simbologia de instrumentacao 20140408132336

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  • NORMAS E SIMBOLOGIAS DE INSTRUMENTAO

    1 INTRODUO

    A norma ANSI/ISA-S5.1-1984 (R1992) Instrumentation Symbols and Identification foi concebida para ser uma padronizao de simbologia e identificao de instrumentos e equipamentos de processo, sendo atualmente sua abrangncia a nvel mundial.

    Esta Norma utilizada na elaborao dos seguintes documentos:

    - Fluxogramas de processo e mecnico;

    - Diagramas de sistemas de instrumentao;

    - Especificaes, listas de instrumentos;

    - Identificao de instrumentao e funes de controle.

    Para os Fluxogramas de Processo admite-se uma simplificao na utilizao dos smbolos grficos recomendados por esta Norma.

    2 DEFINIES

    Para entendimento da Norma so utilizadas as seguintes definies:

    - Acessvel (Accessible)

    Termo aplicado a um dispositivo ou funo programada que poder ser visto ou utilizado pelo operador com o propsito de acompanhamento do processo ou atuao em aes de controle.

    - Alarme

    Indicao da existncia de uma condio anormal por meio de um sinal sonoro, visual ou de ambos.

    - Atrs do Painel (Behind the panel)

    Termo aplicado a instrumentos inacessveis ao operador e que normalmente esto localizados no interior do painel ou em armrios separados.

    - Binrio (Binary)

    Termo aplicado a um dispositivo ou sinal que tem somente 2 posies ou estados. Quando usado na sua forma mais simples, como em "SINAL BINRIO" (oposto a "SINAL ANALGICO"), o termo representa os estados "LIGA/DESLIGA" ou "ALTO/BAIXO", isto , no representa uma contnua variao de quantidade.

    - Chave (Switch)

    Dispositivo que conecta, desconecta ou transfere um ou mais circuitos, manualmente ou automaticamente. Neste caso dever ser atuado diretamente pela varivel de processo ou seu sinal representativo e, sua sada poder ser utilizada para acionar alarmes, lmpadas pilotos, intertravamentos ou sistemas de segurana

    - Configurvel

  • Termo aplicado a um dispositivo ou sistemas cuja estrutura ou caracterstica funcional podero ser selecionada ou rearranjada atravs de programao ou outros mtodos. O conceito exclui rearranjo de fiao como meio de alterar a configurao.

    - Comutvel Logicamente (Assignable)

    Termo aplicado a uma caracterstica que permite logicamente o direcionamento de um sinal de um dispositivo para outro sem a necessidade de comutao manual, ligao provisria ou mudana na fiao.

    - Controlador (Controller)

    Dispositivo que tem por finalidade manter em um valor pr-determinado, uma varivel de processo. Esta atuao poder ser feita manual ou automaticamente, agindo diretamente na varivel controlada ou indiretamente atravs de outra varivel, chamada de varivel manipulada.

    - Controlador Multi-Malha (Compartilhado)

    Controlador com algortmos pr-programados que so usualmente acessveis, configurveis e comutveis logicamente, contendo vrias entradas e sadas, capaz de controlar simultaneamente diversas malhas de controle.

    - Controlador Programvel (Programable Logic Controller)

    Controlador com mltiplas entradas e sadas, que contm um programa que poder ser configurado.

    - Conversor (Converter)

    Dispositivo que emite um sinal de sada padronizado modificado (ex.: 4-20 mA, 1-5Vcc, 0~10Vcc), em relao natureza do correspondente sinal de entrada, tambm padronizado.

    O instrumento que converte o sinal de um sensor para um sinal padronizado dever ser designado como transmissor. Dessa forma na malha de temperatura o componente ligado ao elemento primrio (TE) dever ser designado como transmissor (TT) e no como conversor (TY).

    - Digital

    Designao aplicada a dispositivos ou sinais que utilizem dgitos binrios para representar valores contnuos ou estados discretos.

    - Elemento Final de Controle (Final Control Element)

    Dispositivo que altera diretamente o valor da varivel manipulada de uma malha de controle.

    - Elemento Primrio ou Sensor

    Parte de uma malha ou de um instrumento que primeiro sente o valor da varivel de processo e que assume um estado ou sinal de sada, pr-determinado e inteligvel, correspondente ao valor da varivel de processo.

    - Estao de Controle (Control Station)

    uma estao manual de controle provida de chave de transferncia de controle manual para automtico e vice-versa. tambm conhecida como estao seletora auto-manual. Como extenso, podemos dizer que a interface homem-mquina de um sistema de controle distribudo pode ser considerada como uma Estao de Controle.

  • - Lmpada Piloto (Pilot Light)

    Lmpada que indica estados operacionais de um sistema ou dispositivo.

    - Local

    Termo que designa a localizao de um instrumento que no est montado em painel ou sala de controle. Os instrumentos locais devero estar prximos aos elementos primrios ou finais de controle. A palavra "campo" frequentemente utilizada como sinnimo de local.

    - Malha (Loop)

    Combinao de dois ou mais instrumentos ou funes de controle interligados para medir e/ou controlar uma varivel de processo.

    - Medio (Measurement)

    Determinao da existncia ou magnitude de uma varivel. Todos os dispositivos usados direta ou indiretamente com esse propsito so chamados de instrumentos de medida.

    - Monitor

    Designao geral para um instrumento ou sistema de instrumentos utilizados para medir ou detetar o estado ou a grandeza de uma ou mais variveis.

    - Mostrador Compartilhado (Shared display)

    Parte do dispositivo (usualmente uma tela de vdeo) que permite apresentar ao operador as informaes de diversas malhas de controle.

