simpósio sobre potássio na agricultura brasileira são pedro, sp. 22 - 24 de setembro de 2004

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Simpósio sobre potássio na Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira agricultura brasileira São Pedro, SP. 22 - 24 de setembro de 2004. Resposta das culturas à Resposta das culturas à adubação potássica: adubação potássica: Cultura da Soja Cultura da Soja César de Castro César de Castro Fábio Alvares de Oliveira Fábio Alvares de Oliveira Adilson de Oliveira Junior Adilson de Oliveira Junior Clovis Manuel Borkert Clovis Manuel Borkert

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Simpósio sobre potássio na agricultura brasileira São Pedro, SP. 22 - 24 de setembro de 2004. Resposta das culturas à adubação potássica: Cultura da Soja César de Castro Fábio Alvares de Oliveira Adilson de Oliveira Junior Clovis Manuel Borkert. Safra. Área. Produção. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Simpósio sobre potássio na Simpósio sobre potássio na agricultura brasileiraagricultura brasileira

São Pedro, SP. 22 - 24 de setembro de 2004.

Resposta das culturas à adubação Resposta das culturas à adubação potássica:potássica:

Cultura da SojaCultura da Soja César de CastroCésar de Castro

Fábio Alvares de OliveiraFábio Alvares de Oliveira

Adilson de Oliveira JuniorAdilson de Oliveira Junior

Clovis Manuel BorkertClovis Manuel Borkert

Page 2: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Fonte: CONAB, 2004. www.conab.gov.br

Safra Área Produção Produtividade

----- mil ha ----- ----- mil t ----- ----- kg/ha -----

1997/98 13.157,9 31.369,3 2.384

1998/99 12.995,2 30.765,0 2.367

1999/2000 13.507,8 32.344,6 2.395

2000/2001 13.969,8 38.431,8 2.751

2001/2002 16.329,0 41.916,9 2.567

2002/2003 18.474,8 52.017,5 2.816

21.243,721.243,72003/20042003/2004 49.781,649.781,6 2.3432.343

Área plantada, produção e rendimento de soja no Brasil

Page 3: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Produção de soja por região

1 %1 %

45 %45 %

41 %41 %

5 %5 %

8 %8 %

Fonte: CONAB, 2004Fonte: CONAB, 2004

Estimativa Safra 2002/2003

Área plantada =18.474,8 mil ha

Produção de grãos =52.017,5 mil t

Produtividade = 2.816 kg/ha

Page 4: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Necessidades da cultura; Aplicação Lanço vs Sulco; Adubação na Semeadura vs Semeadura +

Cobertura; Curvas de resposta em diferentes solos; Rendimento de grãos vs Teor de K no solo

e nas folhas; Avaliação do estado Nutricional; Recomendação de Adubação;

Adubação potássica da Soja

Page 5: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Exigências nutricionais da sojaExigências nutricionais da soja

Grãos Ciclo da culturaCiclo da cultura ExportaçãoExportação

Page 6: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Quantidades médias de macronutrientes requeridas, Quantidades médias de macronutrientes requeridas, durante o ciclo da cultura, para a produção de 1000 durante o ciclo da cultura, para a produção de 1000 kg de grãos.kg de grãos.

Quantidade de macronutrientes--------------- kg/t de grãos ---------------Nutriente

Soja Milho Girassol

N 83,5 24,9 79,0

P 8,4 4,3 9,8

KK 32,132,1 18,218,2 49,549,5

Ca 15,0 3,9 30,3

Mg 8,0 4,4 9,9

Fonte: Malavolta (1974) e Castro, Informações Pessoais.

