simples nacional - as novidades da lei complementar 147/2014

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Simples Nacional As novidades da Lei Complementar 147/2014 22 a 27 | fev | 2015 Carolina Aleixo & Fernando Sampaio

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Simples NacionalAs novidades da

Lei Complementar 147/2014

22 a 27 | fev | 2015Carolina Aleixo & Fernando Sampaio

Page 2: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Ana Carolina Aleixo

Diretora Administrativa e de Desenvolvimento Profissional da SINERGIX Contabilidade,

RH e Treinamentos

PSICÓLOGA

PARAENSE

DUAS MÃESUM PAI

COMPARTILHAR CONHECIMENTO

PESSOAS 30ANOS

ADORO MASSAS

VIAJARMÚSICA

[email protected]/anacarolinaleixo

Page 3: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Fernando Sampaio

CONTADOR DE

NASCIMENTO

MORA EM AVIÕES

NASCEU PAYSANDU

PAGA IPTU EM BELÉM

PROFESSORQUE APRENDE

TODO DIA

DOIS FILHOS

DORMIR EM

REDE

33 ANOS

SPED

[email protected]/curtafernandosampaiofernandosampaio.com

Diretor de Negócios da SINERGIX Contabilidade, RH e

Treinamentos

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Sinergix

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O SPED e a Coordenadoria de Fiscalização/RFB(muito mais com os futuros resultados de fiscalizações da eSOCIAL, ECF e Simples)

Page 6: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Atividade Anexo Observação

• Refrigerantes – Comércio Atacadista

• Refrigerantes – Produção

Anexo I

Anexo II

A ME ou EPP envasadora derefrigerantes que venha a optar peloSimples Nacional permaneceobrigada a instalar equipamentos decontadores de produção, na formadisciplinada pela Receita Federal.

Fundamentação: Art. 18, § 4º, I e II,da LC 123/2006

ANEXO I (IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS,CPP e ICMS)Alíquotas de 4,00% a 11,61%

ANEXO II (IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS,IPI, CPP e ICMS)Alíquotas de 4,50% a 12,11%

Novas Atividades

Page 7: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Atividade Anexo Observação

• Fisioterapia• Corretagem de seguros• Corretagem de imóveis de

terceiros (venda oulocação)

• Serviço de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros(*)

Anexo III

(*) na modalidade fluvial, ou quandopossuir características de transporteurbano ou metropolitano ou realizar-se sob fretamento contínuo em áreametropolitana para o transporte deestudantes e trabalhadores(retirando-se o ISS e acrescentando-se o ICMS)

Fundamentação: Art. 18, § 5º-B, III,da LC 123/2006 e Art. 18, § 5º-E, III,da LC 123/2006

ANEXO III (IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS, CPP e ISS)Alíquotas de 6,00% a 17,42%

Novas Atividades

Page 8: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Atividade Anexo Observação

• Serviços Advocatícios Anexo IV

Fundamentação: Art. 18, § 5º-C, daLC 123/2006

ANEXO IV (IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS, e ICMS – Não contempla CPP)Alíquotas de 4,50% a 16,85%

Novas Atividades

Page 9: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Atividade Anexo Observação• Medicina, inclusive laboratorial e

enfermagem• Medicina veterinária• Odontologia• Psicologia, psicanálise, terapia

ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia e declínicas de nutrição, de vacinação e bancos de leite

• Serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação

Anexo VI

Fundamentação: Art. 18, §5º-I, da LC 123/2006

ANEXO VI (IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS, CPP e ISS)Alíquotas de 16,93% a 22,45%

Novas Atividades

Page 10: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Atividade Anexo Observação• Outras atividades do setor de

serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos Anexos III, IV ou V da LC 123/2006.

Anexo VI

Fundamentação: Art. 18, §5º-I, da LC 123/2006

ANEXO VI (IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS, CPP e ISS)Alíquotas de 16,93% a 22,45%

Novas Atividades

Page 11: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Mudança de Anexo• Farmácias de manipulação

– Comercialização de medicamentos e produtos magistrais sobencomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal,mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelofarmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento após oatendimento inicial

• Tributada na forma do Anexo III

Fundamentação: Art. 18, § 4º-, VII, “a”, da LC 123/2006

– Demais receitas

• Tributada na forma do Anexo I

Fundamentação: Art. 18, § 4º-, VII, “b”, da LC 123/2006

Art. 13 da LC 147 convalidou recolhimentos anteriores!

