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Assunto Revisão Data da Versão SGI - Manual de Usuário - INTERVENÇÃO D 27/02/2008 SGIManualUsuario.doc Página 1 de 88 SGI - Sistema de Gestão de Intervenções Manual do Usuário Rev. N.º Motivo da Revisão Data A Elaboração e Aprovação do Documento B Revisão geral do texto 29/12/2003 C Revisão geral do texto 07/04/2005 D Atualização 27/02/2008 Resumo Este documento contempla as orientações sobre a operação do SGI - Sistema de Gerenciamento de Intervenções em Instalações da Rede de Operação do ONS. Rio de Janeiro, 3 de março de 2008.

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Assunto Revisão Data da Versão SGI - Manual de Usuário - INTERVENÇÃO D 27/02/2008

SGIManualUsuario.doc Página 1 de 88

SGI - Sistema de Gestão de Intervenções

Manual do Usuário

Rev. N.º Motivo da Revisão Data A Elaboração e Aprovação do Documento B Revisão geral do texto 29/12/2003 C Revisão geral do texto 07/04/2005 D Atualização 27/02/2008

Resumo

Este documento contempla as orientações sobre a operação do SGI - Sistema de Gerenciamento de Intervenções em Instalações

da Rede de Operação do ONS.

Rio de Janeiro, 3 de março de 2008.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO_____________________________________________________________________ 5

2. REQUISITOS DE AMBIENTE________________________________________________________ 5

3. SUMÁRIO DE FUNCIONALIDADES__________________________________________________ 6

4. PASSO A PASSO __________________________________________________________________ 10

4.1. Solicitação de Intervenção _________________________________________________________ 10

4.2. Solicitação de Intervenção – Características Gerais_____________________________________ 11

4.3. Solicitação de Intervenção – Equipamentos ___________________________________________ 15

4.4. Solicitação de Intervenção - Programação ____________________________________________ 22

4.5. Solicitação de Intervenção – Caracterização___________________________________________ 24

4.6. Consulta de Intervenções __________________________________________________________ 30

4.7. Alteração de Intervenção __________________________________________________________ 33

4.8. Relatório da Intervenção __________________________________________________________ 33

4.9. Selecionar para Análise ___________________________________________________________ 35

4.10. Analisar Intervenção ___________________________________________________________ 36

4.11. Visualizar Recomendação _______________________________________________________ 36

4.12. Cancelamento _________________________________________________________________ 37

4.13. Anulação de Eventos ___________________________________________________________ 38

4.14. Pedido de Revisão pelo Agente____________________________________________________ 38

4.15. Resposta de Revisão pelo ONS____________________________________________________ 39

4.16. Relatório das intervenções resultantes da consulta____________________________________ 39

4.17. Duplicar Intervenção ___________________________________________________________ 40

4.18. Atualizar Resultado da Consulta __________________________________________________ 40

4.19. Aprovar Sem Recomendação (3 em 1)______________________________________________ 40

4.20. Visualizar envolvidos ___________________________________________________________ 41

4.21. Registro de Recomendações ______________________________________________________ 42

4.22. Reprogramação________________________________________________________________ 43

4.23. Comentários dos Envolvidos _____________________________________________________ 44

4.24. Aprovação ____________________________________________________________________ 45

4.25. Anexos_______________________________________________________________________ 46

4.26. Histórico de Ocorrências ________________________________________________________ 47

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4.27. Memória de Cálculo ____________________________________________________________ 47

4.28. Geração do PDI _______________________________________________________________ 48

4.29. Consulta ao PDI _______________________________________________________________ 49

4.30. Consulta ao PMM______________________________________________________________ 49

4.31. Consulta ao PMI_______________________________________________________________ 50

4.32. Consultar Relatório de Intervenções por Período _____________________________________ 51

4.33. Consulta Horizonte até 120 dias (Desligamentos com 7 dias ou mais de duração) ___________ 53

4.34. Consulta de Urgências e Emergências _____________________________________________ 54

4.35. Consulta de Recomendações _____________________________________________________ 55

4.36. Exportar Atividade Mínima ______________________________________________________ 56

4.37. Manutenção dos Identificadores de Equipamentos e Estações dos Agentes ________________ 57

4.38. Manutenção dos Identificadores de Instalação de Telecomunicações dos Agentes___________ 58

4.39. Importação de Intervenções em Lote _______________________________________________ 59

4.40. Cadastro de Recomendação Padrão________________________________________________ 60

4.41. Passagens de Bastão: Programação–>Pré-Operação e Pré-Operação->Tempo Real _________ 61

4.42. Identificação do Atraso de Resposta _______________________________________________ 61

4.43. Consulta às Intervenções do Dia (Dados de Execução)________________________________ 63

4.44. Registro de Dados de Execução ___________________________________________________ 64

4.45. Reprogramação de Tempo Real ___________________________________________________ 66

4.46. Relatórios de Itens de Controle ___________________________________________________ 67

5. REGRAS DE NEGÓCIO ____________________________________________________________ 69

5.1. Regras para Solicitação da Intervenção ______________________________________________ 69

5.2. Regras para Aproveitamento de Intervenção___________________________________________ 75

5.3. Regras para Aproveitamento de Intervenção___________________________________________ 76

5.4. Regras para Alteração de Intervenção________________________________________________ 77

5.5. Regras para Consulta de Intervenção ________________________________________________ 77

5.6. Regras para Cancelamento de Intervenção____________________________________________ 77

5.7. Regras para Reprogramação _______________________________________________________ 78

5.8. Regras para Seleção para Análise ___________________________________________________ 78

5.9. Regras para Registro de Recomendações _____________________________________________ 79

5.10. Regras para Consulta às Recomendações ___________________________________________ 79

5.11. Regras para Aprovação de Intervenção_____________________________________________ 79

5.12. Regras para Registro de Comentários por Áreas Envolvidas ____________________________ 80

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5.13. Regras para Solicitação de Revisão pelo Agente______________________________________ 80

5.14. Regras para Análise de Revisão pelo ONS __________________________________________ 80

5.15. Regras para Geração de PDI _____________________________________________________ 81

5.16. Regras para Identificação do Atraso de Resposta _____________________________________ 81

5.17. Regras para Geração do PMM____________________________________________________ 81

5.18. Regras para Registro de Dados de Execução ________________________________________ 82

5.19. Regras para Reprogramação em Tempo Real ________________________________________ 83

5.20. Regras para Anulação de Eventos _________________________________________________ 84

5.21. Regras para Emissão dos Relatórios com Itens de Controle_____________________________ 85

5.22. Regras para Importação de Arquivos de Intervenções _________________________________ 87

6. REFERÊNCIAS___________________________________________________________________ 88

6.1. DOCUMENTOS _________________________________________________________________ 88

6.2. SGI - CONTATOS _______________________________________________________________ 88

6.3. PROCESSOS PARALELOS _______________________________________________________ 88

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1. INTRODUÇÃO O SGI – Sistema de Gestão de Intervenções é o sistema computacional, acessado através da Internet, a ser usado pelos Agentes para programação de suas intervenções em instalações da Rede de Operação. É também o ambiente computacional a ser usado por usuários do ONS para aprovar ou negar as solicitações de intervenção e registrar as recomendações referentes a cada intervenção.

Conectando os usuários a uma base de dados única – a Base de Dados Técnica do ONS – o SGI possibilita que todos os usuários, vinculados a qualquer Agente ou equipe do ONS, acompanhem, através dos diversos relatórios e consultas disponíveis, todas etapas do processo da programação de intervenções, desde a solicitação pelos Agentes, sua aprovação ou não pelo ONS, eventuais cancelamentos e reprogramações, até o registro da execução pelos Centros de Operação.

O SGI é a interface a ser usada pelos Agentes, ainda, para cancelar intervenções anteriormente solicitadas, corrigir dados previamente informados ou propor novas programações para intervenções que tenham sido canceladas ou indeferidas pelo ONS.

É possível a consulta aos relatórios contendo estatísticas para aferição do desempenho do ONS e dos Agentes com relação à antecedência das solicitações, ao percentual de cancelamentos, tempo médio de resposta às solicitações, etc.

Todo o histórico de uma intervenção, desde a sua solicitação até o registro da conclusão do serviço, fica disponível para visualização por qualquer usuário.

Os procedimentos, regras e critérios para programação de intervenções na rede de operação são definidos no Submódulo 6.5 dos Procedimentos de Rede e detalhados na Rotina de Operação RO-EP.BR.01. Assim, todas as regras quanto a prazos e atribuições implementadas no SGI seguem o que está especificado naqueles dois documentos, que devem ser usados como referência para os conceitos e definições adotados no SGI.

Poderá acontecer, eventualmente, de regras implementadas no SGI estarem em desacordo com as que são previstas no Submódulo 6.5 e na Rotina RO-EP.BR.01. Isso se verificando, até que seja corrigido o programa, ONS e Agentes deverão acordar procedimentos provisórios de forma que prevaleçam as regras dos Procedimentos de Rede e a Rotina de Operação.

2. REQUISITOS DE AMBIENTE

� Boa conexão de internet para que o sistema tenha uma performance aceitável para trabalhar;

� Internet Explorer versão 5.5 ou superior; � Acrobat Reader versão 4.0 ou superior e � Word versão 97 ou superior.

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3. SUMÁRIO DE FUNCIONALIDADES

FUNCIONALIDADES DE SOLICITAÇÃO FUNCIONALIDADE OBJETIVO

1. Solicitação de Intervenção Registro de uma intervenção, contemplando: 2. Registro de Dados Gerais - suas características gerais, 3. Registro de Equipamentos - os equipamentos envolvidos, 4. Registro de Programação - a programação, 5. Registro de Detalhes/Caracterização 6. Registro de Anexos

- os detalhes. - anexo de documentos

7. Alteração de Intervenção Alteração nos dados registrados de uma intervenção, utilizando-se da mesma interface da solicitação.

8. Consulta de Intervenções Acesso a uma intervenção através de seu identificador ou apresentação de uma relação das intervenções programadas para dias especificados e, opcionalmente, com características especificadas.

9. Relatório da Intervenção Relatório de Resumo da Intervenção 10. Histórico de Ocorrências Relatório com o histórico de uma intervenção,

indicando os responsáveis e as datas de solicitação, seleção para análise, aprovação ou indeferimento, registro dos dados de execução, etc.

FUNCIONALIDADES DE ANÁLISE FUNCIONALIDADE OBJETIVO

11. Selecionar para Análise Analista do ONS assume a responsabilidade pela análise da intervenção, sua aprovação ou indeferimento e inclusão do texto das recomendações.

12. Cancelamento Cancelamento, pelo ONS ou pelo Agente solicitante, de um dia do período previsto para uma intervenção ou da intervenção como um todo.

13. Reprogramação Alteração na programação prevista para uma intervenção.

14. Registro de Recomendações Inclusão ou alteração de recomendações para uma intervenção, podendo existir uma recomendação diferente para cada dia da programação.

15. Histórico de Recomendações Pesquisa o histórico das recomendações para um determinado equipamento ou grupo de equipamentos

16. Memória de Cálculo Espaço para registro de comentários do analista, visando possibilitar a reprodução do estudo, permitindo ainda a anexação / recuperação dos

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documentos (arquivos de dados, diagramas, etc.) usados na análise.

17. Aprovação Aprovação ou indeferimento de solicitações de intervenção pelo analista do ONS.

18. Comentários dos Envolvidos Espaço para inclusão dos comentários e contribuições de usuários do ONS vinculados a áreas que tenham envolvimento com uma intervenção, sem serem, no momento, a área responsável.

19. Anular Eventos Permite ao usuário desfazer uma ação, com a anulação a intervenção retorna ao estado imediatamente anterior. Podem ser anulados(as): Aprovações, cancelamentos, indeferimentos e Conclusões.

20. Aprovar Sem Recomendação A aprovação sem recomendação implica em otimizar uma aprovação de intervenção por parte do usuário ONS, evitando que o usuário tenha que entrar em diversas telas para que a intervenção possa ser aprovada. O sistema automaticamente realiza as seguintes operações: Seleção P/ Análise, Registra que a intervenção não tem recomendação e Aprova a intervenção.

FUNCIONALIDADES DE REVISÃO FUNCIONALIDADE OBJETIVO

21. Pedido de Revisão pelo Agente Possibilidade de questionamento, pelo Agente solicitante, do indeferimento ou cancelamento pelo ONS de uma solicitação de intervenção; Possibilidade, ainda, de proposição de uma nova programação, visando viabilizar uma intervenção que tenha sido indeferida ou cancelada

22. Resposta de Revisão pelo ONS Permite a usuários do ONS da área responsável pela intervenção acatar o pedido de revisão, recolocando a intervenção em análise, ou confirmar o cancelamento / indeferimento.

PROCEDIMENTOS AUTOMÁTICOS FUNCIONALIDADE OBJETIVO

23. Passagem de Bastão Programação – Pré Operação

Alteração da responsabilidade pelas intervenções da Programação para Pré-Operação, em função da antecedência em relação ao primeiro dia da programação.

24. Passagem de Bastão Pré Operação – Tempo Real

Alteração da responsabilidade pelas intervenções da Pré-Operação para o Tempo Real, em função da antecedência em relação ao primeiro dia da programação.

25. Identificação do Atraso de Resposta Busca as solicitações ainda não aprovadas ou

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indeferidas pelo ONS, quando se aproxima a data limite para resposta, emitindo avisos aos responsáveis.

26. Geração do PDI Geração automática, às 09h00min dos dias úteis, de um arquivo com o Programa Diário de Intervenções para os dias subseqüentes, até o próximo dia útil.

RELATÒRIOS DE INTERVENÇÕES FUNCIONALIDADE OBJETIVO

27. Consulta ao PDI Consulta ao Programa Diário de Intervenções para um dia especificado.

28. Consulta ao PMM Emissão de relatório que contemplam as intervenções do Tipo 1 e com solicitação com antecedência de pelo menos 30 dias em relação ao dia 1° do mês em que começa a intervenção ou com pelo menos 30 dias de antecedência em relação ao dia do início da intervenção

29. Consulta ao PMI Emissão de relatório que contemplam as intervenções do Tipo 1 e Tipo 2 e com solicitação com antecedência de pelo menos 30 dias em relação ao dia 1° do mês em que começa a intervenção ou com pelo menos 30 dias de antecedência em relação ao dia do início da intervenção

30. Consulta às Intervenções de um Período Emissão de relatório com os dados de todas as intervenções programadas para um período especificado.

31. Consulta Horizonte até 120 dias (Desligamentos com 7 dias ou mais de duração)

Emissão de relatório onde o intervalo de período solicitado (filtro do relatório) pode ser de até 120 dias. Nesse relatório são listadas apenas as intervenções 7 dias ou mais de duração.

32. Consulta de Urgências e Emergências Emissão de relatórios com intervenções onde classificação quanto ao prazo de solicitação seja ‘Intervenção de Urgência’ ou ‘Intervenção de Emergência’

FUNCIONALIDADES DE TEMPO REAL FUNCIONALIDADE OBJETIVO

33. Consulta às Intervenções do Dia Possibilidade de visualizar a relação das intervenções programadas para um dia especificado, podendo-se especificar o Centro Responsável e a tipo de malha (Local, Regional Local ou Sistêmica) de interesse.

34. Registro de Dados de Execução Registro dos dados de execução de uma intervenção pelos usuários da equipe de Tempo Real do Centro de Operação responsável.

35. Reprogramação de Tempo Real Ajuste no período de execução de uma intervenção pela equipe de Tempo Real do

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Centro de Operação responsável.

INDICADORES FUNCIONALIDADE OBJETIVO

36. Relatórios de estatísticas de intervenções

Cálculo e emissão dos relatórios com estatísticas do processo de programação de intervenções para um mês especificado.

OUTRAS FUNCIONALIDADES FUNCIONALIDADE OBJETIVO

37. Manutenção dos Identificadores de Equipamentos e Estações dos Agentes

Manutenção das tabelas relacionando os códigos dos equipamentos adotados pelos Agentes com os códigos adotados pelo ONS. Os identificadores dos Agentes são utilizados para informação de intervenções através de arquivos em lote.

38. Importação de Intervenções em Lote Leitura pelo SGI de arquivos TXT ou XML contendo lotes de intervenções, gerados pelos sistemas de gerenciamento de intervenções dos Agentes, fazendo a validação e o cadastramento das intervenções na base de dados do ONS.

39. Exportar Atividade Mínima Geração de Arquivo TXT com a listagem de todos os equipamentos do agente considerados como críticos com suas respectivas atividades mínimas. Funcionalidade usada para Agentes que utilizam a Importação em Lote de Intervenção.

40. Cadastro de Recomendação Padrão Permite ao usuário ONS cadastrar recomendação padrão para os equipamentos, posteriormente a mesma poderá ser usada na análise de uma intervenção.

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4. PASSO A PASSO

4.1. Solicitação de Intervenção Quem pode solicitar Usuários cadastrados vinculados a Agentes ou ao ONS, desde que seu perfil de usuário permita a operação de solicitação. Passos 1- Selecione, no Menu Principal, a opção Intervenção-»Solicitar. 2- O registro de uma nova solicitação ocorre após o preenchimento das quatro “Pastas” de informação, que são:

♦ Características Gerais da Intervenção; ♦ Equipamentos Envolvidos; ♦ Programação; ♦ Caracterização da Intervenção. ♦ Anexos

3- Ao confirmar o registro da solicitação, o sistema fará a validação das regras de negócio, interagindo com o usuário através de mensagens explicitando que regras foram violadas, quando for o caso. 4- Quando todas as regras forem validadas, o sistema reapresenta a primeira das quatro pastas de Solicitação (Pasta Geral). Navegando pelas pastas de informação o usuário poderá visualizar alguns dados atribuídos automaticamente pelo sistema à sua solicitação: número da intervenção, Área Responsável, COS Responsável, estado/situação, classificação, classificação quanto ao prazo de solicitação e gênero

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4.2. Solicitação de Intervenção – Características G erais Objetivo Nesta tela o sistema apresenta os dados do solicitante e responsável pela intervenção e permite o preenchimento de algumas informações básicas sobre a intervenção que está sendo cadastrada, como Tempo de Retorno e a descrição dos Serviços previstos. Acesso A pasta é visível a partir das opções de solicitação ou alteração de intervenção. Passos 1. Preencher os campos requeridos da tela; 2. Clicar sobre uma das outras 4 abas de solicitação. Campos da tela TIPO DE CADASTRO O usuário tem a opção no sistema de escolher entre cadastrar uma Intervenção ou uma indisponibilidade. A indisponibilidade é uma opção de cadastro alternativa à intervenção, a ser escolhida quando ocorre um desligamento forçado ou o equipamento é desligado em emergência e o agente ainda não sabe definir os serviços que serão realizados nem há estimativa da data de conclusão. Nesses casos, o Agente cadastra no SGI uma indisponibilidade, para que fique registrado que o equipamento se encontra fora de operação e isso possa ser considerado pelas equipes de programação e pelos centros de operação do ONS. No cadastro de uma indisponibilidade, nem todos os campos que são obrigatórios no cadastro de uma intervenção precisam ser informados; por exemplo, apenas a data/hora de início deve ser informada, podendo a data/hora final ser omitida, assim como o preenchimento do campo descrição do serviço. Num momento posterior, o usuário deverá alterar a indisponibilidade, transformando-a em uma intervenção. Nesse momento é necessário informar o serviço e a data/hora do término da programação. A partir daí, a intervenção passa a seguir as mesmas regras das demais intervenções. DATA E HORA DE SOLICITAÇÃO Os valores para esses campos serão atribuídos de forma automática pelo sistema no momento da confirmação da solicitação, na pasta de Caracterização. Observação importante: os valores de data e hora considerados têm como referência o servidor da aplicação do ONS, em Brasília ou no Rio de Janeiro, e não a máquina do usuário. Isso implica em que, nas localidades que estejam fora do horário de Brasília, o horário da solicitação que ficará registrado não será o horário local do usuário que está cadastrando a solicitação. USUÁRIO RESPONSÁVEL PELA SOLICITAÇÃO O sistema reconhece o usuário através dos dados de login, e apresenta de forma automática o nome completo do usuário.

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SITUAÇÃO A situação ou estado da intervenção identifica a etapa em que ela se encontra no processo que vai da solicitação ao término da execução. Pode assumir os seguintes valores: Informada; Em análise; Aprovada; Indeferida; Cancelada; Em Execução; Interrompida; Indisponível; Pendente de Revisão; Concluída. A situação da intervenção é atribuída pelo sistema de forma automática no momento da confirmação da solicitação, sendo posteriormente atualizada ao longo da vida da intervenção, até que seja registrada sua conclusão, indeferimento ou cancelamento. Em função da situação da intervenção, o sistema poderá permitir ou negar o acesso dos usuários a algumas funcionalidades. A situação da intervenção será usada pelo sistema, ainda, no controle de alguns eventos automáticos, como a emissão de avisos de atrasos de resposta. ÁREA RESPONSÁVEL PELA LIBERAÇÃO A Área responsável pela liberação é atribuída pelo sistema no momento da solicitação e posteriormente atualizada, de acordo com o tipo de intervenção e a antecedência em relação à data de início da execução. As Regras para definição da área responsável pela liberação são resumidas na tabela a seguir:

Responsabilidade / Antecedência da Solicitação (A)

Campo Caracterização Tipo Programação

Elétrica

Programação

Energética

Área de Pré – Operação do centro responsável pelo

Equipamento Principal

Área de Tempo Real do centro responsável pelo Equipamento Principal

Com desligamento

Sem desligamento

1 e 2

A > 1 dia útil e ao menos um dos

equipamentos não pertença às famílias

“Unidade Geradora”, “Usina”,

“Caldeira” e “Extravasor”.