Trigo

28,3

6,9

20,620,6

3,7

2,1

S 8,2 2,6 8,4 4,3

Page 7: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Parte da

plantaN P2O5 K2O Ca Mg S B Cl Mo Fe Mn Zn Cu

------------- kg/t de grãos ------------- --------------- g/t de grãos ---------------

Grãos 51 10,0 2020 3,0 2,0 5,4 20 237 5 70 30 40 10

Restos Culturais

32 5,4 1818 9,2 4,7 10 57 278 2 390 100 21 16

Quantidades de nutrientes normalmente verificados Quantidades de nutrientes normalmente verificados nos grãos e nos restos culturais de sojanos grãos e nos restos culturais de soja

Fonte: Tecnologias de produção de soja - Região Central do Brasil 2004

Page 8: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Exportação de K vs Rendimento de grãosExportação de K vs Rendimento de grãos

00

00

2020

4040

6060

8080

100100

500500 10001000 15001500 20002000 25002500 30003000 35003500 40004000

Rendimento de grãos, kg/haRendimento de grãos, kg/ha

Ex

po

rtaç

ão, k

g/h

a d

e K

Ex

po

rtaç

ão, k

g/h

a d

e K

22OO

y = 0,0051xy = 0,0051x1,16721,1672

RR22 = 0,80 = 0,80

Ponta Grossa. LV, 32 % de argilaPonta Grossa. LV, 32 % de argila

y = 0,0052xy = 0,0052x1,14951,1495

RR22 = 0,95 = 0,95

Mauá. LV, 74 % de argilaMauá. LV, 74 % de argila

Cultivar: BR-16Cultivar: BR-16

Page 9: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Aplicação à Lanço vs Aplicação no SulcoAplicação à Lanço vs Aplicação no Sulco

00

500500

10001000

15001500

20002000

25002500

30003000

00 4040 8080 120120 160160 200200

Doses de potássio, kg/ha de KDoses de potássio, kg/ha de K22OO

Ren

dim

ento

de

grã

os,

kg

/ha

Ren

dim

ento

de

grã

os,

kg

/ha

Lanço Sulco

Latossolo Vermelho, 32 % argila. Ponta Grossa, PR. Latossolo Vermelho, 32 % argila. Ponta Grossa, PR.

Page 10: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Aplicação à Lanço na Semeadura vs Aplicação Aplicação à Lanço na Semeadura vs Aplicação à Lanço na Semeadura + Coberturaà Lanço na Semeadura + Cobertura

TratamentosTratamentos

Lanço na SemeaduraLanço na Semeadura Lanço na Semeadura + CoberturaLanço na Semeadura + Cobertura------------------------------------------ kg/ha de K2O ------------------------------------------

00 0+00+0

4040 40+040+0

8080 40+4040+40

120120 40+8040+80

160160 40+12040+120

200200 40+16040+160

Locais: Londrina, Mauá da Serra e Campo Mourão, PRLocais: Londrina, Mauá da Serra e Campo Mourão, PR

Page 11: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Aplicação à Lanço na Semeadura vs Aplicação Aplicação à Lanço na Semeadura vs Aplicação à Lanço na Semeadura + Coberturaà Lanço na Semeadura + Cobertura

LS LS+C

500500

10001000

15001500

20002000

25002500

30003000

35003500

40004000

Ren

dim

ento

de

grã

os,

kg

/ha

Ren

dim

ento

de

grã

os,

kg

/ha

00

00 4040 8080 120120 160160 200200

Campo MourãoCampo Mourão

00 4040 8080 120120 160160 200200

LondrinaLondrina

00 4040 8080 120120 160160 200200

Mauá da SerraMauá da Serra

Page 12: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Lanço na Rolagem do Milheto, na Semeadura Lanço na Rolagem do Milheto, na Semeadura e na Semeadura + Coberturae na Semeadura + Cobertura

DoseÉpocas de aplicação do potássio

LRM LS LS+C LRM LS LS+C LRM LS LS+C

kg/ha K2O ------ Safra 97/98 ------ ------ Safra 98/99 ------ ---- Safra 99/2000 ----