Adaptado de Fábio Rodrigues de Oliveira

Page 12: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Anexo V para Anexo III

• Serviços vinculados à locação de bens imóveis e corretagem de imóveis (contrato de “êxito”)

Fundamentação: Art. 18, § 5º-D, da LC 123/2006

Vigência: 01/01/2015

Atividade já admitida ao Simples Nacional, desde que exercesse cumulativamente as atividades de administração e locação.

Demais hipóteses de administração e locação de imóveis de terceiros são tributadas na forma do Anexo V.

Vedação: atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação de serviços tributados pelo ISS.

Adaptado de Fábio Rodrigues de Oliveira

Mudança de Anexo

Page 13: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

13

• Em resumo: membro da empresa não pode serempregado de quem a contrata.

Objetivo da norma: evitar o fenômeno da “pejotização” dosempregados

Nova vedação ao EstatutoArt. 3º [...]

§ 4º Não poderá se beneficiar do tratamento jurídico diferenciado previsto nesta Lei Complementar, incluído o regime de que trata o art. 12 desta Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a pessoa jurídica:

[...]

XI - cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade.

Page 14: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

• O limite extra de R$ 3,6 milhões para exportações abrangiasomente mercadorias

• A partir de 2015 passará a abranger mercadorias e serviços(art. 3º,§14)

• Dessa forma, a empresa poderá auferir receitabruta anual de até R$ 7,2 milhões, sendo:

• R$ 3,6 milhões no mercado interno

• R$ 3,6 milhões em exportação de mercadorias eserviços

Limite Extra para Exportação

Page 15: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Exportação e Mercado InternoCálculo independente

• Até 31/12/2015

Receita bruta acumulada (últimos 12 meses): R$ 3.600.000,00

• Receita bruta no mercado interno: R$ 150.000,00

– Valor devido (11,61%): R$ 17.415,00

• Receita bruta no mercado externo: R$ 150.000,00

– Valor devido (5.68%): R$ 8.520,00

• TOTAL: R$ 25.935,00

• A partir de 01/01/2016

Receita bruta acumulada (últimos 12 meses):

Mercado interno: R$ 1.800.000,00

Mercado externo: R$ 1.800.000,00

• Receita bruta no mercado interno: R$ 150.000,00

– Valor devido (9,12%): R$ 13.680,00

• Receita bruta no mercado externo: R$ 150.000,00

– Valor devido (4,46%): R$ 6.690,00

• TOTAL: R$ 20.370,00

ECONOMIA DE 27,31%!

Adaptado de Fábio Rodrigues de Oliveira

Page 16: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Art. 18 [...]

§ 20-B. A União, os Estados e o Distrito Federal poderão, emlei específica destinada à ME ou EPP optante pelo SimplesNacional, estabelecer isenção ou redução de COFINS,Contribuição para o PIS/PASEP e ICMS para produtos da cestabásica, discriminando a abrangência da sua concessão.

Os benefícios fiscais aplicáveis às empresas em geral não são aplicáveis ao Simples Nacional,

salvo disposição legal específica em contrário!

Benefícios para Cesta Básica

Page 17: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Substituição Tributária - Limitação• Redação anterior

Art. 13º [...]

§ 1o O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas:

[...]

XIII - ICMS devido:

a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária;

Page 18: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

• Nova Redação (a partir de 1º/01/2016)

Art. 13º [...]

§ 1o O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas:

XIII [...]

a) nas operações sujeitas ao regime de substituição tributária, tributação concentrada em uma única etapa (monofásica) e sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto com encerramento de tributação, envolvendo [...]

Substituição Tributária - Limitação

Page 19: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Combustíveis e lubrificantes

Energia elétrica

Cigarros e outros produtos derivados do fumo

Bebidas

Óleos e azeites vegetais comestíveis

Farinha de trigo e misturas de farinha de trigo

Massas alimentícias

Açúcares

Produtos lácteos

Carnes e suas preparações

Preparações à base de cereais

Chocolates

Produtos de padaria e da indústria de bolachas e biscoitos

Sorvetes e preparados para fabricação de sorvetes em máquinas

Cafés e mates, seus extratos, essências e concentrados

Preparações para molhos e molhos preparados

Preparações de produtos vegetais

Substituição Tributária - Limitação

Page 20: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Rações para animais domésticos

Veículos automotivos e automotores, suas peças, componentes e acessórios

Pneumáticos

Câmaras de ar e protetores de borracha

Medicamentos e outros produtos farmacêuticos para uso humano ou veterinário

Cosméticos

Produtos de perfumaria e de higiene pessoal

Papéis

Plásticos

Canetas e malas

Cimentos

Cal e argamassas

Produtos cerâmicos

Vidros

Obras de metal e plástico para construção

Substituição Tributária - Limitação

Page 21: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Telhas e caixas d’água