    - Painel (Panel)

    um conjunto de instrumentos montados em estruturas, que abriga a interface do operador com o processo. O painel pode consistir de uma ou mais sees, cubculos, consoles ou mesas de operador.

    - Painel Local (Local Panel)

    Painel que no considerado central ou principal e que contm os instrumentos de controle, indicao e/ou segurana de determinado equipamento ou sistema. Em geral dever ser montado prximo do equipamento ou sistema.

    - Ponto de Controle/Ajuste (Set Point)

    O valor desejado da varivel controlada.

    - Ponto de Teste (Test Point)

    Tomada de conexo do sensor ao processo onde normalmente se instala um instrumento em carter temporrio ou intermitente para medio de uma varivel de processo.

    - Programa (program)

    Sequncia repetitiva de aes que define o estado das sadas numa relao fixa com um conjunto de entradas.

  • - Rel (Relay)

    Dispositivo que conecta, desconecta ou transfere um ou mais circuitos, automaticamente, no atuado diretamente pela varivel de processo ou seu sinal representativo, isto , atuado por chaves, controladores de duas posies ou outros rels.

    - Sistema de Controle Distribudo (Distributed Control System)

    Sistema que embora funcionalmente integrado, consiste de subsistemas que podero estar fisicamente separados e montados remotamente um do outro, obedecendo a uma hierarquia configurvel.

    - Transmissor (Transmiter)

    Dispositivo que sente uma varivel de processo por meio de um elemento primrio e que produz uma sada cujo valor geralmente proporcional ao valor da varivel de processo. O elemento primrio poder ser ou no parte integrante do transmissor.

    - Vlvula de Controle (Control Valve)

    Dispositivo que manipula diretamente a vazo de um ou mais fludos de processo. No devero ser consideradas as vlvulas manuais de bloqueio e as vlvulas de reteno auto-atuadas. A designao de vlvula de controle manual dever ser limitada a vlvulas atuadas manualmente que so usadas para regulagem de vazes de fludos de processo ou necessitem de identificao como instrumento.

    - Varivel Diretamente Controlada

    Varivel cujo valor medido origina um sinal de modo a originar um controle de "feedback".

    - Varivel Manipulada

    Quantidade ou condio que varia em funo do sinal de erro para mudar o valor de uma varivel controlada.

    - Varivel de Processo

    Qualquer propriedade mensurvel de um processo.

    - Varredura

    Funo que consiste em amostrar, intermitentemente, de uma maneira pr-determinada cada uma das variveis de um grupo. Normalmente, a finalidade de dispositivos com varredura indicar o estado ou valor de variveis, porm podero estar associados a outras funes tais como registro e alarme.

    3 IDENTIFICAO (TAG NUMBER)

    Cada instrumento ou funo programada dever ser identificado por um conjunto de letras que o classifica funcionalmente e por um conjunto de algarismos que indica a malha a qual pertence o instrumento ou funo programada, obedecendo a seguinte estrutura:

    3.1 Identificao Funcional

    3.1.1 A identificao funcional dever ser formada por um conjunto de letras cujo significado est indicado na Tabela do Anexo I. O 1 Grupo de Letras identificar a varivel medida ou iniciadora e o 2 Grupo de Letras identificar as funes do instrumento ou funo programada.

  • 3.1.2 A identificao funcional dever ser estabelecida de acordo com a funo do instrumento ou funo programada e no de acordo com sua construo. Assim, um registrador de presso diferencial usado para registro de vazo dever ser identificado por FR. Um indicador de presso e um pressostato conectado sada de um transmissor de nvel devero ser identificados respectivamente como LI e LS.

    3.1.3 O 2 Grupo de Letras identifica as funes do instrumento ou funo programada, que podero ser:

    - funo passiva - elemento primrio, orifcio de restrio, poo;

    - funo de informao - alarme, indicador, registrador;

    - funes ativa ou de sada - controlador, transmissor, chave.

    3.1.4 Algumas letras podero ser utilizadas como modificadoras. A letra modificadora altera ou complementa o significado da letra precedente.

    3.1.5 A seleo das letras de identificao dever estar de acordo com a Tabela do Anexo I, como segue:

    (a) Varivel medida ou iniciadora: 1 letra (ex.: Presso - P);

    (b) Modificadora da varivel medida ou iniciadora, quando necessrio. (ex.: Diferencial - D);

    (c) Funes passiva ou de informao, em qualquer ordem entre si. (ex.: Alarme - A);

    (d) Modificadora das funes, quando necessrio. (ex.: Baixo - L).

    3.1.6 Dispositivo com Funes Mltiplas

    Devero ser representados nos fluxogramas tantos smbolos quantos forem as variveis medidas, sadas e/ou funes.

    Assim, por exemplo, um controlador de temperatura com uma chave dever ser representado por dois crculos tangentes, e identificado com TIC-3 e o outro com TSH-3.

    3.1.7 A identificao funcional dever ser composta de no mximo 4 letras. Dentro deste limite, recomenda-se ainda, usar o mnimo de letras, adotando os seguintes procedimentos:

    (a) para instrumentos com funes mltiplas, as letras podero ser divididas em subgrupos conforme estabelece o item 3.1.6;

    (b) no caso de um instrumento com indicao e registro da mesma varivel, a letra I poder ser omitida.

    3.1.8 Todas as letras da identificao funcional devero ser maisculas.

    3.2 Identificao da Malha

    3.2.1 Complementando a identificao funcional, cada instrumento dever receber um nmero que identificar a malha a qual ele pertence. Este nmero dever ser comum a todos instrumentos que compem uma mesma malha.