A > 1 dia útil e todos equipamentos

pertencerem às famílias “Unidade Geradora”, “Usina”, “Caldeira” e

“Extravasor”.

0h do último dia útil ≥ A ≥ 15h do último dia útil

Após as 15 horas do último dia útil

Sem desligamento

e

Realização de testes

(em equipamentos da rede de operação)

3 -

- Até às 15h do último dia útil

Após as 15 horas do último dia útil

Realização de testes (em novos

equipamentos) 2

A > 1 dia útil e ao menos um dos

equipamentos não pertença às famílias

“Unidade Geradora”,

“Usina”, “Caldeira” e “Extravasor”

A > 1 dia útil e todos equipamentos

pertencerem às famílias “Unidade Geradora”, “Usina”, “Caldeira” e

“Extravasor”

0h do último dia útil ≥ A ≥ 15h do último dia útil

Após as 15 horas do último dia útil

Observações:

1 - As Áreas de Pré-Operação e Tempo Real do Centro de Operação responsável pelo equipamento principal da intervenção são co-responsáveis entre as 15h e às 24h do último dia útil que antecede o início da execução;

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COS RESPONSÁVEL Identifica qual centro de operação do ONS é o responsável pela intervenção. O centro responsável é atribuído pelo sistema. CLASSIFICAÇÃO As intervenções do Tipo 1 são classificadas, para fins de cálculo da parcela variável dos CPST, como Desligamentos Programados ou Outros Programados. GÊNERO As Famílias de Equipamentos são classificadas em um dos dois seguintes gêneros: Equipamentos Elétricos e Equipamentos de Supervisão/Telecomunicações. São classificadas como Equipamentos de Supervisão/Telecomunicações as seguintes famílias de equipamentos: Controle Automático de Geração; Controle Conjunto; Sistemas de Supervisão e Controle; Telecomunicações. As demais famílias de equipamentos são classificadas como Equipamentos Elétricos. O gênero da intervenção é definido pelo próprio sistema de acordo com a família do primeiro equipamento cadastrado para a intervenção. O SGI impõe que todos os equipamentos vinculados a uma intervenção sejam do mesmo gênero. MALHA Identifica a qual malha pertence a intervenção (Sistêmica,Regional/Local ou Local). Este campo é preenchido automaticamente pelo sistema. AGENTE SOLICITANTE E AGENTE RESPONSÁVEL Quando o usuário logado é vinculado a um Agente de Geração, Transmissão ou Distribuição, o sistema definirá automaticamente o Agente Solicitante, que será sempre a Agente ao qual está vinculado o usuário logado. O campo Responsável, para fins de cálculo da parcela variável dos CPST, deverá ser preenchido com o agente proprietário de um dos equipamentos da intervenção. Inicialmente, o sistema sugere o agente ao qual está vinculado usuário logado, mas permite que essa informação seja alterada. Quando o usuário logado representar o Agente Operador do equipamento que será submetido a intervenção, designado pelo Agente Proprietário do equipamento, ele deverá preencher o campo Responsável como sendo o Agente Proprietário, para fins de apuração. Ao final da solicitação da intervenção essa informação será validada de acordo com as regras definidas. Para usuários do ONS, é prevista a possibilidade de que possam cadastrar solicitações de intervenção encaminhadas por Agentes que, por qualquer razão, não tenham acesso ao sistema. Portanto, usuários do ONS poderão escolher entre as alternativas ONS (quando a solicitação de intervenção estiver sendo feita pelo próprio ONS) ou AGENTE (quando o usuário estiver cadastrando uma solicitação encaminhada por um Agente). Nesta segunda alternativa, o sistema abrirá um menu com a relação de todos os AGENTES cadastrados no sistema, para que sejam selecionados os Agentes Solicitante e Responsável.

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NÚMERO DO AGENTE O Agente identifica, neste campo, o número do documento interno à sua Empresa que identifica a intervenção, caso exista. Este campo não é obrigatório. NÚMERO DO ONS O número da intervenção para o ONS (ou identificador da intervenção) é atribuído automaticamente pelo sistema no momento da confirmação da solicitação. É um número seqüencial no ano, resultando no formato «número seqüencial»-«dois últimos dígitos do ano» (exemplo: 018-02). SERVIÇOS Texto livre onde o usuário descreve os serviços que serão executados durante a intervenção. É obrigatório quando do cadastro de intervenção. Não obrigatório quando for cadastrada uma indisponibilidade. OBSERVAÇÕES Texto livre e de preenchimento opcional, caso o usuário queira agregar à solicitação informações que julgar importantes sobre a intervenção.

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4.3. Solicitação de Intervenção – Equipamentos Objetivo Especificar os equipamentos envolvidos em uma intervenção, detalhando as informações individuais necessárias à análise da intervenção. São considerados equipamentos envolvidos em uma intervenção: - os equipamentos que sofrerão a intervenção, propriamente; - outros equipamentos que fiquem indisponíveis em função da intervenção. Por exemplo, se, para permitir um serviço em uma chave seccionadora, é necessário manter desligado um disjuntor, uma linha de transmissão ou uma seção de barra, o equipamento que deve ser mantido desenergizado ou indisponível deve ser incluído entre os equipamentos envolvidos na intervenção. Observação: Na pasta de Equipamentos é solicitado o preenchimento de alguns detalhes a respeito do serviço a ser executado, detalhes esses que servem, não como subsídio à análise da intervenção mas como insumo para outros processos e sistemas do ONS, tais como o SAM (Sistema de Acompanhamento de Manutenção) e SATRA (Sistema de Apuração de Transmissão). Acesso A pasta de Equipamentos é visualizada a partir das funcionalidades Solicitar, Alterar ou Analisar Intervenção. Passos Ao entrar na pasta Equipamentos, é apresentada uma tela com a lista dos equipamentos já incluídos na intervenção, com a indicação de qual dentre eles é o equipamento principal. Quando o usuário estiver cadastrando a Solicitação da Intervenção, essa lista estará, inicialmente, vazia. A partir dessa tela é possível: ♦ Inserir mais um equipamento na lista dos equipamentos da intervenção. ♦ Consultar ou Alterar as informações referentes a cada um dos equipamentos cadastrados,

clicando-se sobre o nome do equipamento na lista; ♦ Excluir um dos equipamentos da lista, através do botão “Excluir”. Para excluir um equipamento

o usuário deverá selecionar o equipamento, marcando o “check box” do lado esquerdo da tela, e clicar no botão “Excluir Equipamento”. Quando for excluído o equipamento principal da intervenção, o sistema transfere o atributo de equipamento principal ao próximo equipamento da lista. Caso não existam outros equipamentos, a lista ficará vazia. Este caso só irá acontecer quando estiver sendo feita a inclusão da intervenção. Caso esteja sendo feita uma alteração de intervenção, o sistema não deixa excluir o último equipamento da lista.

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As informações que podem ser solicitadas ao usuário são as seguintes: ♦ Sinalização para Equipamento da Rede de Operação ou não ♦ Agente: obrigatório para todos os casos; ♦ Família: obrigatória para todos os casos; ♦ Instalação; ♦ Equipamento; ♦ Malha; (fornecido pelo sistema) ♦ Numero de operação Agente (fornecido pelo sistema) ♦ Local; ♦ Detalhamento; ♦ Pergunta: Será Realizada Ativ. Mínima de Manutenção (sim ou não): obrigatório para

equipamentos críticos. ♦ Atividades Mínimas relacionadas; ♦ Pergunta: Fase reserva irá substituir uma das fases de um equipamento da rede básica (sim

ou não): Habilitado quando intervenção em equipamento reserva. ♦ Nº intervenção ao término da qual o equipamento retornará com a fase reserva: Habilitado e

obrigatório quando resposta da pergunta for Sim. ♦ Pergunta: Módulo de controle ficará indisponível: Habilitado equipamento for Capacitor Série

variável. ♦ Pergunta: Ensaio de confirmação de capacidade de geração? (sim ou não) : Habilitado quando

equipamento for Unidade Geradora ou Compensador Síncrono. ♦ Pergunta: Intervenção será realizada no Módulo Geral ? Habilitado para Equipamentos das

Famílias: Chave Seccionadora, Disjuntor, Seção de Barra, Serviços Essenciais, Sistema Especial Proteção, Subestação, Usina e Módulo Geral.

♦ Estação: Habilitado e obrigatório quando resposta ao item anterior for Sim. ♦ Pergunta: Está sendo feito uso da franquia de 1080 horas contínuas de desligamento a cada 5

anos ? (sim ou não): Habilitado quando equipamento for Compensador Síncrono. ♦ Pergunta: O equipamento em questão sofrerá manutenção? (sim ou não): obrigatório para

todos os casos; ♦ Pergunta: O serviço envolve atividade de manutenção na proteção? (sim ou não); ♦ Restrição Operativa ou Limite de Longa e Curta Duração: Campo a ser preenchido apenas no

caso de intervenções sem desligamento, quando for necessário impor restrição operativa ao equipamento.

As opções selecionadas no 1º e no 3º campos de dados definem a forma de preenchimento dos demais campos da tela: 1. O equipamento pertence à Rede de Operação e a uma das seguintes famílias: Banco de

Capacitores; Capacitor Série; Capacitor Série Controlado; Chave Seccionadora; Compensador Síncrono; Compensador Estático; Conversor; Disjuntor; Elo de Corrente Contínua; Filtro; Linha de Transmissão; Pólo; Ramal; Reator; Seção de Barra; Subestação; Transformador; Unidade Geradora ou Usina. Nesses casos, o equipamento é identificado de forma unívoca na base de dados do ONS. Para esses equipamentos, o usuário deve fornecer as seguintes informações: ♦ Instalação (seleção dentre uma lista de Instalações); ♦ Equipamento (seleção dentre equipamentos cadastrados); ♦ Malha (essa informação é atribuída pelo sistema automaticamente); ♦ Local (apenas para linhas de transmissão); ♦ Detalhamento;

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♦ Atividades Mínimas relacionadas. 2. O equipamento não integra a Rede de Operação ou, integrando a Rede de Operação, pertence

a uma das seguintes famílias: Serviços Auxiliares; Módulo Geral; Sistema Especial de Proteção; Sistema de Supervisão e Controle; Caldeira; Extravasor; Controle Automático de Geração. Nesses casos, o equipamento não é identificado univocamente na base de dados do ONS. Para esses equipamentos, o usuário deve fornecer as seguintes informações: ♦ Instalação (seleção dentre uma lista de Instalações); ♦ Equipamento (texto livre); ♦ Detalhamento.

Campos da tela INTERVENÇÃO EM EQUIPAMENTO DA REDE DE OPERAÇÃO Este “check box” estará marcado, indicando que o equipamento pertence à Rede de Operação. Para incluir um equipamento que não pertence à Rede de Operação, o “check box” deverá ser desmarcado. AGENTE O campo Agente deve ser preenchido com o Agente Proprietário ou Agente Operador da instalação ou equipamento a ser incluído na intervenção. O sistema apresenta a relação de todos os agentes cadastrados na Base de Dados Técnica. Ao ser apresentada a tela, estará selecionado o Agente ao qual o usuário está vinculado ou, no dos usuários do ONS, o Agente que tiver sido selecionado, na pasta Geral, como Agente Solicitante. FAMÍLIA Sistema apresenta para seleção (Combo Box) uma lista com as famílias de equipamentos cadastradas na Base de Dados Técnica. Atualmente a lista contém as seguintes famílias de equipamentos: ♦ Banco de Capacitores; ♦ Caldeira; ♦ Capacitor Série; ♦ Capacitor Série Controlado; ♦ Chave Seccionadora; ♦ Compensador Estático; ♦ Compensador Reativo Estático Controlado; ♦ Compensador Síncrono; ♦ Controle Automático de Geração; ♦ Conversor; ♦ Disjuntor; ♦ Extravasor; ♦ Filtro; ♦ Linha de Transmissão; ♦ Ramal; ♦ Elo de Corrente Contínua; ♦ Pólo;

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♦ Reator; ♦ Serviços Essenciais; ♦ Seção de Barra; ♦ Sistema Especial de Proteção; ♦ Sistema de Supervisão e Controle; ♦ Módulo Geral ♦ Subestação; ♦ Transformador; ♦ Unidade Geradora; ♦ Usina. INSTALAÇÃO O sistema apresentará uma relação com todas as instalações nas quais o Agente selecionado seja proprietário ou operador de algum equipamento da família selecionada. EQUIPAMENTO (seleção, para equipamentos que são ind ividualizados na Base de Dados) Uma vez que o usuário tenha definido a família do equipamento e a instalação (ou uma das instalações terminais, no caso de linhas de transmissão), o sistema apresentará uma lista com todos os equipamentos constantes na Base de Dados Técnica do ONS, da família selecionada, existentes na instalação selecionada. É um campo obrigatório. EQUIPAMENTO (texto livre, para equipamentos não ind ividualizados na Base de Dados) Campo de dados para que o usuário descreva o equipamento sob intervenção. É um campo obrigatório. MALHA Os equipamentos podem pertencer à malha Sistêmica ou Regional/Local ou Local Este campo é preenchido automaticamente pelo sistema, a partir da Base de Dados Técnica, uma vez que o equipamento tenha sido selecionado. A informação de tipo de Malha está presente na Base de Dados Técnica para as seguintes famílias de equipamentos: ♦ Banco de Capacitores; ♦ Capacitor Série; ♦ Capacitor Série Controlado; ♦ Chave Seccionadora; ♦ Compensador Reativo Estático Controlado; ♦ Compensador Síncrono; ♦ Conversor; ♦ Disjuntor; ♦ Filtro; ♦ Linha de Transmissão; ♦ Ramal; ♦ Reator; ♦ Barra; ♦ Transformador; ♦ Unidade Geradora.

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Qualquer equipamento de uma das seguintes famílias será considerado como pertencente à malha Sistêmica (Usuário não tem a opção de alterar): ♦ Elo de Corrente Contínua; ♦ Pólo; Qualquer equipamento de uma das seguintes famílias será considerado como pertencente à malha Regional/Local (Usuário tem a opção de alterar): ♦ Subestação; ♦ Usina. ♦ Serviços Essenciais; ♦ Sistema Especial de Proteção; ♦ Sistema de Supervisão e Controle; NUMERO DE OPERAÇÃO DO AGENTE Numero de identificação do Agente na Base de dados Técnica do ONS LOCAL Quando o equipamento pertencer à família Linha de Transmissão será necessário especificar o local onde serão realizados serviços. O sistema irá abrir uma lista (“Combo Box”) com as seguintes opções: ♦ SUBESTAÇÃO 1 (nome da subestação); ♦ SUBESTAÇÃO 2 (nome da subestação); ♦ “Ambas”; ♦ “Ao longo da linha”; ♦ SUBESTAÇÃO 1 (nome da subestação) e ao longo da linha; ♦ SUBESTAÇÃO 2 (nome da subestação) e ao longo da linha. DETALHAMENTO Como insumo para o Sistema de Acompanhamento de Manutenção, o sistema possibilita o detalhamento do serviço a ser realizado ou a especificação do componente que será objeto da intervenção. As opções do campo Detalhamento dependem da família do equipamento selecionado, podendo ser marcada uma ou várias opções. As famílias de equipamentos que permitem detalhamentos e as opções disponíveis são: ♦ Seção de Barra: TP, TC, Cadeia de Isoladores, Cabos Condutores e Cabo Pára-Raios; ♦ Banco de Capacitores, Compensador Síncrono, Compensador Estático, Conversor, Reator,

Transformador: TP e TC; ♦ Linha de Transmissão: TP, TC, Cadeia de Isoladores, Cabos Pára-Raios, Estrutura, Faixa de

Servidão, Sistema de Aterramento, Cabos Condutores e Outros; ♦ Serviços Essenciais: TP, TC, Transformador de Potência, Serviço Essencial de Corrente

Contínua, Serviço Essencial de Corrente Alternada e Serviço Essencial de Ar Comprimido. SERÁ REALIZADA ATIV. MÍNIMA DE MANUTENÇÃO? Quando o sistema identificar que está sendo cadastrado um equipamento crítico, será obrigatório marcar “Sim” ou “Não”. Se marcado “Sim” o sistema obrigará o usuário a selecionar ao menos uma atividade mínima no campo descrito abaixo.

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ATIVIDADES MÍNIMAS Quando o sistema identifica que o equipamento pertence a uma instalação crítica, permite que o usuário informe, para fins de acompanhamento de manutenção (Procedimentos de Rede - módulo 16) quais das atividades mínimas de manutenção serão realizadas durante a intervenção. O sistema só apresentará a lista de atividades mínimas, para que o usuário indique quais delas (se alguma) serão executadas durante a presente intervenção, quando identificar, através de pesquisa à BDT (Base de Dados Técnica), que o equipamento pertence a uma instalação crítica. O usuário tem a opção de marcar mais de uma alternativa. FASE RESERVA IRÁ SUBSTITUIR UMA DAS FASES DE UM EQU IPAMENTO DA REDE BÁSICA? Quando ocorrer intervenção em equipamento reserva (Transformador ou Reator) esse campo servirá para informar se equipamento reserva que está sendo cadastro irá substituir uma das fases de um equipamento da rede básica. Nº INTERVENÇÃO AO TÉRMINO DA QUAL O EQUIPAMENTO RET ORNARÁ COM A FASE RESERVA Nesse campo é possível informar o número da intervenção onde está cadastrado o desligamento do banco de transformadores ou reatores, para substituição de uma das fases pelo equipamento reserva. Esse campo é habilitado e obrigatório quando a resposta do campo anterior for ‘SIM’. MÓDULO DE CONTROLE FICARÁ INDISPONÍVEL? Campo habilitado se equipamento for Capacitor Série variável. ENSAIO DE CONFIRMAÇÃO DE CAPACIDADE DE GERAÇÃO? Campo habilitado se equipamento for Unidade geradora ou Compensador Síncrono. INTERVENÇÃO SERÁ REALIZADA NO MÓDULO GERAL? Esse campo deverá ser marcado quando de intervenção em um equipamento integrante do módulo geral da instalação. Seu objetivo é informar, para o processo de apuração, que se trata de uma intervenção em equipamentos do módulo geral, ainda que outras Funções Transmissão integrantes da mesma instalação fiquem indisponíveis. Habilitado para Equipamentos das Famílias: Chave Seccionadora, Disjuntor, Seção de Barra, Serviços Essenciais, Sistema Especial Proteção, Subestação, Usina e Módulo Geral. ESTAÇÃO Nesse campo deverá ser selecionada a estação em que ocorrerá a intervenção. Habilitado e obrigatório quando resposta ao item anterior for Sim. ESTÁ SENDO FEITO USO DA FRANQUIA DE 1080 HORAS CONT ÍNUAS DE DESLIGAMENTO A CADA 5 ANOS ? Habilitado quando equipamento for Compensador Síncrono. EQUIPAMENTO SOFRERÁ MANUTENÇÃO? Pode ocorrer que, durante uma intervenção, um equipamento fique indisponível para a operação, sem que ele próprio venha a sofrer manutenção. É o caso, por exemplo, de uma linha de transmissão que fique indisponível em função da manutenção em chaves seccionadoras ou disjuntores em um dos seus terminais. Nesse caso, a linha de transmissão deverá ser um dos

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equipamentos incluídos na solicitação de intervenção e o usuário deverá selecionar a opção NÃO neste campo. As opções do sistema são SIM ou NÃO. O sistema adotará como “default ” a opção SIM. SERVIÇO ENVOLVE ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO NA PROTEÇÃO ? Essa informação se destina a possibilitar o acompanhamento do Plano Anual de Manutenção (Procedimentos de Rede do ONS, Módulo 16). As opções do sistema são SIM ou NÃO. O sistema adotará como “default ” a opção NÃO. RESTRIÇÃO OPERATIVA e LIMITE DE LONGA E CURTA DURAÇ ÃO No caso de intervenções sem desligamento, este campo permite especificar se o equipamento estará limitado abaixo de sua capacidade nominal (capacidade de transmissão, transformação ou geração de reativos, dependendo do equipamento). Nesse caso, deve-se especificar qual a limitação do elemento durante a intervenção. Não é um campo de preenchimento obrigatório e só poderá ser preenchido para intervenções SEM DESLIGAMENTO. O campo Restrição operativa estará habilitado quando equipamento pertencer às famílias: Usina ou Unidade Geradora. (Deverá sem informado em MW) Limite De Longa e Curta Duração estará habilitado quando equipamento pertencer às famílias: Linha de transmissão (Ampere), Transformador (Ampere), Capacitor Série (Mvar), Compensador Estático (Mvar), Compensador Síncrono (Mvar).