Tintas e vernizes

Produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos

Fios

Cabos e outros condutores

Transformadores elétricos e reatores

Disjuntores

Interruptores e tomadas

Isoladores

Para-raios e lâmpadas

Máquinas e aparelhos de ar-condicionado

Centrifugadores de uso doméstico

Aparelhos e instrumentos de pesagem de uso doméstico

Extintores

Aparelhos ou máquinas de barbear

Máquinas de cortar o cabelo ou de tosquiar

Substituição Tributária - Limitação

Page 22: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Aparelhos ou máquinas de barbear

Máquinas de cortar o cabelo ou de tosquiar

Aparelhos de depilar, com motor elétrico incorporado

Aquecedores elétricos de água para uso doméstico e termômetros

Ferramentas

Álcool etílico

Sabões em pó e líquidos para roupas

Detergentes

Alvejantes

Esponjas

Palhas de aço e amaciantes de roupas

Venda de mercadorias pelo sistema porta a porta

Nas operações sujeitas ao regime de substituição tributária pelas operações anteriores

Nas prestações de serviços sujeitas aos regimes de substituição tributária e de

antecipação de recolhimento do imposto com encerramento de tributação

Substituição Tributária - Limitação

Page 23: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Art. 13º [...]

§ 7o O disposto na alínea a do inciso XIII do § 1o será disciplinado por convênio celebrado pelos Estados e pelo Distrito Federal, ouvidos o CGSN e os representantes dos segmentos econômicos envolvidos.

§ 8o Em relação às bebidas não alcóolicas, massas alimentícias, produtos lácteos, carnes e suas preparações, preparações à base de cereais, chocolates, produtos de padaria e da indústria de bolachas e biscoitos, preparações para molhos e molhos preparados, preparações de produtos vegetais, telhas e outros produtos cerâmicos para construção e detergentes, aplica-se o disposto na alínea a do inciso XIII do § 1o aos fabricados em escala industrial relevante em cada segmento, observado o disposto no § 7o.

Substituição Tributária - Limitação

Page 24: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Substituição Tributária Obrigações acessórias

Art. 26 [...]

§ 12. As informações a serem prestadas relativas ao ICMS devido na forma prevista nas alíneas a, g e h do inciso XIII do § 1o do art. 13 serão fornecidas por meio de aplicativo único.

§ 13. Fica estabelecida a obrigatoriedade de utilização de documentos fiscais eletrônicos estabelecidos pelo Confaz nas operações e prestações relativas ao ICMS efetuadas por microempresas e empresas de pequeno porte nas hipóteses previstas nas alíneas a, g e h do inciso XIII do § 1o do art. 13.

§ 14. Os aplicativos necessários ao cumprimento do disposto nos §§ 12 e 13 deste artigo serão disponibilizados, de forma gratuita, no portal do Simples Nacional.

Page 25: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

– Atacadistas e varejistas a partir da LC 147/2014, nãopoderão mais destacar as receitas relativas à venda dessesprodutos, para que não sofram nova tributação peloPIS/PASEP e pela COFINS.

– Produtor ou importador atividades impeditivas ao SimplesNacional.

• Fundamentação: Art. 18, §§ 4º-A e 14, da LC 123/2006.

Substituição Tributária – PIS e COFINS

Produtos abrangidos: Cigarros e cigarrilhas;

Motocicletas, Semeadores e Adubadores.

Page 26: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

• Na forma regulamentada pelo CGSN:

Haverá possibilidade de emissão de documentos fiscaiseletrônicos por aplicativos disponibilizados no Portal doSimples Nacional

O ato de emitir documento fiscal eletrônicorepresenta sua própria escrituração fiscal

Os dados dos documentos fiscais eletrônicos podem sercompartilhados entre os fiscos, desobrigando a ME ouEPP de transmiti-los novamente

DOCUMENTOS FISCAIS

Page 27: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

• É vedada a exigência de obrigações acessórias além daquelasestipuladas pelo CGSN e atendidas por meio do Portal, bem comoexigências adicionais e unilaterais pelos entes federativos,exceto os programas de cidadania fiscal.

• A escrituração fiscal digital ou obrigação equivalente não poderáser exigida no Simples Nacional, salvo se, cumulativamente,houver:

• autorização específica do CGSN

• Disponibilização por parte do Fisco de aplicativo gratuito

• Permanecem válidas as obrigações acessórias veiculadas por normapublicada até 31/03/2014

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS - UNIFICAÇÃO

Page 28: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

eSocial - ExigênciaArt. 2º [...]

