta

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Aplica%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagem_de_programa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAcleo_(inform%C3%A1tica)http://pt.wikipedia.org/wiki/Linus_Torvaldshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia_da_Computa%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_de_Helsinkihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_de_Helsinkihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Finl%C3%A2ndiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Usenethttp://pt.wikipedia.org/wiki/Internet

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    Conhecimentos Especficos Gabaritos comentados

    21. COMENTRIO: Incorreta a Letra A, considerando que

    aps a redao dada pela Lei n 9.032, de 1995, tal hiptese foi excluda do Art. 124 da Lei 8.213/91, vindo a ser substituda pela previso: II - mais de uma aposentadoria. 21. GABARITO DEFINITIVO: A 22. COMENTRIO: Incorreta a Letra C, conforme o disposto no Decreto n. 3.048/99, Art. 231. prerrogativa do Ministrio da Previdncia e Assistncia Social, do Instituto Nacional do Seguro Social e da Secretaria da Receita Federal o

    exame da contabilidade da empresa, no prevalecendo para esse efeito o disposto nos arts. 17 e 18 do Cdigo Comercial, ficando obrigados a empresa e o segurado a prestarem todos os esclarecimentos e informaes solicitados. 22. GABARITO DEFINITIVO: C 23. COMENTRIO: Correta a Letra D, considerando

    posicionamento do Supremo Tribunal Federal, que editou a Smula Vinculante n 8, que tem a seguinte redao: So inconstitucionais os pargrafo nico do artigo 5 do Decreto-lei 1569/77 e os artigos 45 e 46 da Lei n 8.212/91, que tratam de prescrio e decadncia de crdito tributrio. A partir disso, passou a aplicar para efeitos previdencirios os prazos do Art. 174 do CTN, que de 5 anos. Art. 174. A ao para a cobrana do crdito tributrio prescreve em cinco anos, contados da data da sua constituio definitiva. 23. GABARITO DEFINITIVO: D 24. COMENTRIO: A Letra correta a E. Antes de comentar

    a questo, cumpre-nos dizer:

    A Lei n. 8.213/91, Art.13, diz que segurado facultativo o maior de 14 anos.

    J o Decreto 3048/99 diz que o maior de 16 anos.

    A Lei est em desacordo com a CF atual, mas foi editada de acordo com a Constituio da poca (1991), a qual previa que o menor podia trabalhar a partir dos 14 anos.

    A EC 20/98, mudou de 14 para 16 anos a idade mnima para que o menor possa trabalhar.

    Ento, para ser segurado da Previdncia tambm ser 16 anos, a idade mnima.

    J o Menor Aprendiz segurado obrigatrio como Empregado e nesta qualidade pode trabalhar com 14 anos. Porm, exceo regra.

    Como o enunciado cobra a REGRA, os segurados so pessoas fsicas, com idade mnima de 16 anos, que podem ser obrigatria ou facultativamente filiados ao RGPS, sendo que, no primeiro caso a determinao decorre da lei, e no segundo, ato volitivo, ou seja, provm de