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July 31st, 2017

SIG Localização

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Agenda

Manhã

10:00 - 10:40 - Abertura da Reunião e Novidades SPED e NF-e – Paulo Roberto Silva

10:40 – 11:10 – Atualizações SPED - SAP

11:10 - 12:00 - NF-e 4.0 e Automação de Entradas - SAP

12:00 - 13:00 – ALMOÇO - TODOS

Tarde

13:00 - 13:45 - Fundo de Combate à Pobreza (FCP - SD e MM) - SAP

13:45 - 14:30 - ICMS ST e DIFAL (SD e MM) - SAP

14:30 - 15:15 - Exclusão do ICMS da base de cálculo de Pis e Cofins (SD e MM) - SAP

15:15 - 15:30 – INTERVALO - TODOS

15:30 - 16:00 - REINF - SAP

16:00 Encerramento

Abertura e Novidades SPED e NF-ePaulo Roberto Silva


SPED – ABRANGÊNCIA ATUAL


NFCe


NFe


NFe - Planejamento Próximo Triênio

1. Manutenção e massificação DFe (ex. NFCe (programa ´NFCe para todos´))

2. Uso de DFE para outros fatos geradores:

a. Bilhete de passagem eletrônico;

b. NFe para energia elétrica e telecom;

c. NFe do MEI (via smartphone), englobando mercadoria/transporte/serviço, para

pequenos valores. Será um documento fiscal simplificado.

3. IoT Fiscal

4. ´Google de mercadorias fiscal´ : ferramenta de ´data mining´ para processar os

itens de NFe (impostos), inclusive a nível de varejo.


NFe

29/05/2017 - Novas versões da NT 2014.002, v1.02b e v1.01c.

Publicadas novas versões da NT 2014.002, v1.02b e v1.01c, para incluir a distribuição

do "Evento de Averbação" na Exportação no Webservice NfeDistribuicaoDF-e e

também publicado "Esquemas XML NF-e Pacote de Liberação de Averbação v1.00".

31/05/2017 - Nova versão da NT 2016.002 (versão 1.20) (atualização)

trazendo correções no leiaute, alterando os prazos de homologação e de produção,

além de outras alterações.

Sobre o Prazo de Implantação

O prazo previsto para a implementação das mudanças é:

- Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 03/07/2017.

- Ambiente de Produção: 02/10/17.

- Desativação da versão anterior: 02/04/18.

Fonte : http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/informe.aspx?ehCTG=false#454

http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/exibirArquivo.aspx?conteudo=s/plBMpQotg=

http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/exibirArquivo.aspx?conteudo=iGDFY8YBs28=

http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/exibirArquivo.aspx?conteudo=5h9vF5FbXxQ=

http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/informe.aspx?ehCTG=false#454


NFe - GTIN

Foram publicados no DOU de 20/07 os Ajustes Sinief 06/17 e 07/17, que estabelecem o processo de validação

dos GTIN informados nas NF-e e NFC-e, a partir de setembro/2017. Esta é mais uma das ações executadas pelo

ENCAT voltadas para a consolidação do conceito de "Google de Mercadorias Fiscal" e que contribuirá,

juntamente com outra ações em desenvolvimento, para o processo de identificação automatizada dos itens de

mercadorias contidos nos Documentos Fiscais Eletrônicos (DF-e), possibilitando o aumento da qualidade das

informações referentes aos itens de mercadorias e o aperfeiçoamento dos processos de mineração e tratamento

dos dados, facilitando os controles por parte das administrações tributárias e evitando as ocorrências de geração

de passivos tributários provocadas pela classificação fiscal inadequada do item de mercadoria por parte das

empresas emissoras/destinatárias de NF-e e NFC-e.

A legislação estabelece um cronograma da validação de GTIN, a ser aplicado apenas para as empresas usuárias

deste padrão, visando permitir a adequação das empresas de forma a provocar um mínimo de rejeições por

inconformidades entre os GTIN informados nos DF-e e o Cadastro Centralizado de GTIN.

A Sefaz Virtual do Rio Grande do Sul receberá a tabela de GTIN do Cadastro Centralizado e disponibilizará para

todas as Sefaz as tabelas, para serem utilizadas no momento das autorizações e processos de mineração.

Esse processo já funciona perfeitamente para o compartilhamento do Cadastro Centralizado de Contribuintes e

terá atualização a cada 15 minutos.


NFS-e Nacional


NFSe

O que é

O Projeto Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) está sendo desenvolvido de forma integrada,

pela Receita Federal do Brasil (RFB) e Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das

Capitais (Abrasf), atendendo o Protocolo de Cooperação ENAT nº 02, de 7 de dezembro de 2007,

que atribuiu a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto

da NFS-e.

Serão lançados até dezembro de 2017 o emissor público de notas, o ambiente de dados nacional,

a secretaria de finanças virtual e o portal da NFS-e.

O projeto piloto iniciará em dezembro deste ano no Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Brasília

(DF), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Maringá (PR) e Marabá (PA).


EFD ICMS/IPI


Contribuintes do IPI - Distrito Federal - I.N. RFB 1.685/17

A Receita Federal do Brasil divulgou a I.N. 1.685/17, que define a obrigatoriedade da

EFD ICMS/IPI para o Distrito Federal.

O arquivo deve ser entregue utilizando-se o perfil B, para competências a partir de

maio/2017. O arquivo deve ser entregue até o dia 20 do mês subsequente.

Exigível somente para contribuintes do IPI.

A EFD ICMS/IPI não substitui o LFE (Livro Fiscal Eletrônico) no DF.


Cadastro obrigatório no ambiente Sped - Orientações

Os contribuintes do IPI domiciliados no Distrito Federal deverão providenciar o cadastro

prévio no ambiente Sped para envio dos arquivos da EFD ICMS IPI, conforme

obrigatoriedade estabelecida pela Instrução Normativa RFB nº 1.685/2017.

A solicitação do cadastro deverá ser encaminhada à Receita Federal, por meio do Fale

Conosco ([email protected]), com as seguintes

informações: CNPJ, IE, nome empresarial e endereço completo.

Os contribuintes cujos arquivos serão assinados por procuradores deverão cadastrar

também procuração eletrônica específica para a EFD ICMS IPI, conforme orientações do

item 1.2.2 do Perguntas Frequentes (disponível

em http://sped.rfb.gov.br/arquivo/show/2090).

Atenção:

Não são alcançados pela obrigatoriedade de que trata a IN 1.685/2017 os seguintes

estabelecimentos:

a) Optantes pelo Simples Nacional;

b) Não contribuintes do IPI, nos termos do Regulamento do IPI (RIPI) - Decreto nº

7.212/2010

Contribuintes do IPI - Distrito Federal - I.N. RFB 1.685/17

mailto:[email protected]

http://sped.rfb.gov.br/arquivo/show/2090


RS - Ferramenta para geração da GIA a partir da EFD ICMS/IPI

- Desenvolvimento alinhado ao Projeto Nacional de Simplificação de OT.

- Objetivos: Garantir a conformidade das informações prestadas pelos contribuintes à Receita

Estadual, evitar divergências nos dados e agilizar o processo junto ao Fisco.

- Material de apoio

- Guia da EFD ICMS/IPI, RICMS , IN DRP 045/98 (publicada na Web)

- Tabelas com novos códigos (publicada na Web)

- Texto legal dos ajustes da IN DRP 045/98 (publicado na Web)

- Textos aplicativos das regras (publicado na Web)

- Aplicativo da GIA

- mensagens de erro padrão

- mensagens de erro da importação (70 conferências)

- mensagens de inconsistência

- Contato : [email protected]



ECD


CGSN – Resolução 131, de 6 de dezembro de 2016

Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional.

art. 27) "Art. 61. ..................................................................

..................................................................................

§ 3º-A A ME ou EPP que receber aporte de capital na forma prevista nos arts. 61-A a 61-D da Lei Complementar nº

123, de 2006, deverá manter Escrituração Contábil Digital (ECD), e ficará desobrigada de cumprir o disposto no

inciso I do caput e no § 3º. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 26, § 15;

......................................................................." (NR)

"Art. 76. .................................................................. .................................................................................

IV - .........................................................................

.................................................................................

g) for constatada:

a falta de ECD para a ME e EPP que receber aporte de capital na forma prevista nos arts. 61-A a 61-D da Lei

Complementar nº 123, de 2006; ou

a falta de escrituração do Livro Caixa ou a existência de escrituração do Livro Caixa que não permita a

identificação da movimentação financeira, inclusive bancária, para a ME e EPP que não eceber o aporte de capital

a que se refere o item 1;

...................................................................................

Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, exceto quanto ao § 3º-A do art. 61 e à alínea "g"

do inciso IV do art. 76 da Resolução CGSN nº 94, de 2011, que produzirão efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017.


ECD - Autenticação

Art. 39-A da Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, reproduzido a seguir: “A autenticação dos

documentos de empresas de qualquer porte realizada por meio de sistemas públicos eletrônicos

dispensa qualquer outra.”