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4.4. Solicitação de Intervenção - Programação Objetivo Informar o período previsto para a intervenção. Acesso A pasta é visível a partir das opções de solicitação ou alteração de intervenção. Passos 1. Preencher os campos requeridos da tela Campos da Tela USUÁRIO RESPONSÁVEL E DATA E HORA DA SOLICITAÇÃO Durante a Alteração dos dados da intervenção, esses campos estarão preenchidos pelo próprio sistema com a identificação do usuário responsável pela solicitação e a data e hora em que a solicitação foi confirmada. Durante uma Solicitação de intervenção, os campos data e hora estarão em branco, sendo preenchidos após a confirmação da inclusão em nosso servidor de dados. INÍCIO PERÍODO Os campos devem ser preenchidos com a data e a hora previstas para o início da execução da intervenção, no formato data (dd/mm/aaaa) e hora (hh:mm). FIM PERÍODO Os campos devem ser preenchidos com a data e a hora previstas para o final da execução da intervenção, no formato data (dd/mm/aaaa) e hora (hh:mm). PERIODICIDADE Usuário deve assinalar uma das seguintes opções: ♦ Contínuo: quando a intervenção será realizada de forma ininterrupta da data/hora de início até

a data/hora de término; ♦ Diário: quando a intervenção será realizada diariamente entre os horários de início e fim

indicados. O tipo de desligamento é uma característica que influencia a forma como a intervenção será tratada pelo sistema. Intervenções diárias deverão ter seus dados de execução registrados para cada dia da programação, enquanto intervenções contínuas recebem um único registro de dados de execução. Intervenções diárias poderão sofrer cancelamentos ou reprogramações parciais, enquanto intervenções contínuas somente poderão ser canceladas ou reprogramadas integralmente . TEMPO DE RETORNO Essa informação expressa o tempo necessário para o retorno do equipamento à operação, em caso de necessidade do sistema. As opções são : Indisponível, Imediato ou um tempo no formato horas:minutos, sendo que o campo horas pode variar de 00 a 9999 e o campo minutos de 00 a 59. É um dado que deverá ser obrigatoriamente preenchido pelo usuário no momento da solicitação.

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DIÁRIO EXCETO No caso de intervenções Diárias, é possível indicar que alguns dias, dentro do período indicado, estarão excluídos da programação. Para informar ao sistema os DIAS EXCETO, o usuário deve selecionar no calendário cada dia em que o trabalho não será realizado e clicar no botão ADICIONAR. As datas adicionadas serão listadas na caixa à direita do calendário. A seleção pode ser MENSAL (>>), SEMANAL (>) ou DIÁRIA. Para excluir um dia já adicionado, o usuário deverá clicar sobre a data na caixa da direita no botão REMOVER. OBSERVAÇÕES Espaço para qualquer comentário que o solicitante julgue relevante com relação à programação. Campo não obrigatório.

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4.5. Solicitação de Intervenção – Caracterização Objetivo Informar outras características importantes para o detalhamento de uma intervenção. Acesso A pasta é visível a partir das opções de solicitação ou alteração de intervenção. Passos 1. Preencher os campos requeridos da tela Campos da tela NATUREZA É um campo obrigatório. O usuário deve selecionar uma das seguintes opções: ♦ (MC) Manutenções corretivas; ♦ (MP) Manutenções preventivas; ♦ (TR) Testes em equipamentos da rede de operação; ♦ (TN) Teste ou energização de novos equipamentos; ♦ (IN) Intervenção para implantação de Ampliação, Reforço e Melhorias; ♦ (ST) Desligamento por motivo de segurança de terceiros, para realização de serviços ou obras

de utilidade pública; ♦ (RO) Restrição operativa temporária, em função de restrição em equipamentos que integram a

FT ou a usina; ♦ (RS) Restrição operativa temporária, em função de restrição ou indisponibilidade de outros

equipamentos ou instalações do sistema; ♦ (PD) Indisponibilidade de uma FT vinculada a projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

aprovado pela ANEEL, nos termos do Artigo 23 da Resolução 270-2007; ♦ (DE) Desligamento em função de intervenção em equipamento que não integre a rede de

operação; ♦ (RE) Indisponibilidade de equipamento reserva ou utilização de equipamento reserva para

substituição de equipamento de uma Função Transmissão; ♦ (SO) Desligamento de uma FT para atender solicitação do ONS; ♦ (DN) Demais naturezas : intervenção ou restrição operativa para atendimento a solicitações

não enquadradas nos itens anteriores; - A descrição detalhada de cada natureza pode ser obtida no documento Submódulo 6.5. DOCUMENTO DE REFERÊNCIA Para as intervenções de natureza TN, IN, PD ou SO o usuário obrigatoriamente deverá informar o documento de referência (Resolução ANEEL, Fax ONS, Relatório, etc.) que fundamenta a solicitação de intervenção. CLASSIFICAÇÃO (Classificação quanto ao prazo solic itação) A classificação das intervenções de acordo com o prazo é feita automaticamente pelo SGI, seguidos os critérios abaixo:

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(a) Intervenção programada em regime normal (IP): intervenções solicitadas com antecedência maior ou igual que 48 horas.

(b) Intervenção programada em regime de urgência (IPU): intervenções solicitadas com antecedência menor que 48 horas e maior ou igual a 24 horas. Quando forem cadastradas pelo agente, essas intervenções entrarão como programadas em regime de urgência, podendo ser alterada para “urgência” pelo analista do ONS no momento da aprovação.

(c) Intervenção de urgência (IU): intervenções solicitadas com antecedência inferior a 24 horas ou com antecedência menor que 48 horas e maior ou igual a 24 horas. O default, nesse último caso, deve ser “programada em regime de urgência”, podendo ser alterada para “urgência” pelo analista do ONS conforme Caso de Uso Aprovação da Intervenção..

(d) Intervenção de emergência (EM): são intervenções cadastradas como “indisponibilidade”, pelo agente ou pela equipe de tempo real do ONS, podendo ser posteriormente modificadas para “intervenção”. A data/hora de início da indisponibilidade deve ser inferior à data/hora atuais (data/hora do sistema).

JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÕES COM MENOS DE 15 DIA S DE ANTECEDÊNCIA Campo texto livre, obrigatório para intervenções solicitadas com menos de 15 dias de antecedência em relação a data inicial programada. Obs: No caso de intervenções de aproveitamento ou Inclusão de serviço mesmo que tenha menos de 15 dias de antecedência não é necessário preencher esse campo. TIPO DE INTERVENÇÃO Os tipos de intervenção e suas características são definidos no item 5.3 do Submódulo 6.5. Resumidamente, os tipos de intervenção são os seguintes: a) Deverão ser do Tipo 1 as seguintes intervenções:

� Intervenção com indisponibilidade de uma Função Transmissão integrante da rede básica:

- Linha de Transmissão; - Transformador; - Compensador síncrono; - Compensador estático; - Banco de capacitores; - Reator manobrável; - Capacitor série fixo; - Capacitor série variável.

� Restrição operativa temporária de uma Função Transmissão integrante da rede

básica de uma das famílias anteriormente listadas (natureza da intervenção: RO). � Indisponibilidade do módulo de controle de compensação série variável

(intervenção sem desligamento, em que o usuário especificará que o módulo de controle do equipamento estará indisponível).

b) Deverão ser do Tipo 2 as seguintes intervenções (desde que não se enquadrem no Tipo 1):

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� Intervenção com indisponibilidade de uma das funções listadas anteriormente, na rede complementar.

� Intervenção com desligamento de unidade geradora, usina, seção de barra, disjuntor ou chave seccionadora da rede de operação.

� Intervenções que implicam em corte de carga em regime (atributo existente no caso de uso registrar caracterização).

� Intervenções fora da rede de operação com restrição em equipamento da rede de operação (RS);

� Intervenções que afetem sistemas especiais de proteção (envolve equipamento da família Sistema Especial de Proteção).

� Intervenções para testes ou energização de novos equipamentos (TN). � Intervenções que acarretam risco de perdas múltiplas (atributo existente no caso de

uso registrar caracterização). c) Deverão ser do Tipo 3:

� Intervenções em equipamentos principais e complementares energizados na rede de operação com risco de desligamento acidental do próprio equipamento ou de outro equipamento da rede de operação.

� Intervenções em instalações energizadas com risco de desligamento acidental de equipamento principal, inclusive no caso das intervenções em serviços auxiliares.

� Intervenções para testes e ensaios em equipamentos principais ou que afetam a rede de operação.

� Intervenções que indisponibilizam quaisquer dos recursos de supervisão e de telecomunicação da rede de operação abaixo listados, desde que não sejam classificadas como intervenções do tipo 2:

- Unidade terminal remota (parcial ou total); - Sistema de telecomunicação (modem ou enlace de voz e/ou dados); - Estação mestre; e - Processador de comunicação (front-end).

� Intervenções que implicam a indisponibilidade do CAG. � Intervenções no CAG que envolvem pontos de medição de intercâmbio e de geração

de usinas. � Intervenções em linhas de transmissão e barramentos energizados que impõem

restrições à operação – tais como bloqueio ou desativação de religamento automático – ou necessidade de contato com equipes de campo para recomposição do equipamento em caso de desligamento.

� Indisponibilidade de equipamento reserva que seja objeto de CPST existente na BDT ou utilização de equipamento reserva em substituição a equipamento integrante de uma Função Transmissão da rede básica (intervenção sem desligamento; natureza da intervenção: RE).

O usuário deve selecionar o tipo da intervenção a partir de uma lista (Combo Box) com as alternativas: Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3. As intervenções Tipo 4, que são apenas comunicadas, em tempo real, pelo Agente ao Centro de Operação, não são registradas no SGI. CARACTERIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO Sistema apresenta uma lista com as seguintes opções para seleção pelo usuário:

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♦ Com Desligamento; ♦ Sem Desligamento; ♦ Realização de Testes O preenchimento desse campo é obrigatório. APROVEITAMENTO No Submódulo 6.5 são definidos os critérios para que uma intervenção possa ser considerada um aproveitamento de uma outra, anteriormente registrada. O SGI permite que o Agente indique que a intervenção está sendo solicitada como aproveitamento de uma outra. O usuário deverá informar o identificador (número ONS) da intervenção principal (código da intervenção que enseja o aproveitamento). O sistema somente aceita um aproveitamento quando os seguintes critérios são satisfeitos:

♦ O período da intervenção solicitada deve estar contido no período da intervenção principal.

♦ A solicitação deverá ser efetuada com antecedência de pelo menos 24 horas em relação ao início do período pretendido.

♦ Aproveitamentos devem acarretar a indisponibilidade de uma FT distinta da FT indisponível na intervenção que enseja o aproveitamento.

♦ A intervenção principal deve estar em um dos seguintes estados: Informada, Em Análise, Aprovada, Interrompida ou Em Execução.

♦ O SGI deve verificar se a intervenção principal e o aproveitamento envolvem a indisponibilidade de Funções Transmissão diferentes. Senão, não deve permitir a caracterização de Aproveitamento.

♦ A caracterização de aproveitamento poderá ser alterada pelo analista do ONS, antes de sua aprovação.

♦ Caso a caracterização de aproveitamento seja confirmada pelo analista do ONS, a intervenção deve ser classificada como programada em regime normal (IP).

Por omissão, o sistema assume que a intervenção não é um aproveitamento. Caso a opção SIM seja selecionada, a indicação do código da intervenção principal é obrigatória. INCLUSÃO DE SERVIÇO No Submódulo 6.5 são definidos os critérios para que uma intervenção possa ser considerada uma inclusão de serviço de uma outra, anteriormente registrada. O SGI permite que o Agente indique que a intervenção está sendo solicitada como inclusão de serviço de uma outra. O usuário deverá informar o identificador (número ONS) da intervenção principal (código da intervenção que enseja a inclusão de serviço). Para que seja permitido o cadastramento de uma nova intervenção do tipo 1 ou 2, coincidente com uma intervenção anteriormente cadastrada, com prazo inferior a 15 dias, sem caracterização de risco, conforme itens 9.2.5 e 9.3.5 do SUbmódulo 6.5, o sistema deve verificar se a intervenção principal acarreta a indisponibilidade da mesma FT e se estão sendo obedecidas as seguintes regras: ♦ O período da nova intervenção deve estar contido no período da intervenção principal.

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♦ A solicitação deverá ser feita com antecedência de no mínimo 24 horas em relação ao início da nova intervenção.

♦ O tempo de retorno não pode ser superior ao da intervenção original. ♦ O agente deve indicar o número da intervenção principal. ♦ A intervenção principal deve estar em um dos seguintes estados: informada; em análise;

aprovada; em execução; interrompida. A caracterização de inclusão de serviços poderá ser alterada pelo analista do ONS, antes de sua aprovação. Caso a caracterização de inclusão de serviços seja confirmada pelo analista do ONS, a intervenção deve ser classificada como programada em regime normal (IP). Por omissão, o sistema assume que a intervenção não é uma inclusão de serviço. Caso a opção SIM seja selecionada, a indicação, do código da intervenção principal é obrigatória. INTERVENÇÃO SUSPENSA PELO ONS O agente poderá cadastrar uma nova intervenção em até 03 dias úteis após o dia da conclusão feita antecipadamente a pedido do ONS. Essa nova intervenção deverá fazer referência a uma outra que foi suspensa anteriormente pelo ONS, através do campo em questão. A natureza e a caracterização das intervenções devem ser as mesmas. A solicitação da nova intervenção deverá ser feita com antecedência de pelo menos 48 horas em relação ao início da nova programação. Não é necessário, nesses casos, justificar urgência, mesmo que a solicitação seja feita com antecedência inferior a 15 dias. A nova programação será classificada como Desligamento Programado. RISCO DE DESLIGAMENTO Conforme o Submódulo 6.5, item 4.3.3.1.g), o Agente solicitante deverá obrigatoriamente explicitar se a intervenção implica em risco de desligamento acidental (quer do próprio equipamento, quando de intervenções sem desligamento, quer de outros equipamentos, no caso de intervenções com desligamento). Sistema adota, como “default”, a opção NÃO, significando que a natureza do serviço não implica em risco de desligamentos acidentais. Quando o usuário selecionar a opção SIM, deverá ser preenchido um campo de texto livre descrevendo os riscos envolvidos. DEPENDE DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS Campo obrigatório. O sistema adota, como “default”, a opção NÃO. Se o usuário selecionar a opção SIM, deverá descrever as condições climáticas que impedem a realização da intervenção. Essa informação será usada, em caso de cancelamento da intervenção pelo Agente solicitante, para permitir a caracterização de uma condição impeditiva (item 7.5.5.a do Submódulo 6.5), o que afetará os índices de cancelamentos do Agente. EXECUÇÃO EM PERÍODO NOTURNO Usuário deve informar se é possível a execução dos serviços em período noturno. Essa informação será usada pelo ONS, na eventualidade de vir a ser necessário negociar com o Agente a

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reprogramação do serviço para um período de carga leve. Caso o solicitante informe não ser possível a execução da intervenção em período noturno, isso deverá ser justificado, através de texto livre. POSTERGAÇÃO DA INTERVENÇÃO TRAZ RISCO À INTEGRIDADE DO EQUIPAMENTO Campo obrigatório. O sistema adota, como “default”, a opção NÃO. Marcando ‘Sim’ nessa opção o usuário é obrigado a anexar (através da aba ANEXOS) documento contendo as informações especificadas no Anexo 1 da Rotina RO-EP.BR.01. IMPLICA EM CORTE DE CARGA EM REGIME NORMAL Campo obrigatório. O sistema adota, como “default”, a opção NÃO. ACARRETA RISCO DE PERDAS MÚLTIPLAS Campo obrigatório. O sistema adota, como “default”, a opção NÃO.

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4.6. Consulta de Intervenções Objetivo Apresentação de uma listagem de intervenções, para cada dia de um período especificado ou para cada dia da programação de uma determinada intervenção. A lista de intervenções é separada por dia e, em cada dia, as intervenções são ordenadas pelo Agente solicitante e pelo número (identificador) da intervenção. Cada intervenção, na listagem, é representada por uma linha com informações básicas: - Identificador da intervenção (Número ONS) - Agente solicitante; - Nome do equipamento principal; - Hora de início no dia; - Hora de término no dia; - Se a intervenção é contínua ou diária; - Se a intervenção é com ou sem desligamento; - Tipo da intervenção; - Natureza da intervenção; - Equipe do ONS responsável, no momento, pela intervenção. - Valor restrição operativa. Pode-se consultar: ♦ Uma intervenção específica, pelo seu identificador (Número ONS). ♦ Uma ou mais intervenções, pelo identificador do agente. ♦ Intervenções com programação para um período determinado. ♦ Intervenções com programação para um determinado dia. Nesses dois últimos casos, pode-se restringir a listagem apenas às intervenções de interesse através de diversos filtros. Por exemplo, é possível filtrar as intervenções pelo Agente solicitante, pelo seu estado, pela equipe responsável, etc. Quem pode consultar Qualquer usuário. Como consultar 1. Selecione, no Menu Principal, a opção Intervenção->Consultar. 2. Para buscar uma intervenção específica:

2.1. Selecione o radio button “Identificador ONS”; 2.2. Digite o identificador da intervenção (número ONS) que deseja consultar no formato <nº

da intervenção>-<ano> (os zeros a esquerda do nº ONS não precisam ser digitados); 2.3. Clique no botão Pesquisar; 2.4. Sistema apresenta listagem com o resultado da consulta. A listagem é separada por dia,

havendo tantas ocorrências quantos forem os dias da programação da intervenção. Caso

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não seja encontrada intervenção com o identificador informado, é apresentada a mensagem “Intervenção não encontrada” e o sistema permanece na tela de Consulta.

3. Para buscar uma intervenção pelo identificador do Agente. 3.1. Selecione o radio button “Identificador Agente”; 3.2. Digite o identificador do agente que deseja consultar. 3.3. Clique no botão Pesquisar;

Sistema apresenta listagem com o resultado da consulta. A listagem é separada por dia, havendo tantas ocorrências quantos forem os dias da programação das intervenções. Caso não seja encontradas intervenções com o identificador informado, é apresentada a mensagem “Intervenção não encontrada” e o sistema permanece na tela de Consulta. 4. Para procurar por uma intervenção da qual não se sabe o indicador, ou para consultar uma

listagem das intervenções previstas para um determinado período, satisfazendo determinadas características, utilize as opções “Por Período” ou “Por Dia”: 4.1. Caso a opção escolhida seja “Por Período” deve-se informar o Período de interesse

(campo Período: de <data> até <data>, no final da tela). O período máximo de pesquisa são 7 dias; Caso a opção seja “Por Dia”, informe o dia desejado.

4.2. Clicando no botão Pesquisar será apresentada listagem com todas as intervenções programadas para o período selecionado, e que estejam de acordo com os demais filtros selecionados.

4.3. Caso o usuário queira reduzir o escopo da pesquisa, de modo a produzir uma listagem apenas de um subconjunto das intervenções programadas para o período, poderá fornecer um ou mais parâmetros de pesquisa (filtros). As características das intervenções que podem ser usadas como filtro de pesquisa são: ♦ Agente solicitante; ♦ Estado Atual; ♦ Centro Responsável ♦ Área Responsável ♦ Malha Intervenção ♦ Dependência do Energético (Com ou Sem) ♦ Dependência do Elétrico (Com ou Sem) ♦ Classificação (Desligamento Programado ou Outros Desligamentos) ♦ Caracterização (Com Desligamento, Sem Desligamentos ou Testes) ♦ Tipo: 1, 2 ou 3 ♦ Agente ♦ Família de Equipamento ♦ Instalação ♦ Equipamento

4.4. Depois de selecionados os filtros e o período de interesse, clicar no botão Pesquisar. 4.5. Sistema apresenta listagem com o resultado da consulta. A listagem é separada por dia,

havendo tantas ocorrências quantos forem os dias do período selecionado. Na listagem para cada dia, as intervenções estarão ordenadas pelo Agente solicitante e pelo identificador da intervenção. Uma intervenção que esteja programada para mais de um dia do período será listada em cada um dos dias que façam parte de sua programação.

Observação: Em caso de não haver intervenção cadastrada que satisfaça aos critérios de pesquisa indicados, o sistema emite mensagem e permanece na tela de consulta.