§ 9o O CGSN poderá determinar, com relação à microempresa e à empresa depequeno porte optante pelo Simples Nacional, a forma, a periodicidade e o prazo:

I - de entrega à Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB de uma únicadeclaração com dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valoresda contribuição para a Seguridade Social devida sobre a remuneração dotrabalho, inclusive a descontada dos trabalhadores a serviço da empresa, doFundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e outras informações de interessedo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, do Instituto Nacional do SeguroSocial - INSS e do Conselho Curador do FGTS, observado o disposto no § 7o desteartigo; e

II - do recolhimento das contribuições descritas no inciso I e do FGTS.

Page 29: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

As multas relativas à falta de prestação ou incorreção nocumprimento de obrigações acessórias ..., quando em valor fixoou mínimo, e na ausência de previsão legal de valores específicos emais favoráveis para MEI, ME ou EPP, terão redução de:

90% para o MEI

50% para a ME ou EPP optante pelo SimplesNacional.

As reduções ... não se aplicam na:

• hipótese de fraude, resistência ou embaraço àfiscalização;

• ausência de pagamento da multa no prazo de 30 dias após a notificação.

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIASMULTAS (vigência: 2016)

Page 30: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

• Até 31/12/2015 haverá necessidade de revisão nalegislação e nos sistemas relativos às multas pelodescumprimento de obrigações acessórias, na União (RFB),Estados, Distrito Federal e Municípios:

• Estabelecendo os valores específicos para o MEI, ME eEPP – mais favoráveis do que os das demais empresas;e/ou

• Adequando os sistemas às reduções constantes do art. 38-B.

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIASMULTAS (vigência: 2016)

Page 31: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

• Poderá haver a baixa mesmo com pendências ou débitos tributários, a qualquer tempo

• A baixa:

não impede que, posteriormente, sejamlançados ou cobrados tributos e penalidades,decorrentes da simples falta de recolhimento ou daprática comprovada de outras irregularidadespraticadas pelos empresários ou por seus titulares,sócios ou administradores

importa responsabilidade solidária dos empresários, dostitulares, dos sócios e dos administradores no períododa ocorrência dos respectivos fatos geradores

(Artigo 9º da LC 123/2006 e Artigo 7º da LC 147/2014)

BAIXA DE EMPRESAS

Page 32: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

O MEI mediante a LC 147/2014

Page 33: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

MEI – ATIVIDADES IMPEDIDAS

Art. 18-A [...]

§ 4o Não poderá optar pela sistemática de recolhimento prevista no caput deste artigo o MEI:

• Redação anterior

I – cuja atividade seja tributada pelos Anexos IV ou V desta Lei Complementar, salvo autorização relativa a exercício de atividade isolada na forma regulamentada pelo Comitê Gestor;

• Nova redação

I - cuja atividade seja tributada na forma dos Anexos V ou VI desta Lei Complementar, salvo autorização relativa a exercício de atividade isolada na forma regulamentada pelo CGSN;

Page 34: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

ATENÇÃO!

Art. 18-A [...]

§ 4º-B. O CGSN determinará as atividades autorizadas a optar pela sistemática de recolhimento de que trata este artigo, de forma a evitar a fragilização das relações de trabalho, bem como sobre a incidência do ICMS e do ISS.

Ou seja, a relação de atividades permitidas por ser reduzida!

MEI – ATIVIDADES IMPEDIDAS

Page 35: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

MEI - Cessão ou locação de mão de obra

• RESOLUÇÃO CGSN Nº 94/2011

Artigo 104-B. O MEI não poderá realizar cessão ou locação de mão de obra, sob pena de exclusão do Simples Nacional.

§ 1º Cessão ou locação de mão de obra é a colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores, inclusive o MEI, que realizem serviços contínuos relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação.

§ 2º Dependências de terceiros são aquelas indicadas pela empresa contratante, que não sejam as suas próprias e que não pertençam à empresa prestadora dos serviços.

§ 3º Serviços contínuos são aqueles que constituem necessidade permanente da contratante, que se repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não a sua atividade fim, ainda que sua execução seja realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores.

§ 4º Entende-se por colocação à disposição da empresa contratante a cessão do trabalhador, em caráter não eventual, respeitados os limites do contrato.

Page 36: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

MEI – OBJETIVO E NATUREZA

Art. 18-E. O instituto do MEI é uma política pública que tem por objetivo a formalização de pequenos empreendimentos e a inclusão social e previdenciária.

§ 1o A formalização de MEI não tem caráter eminentemente econômico ou fiscal.

§ 2o Todo benefício previsto nesta Lei Complementar aplicável à microempresa estende-se ao MEI sempre que lhe for mais favorável.

§ 3o O MEI é modalidade de microempresa.