O Decreto no 8.683, de 25 de fevereiro de 2016, vem corroborar uma das premissas básicas do Sistema

Público de Escrituração Digital (Sped), que é a simplificação das obrigações acessórias.

O Decreto altera a redação do art. 78-A do Decreto no 1.800, de 30 de janeiro de 1996, e estabelece que a

autenticação dos livros contábeis das empresas poderá ser feita por meio do Sped, mediante a apresentação,

ou seja, com a transmissão da Escrituração Contábil Digital (ECD).

O termo de autenticação da ECD transmitida via Sped será o próprio recibo de entrega que o programa gera

no momento da transmissão.

Consolidando as informações:

1 - ECD de empresas transmitidas após 25 de fevereiro de 2016: Autenticadas no momento da transmissão.

2 - ECD de empresas transmitidas até 25 de fevereiro de 2016: Autenticadas no momento da transmissão,

exceto se estiverem "sob exigência" ou "indeferidas". No caso de estarem "sob exigência", devem ser

sanadas as exigências e deve ser transmitida a ECD substituta.

3 - O recibo de transmissão é o comprovante da autenticação.



INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.660, DE 15 DE SETEMBRO DE 2016

§ 4º A autenticação poderá ser cancelada quando a ECD for transmitida com erro ou quando for identificado erro

de fato que torne imprestável a escrituração.

§ 5º Entende-se por erro de fato que torne imprestável a escrituração qualquer erro que não possa ser corrigido

conforme previsto pelas Normas Brasileiras de Contabilidade e que gere demonstrações contábeis

inconsistentes.

§ 6º Quando o cancelamento da autenticação for de iniciativa do titular da escrituração e decorrer de erro de fato

que a torne imprestável, deverá ser anexado, à ECD substituta, laudo detalhado firmado por 2 (dois) contadores,

a fim de atestar as situações previstas no § 5º.

§ 7º Enquanto não forem implementadas no ambiente Sped as condições de cancelamento de autenticação de

ECD, será permitida a substituição de ECD que se encontre autenticada na data de publicação do Decreto nº

8.683, de 25 de fevereiro de 2016, ou que tenha sido transmitida a partir dessa data." (NR)

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

…...................................................................


ECD

- Assinatura digital da ECD – http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/2190

http://sped.rfb.gov.br/pagina/show/2190



Pessoas Jurídicas Registradas em Cartório

De acordo com a Instrução Normativa no 1.420, de 19 de dezembro de 2013, as empresas

registradas em cartórios estão dispensadas da autenticação para fins fiscais, no âmbito do Sped,

exclusivamente em relação aos tributos administrados pela Receita Federal do Brasil. Portanto,

para cumprir a obrigação acessória com a Receita Federal do Brasil, transmita a escrituração via

Sped Contábil. Não há taxa a pagar para a Receita Federal do Brasil.

O CTG 2001 (R2), que define as formalidades da escrituração contábil em forma digital para fins de

atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), estabelece que os livros deverão

ser autenticados somente quando a exigência constar de legislação específica:

O Livro Diário deve ser autenticado no registro público ou entidade competente, apenas quando for

exigível por legislação específica.

Caso a pessoa jurídica entenda estar obrigada à autenticação, esta poderá ser obtida no seguinte

endereço: https://www.rtdbrasil.org.br/ - Módulo de Registro de Livros Fiscais para os Cartórios de

Títulos e Documentos de Pessoa Jurídica.

https://www.rtdbrasil.org.br/


e-Financeira


e-Financeira

Por meio do Ato Declaratório Executivo Cofis nº 41/2017 - DOU 1 de 31.05.2017, a Secretaria da Receita

Federal do Brasil (RFB) aprovou o Leiaute e o Manual de preenchimento do módulo específico previsto

para o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT) da e-Financeira, constantes dos

Anexos I e II da norma em referência, os quais estão disponíveis para download no site da RFB na Internet

(http://sped.rfb.gov.br/pastalegislacao/show/1501).

Lembra-se que, de acordo com a Instrução Normativa RFB nº 1.699/2017, a instituição financeira

autorizada a funcionar no País deverá prestar informações à RFB, em módulo específico da e-Financeira,

no período de 02.05 a 30.06.2017, sobre a regularização de ativos financeiros não repatriados de valor

global superior a US$ 100,000.00, nos termos do art. 17 da Instrução Normativa RFB nº 1.627/2016,

observando-se, ainda, que:

a) o declarante, por ocasião da adesão ao RERCT, teve que solicitar e autorizar a instituição financeira no

exterior a enviar informação sobre o saldo de cada ativo em 31.12.2014 para instituição financeira

autorizada a funcionar no País, via Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication (SWIFT);

b) a responsabilidade da instituição financeira autorizada a funcionar no País limita-se a repassar as

informações prestadas pela instituição financeira no exterior à RFB, por meio da e-Financeira.

Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Cofis nº 18/2017.


Sped - Simplificação

Obrigado.

Contact information:

Paulo Roberto da Silva

[email protected]

Grupos ASUG

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Na página da ASUG você poderá encontrar todos o SUB Grupos:

http://www.asug.com.br/sap/

Sub Grupos ASUG

http://www.asug.com.br/sap/


Sub Grupos ASUG


CALENDÁRIO 2017

ANUAL 2017

Calendário organizado pela ASUG podendo sofrer alterações no decorrer do ano:

Considerações:

As reuniões de SIG HCM e SIG LOC que estavam inicialmente marcadas para 11 e 13 de julho, que foram remarcadas para 31/julho, na corrente data da apresentação.

calendário é de responsabilidade da ASUG, podendo sofrer alterações, por isso é importante sempre consultar o site da ASUG.

Envio de convites é de responsabilidade da ASUG.

Uso interno


CALENDÁRIO 2017

Próxima reunião ASUG SIG LOC

27/Setembro/2017

ASUG responsável por enviar os convites.

Normalmente o convite é enviado 1 mês antes.

Thank you.


Maria Helena Ananias

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Atualizações SPEDSPED EFD ICMS/IPI E ECDJoão Oliveira

Maria Izilda

Rafael Rossi


O Manual de Orientação 2.0.20 da EFD ICMS/IPI publicado pelo Ato Cotepe 39 de 28 de Dezembro de 2016 apresentou

algumas alterações no leiaute, são elas:

1. Alteração do título do registro 0206 e a descrição do campo 02.

2. 2. Alterada a regra de validação dos campos: 04 do C113 e 02 do E113, para excluir a obrigatoriedade de informar o

COD_PART, quando o modelo de documento for igual a 65.

3. 3. Registros C700 e D695 – Alteração do tamanho de NOM_MEST de 15 para 33 caracteres para atender ao

Convênio 60/2015.

4. 4. Alterados os títulos dos registros D100, D101 e D190 para incluir o modelo 67, CT-e OS, a vigorar em abril/2017.

5. 5. Os campos CHV_DOCe dos Registros C113, E113, E240, 1210 e 1923, a partir de abril/2017, devem ser

preenchidos com a chave do CT-e OS, quando se tratar de operações com este documento (modelo 67).

Alterações do Manual de Orientação da EFD ICMS/IPI 2.0.20


6. A partir da versão 2.3.0, o PVA passou a permitir a seleção múltipla para assinatura; transmissão; geração, restauração e

exportação de cópia de segurança e importação dos arquivos;

7. Alteradas as ocorrências das tabelas dos registros:

1.1 – C400 para V;

1.2 – C860 para V;

1.3 – D350 para V;

1.4 – 1010 para 1

1.5 – 1500 para V:

1.6 – 1800 para 1.

8. A partir de 01/01/2017 a chave dos registros K235 e K255 passa para: DT_SAÍDA, COD_ITEM e, quando existir, o

COD_INS_SUBST.

As alterações acima descritas foram desenvolvidas no EFD ICMS/IPI do ECC e liberadas através das notas

2414192 e 2415939.

Alterações do Manual de Orientação da EFD ICMS/IPI 2.0.20


O Ajuste SINIEF Nr. 25 de 09 de Dezembro de 2016 definiu a obrigatoriedade de

apresentação do bloco K para os próximos anos.

I – para os estabelecimentos industriais pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$300.000.000,00:

a) 1º de janeiro de 2017, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos Registros K200 e K280, para os estabelecimentos industriais classificados

nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE);

II – 1º de janeiro de 2018, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos Registros K200 e K280, para os estabelecimentos industriais classificados

nas divisões 10 a 32 da CNAE pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$78.000.000,00, com escrituração completa conforme

escalonamento a ser definido;

III – 1º de janeiro de 2019, restrita à informação dos saldos de estoques escriturados nos Registros K200 e K280, para os demais estabelecimentos industriais

classificados nas divisões 10 a 32; os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da CNAE e os estabelecimentos equiparados a industrial,

com escrituração completa conforme escalonamento a ser definido.

§ 10 Somente a escrituração completa do Bloco K na EFD desobriga a escrituração do Livro modelo 3, conforme previsto no Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de

1970.