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5. A partir da listagem das intervenções, obtida através da consulta, é possível:

♦ Emitir o relatório da Intervenção (resumo); ♦ Analisar intervenção; (Somente usuários ONS) ♦ Alterar a intervenção ♦ Visualizar recomendação; ♦ Cancelar a intervenção; ♦ Selecionar a Intervenção para Análise; (Somente usuários ONS) ♦ Solicitar Revisão ou Analisar um Pedido de Revisão de Intervenção. ♦ Emitir Relatório das intervenções resultantes da consulta. ♦ Duplicar uma intervenção. ♦ Atualizar a tela (refazer a consulta) ♦ Aprovar intervenção sem recomendação (Somente usuários ONS) ♦ Visualizar Envolvidos (Agentes e COS´s) na intervenção. (Somente usuários ONS)

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4.7. Alteração de Intervenção Objetivo Permitir a correção ou complementação das informações fornecidas quando da solicitação da intervenção. Só é possível, através dessa funcionalidade, alterar informações de tal forma que não seja descaracterizada a intervenção originalmente solicitada. Em particular, não é possível: - Alterar o período programado para uma intervenção. Isso só poderá ser feito através de

Reprogramações e de Cancelamentos Parciais; Quem pode alterar Usuários associados ao agente solicitante da intervenção desde que a mesma esteja no estado “Informado” e antecedência em relação à data de início de pelo menos quinze dias Passos 1- Na listagem de intervenções resultante de uma Consulta (ver Consulta), selecionar uma intervenção e clicar no botão Alterar, no final da tela. 2- O sistema disponibiliza a mesma interface preenchida durante a solicitação da intervenção, composta das 5 pastas de dados da intervenção: ♦ Características Gerais da Intervenção; ♦ Equipamentos Envolvidos; ♦ Programação; ♦ Caracterização da Intervenção. ♦ Anexos 3- Ao confirmar as alterações (através do botão ‘Confirmar Alterações‘) o registro da intervenção sofrerá nova validação, conforme as regras definidas no item 5.3 – Regras para Alteração de Intervenções. Ocorrendo violação de alguma regra, será enviada mensagem ao usuário e as alterações não serão efetuadas. 4- Não havendo regras violadas, o sistema salva na base de dados as alterações.

4.8. Relatório da Intervenção Acesso ao relatório da Intervenção No Menu Principal, opção Intervenção->Consultar->Pesquisar, botão “Relatório da Intervenção” ao final da lista de intervenções resultante da pesquisa. Como solicitar 1. Na lista de intervenções resultante de uma consulta, selecionar uma das intervenções listadas. 2. Clicar no botão “Relatório da Intervenção”, ao final da página. 3. O sistema abre uma nova janela com o relatório de Resumo de Intervenção, em formato PDF,

onde constam os seguintes dados:

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♦ Agente Solicitante; ♦ Agente Responsável; ♦ Usuário Responsável pela Solicitação; ♦ Programação (data e hora de início e fim da intervenção); ♦ Data/Hora Solicitação; ♦ Situação; ♦ Tipo de Programação; ♦ Tipo da Intervenção; ♦ Classificação; ♦ Natureza; ♦ Tempo de retorno; ♦ Caracterização; ♦ Malha ♦ Nº do Agente ♦ Área Responsável ♦ Centro Responsável ♦ Postergação Traz risco (Sim/Não) ♦ Classificação Quanto ao Prazo de Solicitação; ♦ Integrante do PMI (Sim/Não) ♦ Dependência de Condições Climáticas; ♦ Risco de Desligamento; ♦ Equipamentos (Agente Proprietário, Agente Operador, Equipamentos,

Instalação,Restrição Operativa, Local e Numero de Operação do Agente);. ♦ Motivo e Justificativa do Cancelamento (caso a intervenção esteja cancelada); ♦ Serviços; ♦ Observações; ♦ Histórico da Intervenção: ocorrências no formato data/hora, tipo de ocorrência

(programação, aprovação, cancelamento, registro de execução, etc.), usuário responsável, Equipe, Estado anterior da intervenção, novo Estado e período afetado.

♦ Recomendação ♦ Dados de execução

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4.9. Selecionar para Análise Objetivo A seleção para análise implica em:

o Registrar um analista como responsável pela intervenção; o Alterar o estado da intervenção para ‘Em Análise’ ou, caso a intervenção já esteja ‘Em

Análise’, substituir o analista responsável. Observação: Quando é feita uma solicitação por um Agente, a mesma entra no sistema no estado ‘Informada’. Um analista da Equipe Responsável do ONS deverá inicialmente selecioná-la para análise, para que seja possível registrar as recomendações, aprovar ou indeferir a solicitação. Quem pode selecionar para análise Usuários da equipe responsável pela liberação da intervenção, no momento. Acesso à seleção Botão Selecionar para Análise, ao final da lista de intervenções resultante de uma Consulta. Como selecionar para análise 1. A partir da listagem de intervenções geradas por uma Consulta, marcar uma intervenção e

clicar no botão Selecionar para Análise. 2. Sistema abre tela para confirmação, nessa tela é possível visualizar e incluir novos envolvidos

na intervenção. 3. Clicando no botão “Seleção p/ Análise” o Sistema pede confirmação da seleção, apresentando

os dados da operação (data e hora da seleção, identificação do usuário e estado da intervenção).

4. Ao ser confirmada a seleção, o sistema adota o seguinte procedimento:

♦ Se a intervenção estiver em algum estado diferente de Em Análise, sistema altera o estado para Em Análise e registra o usuário logado como o responsável pela intervenção;

Se a intervenção estiver Em Análise, sistema substitui o analista responsável pela intervenção.

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4.10. Analisar Intervenção Objetivo Ao clicar no botão Análise é aberta a tela com as informações cadastrais da intervenção (abas: Geral, Equipamento, Programação, Caracterização e anexos), além das abas que possibilitam o usuário ONS Registrar Recomendação, Visualizar e Registrar Análise de Envolvidos, Aprovar ou Indeferir, Reprogramar, etc. Quem pode analisar Usuários vinculados ao ONS. Acesso 1. Na lista de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar uma das intervenções listadas. 2. Clicar no botão Analisar, ao final da página.

4.11. Visualizar Recomendação Objetivo Visualizar recomendação inserida pelo ONS para a intervenção selecionada. Quem pode analisar Usuários vinculados ao Agente solicitante e usuários do ONS. Acesso 3. Na lista de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar uma das intervenções listadas. Clicar no botão “Visualizar Recomendação”, ao final da página.

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4.12. Cancelamento Quem pode cancelar Usuários do ONS e usuários do Agente Solicitante poderão cancelar a qualquer tempo as solicitações de intervenção, desde que as mesmas não estejam Em execução, Interrompida ou Indisponível. Acesso ao cancelamento: 1. A partir do Menu Principal, opção Intervenção->Consultar. Selecionar uma intervenção e, ao

final da lista de intervenções resultante da pesquisa, clicar no botão Cancelar. 2. Na alteração da intervenção, Pasta Geral, botão Cancelar Intervenção. Como cancelar 1. Clicar em um dos botões de acesso ao cancelamento. 2. Se usuário é ONS, indicar se o cancelamento está feito a pedido do Agente ou do ONS. 3. O programa habilita para o usuário, dependendo de ser ele vinculado ao Agente solicitante ou

ao ONS, uma dentre duas listas de justificativas para o cancelamento: justificativas para cancelamento por parte do Agente Solicitante e justificativas para cancelamento por parte do ONS. Essas justificativas para cancelamento são as previstas nos itens 8.5 e 8.6 do Submódulo 6.5.

O usuário deve selecionar uma das opções padrão ou a opção “Outros”.

4. O usuário deve, ainda, descrever o motivo do cancelamento, através de texto livre. 5. Se intervenção tem programação diária:

5.1. Identificar o tipo de cancelamento, se Total (de todo o período) ou Parcial (de apenas alguns dias do período).

5.2. Se o cancelamento é Parcial, selecionar os dias a serem cancelados, clicando sobre os dias do calendário e clicando em Adicionar (à lista). Para retirar dias da lista, selecionar a data na caixa da direita e clicar sobre o botão Remover.

6. Confirmar o cancelamento (botão Confirmar ao final da página). 7. Se alguma regra de negócio for violada, sistema emite mensagem indicando o erro e

permanece na mesma tela. Referências: Procedimentos de Rede do ONS, Submódulo 6.5, itens 7.5 e 7.6

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4.13. Anulação de Eventos Objetivo Anular uma operação realizada, revertendo a intervenção ao estado imediatamente anterior à operação. Quem pode Anular A anulação de uma ação poderá ser feita por qualquer usuário do ONS da equipe responsável, no momento, pela intervenção. Essa equipe poderá ou não ser a mesma que havia feito a Aprovação, Cancelamento, Indeferimento ou Conclusão. Acesso a Anulação: 3. A partir do Menu Principal, opção Intervenção -> Consultar. Selecionar uma intervenção, ao

final da lista de intervenções resultante da pesquisa, clicar no botão Análise, na Aba Geral haverá um botão de anulação.

4.14. Pedido de Revisão pelo Agente Objetivo Quando o ONS indeferir ou cancelar uma intervenção, ele obrigatoriamente registrará, em um campo de observações, a justificativa para o indeferimento ou cancelamento. Em conformidade com o Submódulo 6.5, nesses casos o Agente solicitante poderá, em até 3 dias úteis (e com uma antecedência mínima de 3 dias úteis em relação ao início da intervenção), questionar o cancelamento ou indeferimento ou propor um novo período, de modo a viabilizar a realização da intervenção. Quando o Agente solicitante for notificado do cancelamento ou indeferimento de uma intervenção, ele poderá, através da tela de Consulta a intervenções, ter acesso à justificativa do ONS. Se for o caso, poderá registrar sua discordância/ponderações e/ou sugerir um novo período para a realização da intervenção. Quem pode Solicitar Revisão de Intervenção Somente usuários vinculados ao Agente Solicitante da Intervenção. Como Solicitar Revisão de Intervenção 1. Na listagem de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar a intervenção (que deve

estar nos estados Cancelada ou Indeferida) e clicar sobre o botão Revisão; 2. É aberta uma tela onde em que será reproduzido o texto do ONS justificando o cancelamento

ou indeferimento. O Agente terá acesso uma segunda área de texto livre, na qual poderá registrar suas ponderações;

3. Para pedir revisão do cancelamento ou indeferimento, registrar seus argumentos na área disponível;

4. Optar entre sugerir um novo período para a execução da intervenção (nova programação) ou manter a solicitação para o período que foi indeferido ou cancelado (programação original);

5. Confirmar a operação;

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6. Ao final da solicitação de revisão, o sistema determina novamente a Área Responsável pela aprovação da intervenção (considerando a sugestão de programação do Agente) e gera um aviso (notificação) para a Área Responsável;

7. O sistema altera o estado da intervenção de Indeferida ou Cancelada para Pendente de Revisão.

4.15. Resposta de Revisão pelo ONS Objetivo Registrar a resposta do ONS a um pedido de revisão de cancelamento ou indeferimento, feito pelo Agente solicitante. O usuário do ONS poderá acatar o pedido de revisão, colocando a intervenção novamente ‘Em Análise’ (e, nesse caso, poderá ser necessário registrar, posteriormente, uma reprogramação, para atender a nova proposta de programação feita pelo Agente) ou confirmar o cancelamento ou indeferimento. Quem pode Analisar um Pedido de Revisão A visualização do pedido de revisão é possível para qualquer usuário do Agente solicitante ou do ONS. Contudo, somente podem responder ao pedido de revisão usuários ONS vinculados à Área Responsável pela aprovação da intervenção. Como Analisar um Pedido de Revisão 1. Na listagem de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar a intervenção (que deve

estar no estado Pendente de Revisão) e clicar sobre o botão Revisão. 2. Será apresentado o texto com as ponderações do Agente, bem como a nova proposta de

programação, se for o caso. 3. Caso seja negado o pedido de revisão, antes de clicar no botão indeferir o usuário do ONS

deve, necessariamente, justificar sua resposta, utilizando um campo no formato texto livre. 4. Caso o pedido de revisão seja acatado, o usuário deverá clicar no botão de Seleção para

Análise. Com isso, o estado da intervenção será alterado para Em Análise, possibilitando ao analista do ONS reprogramá-la, se for o caso, alterar as recomendações, etc.

4.16. Relatório das intervenções resultantes da con sulta Objetivo Listar/Imprimir dados básicos das intervenções resultantes da pesquisa. Acesso ao relatório No Menu Principal, opção Intervenção->Consultar->Pesquisar, botão “Relatório” ao final da lista de intervenções resultante da pesquisa.

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4.17. Duplicar Intervenção Objetivo Abrir tela para solicitação de nova já com todos os dados preenchidos, originados de outra intervenção cadastrada anteriormente. O usuário poderá alterar os dados normalmente depois registrar a intervenção. Quem pode duplicar Usuários do ONS e usuários do Agente Solicitante. Acesso No Menu Principal, opção Intervenção->Consultar->Pesquisar, botão “Duplicar” ao final da lista de intervenções resultante da pesquisa.

4.18. Atualizar Resultado da Consulta Objetivo Atualizar consulta feita anteriormente sem ter necessidade de voltar a tela de pesquisa. Acesso No Menu Principal, opção Intervenção->Consultar->Pesquisar, botão “Atualizar” ao final da lista de intervenções resultante da pesquisa.

4.19. Aprovar Sem Recomendação Objetivo Quando uma intervenção pode ser aprovada sem recomendação, essa funcionalidade visa minimizar o tempo de interação do analista do ONS com o SGI. O sistema automaticamente realiza as seguintes operações:

o Seleção para Análise. o Registra que a intervenção não tem recomendação o Aprova a intervenção

Quem pode aprovar sem recomendação Usuários da equipe responsável pela liberação da intervenção, no momento. Acesso Botão “Aprovar sem Recomendação”, ao final da lista de intervenções resultante de uma Consulta.

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4.20. Visualizar envolvidos Objetivo Visualizar Agentes e COS´s envolvidos numa determinada intervenção. Quem pode visualizar Usuários ONS. Acesso Botão “Envolvidos”, ao final da lista de intervenções resultante de uma Consulta.

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4.21. Registro de Recomendações Objetivo Registrar ou modificar as recomendações associadas a todos os dias ou a alguns dias da programação de uma intervenção. Quem pode Registrar Recomendações Usuários do ONS pertencentes à equipe de Programação e às equipes de Pré-Operação e Tempo Real do Centro Responsável (intervenções Regionais/Locais) ou do CNOS (intervenções Sistêmicas). A Equipe de Programação poderá registrar/modificar recomendações enquanto for a equipe responsável pela intervenção. Quando, temporalmente, a responsabilidade por uma intervenção passa da Programação para a Pré-Operação e desta para o Tempo Real, estas duas últimas equipes passam a ter a atribuição de registrar ou modificar o texto das recomendações. Nesse caso, o texto original da Programação é preservado, para fins de documentação. A recomendação válida, contudo, será sempre a última versão do texto. A Equipes de Pré-Operação e Tempo Real, conforme o caso, poderão registrar/modificar as recomendações enquanto forem as responsáveis pela intervenção. O acesso à Pasta de Recomendações para visualização é liberado apenas a usuários ONS. Contudo, todos os usuários podem consultar a recomendação válida para cada intervenção através de algumas funcionalidades: Relatório de Intervenções por Período, Relatório da Intervenção e Consulta de Intervenções (Botão “Visualizar recomendação”). Acesso ao Registro de Recomendações 1. Na lista de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar uma das intervenções listadas. 2. Clicar no botão Analisar, ao final da página. 3. Selecionar a pasta “Recomendações”. Essa pasta só estará disponível para os usuários do

ONS. Como Registrar Recomendações 1. Sistema apresenta tela com a identificação da intervenção e um calendário. 2. Sistema apresenta opções para indicar se intervenção é Com ou Sem Recomendação. 3. Para alterar ou consultar uma recomendação existente, selecione no calendário um dia da

programação. São apresentadas, à direita da tela, caso existam, as recomendações associadas à intervenção para aquele dia. Estarão identificadas pela equipe e pelo analista responsável. Selecione a recomendação a ser consultada ou alterada e clique no botão Editar.

4. Para incluir uma recomendação: O sistema abre a tela com uma caixa de texto vazia, quando estiver sendo criada uma nova recomendação, ou com o texto existente, quando se estiver editando uma recomendação criada anteriormente.

5. Inclua ou Edite o texto da recomendação e clique no botão “Confirmar Recomendação”. 6. Na mesma tela, usuário especifica se quer associar a recomendação a todos os dias da

intervenção ou selecionar os dias da intervenção aos quais quer associá-la.

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7. Se já existir recomendação associada à intervenção para algum dos dias selecionados, o texto anterior será substituído.

Observações A intervenção só poderá ser aprovada quando houver recomendações associadas a todos os dias da programação. Referências Submódulo 6.5, item 7.3 – Critérios para Análise das Solicitações de Intervenção e Elaboração das Diretrizes para Programação e Execução das Intervenções.

4.22. Reprogramação Quem pode reprogramar Somente usuários ONS da Área Responsável pela intervenção no momento podem reprogramar uma intervenção. Para as intervenções em estado Em Análise, somente o Analista Responsável pela intervenção pode reprogramar. Caso o Agente solicitante queira reprogramar uma intervenção, deverá solicitar a reprogramação à equipe do ONS responsável pela intervenção. Objetivos da reprogramação A reprogramação é a alteração do período previsto (datas e horários) para execução da intervenção. Através de uma reprogramação é possível: � alterar os horários de execução nos dias já programados; � acrescentar novos dias à programação (antes ou depois do período previsto). As intervenções podem ser reprogramadas de forma total (reprogramação total) ou parcial, mas as reprogramações parciais somente são permitidas para intervenções com programação diária. Através de uma reprogramação parcial de uma intervenção diária não é possível excluir dias da programação. Isso deve ser feito através de cancelamento parcial. Passos 1. Selecione, no Menu Principal, a opção Intervenção-»Consultar; 2. Localize a intervenção que deseja reprogramar e clique no botão ‘Análise’; 3. Clique na Pasta Reprogramação; 4. Sistema apresenta tela com o período válido da intervenção e uma lista com as data/hora de

solicitação e de todas as alterações já efetuadas sobre a programação original: reprogramações, cancelamentos e registro de dados de execução;

5. Clique no botão Nova para incluir uma nova alteração na programação atual; 6. Sistema apresenta a tela de edição de reprogramação com os seguintes campos:

6.1 Opção: Reprogramação será feita a pedido do Agente ou do próprio ONS.

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6.2 Seleção: Dependendo da opção escolhida será a habilitado o campo ‘Motivo de reprogramação pelo ONS’ ou ‘Motivo de reprogramação pelo Agente’.

6.3 Se intervenção é diária, indicar se reprogramação é total ou parcial; 6.4 Justificativa da reprogramação deve ser explicitado, através de texto livre, no campo

correspondente; 6.5 Período a ser reprogramado: Data/hora inicial e Data/hora final (Visível apenas para reprogramação diária) 6.6 Nova Programação: Data/hora inicial e Data/hora final

7. Confirmar a reprogramação; 8. Sistema faz a consistência dos dados fornecidos, interagindo com o usuário em caso de

violação das regras; 9. Em caso de sucesso da reprogramação, sistema envia notificação (e-mail) para o Agente

solicitante e todos os envolvidos.

4.23. Comentários dos Envolvidos Objetivo Permitir a inclusão de comentários sobre a intervenção por parte usuários de outras áreas, que não a área responsável pela aprovação da intervenção. Quem pode registrar comentários Usuários pertencentes a uma das equipes do ONS envolvidas com a intervenção. O sistema busca na Base de Dados Técnica a relação de equipes envolvidas. O SGI considera que tenham envolvimento com a intervenção todas as equipes responsáveis ou envolvidas com qualquer equipamento relacionado na solicitação da intervenção. Usuários do ONS não pertencentes a uma das áreas envolvidas têm acesso livre aos comentários, mas somente para consulta. Acesso aos comentários das Áreas Envolvidas Selecionar Alteração, na lista de intervenções resultante de uma Consulta. A seguir, selecionar a pasta Áreas Envolvidas. Como registrar comentários 1. Na pasta de Áreas Envolvidas, é apresentada a lista dos comentários já registrados. Cada

comentário pertence a uma das áreas envolvidas e cada área pode registrar apenas um comentário;

2. Se usuário pertence a uma área que já registrou um comentário para a intervenção, pode editar o comentário de sua área clicando sobre o nome da Área;

3. Se usuário deseja apenas consultar um dos comentários registrados, clicar sobre o nome da Área que incluiu o comentário;

4. Para inserir um comentário para uma Área, clica sobre o botão Novo; 5. Na inserção de um novo comentário, sistema habilita uma caixa de texto em branco, onde o

usuário registra seus comentários;

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4.24. Aprovação Objetivo Analista do ONS altera o estado de uma solicitação de intervenção de ‘Em Análise’ para ‘Aprovada’ ou ‘Indeferida’. Quem pode Aprovar Intervenções A aprovação ou indeferimento de uma solicitação de intervenção é feita pelo analista responsável, que deverá fazer parte da equipe responsável pela aprovação da intervenção. Em particular, quando a equipe responsável for a Programação Elétrica e a intervenção implicar em restrições de natureza energética, o analista poderá registrar uma aprovação condicionada à concordância da Programação Energética. Neste caso, caberá a um usuário autorizado da Programação Energética aprovar ou indeferir a intervenção em última instância. Acesso à Aprovação Clicar no botão ‘Analise’na lista de intervenções resultante de uma Consulta. A seguir, selecionar a pasta Aprovação. Como Aprovar/Indeferir intervenções 1. Para aprovação/indeferimento pela Programação Elétrica:

1.1. Selecionar Aprovar ou Indeferir. 1.2. Se, para a aprovação, for necessário o parecer da Programação Energética, marcar o

campo correspondente. Nesse caso, a intervenção continuará no estado Em Análise até que a Programação Energética aprove ou indefira a intervenção.