§ 4o É vedado impor restrições ao MEI relativamente ao exercício de profissão ou participação em licitações, em função da sua respectiva natureza jurídica.

Page 37: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

• O MEI poderá ter sua inscrição automaticamente canceladaapós período de 12 meses consecutivos sem recolhimento oudeclarações independentemente de qualquer notificação, devendoa informação ser publicada no Portal do Empreendedor, na formaregulamentada pelo CGSIM

MEI – CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO

Page 38: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

O CGSN (Comitê Gestor do Simples Nacional) autorizou novas ocupações/atividades empresariais a partir de 2015, que são:1. Cuidador(a) de Animais (PET Sitter);2. Diarista;3. Guarda-Costas;4. Instalador(a) e Reparador de Cofres, Trancas e Travas de Segurança;5. Piscineiro(a);6. Segurança Independente;7. Transportador(a) Intermunicipal de Passageiros sob Frete em Região Metropolitana;8. Transportador(a) Intermunicipal e Interestadual de Travessia por Navegação Fluvial9. Vigilante Independente.

MEI – NOVAS ATIVIDADES

Page 39: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

• O Município fica obrigado a aplicar a menor alíquotavigente do IPTU para o MEI que realizar a sua atividade nomesmo local em que residir

• A tributação municipal do imposto sobre imóveisprediais urbanos deverá assegurar tratamento maisfavorecido ao MEI para realização de sua atividade nomesmo local em que residir, mediante aplicação damenor alíquota vigente para aquela localidade, sejaresidencial ou comercial, nos termos da lei, sem prejuízo deeventual isenção ou imunidade existente.

(art. 18-D)

MEI – IPTU

Page 40: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Art. 4º §3º

• ... ficam reduzidos a zero todos os custos,inclusive prévios, relativos à abertura, à inscrição, aoregistro, ao funcionamento, ao alvará, à licença, aocadastro, às alterações e procedimentos de baixa eencerramento e aos demais itens relativos ao MEI,incluindo os valores referentes a taxas, a emolumentose aos demais contribuições relativas aos órgãos deregistro, de licenciamento, sindicais, de regulamentação,de anotação de responsabilidade técnica, de vistoria e defiscalização do exercício de profissões regulamentadas.

(ampliou o escopo anterior)

MEI – CUSTOS E DESPESAS

Page 41: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

• A cobrança associativa ou oferta de serviços privadosrelativos aos atos de que trata o § 3º deste artigosomente poderá ser efetuada a partir de demandaprévia do próprio MEI, firmado por meio de contratocom assinatura autografa

• para a emissão de boletos de cobrança, os bancospúblicos e privados deverão exigir das instituiçõessindicais e associativas autorização prévia específica aser emitida pelo CGSIM

• O desrespeito ao disposto neste parágrafoconfigurará vantagem ilícita pelo induzimento aoerro em prejuízo do MEI, aplicando-se as sançõesprevistas em lei

Art. 4º §4º

MEI – COBRANÇAS ABUSIVAS

Page 42: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

MEI – CONTRATAÇÃO POR EMPRESAS

Portal do Simples Nacional

A empresa que contrata MEI para prestar serviços diferentes de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos, não está mais obrigada ao registro na GFIP e ao recolhimento da cota patronal de 20% (o art. 12 da LC 147/2014 revogou retroativamente essa obrigatoriedade).

Adicionalmente, a resolução ratifica que o MEI não pode prestar serviços na modalidade de cessão de mão-de-obra.

ATENÇÃO!!Quando houver os elementos da relação de emprego, o MEIdeverá ser considerado empregado para todos os efeitos.

Page 43: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Eis a questão...

• O que motiva empresas a demitirem seus funcionários e sugerirem que se tornem MEI para responder pelas mesmas atividades, agora na condição de contratado?

– Estrutura física

– Menor custo trabalhista

– Subutilização da mão-de-obra

Page 44: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Muitas vezes as empresas contam com funcionários que trabalham com foco limitado,

aquém do que podem oferecer

Potencial a ser explorado

Responsabilidade assumida pelo cargo ocupado

Page 45: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Qual a realidade?

• MEI prestadores de serviço ao longo de 12 meses

• Com mesmo rendimento mensal

• Executando as mesmas atividades

Page 46: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

O que podemos fazer?