0 3526 3692 3653 3199 3070 3437 2202 2159 2282

40 3820 3785 3601 3755 3676 3814 2933 2749 2913

80 3858 3992 3873 3925 4069 3932 2845 3013 3172

120 4050 3950 4227 3983 3842 4099 3337 3121 3067

160 4026 3884 4082 4020 3974 3963 3115 3066 2990

200 4187 4044 4056 3843 3887 3998 3213 3282 2922

Média13911A 3891A 3915A 3788A 3753A 3874A 2941A 2898A 2891A

DMS( 5%) 171 200 305

1. Médias seguidas de mesma letra, dentro de cada safra, não diferem pelo teste de Tukey a 95 % de probabilidade.

Latossolo Vermelho Amarelo, 22 % argila. Guiratinga, MT. Latossolo Vermelho Amarelo, 22 % argila. Guiratinga, MT.

Page 13: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko Paraná: Londrina, Campo Mourão e Mauá da Serra.Paraná: Londrina, Campo Mourão e Mauá da Serra.

0000

500500

10001000

15001500

20002000

25002500

30003000

35003500

4040 8080 120120 160160 200200

Doses de potássio, kg/ha de KDoses de potássio, kg/ha de K22OO

Ren

dim

ento

de

grã

os,

kg

/ha

Ren

dim

ento

de

grã

os,

kg

/ha

Londrina

yLondrina = 3333(1-10-0,00797(x+20,90)); R2 = 0,99

Campo Mourão

yCampoMourão = 2599(1-10-0,00929(x+7,82)); R2 = 0,95

Mauá da Serra

yMauá = 3250(1-10-0,01171(x+6,78)); R2 = 0,99

Londrina: Latossolo Vermelho eutroférrico, 78 % argila. Teor de K = 0,06 cmolLondrina: Latossolo Vermelho eutroférrico, 78 % argila. Teor de K = 0,06 cmol cc/dm/dm33

Campo Mourão: Latossolo Vermelho, 75 % argila. Teor de K = 0,03 cmolCampo Mourão: Latossolo Vermelho, 75 % argila. Teor de K = 0,03 cmol cc/dm/dm33

Mauá da Serra: Latossolo Vermelho, 74 % argila. Teor de K = 0,04 cmolMauá da Serra: Latossolo Vermelho, 74 % argila. Teor de K = 0,04 cmol cc/dm/dm33

Média de sete safrasMédia de sete safras

Page 14: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko Paraná: Ponta Grossa.Paraná: Ponta Grossa.

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

0 40 80 120 160 200

Doses de K2O, kg/ha

Re

nd

ime

nto

de

grã

os

, kg

/ha

Y=2854,29*[1-(10 (-0,0179*(X+5,614))]

LV, 32% de argilaTeor inicial de K: 0,16 cmolc.dm-3

Page 15: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko Paraná: Londrina.Paraná: Londrina.

Rendimentos de grãos de milho, soja e trigo, cultivados em sucessão, em função de concentrações de K no solo.

Teor de K Milho SojaSoja Trigo--- cmolc/dm3--- -------------------------- kg/ha --------------------------

0,17 4.079 c 2.654 b2.654 b 2.578 b0,20 5.250 bc 3.247 a3.247 a 3.100 ab0,32 5.878 abc 3.238 a3.238 a 3.228 a0,44 6.210 a 3.225 a3.225 a 3.280 a

Fonte: Lantmann, 2001

Page 16: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko Mato GrossoMato Grosso

00

500500

10001000

15001500

20002000

25002500

30003000

35003500

40004000

45004500

00 4040 8080 120120 160160 200200

Doses de potássio, kg/ha de KDoses de potássio, kg/ha de K22OO

Ren

dim

ento

de

grã

os

, kg

/ha

Ren

dim

ento

de

grã

os

, kg

/ha

GuiratingaGuiratinga

yyGuiratingaGuiratinga = 3062 + 9,5708x -0,0327x = 3062 + 9,5708x -0,0327x22; R; R2 2 = 0,97= 0,97^