1.3. Registrar observações esclarecendo a aprovação ou indeferimento (esse campo é obrigatório em caso de indeferimento).

1.4. O checkbox 'Intervenção com Implicação Energética' poderá ser marcado ou não pelo usuário; no caso de necessidade de anuência do energético, ele é obrigatório.

1.5. Confirmar a operação. 2. Para aprovação/indeferimento pela Programação Energética:

2.1. Selecionar Aprovar ou Indeferir. 2.2. Se, para a aprovação, for necessário o parecer da Programação Elétrica, marcar o campo

correspondente. Nesse caso, a intervenção continuará no estado Em Análise até que a Programação Elétrica aprove ou indefira a intervenção.

2.3. Registrar observações esclarecendo a aprovação ou indeferimento (esse campo é obrigatório em caso de indeferimento).

2.4. Confirmar a operação. 3. Para aprovação/indeferimento pela Pré-Operação e Tempo Real:

3.1. Selecionar Aprovar ou Indeferir. 3.2. Registrar observações sobre a aprovação ou indeferimento (esse campo é obrigatório em

caso de indeferimento). 3.3. Confirmar a operação.

4. Para aprovação/indeferimento pela Programação Energética, quando a Programação Elétrica

tiver condicionado a aprovação ao parecer da Programação Energética: 4.1. Na área reservada para a Programação Energética, selecionar Aprovar ou Indeferir.

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4.2. Registrar observações sobre a aprovação ou indeferimento (esse campo é obrigatório em caso de indeferimento).

5. Para aprovação/indeferimento pela Programação Elétrica, quando a Programação Energética tiver condicionado a aprovação ao parecer da Programação Elétrica: 5.1. Na área reservada para a Programação Elétrica, selecionar Aprovar ou Indeferir. 5.2. Registrar observações sobre a aprovação ou indeferimento (esse campo é obrigatório em

caso de indeferimento).

6. No momento da aprovação final se a intervenção for tipo 1 ou 2 e se a antecedência da data/hora inicial programada em relação à data/hora da solicitação for >= 24 horas e <= 48 horas a seguinte pergunta é habilitada e torna-se campo obrigatório: “Foi possível programar a intervenção de acordo com critérios dos Procedimentos de Rede?” (Sim/ Não). Caso o analista marque ‘SIM’ classificação quanto a prazo de solicitação automaticamente é alterada para “Intervenção Programada em Regime de Urgência”, caso contrário e alterada “Intervenção de Urgência”

7. Confirmar a operação. Referências Submódulo 6.5, item 7.1 – Critérios para Aprovação de Solicitações de Intervenção.

4.25. Anexos Objetivo Quem pode consultar Usuários vinculados ao Agente solicitante e usuários do ONS. Como Anexar 1. Acessar a pasta Anexos;

• No momento da solicitação (intervenção ainda não cadastrada): i. Para inserir documentos, preencher os campos arquivo a ser anexado, título e

descrição. Quando for caso, marcar a opção “Arquivo para justificar que postergação da intervenção traz risco à integridade do equipamento”.

ii. Para excluir, selecione um dos arquivos e clique sobre o botão Excluir.

• No momento de uma alteração (intervenção já cadastrada) i. Para anexar documentos, informar o arquivo a ser anexado, o título e a

descrição, se for caso, marque a opção “Arquivo para justificar que postergação da intervenção traz risco à integridade do equipamento”.

ii. Para recuperar/visualizar, selecione um dos arquivos e clique sobre o botão Recuperar.

iii. Para excluir, selecione um dos arquivos e clique sobre o botão Excluir.

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Observação O SGI e o GED se comunicam de forma parametrizada, de forma a disponibilizar ao usuário acesso somente aos documentos anexados à intervenção que está sendo alterada.

4.26. Histórico de Ocorrências Objetivo A pasta contendo o Histórico de Ocorrências, que pode ser consultada enquanto um usuário estiver Alterando ou Analisando uma intervenção, tem o mesmo conteúdo do Histórico que integra o relatório de Resumo da intervenção, ao qual todos os usuários têm acesso. Quem pode consultar Usuários vinculados ao Agente solicitante e usuários do ONS. Como consultar 4. Na lista de intervenções resultante de uma Consulta, selecionar uma das intervenções listadas. 5. Clicar no botão Alterar ou Análise, ao final da página. 6. Selecionar a pasta “Histórico”. 7. O sistema apresenta todas as ocorrências desde a solicitação da intervenção, no seguinte

formato: 7.1. Data em que foi efetuada; 7.2. Tipo de ocorrência: programação (=solicitação), seleção para análise, aprovação ou

indeferimento, cancelamento, solicitação de revisão, reprogramações, inclusão ou modificação de recomendações, registro de execução;

7.3. Usuário responsável pela ocorrência; 7.4. Empresa do usuário 7.5. Área do usuário; 7.6. Estado anterior da intervenção; 7.7. estado atual da intervenção; 7.8. Dias afetados, nos casos de ocorrências parciais (cancelamentos, reprogramações e

inclusão ou alteração de recomendações, registro de execução), juntamente nesse campo existem as observações que pode ser visualizadas passando o mouse sobre lupa.

4.27. Memória de Cálculo Objetivo A pasta Memória de Cálculo possibilita ao analista do ONS registrar informações ou observações relevantes quanto aos dados, critérios, condições do sistema, etc., considerados na análise da intervenção, que poderão ser usadas para subsidiar análises posteriores ou eventual auditoria. A memória de cálculo consiste de um campo para registro de comentários, no formato de texto livre. O analista do ONS tem ainda a possibilidade de armazenar, através do GED – Gerenciador Eletrônico de Documentos –, arquivos de dados, diagramas e outros documentos que possibilitem a reprodução da análise.

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Quem pode incluir/editar a Memória de Cálculo Usuário do ONS responsável pela análise da intervenção. Acesso à Memória de Cálculo Selecionar Alteração, na lista de intervenções resultante de uma Consulta. A seguir, selecionar a pasta Memória de Cálculo. Como incluir/editar a Memória 2. Acessar a Pasta Memória de Cálculo; 3. Editar o campo de texto livre reservado para os comentários do analista; 4. Para armazenar documentos no GED, clicar sobre o botão Anexar e informar, através da

interface do browser, o arquivo a ser anexado; 5. Para recuperar os arquivos armazenados, clicar sobre o botão Recuperar e informar, através

da interface do browser, o arquivo que deseja visualizar. Observação O SGI e o GED se comunicam de forma parametrizada, de forma a disponibilizar ao usuário acesso somente aos documentos anexados à intervenção que está sendo alterada.

4.28. Geração do PDI Objetivo Permite a emissão de um relatório com todas as intervenções programadas para um dia. A listagem das intervenções é ordenada por Agente solicitante e pelo identificador da intervenção (número ONS). Para cada intervenção são apresentadas as informações mais relevantes, tais como:

- Agente solicitante; - Identificador; - Equipamentos envolvidos; - Programação (hora início/hora término) no dia; - Se a intervenção é Diária ou Contínua; - Descrição do serviço; - Situação (Informada, Aprovada, Em Análise, Em Execução, etc.); - Tipo; - Natureza (Preventiva, Corretiva, Corretiva Especial, Urgência ou Emergência); - Se a intervenção é Com ou Sem desligamento.

A seguir, são apresentadas as recomendações válidas para o dia em questão, para as intervenções que tenham recomendação associada. Quem Gera O Sistema gera automaticamente, às 09h00min dos dias úteis, para os dias subseqüentes, até o próximo dia útil. Observação: Como o PDI é gerado às 09h00min do último dia útil antes do dia da programação, não sendo posteriormente atualizado, as alterações na programação que venham a ocorrer após a

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geração do PDI, tais como cancelamentos, inclusões, aprovações, mudança de recomendações, etc., não se refletem no PDI.

4.29. Consulta ao PDI Quem pode Consultar Todos os usuários. Acesso à Consulta A partir do Menu Principal, opção Intervenção ->Relatório->PDI Como Consultar 1. Na pasta de Consulta PDI, preencher os campos Dia / Mês / Ano; 2. Após informar a data, clicar sobre o botão Visualizar; 3. O usuário poderá imprimir o relatório ou gravá-lo em um diretório em seu próprio computador.

4.30. Consulta ao PMM Objetivo Emitir um relatório com a Programação Mensal de Manutenção dos Agentes para um mês especificado.

Fazem parte de um PMM as intervenções com execução (total ou parcial) em um determinado mês (uma intervenção com execução em 2 meses aparece nos 2 PMMs), as intervenções devem ser do Tipo 1 e a solicitação deve ser feita com antecedência de pelo menos 30 dias em relação ao dia 1° do mês em que começa a intervenção ou com pelo menos 30 dias de antecedência em relação ao dia do início da intervenção.

O relatório é ordenado por Agente solicitante (no caso de emissão do PMM para todos os Agentes) e, em seguida, pelo Identificador da Intervenção.

Para cada intervenção, são apresentadas as seguintes informações: - Identificador da Intervenção; - Agente Solicitante - Agente Responsável - Data/Hora Início; - Data/Hora Término; - Área do ONS responsável pela liberação; - Situação; - Classificação (DP = Desligamento Programado ou DO = Outros Desligamentos); - Diária/Contínua; - Caracterização (Com desligamento/Sem desligamento); - Natureza; - Lista dos equipamentos envolvidos;

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Quem Gera PMM O Sistema gera por solicitação do usuário. Quem pode Consultar Todos os usuários. Acesso Menu Principal, opção Intervenção -> Relatórios -> PMM. Como Consultar: 1. Preencher os seguintes campos de dados: 1.1 Período de interesse: mês e ano para os quais existam intervenções cadastradas; 1.2 Abrangência do relatório, pela seleção de uma das duas opções:

1.2.1 “Todos os Agentes” ou 1.2.2 “Um único Agente”. Para essa opção, é apresentada uma lista de Agentes para

seleção do Agente pelo usuário. 2. Clique sobre o botão “Visualizar” para gerar o relatório.

4.31. Consulta ao PMI Objetivo Emitir um relatório com a Programação Mensal de Intervenções dos Agentes para um mês especificado.

Fazem parte de um PMI as intervenções com execução (total ou parcial) em um determinado mês (uma intervenção com execução em 2 meses aparece nos 2 PMIs), as intervenções devem ser do Tipo 1 ou Tipo 2 e a solicitação deve ser feita com antecedência de pelo menos 30 dias em relação ao dia 1° do mês em que começa a intervençã o ou com pelo menos 30 dias de antecedência em relação ao dia do início da intervenção.

O relatório é ordenado por Agente solicitante (no caso de emissão do PMI para todos os Agentes) e, em seguida, pelo Identificador da Intervenção.

Para cada intervenção, são apresentadas as seguintes informações: - Identificador da Intervenção; - Agente Solicitante - Agente Responsável - Data/Hora Início; - Data/Hora Término; - Área do ONS responsável pela liberação; - Situação; - Classificação (DP = Desligamento Programado ou DO = Outros Desligamentos); - Diária/Contínua; - Caracterização (Com desligamento/Sem desligamento); - Natureza; - Lista dos equipamentos envolvidos;

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Quem Gera PMI O Sistema gera por solicitação do usuário. Quem pode Consultar Todos os usuários. Acesso Menu Principal, opção Intervenção -> Relatórios -> PMI. Como Consultar: 3. Preencher os seguintes campos de dados: 3.1 Período de interesse: mês e ano para os quais existam intervenções cadastradas; 3.2 Abrangência do relatório, pela seleção de uma das duas opções:

3.2.1 “Todos os Agentes” ou 3.2.2 “Um único Agente”. Para essa opção, é apresentada uma lista de Agentes para

seleção do Agente pelo usuário. 4. Clique sobre o botão “Visualizar” para gerar o relatório.

4.32. Consultar Relatório de Intervenções por Perío do Objetivo Emissão de relatórios em diversos formatos, um inclusive no mesmo formato do PDI. Quem Gera O relatório é gerado por solicitação do usuário. Dessa forma, ao contrário do PDI, esse relatório conterá sempre as informações mais atualizadas sobre a programação de intervenções para o período especificado. Quem pode Consultar Todos os usuários. Acesso à Consulta A partir do Menu Principal, opção Intervenção -> Relatórios -> Por Período. Como Consultar 1. Ao visualizar a pasta de Consulta a Intervenções por Período, preencha os seguintes filtros de

acordo coma necessidade: Filtros Disponíveis:

• Período: Data Inicial e Final. • Caracterização: Todas, Com Desligamento ou Sem Desligamento. • Apenas Intervenções com implicações energéticas: Sim / Não. • Apenas Intervenções no estado Indisponível: Sim / Não, • Agentes: Seleção (Possibilidade de seleção múltipla) • Centros: Seleção (Possibilidade de seleção múltipla)

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• Área Responsável: Seleção • Formato do Arquivo: Formato de apresentação do relatório � PDF ou DOC • Tipo de Relatório: Para cada dia do período especificado, as intervenções são listadas

ordenadas por Agente solicitante e pelo seu identificador (número ONS). Para cada tipo são apresentadas as informações mais relevantes

o Completo com Recomendação - Agente solicitante; - Identificador da intervenção (Numero-Ons); - Programação (hora início/hora término) no dia; - Tipo; - Classificação; - Agente Responsável - Situação - Tipo Período (Diária / Contínua) - Caracterização; - Natureza; - Intervenção do PMI (Sim/Não) - Postergação da intervenção traz risco a integridade do equipamento

(Sim/Não). - Equipamentos envolvidos; - A seguir, todas as intervenções listadas anteriormente são apresentadas

novamente com as respectivas recomendações válidas para o dia em questão. (Para as intervenções que tenham recomendação associada.).

o Simplificado com Recomendação

- Agente solicitante; - Identificador da intervenção (Número Ons); - Programação (hora início/hora término) no dia; - Caracterização; - Situação - Equipamentos envolvidos;

A seguir, todas as intervenções listadas anteriormente são apresentadas novamente com as respectivas recomendações válidas para o dia em questão. (Para as intervenções que tenham recomendação associada.) o Simplificado com Descrição do Serviço

- Agente solicitante; - Identificador da intervenção (Número Ons); - Programação (hora início/hora término) no dia; - Caracterização; - Situação - Equipamentos envolvidos;

o Completo com intervenções que possuem Recomendação São apresentadas apenas as intervenções que possuem recomendação, no mesmo formato e com as mesmas informações do primeiro relatório.

2. Clicar sobre o botão Visualizar. 3. O usuário poderá imprimir o relatório ou gravá-lo em um diretório em seu próprio computador.

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4.33. Consulta Horizonte até 120 dias (Desligamento s com 7 dias ou mais de duração)

Objetivo Emitir um relatório onde o intervalo de período solicitado (filtro do relatório) possa ser de até 120 dias. Nesse relatório são listadas apenas as intervenções 7 dias ou mais de duração.

O relatório é ordenado por Agente solicitante (no caso de emissão para todos os Agentes) e, em seguida, pelo Identificador da Intervenção.

Para cada intervenção, são apresentadas as seguintes informações: - Identificador da Intervenção; - Agente Solicitante - Situação - Data/Hora Início; - Data/Hora Término; - Diária/Contínua; - Lista dos equipamentos envolvidos; Quem Gera O Sistema gera por solicitação do usuário. Quem pode Consultar Todos os usuários. Acesso Menu Principal, opção Intervenção -> Relatórios -> Horizonte até 120 dias, Como Consultar: 5. Preencher os seguintes campos de dados: 5.1 Período de interesse: mês e ano para os quais existam intervenções cadastradas; 5.2 Abrangência do relatório, pela seleção de uma das duas opções:

5.2.1 “Todos os Agentes” ou 5.2.2 “Um único Agente”. Para essa opção, é apresentada uma lista de Agentes para

seleção do Agente pelo usuário. 6. Clique sobre o botão “Visualizar” para gerar o relatório.

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4.34. Consulta de Urgências e Emergências Objetivo Emitir um relatório apenas de intervenções de onde classificação quanto ao prazo de solicitação seja ‘Intervenção de Urgência’ ou ‘Intervenção de Emergência’

O relatório é ordenado por Agente solicitante (no caso de emissão para todos os Agentes) e, em seguida, pelo Identificador da Intervenção.

Para cada intervenção, são apresentadas as seguintes informações: - Agente Solicitante - Identificador da Intervenção (número ONS) - Data/Hora Início; - Data/Hora Término; - Tipo (1,2, ou 3) - Classificação (Desligamento Programado ou Outros Desligamentos) - Situação - Diária ou Contínua; - Caracterização (Com Desligamento, Sem Desligamento, Testes). - Lista dos equipamentos envolvidos; Quem Gera O Sistema gera por solicitação do usuário. Quem pode Consultar Todos os usuários. Acesso Menu Principal, opção Intervenção -> Relatórios -> Urgências e Emergências. Como Consultar: 7. Preencher os seguintes campos de dados: 7.1 Período de interesse: mês e ano para os quais existam intervenções cadastradas; 7.2 Abrangência do relatório, pela seleção de uma das duas opções:

7.2.1 “Todos os Agentes” ou 7.2.2 “Um único Agente”. Para essa opção, é apresentada uma lista de Agentes para

seleção do Agente pelo usuário. 7.3 Situação da intervenção. 7.4 Formato do Relatório: PDF ou DOC 8. Clique sobre o botão “Visualizar” para gerar o relatório.

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4.35. Consulta ao Histórico de Recomendações Objetivo Procurar recomendações anteriormente cadastradas na BDT. A pesquisa pode ser feita por equipamento ou para todos os equipamentos de uma mesma família pertencentes a uma instalação. Quem pode consultar o histórico de recomendações Usuários do ONS. Acesso à consulta às recomendações (2 acessos disti ntos) 1. No Menu Principal, opção Intervenção->Histórico de Recomendações. 2. Botão Consultar Recomendações ao final da tela de inclusão/edição de recomendações para

uma intervenção, Como consultar o histórico de recomendações Sistema orienta a consulta através de 3 pastas de filtros: 1. Pasta Filtrar:

1.1 Informe a Família de Equipamentos, o Agente e a Instalação; 1.2 Opcionalmente, pode-se informar, para linhas de transmissão, a 2ª instalação; 1.3 Caso se queira buscar apenas as recomendações referentes a um equipamento

específico, selecionar o equipamento no campo seguinte; 1.4 Confirme a pesquisa. � Observação: Quando a Consulta a Recomendações for ativada a partir da tela de

inclusão/edição de recomendações para uma intervenção específica, o sistema abrirá a 1ª Janela (Janela com filtros), já com opções sugeridas.

2. Pasta Lista de Intervenções:

2.1 Sistema lista as intervenções que satisfazem às condições selecionadas na Pasta Filtrar. Cada linha da lista corresponde a uma recomendação válida para cada intervenção satisfazendo os critérios especificados.

2.2 Selecione na lista o registro com a recomendação a ser consultada e clique no botão Avançar ou na aba da próxima Pasta.

3. Pasta com texto da recomendação selecionada. Sistema apresenta a identificação da intervenção, o período ao qual a recomendação está associada e uma caixa de texto com a recomendação selecionada, desabilitada para edição. Observação: Quando a Consulta a Recomendações for ativada a partir da tela de inclusão/edição de recomendações para uma intervenção específica, na 3ª tela, onde existe o texto da recomendação selecionada, o usuário pode transferir todo o texto para a intervenção em questão. essa ação pode ser feita através do botão ‘Selecionar Recomendação’.

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4.36. Exportar Atividade Mínima Objetivo Emitir Arquivo TXT com a listagem de todos os equipamentos do agente considerados como críticos com suas respectivas atividades mínimas. Essa funcionalidade deve ser usada apenas para Agentes que utilizam a Importação em Lote de Intervenção. Quem pode consultar recomendações Usuários do tipo AGENTE. Acesso à exportação de atividade mínima No Menu Principal, opção Intervenção -> Exportar Atividade Mínima. Como Exportar Ao entrar na tela, clicar no botão ‘Exportar’. Layout do Arquivo de Atividades Mínimas Os dados exportados pelo Agente através do SGI, devem corresponder às atividades mínimas associadas aos equipamentos pertencentes a instalações críticas do agente proprietário que está solicitando a exportação. Cada registro deve estar em uma linha do arquivo, os campos deverão ser separados por ponto e vírgula (“;”) dentro dos registros.