Descrição dos Cargos

X

Análise do Perfil de Cada Colaborador

Identificando GAP’s para a tomada de decisão

Page 47: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Descrição de Cargos

1. ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO DOS CARGOS -Processo de observação e análise das atividades executadas. Nesta fase:

1. Agrupamos ou separamos as atividades dos cargos

2. Analisamos níveis (gerente, coordenador, supervisor, analista, assistente, auxiliar, estagiário etc)

Page 48: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Representação Gráfica dos Níveis Hierárquicos

Gerente

Coordenador Administrativo

Analista Contábil

Analista Financeiro

Coordenador de Vendas

Analista de Vendas

Page 49: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Organograma

Gerente

Coordenador Administrativo

Analista Contábil

Analista Financeiro

Coordenador de Vendas

Analista de Vendas

Simples assim!

Page 50: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Descrição de Cargos

1. ANÁLISE E IDENTIFICAÇÃO DOS CARGOS -Processo de observação e análise das atividades executadas. Nesta fase:

1. Agrupamos ou separamos as atividades dos cargos

2. Analisamos níveis (gerente, coordenador, supervisor, analista, assistente, auxiliar, estagiário etc)

3. Definimos a titulação correta dos cargos (CBO)

Page 51: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

CBO... CBO... CBO...

Cenas do próximo capítulo...

Page 52: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

2. DESCRIÇÃO DE CARGOS – Relato organizado e real das responsabilidades e do perfil de cada posição dentro da organização. Uma descrição completa compreende:

a. Cargo

b. Função

c. Setor/Departamento/Área

d. Papel

e. Perfil

f. Nível de Responsabilidade

g. Reporte

Page 53: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

1. Identificando o perfil de cada funcionário:

1. Identificando, junto aos ocupantes de cada função, as competências apresentadas por eles

2. Escutando dos gestores de área o parecer sobre cada funcionário da sua equipe

Análise do Perfil de Cada Colaborador

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Identificando GAP’s

Descrição dos Cargos

X

Análise do Perfil de Cada Colaborador

• Ferramenta utilizada:

– Matriz de Competência

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Page 56: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Vamos ver para crer...

Page 57: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Alguns artigos da Resolução Comitê Gestor do Simples

Nacional nº 94, de 29 de novembro de 2011

http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/resolucao/2011/cgsn/resol94.htm

Page 58: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

• Art. 58. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional queemitir nota fiscal com direito ao crédito estabelecido no § 1 ºdo art. 23 da Lei Complementar nº 123, de 2006, consignaráno campo destinado às informações complementares ou, emsua falta, no corpo da nota fiscal, a expressão:

• "PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DEICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE ÀALÍQUOTA DE ...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA LeiComplementar nº 123, de 2006". (Lei Complementarnº 123, de 2006, art. 23, §§ 1 º , 2 º e 6 º ; art. 26,inciso I e § 4 º )

Page 59: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

E quando não pode?• Art. 59. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional não poderá consignar

no documento fiscal a expressão mencionada no caput do art. 58, ou caso já consignada, deverá inutilizá-la, quando: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 23, §§ 1 º , 2 º e 4 º ; art. 26, inciso I e § 4 º )

• I - estiver sujeita à tributação do ICMS no Simples Nacional por valores fixos mensais;

• II - tratar-se de operação de venda ou revenda de mercadorias em que o ICMS não é devido na forma do Simples Nacional;

• III - houver isenção estabelecida pelo Estado ou Distrito Federal, nos termos do art. 37, que abranja a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP estiver sujeita no mês da operação;

• IV - a operação for imune ao ICMS;• V - considerar, por opção, que a base de cálculo sobre a qual serão

calculados os valores devidos na forma do Simples Nacional será representada pela receita recebida no mês (Regime de Caixa);

• VI - tratar-se de prestação de serviço de comunicação, de transporte interestadual ou de transporte intermunicipal.

Page 60: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

• Art. 60. O adquirente da mercadoria não poderá se creditar do ICMS consignado em nota fiscal emitida por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, de que trata o art. 58, quando: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 23, §§ 1 º , 2 º , 3 º , 4 º e 6 º )

• I - a alíquota de que trata o § 1 º do art. 58 não for informada na nota fiscal;

• II - a mercadoria adquirida não se destinar à comercialização ou à industrialização;

• III - a operação enquadrar-se em situações previstas nos incisos I a VI do art. 59.

E quando não pode? [2]

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Resolução CGSN/SE nº 118, de 2 de dezembro de 2014DOU de 5.12.2014

Dispõe sobre a adoção pelos Estados de sublimites para o ano-calendário 2015.

O COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL, no uso das competências que lhe conferem a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, o Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007, e o Regimento Interno aprovado pela Resolução CGSN nº 1, de 19 de março de 2007, resolve:

Art. 1º Os Estados abaixo relacionados optaram, conforme disposto nos arts. 9º, 10 e 11 da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, para efeito de recolhimento do ICMS dos estabelecimentos ali localizados, no âmbito do Simples Nacional, para o ano-calendário 2015, pela adoção das faixas de receita bruta anual:

I – até R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais), os seguintes Estados:

a) Acre; b) Amapá; c) Rondônia; d) Roraima;

II – até R$ 2.520.000,00 (dois milhões quinhentos e vinte mil reais), os seguintes Estados:

a) Alagoas; b) Maranhão; c) Mato Grosso; d) Mato Grosso do Sul; e) Pará; f) Piauí; g) Tocantins.

Parágrafo único. Aplicam-se os sublimites constantes deste artigo para o recolhimento do ISS dos estabelecimentos localizados nos Municípios daqueles Estados.

Art. 2º Nos demais Estados e no Distrito Federal serão utilizadas todas as faixas de receita bruta anual, até R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais).

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETOPresidente do Comitê

E no Ceará?

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Advocacia

1.1 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no centro da Tabela do Anexo IV

DADOS PARCELAS VALORES

Receita Bruta Mensal 100.000,00

Folha de Pagamento Mensal 30.000,00

Empregados 30.000,00

Autônomos e Pro labore 20.000,00

Outros Custos e Despesas (incluídos os Tributos) 40.000,00

Receita Líquida 30.000,00

ISS Valor Fixo Mensal (4 sócios) 50,00 200,00

ISS a 5% sobre a Receita (Se fora do Simples) 5.000,00

Fonte: Luiz Martins Valero - Novidades no Simples Nacional: possibilidade de opção pelas pessoas jurídicas que prestem serviços de advocacia, medicina veterinária e odontologia, auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração, jornalismo e publicidade, arquitetura e engenharia. há mesmo ganho tributário?

Simulações

Page 64: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Advocacia

1.1 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no centro da Tabela do Anexo IV

CÁLCULOS NO SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL (município sem Valor Fixo ISS) ALÍQUOTA VALORES

Anexo IV (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS e ISS) 12,00% 12.000,00

SIMPLES NACIONAL (município com Valor Fixo de ISS) ALÍQUOTA VALORES

Anexo IV (IRPJ, CSLL, PIS E COFINS) 7,35% 7.350,00

ISS do mês, de todos os sócios 200,00

TOTAL 7.550,00

Simulações

Page 65: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Advocacia

1.1 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no centro da Tabela do Anexo IV

CÁLCULOS NO LUCRO PRESUMIDO

IRPJ de 15% sobre 32% da RB 15,00% 4.800,00

Adicional de 10% sobre 32% da RB que exceder a R$

20.000,00

10,00% 1.200,00

CSLL de 9% sobre 32% da RB 9,00% 2.880,00

PIS e COFINS 3,65% 3.650,00

SOMA 12.530,00

ISS

Sobre a Receita Bruta 5.000,00

Sobre Valor Fixo 200,00

TOTAL COM ISS SOBRE RECEITA BRUTA 17.530,00

TOTAL COM ISS A VALOR FIXO 12.730,00

Simulações

Page 66: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Advocacia

1.1 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no centro da Tabela do Anexo IV

GANHO NO SIMPLES NACIONAL Perc(%). Valores

Com ISS sobre a Receita Bruta 31,55% 5.530,00

Com ISS a Valor Fixo 40,69% 5.180,00

Simulações

Page 67: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Advocacia

1.2 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no topo da Tabela do Anexo IV

DADOS PARCELAS VALORES

Receita Bruta Mensal 300.000,00

Folha de Pagamento Mensal 100.000,00

Empregados 30.000,00

Autônomos e Pro labore 20.000,00

Outros Custos e Despesas (incluídos os Tributos) 80.000,00

Receita Líquida 120.000,00

ISS Valor Fixo Mensal (4 sócios) 50,00 200,00

ISS a 5% sobre a Receita (Se fora do Simples) 15.000,00

Fonte: Luiz Martins Valero - Novidades no Simples Nacional: possibilidade de opção pelas pessoas jurídicas que prestem serviços de advocacia, medicina veterinária e odontologia, auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração, jornalismo e publicidade, arquitetura e engenharia. há mesmo ganho tributário?