Minimo Escopo do Bloco K para 2017

http://www.e-auditoria.com.br/?s=Bloco+K


Novo processo de exportação e impactos na EFD ICMS IPI

Publicado em 20/03/2017

Fique atento à forma de preenchimento da escrituração enquanto o PVA não é alterado

O novo processo de exportação, realizado por meio da Declaração Única de Exportação (DU-E), tem como objetivo adequar o controle aduaneiro e administrativo ao

processo logístico das exportações, de modo que estes sejam mais eficazes e seguros, sem causar atrasos desnecessários ao fluxo das exportações.

A EFD-ICMS/IPI trata no registro 1100 de Informações sobre Exportação, levando em conta apenas operações realizadas por meio de Declaração de Exportação –

DE e Declaração Simplificada de Exportação – DSE.

Assim, enquanto não há alteração no PVA, e não for incluído um novo documento no campo 02 – IND DOC abrangendo a nova declaração, sugerimos aos

contribuintes que informem o número da DU-E no campo 06 (Nº do registro de Exportação), e 0 – Declaração de Exportação no campo 02, solucionando

temporariamente os problemas de adequação desse novo procedimento à EFD-ICMS/IPI.

Processo de exportação


Publicada versão 2.3.4 da EFD ICMS IPI


Versão 2.3.4 da EFD ICMS IPI

Disponibilizada a versão 2.3.4 do programa da EFD ICMS IPI com as seguintes principais alterações:

- Inclusão do CT-e OS (modelo 67);

- Otimização no processamento da validação dos arquivos;

- Inclusão do campo "ORIGEM" na chave do Registro K270;

- Inclusão de regra de validação do CFOP no Registro C190;

- Alteração do Registro 1100 para inclusão da Declaração Única de Exportação - DU-E.

Alteração na versão do PVA


O Ato Declaratório Executivo COFIS Nr. 93 de 12 de Dezembro de 2016 instituíu o leiaute 05 da ECD – (Escrituração Contábil Digital)

para o ano calendário de 2016 com as seguintes alterações:

1 – Moeda Funcional Alteração da descrição dos campos e do exemplo de preenchimento

2 – Inclusão de bloco Inclusão do bloco K – Conglomerados Econômicos (Facultativo para o ano de Calendário de 2016)

Manual de orientação da ECD leiaute 05

As alterações previstas no Manual de orientação da ECD leiaute 005 foram liberadas através das notas abaixo

descritas:

2416906 - Releases altas

2420774 - Release 500


Publicação da versão 4.0.4 da Escrituração Contábil Digital (ECD)


Versão 4.0.4

- Correção das advertências geradas indevidamente devido ao código de aglutinação nos registro J100, J150 e J215.

Melhoria do desempenho do programa na aplicação de regras de validação.

- Correção do problema de inconsistência entre a tabela de municípios do IBGE e UF/Nire relativa ao estado do Mato Grosso do

Sul (MS).

- Correção do erro de estrutura na importação de ECD sem o registro J930.

- Alteração das regras relativas à assinatura da ECD, conforme notícia do site do Sped

Observação: Todas as ECD existentes e ainda não transmitidas, após a instalação da versão 4.0.3 do programa da ECD, terão

que ser exportadas e importadas. Ainda que as ECD já tenham sido validadas e/ou assinadas, serão necessárias uma nova

validação e assinatura

Alterações na versão do PVA

Thank you.


João Oliveira – [email protected]

Maria Izilda – [email protected]

Rafael Rossi – [email protected]

Gerente de Produto

NF-e 4.00 e Automação de EntradasSAP

NF-e 4.00 – Entregas PlanejadasSAP


• Item

• Indicador de Escala Relevante (indEscala)

• CNPJ do Fabricante da Mercadoria (CNPJFab)

• Código do Benefício Fiscal (cBenef)

NF-e 4.00 - Novos Campos


• Grupo de Rastreabilidade (rastro)

• Número do Lote (nLote)

• Quantidade do Produto no Lote (qLote)

• Data de Fabricação/Produção (dFab)

• Data de Validade (dVal)

• Código de Agregação (cAgreg)



• Grupo de Medicamento (med)

• Código de Produto da ANVISA (cProdANVISA)



• Grupo de Combustível (comb)

• Percentual do GLP derivado do petróleo no produto GLP (pGLp)

• Percentual de Gás Natural Nacional – GLGNn (pGNn)

• Percentual de Gás Natural Importado – GLGNi (pGNi)

• Valor de Partida (vPart)



• Grupo ICMS60

• Valor da Base de Cálculo do FCP retido anteriormente por ST (vBCFCPSTRet)

• Percentual do FCP retido anteriormente por ST (pFCPSTRet)

• Valor do FCP retido por ST (vFCPSTRet)

• Alíquota suportada pelo Consumidor Final (pST)



• Grupo de Pagamento (pag)

• Forma de Pagamento (tPag)

• Valor do Pagamento (vPag)

• Tipo de Integração (tpIntegra)

• CNPJ do Cartão (CNPJ)

• Bandeira do Cartão (tBandeira)

• Código de Autorização (cAut)

• Troco (vTroco)



• Descrição do Produto ANP (descANP do grupo comb)

NF-e 4.00 – Mapeamento Standard


• Base do FCP na UF de Destino (vBCFCPUFDest do grupo ICMSUFDest)



• Total IPI Devolvido (vIPIDevol do grupo total)



• Item

NF-e 4.00 – BAdI J_1BNF_ADD_DATA


• Grupo de Rastreabilidade



• Grupo de Medicamentos



• Grupo de Combustível



• Grupo de Pagamentos



NF-e 4.00 – BAdI CL_NFE_PRINT

• Item



• Grupos de Rastreabilidade e Combustível


• Grupo de Pagamentos



• Campos dos grupos abaixo serão habilitados automaticamente quando a versão do XML for

4.00:

NF-e 4.00 – Controle de Tela


• Campos dos grupos abaixo serão habilitados automaticamente quando a versão do XML for

4.00:



• Bem como serão desabilitados automaticamente quando a versão do XML for 3.10, alguns

exemplos:



Processamento de NF-e 4.00 com FCP para os processos relevantes:

• Compra Normal

• Transferência de Estoque

• Entrega Futura

Cenários

• Consumo:• Operação Interna ICMS

• Operação Interestadual ICMS ST

• Operação Interestadual ICMS DIFAL

• Revenda:• Operação Interna ICMS

• Operação Interna ICMS ST

• Operação Interestadual ICMS ST

NF-e 4.00 – Automação de Entradas


• Consumo: Operação Interna ICMS



• Consumo: Operação Interestadual ICMS ST



• Consumo: Operação Interestadual ICMS DIFAL



• Revenda: Operação Interna ICMS



• Revenda: Operação Interna ICMS ST



• Revenda: Operação Interna ICMS ST (FCP só no ICMS ST)



• Revenda: Operação Interestadual ICMS ST



• NF-e Outbound

• Nova função para criação de NF-e

/XNFE/OUTNFE_CREATE_400

Novos parâmetros

Algumas estruturas alteradas

• Novo proxy para emissão

Diferenças apenas no lote e B2B

NF-e 4.00 – SP27 – Principais Mudanças Técnicas


NF-e 4.00 – SP27 - Principais Mudanças Técnicas


• NF-e Inbound Automation

• Novo pacote /XNFE/APPNFEB2B

Novos function groups

Novas funções na chamada do ERP

Separação por processo de negócio

NF-e 4.00 – SP27 – Principais Mudanças Técnicas


• ERP NF-e via SAP Notes: 21/08/2017

• GRC NF-e via SP27: 08/08/2017

• Número das SAP Notes serão publicada via app ‘Announcement of Legal Change’:

https://launchpad.support.sap.com/#/legalchangenotification/detail/GSCBBR-789

NF-e 4.00 – Datas de Entrega Planejadas


NF-e 4.00 – Notas já entreguesSAP


• Indicador de Presença (indPres)

• Opção 5 – Operação Presencial, fora do estabelecimento

NF-e 4.00 – Novos Campos


• Indicador de Presença (indPres)

• Opção 5 – Operação Presencial, fora do estabelecimento



• Modalidade de Frete (modFrete)

• Opção 3 - Transporte Próprio por conta do Remetente

• Opção 4 - Transporte Próprio por conta do Destinatário




Campos derivados da Delivery:

- Número do Lote: LIPS-CHARG

- Data de Fabricação: LIPS-HSDAT

- Data de Validade: LIPS-VFDAT

- Quantidade do Lote: LIPSD-PIKMG / LIPS-LFIMG

Processos REB e ROB sem informações da Delivery no momento de criação da NF:

- Dados são lidos do Billing (lote e quantidade) e da tabela de lote (data de validade e data de

fabricação) – sem batch split

NF-e 4.00 – Mapeamentos Standard




(com batch split)




(sem batch split)


• Modalidade do Frete (modFrete)

Nova tabela de configuração de acordo com

INCOTERMS (J_1BMODFRETE_DET):


Regra geral:

NF Tipo de

Documento

Modalidade do

Frete

1 normal nova configuração

2 complementar 9

3 correção -

5 estorno NF original

6 retorno NF original

8 ajuste 9

• Ocorre redeterminação do modFrete caso o incoterm seja alterado na NF

• modFrete modificado na NF ou via BADI permanecem.