Campo Formato Identificador da Instalação * Char(10) Identificador do Equipamento * Char(50) Identificador da Atividade ** Inteiro Descrição da Atividade Char(130) Condição Char(60) Freqüência mês Inteiro Freqüência ano Inteiro * Esses campos contêm informações fornecidas pelo agente, e não pelo ONS. O sistema deve converter os identificadores do ONS para aqueles que o agente costuma trabalhar antes de gerar o arquivo, utilizando a tabela tb_eqp_ass_age ** Este código da atividade mínima é o código oficial do ONS constante na base técnica.

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4.37. Manutenção dos Identificadores de Equipamento s e Estações dos Agentes

Objetivo Permitir a manutenção da correspondência entre os códigos dos equipamentos e estações**, conforme são identificados pelos Agentes e na Base de Dados Técnica do ONS. Essa tabela de correspondência é utilizada pelo SGI para importaçã o de arquivos contendo lotes de intervenções , gerados a partir dos sistemas próprios dos Agentes. Obs: ** Quando é informado que uma determinada intervenção será realizada no MÓDULO GERAL é necessário que seja informada estação. Quando Família de Equipamento for Disjuntor, Chave Seccionadora ou Seção de Barra, não é necessário informar esse campo, esses tipos de equipamento estão ligados a apenas uma estação, com isso sistema automaticamente é capaz de preencher o campo. Para as Famílias de Equipamento do tipo Serviços Essenciais, Sistema especial de Proteção, Subestação, Usina ou Módulo geral (nova família) é necessário informar a estação, deve ser preenchido com código da estação para o Agente.Obs: Da mesma que forma que já existe uma associação entre equipamentos/ instalações do Agente com o ONS, foi criada uma tabela de associação de ESTAÇÔES entre ONS e AGENTE. Quem pode Alterar Agentes. A consulta dos identificadores cadastrados é aberta a todos os usuários. Acessos

• Consultar Equipamentos e Instalação: Através do Menu Principal, opção Cadastro -> Equipamentos.

• Alterar identificador de Equipamento e Instalação: Através do Menu Principal, opção Cadastro -> Equipamentos -> botão Alterar.

• Consultar e Alterar Estações: Através do Menu Principal, opção Cadastro -> Associar Estações.

Como consultar Equipamentos: Na tela de consulta selecione os filtros (todos são obrigatórios) e clique em consultar. Obs: Na tela consulta há a possibilidade de emitir um relatório no formato doc com a listagem dos equipamentos exibidos na tela. Como Alterar / Editar os Identificadores: 1. Selecionando o equipamento ou instalação cujo código (Identificação para o Agente) se deseja

incluir ou alterar. Na tela de alteração, os campos são apresentados na seqüência abaixo:

♦ Agente ♦ Código do Equipamento ONS

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♦ Instalação ONS ♦ Nome do Equipamento ONS ♦ Malha ♦ Tipo de Rede ♦ Identificação da Instalação para o Agente ♦ Identificação do Equipamento para o Agente ♦ Identificação da instalação para o Agente : campo texto (10); ♦ Identificação do equipamento para o Agente: campo texto (50).

2. Em seguida, para finalizar as alterações, clique no botão Confirmar. 3. Após gravar as alterações o sistema retorna para tela de Consulta aos Identificadores dos

Equipamentos do Agente. Como consultar e alterar estações: Na tela de consulta selecione os filtros (todos são obrigatórios) e clique em “Associar Estações”. O botão “Associar Estações” será mostrado quando família seleciona for: Serviços essenciais, Sistema especial de Proteção, Subestação, Usina e Módulo geral (nova família). Informe os dados e clique em confirmar. Log de Alterações: Através do botão “Log” é possível verificar todas as alterações feitas num determinado equipamento. Observações Caso, para um equipamento, se informe o código de identificação da instalação ou do equipamento para o Agente, o outro campo de dados não poderá ficar em branco. Existe um documento técnico elaborado para auxiliar os agentes na construção e formatação dos arquivos para importação, caso haja interesse enviar e-mail para coord@[email protected]

4.38. Manutenção dos Identificadores de Instalação de Telecomunicações dos Agentes

Objetivo Permitir a manutenção da correspondência entre os códigos das instalações de telecomunicações conforme são identificados pelos Agentes e na Base de Dados Técnica do ONS. Essa tabela de correspondência é utilizada pelo SGI para importaçã o de arquivos contendo lotes de intervenções , gerados a partir dos sistemas próprios dos Agentes. Quem pode Alterar Agentes. A consulta dos identificadores cadastrados é aberta a todos os usuários.

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Acessos

• Através do Menu Principal, opção Cadastro -> Instalação de Telecomunicações. Como Alterar / Editar os Identificadores: 4. Selecionando o Agente. Na tela de alteração, os campos são apresentados na seqüência

abaixo:

♦ Agente ♦ Nome ONS ♦ Código da Instalação no Agente:

5. Em seguida, para finalizar as alterações, clique no botão Confirmar.

4.39. Importação de Intervenções em Lote Objetivos 1. Permitir a consistência e o cadastramento de uma ou mais solicitações de intervenção através

da leitura pelo sistema de um arquivo com os dados das solicitações. Essa opção visa atender aos Agentes que já dispõem de um sistema para tratamento informatizado das intervenções e que, sem essa funcionalidade, precisariam redigitar todas as informações de suas intervenções programadas na interface do SGI na Internet.

Quem pode Importar Intervenções Usuários cadastrados vinculados a Agentes ou ao ONS, desde que o perfil de usuário a que estão associados permita a operação de solicitação e que seus identificadores de instalação e de equipamento estejam na base de dados técnica do ONS. Como Importar Intervenções 1. No Menu Principal, selecione as opções Intervenção->Importar; 2. Indicar se a importação se dará através de arquivos texto (.TXT) ou (.XML); 3. Indicar a localização do(s) arquivo(s); 4. Sistema mostra a caixa postal do Agente solicitante (cadastrado na BDT), à qual serão

enviadas as notificações de cadastramento ou não de cada uma das intervenções do lote, bem como a indicação dos erros detectados. Além disso, o sistema permite que o usuário especifique se deseja receber uma cópia da notificação em sua caixa de correio pessoal;

5. Disparar o processo de importação; 6. Sistema copia os arquivos para uma área de tratamento interno, onde posteriormente fará o

processamento; 7. Para arquivos TXT o sistema varre os registros dos arquivos validando a totalidade dos

campos informados e seu formato, e montando o arquivo XML com o qual irá trabalhar; 8. Nos arquivos XML (importados ou montados com base no TXT), o sistema fará uma validação

preliminar através da estrutura XSD, e depois submete os registros à validação das regras de negócio;

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9. As respostas quanto ao sucesso ou não do processo de importação (registro a registro) serão encaminhadas aos e-mails indicados, descrevendo os erros em caso de rejeição de registros.

Observação O sistema procura e processa por arquivos depositado a cada 10 minutos, diariamente. Formato dos Arquivos TXT Os dados correspondentes às intervenções devem estar em dois arquivos, um com os dados gerais e outro com os dados específicos para os equipamentos envolvidos. Cada intervenção receberá, no arquivo de dados gerais, um identificador único para cada registro. Esse identificador será utilizado para reconhecimento, no segundo arquivo, dos equipamentos envolvidos na intervenção.

4.40. Cadastro de Recomendação Padrão Objetivo Permiti cadastrar recomendação padrão para os equipamentos, essas recomendações podem ser aproveitadas posteriormente no momento de incluir recomendação em intervenções. Na tela de inclusão de recomendação caso o equipamento tenha recomendação padrão cadastrada será mostrado um aviso na tela, o usuário poderá optar em utilizar essa recomendação na intervenção. Quem pode Alterar Usuários ONS. Acessos

• Através do Menu Principal, opção Cadastro -> Recomendação Padrão. Como Incluir / Editar uma recomendação padrão:

1. Selecione os filtros, Agente, Família, Instalação e Equipamento. 2. No campo texto informe a recomendação. 3. Em seguida, para finalizar as alterações, clique no botão Confirmar.

Como Excluir uma recomendação padrão:

1. Selecione os filtros, Agente, Família, Instalação e Equipamento. 2. Em seguida clique em Exlcuir

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4.41. Passagens de Bastão: Programação–>Pré-Operaçã o e Pré-Operação->Tempo Real

Objetivo A medida que se aproxima a data programada para o início da execução de uma intervenção, a responsabilidade pela aprovação, inclusão/alteração de recomendações, reprogramação, cancelamento, etc., é transferida da equipe de Programação para a de Pré-Operação de um Centro de Operação ou da equipe de Pré-Operação para a de Tempo Real.

A partir das 00h00min do último dia útil antes da data de início da programação, qualquer que seja a situação da intervenção, a equipe de Programação Elétrica ou Energética deixa de ter a atribuição de registrar/alterar recomendações, aprovar, indeferir ou cancelar uma intervenção, atribuição que passa a ser da equipe de Pré-Operação do Centro Regional ou COS responsável pela intervenção, no caso de intervenções Regionais/Locais, ou do CNOS, no caso de intervenções Sistêmicas.

Entre as 00h00min e as 15h00min do último dia útil antes do início da programação, estarão habilitados a fazer essas operações tanto os usuários da equipe de Pré-Operação quanto os da equipe de Tempo Real do Centro de Operação.

Depois das 23h59min do último dia útil antes do início da programação, apenas usuários da equipe de Tempo Real estarão habilitados.

Observações:

1. A atribuição de reprogramar intervenções, especificamente, é passada sempre da equipe de Programação para a de Pré-Operação do Centro Regional ou COS responsável, independentemente da intervenção ser Regional/Local ou Sistêmica.

2. A atribuição de registrar os dados de execução será sempre da equipe de Tempo Real do Centro Regional ou COS responsável, independentemente da intervenção ser Regional/Local ou Sistêmica.

3. Sempre que uma intervenção estiver sob responsabilidade de um Centro de Operação, a equipe de Pré-Operação estará habilitada a incluir ou alterar as recomendações, mesmo que a responsabilidade esteja com a equipe de Tempo Real.

Quem faz O Sistema, de forma automática, às 00h00min (Programação->Pré-Operação) e às 15h00min (Pré-Operação->Tempo Real) do último dia útil antes da data de início da intervenção.

4.42. Identificação do Atraso de Resposta Objetivo Identificar as solicitações de intervenção e pedidos de revisão ainda não aprovados nem indeferidos que estejam com o prazo de resposta pelo ONS próximo de expirar ou já expirado, conforme as regras do Submódulo 6.5, emitindo notificação para a Área responsável e para o analista responsável.

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Quem Gera O Sistema gera automaticamente. Como Funciona 1. Sistema seleciona as intervenções nos estados Informada ou Em Análise para as quais faltem

3 ou 1 dia para expiração do prazo de resposta, e ainda aquelas com prazo de resposta expirado.

2. Sistema seleciona as intervenções em estado Pendente de Revisão, cuja solicitação de revisão tenha sido realizada pelo Agente há mais de 2 dias úteis.

3. Para cada uma das intervenções com atraso de resposta identificado, sistema emite notificação para equipe responsável e, quando for o caso, para o analista responsável.

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4.43. Consulta às Intervenções do Dia (Dados de Exe cução) Objetivo Exibir uma lista das intervenções programadas para um dia, permitindo a seleção por tipo de malha (Sistêmica ou Regional/Local) e por Centro Responsável. Nessa listagem são apresentados os dados de execução que tenham sido registrados por usuários do Tempo Real dos Centros de Operação. Quem pode Consultar Usuários do ONS. Como Consultar Intervenções do Dia 1. Selecionar, no Menu Principal, as opções Intervenção -> Dados de Execução. 2. Definir os seguintes critérios de pesquisa: É possível pesquisar apenas pelo Numero ONS ou

critérios múltiplos pela Data (dia/mês/ano), Malha, Agente e Centro Responsável pela intervenção.

3. Clicar sobre o botão Consultar. 4. Sistema lista as intervenções que tenham o dia indicado contido no período de sua

programação, cujo estado seja diferente de Cancelada ou Indeferida e que não tenham tido sua programação cancelada para o dia selecionado.

5. A listagem é ordenada por Agente solicitante e número da intervenção. 6. A partir dessa tela é possível selecionar um dos registros listados e:

♦ Registrar Dados de Execução; ♦ Reprogramar em Tempo Real; ♦ Emitir o Relatório da Intervenções; ♦ Selecionar para Análise; ♦ Aprovar a intervenção. ♦ Visualizar Recomendação ♦ Reprogramar

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4.44. Registro de Dados de Execução Objetivo Registrar os dados de execução para uma intervenção. Quem pode Registrar Execução Somente usuários ONS pertencentes à Área de Tempo Real do Centro de Operação responsável por cada intervenção podem registrar dados de execução. A consulta a esses dados é liberada para todos os usuários do ONS. Acesso ao Registro de Dados de Execução Na tela de Consulta às Intervenções do Dia, botão Registrar Execução. Como Registrar Execução 1. Os campos de dados são validados conforme a operação que está sendo efetuada (ver

regras). São os seguintes os campos passíveis de edição: ♦ Liberação pelo ONS : data e hora em que o ONS liberou os equipamentos para início da

intervenção. ♦ Início Efetivo : data e hora em que o Agente efetivamente iniciou a intervenção. ♦ Prorrogação : data e hora preenchidas quando o Agente solicita prorrogar a data/hora para

devolução dos equipamentos. ♦ Justificativa : texto livre (tamanho=400 caracteres), obrigatório se campo Prorrogação for

preenchido. ♦ Devolução pela Empresa : data e hora em que o Agente devolveu os equipamentos para o

ONS. ♦ Término Efetivo : data e hora em que o ONS reintegrou efetivamente os equipamentos ao

sistema elétrico. ♦ Observações : texto livre (tamanho=800 caracteres), não obrigatório. ♦ Houve solicitação do ONS para energizar LTR: (Sim/N ão) ♦ Data da solicitação do ONS para energizar LTR : Se houve solicitação informar data e

hora da mesma. ♦ Motivo da solicitação do ONS para energizar LTR : Se houve solicitação informar o

motivo da mesma. ♦ Houve solicitação do ONS para retornar FT : (Sim/N ão) ♦ Data da solicitação do ONS para retornar FT : Se houve solicitação informar data e hora

da mesma. ♦ Motivo da solicitação do ONS para retornar FT : Se houve solicitação informar o motivo

da mesma. ♦ Serviço Concluído : check box para sinalização da conclusão da intervenção. Deve ser

usado, no caso de intervenções diárias, quando a intervenção for concluída antes do último dia da programação. Seu preenchimento implica no cancelamento da programação para os dias subseqüentes

2. Preencher as informações. 3. Confirmar as alterações. 4. Sistema faz validação dos dados e verificação conforme regras estabelecidas.

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5. Sistema retorna para a tela de Consulta de Intervenções do Dia, atualizando-a. Observação: A versão atual do SGI não impõe qualquer tipo de restrição a prorrogações, nem critica as diferenças entre as datas e horários de início e término programados e realizados. Quaisquer restrições nesse sentido, bem como a forma de apuração, deverão ser tratadas em instruções específicas, podendo ser incorporadas em futuras versões do SGI.

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4.45. Reprogramação de Tempo Real Objetivo Permitir um ajuste no período programado para a execução de uma intervenção contínua ou de um dia da programação de uma intervenção diária. Observação A Reprogramação de Tempo Real não é considerada uma reprogramação comum, sujeita às regras e restrições do Submódulo 6.5, mas um ajuste no período de execução. A atual versão do SGI não impõe quaisquer restrições às reprogramações pelo Tempo Real. As regras para apuração dessas reprogramações deverão constar de rotina ou instrução específica, não sendo tratadas pela atual versão do SGI. Quem pode Reprogramar em Tempo Real Usuários do Tempo Real do Centro de Operação Responsável pela intervenção e somente quando a responsabilidade pela intervenção estiver com a equipe de Tempo Real. Acesso à Reprogramação de Tempo Real 1. Através da tela de consulta de intervenções do dia, botão Reprogramar. 2. Através da tela de registro de dados de execução, botão Reprogramar. Como Reprogramar em Tempo Real 1. Informar as novas datas e/ou horários de inicio e fim – ver restrições às alterações dos campos

nas regras. 2. Confirmar a reprogramação. 3. Sistema valida os dados do usuário de acordo com as regras. 4. Sistema substitui a programação original do dia (no caso de intervenções diárias) ou a

programação de toda a intervenção (no caso de intervenções contínuas) pela nova programação

5. Sistema retorna para a tela de Dados de execução, atualizando-a.

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4.46. Relatórios de Itens de Controle Objetivo Emitir relatórios com estatísticas mensais que permitem avaliar o desempenho do ONS e dos Agentes no processo de programação de intervenções. Esses relatórios, previstos no submódulo 6.5 dos Procedimentos de Rede, Itens de Controle, são os apresentados na tabela abaixo. No. Caso de Uso Descrição 1. Relatório de Prazo das Solicitações [8.1.1PR6.5] Apuração e emissão do relatório que

apresenta os prazos de entrega das solicitações de intervenção por Agente.

2. Relatório de intervenções por Classe de Prioridade

[8.1.2PR6.5] Apuração e emissão do relatório que apresenta os percentuais das solicitações dos Agentes por classe de prioridade de atendimento.

3. Relatório de Intervenções Tipos 1 e 2 Canceladas pelos Agentes

[8.1.3PR6.5] Apuração e emissão do relatório que apresenta os índices de cancelamentos, por parte dos agentes, das intervenções dos Tipos 1 e 2 já aprovadas pelo ONS.

4. Relatório de Intervenções Tipo 3 Canceladas pelos Agentes

[8.1.4PR6.5] Apuração e emissão do relatório que apresenta os índices de cancelamentos, por parte dos agentes, das intervenções Tipo 3 já aprovadas pelo ONS

5. Relatório de Intervenções por Classificação

[8.1.5PR6.5] Apuração e emissão do relatório que apresenta, por agente, o número de intervenções dos tipos 1 e 2 classificadas como programadas ou outras intervenções.

6. Relatório de Intervenções por Natureza

[8.1.6PR6.5] Apuração e emissão do relatório que apresenta a percentagem de intervenções por natureza de intervenção.

7. Relatório de Respostas Fora dos Prazos.

[8.1.7PR6.5] Apuração e emissão do relatório que apresenta a percentagem de resposta às intervenções fora dos prazos.

8. Relatório de Indeferimentos por Agente

[8.1.8PR6.5] Apuração e emissão do relatório que apresenta o índice de não aprovação às solicitações de intervenções por parte do ONS.

9. Relatório de Cancelamentos por Agente

[8.1.9PR6.5] Apuração e emissão do relatório que apresenta o índice de cancelamento de intervenções por parte do ONS.

10. Relatório de Desligamentos em Domingos, Feriados e Períodos de Carga Leve de Dias Úteis

[8.1.10PR6.5] Apuração e emissão do relatório que apresenta a quantidade de desligamentos realizados em domingos, feriados e períodos de carga leve de dias úteis.

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Quem pode Consultar Somente usuários do ONS podem consultar os relatórios de Itens de Controle. Acesso 1. Menu Principal, opção Intervenção -> Itens de Controle. Como Consultar: 1. Selecionar o relatório de interesse. 2. Especificar mês e ano para a emissão do relatório. O usuário poderá imprimir o relatório ou gravá-lo em seu computador

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5. REGRAS DE NEGÓCIO

5.1. Regras para Solicitação da Intervenção Regras básicas para solicitação

1.1. Deverá ser enviado um aviso automático (e-mail para pessoas designadas) sempre que uma nova solicitação chegar ao sistema.

1.2. O agente (transmissão, geração, autoprodutor e de importação/exportação) deverá

caracterizar na solicitação os riscos de desligamentos acidentais envolvidos na execução da intervenção bem como as manobras necessárias para sua realização. [3.2l, 3.3e, 3.6e, 3.7e PR65O]

1.3. Deverá ficar registrado na intervenção a pessoa responsável pela solicitação.

1.4. São consideradas como solicitações do dia aquelas recebidas até às 15h.

Regras para a caracterização da intervenção

1.5. Para intervenções com código de natureza abaixo deve ser informada a identificação do documento de referência.

(a) Teste ou energização de novos equipamentos. (b) Intervenção para implantação de Ampliação, Reforço e Melhorias. (c) Indisponibilidade de uma FT vinculada a projeto de Pesquisa e Desenvolvimento

aprovado pela ANEEL. (d) Desligamento de uma FT para atender solicitação do ONS.

1.6. a) Deverão ser do Tipo 1 as seguintes intervenções: • Intervenção com indisponibilidade de uma Função Transmissão integrante da rede básica:

- Linha de Transmissão; - Transformador; - Compensador síncrono; - Compensador estático; - Banco de capacitores; - Reator manobrável; - Capacitor série fixo; - Capacitor série variável.

• Restrição operativa temporária de uma Função Transmissão integrante da rede básica de uma das famílias anteriormente listadas (natureza da intervenção: RO).