Guiratinga: Latossolo Vermelho-Amarelo, 22 % argila. Teor de K = 0,07 cmolGuiratinga: Latossolo Vermelho-Amarelo, 22 % argila. Teor de K = 0,07 cmol cc/dm/dm33

Page 17: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko PiauíPiauí

y = 2667 + 7,2352x - 0,0074xy = 2667 + 7,2352x - 0,0074x22; R; R22 = 0,90 = 0,90

00

500500

10001000

15001500

20002000

25002500

30003000

35003500

40004000

45004500

00 5050 100100 150150 200200 250250 300300 350350 400400

Doses de potássio, kg/ha de KDoses de potássio, kg/ha de K22OO

Ren

dim

ento

de

grã

os

, kg

/ha

Ren

dim

ento

de

grã

os

, kg

/ha

LVA, 21 % de argilaLVA, 21 % de argila

Teor Inicial de K: 0,03 cmolTeor Inicial de K: 0,03 cmolcc/dm/dm33

Obs. Doses totais de K aplicadas durante as safras 2000/2001 a 2003/2004Obs. Doses totais de K aplicadas durante as safras 2000/2001 a 2003/2004

Page 18: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Rendimento vs Doses de KRendimento vs Doses de Ko MaranhãoMaranhão

y = 1611 + 1,1016x; Ry = 1611 + 1,1016x; R22 = 0,90 = 0,90

00

500500

10001000

15001500

20002000

25002500

30003000

00 5050 100100 150150 200200 250250 300300 350350 400400

Potássio Aplicado, kg/ha de KPotássio Aplicado, kg/ha de K22OO

Ren

dim

ento

de

So

ja, k

g/h

aR

end

imen

to d

e S

oja

, kg

/ha

LVA, 55 % de argilaLVA, 55 % de argila

Teor Inicial de K: 0,11 cmolTeor Inicial de K: 0,11 cmolcc/dm/dm33

Obs. Resultados obtidos durante a safra 2003/2004Obs. Resultados obtidos durante a safra 2003/2004

Page 19: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Efeito residual da adubação potássicaEfeito residual da adubação potássicao Experimento de Experimento de PotássioPotássio: Ponta Grossa, PR.: Ponta Grossa, PR.

TempoTempo

90/9190/91 94/9594/95

Aplicação de KAplicação de K

95/9695/96 2000/012000/01

Efeito ResidualEfeito Residual

2001/022001/02 2003/042003/04

Reaplicação de KReaplicação de K

Page 20: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Efeito residual da adubação potássicaEfeito residual da adubação potássicao Experimento de Experimento de PotássioPotássio: Ponta Grossa, PR.: Ponta Grossa, PR.

00

500500

10001000

15001500

20002000

25002500

30003000

35003500

40004000

00 4040 8080 120120 160160 200200

Doses de potássio, kg/ha de KDoses de potássio, kg/ha de K22OO

Ren

dim

ento

de

grã

os

, kg

/ha

Ren

dim

ento

de

grã

os

, kg

/ha

Residual:1º ano

Residual:2º ano

Residual:3º ano

Residual:4º ano

Residual:5º ano

Page 21: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Efeito residual da adubação potássicaEfeito residual da adubação potássicao Experimento de Experimento de PotássioPotássio: Ponta Grossa, PR.: Ponta Grossa, PR.

00

500500

10001000

15001500

20002000

25002500

30003000

35003500

40004000

00 11 22 33 44 55

N° de Cultivos sob efeito residualN° de Cultivos sob efeito residual

Ren

dim

ento

de

grã

os

, kg

/ha

Ren

dim

ento

de

grã

os

, kg

/ha

200200

120120

8080

00

Page 22: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Rendimento vs Teor de K no soloRendimento vs Teor de K no soloo Mauá da Serra, PR. LV, 74 % de argilaMauá da Serra, PR. LV, 74 % de argila