    3.2.2 Um instrumento que pertence a duas malhas dever receber o nmero da malha principal; nos casos em que no for conveniente caracterizar uma das malhas como principal, o instrumento poder ser numerado considerando-o integrante de uma nova malha.

  • 3.2.3 A identificao da malha dever ser composta por prefixos numricos que correspondero aos nmeros de seqencial de processo e subprocesso e por um nmero seqencial de 3 dgitos numricos.

    3.2.4 Em documentos, como os fluxogramas, onde aparece um nico nmero de seqencial de processo e subprocesso claramente identificados, o prefixo caracterstico destes seqenciais poder ser omitido no intuito de se evitar a repetio. Porm, um instrumento que no fluxograma foi identificado sem o prefixo, quando referido em documentos avulsos, tipicamente requisies, dever ser identificado com o nmero completo, incluindo estes prefixos.

    3.2.5 As malhas devero ser numeradas seqencialmente por nmeros de processo e subprocesso, isto , dentro de um mesmo seqencial de processo e subprocesso haver uma seqncia numrica, para cada varivel.

    3.2.6 Na fase inicial de um projeto as malhas devero ser preferencialmente numeradas em seqncia crescente de acordo com o fluxo principal do processo. Quando no decorrer do projeto forem acrescentados novos instrumentos, a seqncia estabelecida no dever sofrer revises, sendo as malhas novas acrescidas seqncia existente.

    3.2.7 Sempre que numa malha houver mais que um instrumento com a mesma identificao, dever ser utilizado um sufixo para identificar cada um dos instrumentos.

    3.2.8 Acessrios de instrumentos, tais como, reguladores de ar, rotmetros de purga e outros que no estejam simbolizados nos fluxogramas, mas que precisam de designao em outros documentos, devero ser identificados pela primeira letra de identificao funcional e pelo nmero da malha a que pertencem.

    As letras subseqentes devero ser escolhidas de acordo com a funo do acessrio.

    4 SMBOLOS GRFICOS

    4.1 Os desenhos dos Anexos IV a XII indicam os smbolos que devero ser utilizados com o objetivo de representar a instrumentao em fluxogramas, outros desenhos, e estender sua aplicao para uma variedade de processos. As aplicaes mostradas foram escolhidas para ilustrar os princpios dos mtodos de identificao e smbolos grficos.

    4.2 Os smbolos grficos gerais para instrumentos ou funes programadas do Anexo V so usados com finalidades distintas:

    (a) representar e identificar um instrumento (ex.: controlador);

    (b) identificar um instrumento que tem smbolo prprio (ex.: vlvula de controle). Neste caso o trao que une o smbolo com identificao do instrumento ao smbolo representativo do instrumento no dever tocar este ltimo.

    4.3 O nmero de identificao de um componente de uma malha de controle no precisar ser obrigatoriamente, colocado em todos os componentes da malha. Por exemplo, vlvulas de controle, placas de orifcios e termopares podero deixar de ser identificados.

    4.4 Notaes abreviadas podero ser acrescentadas junto aos smbolos, para esclarecer sua funo na malha.

    Ex.: Vlvulas de controle que trabalhem em alcance bipartido devero ter as notaes "3- 9psig" e "9-15psig", bem como as respectivas aes na falta de energia de atuao, apresentadas adjacentes s linhas de sinal.

    4.5 Os smbolos podero ser traados com qualquer orientao. As linhas de sinal podero ser desenhadas entrando ou saindo de um smbolo em qualquer ngulo. Entretanto os indicadores de funo do Anexo III e as identificaes dos instrumentos devero estar sempre na horizontal. As setas direcionais devero ser utilizadas nas linhas do sinal quando necessrias para o esclarecimento do sentido de fluxo de informaes.

  • 4.6 As fontes de suprimento eltrico, pneumtico ou outras podero ser omitidas, a no ser que a sua representao seja essencial para se entender a operao de um instrumento ou malha de controle.

    4.7 De um modo geral apenas uma linha de sinal suficiente para representar as interconexes entre dois instrumentos, embora fisicamente, tais interconexes se faam atravs de vrias linhas.

    4.8 A seqncia em que os instrumentos ou funes programadas de uma malha so conectados num fluxograma, devero refletir, a lgica funcional, podendo ou no corresponder seqncia das conexes fsicas.

    4.9 Os Fluxogramas de Engenharia devero mostrar todos os componentes essenciais de um processo, mas podero diferir de usurio para usurio quanto quantidade de detalhes no essenciais a serem implementados.

    4.10 Os anexos XI e XII foram escolhidos para representar exemplos tpicos de utilizao dos smbolos grficos.

    5 TABELAS

    A finalidade das tabelas apresentar o conjunto de caracteres padronizados e smbolos indicadores de funes utilizadas na norma.

    5.1 Tabela de Letras de Identificao (ANEXO I)

    5.1.1 Apresenta o significado das letras de identificao, utilizadas na identificao funcional, de acordo com o item 3.1.

    5.1.2 Notas Complementares da Tabela de Letras de Identificao:

    Nota 1 Letras definidas como escolha do usurio (users choice) destina-se a cobrir significados no cobertos pela tabela, que posem ser utilizados em um, projeto particular.

    Nota 2 - A letra X que serve para representar variveis no previstas devido ao uso pouco freqente.

    Nota 3 - Os termos ALTO (H) e BAIXO (L), quando utilizados para indicar a posio de vlvulas e outros equipamentos como aberto e fechado so definidas como:

    - ALTO (H) - indica que a vlvula est ou aproxima-se da posio totalmente aberta;

    - BAIXO (L) - indica que a vlvula est ou aproxima-se da posio totalmente fechada.