• 2499211 - NT 2016-002: UDO Report for SAP Note 2498466

• 2498466 - NT 2016-002: Layout NF-e 4.0 for SD/MM Scenarios - Requirements

• 2499155 - NT 2016-002: Layout NF-e 4.0 for SD/MM Scenarios

NF-e 4.00 – Notas Liberadas

Thank you.


Cláudia Wada & Cíntia Ahymoto

NF-e Product Managers

ALMOÇOTodos

Fundo de Combate à Pobreza (FCP – SD & MM)SAP


Por que FCP?

Novo layout 4.00 da NF-e trouxe campos relativos ao FCP – NT 2016.002

Prazos de implementação (versão 1.20 da NT)

- Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 03/07/2017

- Ambiente de Produção: 02/10/17

- Desativação da versão anterior: 02/04/18


NT 2016.002 – Campos Relativos ao FCP

Campo Id Descrição

vBCFCP N17a Valor da Base de Cálculo do FCP

pFCP N17b Percentual relativo ao FCP

vFCP N17c Valor do FCP

vBCFCPST N23a Valor da Base de Cálculo do FCP retido por Substituição Tributária

pFCPST N23b Percentual do FCP retido por Substituição Tributária

vFCPST N23d Valor do FCP retido por Substituição Tributária

vBCFCPSTRet N27a Valor da Base de Cálculo do FCP retido anteriormente por ST

pFCPSTRet N27b Percentual do FCP retido anteriormente por Substituição Tributária

vFCPSTRet N27d Valor do FCP retido anteriormente por Substituição Tributária

pST N26a Alíquota suportada pelo Consumidor Final (alíq. do cálc. do ICMS ST, com FCP se houver)



ID Campo Grupo ICMS

N17a vBCFCP 00 10 20 51 70 90

N17b pFCP 00 10 20 51 70 90

N17c vFCP 00 10 20 51 70 90

N23a vBCFCPST 10 30 70 90

N23b pFCPST 10 30 70 90

N23d vFCPST 10 30 70 90

N27a vBCFCPSTRet 60

N27b pFCPSTRet 60

N27d vFCPSTRet 60

N26a pST 60

Mesma BC do

ICMS da operação

(vBC)

* *



Regras de Validação

o Percentual de FCP / FCP ST / FCP ST Ret deve ser igual 1.0 ou 1.5 ou 2.0

o Valor FCP = base FCP x alíquota FCP (finNFe=1)

o Valor FCP ST = base FCP ST x alíquota FCP ST (finNFe=1)

• Exceção para CST 10 ou CST 70, caso seja informado o valor do FCP da operação própria

o Valor FCP ST Ret = base FCP ST Ret x alíquota FCP ST Ret (finNFe=1)

o Se for Operação Interestadual para Consumidor Final Não Contribuinte, o valor do FCP deve ser

informado no grupo específico para EC87/15.

o Total do FCP deve ser igual ao somatório do valor FCP dos itens

o Total do FCP ST deve ser igual ao somatório do valor do FCP ST dos itens

o Total do FCP ST Ret deve ser igual ao somatório do valor do FCP ST Ret dos itens

o Valor do FCP ST considerado no valor total da NF



DANFE

o As informações relativas ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) devem ser informadas:

• No campo de "Informações Adicionais do Produto, tag: indAdProd", os valores informados por

item nos campos (vBCFCP, pFCP, vFCP, vBCFCPST, pFCPST, vFCPST), quando existirem.

• Os valores de totais do FCP (vFCP e vFCPST) devem ser informados em "Informações

Adicionais de Interesse do Fisco, campo “infAdFisco", quando existirem.“

Orientação da NT em

relação à alíquota do

ICMS / ICMS ST:

preencher sem o FCP.

Campos ICMS no

DANFE passam a ser

informados sem FCP.

(Orientação para preenchimento dos

campos do DANFE não foi alterada)

Fundo de Combate à Pobreza – SDSAP


FCP no ERP

Leioute 4.00 da NF-e

FCP passa a ser suportado em

todas as operações, quando existir,

sendo calculado separadamente do

ICMS da operação própria e do

ICMS retido por substituição

tributária.

Antes da NT 2016.002

ERP suportava FCP apenas

nas operações interestaduais

com consumidor final não

contribuinte do ICMS

(EC87/15).


Nova Solução para FCP nos Cenários de SD

Operação Interna

o Consumo: FCP

o Revenda: FCP

o Revenda: FCP ST

o Revenda: FCP + FCP ST

Operação Interestadual

o Consumo: FCP ST

o Revenda: FCP ST

Operação Interestadual com consumidor final

não contribuinte do ICMS (NT 2015.003)

o EC87/15

NT 2016.002



A solução foi entregue para os 2 esquemas de cálculo:

o Clássico (TAXBRJ / RVXBRA)

o CBT (TAXBRA / RVABRA)

Foram criados novos tipos de condição e novos códigos internos para condições de impostos.

Foram criados novos tipos de impostos.

Programas de migração e de consistência foram modificados.

Exemplo:



Os campos de base e alíquota de FCP entregues para a EC87/15 foram reutilizados.

Novos campos específicos para FCP foram criados nas tabelas de ICMS e ICMS ST.

Foram criadas novas chaves de operação (processing keys) e novas chaves de conta (account

keys).



Via de regra, para operação de consumo, sempre que houver base e alíquota de FCP definidos

nas tabelas de ICMS, a solução calculará o valor do FCP.

Para que a solução calcule o FCP em uma operação de revenda, além da definição de base e

alíquota de FCP nas tabelas de ICMS, o indicador “FCP para revenda” deve ser marcado:

Em uma operação sujeita a ST, o FCP do ICMS retido por substituição tributária será calculado

sempre que houver base e alíquota de FCP definidos nas tabelas de ICMS e levará em

consideração as reduções de base informadas nas tabelas de ICMS ST (campos novos).



Melhoria no cálculo do ICMS ST: redução de base federal e redução de base estadual passam a

ser consideradas em operações interestaduais para consumo.

Alíquota ICMS para cálculo da ST diferente da alíquota interna:

o Diferença entre alíquotas = FCP

o Solução entregue no passado através da SAP note 662906 - ICMS Rate for Substituição

Tributária (tipo de condição ISTD) não é mais necessária, sendo necessário apenas o tipo de

condição ISIC.


Implementação da Nova Solução para FCP no ECC: MM antes de SD

NT 2016.002 v1.20

o Ambiente de Homologação: 03.07.2017

o Ambiente de Produção: 02.10.2017

o Desativação do layout 3.10 da NF-e: 02.04.2017

Para atender o layout 4.00 da NF-e em situações que requeiram implementações

separadas (SDMM), foi entregue uma BAdI que permite que as empresas desabilitem a

nova solução do FCP apenas para SD.

Necessidade de

implementar a solução

para processos de

Entradas antes da

implementação da solução

para processos de Saídas

BADI_J1B_DISABLE_FCP / Método IS_FCP_DISABLED_IN_SD


FCP Retido por ST em Operações Interestaduais para Consumo ou Ativo

Alguns Estados regulamentaram o cálculo do “Novo DIFAL” para operações

interestaduais para consumo / ativo com contribuinte do ICMS.

Para atender o layout 4.00 da NF-e, foi entregue um novo atributo na BADI para

identificar se o método ICMS_ST_RECALCULATE (BADI_J1B_EXTEND_TAXES) deve

ser executado para ICMS ST FCP.