Simulações

Page 68: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Advocacia

1.2 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no topo da Tabela do Anexo IV

CÁLCULOS NO SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL (município sem Valor Fixo ISS) ALÍQUOTA VALORES

Anexo IV (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS e ISS) 16,85% 50.550,00

SIMPLES NACIONAL (município com Valor Fixo de ISS) ALÍQUOTA VALORES

Anexo IV (IRPJ, CSLL, PIS E COFINS) 11,85% 35.550,00

ISS do mês, de todos os sócios 200,00

TOTAL 35.750,00

Simulações

Page 69: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Advocacia

1.2 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no topo da Tabela do Anexo IV

CÁLCULOS NO LUCRO PRESUMIDO

IRPJ de 15% sobre 32% da RB 15,00% 14.400,00

Adicional de 10% sobre 32% da RB que exceder a R$

20.000,00 10,00% 7.600,00

CSLL de 9% sobre 32% da RB 9,00% 8.640,00

PIS e COFINS 3,65% 10.950,00

SOMA 41.590,00

ISS

Sobre a Receita Bruta 15.000,00

Sobre Valor Fixo 200,00

TOTAL COM ISS SOBRE RECEITA BRUTA 56.590,00

TOTAL COM ISS A VALOR FIXO 41.790,00

Simulações

Page 70: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Advocacia

1.2 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no topo da Tabela do Anexo IV

GANHO NO SIMPLES NACIONAL Perc(%)

.

Valores

Com ISS sobre a Receita Bruta 10,67% 6.040,00

Com ISS a Valor Fixo 14,45% 6.040,00

Simulações

Page 71: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Medicina veterinária e odontologia, auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração, jornalismo e publicidade, arquitetura e engenharia

2.2 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no centro da Tabela do Anexo VI

DADOS PARCELAS VALORES

Receita Bruta Mensal 100.000,00

Folha de Pagamento Mensal 14.000,00

Empregados 30.000,00

Autônomos e Pro labore 20.000,00

Outros Custos e Despesas (incluídos os Tributos) 40.000,00

Receita Líquida 46.000,00

ISS Valor Fixo Mensal (4 sócios) 50,00 200,00

ISS a 5% sobre a Receita (Se fora do Simples) 5.000,00

Fonte: Luiz Martins Valero - Novidades no Simples Nacional: possibilidade de opção pelas pessoas jurídicas que prestem serviços de advocacia, medicina veterinária e odontologia, auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração, jornalismo e publicidade, arquitetura e engenharia. há mesmo ganho tributário?

Simulações

Page 72: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Medicina veterinária e odontologia, auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração, jornalismo e publicidade, arquitetura e engenharia

2.2 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no centro da Tabela do Anexo VI

CÁLCULOS NO SIMPLES NACIONAL

SIMPLES NACIONAL (município sem Valor Fixo ISS) ALÍQUOTA VALORES

Anexo IV (IRPJ, CSLL, PIS, COFINS e ISS) 21,38% 21.380,00

SIMPLES NACIONAL (município com Valor Fixo de ISS) ALÍQUOTA VALORES

Anexo IV (IRPJ, CSLL, PIS E COFINS) 16,73% 16.730,00

ISS do mês, de todos os sócios 200,00

TOTAL 16.930,00

Simulações

Page 73: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Medicina veterinária e odontologia, auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração, jornalismo e publicidade, arquitetura e engenharia

2.2 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no centro da Tabela do Anexo VI

CÁLCULOS NO LUCRO PRESUMIDO

IRPJ de 15% sobre 32% da RB 15,00% 4.800,00

Adicional de 10% sobre 32% da RB que exceder a R$

20.000,00 10,00% 1.200,00

CSLL de 9% sobre 32% da RB 9,00% 2.880,00

PIS e COFINS 3,65% 3.650,00

SOMA 12.530,00

ISS e Cota Patronal do INSS

Sobre a Receita Bruta 5,00% 5.000,00

A valor Fixo 200,00

INSS Cota Patronal (Não inclui FGTS nem Desconto

Empregados) 26,20% 3.668,00

TOTAL COM ISS SOBRE RECEITA BRUTA e CPP Folha 21.198,00

TOTAL COM ISS A VALOR FIXO e CPP Folha 16.398,00

Simulações

Page 74: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Simulações

Medicina veterinária e odontologia, auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração, jornalismo e publicidade, arquitetura e engenharia

2.2 – Receita Bruta Acumulada nos 12 (doze) meses anteriores situada no centro da Tabela do Anexo VI

GANHO NO SIMPLES NACIONAL Perc(%). Valores

Com ISS sobre a Receita Bruta -0,86% -182,00

Com ISS a Valor Fixo -3,24% -532,00

Page 75: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

“Se você acha que treinamento é caro, imagine o preço da ignorância”.

Ray Kroc

Page 76: Simples Nacional - As novidades da Lei Complementar 147/2014

Muito obrigado!

www.facebook.com.br/sinergix

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As informações contidas neste material abrangem os principais

pontos sobre a Lei 147/2013.

Demais questões podem ser acessadas vendo a íntegra da Lei Complementar 123/2006 e suas alterações, além das Resoluções

do CGSN.