    Nota 4 - As letras modificadoras de funo L ou H quando repetidas, representam a graduao de valores de uma varivel em uma mesma malha.

    Ex.: HH - muito alto

    LL - muito baixo

    Nota 5 - Quando uma "lmpada piloto" parte de uma malha de instrumentos dever ser designada por uma "primeira letra" seguida pela "letra-subsequente" L. Por exemplo, uma "lmpada piloto" que indica um perodo de tempo esgotado poder ser identificada como KL. Entretanto se desejado identificar uma "lmpada piloto" que no parte de uma malha de instrumentos, esta dever ser designada por uma simples letra L. Por exemplo, a luz que indica a operao de um motor eltrico dever ser designada com EL, assumindo que voltagem a varivel de medida.

    5.2 Tabela de Combinao de Letras de Identificao Tpica (Anexo II)

  • Apresenta um conjunto de combinaes tpicas, a partir da sistemtica estabelecida na Tabela de Identificao de Letras (Anexo I).

    5.3 Tabela de Funes (Anexo III)

    uma adaptao dos smbolos da SAMA PMC 22.1-1981. Os blocos de funo podero ser representados nos diagramas, nas seguintes maneiras:

    (a) representando o instrumento ou funo programada interligando diretamente na malha como em fluxogramas conceptuais;

    (b) representando a funo matemtica adjacente ao smbolo do instrumento ou funo programada como em fluxogramas de engenharia;

    (c) uma combinao dos itens anteriores nos casos de instrumentos de funes mltiplas onde os blocos de funes e o smbolo do instrumento que as contm so contguos podendo as linhas de sinal entrar ou sair de qualquer um deles.

    6 DESENHOS

    A finalidade dos desenhos apresentados nos Anexos IV a X ser padronizar os smbolos utilizados nos documentos de projeto de instrumentao. Os Anexos XI a XII mostram exemplos de aplicao.

    6.1 Os ttulos Fluxograma Complexo e Fluxograma Detalhado, dos Anexos XI e XII, representam uma utilizao tpica dos tipos de sinais dos smbolos grficos detalhados e de identificao completa.

    6.2 Smbolos Binrios

    6.2.1 O Anexo IV, Smbolos de Linha para Instrumentao apresenta nos itens 11 e 12 uma opo para a representao dos sinais binrios, para aplicaes onde haja necessidade de distino entre sinais analgicos e binrios.

    6.2.2 Quando for utilizada a opo pelos smbolos binrios, deve-se manter a consistncia para os sinais eltricos apresentados como alternativa.

    6.2.3 Quando se utilizar a linha tracejada para sinal eltrico, deve-se usar a linha tracejada com barras para o sinal eltrico binrio.

    7 ANEXOS

    7.1 - ANEXO I - Tabela de Letras de Identificao (1 folha); 7.2 - ANEXO II - Tabela de Combinao Letras de Identificao Tpicas (1 folha); 7.3 - ANEXO III - Tabela de Funes (3 folhas); 7.4 - ANEXO IV - Smbolos de Linha para Instrumentao (1 folha); 7.5 - ANEXO V - Smbolos Gerais Instrumentos ou Funes Programadas

    (1 folha); 7.6 - ANEXO VI - Smbolos de Corpo de Vlvulas (1 folha); 7.7 - ANEXO VII - Smbolos de Atuadores (1 folha); 7.8 - ANEXO VIII - Smbolos de Ao de Atuadores na Falta de Energia (1 folha);

  • 7.9 - ANEXO IX - Smbolos de Elementos Primrios de Vazo (1 folha); 7.10 - ANEXO X - Smbolos de Dispositivos Auto-Atuados (2 folhas); 7.11 - ANEXO XI - Fluxograma Complexo 7.12 - ANEXO XII - Fluxograma Detalhado

  • ANEXO I TABELA DE LETRAS DE IDENTIFICAO

    1 GRUPO DE LETRAS 2 GRUPO DE LETRAS VARIVEL MEDIDA OU INICIADORA FUNO LETRAS 1 LETRA MODIFICADORA PASSIVA OU DE

    INFORMAO ATIVA OU DE SADA MODIFICADORA

    A ANLISE ALARME

    B CHAMA

    C ESCOLHA DO USURIO

    CONTROLADOR

    D ESCOLHA DO USURIO

    DIFERENCIAL

    E TENSO SENSOR (ELEMEN- TO PRIMRIO)

    F VAZO RAZO

    G ESCOLHA DO USURIO

    VISOR

    H COMANDO MANUAL

    ALTO

    I CORRENTE ELTRICA

    INDICADOR

    J

    POTNCIA

    VARREDORA OU SELEO MANUAL

    K

    TEMPO OU TEMPORIZAO

    TAXA DE VARIAO COM O TEMPO

    ESTAO DE CONTROLE

    L NVEL LMPADA PILOTO BAIXO

    M ESCOLHA DO USURIO

    INSTANTNEO MDIO OU INTER- MEDIRIO

    N ESCOLHA DO USURIO

    ESCOLHA DO USURIO

    ESCOLHA DO USURIO

    ESCOLHA DO USURIO

    O ESCOLHA DO USURIO

    ORIFCIO DE RESTRIO

    P PRESSO, VCUO CONEXO PARA PONTO DE TESTE

    Q QUANTIDADE OU EVENTO

    INTEGRAO OU TOTALIZAO

    R RADIAO REGISTRADOR OU IMPRESSORA

    S VELOCIDADE OU FREQUNCIA

    SEGURANA CHAVE

    T TEMPERATURA TRANSMISSOR

    U MULTIVARIVEL MULTIFUNO MULTIFUNO MULTIFUNO

    V

    VIBRAO, ANLISE MECNICA

    VLVULA OU DEFLETOR (DAMPER OU LOUVER)