BADI_J1B_EXTEND_TAXES / Método ICMS_ST_RECALCULATE (SAP note 2407798)




Notas obrigatórias para TAXBRA e TAXBRJ

2468694 - NT 2016-002: FCP - DDIC Objects for SAP Note 2438606

2463411 - NT 2016-002: FCP - New parameter for DIFAL BAdI

2463283 - NT 2016-002: Disable FCP and ICMS ST Business Add-In (BAdI)

2438606 - NT 2016-002: FCP - Tax Exception Tables, Customizing and Migration Changes

2442341 - NT 2016-002: Generic Objects

2497681 - NT 2016-002: Data Access Class for Batch Table

Notas obrigatórias para TAXBRA

2443042 - NT 2016-002: Solution for Condition Based Technique (CBT)

Notas obrigatórias para TAXBRJ

2443504 - NT 2016-002: Solution for Classic Technique

Nova Solução para FCP no ECC – Notas Liberadas


App de Notificação de LC



KBA Notes

Nota 2415957 - FAQ of Brazil's NF-e layout 4.00

Nota 2505473 - Fundo de Combate à Pobreza - FCP Tax Configuration for Brazil

Blog Posts

MM/SD – FCP: Configuração inicial 1/2: https://blogs.sap.com/2017/07/18/mmsd-fcp-configuracao-inicial-12/

MM/SD – FCP: Configuração inicial 2/2: https://blogs.sap.com/2017/07/18/mmsd-fcp-configuracao-inicial-22/

SD – FCP: Cenários básicos: https://blogs.sap.com/2017/07/18/sd-fcp-cenarios-basicos/

MM – FCP: Cenários básicos: https://blogs.sap.com/2017/07/18/mm-fcp-cenarios-basicos/

Mais Informações



https://blogs.sap.com/2017/07/18/mmsd-fcp-configuracao-inicial-12/

https://blogs.sap.com/2017/07/18/mmsd-fcp-configuracao-inicial-22/

https://blogs.sap.com/2017/07/18/sd-fcp-cenarios-basicos/

https://blogs.sap.com/2017/07/18/mm-fcp-cenarios-basicos/

Alguns Exemplos de SDSAP


FCP – CST 00: Operação Tributada IntegralmenteVenda para Consumo – Operação Interna

WITH FCP NFE 4.00 (NON-EC87/15) Rate Base NF Base Cons./ Assets

Net Price (without ICMS, PIS and COFINS) - PR00 1000,00

Price with ICMS, PIS and COFINS (unit Price) - ICMI 1412,43

Gross Price (With ICMS, PIS, COFINS, and IPI) 1483,05

SD ICMS 18,00 100 1483,05 266,95

SD ICMS FCP 1,00 100 1483,05 14,83

SD IPI 5,00 100 1412,43 70,62

SD PIS 1,65 100 1412,43 23,31

SD COFINS 7,60 100 1412,43 107,34

Tax Total 483,05

SD IPI factor

Voltar ao Líquido 1000,00

Total NF (scenarios without ICMS ST) 1483,05

(valores esperados)



18%

1%


FCP – CST 00: Operação Tributada IntegralmenteVenda para Revenda – Operação Interna (Flag ‘FCP for Resale’)

WITH FCP NFE 4.00 (NON-EC87/15) Rate Base NF Base Indust. /Resale




SD ICMS 18,00 100 1393,73 250,87

SD ICMS FCP 1,00 100 1393,73 13,94

SD IPI 5,00 100 1393,73 69,69

SD PIS 1,65 100 1393,73 23,00

SD COFINS 7,60 100 1393,73 105,92

Tax Total 463,41

SD IPI factor



(valores esperados)



18%

1%


Sem FCP – CST 00: Operação Tributada IntegralmenteVenda para Revenda – Operação Interna (sem FCP)

(valores esperados)

WITH FCP NFE 4.00 (NON-EC87/15) Rate Base NF Base Indust. /Resale com IPI




SD ICMS 18,00 100 1374,57 247,42

SD ICMS FCP 1,00 0 0,00 0,00

SD IPI 5,00 100 1374,57 68,73

SD PIS 1,65 100 1374,57 22,68

SD COFINS 7,60 100 1374,57 104,47

Tax Total 443,30

SD IPI factor





18%


FCP – CST 10: Tributada e com Cobrança do ICMS por STVenda para Consumo – Operação Interestadual

WITH FCP NFE 4.00 (NON-EC87/15) Rate Base NF Base Cons./ Assets com IPI




SD ICMS 12,00 100 1343,57 161,23

SD ICMS FCP 0,00 100 1343,57 0,00

SD IPI 5,00 100 1279,59 63,98

SD PIS 1,65 100 1279,59 21,11

SD COFINS 7,60 100 1279,59 97,25

Tax Total 343,57

SD IPI factor



ICMS ST Surcharge 0,00

Base Reduction 1 0,00


Base Reduction 1 FCP 0,00


ICMS Reduction 0,00

Tax Base for ICMS ST 940,50

Tax Base for ICMS ST FCP 940,50

SD ICMS ST 18,00 100 940,50 8,06

SD ICMS ST FCP 1,00 100 940,50 9,40


Total NF (scenarios with ICMS ST) 1361,04(valores esperados)



12%

18%

1%


FCP – CST 10: Tributada e com Cobrança do ICMS por STVenda para Revenda – Operação Interestadual





SD ICMS 12,00 100 1269,84 152,38

SD ICMS FCP 0,00 100 1269,84 0,00

SD IPI 5,00 100 1269,84 63,49

SD PIS 1,65 100 1269,84 20,95

SD COFINS 7,60 100 1269,84 96,51

Tax Total 333,33

SD IPI factor








ICMS Reduction 0,00



SD ICMS ST 18,00 100 1306,73 82,83

SD ICMS ST FCP 1,00 100 1960,00 19,60





Flag não impacta

FCP ICMS ST



12%

18%

1%


FCP – CST 10: Tributada e com Cobrança do ICMS por STVenda para Revenda – Operação Interna (sem Flag ‘FCP for Resale’)

(valores esperados)



18%

18%

1%



Alíquota ICMS ST

diferente da alíquota

interna de ICMS

(valores esperados)



Alíquota ICMS ST diferente da alíquota de ICMS




23%

23%

2%


FCP + FCP ST – CST 10: Tributada e com Cobrança do ICMS por ST Venda para Revenda – Operação Interna (Flag ‘FCP for Resale’)

(valores esperados)



18%

18%

1%

1%


FCP – CST 20: Redução de Base de CálculoVenda para Consumo – Operação Interna

WITH FCP NFE 4.00 (NON-EC87/15) Rate Base NF Base Cons./ Assets




SD ICMS 18,00 66,66 907,81 163,41

SD ICMS FCP 1,00 100 1361,85 13,62

SD IPI 5,00 100 1297,00 64,85

SD PIS 1,65 100 1297,00 21,40

SD COFINS 7,60 100 1297,00 98,57

Tax Total 361,85

SD IPI factor



(valores esperados)



18%

1%


FCP – CST 20: Redução de Base de CálculoVenda para Revenda – Operação Interna (Flag ‘FCP for Resale’)

WITH FCP NFE 4.00 (NON-EC87/15) Rate Base NF Base Indust. /Resale




SD ICMS 18,00 66,66 857,35 154,32

SD ICMS FCP 1,00 100 1286,15 12,86

SD IPI 5,00 100 1286,15 64,31

SD PIS 1,65 100 1286,15 21,22

SD COFINS 7,60 100 1286,15 97,75

Tax Total 350,46

SD IPI factor



(valores esperados)



18%

1%


Sem FCP – CST 20: Redução de Base de CálculoVenda para Revenda – Operação Interna (sem FCP)

(valores esperados)



18%


FCP – CST 30: Isenta ou Não Trib. com Cobrança do ICMS por STVenda para Revenda – Operação Interna (sem ‘FCP for Resale’)





SD ICMS 18,00 0 0,00 0,00

SD ICMS FCP 0,00 100 1101,93 0,00

SD IPI 5,00 100 1101,93 55,10

SD PIS 1,65 100 1101,93 18,18

SD COFINS 7,60 100 1101,93 83,75

Tax Total 157,02

SD IPI factor








ICMS Reduction 0,00



SD ICMS ST 18,00 100 1133,94 204,11

SD ICMS ST FCP 1,00 100 1700,83 17,01





ISENÇÃO TAX CODE



18%

1%


FCP – CST 30: Isenta ou Não Trib. com Cobrança do ICMS por STVenda para Consumo – Operação Interestadual

WITH FCP NFE 4.00 (NON-EC87/15) Rate Base NF Base Cons./ Assets com IPI




SD ICMS 12,00 0 0,00 0,00

SD ICMS FCP 0,00 100 1157,02 0,00

SD IPI 5,00 100 1101,93 55,10

SD PIS 1,65 100 1101,93 18,18

SD COFINS 7,60 100 1101,93 83,75

Tax Total 157,02

SD IPI factor








ICMS Reduction 0,00



SD ICMS ST 18,00 100 771,39 138,85

SD ICMS ST FCP 1,00 100 771,39 7,71





18%

1%


FCP – CST 30: Isenta ou Não Trib. com Cobrança do ICMS por STVenda para Revenda – Operação Interestadual





SD ICMS 12,00 0 0,00 0,00

SD ICMS FCP 0,00 100 1101,93 0,00

SD IPI 5,00 100 1101,93 55,10

SD PIS 1,65 100 1101,93 18,18

SD COFINS 7,60 100 1101,93 83,75

Tax Total 157,02

SD IPI factor








ICMS Reduction 0,00



SD ICMS ST 18,00 100 1133,94 204,11

SD ICMS ST FCP 1,00 100 1133,94 11,34





18%

1%


FCP – CST 70: Trib. com Red. de Base e Cobrança do ICMS por STVenda para Consumo – Operação Interestadual

(valores esperados)



12%

18%

1%


FCP – CST 70: Trib. com Red. de Base e Cobrança do ICMS por STVenda para Revenda – Operação Interestadual





SD ICMS 12,00 82 1013,47 121,62

SD ICMS FCP 0,00 100 1235,94 0,00

SD IPI 5,00 100 1235,94 61,80

SD PIS 1,65 100 1235,94 20,39

SD COFINS 7,60 100 1235,94 93,93

Tax Total 297,74

SD IPI factor








ICMS Reduction 0,00



SD ICMS ST 18,00 100 1271,85 107,32

SD ICMS ST FCP 1,00 100 1907,68 19,08





12%

18%

1%


FCP – CST 70: Trib. com Red. de Base e Cobrança do ICMS por STVenda para Revenda – Operação Interna (sem Flag ‘FCP for Resale’)





SD ICMS 18,00 82 1079,09 194,24

SD ICMS FCP 0,00 100 1315,96 0,00

SD IPI 5,00 100 1315,96 65,80

SD PIS 1,65 100 1315,96 21,71

SD COFINS 7,60 100 1315,96 100,01

Tax Total 381,76

SD IPI factor








ICMS Reduction 0,00



SD ICMS ST 18,00 100 1354,19 49,52

SD ICMS ST FCP 1,00 100 2031,19 20,31





18%

18%

1%


FCP – CST 51: Tributação com DiferimentoDiferimento Parcial – NF Writer


FCP – CST 60: Tributação ICMS cobrado anteriormente por substituição tributárioNF Writer

Thank you.