• Indisponibilidade do módulo de controle de compensação série variável (intervenção sem desligamento, em que o usuário especificará que o módulo de controle do equipamento estará indisponível).

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b) Deverão ser do Tipo 2 as seguintes intervenções (desde que não se enquadrem no Tipo 1)

• Intervenção com indisponibilidade de uma das funções listadas anteriormente, na rede complementar.

• Intervenção com desligamento de unidade geradora, usina, seção de barra, disjuntor ou chave seccionadora da rede de operação.

• Intervenções que implicam em corte de carga em regime (atributo existente no caso de uso registrar caracterização).

• Intervenções fora da rede de operação com restrição em equipamento da rede de operação (RS);

• Intervenções que afetem sistemas especiais de proteção (envolve equipamento da família Sistema Especial de Proteção).

• Intervenções para testes ou energização de novos equipamentos (TN). • Intervenções que acarretam risco de perdas múltiplas (atributo existente no caso

de uso registrar caracterização). c) Deverá ser do Tipo 3:

Indisponibilidade de equipamento reserva que seja objeto de CPST existente na BDT ou utilização de equipamento reserva em substituição a equipamento integrante de uma Função Transmissão da rede básica (intervenção sem desligamento; natureza da intervenção: RE).

1.7. 1.8. A classificação das intervenções de acordo com o prazo deverá ser feita automaticamente

pelo SGI. As regras seguem abaixo: (a) Intervenção programada em regime normal (IP): intervenções solicitadas com

antecedência maior ou igual que 48 horas. (b) Intervenção programada em regime de urgência (IPU): intervenções solicitadas

com antecedência menor que 48 horas e maior ou igual a 24 horas. Quando forem cadastradas pelo agente, essas intervenções entrarão como programadas em regime de urgência, podendo ser alterada para "urgência" pelo analista do ONS conforme Caso de Uso Aprovação da Intervenção.

(c) Intervenção de urgência (IU): intervenções solicitadas com antecedência inferior a 24 horas ou com antecedência menor que 48 horas e maior ou igual a 24 horas. O default, nesse último caso, deve ser "programada em regime de urgência", podendo ser alterada para "urgência" pelo analista do ONS conforme Caso de Uso Aprovação da Intervenção..

(d) Intervenção de emergência (EM): são intervenções cadastradas como "indisponibilidade", pelo agente ou pela equipe de tempo real do ONS, podendo ser posteriormente modificadas para "intervenção". A data/hora de início da indisponibilidade deve ser inferior à data/hora atuais (data/hora do sistema).

1.9. Quando for cadastrada uma intervenção com desligamento ou com restrição operativa

envolvendo um equipamento de uma das seguintes famílias: Linha de Transmissão, Transformador de potência, Reator manobrável, Banco de capacitores, Capacitor série fixo, Capacitor série variável (TCSC), Compensador síncrono, Compensador estático e esse equipamento for integrante da rede básica, o SGI deve identificar que a intervenção envolve indisponibilidade ou restrição operativa em uma Função Transmissão (e deve ser capaz de identificar a Função Transmissão afetada).

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1.10. Em intervenções com indisponibilidade ou restrição operativa de uma das Funções

Transmissão, na rede básica, das famílias Linha de Transmissão, Transformador de potência, Reator manobrável, Banco de capacitores, Capacitor série fixo, Capacitor série variável (TCSC), Compensador síncrono, Compensador estático, o equipamento principal da intervenção deve ser, obrigatoriamente, o equipamento principal da Função Transmissão.

1.11. Só deve ser possível cadastrar um único equipamento da rede básica das famílias: Linha

de Transmissão, Transformador de potência, Reator manobrável, Banco de capacitores, Capacitor série fixo, Capacitor série variável (TCSC), Compensador síncrono e Compensador estático, em uma intervenção com desligamento ou com restrição operativa. As exceções são quando a intervenção é no Módulo Geral ou nos casos descritos abaixo, na regra seguinte - Casos Específicos Cadastro Equipamentos

1.12. 1.13. Alguns casos específicos em que é possível cadastrar mais de um equipamento das

famílias Linha de Transmissão, Transformador de potência, Reator manobrável, Banco de capacitores, Capacitor série fixo, Capacitor série variável (TCSC), Compensador síncrono, Compensador estático, pertencentes à rede básica, na mesma intervenção:

1. Um dos equipamentos é um transformador de potência e os outros são equipamentos conectados ao terciário desse transformador, pertencentes a uma das seguintes famílias: banco de capacitores; reator; compensador síncrono: O equipamento principal da intervenção e a Função Transmissão indisponível, nesses casos, devem ser o transformador.O SGI deve verificar que o transformador e os equipamentos que estão sendo cadastrados na mesma intervenção estão localizados na mesma instalação. 2. Linha de transmissão e reator de linha manobrável: A FT indisponível e o equipamento principal da intervenção devem ser a linha de transmissão. O SGI deve verificar se o reator está localizado em uma das estações terminais da linha de transmissão. 3. Linha de transmissão capacitor série fixo ou compensação série variável (TCSC): A FT indisponível e o equipamento principal da intervenção devem ser a linha de transmissão. O SGI deve verificar, contudo, se o equipamento está localizado em uma das estações terminais da linha de transmissão. 4. Compensador estático e o outro o seu transformador elevador: O equipamento principal da intervenção e a Função Transmissão indisponível, nesses casos, devem ser o compensador estático. O SGI deve verificar, contudo, que o transformador e o compensador estático estão localizados na mesma instalação. 5. Dois compensadores estáticos ou capacitores série fixos. Há vários casos no sistema em que um compensador estático ou um capacitor série é composto por 2 equipamentos, que estão cadastrados individualmente na BDT. Na maioria das vezes, a intervenção é no conjunto e não em cada equipamento individualmente. Nesse caso, pode haver duas Funções de Transmissão indisponíveis para uma única intervenção e as duas deverão ser apuradas.O SGI

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deve verificar que os dois capacitores série fixos ou os dois compensadores estáticos estão localizados na mesma estação.

1.14. Intervenções dos tipos 1 e 2 solicitadas com menos de quinze dias de antecedência devem ser acompanhadas de justificativa. A justificativa não é necessária quando tratar-se de intervenções com aproveitamento ou inclusão de serviço.

1.15. Deverá ser possível o cadastramento, em relação às fases reserva de equipamentos (transformador e reator):

- Que a fase reserva está indisponível; - Que a fase reserva está sendo usada em substituição de uma das fases do equipamento. Nesse caso, deve ser possível especificar o equipamento ao qual a fase reserva está sendo conectada. Essas intervenções serão do Tipo 3, sem desligamento, natureza RE.

1.16. 1.17. O SGI deve classificar automaticamente como Desligamento Programado as intervenções

do Tipo 1 programadas em regime normal e programadas em regime de urgência e deve classificar automaticamente como Outros Desligamentos as intervenções do Tipo 1 de urgência e emergência. Para as intervenções de outros tipos (2, 3 ou 4) essa classificação não se aplica.

Regras para os prazos

1.18. São consideradas como solicitações do dia aquelas recebidas até as 15h00min [2.h RO-EP.BR.01]

1.19. Para intervenções diárias, o intervalo (duração da intervenção) máximo permitido para

programação é de 365 dias. As intervenções contínuas não têm limitação no período de programação.

1.20. Quanto às intervenções sinalizadas como "não registradas antes do início efetivo": a) Classificação quanto ao prazo de solicitação será Emergência (EM). b) O Tipo do Período é necessariamente "Contínuo".

c) Caracterização: com desligamento ou sem desligamento. d) Não é possível aproveitamento. e) A data/hora de início de programação deve ser anterior à data/hora do sistema no momento da solicitação

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Regras para os equipamentos 1.21. Podem estar vinculados a uma intervenção vários equipamentos de diferentes Agentes.

1.22. O sistema permite a informação de intervenções em Equipamentos Fora da Rede de

Operação, desde que o solicitante explicite o fato, em um campo de dados especialmente previsto.

1.23. Cabe ao usuário solicitante identificar um, e apenas um equipamento como sendo o principal para a intervenção. O sistema assume como default o primeiro equipamento cadastrado.

1.24. Para as intervenções Com Desligamento não é permitida a entrada de equipamentos com Restrição Operativa, Limite de curta ou Longa duração.

1.25. Quando a intervenção é no Módulo Geral o sistema deve permitir que sejam cadastrados, na mesma intervenção, mais de um equipamento de uma das famílias especificadas (Linha de Transmissão, Transformador de potência, Reator manobrável, Banco de capacitores, Capacitor série fixo, Capacitor série variável (TCSC), Compensador síncrono e Compensador estático).

O SGI deve identificar que a Função Transmissão indisponível é o Módulo Geral e não as Funções Transmissão que ficarão desligadas devido aos serviços no módulo geral. Se não for cadastrado, na intervenção, nenhum equipamento de uma das famílias especificadas acima o SGI não deve identificar indisponibilidade do Módulo Geral, mesmo que o flag "Intervenção no módulo geral" tenha sido marcado, uma vez que não haverá apuração.

O SGI deve verificar se a instalação do módulo geral é a instalação dos equipamentos que estão sendo incluídos na intervenção. No caso de linhas de transmissão, um dos terminais da linha deve ser a estação a que pertence o módulo geral.

Regras para atribuição da responsabilidade sobre a intervenção

1.26. A determinação da área responsável pela intervenção segue os seguintes parâmetros:

Responsabilidade / Antecedência da Solicitação (A)

Campo Caracterização

Tipo Programação

Elétrica

Programação

Energética

Área de Pré – Operação do centro responsável pelo

Equipamento Principal

Área de Tempo Real do centro responsável pelo Equipamento Principal

Com desligamento

Sem desligamento

1 e 2

A > 1 dia útil e ao menos um dos

equipamentos não pertença às famílias

“Unidade Geradora”, “Usina”,

“Caldeira” e “Extravasor”.

A > 1 dia útil e todos equipamentos

pertencerem às famílias “Unidade Geradora”, “Usina”, “Caldeira” e

“Extravasor”.

0h do último dia útil ≥ A ≥ 15h do último dia útil

Após as 15 horas do último dia útil

Sem desligamento

e

Realização de testes

3 -

- Até às 15h do último dia

útil Após as 15 horas do último

dia útil

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Realização de testes 2

A > 1 dia útil e ao menos um dos

equipamentos não pertença às famílias

“Unidade Geradora”,

“Usina”, “Caldeira” e “Extravasor”

A > 1 dia útil e todos equipamentos

pertencerem às famílias “Unidade Geradora”, “Usina”, “Caldeira” e

“Extravasor”

0h do último dia útil ≥ A ≥ 15h do último dia útil

Após as 15 horas do último dia útil

Regras para gênero 1.27. Uma intervenção só pode conter equipamentos do mesmo Gênero.

1.28. O sistema deve assumir como Gênero da Intervenção o Gênero do primeiro equipamento

cadastrado para a intervenção.

1.29. Regras para Malha

1.30. A atribuição da Malha de um equipamento deve é feita por consulta à Base de Dados Técnica. Para as famílias de equipamentos em que não exista, na Base de Dados Técnica, a informação do tipo de Malha de cada equipamento individualmente, o sistema adotará uma Malha única para todos os equipamentos da família, conforme tabela a seguir:

Tipo de Equipamento Malha

Banco de Capacitores Tpmalha Capacitor Série Tpmalha Capacitor Série Controlado Tpmalha Chave Seccionadora Tpmalha Compensador Reativo Estático Controlado Tpmalha Compensador Síncrono Tpmalha Conversor tpmalha Disjuntor tpmalha Filtro tpmalha Linha de Transmissão tpmalha Ramal tpmalha Elo Sistêmica Pólo Sistêmica Reator tpmalha Serviços Auxiliares Regional/Local Barra tpmalha Sistema Especial de Proteção Regional/Local Sistema de Supervisão e Controle Regional/Local Controle Automático de Geração Regional/Local Controle Conjunto Regional/Local Controle Automático de Geração Regional/Local Telecomunicações Regional/Local

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Subestação Regional/Local Transformador tpmalha Unidade Geradora tpmalha Caldeira Regional Usina Regional/Local Vertedouro Regional Módulo Geral Regional/Local

5.2. Regras para Aproveitamento de Intervenção 1. Será considerada intervenção principal, para fins de aproveitamento e inclusão de serviços,

aquela que é apontada por uma nova intervenção para ser aproveitada. 2. A solicitação deverá ser efetuada com antecedência de pelo menos 24 horas em relação ao

início do período pretendido. 3. O sistema somente pode aceitar um aproveitamento quando os seguintes critérios forem

satisfeitos: a) O período da intervenção solicitada deve estar contido no período da intervenção

principal. b) Aproveitamentos devem acarretar a indisponibilidade de uma FT distinta da FT

indisponível na intervenção que enseja o aproveitamento. c) A intervenção principal deve estar em um dos seguintes estados: Informada, Em

Análise, Aprovada, Interrompida ou Em Execução. d) O tempo de retorno não pode ser superior ao da intervenção original. e) O SGI deve verificar se a intervenção principal e o aproveitamento envolvem a

indisponibilidade de Funções Transmissão diferentes. Senão, não deve permitir a caracterização de Aproveitamento.

f) A caracterização de aproveitamento poderá ser alterada pelo analista do ONS, antes de sua aprovação.

g) Caso a caracterização de aproveitamento seja confirmada pelo analista do ONS, a intervenção deve ser classificada como programada em regime normal (IP).

h) Quando a intervenção principal é DIÁRIA, o SGI deverá aceitar a inclusão de um aproveitamento nos seguintes casos:

· O aproveitamento é uma intervenção CONTÍNUA, com início e término em um mesmo dia. O dia do aproveitamento deve estar compreendido entre o primeiro e o último dia da intervenção principal e não pode ser um dia excetuado da programação da intervenção principal. Seu horário de início deve ser maior ou igual ao horário de início da intervenção principal e seu horário de término menor ou igual ao horário de término da intervenção principal.

· O aproveitamento é também uma intervenção diária, sendo que: - Seu primeiro dia é maior ou igual ao dia de início da intervenção principal

e seu último dia menor ou igual ao último dia da intervenção principal; - Seu horário de início é maior ou igual ao horário de início da intervenção

principal e seu horário de término menor ou igual ao horário de término da intervenção principal.

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- O aproveitamento não deve ter programação para qualquer dia que tenha sido excetuado da programação da intervenção principal.

5.3. Regras para Aproveitamento de Intervenção

Poderão ser cadastradas novas intervenções com indisponibilidade de uma mesma Função Transmissão, que já esteja indisponível devido a uma intervenção cadastrada anteriormente, a intervenção principal. As intervenções poderão ser solicitadas pelo mesmo ou por outro agente. Para que seja permitido o cadastramento de uma nova intervenção do tipo 1 ou 2, coincidente com uma intervenção anteriormente cadastrada, sem caracterização de urgência, com prazo inferior a 15 dias, o sistema deve verificar se a intervenção principal acarreta a indisponibilidade da mesma FT e se estão sendo obedecidas as seguintes regras:

� O período da nova intervenção deve estar contido no período da intervenção principal. � A solicitação deverá ser feita com antecedência de no mínimo 24 horas em relação ao

início da nova intervenção. � O tempo de retorno não pode ser superior ao da intervenção original. � O agente deve indicar o número da intervenção principal. � A intervenção principal deve estar em um dos seguintes estados: informada; em análise;

aprovada; em execução; interrompida.

a) A caracterização de inclusão de serviços poderá ser alterada pelo analista do ONS, antes de sua aprovação.

b) Caso a caracterização de inclusão de serviços seja confirmada pelo analista do ONS, a intervenção deve ser classificada como programada em regime normal (IP).

c) Quando a intervenção principal é DIÁRIA, o SGI deverá aceitar a inclusão de uma inclusão de serviços nos seguintes casos: • A inclusão de serviços é uma intervenção CONTÍNUA, com início e término em

um mesmo dia. O dia da inclusão de serviços deve estar compreendido entre o primeiro e o último dia da intervenção principal e não pode ser um dia excetuado da programação da intervenção principal. Seu horário de início deve ser maior ou igual ao horário de início da intervenção principal e seu horário de término menor ou igual ao horário de término da intervenção principal.

• A inclusão de serviços é também uma intervenção diária, sendo que: - Seu primeiro dia é maior ou igual ao dia de início da intervenção

principal e seu último dia menor ou igual ao último dia da intervenção principal;

- Seu horário de início é maior ou igual ao horário de início da intervenção principal e seu horário de término menor ou igual ao horário de término da intervenção principal.

- A inclusão de serviços não deve ter programação para qualquer dia que tenha sido excetuado da programação da intervenção principal.

Obs: A nova intervenção poderá ser de qualquer natureza.

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5.4. Regras para Alteração de Intervenção 1. Usuário do agente solicitante podem alterar se a intervenção estiver no estado “Informada” e Antecedência em relação a data de inicio for maior que quinze dias. Usuários ONS podem alterar a qualquer momento. 2. Ao alterar uma intervenção anteriormente cadastrada, não deve ser possível incluir equipamentos das seguintes famílias: - Linha de Transmissão; - Transformador; - Compensador síncrono; - Compensador estático; - Compensador série (fixo ou controlável).

5.5. Regras para Consulta de Intervenção 1. As intervenções de um dia englobam todas as intervenções previstas para acontecer no dia.

Isso significa que uma intervenção prevista para ser executada entre 10 de janeiro e 10 de fevereiro aparece nas listagens de todos os dias entre 10 de janeiro e 10 de fevereiro.

2. Os resultados são ordenados (a) por dia (data), (b) por Agente (ordem alfabética) e (c) pela

Identificação da Intervenção 3. Para consulta através de critérios múltiplos é obrigatória a indicação do período para pesquisa.

O sistema aceita intervalos de pesquisa de até 7 dias.

5.6. Regras para Cancelamento de Intervenção 1. É obrigatória a justificativa do cancelamento de uma solicitação, através da inclusão dos

motivos que levaram ao cancelamento [4.3.20.2PR6.5] 2. Usuários do tipo Agente devem justificar o cancelamento através da seleção de uma das

condições impeditivas previstas no Submódulo 6.5 e/ou descrever livremente outros motivos. 3. Usuários do ONS devem justificar o cancelamento através da seleção de um dos critérios para

cancelamento previstos no Submódulo 6.5 e/ou descrever livremente outros motivos. 4. É possível um usuário do ONS cancelar uma intervenção a pedido do Agente. 5. Para as intervenções diárias é possível o cancelamento parcial, ou seja, o cancelamento de

apenas um dia do período programado para intervenção.

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5.7. Regras para Reprogramação 1. Somente usuários ONS da Área responsável pela intervenção no momento podem

reprogramar uma intervenção, exceto no caso de intervenções que tenham sido previamente canceladas ou indeferidas e atualmente seja pedida anulação do cancelamento ou indeferimento.

2. Deve ser permitido ao ONS indicar que uma reprogramação está sendo efetuada a pedido do Agente.

3. Para as intervenções em estado Em Análise, somente o Analista Responsável (determinado no caso de uso Selecionar para Análise) pela intervenção pode reprogramar.

4. A reprogramação deve ser acompanhada de motivo, distintos para ONS e Agentes. 5. Para as intervenções contínuas somente são permitidas reprogramações de todo o período

(reprogramações totais). Para as intervenções diárias é possível a reprogramação parcial, ou seja, reprogramar isoladamente um dia ou período da programação da intervenção.

6. Inicialmente, só podem sofrer reprogramação as intervenções nos estados: "Informada", "Em Análise" ou "Aprovada", mas em função das novas regras, também será possível reprogramar intervenções nos estados Indeferidos e Cancelados. Nesses casos, porém, o usuário deverá ter selecionado previamente o botão "Anular Indeferimento" ou "Anular Cancelamento".

7. Reprogramação por solicitação do ONS: a) Intervenções integrantes do PMI, continuam integrantes do PMI, mesmo que, em

função de uma antecipação, sejam violadas regras de antecedência da solicitação. b) A intervenção pode ser antecipada, mesmo que sejam violadas as regras para

solicitações sem caracterização de urgência. 8. Para a reprogramação de Intervenções com Data-hora INÍCIO > Data-hora SISTEMA:

- Manter o estado atual da intervenção (Informada, Em Análise, Aprovada, Em Execução ou Interrompida).

- Manter a recomendação vigente, caso exista. - Se a reprogramação levar a uma mudança da área responsável, o SGI deve emitir a

seguinte mensagem na tela: - Com a reprogramação, a área responsável pela intervenção passará a ser <Nome da

Equipe>. Você deverá notificar um usuário da área responsável. -Dependendo do caso (antecedência em relação ao início da execução e se a

intervenção é sistêmica ou regional/local), <Nome da Equipe> no texto acima poderá ser, Programação elétrica, Programação energética, Pré-operação do CNOS, Pré-operação do Centro Regional, TR do CNOS ou ,TR Centro Regional.

9. Quando uma intervenção diária for reprogramada e o dia inicial e final da nova programação for o mesmo, o sistema deve alterar o tipo do período para Contínuo.