    W PESO OU FORA POO OU PONTA DE PROVA

    X NO CLASSIFICADA

    EIXO X NO CLASSIFICADA

    NO CLASSIFICADA

    NO CLASSIFICADA

    Y

    ESTADO, PRESENA OU SEQUNCIA DE EVENTOS

    EIXO Y REL, REL DE COMPUTAO, CONVERSOR OU SOLENIDES

    Z

    POSIO EIXO Z ELEMENTO FINAL DE CONTROLE N/CLASSIFICADO

  • ANEXO II TABELA DE COMBINAO DE LETRAS DE IDENTIFICAO (I)

  • SMBOLO DEFINIO

    SOMA

    MDIA

    DIFERENCA

    PROPORCIONAL

    INTEGRAL

    DERIVATIVO

    MULTIPLICAO

    DIVISO

    DIFERENA ALGBRICA

    ALGBRICA DIVIDIDA PELONMERO DE ENTRADAS

    DAS DUAS ENTRADAS

    CASO DE REFORADOR(BOOS-PORCIONAL A ENTRADA. NO

    TER)DE VOLUME DEVE SER RE-PRESENTADO . P/ GANHOS

    INTEIROS, , ETC.A SADA VARIA DE ACORDO

    ENTRADA EM REL. AO TEMPO

    DA ENTRADA. A FUNO DESAIDA PROPORCIONAL A

    A SAIDA PROPORCIONAL A TAXA DE VARIAO DA EN-TRADA.A FUNO DE SADA PROPORCIONAL A DERIVADA

    EM RELAO AO TEMPO

    DE DUAS ENTRADAS

    QUOCIENTE DE DUAS ENTRADAS

    ENSIMA DA ENTRADA.ASSUME-SE O VALOR 2 QUANDO "N" FOI OMITIDO.

    FUNO EQUACO MATEMTICAREPRESENTAO

    A SADA IGUAL A SOMAALGBRICA DAS ENTRADAS

    RADICIAO

    A SADA IGUAL A RAIZ

    A SADA IGUAL AO

    A SADA IGUAL AO PRODUTO

    DA FUNO DE ENTRADA

    COM A INTENS. E A DURAO

    INTEGRAL DA FUNO DE

    A SADA DIRETAMENTE PRO-

    A SADA IGUAL A

    A SADA IGUAL A SOMA

    ,

    GRFICA

    TABELA DE FUNES

    O

    O

    1/3

    ANEXO III

  • TABELA DE FUNES

    SMBOLO DEFINIO

    SELEO

    ENTRADA.

    ENTRADA ELEVADA A

    PRODUTO DA ENTRADA POR

    TEMPO OU IGUAL A

    TEMPO SOZINHA.

    DAS ENTRADAS.

    UMA VARIVEL FUNO DO

    DAS ENTRADAS.

    ENTRE A ENTRADA E OVALOR LIMITE SUPERIOR.

    ENTRE A ENTRADA E O VALOR LIMITE INFERIOR.

    PROPORCIONAL A ENTRADA.

    ENQUANTO A TAXA DEVARIAO ANGULAR DAENTRADA NO EXCEDER A UMVALOR LIMITE. DESDE QUEEXCEDA, A SADA ASSUMIR

    EXPONENCIAO

    FUNO

    OU

    TEMPO

    SELEODE

    ALTA

    DEBAIXA

    LIMITE

    SUPERIOR

    LIMITEINFERIOR

    INVERSAMENTE

    PROPORCIONAL

    LIMITE DA

    TAXA DE

    NO TEMPO

    FUNO EQUAO MATEMTICA

    NO LINEAR

    NO ESPECFICA

    VARIAO

    REPRESENTAO GRFICA

    A SADA IGUAL A

    ENZIMA POTNCIA.

    A SADA IGUAL A UMAFUNO, NO LINEAR OU NO ESPECFICA DA

    A SADA IGUAL AO

    VARIVEL FUNO DO

    A SADA IGUAL A MAIOR

    A SADA IGUAL A MENOR

    A SADA O MENOR VALOR

    A SADA O MAIOR VALOR

    A SADA INVERSAMENTE

    A SADA IGUAL A ENTRADA

    A TAXA ESTABELECIDA COMOLIMITE, AT QUE SE IGUALEA ENTRADA.

    2/3

  • TABELA DE FUNES

    SMBOLO DEFINIO

    MONITORDE

    FUNO EQUAO MATEMTICA

    CONVERSO

    REPRESENTAO GRFICA

    POLARIZAO

    SINAL

    ENTRADA=SADA NENHUMA

    A SADA IGUAL A ENTRADAMAIS (OU MENOS) UM VALORARBITRRIO CONSTANTE.

    A NATUREZA DO SINAL DESADA DIFERENTE DO SINALDE ENTRADAE-TENSOI-CORRENTEP-PNEUMTICOA-ANALGICOD-DIGITAL

    Q-ELETROMAGNTICO,B-BINRIOH-HIDRULICO

    R-RESIST.ELTRICA

    A SADA TEM ESTADOS DISCRETOSQUE DEPENDEM DA ENTRADA. QUANDO A ENTRADA EXCEDE(OU TORNA-SE MENOR QUE) UMVALOR LIMITE ARBITRRIO, ASADA MUDA DE ESTADO.