Cíntia Ahymoto

Globalization Product Management

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Fundo de Combate à Pobreza – MMSAP


Cenários entregues em MM

Compra para consumo intraestadual – registro do FCP sobre o ICMS

Compra para consumo interestadual – recolhimento de FCP sobre o DIFAL

Compra para consumo interestadual com ICMS ST – registro do FCP sobre a ST

Compra de ativo intraestadual – registro do FCP sobre o ICMS

Compra de ativo interestadual – recolhimento de FCP sobre o DIFAL

Compra de ativo interestadual com ICMS ST – registro do FCP sobre a ST

Compra para revenda com ICMS ST – registro do FCP sobre a ST

Compra para revenda com ICMS ST – registro do FCP sobre o ICMS e sobre a ST

Transferência de material de consumo – desde que mesma utilização na origem e no

destino

Transferência de material para revenda

Compra para consumo com cálculo de DIFAL com base dupla (via BADI) – recolhimento do

FCP sobre o DIFAL

Compra para consumo com cálculo de ICMS ST com base dupla (via BADI): registro do

FCP sobre a ST


Cenários de MM com FCP em análise

Compra de material de revenda para entrega futura (ICMS + ICMS ST)

Compra de material de consumo para entrega futura

Compra de material de revenda em consignação


Novos tipos de condição em MM

Tax Type Tax Group Descrição Utilização Tax

Subdiv

Chave

de

Conta

ICCP ICOP Complement

ICMS

Complement ICMS for FCP FCP sobre DIFAL 004 ICP

ICCX Complement ICMS for FCP Offset FCP sobre DIFAL offset ICX

FCP1 ICMS ICMS FCP Deductible FCP sobre ICMS com crédito 004 MW9

FCP2 ICMS ICMS FCP Non-deductible FCP sobre ICMS sem crédito 004 NVV

FCPI ICMS ICMS FCP STO Incoming FCP sobre ICMS de entrada de

transferência

004 ICD

FCPO ICMS ICMS FCP STO Outgoing FCP sobre ICMS de saída de

transferência

004 MW9

FPS1 ICST SubTrib FCP Deductible FCP sobre ICMS ST com crédito 004 MWA

FPS2 ICST SubTrib FCP Non-Deductible FCP sobre ICMS ST sem crédito 004 NVV

FPSI ICST SubTrib FCP STO Incoming FCP sobre ICMS ST de entrada

de transferência

004 ICD

FPSO ICST SubTrib FCP STO Outgoing FCP sobre ICMS ST de saída de

transferência

004 MWA

Os “tax types” são os mesmos tanto para TAXBRA como para TAXBRJ, pois são exclusivas de MM.

Cada empresa pode criar diferentes chaves de conta e associá-las às condições de forma a atender a contabilização requerida.


Exemplo 1: Compra interna de material para revenda com ICMS e ICMS ST –

FCP sobre ambos


Exemplo 1: Compra interna de material para revenda com ICMS e ICMS ST –

FCP sobre ambos

Pedido de compra Nota fiscal

Documento contábil

As condições ICS2 e FPS2 não foram contabilizadas separadamente por estarem atribuídas

à chave de conta NVV, que lança os valores como custo do material.


Exemplo 2: Compra interna de material de consumo – FCP sobre ICMS


Exemplo 2: Compra interna de material de consumo – FCP sobre ICMS


Documento contábil

Nenhuma condição de imposto foi contabilizada separadamente porque tais condições são

atribuídas à chave de conta NVV nas compras para consumo. Assim, todos os impostos são

contabilizados como custo do material..


Exemplo 3: Compra interestadual de material de consumo com ICMS e ICMS

ST – FCP sobre ICMS ST

Alíquotas interestaduais de ICMS não contêm FCP

A incidência de FCP ocorre apenas na alíquota intraestadual


Exemplo 3: Compra interestadual de material de consumo com ICMS e ICMS



Documento contábil

As condições ICS2 e FPS2 não foram contabilizadas separadamente por estarem atribuídas

à chave de conta NVV, que lança os valores como custo do material.


Exemplo 4: Compra interestadual de material de consumo com ICMS e DIFAL

– FCP sobre DIFAL

Alíquotas interestaduais de ICMS não contêm FCP

A incidência de FCP ocorre apenas na alíquota intraestadual

DIFAL com base reduzida – FCP com base cheia


Exemplo 4: Compra interestadual de material de consumo com ICMS e DIFAL

– FCP sobre DIFAL

Pedido de compraNota fiscal

Documento contábil

As condições de FCP sobre DIFAL são contabilizadas de forma semelhante ao DIFAL.


Exemplo 5: Transferência interestadual de material para revenda – FCP

sobre ICMS ST

Saída

Entrada


Exemplo 6: Transferência intraestadual de material para revenda – FCP

sobre ICMS e ICMS ST

Saída

Entrada


Exemplo 7: Transferência interestadual de material para consumo com ICMS


Saída

Entrada


Exemplo 8: Transferência interestadual de material para consumo com ICMS

– FCP sobre DIFAL

Saída

Entrada

Thank you.


Andréa Miele


ICMS ST e DIFAL (SD e MM)SAP

ICMS ST e Convênio ICMS 52/2017Visão de SD


Alinhamento Referente ao Convênio ICMS 52/2017

Base de Cálculo do ICMS ST Conforme Convênio ICMS 52/2017

Variações da Base de Cálculo do ICMS ST (Ainda não Previstas em Convênio ICMS)

“Novo DIFAL”

BAdI Disponibilizada para Cálculo Diferenciado por Estado

Agenda

CUSTOMER

Globalization Services, SAP

July 31st, 2017

Convênio ICMS 52/2017



https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/2017/cv052_17




Base de Cálculo do ICMS ST / DIFAL

Cláusula décima segunda Tratando-se de operação interestadual com bens e mercadorias

submetidas ao regime de substituição tributária, destinados a uso, consumo ou ativo imobilizado do

adquirente, a base de cálculo do imposto devido será o valor da operação interestadual adicionado

do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna a consumidor final estabelecida na

unidade federada de destino para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual.

Cláusula décima terceira O imposto devido por substituição tributária integra a correspondente base

de cálculo, inclusive na hipótese de recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a

alíquota interna da unidade federada de destino e a alíquota interestadual.



Cálculo do ICMS ST / DIFAL

Cláusula décima quarta O imposto a recolher por substituição tributária será:

I - em relação às operações subsequentes, o valor da diferença entre o imposto calculado mediante aplicação

da alíquota estabelecida para as operações internas na unidade federada de destino sobre a base de cálculo

definida para a substituição e o devido pela operação própria do contribuinte remetente;

II - em relação aos bens e mercadorias submetidas ao regime de substituição tributária destinados a uso,

consumo ou ativo imobilizado do adquirente, o valor calculado conforme a fórmula

"ICMS ST DIFAL = [(V oper - ICMS origem) / (1 - ALQ interna)] x ALQ interna - (V oper x ALQ interestadual)“

onde:

a) “ICMS ST DIFAL” é o valor do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna a consumidor final

estabelecida na unidade federada de destino para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual;



Cálculo do ICMS ST / DIFAL

b) “V oper” é o valor da operação interestadual, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro,

impostos, contribuições e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros;

c) “ICMS origem” é o valor do imposto correspondente à operação interestadual, destacado no documento

fiscal de aquisição;

d) “ALQ interna” é a alíquota interna estabelecida na unidade federada de destino para as operações com o

bem e a mercadoria a consumidor final;

e) “ALQ interestadual” é a alíquota estabelecida pelo Senado Federal para a operação.