00

500500

10001000

15001500

20002000

25002500

30003000

35003500

0,000,00 0,100,10 0,200,20 0,300,30 0,400,40 0,500,50 0,600,60

Teor de potássio no solo, cmolTeor de potássio no solo, cmolcc/dm/dm33

Ren

dim

ento

de

grã

os

, kg

/ha

Ren

dim

ento

de

grã

os

, kg

/ha

Safra 2000/2001Safra 2000/2001

y = -2951 + 21321 xy = -2951 + 21321 x0,50,5 - 19164x - 19164x RR22 = 0,89** = 0,89**

Page 23: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Rendimento vs Teor de K no soloRendimento vs Teor de K no soloo Londrina, PR. LV, 78 % de argilaLondrina, PR. LV, 78 % de argila

Teor de K no solo, cmolTeor de K no solo, cmolcc/dm/dm33

00

1010

2020

3030

4040

5050

6060

7070

8080

9090

100100

0,000,00 0,100,10 0,200,20 0,300,30 0,400,40 0,500,50 0,600,60

Re

nd

ime

nto

re

lati

vo

, %R

en

dim

en

to r

ela

tiv

o, %

Dados de 7 anosDados de 7 anos

CTC = CTC = 11,311,3 cmol cmolcc/dm/dm33

Page 24: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Lixiviação de K no perfil do soloLixiviação de K no perfil do soloo Guiratinga, MT. LVA, 25 % de argilaGuiratinga, MT. LVA, 25 % de argila

004040

8080

120120

160160

200200

00

2020

4040

6060

8080

100100

0,000,00 0,050,05 0,100,10 0,150,15 0,200,20

Teor de K no solo, cmolTeor de K no solo, cmolcc/dm/dm33

Pro

fun

did

ad

e, c

mP

rofu

nd

ida

de

, cm

Média de 3 anosMédia de 3 anos

Page 25: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Lixiviação de K no perfil do soloLixiviação de K no perfil do soloo Londrina, PR. LV, 78 % de argilaLondrina, PR. LV, 78 % de argila

Safra 2000/2001Safra 2000/2001

00

2020

4040

6060

8080

100100

0,000,00 0,100,10 0,200,20 0,300,30 0,400,40 0,500,50 0,600,60

Teor de K no solo, cmolTeor de K no solo, cmolcc/dm/dm33

Pro

fun

did

ade

, cm

Pro

fun

did

ade

, cm

00

4040

8080

120120

160160

200200

Page 26: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Teor de K nas folhas vs Teor no SoloTeor de K nas folhas vs Teor no Solo

00

55

1010

1515

2020

2525

3030

0,000,00 0,100,10 0,200,20 0,300,30 0,400,40 0,500,50 0,600,60

K no solo, cmolc/dm3K no solo, cmolc/dm3

K n

as

folh

as,

g/k

gK

na

s fo

lha

s, g

/kg

y = -5,4146 + 87,4542(xy = -5,4146 + 87,4542(x0,50,5) – 65,7072x; R) – 65,7072x; R22 = 0,80 = 0,80

o Mauá da Serra, PR. LV, 74 % de argilaMauá da Serra, PR. LV, 74 % de argila

Dados de 7 anos: Média das épocas de aplicaçãoDados de 7 anos: Média das épocas de aplicação

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Avaliação do Estado NutricionalAvaliação do Estado Nutricional

DRISDRIS

Page 28: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Aplicação do Sistema Dris em amostras de folhas do experimento de Aplicação do Sistema Dris em amostras de folhas do experimento de potássio de Londrina, PR, utilizando a base de dados para o Estado do potássio de Londrina, PR, utilizando a base de dados para o Estado do ParanáParaná

Doses Doses de Kde K22OO

Nutrientes analisadosNutrientes analisados

NN PP KK CaCa MgMg SS ZnZn MnMn FeFe CuCu BBIBNIBN

- kg/ha - ----------------- g/kg ----------------- ------------- mg/kg -------------