    (ENERGIZADO)

    (BIAS)

    (ENERGIZADO)

    (AMBAS AS SADA INATIVAS

    OU DESENERGIZADAS)

    CDIGOS USADOS:

    d

    n NMERO DE ENTRADAS ANALGICAS OU VALOR DE EXPOENTE

    To TEMPO DERIVATIVO

    X "N" ENTRADAS DE VARIVEIS ANALGICAS

    t VALOR DE BIAS ANALGICO

    H VALOR ARBITRRIO DE LIMITE SUPERIOR ANALGICO

    L VALOR ARBITRRIO DE LIMITE INFERIOR ANALGICO

    M SADA DE VARIVEL ANALGICA

    t TEMPO

    X ENTRADA DE VARIVEL ANALGICA

    LETRAS DE IDENTIFICAO

    ESTADO 1 X < H

    ESTADO 2 X > H

    ESTADO 1 X < L

    ESTADO 2 X > L

    ESTADO 1 X < L

    ESTADO 2 L < X < H

    ESTADO 3 X > H

    (PRIMEIRA SADA M1,ENERGIZADA)

    (SEGUNDA SADA M2,ENERGIZADA)

    dt

    T1I

    3/3

    (ANEXO I)

    TAXA DE INTEGRAO

    DERIVADA EM RELAO AO TEMPO

    * *

    SNICO

    **

    **

    **

  • SMBOLOS DE LINHA PARA INSTRUMENTAO

    SUPRIMENTO (2) (3) OUIMPULSO

    SINAL A SER DEFINIDO (7)

    SINAL PNEUMTICO SINAL ELTRICOOU (5)

    SINAL HIDRULICO TUBO CAPILAR

    SINAL ELETROMAGNTICO (6)OU SNICO (TRANSMISSO

    GUIADA)

    SINAL ELETROMAGNTICO (6)OU SNICO (TRANSMISSO

    NO GUIADA)

    LIGAO CONFIGURADASINTERNAMENTE AO SISTEMA(LIGAO DE "SOFTWARE")

    LIGAO MECNICA

    SINAL BINRIO PNEUMTICO(VER ITEM 6.3)

    OU (5)SINAL BINRIO ELTRICO(VER ITEM 6.3)

    NOTAS:

    (1) TODAS AS LINHAS DEVEM SER MAIS FINAS QUE AS LINHAS DE PROCESSO.

    (2) QUANDO NECESSRIO, DEVEM SER ACRESCENTADAS AS ABREVIATURAS ABAIXO, PARA A DESIGNAO DO

    TIPO DE SUPRIMENTO:(A) AS - AR;(B) ES - ELTRICO;

    (C) GS - GS;(D) HS - HIDRULICO;(E) NS - NITROGNIO;

    (F) SS - VAPOR;(G) WS - GUA;

    (3) QUANDO NECESSRIO, DEVE SER ACRESCENTADO O NVEL DE SUPRIMENTO.

    EX. 1; AS-7, ISTO , SUPRIMENTO DE AR A 7 Kgf/cm2EX. 2; ES-24 VCC, ISTO , SUPRIMENTO ELTRICO, EM CORRENTE CONTNUA DE 24 V

    1

    3

    5

    7

    9

    11 12

    10

    8

    6

    4

    2

    (4) O SMBOLO DE SINAL PNEUMTICO SE APLICA A SINAIS QUE USEM QUALQUER GS COMO MEIO DETRANSMISSO. COM EXCEO DO AR, OS DEMAIS GASES DEVEM SER IDENTIFICADOS.

    (5) A UTILIZAO DE QUALQUER DAS ALTERNATIVAS APRESENTADAS ACEITVEL, DESDE QUE AOPO SEJA MANTIDA PARA TODOS OS DOCUMENTOS DE PROJETO.

    (6) O FENMENO ELETROMAGNTICO INCLUI CALOR, ONDAS DE RDIO, RADIAO NUCLEAR E LUZ.

    (7) APLICAO RESTRITA AOS FLUXOGRAMAS SIMPLIFICADOS E CONCEPTUAIS.

    1/1ANEXO IV

  • SMBOLOS GERAIS PARA INSTRUMENTOS OU FUNES PROGRAMADAS

    LOCALIZAOTIPO

    LOCAO PRINCIPAL NOR-MALMENTE ACESSVEL AO

    OPERADOR (1)

    MONTADO NO CAMPOLOCAO AUXILIAR NORMAL-MENTE ACESSVEL AO

    OPERADOR (1) (2)

    MD 1(3)

    CO 2(3)

    INSTRUMENTOS DISCRETOS

    INSTRUMENTOSCOMPARTILHADOS

    COMPUTADOR DE

    CONTROLADORPROGRAMVEL

    NOTA:

    (1) LOCAO PRINCIPAL CORRESPONDE NORMALMENTE, PARA INSTRUMENTOS DISCRETOS, AO PAINEL CENTRAL.

    ANALOGAMENTE LOCAO AUXILIAR CORRESPONDE AO PAINEL LOCAL OU CASA DE CONTROLE DEDICADA

    A UM CONJUNTO DE FUNES ESPECFICAS DE UM SISTEMA DE PROCESSO.

    (2) OS DISPOSITIVOS OU FUNES PROGRAMADAS, NORMALMENTE INACESSVEIS OU "ATRS DO PAINEL" DEVEMSER DESENHADOS USANDO O MESMO SMBOLO MAS COM A LINHA HORIZONTAL CENTRAL TRACEJADA.

    (3) QUANDO NECESSRIO ESPECIFICAR A LOCALIZAO DO INSTRUMENTO OU FUNO PROGRAMADA PODEMSER UTILIZADAS ABREVIATURAS JUNTO AO SMBOLO GRFICO, TAIS COMO:

    (A) MD 1: MDULO N 1.(B) CO 2: CONSOLE DE OPERAO N 2.