Fórmula do ICMS ST / DIFAL

ernaALQ

ICMSorigemoperVDIFALSTBaseICMS

int1

___

erestadualALQoperVernaALQDIFALSTBaseICMSDIFALSTICMS int*_int*____

ICMS ST DIFAL = [(V oper - ICMS origem) / (1 - ALQ interna)] x ALQ interna - (V oper x ALQ interestadual)

erestadualALQBaseICMSoperVICMSorigem int**_

)*int(1_

COFINSPISIPIerestadualALQ

LíquidooperV


ICMS ST Alíquota %Base Base NF Produto

744,29

952,38

1.000,00

ICMS ST 20,00 100,00 1.000,00 80,00

ICMS 12,00 100,00 1.000,00 120,00

IPI 5,00 100,00 952,38 47,62

PIS 1,65 100,00 952,38 15,71

COFINS 7,60 100,00 952,38 72,38

Total Nota Fiscal 1.080,00

Valor Unitário

Valor Unitário + IPI

ICMS ST | Cálculo Atual do Sistema (Consumo)

Valor Líquido


744,29

952,38

1.000,00

ICMS ST 20,00 80,00 800,00 40,00

ICMS 12,00 100,00 1.000,00 120,00

IPI 5,00 100,00 952,38 47,62

PIS 1,65 100,00 952,38 15,71

COFINS 7,60 100,00 952,38 72,38



Valor Líquido

Valor Unitário



744,29

952,38

1.000,00

ICMS ST 20,00 100,00 1.100,00 100,00

ICMS 12,00 100,00 1.000,00 120,00

IPI 5,00 100,00 952,38 47,62

PIS 1,65 100,00 952,38 15,71

COFINS 7,60 100,00 952,38 72,38


ICMS ST | Cálculo Conforme Conv. ICMS 52/2017 (Consumo)

Valor Líquido

Valor Unitário



744,29

952,38

1.000,00

ICMS ST 20,00 80,00 880,00 56,00

ICMS 12,00 100,00 1.000,00 120,00

IPI 5,00 100,00 952,38 47,62

PIS 1,65 100,00 952,38 15,71

COFINS 7,60 100,00 952,38 72,38


Valor Líquido

Valor Unitário


ICMS ST | Cálculo Conforme MG (Consumo)

Exemplos em SD:


Em caso de benefício no estado de destino, qual deve ser a fórmula de

cálculo?


00,000.1)076,00165,005,1*18,0(1

29,744_

operV

)*int(1_


LíquidooperV

00,120%12*%100*00,000.1 ICMSorigem

oBaseDestinernaALQ

ICMSorigemoperVDIFALSTBaseICMS *

int1

___

)int*_()int*__(__ erestadualALQoperVernaALQDIFALSTBaseICMSDIFALSTICMS

00,88080,0*80,0

00,12000,000.1__

DIFALSTBaseICMS

00,5600,12000,176__ DIFALSTICMS

%12*00,000.1%20*00,880__ DIFALSTICMS

CUSTOMER


July 31st, 2017

ICMS ST “Novo DIFAL”visão de SD


ICMS ST “Novo DIFAL” – Solução Via BAdI em SD

Em 2016, alguns estados publicaram legislação alterando a base de cálculo do Diferencial de Alíquota

(calculado via ICMS ST em SD), porém sem padrão entre as fórmulas para formação da base de cálculo.

Para atender à necessidade de um cálculo diferenciado, a SAP disponibilizou BAdIs em SD.

As notas podem ser consultadas via ferramenta “Announcement of Legal Change”

SD: https://launchpad.support.sap.com/#/legalchangenotification/detail/GSCBBR-805

SAP Notes

2407798 - Brazil: BAdI for Recalculation of ICMS ST Base and Amount in a Consumption Goods or Assets Process

2406621 - Extension Class for ICMS ST Customer Implementation

2407805 - Call ICMS ST BAdI in TAXBRA Process

2407813 - Call ICMS ST BAdI in TAXBRJ Process



ICMS ST “Novo Difal”

Exemplo de Orientação para MG

Em 2016, MG publicou a Orientação Tributária DOLT/SUTRI nº 002/2016, que além de orientar o cálculo do

“Novo Difal” para as situações normais, também disponibilizou a fórmula de cálculo em caso de benefício no

destino.


“Novo DIFAL”

Cálculo Diferenciado do Diferencial de Alíquota em MG (SD via ICMS ST)


744,29

952,38

1.000,00

ICMS ST 20,00 100,00 1.000,00 80,00

ICMS 12,00 100,00 1.000,00 120,00

IPI 5,00 100,00 952,38 47,62

PIS 1,65 100,00 952,38 15,71

COFINS 7,60 100,00 952,38 72,38


Valor Unitário



Valor Líquido


744,29

952,38

1.000,00

ICMS ST 20,00 80,00 800,00 40,00

ICMS 12,00 100,00 1.000,00 120,00

IPI 5,00 100,00 952,38 47,62

PIS 1,65 100,00 952,38 15,71

COFINS 7,60 100,00 952,38 72,38



Valor Líquido

Valor Unitário



744,29

952,38

1.000,00

ICMS ST 20,00 100,00 1.100,00 100,00

ICMS 12,00 100,00 1.000,00 120,00

IPI 5,00 100,00 952,38 47,62

PIS 1,65 100,00 952,38 15,71

COFINS 7,60 100,00 952,38 72,38


Valor Líquido

Valor Unitário




744,29

952,38

1.000,00

ICMS ST 20,00 80,00 880,00 56,00

ICMS 12,00 100,00 1.000,00 120,00

IPI 5,00 100,00 952,38 47,62

PIS 1,65 100,00 952,38 15,71

COFINS 7,60 100,00 952,38 72,38


Valor Líquido

Valor Unitário



Cálculo Sem Alteração Cálculo Com Alteração / MG e Outros Estados

B

A

S

E

8 0 %

B

A

S

E

1 0 0 %


“Novo DIFAL”: BAdI para Cálculo do ICMS ST em SD

BAdI ICMS-ST

BADI_J1B_EXTEND_TAXES

Como resultado, o sistema permite alterar a base e o valor do ICMS ST com os valores definidos na BAdI em:

CV_ICMS_ST_AMOUNT: Valor do ICMS ST

CV_ICMS_ST_BASE: Base do ICMS ST

Thank you.


Christine Handy

Globalization Product Management

ICMS ST e DIFAL Visão de MM


ICMS–ST e DIFAL – visão de MM

Em 2016, alguns estados (por exemplo: MG, BA, SE, GO, entre outros) publicaram legislações alterando a base

de cálculo do ICMS ST e DIFAL, porém sem padrão entre as fórmulas para formação da base de cálculo.

Para atender à necessidade de um cálculo diferenciado, a SAP disponibilizou BAdIs no MM.

Announcement of Legal Change:

• MM: https://launchpad.support.sap.com/#/legalchangenotification/detail/GSCBBR-698




BAdI DIFAL

BADI_J1B_DIFAL_RECALCULATION

BAdI ICMS-ST

BADI_J1B_EXTEND_TAXES



SAP Notes

• 2408577 - DIFAL: BAdI for Recalculation - TAXBRJ Calculation Procedure

• 2408576 - DIFAL: BAdI for Recalculation - TAXBRA Calculation Procedure

• 2394557 - DIFAL: BAdI for Recalculation of Base Value in Incoming Process for Consumption

• 2407805 - Call ICMS ST BAdI in TAXBRA Process

• 2407813 - Call ICMS ST BAdI in TAXBRJ Process


“O FCP é um adicional do ICMS, assim, vale para o FCP o que é definido para o ICMS a ser recolhido por

Substituição Tributária ou no Diferencial de Alíquota [...]

[...] O FCP não tem base de cálculo específica. O FCP é um “adicional” de até 2% na alíquota do ICMS. Se

houver alteração na base de cálculo do ICMS, haverá alteração na base de cálculo do FCP. Isso está na

Constituição Federal – Art. 82 das Disposições Transitórias.”

Para aqueles que entendem que o FCP, sendo parte do DIFAL ou ICMS-ST, é impactado pelo novo cálculo,

poderá utilizar as BAdI’s disponiveis.

SAP Note 2463411 - NT 2016-002: FCP - New parameter for DIFAL BAdI

ICMS–ST e DIFAL – visão de MM“Novo DIFAL” impacta o FCP?

CUSTOMER


July 31st, 2017

Convênio 52/2017visão de MM


Convênio 52/2017




Convênio 52/2017Base de cálculo ICMS-ST / DIFAL

Cláusula décima segunda:

Tratando-se de operação interestadual com bens e mercadorias submetidas ao regime de

substituição tributária, destinados a uso, consumo ou ativo imobilizado do adquirente, a base de

cálculo do imposto devido será o valor da operação interestadual adicionado do imposto

correspondente à diferença entre a alíquota interna a consumidor final estabelecida na unidade

federada de destino para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual.

Cláusula décima terceira:

O imposto devido por substituição tributária integra a correspondente base de cálculo, inclusive na

hipótese de recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna da

unidade federada de destino e a alíquota interestadual.