MédioMédio

Teor 56,0 3,9 12,4 13,0 7,87,8 3,1 39,5 159 265265 12,1 58,90Dris -6,3 -5,1 -29,4 8,0 19,8 -12,0 2,2 18,3 4,6 -4,3 4,3

10,4

Teor 51,2 3,1 19,4 14,1 6,76,7 2,9 38,3 198 209209 11,1 59,840 Dris -9,6 -15,1 -10,5 10,8 14,5 -14,9 1,2 25,1 0,6 -7,3 5,3

10,5

Teor 50,7 2,9 25,3 13,3 5,45,4 2,8 38,1 222 186186 10,3 54,980DrisDris -8,8-8,8 -17,1-17,1 0,00,0 9,79,7 7,47,4 -14,8-14,8 1,61,6 29,729,7 -1,2-1,2 -9,9-9,9 3,33,3

9,49,4

Teor 53,1 2,8 27,7 13,1 4,94,9 2,9 39,4 241 166166 10,8 55,2120Dris -7,3 -19,7 2,8 9,1 3,5 -13,9 2,2 32,4 -3,9 -8,3 3,1

9,6

Teor 48,9 2,7 29,9 13,6 4,74,7 2,9 40,9 211 157157 10,8 54,6160Dris -10,5 -20,1 6,1 10,6 2,3 -12,2 4,1 28,2 -4,4 -7,4 3,3

9,9

Teor 51,4 2,7 30,5 12,1 4,24,2 2,9 40,2 248 154154 10,8 59,8200Dris -8,6 -21,0 6,4 7,1 -2,0 -14,0 2,8 33,2 -1,7 -8,0 5,9

10,1

Page 29: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Teor 56,0 3,9 12,4 13,1 7,8 3,1 39,5 159 265 12,1 58,900

Dris -4,3 6,3 -27,9 6,1 21,1 -3,4 -1,9 8,0 -4,9 -1,1 2,07,9

Teor 51,2 3,1 19,4 14,1 6,7 2,9 38,3 198 209 11,1 59,84040

Dris -7,6 -5,5 -9,1 10,1 14,0 -5,1 -3,3 15,9 -7,8 -4,2 2,67,8

Teor 50,7 2,9 25,3 13,3 5,4 2,8 38,1 222 186 10,3 54,98080

Dris -6,3 -7,4 1,1 9,0 5,2 -5,0 -3,0 21,4 -9,2 -6,1 0,36,8

Teor 53,1 2,8 27,7 13,1 4,9 2,9 39,4 241 166 10,8 55,2120120

Dris -4,4 -9,9 3,8 8,1 0,4 -4,4 -2,3 24,5 -11,5 -4,4 0,26,7

Teor 48,9 2,7 29,9 13,6 4,7 2,9 40,9 211 157 10,8 54,6160160

Dris -7,2 -10,2 6,9 10,8 -1,2 -3,6 -0,5 19,9 -12,0 -3,4 0,56,9

Teor 51,4 2,7 30,5 12,1 4,2 2,9 40,2 248 154 10,8 59,8200200

Dris -5,2 -11,0 7,3 5,2 -6,2 -4,4 -1,6 25,9 -9,6 -3,8 3,47,6

Doses Doses de Kde K22OO

Nutrientes analisadosNutrientes analisados

NN PP KK CaCa MgMg SS ZnZn MnMn FeFe CuCu BBIBNIBN

- kg/ha - ----------------- g/kg ----------------- ------------- mg/kg -------------

MédioMédio

Aplicação do Sistema Dris em amostras de folhas do experimento de Aplicação do Sistema Dris em amostras de folhas do experimento de potássio de Londrina, PR, utilizando a base de dados para a região de potássio de Londrina, PR, utilizando a base de dados para a região de Londrina.Londrina.

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Produtividade de soja em função de doses de potássio aplicadas no solo. Produtividade de soja em função de doses de potássio aplicadas no solo.