    PROCESSO

    1/1

    ANEXO V

  • SMBOLOS DE CORPO DE VLVULAS

    GERAL

    BORBOLETA(OPCIONAL)

    TRS VIAS

    QUATRO VIAS (USUAL

    PARA COMUTAO DE

    SINAIS PNEUMTICOS)

    DIAFRAGMA

    ANGULAR (OPCIONAL)

    ESFERA (OPCIONAL)

    QUATRO VIAS

    (USO GERAL)

    NO CLASSIFICADAS

    NO RETNGULO)

    (O TIPO DO CORPO

    DEVE SER INDICADO

    DEFLETORA

    ("DAMPER" OU "LOUVER")

    NOTA:

    1 2

    3 4

    5 6

    7 8

    9 10

    (1) ADJACENTES AOS SMBOLOS DOS CORPOS DAS VLVULAS PODEM SER DADAS INFORMAES

    ADICIONAIS.

    11

    GLOBO

    1/1

    ANEXO VI

  • SMBOLOS DE ATUADORESDIAFRAGMA COM RETORNO POR MOLAOU OUTRO TIPO DEATUADOR COM OU SEMPILOTO (1)

    DIAFRAGMA BALANCEADO

    CILINDRO DE DUPLA AO

    SOLENIDE

    SOLENIDE COM TRAVAPARA REARME MANUALLOCAL OU REMOTO

    MOLA, PESO OU PILOTO

    INTEGRAL (UTILIZADO

    SOMENTE PARA

    VLVULA DE ALVIOOU SEGURANA)

    DIGITAL

    ATUADOR TIPO DIAFRAGMA COMRETORNO POR MOLACOM CONVERSORELETROPNEUMTICOINTEGRAL

    ELETROHIDRULICO

    ATUADOR MANUAL

    LOCAL OU VOLANTE

    MOTOR ROTATIVO(ELTRICO, PNEUMTICOOU HIDRULICO)

    SOLENIDE DUPLO

    ALTERNATIVAPREFERENCIAL PARA

    O CONJUNTO ATUADO

    QUALQUER CILINDRO QUESEJA MONTADO COM PILOTO(1) ONDE O

    POR UMA ENTRADA CONTROLADORA

    CILINDRO COM RETORNOPOR MOLA

    DIAFRAGMA, COM RETORNO POR MOLA, OUOUTRO TIPO DE ATUADOR, COM POSICIONADOR (2)PNEUMTICO

    NOTA:(1) O PILOTO PODE SER UM POSICIONADOR, UMA VLVULA SOLENIDE, UM CONVERSOR DE SINAL,ETC.(2) O POSICIONADOR NO PRECISA SER REPRESENTADO, A MENOS QUE HAJA UM DISPOSITIVO

    INTERMEDIRIO. QUANDO USADO O SMBOLO DO POSICIONADOR, ONDE NO EXISTA

    QUANDO O SMBOLO DO POSICIONADOR O MESMO PARA TODOS OS TIPO DE ATUADORESA IDENTIFICAO DO POSICIONADOR , ZE , NO PRECISA SER MOSTRADA.

    (3) A FLECHA REPRESENTA O CAMINHO DO FLUIDO NA CONDIO DE FALHA DE ENERGIA E NONECESSARIAMENTE O SENTIDO DO ESCOAMENTO.

    1 2

    3 4

    56

    7 8

    9 10

    11 12

    13 14

    15

    DISPOSITIVO INTERMEDIRIO, O SINAL DE SADA NO PRECISA SER MOSTRADO.

    1/1

    ANEXO VII

  • SMBOLOS DE AO DOS ATUADORES (1) NA FALTA DE ENERGIA (2)

    ABRE FECHA

    ABRE O CAMINHO A-B

    MANTM A LTIMA POSIODO ATUADOR

    ABRE O CAMINHO A-B e C-D

    QUALQUER POSIO DOATUADOR

    2

    4

    65

    3

    1

    NOTA:

    (1) OS SMBOLOS DE AO DOS ATUADORES APRESENTADOS SERVEM APENAS PARA ILUSTRAO, PODENDOSER REPRESENTADO COM QUALQUER TIPO DE ATUADOR QUE SEJA COMPATVEL COM O CORPO DA VLVULA.

    (2) AS REPRESENTAES DAS AES DOS ATUADORES, NA FALTA DE ENERGIA, SO AS MESMAS DEFINIDASUSUALMENTE PELA EXPRESSO "CONDIO DE PRATELEIRA" ("SHELF POSITION").

    (3) COMO ALTERNATIVA PARA AS FLECHAS E BARRAS, PODEM SER EMPREGADAS AS SEGUINTES ABREVIAES:

    FA ("FALHA ABRE") - ABRE NA FALHA DE ENERGIA;FF ("FALHA FECHA") - FECHA NA FALHA DE ENERGIA;FE ("FALHA ESTACIONRIA") - MANTM A LTIMA POSIO DO ATUADOR APS A FALHA DE ENERGIA;FI ("FALHA INDETERMINADA") - VAI PARA QUALQUER POSIO APS A FALHA DE ENERGIA.

    A

    D

    C

    B

    1/1

    ANEXO VIII

  • SMBOLOS DE ELEMENTOS PRIMRIOS DE VAZO

    FE

    FE

    FE

    FE

    FE

    FE

    FE

    FE

    FE

    M

    FE

    FE

    FE

    FE

    FE

    FE

    FE

    FE

    FE

    SMBOLO GERAL PARAELEMENTOS PRIMRIOSDE VAZO. EXPRESSESTAIS COMO: ESCOAMENTOLAMINAR,VAZO MSSICAETC..PODEM SERACRESCENTADAS.