5.8. Regras para Seleção para Análise 1. Para ser selecionada para análise uma intervenção precisa estar em um dos seguintes

estados: Informada, Em Análise ou Pendente de Revisão. 2. No caso de Intervenções Sistêmicas, quando a equipe responsável pela intervenção for uma

equipe de Pré-Operação ou de Tempo Real, a seleção para análise só poderá ser executada

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pelas equipes correspondentes do CNOS, independente de qual for o Centro de Operação responsável pela intervenção. No caso de intervenções Regionais/Locais, essa atribuição será do Centro Responsável.

5.9. Regras para Registro de Recomendações 1. Para cada dia previsto para a intervenção poderá haver três (3) recomendações, uma da

equipe de Programação, outra das equipes de Pré-Operação e uma terceira da equipe de Tempo Real do Centro de Operação responsável pela instalação do equipamento principal (intervenções Regionais/Locais) ou do CNOS (intervenções Sistêmicas).

2. A recomendação válida é sempre a última a ser registrada.

3. O registro de recomendações pode acontecer quando a intervenção estiver nos estados Em

Análise, Pendente de Aprovação, Pendente de Revisão, Aprovada, Interrompida, Em Execução e Indisponível..

4. Para intervenções no estado Em Análise, somente o analista responsável (pela liberação) pode

registrar ou alterar recomendações. 5. No caso de Intervenções Sistêmicas, quando a equipe responsável pela intervenção for uma

equipe de Pré-Operação ou de Tempo Real, o registro ou alteração da recomendação só poderá ser executado pelas equipes correspondentes do CNOS, independente de qual for o Centro de Operação responsável pela intervenção. No caso de intervenções Regionais/Locais, essa atribuição será do Centro Responsável.

5.10. Regras para Consulta às Recomendações 1. Sistema deve buscar recomendações que atendam aos critérios fornecidos pelo usuário em

intervenções nos seguintes estados: Em Análise, Aprovadas, Pendente de Aprovação, Indeferidas, Pendente de Revisão, Canceladas, Em Execução, Interrompidas, Concluídas.

5.11. Regras para Aprovação de Intervenção 1. Uma intervenção pode ser aprovada ou indeferida quando estiver no estado Em Análise. 2. Para a aprovação ou indeferimento, somente o analista responsável pela intervenção pode dar

o parecer. 3. Os usuários da pré-operação ou tempo real do centro responsável por uma intervenção podem

aprovar/indeferir intervenções regionais/locais enquanto sua área for responsável ou co-responsável pela intervenção e quando forem analistas responsáveis pela intervenção. No caso de Intervenções Sistêmicas (Regra SGI219), quando a equipe responsável pela intervenção for uma equipe de Pré-Operação ou de Tempo Real, a aprovação ou indeferimento só poderão ser executados pelas equipes correspondentes do CNOS, independente de qual for o Centro de Operação responsável pela intervenção. No caso de intervenções Regionais/Locais, essa atribuição será do Centro Responsável.

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4. Intervenções que estejam sob responsabilidade da Programação Elétrica e sendo um de seus

equipamentos da família Usina ou Unidade Geradora, obrigatoriamente deve ser aprovada com Anuência do Energético.

5. As intervenções só podem ser aprovadas se houver recomendações associadas a todos os

dias do período programado. 6. Se a intervenção que está sendo aprovada é aproveitamento ou inclusão de serviço de uma

outra, essa já deverá ter sido aprovada anteriormente.

5.12. Regras para Registro de Comentários por Áreas Envolvidas 1. As áreas envolvidas podem registrar comentários quando a intervenção encontrar-se em um

dos seguintes estados: Informada, Em Análise, Aprovada, Interrompida, Em Execução ou Pendente de Revisão.

2. Um comentário registrado por uma área pode ser editado por qualquer usuário da mesma

área.

5.13. Regras para Solicitação de Revisão pelo Agent e 1. Pode ser solicitada revisão uma única vez para cada intervenção. 2. Podem ser solicitadas revisões somente para intervenções Indeferidas ou Canceladas pelo

ONS. 3. A revisão pode ser solicitada até 3 dias úteis após o indeferimento ou cancelamento pelo ONS

[7.6.5 PR6.5], e no mínimo com 3 dias úteis de antecedência em relação à data de execução proposta pelo Agente (programação nova ou original).

4. É obrigatória a justificativa do Agente para um pedido de revisão. 5. Ao pedir revisão, o Agente pode optar entre sugerir um novo período para execução da

intervenção (nova programação) ou manter a solicitação no período em que foi indeferida ou cancelada (programação original). Caso seja sugerido um novo período para execução, uma nova intervenção será gerada, sendo preservadas todas as suas características originais.

5.14. Regras para Análise de Revisão pelo ONS 1. O ONS deve se manifestar quanto a um pedido de revisão até 2 dias úteis antes da data de

início da execução proposta pelo Agente, indeferindo a solicitação ou recolocando a solicitação de intervenção Em Análise.

2. Somente a Área Responsável pela liberação pode se posicionar quanto a um pedido de revisão do Agente.

3. Ao indeferir um pedido de revisão, o ONS deve obrigatoriamente registrar uma justificativa.

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5.15. Regras para Geração de PDI 1. O Programa Diário de Intervenções (PDI) deve ser gerado automaticamente pelo sistema às

09h00min do último dia útil anterior ao programa correspondente. 2. Não há geração de PDI em sábados, domingos e feriados. O sistema, ao fazer a geração de

um PDI, deve fazer a geração de todos os PDIs até o do primeiro dia útil seguinte. Exemplo 1: geração de PDI na sexta-feira gera os PDIs de sábado, domingo e segunda. Exemplo 2: geração de PDI na terça-feira, véspera de feriado (quarta), gera os PDIs de quarta e de quinta-feira.

3. Não devem ser consideradas no relatório as intervenções nos estados Indeferida ou

Cancelada, ou ainda as que tiverem sofrido cancelamento parcial no dia em questão..

5.16. Regras para Identificação do Atraso de Respos ta 1. Sistema deve selecionar diariamente, a partir das 06h00min, as intervenções em estado

Informada, Em Análise ou Pendente de Revisão para as quais faltem 3 ou 1 dias para o limite de prazo de resposta, ou ainda aquelas com prazo de resposta expirado.

2. Para as intervenções em estado Pendente de Revisão, o sistema deve considerar como atraso

de resposta 3 dias úteis a contar da solicitação de revisão por parte do Agente [7.6.5 PR6.5]. 3. Para cada intervenção com atraso de resposta identificado, sistema emite notificação de

acordo com os seguintes critérios: ♦ Estado = Informada: notificar Área Responsável pela liberação. ♦ Estado = Em Análise: notificar Analista Responsável e a Área Responsável pela liberação. ♦ Estado = Pendente de Revisão: notificar Área Responsável pela liberação.

5.17. Regras para Geração do PMM 1. Devem ser consideradas integrantes do PMM (Programa Mensal de Manutenção), intervenções com execução (total ou parcial) em um determinado mês (uma intervenção com execução em 2 meses aparece nos 2 PMIs), as intervenções devem ser do Tipo 1 e a solicitação deve ser feita com antecedência de pelo menos 30 dias em relação ao dia 1° do mês em que começa a intervenção ou com pelo menos 30 dias de antecedência em relação ao dia do início da intervenção. 2. A consulta ao PMM é liberada para todos os usuários. 3. Devem ser selecionadas para o relatório de PMM as intervenções em qualquer estado. 4. A partir da seleção de um mês, deve ser possível emitir o relatório de PMM para todos os

Agentes ou para um único Agente a ser indicado.

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5. O Agente utilizado como parâmetro para a emissão do relatório é o solicitante das intervenções. Em caso de o ONS ser o solicitante, considerar: ♦ Quando a intervenção for solicitada pelo ONS a pedido de um Agente, deve ser

considerado o Agente como solicitante. ♦ Quando a intervenção for solicitada pelo próprio ONS este deve ser listado como Agente

solicitante. 6. O relatório deve ser ordenado primeiramente por Agente (no caso de emissão do PMM para

todos os Agentes) e, em seguida, pelo Identificador da intervenção.

5.18. Regras para Registro de Dados de Execução 1. As intervenções contínuas terão um único registro para seus dados de execução. 2. As intervenções diárias terão no máximo um registro de dados de execução para cada dia do

período programado. 3. Quanto ao estado da intervenção: 3.1. As intervenções somente podem começar a receber registros de dados de execução quando

em estado “Aprovada” ou, no caso de intervenções que não puderam ser informadas antes do início efetivo, no estado “Em execução”.

3.2. Intervenções contínuas passam de “Aprovada” para “Em Execução” quando é registrado o início da execução.

3.3. Intervenções diárias passam de “Aprovada” para “Em Execução” quando é registrado, pela primeira vez, o início da execução. Diariamente, transitam entre os estados “Em Execução” (quando é registrado o início da execução do dia) e “Interrompida”.

3.4. As intervenções passam para “Concluída” quando o usuário marca o campo indicando a conclusão do serviço.

3.5. O sistema assume, automaticamente, que o serviço foi concluído quando: ♦ É feito o registro do término, no caso de intervenções contínuas; ♦ É feito o registro do término do último dia, no caso de intervenções diárias;

4. Não é obrigatório informar dados de execução para todos os dias de uma intervenção diária.

Caso o usuário não entre com nenhuma informação para um determinado dia e a intervenção seja dada como concluída, este dia poderá ficar sem os dados de execução e o sistema assume que a intervenção não foi realizada neste dia.

5. É possível registrar os dados de liberação pelo ONS, início efetivo, devolução pelo agente e

término efetivo, para cada dia, em momentos distintos, até a conclusão da intervenção. 6. São os seguintes os dados que podem ser informados pelo usuário:

♦ Liberação pelo ONS ♦ Início Efetivo ♦ Prorrogação ♦ Justificativa: obrigatória se houver prorrogação ♦ Devolução pela Empresa ♦ Término Efetivo

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♦ Observações ♦ Serviço Concluído ♦ Houve solicitação do ONS para energizar LTR (Sim/ Não, Data e Motivo). ♦ Houve solicitação do ONS para retornar FT (Sim/ Não, Data e Motivo).

Observação: Quaisquer restrições que devam ser impostas às prorrogações e reprogramações em tempo real, bem como os critérios de apuração das diferenças entre os dados de execução e os dados de programação, deverão constar de rotinas específicas, não sendo tratadas na atual versão do SGI. 7. As datas e horários de Liberação pelo ONS, Início Efetivo, Devolução pela Empresa e Término

Efetivo: 7.1. São os campos obrigatórios do registro de dados de execução. 7.2. Deverão ser informados nesta ordem (mesmo que não na mesma edição do registro de dados

de execução), e devem ser iguais ou estar na ordem cronológica. 8. Para intervenções diárias o sistema não permite que o usuário inicie o registro de dados de

execução de um dia se os dados dos dias anteriores estiverem incompletos (dados obrigatórios de algum dia parcialmente informados).

9. O sistema não permite a conclusão do serviço com os dados de execução incompletos. No

caso de intervenções diárias, isso ocorre se os dados obrigatórios de algum dia foram parcialmente informados ou se não foram informados dados de execução de nenhum dia; no caso de intervenções contínuas, quando algum dado obrigatório não for informado.

10. Para intervenções diárias, se for concluído o serviço e a data final de execução for inferior à

data programada, o sistema aceita a informação e gera um cancelamento dos dias restantes com os seguintes dados: ♦ Cancelamento parcial ♦ Período: dias restantes ♦ A pedido do Agente ♦ Condições impeditivas: Outros ♦ Observações: “Término antecipado do serviço”

11. Uma prorrogação poderá ser alterada quantas vezes forem necessárias. 12. As intervenções registradas depois do início efetivo herdam da programação da intervenção,

no primeiro registro dos dados de execução, o campo Início Efetivo.

5.19. Regras para Reprogramação em Tempo Real 1. A data e hora de início efetivo das Intervenções registradas depois do início efetivo não podem

ser reprogramadas. 2. A data e hora de início das intervenções contínuas somente poderão sofrer Reprogramação de

Tempo Real no dia anterior ao início programado de sua execução ou no mesmo dia antes ou após a hora programada para o início da intervenção e antes de ter sido registrado o inicio

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efetivo. Quaisquer restrições a essas reprogramações deverão constar de rotina ou instrução específica, não sendo implementadas na atual versão do SGI.

3. A data e hora de término das intervenções contínuas somente poderão sofrer Reprogramação

de Tempo Real no dia anterior ao término programado de sua execução ou no mesmo dia antes ou após a hora programada para o término da intervenção e antes de ter sido registrado o término efetivo. Quaisquer restrições a essas reprogramações deverão constar de rotina ou instrução específica, não sendo implementadas na atual versão do SGI.

4. As Reprogramações de Tempo Real para intervenções diárias deverão ser feitas para cada dia

isoladamente. 5. Cada dia de uma intervenção diária só pode sofrer Reprogramação de Tempo Real no dia

anterior ao início de sua execução, após as 15 horas, ou no mesmo dia, antes ou após a hora programada para o início da intervenção.

6. Caso o início de execução para um dia de uma intervenção diária já tenha sido registrado, a

reprogramação pode alterar a programação para o fim da execução, bloqueando alterações na data/hora de início de programação do dia. Quaisquer outras restrições a essas reprogramações deverão constar de rotina ou instrução específica, não sendo implementadas no SGI.

7. Não será permitido que uma reprogramação de Tempo Real de intervenções Diárias

sobreponha outros períodos já programados para a mesma intervenção. 8. O SGI não imporá outros limites com relação ao término da nova programação resultante de

uma Reprogramação de Tempo Real. Os casos em que uma Reprogramação de Tempo Real leve a que o término do serviço seja deslocado para além do horizonte sob responsabilidade da equipe de Tempo Real deverão ser tratados em rotinas ou instruções específicas.

5.20. Regras para Anulação de Eventos

1. Deve ser possível reverter as seguintes ações: - Aprovação. - Cancelamento. - Indeferimento. - Conclusão de Intervenção.

2. A anulação de uma ação poderá ser feita por qualquer usuário do ONS da equipe

responsável, no momento, pela intervenção. Essa equipe poderá ou não ser a mesma que havia feito a Aprovação, Cancelamento, Indeferimento ou Conclusão.

Exceção à regra acima: - Para Anulação de Cancelamento e Indeferimento: Se o início da intervenção está no futuro (Data-hora INÍCIO > Data-hora SISTEMA), o usuário deverá ser da equipe atualmente responsável pela intervenção

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Se o início da intervenção está no passado (Data-hora INÍCIO < Data-hora SISTEMA), o usuário deverá ser da equipe de programação (elétrica ou energética) ou de pré-operação (do centro responsável) que, se o tempo fosse o devido, seriam as responsáveis pela intervenção.(verificar todas as regras para identificar a equipe responsável exceto as regras de antecedência) No caso de cancelamentos feitos pelo ONS, a possibilidade de anulação independe de ter sido especificada uma das condições impeditivas previstas nos procedimentos de rede. A possibilidade de anulação de um cancelamento deverá também ser prevista se o cancelamento for feito pelo agente ou a pedido do agente e tiver sido especificada uma das condições impeditivas previstas. (1- Condições climáticas adversas para a realização do trabalho. 2- Acidente envolvendo as equipes de manutenção. 3- Condições climáticas que impeçam o acesso das equipes de manutenção. 4- Necessidade de atendimento de urgências ou ocorrências no sistema). 3. A anulação de uma ação poderá ser feita até três dias úteis após o dia em que foi

registrado a Aprovação, Cancelamento, Indeferimento ou conclusão. 4. O evento de anulação deve ser logado no histórico da intervenção como "Anulação de

Aprovação", "Anulação de Cancelamento", "Anulação de Registro de Conclusão" ou Anulação de Indeferimento.

5. A ação de anulação deverá ser notificada a todos os responsáveis e envolvidos.

6. No caso das intervenções com data de início já superada (Data-hora INÍCIO < Data-hora

SISTEMA), se o usuário selecionar "anular cancelamento" ou "anular indeferimento", o SGI deve apresentar a tela de reprogramação. O usuário do ONS deverá reprogramar a intervenção para um período válido. Apenas depois de ter sido feita a reprogramação, a operação de anulação do

cancelamento ou indeferimento deverá ser efetivada. O sistema só poderá permitir que o usuário faça a reprogramação se, com a nova

programação, sua área passar a ser a responsável pela intervenção, do contrário, deverá emitir a seguinte mensagem:

"Com a reprogramação pretendida, a área responsável pela intervenção passaria a ser <Nome da Area>. Apenas usuários dessa área estão autorizados a fazer a anulação do cancelamento (ou indeferimento) reprogramando a intervenção para essa data." Dependendo do caso (antecedência em relação ao início da execução e se a intervenção é sistêmica ou regional/local), <Nome da Area> no texto acima poderá ser, por exemplo: Programação elétrica, Programação energética, Pré-operação do CNOS, Pré-operação do Centro Regional, TR do CNOS ou TR do Centro Regional.

5.21. Regras para Emissão dos Relatórios com Itens de Controle Relatório de Prazo das Solicitações 1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção.

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Relatório de Intervenções por Classe de Prioridade 1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção. Relatório de Intervenções Tipos 1 e 2 Canceladas pe los Agentes 1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção. 2. Devem ser considerados, para fins desse relatório, somente os cancelamentos totais efetuados

pelo Agente depois que a intervenção já estava aprovada. 3. São condições impeditivas não sujeitas a apuração:

• Condições climáticas adversas para a realização do trabalho • Acidente envolvendo as equipes de manutenção • Condições climáticas que impeçam o acesso das equipes de manutenção • Necessidade de atendimento de urgências ou ocorrências no sistema • Restrições Ambientais

4. São condições impeditivas sujeitas a apuração quaisquer outras cadastradas como motivo de cancelamento de uma intervenção pelo Agente.

5. Quando uma intervenção for cancelada no dia da execução, (fator NDA=0), considerar NDA=0,5.

Relatório de Intervenções Tipo 3 Canceladas pelos A gentes 1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção. 2. Devem ser considerados, para fins desse relatório, somente os cancelamentos totais efetuados

pelo Agente depois que a intervenção já estava aprovada. 3. São condições impeditivas não sujeitas a apuração:

• Condições climáticas adversas para a realização do trabalho • Acidente envolvendo as equipes de manutenção • Condições climáticas que impeçam o acesso das equipes de manutenção • Necessidade de atendimento de urgências ou ocorrências no sistema • Restrições Ambientais

4. São condições impeditivas sujeitas a apuração quaisquer outras cadastradas como motivo de cancelamento de uma intervenção pelo Agente.

Relatório de Intervenções por Classificação 1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção. Relatório de Intervenções por Natureza. 1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção. Relatório de Respostas Fora dos Prazos 1. É considerada uma resposta do ONS, para fins do SGI, uma mudança no estado da

intervenção, efetuada por um usuário ONS, para Aprovada, Indeferida ou Cancelada. 2. Os prazos que devem ser considerados para resposta das solicitações de intervenção são os

constantes na tabela da Regra IS4 – Solicitação de Intervenção, Release 0.2. 3. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção. Relatório de Não Aprovação pelo ONS 1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção.

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2. Pode acontecer de uma intervenção ser cancelada antes de ser aprovada ou indeferida. Nesse caso a intervenção não deve fazer parte do índice.

Relatório de Cancelamentos pelo ONS 1. O mês de referência é o mês previsto para início da execução da intervenção. 2. Devem ser considerados, para fins desse relatório, somente os cancelamentos totais efetuados

pelo ONS depois que a intervenção já estava.

5.22. Regras para Importação de Arquivos de Interve nções 1. As regras de negócio para validação dos dados importados são as mesmas do registro de

intervenções via interface Web.

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6. REFERÊNCIAS

6.1. DOCUMENTOS 1. Procedimentos de Rede – Submódulo 6.5 – “Programação de Intervenções em Instalações da

Rede de Operação”.

2. Manual de Procedimentos da Operação - Rotina Operacional RO-EP.BR.01 – “Programação de Intervenções”.

6.2. SGI - CONTATOS

Para reportar erros, dúvidas, sugerir melhorias no programa ou solicitar o cadastramento de usuários, enviar mensagem de e-mail para: [email protected]

6.3. PROCESSOS PARALELOS SAM – Sistema de Acompanhamento de Manutenção (Módu lo 16 do Procedimento de Rede)

Este sistema é o responsável pelo cadastramento das atividades mínimas de manutenção prevista pelos agentes e que o SGI utiliza para consulta e associação nas intervenções. Caso necessitem de informações sobre este sistema, enviar mensagem de e-mail para: [email protected] SATRA – Sistema de Apuração da Transmissão (Módulo 15 do Procedimento de Rede)

Este sistema é o responsável pelo cadastramento das atividades mínimas de manutenção prevista pelos agentes e que o SGI utiliza para consulta e associação nas intervenções. Caso necessitem de informações sobre este sistema, enviar mensagem de e-mail para: [email protected]