Convênio 52/2017Definição do cálculo ICMS-ST / DIFAL

Cláusula décima quarta:

O imposto a recolher por substituição tributária será:

I - em relação às operações subsequentes, o valor da diferença entre o imposto calculado mediante aplicação da

alíquota estabelecida para as operações internas na unidade federada de destino sobre a base de cálculo

definida para a substituição e o devido pela operação própria do contribuinte remetente;

II - em relação aos bens e mercadorias submetidas ao regime de substituição tributária destinados a uso,

consumo ou ativo imobilizado do adquirente, o valor calculado conforme a fórmula

"ICMS ST DIFAL = [(V oper - ICMS origem) / (1 - ALQ interna)] x ALQ interna - (V oper x ALQ interestadual)“

onde:

a) “ICMS ST DIFAL” é o valor do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna a consumidor final

estabelecida na unidade federada de destino para o bem ou a mercadoria e a alíquota interestadual;


Convênio 52/2017Fórmula de cálculo ICMS-ST / DIFAL

ICMS ST e/ou DIFAL = [(V oper - ICMS origem) / (1 - ALQ interna)] x ALQ interna - (V oper x ALQ interestadual)

ernaALQ

ICMSorigemoperVDIFALSTBaseICMS

int1

___

erestadualALQoperVernaALQDIFALSTBaseICMSDIFALSTICMS int*_int*____


)*int(1_


LíquidooperV


Convênio 52/2017Fórmula de cálculo ICMS-ST / DIFAL

Cláusula 14ª - O imposto a recolher por

substituição tributária será:

...

II - em relação aos bens e mercadorias

submetidas ao regime de substituição tributária

destinados a uso, consumo ou ativo imobilizado

do adquirente, o valor calculado conforme a

fórmula "ICMS ST DIFAL = [(V oper - ICMS

origem) / (1 - ALQ interna)] x ALQ interna -

(V oper x ALQ interestadual)":


Convênio 52/2017Status atual para SAP

Esse requerimento ainda está com status de “em análise” pela SAP.

Como se trata de um Convênio é necessário que haja assinatura dos Estados dizendo que vão aderir às

regras estipuladas e isso é feito por legislação própria de cada unidade da federação. Caso isso não

ocorra, os estados podem manter a atual legislação ou criar a sua própria.

A SAP está no aguardo dos estados publicarem a adesão ao Convênio 52/2017.

Thank you.


Vinicius Ferrari

MM – Localization Product Management

Exclusão do ICMS da base de cálculo de Pis e Cofins (SD e MM)SAPChristine Handy e Andréa Miele


Questões levantadas aos clientes durante a reunião ASUG de maio 2017

Qual o entendimento da sua área Fiscal / Tributária quanto à fórmula de PIS e COFINS em Compras, ou seja, a fórmula para o crédito

dessas contribuições:

– Exclui o ICMS das bases de cálculo de PIS e COFINS?

– Mantém as bases de cálculo de PIS e COFINS como atualmente?

– Caso haja a exclusão do ICMS das bases de cálculo de PIS e COFINS, o FCP também deve ser excluído?

Como sua área Fiscal / Tributária interpreta que deve ser a formação do preço unitário em Compras? A exclusão do ICMS das bases

de cálculo de PIS e COFINS deve ser considerada?

Como tratar a exclusão do ICMS da base de cálculo de PIS e COFINS nos cenário da EC 87 / 2015 ?

Quais as bases legais para tais interpretações?

Thank you.


Andréa Miele

Christine Handy


INTERVALOTodos

REINFSAP

AgendaEFD_REINF e DCTFWEB - atualizaçãoLegislaçãoDúvidas


SAP TDF EFD REINF - Não corra risco!Nossa expertise é a sua segurança!

Integração nativa com SAP ERP, flexibilidade e segurança na

consolidação das informações.

Validação das premissas para entrega ao Fisco.

Geração, seleção e envio do XML para sistema de mensageria Fisco.

Representação e visualização online do XML em PDF.

Mensageria desenvolvida em sistema de alta performance,

armazenamento seguro do XML de envio e retorno.

Painéis e cockpit de controle das mensagerias.

Rica base dados para geração de vários relatórios de gestão e KPIs.


SAP TDF EFD REINF O que já construímos...

Entendimento das necessidades do leiaute e sugestões de alterações e ajustes junto a Receita e Comitê das empresas Piloto.

Comparação entre leiaute e dados existentes no ERP.

Testes de cenários.

Desenvolvimento da mensageria do leiaute 1.1 –(liberação parcial da nota prevista para agosto/2017).

Comunicação com sucesso com sistemas teste da Receita.

The judge harry pregerson interchange - LA


DCTFWebDeclaração de Débitos e Créditos Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos

Declaração que substituirá a GFIP e a DIRF, será semelhante a atual DCTF mas com evolução tecnológica

Gerada automática pelos sistemas de eSocial e/ou REINF, com apuração automática dos débitos e, quando for o caso, dos créditos.

Débitos (contribuição previdenciária, contribuição para outras entidades e fundos)

Créditos (Salário-Família, Salário-Maternidade e Retenções sobre notas fiscais)

Não haverá DCTFWeb sem que tenha sido transmita a apuração (eSocial, Reinf);

Não será possível a inclusão manual de débitos;


DCTFWEB – Aspectos Técnicos – Geração e Fluxo

Empresa

Internet Portal Portal

DCTFWebInternet Portal

Sistema Apurador

eSocial

Reinf

SEROSelecionar DCTFWeb

Importar/Vincular Créditos

Transmitir DCTFWeb e emitir DARF

Imprimir relatórios

Retificar DCTFWeb


Arquitetura SAP para atendimento ao REINF/ eSocial

Governo

Cadastros, NFs,Retenções e Pagtos

Legados

Validações,Monitoramento,

Montagem do XML, Assinatura digital, Lote

ComunicaçãoSegura com o Fisco

Folha

Impostos

Federais e

DCTFWeb


SAP TDF a plataforma para entrega EFD REINF

Nota de anúncio SAP sobre o EFD_REINF: 2222604

(https://launchpad.support.sap.com/#/notes/2222604/E)

Publicada maio/17.

Planejamento para entrega da solução setembro/2017

https://launchpad.support.sap.com/#/notes/2222604/E


Modelos de negócio TDF REINF/ eSocial

Modelo On-PremisseModelo Cloud SAP /

Terceiros

Modelo Cloud/

Outsourcing

Software como serviço

+

Serviços

Implementação

+

Suporte (AMS)

Serviços

Implementação

+

Suporte (AMS)

Modelo Outsourcing

Terceiros

Software como serviço

+

Serviços

Implementação

+

Suporte (AMS)

Software

Infra estrutura própria

[email protected]

[email protected]:



AgendaEFD_REINF e DCTFWEB - atualizaçãoLegislaçãoDúvidas


Legislação

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1701, DE 14 DE MARÇO DE 2017 DOU de 16/03/2017, seção 1, pág. 54)

Objeto: Instituir a Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras

Informações Fiscais (EFD-Reinf)

Deverá ser transmitida ao SPED

Será considerada válida após a confirmação de recebimento e validação do conteúdo dos arquivos que a contém.

Obrigatoriedade:

a partir de 1º Janeiro de 2018, empresas com faturamentosuperior a R$ 78.000.000,00 no ano de 2016.

a partir de 1º de julho de 2018, empresas com faturamento até R$ 78.000.000,00 no ano de 2016.


Contribuintes obrigados a adotar o EFD-REINF – 1/4

I - pessoas jurídicas que prestam e que contratam serviços realizados mediante cessão de mão de obra nos termos do art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991;

II - pessoas jurídicas responsáveis pela retenção daContribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);

III - pessoas jurídicas optantes pelo recolhimento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB);

https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj1o8LzwfXSAhVJDZAKHUWlBqAQjRwIBw&url=https://girandonovale.wordpress.com/classificados/prestacao-de-servicos-em-santa-rita-do-sapucai-e-pouso-alegre-mg/&bvm=bv.150729734,d.Y2I&psig=AFQjCNEKgI7RmlMM-5P48TinxE84hMzjuQ&ust=1490663875484549



IV - produtor rural pessoa jurídica e agroindústria quando sujeitos a contribuição previdenciária substitutiva sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural nos termos do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994, na redação dada pela Lei nº 10.256, de 9 de julho de 2001 e do art. 22A da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, inserido pela Lei nº 10.256, de 9 de julho de 2001, respectivamente;


Contribuintes obrigados a adotar o EFD-REINF 3/4

V - associações desportivas que mantenham equipe de futebol profissional que tenham recebido valores a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos;

VI - empresa ou entidade patrocinadora que tenha destinado recursos a associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos desportivos;

VII - entidades promotoras de eventos desportivos realizados em território nacional, em qualquer modalidade desportiva, dos quais participe ao menos 1 (uma) associação desportiva que mantenha equipe de futebol profissional;



VIII - pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais haja retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), por si ou como representantes de terceiros.

AgendaEFD_REINF e DCTFWEB - atualizaçãoLegislaçãoDúvidas ????

Thank you.


Maria Izilda

[email protected] +55 11 986738118


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