    PLACA DE ORIFCIO COM TOMADAS NOFLANGE OU NO CANTO

    DISPOSITIVO PARA TROCA RPIDA DEPLACAS DE ORIFCIO

    TUBO VENTURI

    CANAL ABERTO

    TIPO TURBINAMEDIDOR DE VAZO

    MEDIDOR DE VAZO TIPO DESLOCAMENTOPOSITIVO

    SENSOR TIPO ALVO(TARGET)

    MEDIDOR DE VAZO

    TIPO MAGNTICOMEDIDOR DE VAZO

    TIPO SNICO

    BOCAL DE VAZO

    SENSOR DE VORTICE

    (VORTEX)

    MEDIDOR DE VAZO TIPOREA VARIVEL

    VERTEDOR

    TUBO PITOT DE MDIA

    (ANNUBAR)

    TUBO PITOT SIMPLES OUTUBO PITOT-VENTURI

    PLACA DE ORIFICIO COMTOMADAS NA VENACONTRACTA

    CONEXES PARA TESTETIPO TOMADA OU NO

    CANTO ("CORNER TAPS")SEM PLACA DE ORIFCIO

    1 2

    3 4

    5 6

    7 8

    9 10

    11 12

    13 14

    15 16

    17 18

    VC

    1/1

    ANEXO IX

  • SMBOLOS DE DISPOSITIVOS AUTO-ATUADOS

    FICV

    FG

    FCV

    FO

    HV

    LCV

    VP

    VDP

    HS

    VP

    VP

    VLVULA DE CONTROLEAUTO-ATUADA COM

    INDICADOR DE VAZOINTEGRAL

    MEDIDOR DE VAZOTIPO REA VARIVELCOM INDICAO EVLVULA REGULADORAMANUAL INTEGRADA

    VISOR DE FLUXO

    VLVULA MANUAL DE

    HVCONTROLE, EM LINHADE PROCESSO

    VLVULA MANUAL DECONTROLE, EM LINHADE SINAL PNEUMTICO

    VLVULA REGULADORADE NVEL COM ATUADORTIPO BIA LIGADOMECANICAMENTE

    VLVULA REGULADORADE PRESSO A JUSANTECOM TOMADA INTERNA EAJUSTE POR MEIODE VOLANTE

    VLVULA REGULADORA PRESSO DIFERENCIAL

    VLVULA REGULADORADE PRESSO C/ TOMADAINTERNA A MONTANTE

    VLVULA REGULADORADE PRESSO COM TOMADA EXTERNA

    VLVULA MANUAL PARACOMUTAO DESINAL PNEUMTICO

    ORIFCIO DE RESTRIO

    VLVULA DE CONTROLEAUTO-ATUADA

    1 2

    3 4

    5

    FI

    1 2

    3

    1

    1 2

    3 4

    1/2

    ANEXO X

  • SVS

    VS

    TANQUE

    VS

    VS

    VS

    VASO

    P

    TCV

    VS

    VS

    VS

    VS

    VCUO PRESSO

    PSE

    TANQUE

    TSE

    SMBOLOS DE DISPOSITIVOS AUTO-ATUADOS

    VLVULA REGULADORA DE PRESSO COM

    TOMADA EXTERNA AMONTANTE

    SMBOLO GERAL PARAVLVULAS DESEGURANA E ALVIODE PRESSO

    SMBOLO GERAL PARAVLVULAS DE ALVIODE PRESSO E VCUO

    RESPIRO DE EMERGNCIAPARA ALVIO DEPRESSO E VCUO

    DISCO DE RUPTURAPOR PRESSO

    VLVULA DE ALVIOPILOTO OPERADA

    VLVULA TERMOSTTICA

    ATUADA POR SISTEMA

    SELADO DE EXPANSO(TIPO BULBO)

    BUJO OU DISCO FUSVEL

    DISCO DE RUPTURAPOR VCUO

    VLVULA DE SEGURANA

    OU ALVIO ANGULAR

    ATUADO PORSOLENIDE (1)

    VLVULA DE ALVIO

    DE PRESSO E VCUO

    VLVULA DE SEGURANA

    OU ALVIO TIPOPASSAGEM RETA

    VLVULA REGULADORA DE PRESSO COMVLVULA DE ALVIOE MANMETRO

    5 6

    7 8

    9 10

    11 12

    13 14

    15

    1 2

    NOTA: (1) A VLVULA DE SEGURANA OU ALVIO ATUADA POR SOLENIDE EMBORA SEJA ATUADAPOR ENERGIA EXTERNA EST GRUPADA ENTRE OS DIPOSITIVOS AUTO-ATUADOS COMA FINALIDADE DE APRESENTAR OS SMBOLOS DE VLVULAS DE ALVIO NO MESMOANEXO.

    2/2

  • TY

    TIC

    TT

    FIC

    YV

    FT

    YICM

    CARGA

    YIC

    YIC

    YIC

    YV

    YV

    YV

    GUA DE

    RESFRIAMENTO

    VAPOR

    CONDENSADO

    YIC

    ZSLZSH

    YIC

    VY

    V

    YIC

    YV

    ARMAZENAMENTO

    COMBINAO COMPLEXA-EXEMPLO

    CONTROLE DE PROCESSO DEDE BATELADA ENVOLVENDOCONTROLADOR/MOSTRADORCOMPARTILHADO E CONTROLADORPROGRAMVEL

    DETALHE TPICO PARA OPERAO DAS VLVULAS

    SP

    AS

    1/1ANEXO XI

  • 3/3GRAU DE DETALHAMENTO - EXEMPLO

    ANEXO XII