Y =2022,4+ 22,192x -0,0862x2 ( R2 = 0,98)

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

0 40 80 120 160 200

Doses de K2O (kg/ha)

Pro

dutiv

ida

de

(kg

/ha

)129 kg/ha

kg/ha

Page 31: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Relação entre índice DRIS e concentração de K Relação entre índice DRIS e concentração de K nas folhas.nas folhas.

Cultivar ACultivar A Cultivar BCultivar B

17,0 g/kg

22,0 g/kg

-12-12-10-10

-8-8-6-6-4-4-2-20022446688

10101212

Teor de K nas folhas, g/kgTeor de K nas folhas, g/kg

Índi

ce D

RIS

Índi

ce D

RIS

55 1010 2020 2525 30301515

Page 32: Simpósio sobre potássio na  agricultura brasileira São Pedro, SP.    22 - 24 de setembro de 2004

Interpretação e recomendação da Interpretação e recomendação da adubação potássica para a adubação potássica para a

cultura da sojacultura da soja

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o ParanáParaná

Teor de K no soloTeor de K no solo (Mehlich-1)

Quantidade a aplicarQuantidade a aplicar

--- kg/ha de K--- kg/ha de K22O ---O ------ mg/dm--- mg/dm3 3 ------ --- cmol--- cmolcc/dm/dm33 --- ---

< 40< 40

41 a 41 a 8080

81 a 12081 a 120

> 120> 120

< 0,10< 0,10

0,11 a 0,11 a 0,200,20

0,21 a 0,300,21 a 0,30

> 0,30> 0,30

9090

7070

4040

5050

Fonte: Tecnologias de produção de soja – Paraná 2004Fonte: Tecnologias de produção de soja – Paraná 2004

Observações: Teor de K < 0,08 cmolObservações: Teor de K < 0,08 cmolcc/dm/dm33 ou 31 mg/dm ou 31 mg/dm33, efetuar a adubação , efetuar a adubação

corretiva com 140 kg/ha de Kcorretiva com 140 kg/ha de K22O + ManutençãoO + Manutenção

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Interpretação dos teores de potássio nas folhas de sojaInterpretação dos teores de potássio nas folhas de soja

Classes de Classes de disponibilidadedisponibilidade

K nas FolhasK nas Folhas

------------- g/kg --------------------------- g/kg --------------

Deficiente ou Muito BaixoDeficiente ou Muito Baixo

< 17,6< 17,6

> 26,3> 26,3

MS e MTMS e MT11 Demais estadosDemais estados

BaixoBaixo

Suficiente ou MédioSuficiente ou Médio

AltoAlto

Excessivo ou Muito AltoExcessivo ou Muito Alto

17,617,6 a 26,3 a 26,3

12,5 a 17,012,5 a 17,0

25,1 a 27,525,1 a 27,5

17,117,1 a 25,0 a 25,0

< 12,5< 12,5

> 27,5> 27,5

1.1. MS e MT: Folhas com pecíolo; MS e MT: Folhas com pecíolo;

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ConclusõesConclusões• Considerando as condições edafoclimáticas Considerando as condições edafoclimáticas

regionais, os níveis críticos de K no solo variam regionais, os níveis críticos de K no solo variam de 0,07 a 0,20 cmolde 0,07 a 0,20 cmolcc/dm/dm33;;

• O parcelamento da adubação é recomendado em O parcelamento da adubação é recomendado em solos com textura média a arenosa, visando solos com textura média a arenosa, visando reduzir as perdas de K por lixiviação;reduzir as perdas de K por lixiviação;

• A utilização do DRIS com bases regionalizadas A utilização do DRIS com bases regionalizadas melhora a sensibilidade do diagnóstico;melhora a sensibilidade do diagnóstico;

• A recomendação de adubação para a cultura da A recomendação de adubação para a cultura da soja deve ser realizada de acordo com os soja deve ser realizada de acordo com os parâmetros estabelecidos para as principais parâmetros estabelecidos para as principais regiões produtoras;regiões produtoras;

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